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Journal articles on the topic 'Aujeszky, Doença de'

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Oliveira, Luís Guilherme de, Maria Emilia Franco Oliveira, and Samir Issa Samara. "DOENÇA DE AUJESZKY NA SUINOCULTURA INDUSTRIAL – REVISÃO." Nucleus Animalium 5, no. 1 (May 29, 2013): 7–16. http://dx.doi.org/10.3738/1982.2278.803.

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Gonçalves, Alexandre da Rocha, Telmo Vidor, Carlos Willi Van der Laan, and Jurij Sobestiansky. "DOENÇA DE AUJESZKY: PROTEÇÃO CONFERIDA POR TRÊS VACINAS INATIVADAS." Ciência Rural 24, no. 1 (1994): 121–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781994000100025.

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Abstract:
RESUMO Foi testada a eficiência de três diferentes formulações de vacina contra a doença de Aujeszky (DA). A vacina I foi formulada com antígeno em óleo com emulsão simples; a vacina II em óleo, acrescida de coadjuvante de imunidade celular e a vacina III constituída de antígeno e DEAE-dextran (DEAE-D) como adjuvante. Os testes de eficiência foram conduzidos em 48 leitões das raças Landrace e Large White, divididos em quatro grupos de 12 animais. Cada vacina foi aplicada em um grupo, ficando um como testemunha. Os leitões receberam duas doses de vacina no volume de 1ml, via intramuscular, com intervalo de 15 dias. Vinte e um dias após a segunda dose, foram desafiados com doses crescentes de vírus, log 10/ml (6,25; 7,25 e 8,25 para os vacinados e 4,25; 5,25 e 6,25 para os testemunhas) em 4 animais por diluição. As três vacinas conferiram proteção frente às diferentes concentrações de vírus utilizadas. A vacina l protegeu 96,1%, a vacina II, 90,9% e vacina III, protegeu 83,3%. Essas diferenças analisadas estatisticamente (p<0,05) não foram significativas. Os animais do lote testemunha, adoeceram com o quadro da DA, apesar da menor dose de desafio. Foram realizados quatro testes em coelhos. Nenhuma das três vacinas conferiu proteção aos coelhos.
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3

Oliveira, Luís Guilherme de, Maria Emilia Franco Oliveira, Bruna Alexandrino, Igor Renan Honorato Gatto, Henrique Meiroz de Souza Almeida, and Samir Issa Samara. "DESCRIÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM FOCOS DA DOENÇA DE AUJESZKY." Ciência Animal Brasileira 16, no. 3 (September 2015): 437–47. http://dx.doi.org/10.1590/1089-6891v16i328122.

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Abstract:
<title>Resumo</title><p>A doença de Aujeszky (DA) é conhecida na suinocultura pelo seu grande impacto produtivo e econômico. Este trabalho teve como objetivo a descrição das ações de defesa sanitária animal utilizadas na identificação de focos dessa enfermidade. Foram selecionadas duas situações de foco de DA que ocorreram no Município de Cerqueira César, um caso apresentando somente animais sororreagentes (Foco 1) e outro em que havia animais com sinais clínicos da enfermidade (Foco 2). Estão descritos os métodos de identificação de focos utilizados nas ações de vigilância e o diagnóstico da situação epidemiológica encontrada. As medidas aplicadas na erradicação dos focos nos sistemas de produção de suínos infectados foram as prescritas na legislação de defesa sanitária animal e todos os focos identificados foram eliminados. Ao final, concluiu-se que as ações de defesa sanitária e a legislação em vigor foram eficazes, demonstrando que os sistemas de notificações das suspeitas da enfermidade são facilitadores das ações de vigilância.</p>
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Fonseca Júnior, A. A., A. C. Cotorello, N. L. Dias, R. D'Ambros, R. C. Leite, M. B. Heneimann, and J. K. P. Reis. "PCR em tempo real para detecção do vírus da doença de Aujeszky." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 65, no. 3 (June 2013): 801–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352013000300028.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma PCR em tempo real (qPCR) para o diagnóstico rápido e sensível da doença de Aujeszky. Os iniciadores amplificaram um fragmento de 123 pares de base do gene codificante da glicoproteína D. A qPCR foi testada em 25 amostras de cérebro de suíno positivas e 85 amostras negativas para DA no isolamento viral e na soroneutralização. A sensibilidade analítica foi calculada com acréscimo de um isolado brasileiro do SuHV-1 titulado em amostras de cérebro de suíno negativas na soroneutralização e na PCR. A técnica apresentou sensibilidade analítica de 10-0,5 TCID50/50µL. A qPCR foi capaz de distinguir reações inespecíficas devido a dímero de oligonucleotídeos iniciadores ou amplificações, além do alvo designado (evitando, assim, os falso-positivos), e de obter resultados rápidos.
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Zanella, Janice Reis Ciacci, and Eduardo Furtado Flores. "Vacinas com marcadores antigênicos contra o vírus da rinotraqueíte infecciosa bovina e o vírus da doença de Aujeszky." Ciência Rural 25, no. 2 (1995): 331–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781995000200028.

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Abstract:
Vacinas contra o herpes vírus bovino tipo-1 (IBRV, vírus da rinotraqueíte infecciosa) e o herpesvírus suíno (PRV, vírus da doença de Aujeszky) têm sido amplamente utilizadas em vários países para minimizar as perdas associadas à essas infecções. As vacinas tradicionais, no entanto, induzem uma resposta humoral indistinguível da resposta à infecção natural, o que não permite a distinção entre animais vacinados dos infectados naturalmente. Isto tem dificultado o estabelecimento de medidas de controle e erradicação dessas enfermidades. Nos últimos anos, a manipulação genética desses vírus tem permitido a obtenção de mutantes com marcadores antigênicos específicos. A estratégia consiste na deleção de uma ou mais glicoproteínas do envelope viral que não são essenciais para a replicação do vírus e o uso desses mutantes como vacinas. A utilização de um teste sorológico específico para a glicoproteína deletada permite a distinção entre animais vacinados dos infectados com o vírus de campo. A utilização de vacinas com marcadores antigênicos, também chamadas de vacinas diferenciais, tem sido a base de programas de controle e erradicação da doença de Aujeszky em vários países e começa a ser utilizada no controle da rinotraqueíte infecciosa bovina. Este artigo apresenta uma breve revisão sobre as bases moleculares e biológicas das vacinas diferenciais para o IBRV e PRV, assim como possíveis aplicações dessas vacinas no controle dessas enfermidades no Brasil em um futuro próximo.
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Krzyzaniak, Érico Luiz, Arnold Frederico Gottschalk, José Rafael Módolo, Carlos Roberto Padovani, Helmuth Kieckhöfer, and Paulo Rogério Saurin Visentini. "Doença de Aujeszky Suína: ocorrência e difusão no Estado de São Paulo - Brasil." Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP 5, no. 2 (July 1, 2002): 215–25. http://dx.doi.org/10.36440/recmvz.v5i2.3276.

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Abstract:
A Doença de Aujeszky é um processo infeccioso de ampla difusão caracterizada por desenvolver infecções latentes e transtornos de ordem reprodutiva em suínos, levando a prejuízos econômicos substanciais dos agronegócios. Em função das futuras restrições comerciais internacionais pela ocorrência da doença, muitos países vislumbram a possibilidade da adoção de medidas e planos de erradicação da enfermidade. Este trabalho apresenta informações relativas ao sistema de criação, à distribuição geográfica e temporal de episódios, à densidade populacional, trânsito intra-estadual, trânsito interestadual de suínos oriundos dos Estados da Região Sul com destino ao Estado de São Paulo ou com passagem obrigatória pelo território paulista para chegar a outros Estados da Federação, para fins de cria ou abate, e interação desses dados com outros fatores epidemiológicos que possam favorecer a perpetuação da enfermidade.
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Silva, Alessandra D'Ávila da, Vinícius A. Sortica, Alexandre C. Braga, Fernando R. Spilki, Ana C. Franco, Paulo A. Esteves, Frans Rijsewijk, et al. "Caracterização antigênica e molecular de oito amostras do vírus da doença de Aujeszky isoladas no estado do Rio Grande do Sul em 2003." Pesquisa Veterinária Brasileira 25, no. 1 (March 2005): 21–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2005000100005.

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Abstract:
A doença de Aujeszky ou pseudoraiva (DA), causada pelo vírus da pseudoraiva (PRV) é a maior preocupação na produção de suínos. No estado do Rio Grande do Sul, Brasil, a DA foi somente detectada em 1954, em bovino. Em 2003, ocorreram dois surtos de encefalite em granjas na região norte do estado, fronteira com o estado de Santa Catarina. O vírus da doença de Aujeszky (VDA) foi isolado a partir de animais coletados em oito granjas distintas da região e submetido a análises antigênicas e moleculares. As amostras de VDA isoladas foram comparadas com as amostras padrão NIA-3 e NP. A caracterização antigênica dos mesmos foi realizada com testes de imunoperoxidase frente a um painel de anticorpos mono-clonais (Mabs) preparado contra epitopos de glicoproteinas virais (gB, gC, gD e gE). A caracterização genômica foi realizada através da análise restrição enzimática (REA) sobre o genoma total das amostras, com a enzima de restrição (REA) Bam HI. O perfil antigênico das oito amostras isoladas no Rio Grande do Sul, bem como os apresentados pelas amostras padrão NIA-3 e NP, foram similares. A REA revelou que todos as oito amostras do Rio Grande do Sul apresentaram um arranjo genômico do tipo II, genótipo frequentemente encontrado em surtos prévios de DA em outros estados do Brasil. Os resultados aqui obtidos indicam que as oito amostras isoladas no Rio Grande do Sul são similares.
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Oliveira, Luís Guilherme de, Maria E. F. Oliveira, Bruna Alexandrino, and Samir I. Samara. "Estratégia para erradicação de focos da Doença de Aujeszky em suínos no Estado de São Paulo." Pesquisa Veterinária Brasileira 32, no. 11 (November 2012): 1121–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2012001100008.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo a avaliação de duas estratégias para erradicação de focos da doença de Aujeszky (DA) em suínos criados comercialmente no estado de São Paulo. Foram identificados dois focos da enfermidade, no município de Cerqueira César, um apresentando somente animais sororreagentes (Foco 1) e outro, casos clínicos da doença (Foco 2). Foram avaliadas duas estratégias de erradicação, uma por eliminação dos sororreagentes e outra por despovoamento gradual, com acompanhamento durante 12 meses. A erradicação por eliminação dos sororreagentes foi aplicada no Foco 1 e compreendeu na identificação por exame sorológico, isolamento e abate dos positivos; vacinação dos negativos e reposição no plantel com animais provenientes de propriedade livre. No início dos trabalhos, 68% do plantel era positivo e ao final 51%. No Foco 2 utilizou-se o despovoamento gradual, onde todos os animais foram enviados ao abate sanitário, realizado vazio sanitário nas instalações, seguido pelo repovoamento com animais livres. Esta última estratégia, nas condições desse trabalho, mostrou-se a mais eficaz, pois erradicou a DA.
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Fonseca Jr, A. A., N. L. Dias, R. C. Leite, M. B. Heinemann, and J. K. P. Reis. "PCR duplex para diferenciação de amostras vacinais e selvagens do vírus da doença de Aujeszky." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 62, no. 5 (October 2010): 1259–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352010000500032.

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Mores, N., A. L. Amaral, L. Ventura, J. R. C. Zanella, A. Mori, J. A. Dambrós, G. Provenzano, and I. Bisolo. "Disseminação do vírus da doença de Aujeszky, envolvendo o comércio de reprodutores suínos de reposição." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 59, no. 6 (December 2007): 1382–87. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352007000600005.

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Abstract:
Relata-se a disseminação da infeção pelo vírus da doença de Aujeszky (VDA) a partir da comercialização de reprodutores suínos oriundos de duas granjas de reprodutores suídeos certificada (GRSC) que tiveram surto da DA. Após a confirmação do diagnóstico de DA, os suínos comercializados 37 a 45 dias anteriores aos surtos foram recolhidos, submetidos ao exame sorológico para o VDA e enviados ao abate. Nos rebanhos-destino foram realizados exames sorológicos para o VDA 17 a 37 dias após o recolhimento, naqueles que estavam lojados nas baias vizinhas àquelas onde haviam sido alojados os suínos comprados; seis meses mais tarde, foi realizada outra sorologia por amostragem dos reprodutores. No total, 52 rebanhos compraram suínos das duas granjas, e, destes, 37 (69,8%) receberam, pelo menos, um animal com sorologia positiva para o VDA. Somente sete (18,9%) deles apresentaram sorologia positiva para o VDA, e em 30 (81,1%), não houve indícios de disseminação da infecção. A contaminação pelo VDA de granjas GRSC representa enorme potencial para a disseminação da infecção, por meio do comércio de suínos de reposição. A rastreabilidade dos animais comercializados em um período anterior ao diagnóstico, com imediata remoção dos lotes de suínos dos rebanhos-destino, evitou a disseminação da infecção.
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Groff, Fernando H. Sauter, Maria A. Merlo, Pedro A. Stoll, Ana Lúcia Stepan, Rudi Weiblen, and Eduardo F. Flores. "Epidemiologia e controle dos focos da doença de Aujeszky no Rio Grande do Sul, em 2003." Pesquisa Veterinária Brasileira 25, no. 1 (March 2005): 25–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2005000100006.

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Abstract:
A doença de Aujeszky (DA), ou pseudo-raiva, é uma enfermidade infecto-contagiosa de etiologia viral de grande importância para a suinocultura comercial em todo o mundo. A infecção causa perdas econômicas diretas e indiretas, pela restrição ao comércio internacional de produtos suínos. Embora a DA venha sendo notificada em várias regiões do Brasil desde o início do século XX, o Rio Grande do Sul (RS) permanecia "provisoriamente livre" com base em critérios da Organização Internacional de Epizootias (OIE). Em 2003 ocorreram dois focos da enfermidade em municípios do norte do RS, limítrofes com Santa Catarina, Estado que tem registrado vários focos nos últimos anos. Como estratégia de combate foram determinados o rastreamento da movimentação de suínos, a interdição da área e a erradicação dos focos através de abate sanitário em matadouros sob Inspeção Federal. No evento 1 (Pinheirinho do Vale, janeiro de 2003) cinco unidades produtoras de leitões (UPLs) foram afetadas, sendo que uma apresentou animais com sinais clínicos. A partir desse foco foram rastreados 42.399 suínos em 146 rebanhos, sendo eliminados seis rebanhos - o foco índice e cinco outras com sorologia positiva - num total de 7.822 animais. No evento 2 (Aratiba, setembro de 2003), a disseminação da infecção foi maior, atingindo outros três municípios e 77 granjas (nove com sinais clínicos, 68 com sorologia positiva). Foram rastreados 109.316 suínos em 630 rebanhos, com a erradicação de 28.443 animais das granjas que apresentaram sinais clínicos ou sorologia positiva. No total foram rastreados 151.715 animais em 776 rebanhos, sendo detectados 71 rebanhos com sorologia positiva. Essas medidas foram eficazes na erradicação dos focos e impediram a disseminação da enfermidade para outras regiões, permitindo ao RS readquirir o status sanitário anterior aos surtos.
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Ciacci-Zanella, Janice Reis, Armando Lopes do Amaral, Lauren das Virgens Ventura, Nelson Morés, and Hélio Bortoluzzi. "Erradicação da doença de Aujeszky em Santa Catarina: importância da condição sanitária das leitoas de reposição." Ciência Rural 38, no. 3 (June 2008): 749–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782008000300024.

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Abstract:
A doença de Aujeszky (DA) é uma infecção causada por um herpesvírus, o vírus da DA (VDA), primariamente em suínos. Esta doença está presente no Estado de Santa Catarina (SC) desde 1984. Devido ao impacto da DA no mercado exportador de carne suína, no comércio de reprodutores e nas perdas de produtividade, um programa de erradicação, financiado por uma parceria entre a indústria e a associação de produtores tem tido sucesso em eliminar gradualmente a DA de rebanhos suínos de SC. O último caso de DA no estado foi identificado em julho de 2004. Durante o processo de despovoamento/repovoamento, foi detectado um rebanho suíno positivo para o VDA localizado no oeste de SC. Estudos de rastreabilidade da origem daqueles animais indicaram que a fonte era uma granja que distribuía reprodutores ilegalmente sem certificação sanitária. Este suinocultor mantinha um sistema de integração que incluía 40 diferentes produtores para quem eram comercializados reprodutores e/ou suínos para terminação. Testes de soroprevalência detectaram anticorpos anti-VDA em 12 daqueles rebanhos. Devido a sua localização dentro do raio de 2,5km do foco inicial, uma outra granja, onde havia uma central de inseminação artificial que distribuía sêmen suíno para outras 5 granjas do mesmo proprietário, foi testada e também resultou positiva. Os objetivos deste artigo são descrever as condições sanitárias frente ao VDA naquelas granjas que receberam suínos ou sêmen suíno daqueles suinocultores, as medidas para controlar e eliminar o VDA dos rebanhos positivos e a situação atual decorrente deste trabalho. Além disso, o artigo busca alertar que medidas de vigilância ativa e normas sanitárias para comércio e distribuição de material genético devem ser seguidas, caso contrário, a DA pode recrudescer e tornar-se fora de controle como ocorria antes do início deste programa.
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Filippsen, Laerte Francisco, Denyse Maria Galvão Leite, Aparecido da Silva, and Gilberto Alexandre Vargas. "PREVALÊNCIA DE DOENÇAS INFECCIOSAS EM REBANHO DE SUÍNOS CRIADOS AO AR LIVRE NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ, BRASIL." Ciência Rural 31, no. 2 (April 2001): 299–302. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782001000200017.

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Abstract:
O presente trabalho objetivou determinar a prevalência de doenças infecciosas em rebanho de suínos criados ao ar livre na região sudoeste do Paraná, no período de outubro de 1996 a junho de 1999. Foram examinados um total de 969 animais. Todas as ocorrências de enfermidades observadas nos animais foram registradas. Os animais mortos no período, além de um leitão por lote, sacrificado aos 28 dias pós-desmame, foram necropsiados. Amostras de sangue foram coletadas para realização de exames sorológicos para Aujeszky, parvovirose, leptospirose e brucelose. Foram coletadas amostras de fezes dos leitões com diarréia para realização de exames bacteriológicos. A principal causa de mortalidade em leitões lactentes criados ao ar livre foi o esmagamento. A prevalência de doenças infecciosas não foi elevada. A ocorrência mais freqüente foi diarréia em leitões lactentes. O índice de pneumonia no rebanho de suínos criados ao ar livre foi baixo. Não houve ocorrência de doenças infecciosas da reprodução.
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De Oliveira, Luís Guilherme, Maria Emilia Franco Oliveira, and Samir Issa Samara. "DOENÇA DE AUJESZKY NA SUINOCULTURA INDUSTRIAL – REVISÃO." Nucleus Animalium 5, no. 1 (May 29, 2013). http://dx.doi.org/10.3738/na.v5i1.803.

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Abstract:
A doença de Aujeszky é considerada uma das enfermidades de maior impacto econômico na suinocultura mundial. Os prejuízos têm sido relacionados com os reflexos diretos dos surtos, uso de vacinação e redução na produ¬tividade dos rebanhos. O agente etiológico desta enfermidade é o Herpes Vírus Suíno tipo 1. Entre as características biológicas do vírus, a de maior importância epidemiológica é a capacidade de estabelecer infecções latentes, sobrevivendo no sistema nervoso do hospedeiro após a infecção aguda. Esta propriedade marca o grande desafio da erradicação da doença. A aquisição de novos animais, o adensamento de criações de suínos e o vínculo epidemiológico entre as propriedades são apontados como os principais fatores para a disseminação do vírus. Na suinocultura industrial estas características estão frequentemente envolvidas agravando a propagação. O desenvolvimento e aperfeiçoamento de medidas de monitoramento diagnóstico e métodos de controle são cada vez mais necessários, tornando fundamental o completo entendimento das características da doença. Contudo, o presente trabalho tem como objetivo revisar de forma abrangente as particularidades da doença de Aujeszky.
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CUNHA, Elenice Maria Sequetin, Zélia Maria Pinheiro PEIXOTO, Ivanete KOTAIT, Josete Garcia BERSANO, Massaio Misuno ISHIZUKA, and Maria Regina BACCARO. "Eficácia de vacina inativada contra a doença de Aujeszky: infecção experimental de suínos." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 35, no. 4 (1998). http://dx.doi.org/10.1590/s1413-95961998000400009.

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Tomporoski, Aglaci, Geraldo Camilo Alberton, and Avani Tomporoski. "PREVALÊNCIA DA DOENÇA DE AUJESZKY NO ESTADO DO PARANÁ NO PERÍODO DE 2000-2009." Archives of Veterinary Science 15, no. 4 (December 31, 2010). http://dx.doi.org/10.5380/avs.v15i4.17253.

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Abstract:
A doença de Aujeszky (DA) ou pseudoraiva é uma enfermidade causada pelo Herpesvirus suis. Esta doença afeta grande número de espécies animais e, na suinocultura, possui especial relevância sanitária e econômica. O presente trabalho teve como objetivo demonstrar a prevalência de DA em granjas de reprodutores suídeos certificadas (GRSC), granjas comerciais de suínos (GS), granjas de javalis (JA) e criações de subsistência (CS) no estado do Paraná no período de 2000 a 2009. O estudo foi realizado pela Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (SEAB) do Paraná e foi divido em três etapas: 1) Monitoria sorológica de GRSC no período de 2000 a 2009; 2) Inquérito soroepidemiológico para DA em 283 municípios do estado no ano de 2003; 3) Avaliação dos surtos de DA ocorridos no período de 2000 a 2009. O estudo demonstrou que houve 21 focos de DA no período 2000-2009, sendo 10 constatados a partir de notificação de suspeita da doença. Destes, cinco ocorreram em GS e cinco em CS. No inquérito soroepidemiológico, constatou-se 11 focos em 10 municípios, sendo dois em granjas de JA e nove em CS. Em todos os focos de DA foram adotadas medidas sanitárias de saneamento. Conclui-se que a prevalência de DA no estado do Paraná no período de 2000 a 2009 foi de 21 focos, com predomínio em granjas de javalis e em criações de subsistência.
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