To see the other types of publications on this topic, follow the link: Atlântico Sudeste.

Journal articles on the topic 'Atlântico Sudeste'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Atlântico Sudeste.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Nunes, Sânzia Romanova Duarte Ferreira da Silva, Flávia Cristina Pinto Garcia, Haroldo Cavalcante de Lima, and Rita Maria de Carvalho-Okano. "Mimosoideae (Leguminosae) arbóreas do Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil: distribuição geográfica e similaridade florística na floresta atlântica no sudeste do Brasil." Rodriguésia 58, no. 2 (April 2007): 403–21. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860200758215.

Full text
Abstract:
RESUMO O PERD, com 35.974 ha, localiza-se no leste de Minas Gerais (19º48' e 19º29'S; 42º38' e 42º28'W) no Domínio Atlântico, na formação da floresta estacional semidecídua submontana, onde Leguminosae é uma das famílias com maior importância na composição florística. Durante o inventário das espécies de Mimosoideae no PERD foram encontrados 26 táxons arbóreos, que neste trabalho são analisados quanto aos limites de distribuição geográfica e avaliados como indicadores das relações florísticas entre o PERD e outras áreas de floresta atlântica do sudeste brasileiro. Seis padrões de distribuição geográfica foram reconhecidos com base na literatura taxonômica e consultas a herbários: Neotropical (8 spp.), América do Sul Ocidental-Centro-Oriental (4 spp.), Brasil Centro-Oriental (3 spp.), Brasil Atlântico NordesteSudeste-Sul (3 spp.), Brasil Atlântico Nordeste-Sudeste (5 spp.), Brasil Atlântico Sudeste (3 spp.). Os táxons, quanto à preferência de habitat, foram tratados como elementos florísticos generalistas (73%) e especialistas do Domínio Atlântico (27%). Os resultados mostraram maior similaridade entre o PERD e trechos de floresta situados em baixas elevações. Existem similaridades florísticas entre florestas ombrófila densa e estacionais semidecíduas do sudeste, apoiando a proposição de origem comum dessas fitofisionomias.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Morim, Marli Pires. "LEGUMINOSAE ARBUSTIVAS E ARBÓREAS DA FLORESTA ATLÂNTICA DO PARQUE NACIONAL DO ITATIAIA, SUDESTE DO BRASIL: PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO." Rodriguésia 57, no. 1 (January 2006): 27–45. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860200657103.

Full text
Abstract:
RESUMO O PARNA Itatiaia, com 28.155,97ha, localiza-se na Serra da Mantiqueira (22º15’e 22º30’S; 44º30’e 44º45’W) no sudeste do Brasil. Leguminosae é uma das famílias com maior riqueza de espécies na composição e estrutura florestal. O principal objetivo deste trabalho foi identificar os padrões de distribuição geográfica de 48 táxons de Leguminosae presentes na formação florestal do PARNA. A metodologia abrangeu pesquisas bibliográficas, excursões e consultas a herbários. Foram reconhecidos os seguintes padrões de distribuição: Neotropical (9 spp.), América do Sul ocidental-centro-oriental (5 spp.), Brasil centro-oriental (10 spp.), Brasil atlântico nordeste-sudeste-sul (9 spp.), Brasil atlântico sudeste-sul (5 spp.) e Brasil atlântico sudeste (10 spp.). Os táxons, quanto à preferência de hábitat, foram tratados também como elementos florísticos generalistas (56%) e como especialistas do Domínio Atlântico (44%). No domínio atlântico as espécies predominam nas floresta ombrófila densa e floresta estacional semidecidual, ocorrendo também nas restingas e na floresta de araucária.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Silva, Ariane Cristine Araújo, Sânzia Romanova Duarte Ferreira Da Silva Nunes, Sebastião Venâncio Martins, and Aurino Miranda Neto. "MIMOSOIDEAE (FABACEAE) DA REGIÃO DO MANSO, ANTÔNIO DIAS, MINAS GERAIS: DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA E SIMILARIDADE FLORÍSTICA NA FLORESTA ATLÂNTICA." Ciência Florestal 26, no. 4 (December 28, 2016): 1037. http://dx.doi.org/10.5902/1980509824974.

Full text
Abstract:
A Região do Manso, localizada a 785 m de altitude no município de Antônio Dias, leste de Minas Gerais (19°41’15’’S, 42°48’45’’W), está no domínio Atlântico na formação da floresta estacional semidecídua montana. No inventário das Mimosoideae ocorrentes na região, foram encontrados nove táxons que neste trabalho são analisados quanto aos limites de distribuição geográfica e somente os arbóreos são avaliados como indicadores das relações florísticas entre a região do Manso e outras áreas de floresta atlântica do Sudeste brasileiro. São eles: Senegalia martiusiana (Steud.) Seigler & Ebingler, Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan var. cebil (Griseb.) Altschul, Anadenanthera peregrina (L.) Speg, Inga vera subsp. affinis (DC.) T.D. Penn., Mimosa debilis Humb. & Bonpl. ex Willd. var. debilis, Mimosa pellita Humb. & Bonpl. ex Willd. var. pellita, Piptadenia gonoacantha (Mart.) J.F. Macbr., Plathymenia reticulata Benth. e Stryphnodendron polyphyllum Mart.Cinco padrões de distribuição geográfica foram estabelecidos: 1. Anfiatlântico (1sp.); 2. Neotropical (1sp.); 3. América do Sul Ocidental-Centro-Oriental (4spp.); 4. Brasil Centro-Oriental (2spp.); 5. Brasil Atlântico Nordeste-Sudeste (1sp.). Os táxons quanto à preferência de habitat, foram tratados como elementos florísticos generalistas (100%) e especialistas (0%) do domínio Atlântico. Os resultados mostram maior similaridade entre o Manso e trechos de floresta situados nas altas elevações. Existem similaridades florísticas entre as florestas ombrófila densa e estacionais semidecíduas do sudeste, apoiando a proposição de origem comum dessas fitofisionomias.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Clauzet, Gabriel, and Ilana Wainer. "Identificação da variabilidade de baixa freqüência em algumas regiões da costa sudeste-nordeste do Brasil." Revista Brasileira de Oceanografia 47, no. 1 (1999): 69–78. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-77391999000100006.

Full text
Abstract:
Neste trabalho, séries temporais de 35 anos, dos parâmetros de superficie marinha da costa SE do Brasil e em particular das regiões de Cananéia e Ubatuba são examinadas. Procurou-se situar, num contexto global de larga escala, as variações climáticas locais. A variabilidade de baixa freqüência nas estações costeiras brasiieirás está relacionada, com fenômenos climáticos de larga escala como o ENSO (El Niiio -Southem Oscillation) e o dipolo do Atlântico. Concluiu-se que o fenômeno ENSO tem influências diretas sobre as. séries temporais ao longo de toda costa, mas não as determina. O dipolo do Atlântico tem pouca influência na costa SE do Brasil. Na região Nordeste o impacto do dipolo do Atlântico é significativo na escala decadal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Condez, Thais Helena, Ricardo Jannini Sawaya, and Marianna Dixo. "Herpetofauna dos remanescentes de Mata Atlântica da região de Tapiraí e Piedade, SP, sudeste do Brasil." Biota Neotropica 9, no. 1 (March 2009): 157–85. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032009000100018.

Full text
Abstract:
Apresentamos aqui a lista de espécies de anfíbios e répteis registradas nos remanescentes de Mata Atlântica contínua e fragmentada da região de Tapiraí e Piedade, Planalto Atlântico de São Paulo, sudeste do Brasil. Amostramos 21 localidades na região, sendo 15 fragmentos florestais e seis localidades do interior e entorno do Parque Estadual do Jurupará, único remanescente legalmente protegido da região. Registramos 47 espécies de anfíbios anuros, uma espécie de gymnophiona, oito espécies de lagartos, uma espécie de anfisbena, 46 espécies de serpentes e uma espécie de quelônio. Esta lista conta com espécimes capturados pelos métodos de armadilhas de interceptação e queda, procura visual e auditiva, encontros ocasionais, capturas por terceiros e, no caso das serpentes, também por registros em coleção científica. A combinação entre métodos foi eficiente na amostragem da herpetofauna da região, evidenciando a necessidade de amostragem com métodos complementares. Os remanescentes de Tapiraí e Piedade apresentam espécies de anfíbios e répteis típicas de áreas de Mata Atlântica e alta riqueza de espécies, em relação a outros estudos realizados no planalto. A presença de espécies de distribuição restrita, ou presentes em listas de fauna ameaçada, reforçam a necessidade de conservação dos remanescentes de Mata Atlântica na região, que apesar de abrigar grande diversidade está ameaçada pelos efeitos da fragmentação florestal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Pereira, Heloisa Ramos, Michelle Simões Reboita, and Tércio Ambrizzi. "Características da Atmosfera na Primavera Austral Durante o El Niño de 2015/2016." Revista Brasileira de Meteorologia 32, no. 2 (June 2017): 293–310. http://dx.doi.org/10.1590/0102-77863220011.

Full text
Abstract:
Resumo O El Niño (EN) é caracterizado pelo aquecimento anômalo das águas superficiais do oceano Pacífico Tropical central e leste que afeta o clima global e regional através das anomalias da circulação da atmosfera. O EN 2015/2016 foi classificado como um evento muito forte. Portanto, esse estudo tem como objetivo mostrar as características da atmosfera durante a ocorrência desse evento nos meses de setembro, outubro e novembro de 2015. Entre os resultados, têm-se o deslocamento para leste da célula de circulação zonal de Walker, intensificação dos jatos subtropical e polar, presença de anomalias positivas de altura geopotencial no oceano Pacífico próximas ao sul da América do Sul e anomalias negativas no sudeste desse continente e no oceano Atlântico. Além disso, há maior frequência de ciclones nas latitudes subtropicais do oceano Atlântico e convergência do fluxo de umidade integrado na vertical sobre o sudeste da América do Sul. Essas características contribuem para anomalias de precipitação e temperatura do ar na América do Sul.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Contente, Riguel Feltrin, Marina Rito Brenha-Nunes, Carolina Correia Siliprandi, Rafael Andrei Lamas, and Valéria Regina Martins Conversani. "A new record of the non-native fish species Butis koilomatodon (Bleeker 1849) (Teleostei: Eleotridae) for southeastern Brazil." Biotemas 29, no. 2 (May 11, 2016): 113. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2016v29n2p113.

Full text
Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2016v29n2p113Neste trabalho, reportamos o segundo registro do peixe invasor, Butis koilomatodon, na costa de São Paulo (Sudeste do Brasil), o que representa, também, o registro mais ao sul no sudoeste do Oceano Atlântico. Discutimos os riscos de uma potencial invasão mediada pelos impactos antrópicos na área de ocorrência.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Medeiros Lima, Carlos Alberto. "Ferro, fogo e alívio das febres: o sudeste brasileiro e o impulso na direção da fronteira no início do século XIX." Tempo 20, no. 36 (2014): 21. http://dx.doi.org/10.20509/tem-1980-542x2014v203621.

Full text
Abstract:
No início do século XIX, as discussões sobre a malária feitas por alguns médicos e várias autoridades com histórico de atuação em diversas regiões do Atlântico manifestavam a concepção de que o desmatamento teria implicações positivas para o saneamento. Isso se ligava a um avanço até então desconhecido na direção da apropriação da terra na fronteira agrária, a expensas de matas tradicionais, tendo esse avanço sido fortemente marcado pelo impacto das endemias rurais. Tudo se passava numa época marcada por crescimento da população livre brasileira, pela interiorização da lavoura canavieira, especialmente em São Paulo, pela expansão cafeeira, pelo avanço da fronteira agrária também como estratégia de sobrevivência para a pobreza, pela supressão da regulação da ocupação de baldios em 1822 e pelo enfrentamento da recessão atlântica do segundo quarto do século XIX. Avalia-se a difusão da concepção por meio de dados sobre migrações para a fronteira agrária e sobre o impacto da malária entre os livres.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Alves, Eliane da Costa, Márcia Maia, Susanna Eleonora Sichel, and Cristina Maria Pinheiro de Campos. "Zona de fratura de Vitória-Trindade no Oceano Atlântico sudeste e suas implicações tectônicas." Revista Brasileira de Geofísica 24, no. 1 (March 2006): 117–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-261x2006000100009.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Silveira, Ilson Carlos Almeida da, André Campos Kersten Schmidt, Edmo José Dias Campos, Sueli Susana de Godoi, and Yoshimine Ikeda. "A corrente do Brasil ao largo da costa leste brasileira." Revista Brasileira de Oceanografia 48, no. 2 (2000): 171–83. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-77392000000200008.

Full text
Abstract:
Existe limitada e esparsa informação na literatura sobre a Corrente do Brasil, a corrente de contorno que fecha o Giro Subtropical do Atlântico Sul em sua borda oeste. Neste artigo, compilamos as informações atualmente disponíveis na literatura para fornecer uma visão dos aspectos cinemáticos e dinâmicos desta corrente, enquanto flui ao largo do Leste Brasileiro. Discutimos sua composição em termos de massas de água e de sua extensão vertical em diversas latitudes. Também apresentamos levantamento atualizado sobre aspectos cinemáticos desta corrente, tanto em termos de velocidades observadas e geostróficas como de transportes de volume. Informações sobre o meandramento e formação de vórtices na Corrente do Brasil, ao largo da costa Sudeste, e seu provável papel na penetração da Água Central do Atlântico Sul. na quebra da plataforma continental, igualmente são abordados.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Steil, Monalisa, and Mário Francisco Leal de Quadro. "Variação da Temperatura da Superfície do Mar no Oceano Atlântico Sul Durante Episódios de Zona de Convergência do Atlântico Sul Oceânica." Metodologias e Aprendizado 2 (December 1, 2019): 89–94. http://dx.doi.org/10.21166/metapre.v2i0.1316.

Full text
Abstract:
A Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) faz parte dos sistemas meteorológicos presentes no Brasil, ocorrendo nos meses de primavera/verão e consiste em uma banda de nebulosidade com eixo orientado de noroeste-sudeste que se inicia no sul da Amazônia e se estende até o Oceano Atlântico Sudoeste. Este sistema meteorológico contribui significativamente para o aumento dos índices pluviométricos, sendo muito importante para as regiões economicamente desenvolvidas do Brasil. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de analisar a variação da temperatura da superfície do mar (TSM) devido a atividade deste sistema meteorológico quando ocorre configuração de ZCAS Oceânica, que é quando o sistema posiciona-se sobre o oceano.Para isto, serão comparadas imagens de satélite e variáveis atmosféricas associados a ZCAS com a variação da TSM do antes e após a atividade deste sistema meteorológico. Os resultados constataram que a TSM abaixo das ZCAS estava com uma temperatura mais quente (até 1º C) antes do fenômeno se configurar, e decaiu em até 1º C após a atuação da ZCAS. Estudar as variações de temperatura da superfície do mar da ZCAS e adjacências são indispensáveis para iniciar trabalhos que visam compreender os impactos no ambiente marinho.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Rocha, Fabio Pinto da, José Antonio Aravéquia, and Bruno Zanetti Ribeiro. "Estudo de Ciclones e de Padrões de Circulação Atmosférica no Oceano Atlântico Sul Próximo à Costa das Regiões Sul e Sudeste do Brasil Usando Dados da Reanálise do Era-Interim." Revista Brasileira de Meteorologia 31, no. 2 (June 2016): 141–56. http://dx.doi.org/10.1590/0102-778631220140151.

Full text
Abstract:
Resumo O objetivo desta pesquisa é estudar os ciclones e os padrões de circulação atmosférica a eles associados no Oceano Atlântico Sul, próxima à costa das Regiões Sul e Sudeste do Brasil, usando dados da Reanálise ERA-Interim nos meses de outubro a abril dos anos de 2003 a 2013. Foi desenvolvido um método objetivo para obter as datas, a localização e a intensidade dos ciclones, o que permitiu gerar compostos de algumas variáveis meteorológicas. Os resultados mostraram que em média ocorreram 17 casos de ciclones entre os meses de outubro a abril e que o período de vida dentro da região de estudo chegou até a 8 dias em alguns casos. O período de out/08 a abr/09 chama atenção por ter apresentado 27 casos. Os compostos para o período mostraram que a combinação de difluência no escoamento em altos níveis, associada a um cavado em médios níveis e a presença de anomalias positivas do vento zonal são favoráveis à formação de ciclones no Atlântico Sul, próximo à costa das Regiões Sul e Sudeste do país. A convergência do escoamento em baixos níveis é decisiva para estimular a ciclogênese na região. O estudo de caso mostrou uma aplicação da ferramenta desenvolvida que pode ter utilidade no aperfeiçoamento dos modelos numéricos de previsão desse tipo de sistema meteorológico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

MENDES, M. C. D., M. R. S. ARAGÃO, and M. F. CORREIA. "Atmospheric Blockings in the Southeastern Pacific and South Atlantic Oceans: Synoptic- Dynamics and Thermodynamic Characteristics." Anuário do Instituto de Geociências - UFRJ 42, no. 2 (August 9, 2019): 309–24. http://dx.doi.org/10.11137/2019_2_309_324.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Alves, Aigara Miranda, Lísia Mônica de Souza Gestinari, Neilton Argolo de Andrade, Wellington Romualdo de Almeida, and Carlos Wallace do Nascimento Moura. "Boodlea composita (Harv.) F.Brand (Chlorophyta) no litoral nordeste do Brasil." Acta Botanica Brasilica 26, no. 2 (June 2012): 476–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062012000200023.

Full text
Abstract:
Este estudo relata a primeira ocorrência de Boodlea composita (Harv.) F.Brand (Chlorophyta) para o litoral nordeste do Brasil e o segundo registro para o litoral brasileiro. O material foi coletado ao longo do litoral da Bahia (08º20'07"-18º20'07''S e 30º20'37"-46º36'59"W). A distribuição de B. composita foi ampliada no litoral do Brasil, uma vez que esta era conhecida apenas para a região sudeste, especificamente para Cabo Frio, Rio de Janeiro. No Atlântico Americano, B. composita apresenta limite norte de distribuição nas Bermudas e limite sul, no Rio de Janeiro.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Escobar, Gustavo Carlos Juan. "Padrões de circulação em superfície e em 500 hPa na América do Sul e eventos de anomalias positivas de precipitação no estado de Minas Gerais durante o mês de dezembro de 2011." Revista Brasileira de Meteorologia 29, no. 1 (March 2014): 105–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-77862014000100011.

Full text
Abstract:
O presente trabalho apresenta uma classificação dos campos de circulação atmosférica em superfície e 500 hPa sobre a América do Sul durante o mês de dezembro, com o intuito de identificar os principais padrões sinóticos que influenciam o tempo na Região Sudeste do Brasil, principalmente no Estado de Minas Gerais (MG). A metodologia utilizada foi a técnica de Análise de Componentes Principais rotacionadas aplicada à série de reanálises do NCEP para o período 1986-2011. O intuito final desta classificação foi determinar os padrões de circulação predominantes durante o mês de dezembro de 2011, que estiveram relacionados com a ocorrência de precipitações anômalas no Estado de MG. Os resultados obtidos para o período 1986-2011 destacam seis padrões de sequências principais (PSP) de circulação em superfície e quatro padrões de altitude que representam 72,8% e 94% dos casos analisados, respectivamente. Em superfície houve três padrões de circulação principais associados com maior probabilidade de ocorrência de chuva sobre o Estado MG; um deles associado com uma frente fria no sul da Região Sudeste (PSP2-Sup), e outros dois (PSP3-Sup e PSP5-Sup) relacionados com uma configuração de bloqueio de tipo "dipolo" no oceano Atlântico determinado por um anticiclone localizado em torno de 50ºW, 45ºS e por uma baixa posicionado ao norte do anticiclone em torno de 25ºS. Em 500 hPa houve dois padrões de circulação associados com a ocorrência de chuva significativa sobre o Estado mineiro que se refletiram nos campos obtidos em superfície; um deles associado ao avanço de um sistema frontal frio (PSP2-500) e o outro relacionado com uma situação de bloqueio de tipo "dipolo" no oceano Atlântico (PSP4-500). As chuvas anômalas registradas durante dezembro de 2011 estiveram associadas diretamente com a atuação dos padrões de circulação PSP3-Sup e PSP4-500, sendo que ambos os modelos estiveram relacionados com a atuação de episódios de Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Souza, Everaldo B. de, Marcio N. G. Lopes, Edson J. P. da Rocha, J. Ricardo S. de Souza, Alan C. da Cunha, Renato R. da Silva, Douglas B. S. Ferreira, et al. "Precipitação sazonal sobre a Amazônia oriental no período chuvoso: observações e simulações regionais com o RegCM3." Revista Brasileira de Meteorologia 24, no. 2 (June 2009): 111–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-77862009000200001.

Full text
Abstract:
O presente trabalho apresenta uma contribuição aos estudos de modelagem climática com ênfase na variabilidade pluviométrica sazonal da Amazônia oriental, durante as estações de verão e outono (DJF e MAM). Baseado nos resultados das simulações regionais do RegCM3 para um período de 26 anos (1982/83 a 2007/08) e usando domínio em alta resolução espacial (30 Km) e dois diferentes esquemas de convecção (Grell e MIT), foi investigado o desempenho do modelo em simular a distribuição regional de precipitação sazonal na Amazônia oriental, com referência a um novo conjunto de dados observacional compilado com informações de uma ampla rede integrada de estações pluviométricas. As análises quantitativas evidenciaram que o RegCM3 apresenta erros sistemáticos, sobretudo aqueles relacionados com viés seco no Amapá e norte/nordeste do Pará usando ambos os esquemas Grell e MIT, os quais apontam que o modelo não reproduz as características da ZCIT sobre o Atlântico equatorial. As simulações usando MIT, também apresentaram viés úmido no sudoeste/sul/sudeste do Pará e norte do Tocantins. Além disso, através da técnica de composições, também foi investigado o desempenho do RegCM3 em reproduzir os padrões espaciais anômalos de precipitação sazonal em associação aos episódios ENOS, e as fases do gradiente térmico sobre o Atlântico intertropical. Os resultados demonstraram que o modelo conseguiu representar realisticamente bem o padrão espacial das anomalias pluviométricas acima (abaixo) do normal em grande parte da Amazônia oriental, durante os conhecidos cenários favoráveis, i.e., condições de La Niña e gradiente de aTSM para o Atlântico sul (desfavoráveis, i.e., El Niño e gradiente de aTSM para o Atlântico norte).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Marques Neto, Roberto, Felipe Pacheco Silva, and Juliana Alves Moreira. "Aspectos morfoestruturais e morfotectônicos na evolução do relevo da bacia do Rio Paraibuna (MG)." Principia: Caminhos da Iniciação Científica 19, no. 1 (March 6, 2020): 12. http://dx.doi.org/10.34019/2179-3700.2019.v19.29881.

Full text
Abstract:
Os estudos concernentes à neotectônica intraplaca têm interpretado o papel dos esforços deformacionais recentes na evolução do relevo e da drenagem, conforme tem ocorrido em bordas cratônicas como os cinturões móveis reativados durante a separação da Placa Afrobrasileira e ao longo do Cenozoico. No sudeste brasileiro, o período neotectônico, estabelecido a partir da primeira fase deformacional das estruturas vinculadas ao rifte sudeste, tem forjado reorganizações nos sistemas geomorfológicos e engendrado o surgimento de redes de drenagem referenciadas nos níveis de base pregressamente estabelecidos, como o rio Paraíba do Sul e o próprio Oceano Atlântico. A bacia do rio Paraibuna partilha de um conjunto de bacias hidrográficas geradas nessas primeiras fases de reativação firmadas entre o Oligoceno e o Mioceno, apresentando heranças das estruturas preteritamente formadas e evidências de tectônica ativa, cuja conjugação foi estabelecida mediante uma compartimentação morfoestrutural e morfotectônica, que, comparadas, confirmaram a atuação esperada de diferentes controles e desvelaram especificidades acerca da tectônica ativa vigente na região.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Mafra, Evandro Oscar, Fernando Fiedler, and Mathias Schramm. "Influência da Variabilidade Meteo-Oceanográfica no Oceano Atlântico Sudoeste sobre a Pesca Tubarão-Azul, Prionace glauca (Linnaeus, 1758)." Metodologias e Aprendizado 2 (December 1, 2019): 72–75. http://dx.doi.org/10.21166/metapre.v2i0.1313.

Full text
Abstract:
O Brasil possui cerca de 8.500 km de linha de litoral e um número razoável de ilhas, totalizando uma área de aproximadamente 3,5 milhões de km² de Zona Econômica Exclusiva (ZEE), que se estendo desde o Cabo Orange (5 ºN) até o Chuí (34 ºS). A pesca com espinhel superfície é uma modalidade pesqueira mundialmente utilizada em oceano aberto. Atualmente os principais portos que abrigam a frota espinheleira na região Sudeste em Santos (SP) e Itaipava (ES) e na região Sul a localidade de Itajaí e Navegantes (SC). O tubarão-azul, Prionace glauca (Linnaeus, 1758), é uma das espécies de elasmobrânquios pelágicos, mais capturadas pela frota de espinhel de superfície. O tubarão-azul, é considerado o abundante dentre os grandes tubarões pelágicos presentes no Oceano Atlântico. É uma espécie oceânica, altamente migratória, apresenta distribuição global, entre as latitudes de 60°N e 50°S, ocorrendo em águas tropicais e temperadas, predominantemente naquelas com temperaturas entre 12°C - 20°C. A presente estudo visa avaliar a influência da variabilidade meteo-oceanográfica no oceano atlântico sudoeste sobre a população de tubarão-azul, Prionace glauca (Linnaeus, 1758), capturada pela frota industrial no período de 1994-2018 na modalidade de espinhel de superfície. Para a elaboração do estudo serão analisados ​​os dados de desembarques mensais da frota espinheleira da região do Atlântico Sudoeste entre os anos 1994 - 2018.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Pereira, Walter Luiz Carneiro de Mattos, and Thiago Campos Pessoa. "SILÊNCIOS ATLÂNTICOS: SUJEITOS E LUGARES PRAIEIROS NO TRÁFICO ILEGAL DE AFRICANOS PARA O SUDESTE BRASILEIRO (C.1830 - C.1860)." Estudos Históricos (Rio de Janeiro) 32, no. 66 (April 2019): 79–100. http://dx.doi.org/10.1590/s2178-14942019000100005.

Full text
Abstract:
Resumo A ilegalidade do tráfico de africanos para o Brasil impôs profundos silêncios à sua história. No Sudeste, os desembarques de africanos eram sustentados por uma estrutura ajustada. Nas franjas do Atlântico, grandes propriedades praieiras serviam à recepção desses africanos. Seus donos, comendadores e nobres, animados pelo dinamismo do complexo cafeeiro, fundaram uma aristocracia ungida pela ilicitude. As fazendas negreiras e seus senhores reergueram o tráfico sob o manto da ilegalidade. Quebrar esse silêncio construído como política de Estado significa identificar sujeitos e lugares, valendo-se de indícios apresentados por uma cartografia de fontes pouco exploradas pela historiografia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Ganho, Nuno. "Mudanças climáticas e riscos climático‑meteorológicos na perspectiva da dinâmica atmosférica de escala sinóptica – o caso do inverno boreal de 2013/2014." Cadernos de Geografia, no. 33 (June 1, 2015): 27–36. http://dx.doi.org/10.14195/0871-1623_33_2.

Full text
Abstract:
O Inverno de 2013/2014 tem sido um dos mais ricos das últimas décadas em paroxismos climático‑meteorológicos, no hemisfério Norte, em particular numa vasta área que se estende desde a América do Norte à Europa, passando pela bacia atlântica extratropical. Ondas de frio particularmente intenso e persistentes nos Estados Unidos, fortes e recorrentes tempestades de vento e mar no Atlântico, influenciando a fachada ocidental da Península Ibérica e as Ilhas Britânicas, ao mesmo tempo que na Península Escandinava se fez sentir uma prolongada onda de frio seco, intensas precipitações em Itália e excepcionais quantitativos de neve acumulada no Sudeste Europeu. Nos meios de comunicação social, de imediato, a responsabilidade de tão perturbado Inverno foi imputada ao “aquecimento global”. As suas causas, porém, têm que ser devidamente enquadradas na dinâmica atmosférica de escala sinóptica, num hipotético contexto, com sentido mais lato, de “mudança climática”. É o que se pretende com o presente artigo: analisar os referidos paroxismos, na perspectiva dos riscos climático‑meteorológicos, em função das suas causas dinâmicas e sinópticas directas, num eventual cenário causal com origem mais remota, de mudança climática no sentido de um aquecimento, especialmente das altas latitudes boreais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Queiroz, Emilson França de, Reinaldo Joaquim Bezerra da Silva, and Maria Cristina Neves de Oliveira. "Modelo de análise de regressão periódica da precipitação mensal, da bacia atlântico sudeste, no Estado do Paraná." Pesquisa Agropecuária Brasileira 36, no. 5 (May 2001): 727–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2001000500002.

Full text
Abstract:
Este trabalho consistiu da realização da análise de regressão periódica dos totais mensais de precipitação de oito localidades do Estado do Paraná. Foram derivados modelos matemáticos que descrevem o transcurso desta variável, considerando um período de doze meses. A análise foi desenvolvida através da álgebra matricial e realizada a expansão em série de Fourier de uma função f(t), periódica e definida para o intervalo. Os dados originais foram ajustados para meses de 30 dias, transformados para normalizar a distribuição. Posteriormente foram determinados todos os componentes harmônicos das funções referentes a cada um dos oito locais. Após a verificação da normalidade dos componentes harmônicos, realizou-se a análise de variância, o que permitiu identificar os componentes harmônicos significativos, que foram escolhidos para fazer parte da equação de regressão correspondente a cada local. Estas equações explicaram de 89,56% a 99,60% da variação devida a meses, considerando o conjunto das localidades estudadas. A probabilidade de ocorrência de um ano conforme o modelo, expressa em porcentagem, variou de 14,19% a 68,42%, enquanto a probabilidade de ocorrência de um ano conforme a média variou de 0,02% a 1,87%.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Forzza, Rafaela Campostrini, Daniel Salgado Pifano, Ary Teixeira de Oliveira-Filho, Leonardo Dias Meireles, Patrícia Lobo Faria, Fátima Regina Salimena, Claudine M. Mynssen, and Jefferson Prado. "Flora vascular da Reserva Biológica da Represa do Grama, Minas Gerais, e sua relação florística com outras florestas do sudeste brasileiro." Rodriguésia 65, no. 2 (June 2014): 275–92. http://dx.doi.org/10.1590/s2175-78602014000200001.

Full text
Abstract:
Este trabalho apresenta o levantamento florístico das plantas vasculares da Reserva Biológica da Represa do Grama, um remanescente de floresta estacional semidecidual do Domínio Atlântico, situado no município de Descoberto, Minas Gerais. Foram realizadas coletas quinzenais de material fértil entre agosto de 1999 e dezembro de 2004. Além do levantamento, fez-se a comparação da composição florística através de análises multivariadas de agrupamento com outras nove áreas (3 de floresta estacional e 6 de ombrófila), cujos levantamentos florísticos de angiospermas tiveram abordagem semelhante. Cada análise foi processada para o conjunto total das espécies e para oito hábitos: árvores (incluindo arvoretas), arbustos, trepadeiras (lenhosas e herbáceas), ervas terrícolas, ervas saxícolas, epífitas, hemiepífitas e parasitas. Na ReBio do Grama foram registradas 644 espécies de angiospermas, distribuídas em 370 gêneros e 100 famílias. Licófitas e samambaias estão representadas por 64 espécies, distribuídas em 37 gêneros e 16 famílias. Seis espécies de angiospermas foram descritas como novas para a ciência. Fabaceae (55 spp.) foi a família com maior riqueza específica, seguida de Rubiaceae (50 spp.), Melastomataceae (28 spp.), Bignoniaceae e Orchidaceae (27 spp. cada) e Myrtaceae (25 spp.). As análises multivariadas sugeriram que os gradientes longitudinais, latitudinais e altitudinais interferem de formas distintas sobre os padrões de riqueza dos diferentes hábitos. O número reduzido de espécies compartilhadas entre as áreas, associado com alta riqueza regionalizada de alguns hábitos demonstra a importância da conservação de fragmentos nas diferentes regiões geográficas da Floresta Atlântica como estratégia para maximizar a conservação da diversidade existente neste domínio fitogeográfico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Marques Neto, Roberto. "Campos da Zona da Mata: fatores zonais e azonais na composição fitogeográfica do município de Lima Duarte-MG." GEOUSP: Espaço e Tempo (Online) 21, no. 1 (August 14, 2017): 198. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2017.108037.

Full text
Abstract:
No domínio tropical atlântico, uma série de unidades de paisagem se consubstancia a partir da intersecção entre elementos zonais e azonais, existindo em meio a cinturões florestais uma série de fisionomias vegetais campestres na forma de redutos em condição de enclave forjado pela altitude e\ou fatores edáficos. A partir dessa premissa, este trabalho discute o quadro fitogeográfico do município de Lima Duarte, localizado na porção sudeste da Zona da Mata Mineira, numa abordagem geoecológica, correlacionando as manifestações fitofisionômicas com a litologia, o relevo, os solos e elementos climáticos. Indubitavelmente, é na conjugação desses fatores que se podem interpretar as diferentes formações florestais e campestres que ainda coexistem com as formas vigentes de uso da terra.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Da Silva, Greicy Kelly, Cleiton Da Silva Silveira, Marx Vinicius Maciel da Silva, Antônio Duarte Marcos, Francisco De Assis Souza, and Sullyandro Oliveira Guimarães. "Análise de projeções das mudanças climáticas sobre precipitação e temperatura nas regiões hidrográficas brasileiras para o século XXI." Revista Brasileira de Ciências Ambientais (Online) 55, no. 3 (June 19, 2020): 420–36. http://dx.doi.org/10.5327/z2176-947820200624.

Full text
Abstract:
A fim de obter informações acerca dos possíveis impactos no regime doscampos de precipitação e no regime de temperatura nas regiões hidrográficasbrasileiras em decorrência do aumento das emissões de gases de efeito estufa,este trabalho teve como objetivo analisar as projeções resultantes de novemodelos participantes do Coordinated Regional Climate Downscaling Experiment(CORDEX), considerando os cenários representative concentration pathways(RCP) 4.5 e RCP8.5 para o século XXI. Os modelos utilizados foram: Canadian Centrefor Climate Modelling and Analysis – Canadian Earth System Model (The secondgeneration) (CCCma-CanESM2), Commonwealth Scientific and IndustrialResearch Organization (version Mk3-6-0) (CSIRO-Mk3-6-0), Irish Centre for HighEnd Computing – European Community – EARTH (ICHEC-EC-EARTH), InstitutPierre Simon Laplace – 5 Component Models version A – Medium Resolution(IPSL-CMSA-MR), Model for Interdisciplinary Research on Climate version 5(MIROC5), Hadley Center Global Environment Model version 2 – Earth System(HadGEM2-ES), Max Planck Institute – Meteorology – Earth System Model (MPIM-ESM), Norwegian Climate Centre – Norwegian Earth System Model version1 – Medium resolution (NCC-NorESM1-M) e National Oceanic and AtmosphericAdministration – Geophysical Fluid Dynamics Laboratory – Earth System Modelversion 2M (NOAA-GFDL-ESM2M). Foram analisadas as anomalias e a tendênciados campos de precipitação e temperatura médias anuais no período de 2006a 2095. Todos os modelos projetaram aumento da temperatura em todas asregiões. Para o cenário RCP8.5, a anomalia da temperatura indicou aumentode até 1,58ºC na região hidrográfica amazônica. A precipitação também podeaumentar em algumas regiões hidrográficas. A mediana das anomalias sugeriuaumentos entre 10 e 30% no Atlântico Leste, Atlântico Nordeste Ocidental,Atlântico Nordeste Oriental, Paraguai, Parnaíba, Tocantins-Araguaia e SãoFrancisco. Anomalias negativas foram identificadas no sudeste e principalmenteno sul do Brasil, indicando reduções na precipitação. O teste de Mann-Kendall-Sen sugeriu uma possível intensificação no regime de precipitações anuais emgrande parte das regiões hidrográficas, exceto as do Atlântico Sul, Paraná eUruguai. Em ambos os cenários, o teste apontou ausência de tendência na regiãodo Atlântico Sul pela maioria dos modelos. Todos os modelos apresentaramtendência positiva significativa para a temperatura nos dois cenários e em todasas regiões. A maior e a menor tendência de aquecimento foram observadas nonorte e no sul do país, respectivamente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Candella, Rogério Neder, and Shirley Marques Lima Souza. "Ondas oceânicas extremas na costa sul-sudeste brasileira geradas por ciclone com trajetória anormal em maio de 2011." Revista Brasileira de Meteorologia 28, no. 4 (December 2013): 441–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-77862013000400010.

Full text
Abstract:
Uma intensa agitação marítima, com ondas de altura significativa acima de 6 m, foi gerada pelos ventos associados a um ciclone no oceano Atlântico em maio de 2011. O ciclone, que pode ser classificado como subtropical, devido às suas características de sistema híbrido e com forte contraste entre a temperatura do oceano e a temperatura do ar em 500 hPa, teve trajetória totalmente anômala, deslocando-se no rumo norte/noroeste, em uma etapa de seu desenvolvimento. Para caracterização do evento, foram utilizados dados oriundos de boias oceanográficas, resultados de modelagem numérica e imagens de satélite. Embora não tenha tocado o continente e não haja relato de perdas materiais ou humanas, seu tipo de desenvolvimento se assemelha à do furacão Catarina, ocorrido em março de 2004, especialmente seu deslocamento contrário ao fluxo atmosférico médio.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Cataldi, Marcio, Luiz Paulo de Freitas Assad, Audalio Rebelo Torres Junior, and José Luis Drummond Alves. "Estudo da influência das anomalias da TSM do Atlântico Sul extratropical na região da Confluência Brasil-Malvinas no regime hidrometeorológico de verão do Sul e Sudeste do Brasil." Revista Brasileira de Meteorologia 25, no. 4 (December 2010): 513–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-77862010000400010.

Full text
Abstract:
Neste estudo é realizada uma investigação, via modelagem computacional, das influências remotas que as anomalias positivas da temperatura da superfície do mar (TSM) na região da Confluência das correntes do Brasil e das Malvinas (CBM), exercem no regime hidrometeológico das regiões Sul e Sudeste do Brasil. Essa região é marcada por uma intensa frente oceânica formada pelo encontro das águas transportadas pela Corrente do Brasil (CB) e das águas transportadas pela Corrente das Malvinas (CM). Essa investigação foi realizada com a utilização do modelo climático Community Atmosphere Model 2.01 (CAM 2.01), sendo utilizadas anomalias numéricas da TSM, geradas dentro do código do modelo, visando a reprodução do episódio ocorrido no verão de 2005, tanto em relação a sua distribuição espacial, quanto temporal. Foram observadas alterações significativas no padrão ondulatório da circulação vertical da atmosfera em parte da América do Sul, o que acarretou em uma diminuição da precipitação na região Sul do Brasil e condições mais favoráveis para a configuração da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), sobre o norte da Região Sudeste do Brasil. Tais padrões se assemelharam aos observados durante o verão de 2005.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Nogueira, Gabriel, Julia Frederica Effgen, and Eberval Marchioro. "Análise Morfométrica e Morfológica da Ilha da Trindade, Atlântico Sul, Brasil." Sociedade & Natureza 32 (April 13, 2020): 236–61. http://dx.doi.org/10.14393/sn-v32-2020-49647.

Full text
Abstract:
Apesar de bem estabelecida em bacias hidrográficas continentais, a análise morfométrica ainda é pouco desenvolvida em ilhas oceânicas. Este trabalho tem como objetivo analisar a morfometria e classificar morfologicamente a ilha da Trindade, localizada no Atlântico Sul e, verificar sua relação com o ITU. Foram utilizados os parâmetros de altimetria, declividade, fator LS, Índice Topográfico de Umidade (ITU) e a classificação Geomorphons. A ilha da Trindade tem amplitude altimétrica de 600m, sendo que 34% da área da ilha tem cota entre 0-100m e, 21,2% tem entre 100-200m. As áreas mais baixas da ilha são praias de cascalho, areia e leques aluviais. Divisores de água como os picos do Desejado e Verde correspondem às porções acima de 500m e ocupam cerca de 2% da área da ilha. A declividade varia de fortemente ondulada (20-45%) a montanhosa (45-75%), com ambas as classes ocupando mais de metade da ilha. As porções mais aplainadas (declividade entre 0-3% e 3-8%) ocupam menos de 4% da área. Verifica-se que as faces das vertentes mais expostas da ilha às intempéries climáticas (vento e chuva) são as orientadas a leste e sudeste e, portanto, são as mais trabalhadas por processos escultores do relevo. As faces oeste e noroeste são as mais escarpadas e protegidas das ações de intempéries climáticas. A classificação por Geomorphons mostrou que 57% da área da ilha é composta por encostas retilíneas, 19% são cristas secundárias (encostas levemente convexas em plano e perfil) e 18,6% são concavidades. O ITU aponta para setores com tendência a saturação em concavidades do relevo e terços médios e inferiores das encostas, com predominância na porção leste.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Carpenedo, Camila Bertoletti, and Tércio Ambrizzi. "Anticiclone Subtropical do Atlântico Sul Associado ao Modo Anular Sul e Impactos Climáticos no Brasil." Revista Brasileira de Meteorologia 35, no. 4 (December 2020): 605–13. http://dx.doi.org/10.1590/0102-77863540066.

Full text
Abstract:
Resumo O objetivo deste estudo é investigar a precipitação pluvial e os ventos no Brasil associados ao anticiclone subtropical do Atlântico Sul (ASAS) nas diferentes fases do Modo Anular Sul (SAM). Na fase positiva (negativa) do SAM, o ASAS está posicionado anomalamente para sul (norte), assim como a Zona de Convergência Intertropical, contribuindo com aumento (redução) da precipitação pluvial na Região Norte (Norte e Nordeste). Assim, ventos mais intensos (fracos) são observados em algumas áreas no sul da Região Nordeste, Sudeste e sul da Região Sul (grande parte da Região Nordeste e parte do Tocantins e Minas Gerais) no outono e inverno (outono). Em relação à precipitação pluvial, há redução (aumento) no centro-sul (sul da Região Sul/ centro-leste) do Brasil entre o inverno e verão (na primavera e outono/ verão). Na fase negativa do SAM existe uma redução na duração da estação chuvosa na região tropical associada a um enfraquecimento da atividade da Zona de Convergência do Atlântico Sul e da convecção tropical. O outono é a única estação em que o fortalecimento dos ventos na Região Nordeste pode ser utilizado para complementar a produção de energia elétrica por fonte hidráulica devido ao déficit de precipitação pluvial em ambas as fases do SAM.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Cruz, Ludymila Viana Valadares, and Fátima Regina Gonçalves Salimena. "Verbenaceae J.St.-Hil. do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Brasil." Boletim de Botânica 35 (September 13, 2017): 65. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9052.v35i0p65-74.

Full text
Abstract:
O Parque Estadual do Ibitipoca (PEIB) faz parte do Complexo da Mantiqueira situado no sudeste da Zona da Mata Mineira e inserido no Domínio Atlântico, com predomínio dos campos rupestres, em altitudes entre 1000 e 1784 m. Este trabalho apresenta o estudo da família Verbenaceae na área, onde foram encontrados quatro gêneros e nove espécies: Lantana camara, L. fucata, Lippia hermannioides, L. lupulina, L. origanoides, Stachytarpheta sellowiana, Verbena bonariensis, V. hirta e V. litoralis. Registros recentes de L. hermannioides e S. sellowiana não foram encontrados e as coleções destas espécies datam de mais de 45 e 120 anos de ocorrência na área, respectivamente. Stachytarpheta sellowiana é considerada criticamente ameaçada e com ocorrência restrita para a região Sul da Serra da Mantiqueira.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Marengo, José A., Carlos Afonso Nobre, Marcelo Enrique Seluchi, Adriana Cuartas, Lincoln Muniz Alves, Eduardo Mario Mendiondo, Guillermo Obregón, and Gilvan Sampaio. "A seca e a crise hídrica de 2014-2015 em São Paulo." Revista USP, no. 106 (September 2, 2015): 31. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i106p31-44.

Full text
Abstract:
A maior parte da estação chuvosa de 2014 transcorreu com valores de chuva inferiores à média histórica sobre a porção sudeste do país, incluindo o Sistema Cantareira. A causa principal para a grande falta de chuva foi a atuação de um intenso, persistente e anômalo sistema de alta pressão atmosférica que prejudicou o transporte de umidade da Amazônia, assim como a passagem/ desenvolvimento dos principais sistemas causadores de chuva, como a Zona de Convergência do Atlântico Sul e as frentes frias. Esse sistema, denominado de bloqueio atmosférico, teve uma duração de 45 dias, fato que resulta extremamente raro. A combinação dos baixos índices pluviométricos, o grande crescimento da demanda de água e o ineficiente gerenciamento desse recurso têm gerado uma “crise hídrica” durante os anos 2014 e 2015
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Marques Neto, Roberto, Felipe Pacheco Da Silva, and Juliana Alves Moreira. "Estruturas Antigas, Tectônica Recente: Diferentes Controles na Evolução do Relevo na Região das Altas Cristas Quartzíticas da Mantiqueira Meridional." Geography Department University of Sao Paulo 38 (December 12, 2019): 70–82. http://dx.doi.org/10.11606/rdg.v38i1.154820.

Full text
Abstract:
As altas cristas da Mantiqueira Meridional figuram como estruturas festonadas pela rede de drenagem que demanda indiretamente o Oceano Atlântico, figurando como uma unidade morfoestrutural cuja geomorfogênese coaduna retração erosiva de escarpas a processos diastróficos morfotectônicos, encerrando um sistema geomorfológico de alta complexidade, onde os efeitos neotectônicos se sobrepõem às expressões geomorfológicas regionais forjadas em estruturas antigas reativadas durante o rifte Continental do Sudeste do Brasil. Com base em abordagens metodológicas voltadas para as interpretações morfoestruturais e morfotectônicas, a pesquisa aqui divulgada identificou importantes aspectos da tectônica ativa atuando na evolução do relevo regional, cuja espacialidade é estabelecida pelas superfícies de base, pela configuração da drenagem e padrão de lineamentos, pelo reconhecimento e mapeamento de feições morfotectônicas e interpretação de seu significado, bem como pela compartimentação da área segundo seu significado morfoestrutural e morfotectônico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Camargo, Ricardo de, and Joseph Harari. "Modelagem numérica de ressacas na plataforma sudeste do Brasil a partir de cartas sinóticas de pressão atmosférica na superfície." Boletim do Instituto Oceanográfico 42, no. 1-2 (1994): 19–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0373-55241994000100002.

Full text
Abstract:
Um modelo numérico tri-dimensional, linear, barotrópico e de meso-escala, é usado para a plataforma sudeste brasileira, de maneira a representar a composição das principais componentes astronômicas de maré, sobrepostas a efeitos meteorológicos extremos, para períodos específicos de interesse. No entanto, como dados meteorológicos relativos a esta área são muito escassos e esparsos, foi utilizada uma metodologia de fornecimento de condições meteorológicas para o modelo de circulação oceânica, baseada somente em cartas sinóticas de pressão atmosférica na superfície. O campo de pressão foi bem representado, mas as intensidades calculadas para os ventos foram bem maiores do que as observadas na costa. Os resultados do modelo indicam que é possível associar o centro de alta pressão do Atlântico Sul e as correspondentes elevações de superfície paralelas à linha da costa a um sistema geostrófico de circulação oceânica. Por outro lado, a passagem de frentes frias na área induz sistemas transientes que modificam o padrão geostrófico, também mudando a configuração das isolinhas de elevação de superfície.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Miranda, Rosângela Figueiredo. "Tráfico interprovincial e alforria em grandes propriedades do termo de Monte Alto, Século XIX." Revista Brasileira de História 41, no. 86 (April 2021): 87–109. http://dx.doi.org/10.1590/1806-93472021v41n86-04.

Full text
Abstract:
RESUMO O artigo analisa articulações entre senhores e escravos em grandes propriedades do termo de Monte Alto, no Alto Sertão da Bahia, durante o século XIX. As terras vastas e propícias ao desenvolvimento da agricultura e da pecuária permitiram atividades diversificadas. O fim do tráfico Atlântico (1850) e o intenso tráfico interprovincial na região, a partir de 1840, marcaram a vida de muitos cativos, diante da ameaça de venda ao Sudeste do país, dificultando o processo de alforria. Propriedades contaram com escravaria numerosa e economia diversificada, permitindo aos cativos tecer com seus senhores possibilidades de arranjos e negociações de manumissão. Atrelado à História Social da Escravidão, este estudo centra-se no método da ligação nominativa em inventários, livros de notas e correspondências. Um banco de dados permitiu-nos analisar o perfil desses diferentes sujeitos sociais e os graus de articulações estabelecidos entre eles.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Amorim, Isadora Borges da Silva, and Eduardo Bulhões. "Análise das condições sinóticas de eventos de ondas de tempestade no litoral norte fluminense." Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego 10, no. 1 (December 30, 2016): 253. http://dx.doi.org/10.19180/2177-4560.v10n12016p253-279.

Full text
Abstract:
O presente estudo justifica-se pela necessidade de incorporar análises das condições de circulação atmosférica, na escala sinótica, aos estudos de impactos de ondas de tempestade na linha de costa, utilizando para tal o suporte do conhecimento já gerado para a Bacia de Campos. Nesse sentido, o objetivo do presente trabalho é identificar e caracterizar as condições sinóticas atmosféricas quando da ocorrência de ondas oceânicas de tempestade no Atlântico Sudoeste, especialmente aquelas que atingem o litoral fluminense, buscando identificar padrões atmosféricos de geração, propagação e dispersão de eventos de ondas de tempestade, entre os anos de 2004 e 2014. A estratégia metodológica foi inicialmente definir os eventos de tempestade no período, os quais geraram impactos significativos no litoral fluminense, descrevendo as condições sobre as quais ocorreram. Para essa tarefa são utilizados dados compilados do modelo Wave Watch III. Em seguida, foram descritas as etapas de identificação de impactos na linha de costa, a partir dos resultados de simulações de propagação de ondas para o litoral. Posteriormente, foram selecionadas as informações de cartas sinóticas publicadas diariamente pela Marinha do Brasil durante os eventos de aproximação, atuação e dispersão das tempestades oceânicas que atingiram o litoral fluminense. Por fim, foram descritas e mapeadas as condições sinóticas geradoras de ondas de tempestade para o litoral supracitado. Como resultados, identificou-se que os padrões de trajetórias distintas dos centros de baixa pressão variam entre os sentidos sudoeste para nordeste, su-sudoeste para leste-nordeste e noroeste para sudeste; sendo este último referente a um posicionamento dos ciclones mais próximo ao litoral fluminense. Foi inferido também que a posição e a intensidade do vórtice de alta pressão do Atlântico Sul (ASAS) interferem nas trajetórias dos centros de baixa pressão. No momento de dissipação, as trajetórias são de oeste para leste. O evento de novembro de 2008 é diagnóstico de ondas intensas relacionadas à posição do centro de alta pressão do Atlântico Sul (ASAS).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Silva, Paola Nascimento, Gustavo Carlos Juan Escobar, and Michelle Simões Reboita. "Eventos extremos de precipitação no Estado de Minas Gerais associados com a ocorrência de episódios de Zona de Convergência do Atlântico Sul." Revista Brasileira de Geografia Física 13, no. 3 (June 1, 2020): 1013. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v13.3.p1013-1023.

Full text
Abstract:
Esse estudo teve como objetivo identificar os eventos extremos de precipitação diária na mesorregião metropolitana de Belo Horizonte (MG) em dias de ocorrência de Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS). Para tanto, utilizaram-se uma base de dados de episódios de ZCAS e dados diários de precipitação de 3 estações meteorológicas no período de outubro de 2006 a abril de 2017. Foram encontrados 15 casos de chuva extrema na mesorregião metropolitana de Belo Horizonte. Com essa informação, foram elaborados campos compostos e de anomalias para identificar as características sinóticas da atmosfera em eventos com precipitação extrema em relação à climatologia dos eventos de ZCAS. Entre as principais características encontradas nas composições destaca-se a presença de anomalias negativas de pressão ao nível médio do mar e de altura geopotencial em 500 hPa, a oeste da anomalia em superfície, o que é indicativo de um sistema de baixa pressão e de um cavado em níveis médios/altos mais profundos nos dias com eventos extremos de chuva e que podem ser cruciais na canalização de umidade da Amazônia para o Sudeste do Brasil.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Théry, Hervé, and Neli Aparecida de Mello-Théry. "Cartografias, imagens e outras expressões gráficas: O contexto da crise hídrica." GEOUSP: Espaço e Tempo (Online) 19, no. 3 (December 6, 2015): 495. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2015.107568.

Full text
Abstract:
O Brasil está incluído entre os países de maior reserva de água doce, com 13,8% do deflúvio médio mundial e uma disponibilidade hídrica per capita variando de 1 835 m3/hab./ano, na bacia hidrográfica do Atlântico Leste, a 628 938 m3/hab./ano, na bacia Amazônica. A disponibilidade de água é de fato extremamente desigual, opondo a região Norte, a melhor dotada, ao Nordeste, cujo interior é marcado por um clima semiárido, ao qual se agrega o solo permeável, que provoca a frequente intermitência dos rios. A presença de grandes aquíferos subterrâneos atenua esse déficit, mas apenas parcialmente. Assunção & Bursztyn identificaram que 68,5% da água disponível no Brasil situa-se na Amazônia e 15,7% no Centro-Oeste, as regiões menos povoadas, enquanto que nas três regiões mais povoadas, o Sul tem apenas 6,5%, o Sudeste 6% e o Nordeste 3,3 % dos recursos hídricos. A crise que vive atualmente São Paulo não é puramente conjuntural, mas estruturalmente relacionada a uma situação ou um Estado muito populoso e mais ainda uma das maiores cidades mundiais tem recursos hídricos muito reduzidos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Campos, Ricardo Martins, Ricardo De Camargo, and Joseph Harari. "Caracterização de eventos extremos do nível do mar em Santos e sua correspondência com as reanálises do modelo do NCEP no sudoeste do Atlântico Sul." Revista Brasileira de Meteorologia 25, no. 2 (June 2010): 175–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-77862010000200003.

Full text
Abstract:
Este trabalho tem como objetivo identificar a influência atmosférica em escala sinótica sobre o oceano, para eventos extremos de maré meteorológica na costa sudeste brasileira. Para isso foram utilizados dados de elevação do nível do mar do Porto de Santos-SP, campos de vento e pressão em superfície das reanálises do modelo do NCEP abrangendo o Atlântico Sul, no período de 1951 a 1990. Foi possível identificar a variabilidade sazonal e o padrão de evolução dos sistemas atmosféricos associados aos eventos extremos, de grande relevância para aplicações em prognósticos e alertas a autoridades. O outono e inverno apresentaram a maior ocorrência de extremos positivos (40,2 % e 30,8 % respectivamente), enquanto a primavera e o inverno foram as estações com maior número de extremos negativos (47,2 % e 32,3 % respectivamente). Os resultados mostram que os casos mais importantes de sobre-elevação do nível do mar ocorrem com a evolução e persistência de sistemas de baixa pressão sobre o oceano, com ventos de sudoeste acima de 8 m/s, juntamente com o anticiclone da retaguarda posicionado sobre o continente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Lima, Francisco Gabriel Ferreira de, and Emanuel Ferraz Jardim de Sá. "Controle estrutural da borda sudeste da Bacia do Parnaíba, Nordeste do Brasil: relação com eventos geodinâmicos no Gondwana." Geologia USP. Série Científica 17, no. 3 (October 11, 2017): 3. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v17-125909.

Full text
Abstract:
O limite sudeste da Bacia do Parnaíba (BPar), região fronteiriça aos Estados do Piauí, da Bahia e de Pernambuco (Nordeste do Brasil), é cartografado como uma não conformidade entre o Grupo Serra Grande (GSG, Siluriano) e o embasamento pré-cambriano. Todavia, essa borda é caracterizada por uma expressiva orientação NE, paralela ao Lineamento Transbrasiliano,bem como pelo estreitamento das faixas aflorantes das formações siluro-devonianas, em comparação ao observado mais ao norte, na borda leste. Um enxame de fotolineamentos NE, interpretados a partir de imagens de sensores remotos, ocorrem tanto ao longo do limite da bacia com o embasamento cristalino, como nas unidades sedimentares eopaleozoicas. Com o suporte de dados de campo, três padrões estruturais foram reconhecidos e correlacionados a eventos deformacionais distintos. A Deformação Dn, de idade ediacarana-cambriana, é reconhecida apenas no embasamento cristalino pré-cambriano, sendo relacionada a uma etapa tardia, retrometamórfica e de caráter plástico-frágil das zonas miloníticas brasilianas. A assinatura desse evento inclui zonas de cisalhamentos transcorrentes destrais orientadas NE-SW e veios de quartzo preenchendo juntas de distensão E-W. A Deformação Dn+1 corresponde a uma nova etapa de movimentação transcorrente destral nas estruturas NE-SW, acompanhada por falhas normais e juntas de distensão com orientação WNW a E-W, neste caso também afetando as unidades siluro-devonianas. A Deformação Dn+2 é caracterizada por falhas normais, diques básicos correlacionados à Suíte Sardinha, eocretácea), veios silicosos e cristas de arenitos silicificados, todos com orientação NE-SW. Essa última fase resulta de uma distensão com orientação NW-SE, análoga àquela reconhecida mais ao leste, nas Bacias Interiores do Nordeste do Brasil, associada ao rifteamento do Atlântico Sul.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Ostritz, Frederico Francisco, Nelson Violante de Carvalho, and Leonardo Maturo Marques da Cruz. "Estimativas de um modelo de geração e propagação de ondas empregando campos de vento com diferentes resoluções espaciais e temporais." Revista Brasileira de Meteorologia 27, no. 3 (September 2012): 315–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-77862012000300006.

Full text
Abstract:
O presente trabalho apresenta uma comparação entre algumas rodadas do modelo numérico de geração e propagação de ondas Wavewatch III empregando campos de vento com diferentes resoluções espaciais e temporais em uma região tropical do oceano Atlântico Sul. Os campos de vento utilizados de entrada são os da Reanálise do NCEP (com resolução espacial de cerca de 2º e resolução temporal de 6 horas), do Global Forecast System (resolução espacial de 1º e resolução temporal de 6 horas), bem como os campos de maior resolução espacial e temporal de um modelo de mesoescala (Mesoscale Modeling System), com resolução espacial de 0,2º e resolução temporal de 1 e 6 horas. As estimativas de altura significativa, período de pico e direção principal de propagação do Wavewatch III, assim como as estimativas dos ventos usados como entrada, são comparadas com as medições de ondas de um radar e de um anemômetro, ambos instalados na Bacia de Campos, sudeste do Brasil. Os resultados mostram que campos de vento com maior resolução espacial têm um impacto positivo sobre a previsão das ondas. No entanto, mantendo a mesma resolução espacial e aumentando a resolução temporal, não se obtém melhores estimativas dos campos de onda.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Lindemann, Douglas, Rose Freitas, Jackson Rodrigues, Mateus Nunes, and Luciana Pinto. "Oscilações decadais da temperatura do ar na América do Sul durante o período de verão austral e suas relações com o Oceano Atlântico Norte." Revista Brasileira de Geografia Física 12, no. 6 (January 21, 2020): 2163. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v12.6.p2163-2176.

Full text
Abstract:
Observações em superfície da temperatura global sobre os continentes e oceanos indicaram um aumento no último século como resposta a eventos cadas vez mais frequentes e intensos de anomalia da temperatura da superfície do mar. Desta forma, o objetivo deste estudo é apresentar as influências exercidas pela Oscilação Multidecadal do Atlântico (AMO) sobre as temperaturas da América do Sul, durante o período de verão austral, para o período de 1901 a 2012. Foi observado que a temperatura do ar apresentou tendências positivas estatisticamente significativas para a região Sudeste e Sul do Brasil. Padrão semelhante foi observado para os extremos de temperatura para todo o período em análise. Ao dividir em períodos conforme a oscilação da AMO, e removendo a tendência, verifica-se que as anomalias das temperaturas do ar são mais acentuadas durante a AMO-, é esperado um aumento (redução) da temperatura do ar e seus extremos principalmente sobre a Bacia do Rio da Prata e Nordeste do Brasil (Centro-Oeste e Sudeste do Brasil). Estes padrões são esperados pelo fato que durante a AMO+ ocorre um aumento da nebulosidade sobre a região correspondente a formação da ZCAS, além de um deslocamento mais para norte da ZCIT, fazendo com que a temperatura do ar fique com menores valores. Por outro lado, no extremo Sul da AS, as anomalias negativas da Tar e Tmin durante a AMO+ estão associadas com o transporte de umidade do Oceano Atlântico Sul pelo centro de alta pressão que se forma no litoral da Argentina.Decadal fluctuations in South American air temperature during the southern summer period and its relationship to the North Atlantic OceanA B S T R A C TSurface observations of global temperature on continents and oceans have indicated an increase in the last century in response to increasingly frequent and intense sea surface temperature anomaly events. Thus, the aim of this study is to present the influences exerted by the Atlantic Multidecadal Oscillation (AMO) on South American temperatures during the austral summer period, from 1901 to 2012. It was observed that the air temperature presented statistically significant positive trends for the Southeast and South of Brazil. Similar pattern was observed for temperature extremes for the entire period under analysis. By dividing into periods as the AMO fluctuates, and removing the trend, it is found that anomalies in air temperatures are more pronounced during AMO-, an increase (decrease) in air temperature and its extremes is expected mainly over the Silver River Basin and Northeast Brazil (Midwest and Southeast Brazil). These patterns are expected due to the fact that during AMO + there is an increase in cloudiness over the region corresponding to the formation of ZCAS, as well as a further northward displacement of the ZCIT, making the air temperature lower. On the other hand, in the extreme south of AS, negative Tar and Tmin anomalies during AMO + are associated with the transport of moisture from the South Atlantic Ocean through the high pressure center that forms off the Argentine coast.Keywords: AMO, air temperature and teleconnection
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Escobar, Gustavo C. J., Marcelo E. Seluchi, and Kelen Andrade. "Classicação Sinótica de Frentes Frias Associadas a Chuvas Extremas no Leste de Santa Catarina (SC)." Revista Brasileira de Meteorologia 31, no. 4 suppl 1 (December 2016): 649–61. http://dx.doi.org/10.1590/0102-7786312314b20150156.

Full text
Abstract:
Resumo O trabalho apresenta uma classificação sinótica de frentes frias sobre o leste do Estado de Santa Catarina (SC), com o propósito de identificar os principais padrões sinóticos associados com chuvas extremas na região do Vale do Itajaí. A metodologia utilizada foi a técnica de Análise de Componentes Principais aplicada à série de reanálises do Climate Forecast System Reanalysis (CFSR) (NCEP) para o período 1979-2010. Previamente, realiza-se uma climatologia de frentes frias sobre o leste de SC, cujos resultados mostram uma maior frequência de frentes frias associadas a chuvas extremas no Vale do Itajaí durante a primavera. Os resultados fornecem cinco padrões sinóticos principais que representam 83,4% dos casos de frentes frias com chuvas extremas no Vale do Itajaí. O padrão sinótico mais frequente mostra um intenso fluxo de quadrante sudeste sobre a região de estudo, determinado pela presença de um forte anticiclone pós-frontal observado sobre o sul da Província de Buenos Aires, cuja frente fria associada encontra-se no extremo nordeste catarinense. Por último, há dois padrões sinóticos típicos de verão relacionados com chuvas extremas no Vale do Itajaí; um relacionado com episódios de Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) e outro associado com a Baixa do Chaco (BCH).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Barcellos, Roberto Lima, and Valdenir Veronese Furtado. "Processo sedimentar atual e a distribuição de carbono e nitrogênio orgânicos no Canal de São Sebastião (SP) e plataforma continental interna adjacente." Revista Brasileira de Oceanografia 47, no. 2 (1999): 207–21. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-77391999000200008.

Full text
Abstract:
As distribuições sedimentares no Canal de São Sebastião e na plataforma interna adjacente, avaliadas através da granulometria e das concentrações de matéria orgânica sedimentar, indicaram a presença de baixos teores de carbono e nitrogênio orgânicos, associados ao pequeno aporte de material e à hidrodinâmica da área. Os maiores teores no Canal de São Sebastião decorrem de aportes pontuais de origem antrópica, associados à efluentes de emissários submarinos e atividades de portos na sua região central e da dinâmica e topografia de fundo do canal, que criam áreas de baixa energia, permitindo a deposição de pelitos e a retenção de matéria orgânica. Na plataforma continental a sudoeste da Ilha de São Sebastião, os baixos teores de matéria orgânica estão associados à ação de ondas sobre o fundo, que retrabalham os sedimentos impedindo a preservação da mesma e ao baixo aporte orgânico, decorrente de drenagens costeiras incipientes e da presença de massas d'água oligotróficas. A leste e sudeste da ilha, que atua como barreira à ação de ondas e como fonte de material, observa-se a presença de finos e de maiores teores de matéria orgânica. A ingressão da Água Central do Atlântico Sul (ACAS) pode ocasionar o aumento localizado de nitrogênio orgânico na área.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Melo, Ewerton Cleudson de Sousa, Maria Regina da Silva Aragão, and Magaly de Fatima Correia. "Regimes do vento à superfície na área de Petrolina, submédio São Francisco." Revista Brasileira de Meteorologia 29, no. 2 (June 2014): 229–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-77862014000200007.

Full text
Abstract:
Neste trabalho o ciclo diário do vento à superfície é investigado com ênfase na variação sazonal e nas circulações locais. Os dados da estação automática instalada a 25-30 km de Petrolina, e da estação convencional localizada na cidade são utilizados. Os resultados mostram que as velocidades médias horárias aumentam (diminuem) no decorrer do trimestre abril-maio-junho (outubro-novembro-dezembro), devido à intensificação (enfraquecimento) da alta subtropical do Atlântico Sul. No trimestre julho-agosto-setembro os valores são máximos e muito próximos, com direção no intervalo 120-130 graus. O ciclo diário tem um máximo de intensidade às 8-9 HL (hora local) e dois mínimos, um às 5-6 HL e outro às 17-18 HL, em todos os meses. Os hodógrafos do vento local nas duas estações mostram circulações fracas de janeiro a maio, uma característica que pode estar relacionada com o maior teor de umidade do solo e, consequentemente, com valores mais baixos do gradiente do fluxo de calor sensível. No restante do ano, período de estiagem, as circulações locais são comparativamente fortes. Os hodógrafos apresentam forma irregular que indica um regime preferencial na direção sudeste-noroeste. As circulações locais são mais intensas às 9 e 18 HL, horários de máxima e mínima velocidade no ciclo diário, respectivamente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Coelho, Lucas Alberto Fumagalli, and André Becker Nunes. "Eventos Recentes De Chuva Intensa Na Cidade Do Rio De Janeiro: Análise Sinótica." Revista Brasileira de Geografia Física 13, no. 3 (June 1, 2020): 994. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v13.3.p994-1012.

Full text
Abstract:
Três eventos recentes de chuva intensa ocorreram na cidade do Rio de Janeiro-RJ no primeiro semestre dos anos de 2018 e 2019, e somados causaram cerca de duas dezenas de mortes. Os pluviômetros do Sistema Alerta Rio mostraram que a precipitação acumulada superou o limiar de 100 milímetros em 24 horas nos três casos. Eventos como estes causam inundações, e deslizamento de terra, e são documentados desde o século XIX. Mesmo após a criação de centros de monitoramento em anos recentes as chuvas intensas continuam causando vítimas fatais no município do Rio de Janeiro. Neste trabalho foram identificados os mecanismos de escala sinótica que atuaram durante os eventos recentes de chuva intensa. Uma variedade de padrões foi encontrada, no entanto alguns sistemas meteorológicos foram comuns a todos os eventos, tais como o deslocamento de um cavado de latitudes médias no escoamento zonal de oeste, vórtices ciclônicos de médios e altos níveis; difluência do vento em nível superior; interação entre o Cavado do Nordeste, a Alta da Bolívia e os sistemas transientes do fluxo zonal básico; baixa pressão, circulação ciclônica e elevada umidade relativa do ar sobre a zona costeira do Sudeste do Brasil em baixos níveis; a presença da Zona de Convergência do Atlântico Sul e frentes frias que criam acentuado gradiente de temperatura nos níveis inferiores, mesmo durante o verão.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Barcellos, Roberto L., Sayonara R. R. M. Lins, Clemente Coelho Jr., and Paulo E. P. F. Travassos. "PROCESSOS SEDIMENTARES SAZONAIS E ANÁLISE DA FRAÇÃO ARENOSA NO SISTEMA AMBIENTAL DO SUESTE, FERNANDO DE NORONHA, ESTADO DE PERNAMBUCO." Arquivos de Ciências do Mar 50, no. 1 (December 14, 2017): 42. http://dx.doi.org/10.32360/acmar.v50i1.18822.

Full text
Abstract:
O arquipélago de Fernando de Noronha é o topo de uma montanha vulcânica extinta, possui 21 ilhas e está localizado a 540 km de Recife-PE, no Atlântico Sul Equatorial (4°S/32°W). Devido à construção de uma barragem e uma estrada, a principal entrada de água doce para o sistema ambiental da baía do Sueste foi reduzida nos últimos anos, prejudicando o comportamento hidrológico e morfodinâmica da praia. O objetivo da pesquisa é a avaliação da análise da fração arenosa como uma ferramenta para o refinamento de dados sedimentológicos dos sedimentos superficiais do sistema ambiental do Sueste (praia, manguezal, laguna, dunas e baía), localizado no sudeste da ilha principal. Foram coletadas 146 amostras de sedimentos superficiais em sete trabalhos de campo sazonais entre os anos de 2010/2011. Os métodos de pesquisa incluem a análise da fração arenosa, granulométrica, do carbonato de cálcio e da matéria orgânica elementar e isotópica. As amostras coletadas foram, predominantemente, de areia fina, bem a moderadamente selecionadas e bioclásticas, apresentando alto teor carbonático (>90% em 83,5% das amostras). A análise da fração arenosa indicou uma homogeneidade espacial e temporal dos grãos, apresentando predominantemente índices BM de 0,80-0,85 indicando forte influência marinha nos processos sedimentares atuais, sendo composto principalmente de fragmentos de conchas de moluscos e corais. Os valores gerais dos dados obtidos foram também indicados na origem oceânica da matéria orgânica sedimentar (C/N<12 e δ13C>19‰PDB) e nas características erosivas dos perfis praiais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Melo, Maria Luciene Dias de, and José Antonio Marengo. "Simulações do clima do holoceno médio na américa do sul com o modelo de circulação geral da atmosfera do CPTEC." Revista Brasileira de Meteorologia 23, no. 2 (June 2008): 191–205. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-77862008000200007.

Full text
Abstract:
Neste trabalho são analisados os resultados de um conjunto de simulações que permite avaliar as variações climáticas no Holoceno Médio (HM) com relação ao clima atual na América do Sul (AS). Utiliza-se o MCGA do CPTEC com resolução T062 e 28 níveis na vertical (T062L28). Realizaram-se as simulações climáticas a partir da modificação dos parâmetros orbitais e da concentração de CO2 para valores típicos do HM. Os resultados foram comparados com simulações do PMIP e com os indícios paleoclimáticos na América do Sul, para avaliar a resposta do MCGA à variação dos parâmetros climáticos característicos do HM e avaliar diferenças do clima no presente e HM. Observou-se um comportamento mais úmido no nordeste da AS no HM. Na região central, sul e sudeste do continente o HM foi marcado por uma redução da precipitação. Quanto à temperatura verificou-se um sinal de resfriamento no HM que concorda com as evidencias paleoclimáticas observacionais. Observou-se um aumento da intensidade do fluxo médio do vento em 850 hPa, sobre o continente, no HM, devido diminuição na variação sazonal da insolação no Hemisfério Sul, que leva a menores gradientes de temperatura. Também se verificou a intensificação da circulação da alta subtropical do Atlântico Sul e enfraquecimento da circulação de norte a leste dos Andes durante todas as estações do ano. Esse enfraquecimento tem impacto significativo no transporte de umidade da bacia Amazônica para a bacia do Prata, e consequentemente sobre a formação da ZCAS.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Ávila, Pâmela Lorena Ribeiro, Everaldo Barreiros de Souza, and Amanda Nascimento Pinheiro. "Simulação da Precipitação Sazonal com o Regcm4 sobre o Estado do Pará para Anos de El Niño e La Niña (Simulation of Seasonal Precipitation with Regcm4 about the State of Pará for Years of El Niño and La Niña)." Revista Brasileira de Geografia Física 6, no. 5 (December 18, 2013): 1316. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v6i5.233107.

Full text
Abstract:
Este trabalho apresenta uma contribuição aos estudos de modelagem climática com ênfase na variabilidade pluviométrica sazonal do estado do Pará, durante as estações de verão e outono (DJF e MAM). Baseado nos resultados das simulações regionais do RegCM4 para os anos de El Niño (1982/83) e Lã Niña (1988/89) usando domínio em alta resolução espacial (50 Km) e dois diferentes esquemas de convecção (Grell e MIT), foi investigado o desempenho do modelo em simular a distribuição regional de precipitação sazonal no estado do Pará. As análises quantitativas evidenciaram que o RegCM4 apresenta erros sistemáticos, sobretudo aqueles relacionados a uma subestimativa das chuvas nas três grades (G1, G2, G3) para os anos de El Niño e Lã Niña sendo representativo apenas em pequenas áreas na região sudeste do estado no período do verão para o esquema Grell, e mostrou-se mais representativo na grade G2 do para o ano de El Niño no esquema MIT. Além disso, através da técnica de composições, também foi investigado o desempenho do RegCM4 em reproduzir os padrões espaciais anômalos de precipitação sazonal em associação aos episódios ENOS, e as fases do gradiente térmico sobre o Atlântico intertropical. Os resultados demonstraram que o modelo conseguiu representar realisticamente bem o padrão espacial das anomalias pluviométricas acima (abaixo) do normal em grande parte da Amazônia oriental, durante os conhecidos cenários favoráveis, i.e., condições de La Niña e gradiente de aTSM para o Atlântico sul (desfavoráveis, i.e., El Niño e gradiente de aTSM para o Atlântico norte). A B S T R A C T This paper presents a contribution to studies of climate modeling with emphasis on seasonal rainfall variability in the state of Pará, during the summer and autumn (DJF and MAM). Based on the results of simulations of regional RegCM4 for El Niño years (1982/83) and La Niña (1988/89) using the field at high spatial resolution (40 km) and two different convection schemes (Grell and MIT), was investigated the performance of the model to simulate the regional distribution of seasonal rainfall in the state of Pará. The quantitative analysis showed that the RegCM4 presents systematic errors, especially those related to an underestimation of rain in three grades (G1, G2, G3) for the years of El Niño and La Niña are representative only in small areas in the southeastern state in summer period for the Grell scheme, and was more representative of the grid G2 for the year of El Niño in the MIT scheme. Moreover, using the technique of composition, was also investigated in the performance of RegCM4 reproduce the spatial patterns of anomalous seasonal rainfall in association with ENSO episodes and phases of the thermal gradient over the Atlantic intertropical. The results showed that the model represented realistically and spatial patterns of rainfall anomalies above (below) of normal in much of the eastern Amazon, during the known favorable scenarios, ie, La Niña and gradient SSTa South Atlantic (unfavorable, ie, El Niño and gradient SSTa North Atlantic). Keywords: seasonal rainfall, El Nino, La Nina, Amazon, ENSO, RegCM4.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Muraro, Luis Eduardo de Oliveira, Sueli Yoshinaga Pereira, and Paulo Ricardo Brum Pereira. "Características morfológicas da planície de inundação do Rio Atibaia, entre Campinas e Jaguariúna, SP, Brasil." Terrae Didatica 15 (September 10, 2019): e019029. http://dx.doi.org/10.20396/td.v15i0.8655083.

Full text
Abstract:
As planícies aluvionares são ecossistemas situados próximos ao nível de base de cursos de água, onde vários ambientes se inter-relacionam. Elas são consideradas áreas de descarga do escoamento básico de rios, e resultados de processos de assoreamento de sedimentos e erosão do rio ao longo do Quaternário, e compreendem um sistema complexo e dinâmico, seja em relação às suas características físicas como biológicas. A ocupação urbana e periurbana nestes locais, classificam-nas como áreas de risco hidrológico, uma vez que cheias sazonais ou chuvas extremas impactam a comunidade residente. A planície do rio Atibaia é uma extensa área limítrofe com os municípios de Campinas, Jaguariúna e Paulínia situada na transição entre a Depressão Periférica e o Planalto Atlântico. Trata-se de uma área de cerca de 34 km2, onde o rio Atibaia corre encaixado nas fraturas e falhas do embasamento cristalino. A planície forma uma pequena bacia sedimentar, decorrente do afunilamento da calha por diabásios a jusante, e a montante por rochas gnáissicas. Ela apresenta dois terraços representativos de fases de formação da planície, paleomeandros e paleocanais, antigas barras de pontal e diques marginais. Pequenas elevações são encontradas ao longo das margens do rio e migrações de meandros recentes de sentido noroeste e sudeste foram registradas, uma vez que o rio se encontra meandrante nesta parte de seu curso. Os campos úmidos e bacias de decantação representam área com níveis aflorantes do aquífero freático, e áreas de baixios (na região mais baixa da planície) onde a água se acumula e escoa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Marques Neto, Roberto. "O ZONAL E O AZONAL NA INTERPRETAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS GEOSSISTEMAS DO MUNICÍPIO DE LIMA DUARTE, ZONA DA MATA MINEIRA." GEOgraphia 21, no. 45 (June 7, 2019): 86. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2019.v21i45.a14183.

Full text
Abstract:
O domínio tropical atlântico do sudeste brasileiro apresenta compartimentos geomorfológicos montanhosos que se consubstanciam, sobretudo, em zonas de cisalhamento reativadas de forte expressão no relevo, o que engendra elementos azonais na estruturação dos geossistemas regionais. O município de Lima Duarte, localizado na Zona da Mata Mineira, apresenta distintamente uma interpenetração de componentes zonais e azonais na composição das paisagens que ocorrem no território municipal, sendo que o estudo destas paisagens pela óptica geossistêmica é que encerra os objetivos do presente artigo, cuja fundamentação teórica e metodológica se assenta nos pressupostos desenvolvidos na corrente moderna do pensamento geográfico russo-soviético.Palavras-chave: Geossistema. Lima Duarte. Cristas quartzíticas. Campos rupestres.THE ZONAL AND THE AZONAL IN THE INTERPRETATION AND IN THE CLASSIFICATION OF GEOSYSTEMS IN THE CITY OF LIMA DUARTE, ZONA DA MATA OF MINAS GERAISAbstract: The Atlantic tropical domain on the Brazilian southeast presents geomorphological mountainous compartments that are consolidated mainly in reactivated shear zones with strong expression in the relief what engenders azonal elements in the regional geosystems structuration. The city of Lima Duarte located in Zona da Mata of Minas Gerais distinctively presents an interpenetration of zonal and azonal components in the composition of the landscapes occurring in the municipal territory wherein the studies of those landscapes in the geosystemic optics is what the objectives of the present article comprehends which theoretical and methodological substantiation is settled in the presuppositions developed in the Russian-Soviet scope.Keywords: Geosystem. Lima Duarte. Quartzitic combs. Rocks fields.EL ZONAL Y EL AZONAL EN LA INTERPRETACIÓN Y EN LA CLASIFICACIÓN DE LOS GEOSISTEMAS DEL MUNICIPIO DE LIMA DUARTE, ZONA DE LA MATA MINERAResumen: El dominio tropical atlántico del sudeste brasileño presenta compartimentos geomorfológicos montañosos que se consubstancian sobre todo en zonas de cizallamiento reactivadas de fuerte expresión en el relieve, lo que engendra elementos azonales en la estructuración de los geosistemas regionales. El municipio de Lima Duarte, ubicado en la Zona de la Mata Minera, presenta claramente una interpenetración de componentes zonales y azonales en la composición de los paisajes que ocurren en el territorio municipal, siendo que el estudio de estos paisajes por la óptica geosistémica es que encierra los objetivos del presente artículo, cuya fundamentación teórica y metodológica se asienta en los presupuestos desarrollados en la corriente moderna del pensamiento geográfico ruso-soviético.Palabras- clave: Geosistema. Lima Duarte. Sierras quartzíticas Campos rupestres.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Santos, Tailine C. dos, Michelle Simões Reboita, and Vanessa Silveira Barreto Carvalho. "Investigação da Relação entre Variáveis Atmosféricas e a Concentração de MP10 E O3 no Estado de São Paulo." Revista Brasileira de Meteorologia 33, no. 4 (December 2018): 631–45. http://dx.doi.org/10.1590/0102-7786334006.

Full text
Abstract:
Resumo O presente estudo tem como objetivo identificar relações entre variáveis atmosféricas e concentrações de material particulado inalável (MP10) e ozônio (O3) registradas no estado de São Paulo. Para isso, foram utilizados dados entre 2005 a 2014 de cinco estações de monitoramento de qualidade do ar. O estudo foi baseado em duas metodologias: Análise de Componentes Principais (ACP) e campos médios meteorológicos. Nas ACP para as concentrações de O3, encontraram-se correlações positivas entorno de 0,5 e 0,6 com temperatura do ar, e correlações negativas, entre 0,4 e 0,6 com umidade relativa do ar. As contribuições das componentes do vento nas concentrações de O3 diferem de uma localidade para outra, sendo em Cubatão e Bauru maior a relação com ventos meridionais e nas demais a maior contribuição é da componente zonal, contudo, em todas as localidades as correlações são negativas com o O3. Para o MP10 teve-se as menores correlações, negativas para umidade, e praticamente nulas para temperatura. As correlações com as componentes do vento variam de acordo com a localidade. Com isso, é possível concluir que relações de MP10 com umidade são mais significativas e no caso do O3, dentre todas as variáveis, destaca-se a correlação com temperatura como a mais importante, já com relação ao vento ressalta-se a forte ligação deste com as características locais e particulares de cada estação. Os campos médios das variáveis atmosféricas revelam durante altas concentrações de MP10 e O3 a predominância da atuação do Anticiclone Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) sobre a região Sudeste do Brasil. Com relação à temperatura do ar, as maiores concentrações de ozônio ocorreram em dias com temperaturas elevadas, e sem diferença significativa em dias de altas concentrações de MP10. Por fim, as maiores concentrações de MP10 e O3 ocorreram em dias secos e de ventos fracos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography