Academic literature on the topic 'Aumento do seio maxilar'
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Journal articles on the topic "Aumento do seio maxilar"
Rocha, Layla Louise de Amorim, Matheus Francisco Barros Rodrigues, Iana Maria Gomes Barbosa, Rodrigo da França Acyoli, Daniel do Carmo Carvalho, and Dennis Dinelly de Souza. "Exodontia atraumática por meio da piezocirurgia em tratamento de erupção ectópica em seio maxilar: relato de caso." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 10, no. 6 (June 21, 2021): 851–54. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v10i6.5308.
Full textSousa, Flávia Caroline Teixeira de, Marcelo Dias Moreira de Assis Costa, and Lia Dietrich. "Levantamento do seio maxilar pela técnica da janela lateral uma revisão da literatura." Research, Society and Development 10, no. 11 (August 29, 2021): e238101119547. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19547.
Full textDe Oliveira, Vivian Bentes, Lioney Nobre Cabral, Tiago Novaes Pinheiro, Antônio Jorge Araújo de Vasconcelos II, and Myrian Salles Vieira. "Manifestação atípica da Doença de Paget em seio maxilar esquerdo: relato de caso." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 10, no. 4 (April 21, 2021): 607–14. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v10i4.5007.
Full textLeles, José Luiz Rodrigues, Luís Ricardo Machado Magalhães, Everton José da Silva, Paula Gabrielle de Castro Trigueiro, Álvaro Henrique Borges, and Luiz Evaristo Ricci Volpato. "Immediate Rehabilitation of Elderly Patient with Large Proportion Residual Cyst." Journal of Health Sciences 20, no. 3 (October 31, 2018): 164. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2018v20n3p164-166.
Full textPieri, Francesco, Ernesto Caselli, Caterina Forlivesi, and Giuseppe Corinaldesi. "Reabilitação da Maxila Posterior Atrófica Usando Implantes Curtos Ferulizados ou Aumento de Seio Maxilar Com Implantes de Comprimento Padrão: Um Estudo Coorte Retrospectivo." INTERNATIONAL JOURNAL OF ORAL AND MAXILLOFACIAL IMPLANTS 02, no. 01 (January 12, 2017): 129. http://dx.doi.org/10.20432/jomi2017129.
Full textDorgam, João Vicente, Bruno Beltrão de Souza, Sabrina Maria de Castro Sarreta, Maria Dolores Seabra Ferreira, Valder Rodrigues de Melo, and Wilma T. Anselmo-Lima. "Estudo histológico e ultra-estrutural da mucosa do seio maxilar em pacientes com rinossinusite crônica e polipose nasossinusal." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 70, no. 1 (January 2004): 7–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992004000100002.
Full textRafaela Scariot, Wanderley da Silva Félix Junior, Imara Castro Morosini, Katheleen Miranda dos Santos, Maria Fernanda Piveta Petinatti, Aline Monise Sebastiani, Nelson Luis Barbosa Rebellato, and Delson João da Costa. "Análise das modificações dentoesqueletais em pacientes submetidos à expansão rápida de maxila assistida cirurgicamente." RSBO 17, no. 1 (June 30, 2020): 31–09. http://dx.doi.org/10.21726/rsbo.v17i1.350.
Full textFursel, Keven de Assis, José Lopes de Oliveira Neto, Mateus José de Sousa, Victor Hugo Lopes de Oliveira Moreira, and Rubens Jorge Silveira. "Propriedades da fibrina rica em plaquetas (PRF) aplicada a cirurgia oral - protocolo Choukroun." Research, Society and Development 10, no. 5 (May 7, 2021): e59510515338. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i5.15338.
Full textGranados Páucar, Luis, María Cristina Ikeda Artacho, and Luis Sueldo Gálvez. "Reconstrucción dentoalveolar con implantes dentales mediante la técnica de levantamiento de seno maxilar." Revista Estomatológica Herediana 25, no. 3 (October 30, 2015): 211. http://dx.doi.org/10.20453/reh.v25i3.2612.
Full textSampaio, Ana Kelly Saraiva Filgueira, Ana Larisse Carneiro Pereira, Jéssica De Sousa Noronha, Chantal Candido Cavalcanti, Rodrigo Toscano de Brito, and Francisco Paulo Araújo Maia. "LINFOMA NÃO HODGKIN DE GRANDES CÉLULAS B ACOMETENDO CAVIDADE ORAL – RELATO DE CASO." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 12, no. 40 (March 10, 2018): 3. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v12i40.1056.
Full textDissertations / Theses on the topic "Aumento do seio maxilar"
Mendes, Bruno Coelho. "Estudo clínico randomizado e prospectivo do aumento ósseo vertical em enxertos sinusais maxilares realizados com o Beta-tricálcio fosfato de fase pura /." Araçatuba, 2019. http://hdl.handle.net/11449/191457.
Full textResumo: O objetivo deste estudo foi avaliar o aumento ósseo vertical em seios maxilares preenchidos com o β-TCP em duas granulações de diferentes dimensões e comparar o seu comportamento biológico ao do osso autógeno. Três grupos de 06 seios maxilares: (G1) correspondente ao osso autógeno, (G2) β-TCP com partículas de 0,5 mm a 0,7 mm e (G3) β-TCP com 0,1 mm a 0,5 mm foram avaliados por meio de análise histomorfométrica e imunoistoquímica após 6 meses do preenchimento sinusal. A neoformação óssea em G1, G2 e G3 foi de respectivamente 78,442 µm2, 71,283 µm2 e 64,508 µm2, sem diferença estatisticamente significante (p=0,314). A maior área de tecido conjuntivo foi observada em G3, com 124,265 µm2, seguido por G2, 112,993 µm2 e G1, 112,652 µm2 com ausência de diferença estatística na comparação dos grupos (p=0,366). A área de biomaterial remanescente foi observada em G2 com 9,268 µm2, seguido por G3, 6,021 µm2, e G1, 1,195 µm2, sendo ausente a diferença estatística entre os grupos (p=0,120). A imunomarcação para RUNX2 apresentou-se leve em G1 e G2 e moderada a intensa em G3, enquanto para VEGF foi moderada em G1 e G2 e pouco mais intensa em G3. Conclui-se que o β-TCP nas diferentes granulações mostrou-se osteocondutor e pode ser utilizado com critérios, em pequenos defeitos, em substituição ao osso autógeno.
Mestre
Pereira, Rodrigo dos Santos. "Análise tomográfica, histológica, histométrica e imunoistoquímica do beta tricálcio fosfato com osso autógeno em aumento do soalho de seio maxilar /." Araçatuba, 2014. http://hdl.handle.net/11449/116048.
Full textBanca: Roberta Okamoto
Banca: Nicolas Homsi
Resumo: A proposta deste estudo é avaliar o comportamento do enxerto ósseo composto de beta tricálcio fosfato (B-TCP) misturado ao osso autógeno na proporção de 1:1 frente a reabsorção, neoformação óssea e atividade molecular na enxertia do seio maxilar de humanos. Nove seios maxilares foram enxertados com esse material (Grupo Teste) e 12 com osso autógeno (Grupo Controle). Após 7 a 15 dias, os pacientes foram submetidos a uma tomografia computadorizada (TC) cone bean para mensurar o volume inicial do enxerto (T1). Decorrido 6 meses de reparação óssea, uma nova TC foi realizada para avaliar o volume final (T2) e verificar as alterações volumétricas dos materiais. Após 6 meses, no momento da instalação dos implantes dentais, biópsias foram colhidas por meio de uma broca trefina para avaliação histomorfométrica e imunoistoquímica. As taxas de reabsorção encontradas não foram significantes (p=0.17) com médias em torno de 38.3% ± 16.6 para o grupo teste e 45.7% ± 18.6 no grupo controle. Houve significância estatística na taxa de neoformação óssea do grupo teste (25.4% ± 6.4) em comparação com o grupo controle (38.6% ± 10.5). A análise imunoistoquímica teve como objetivo avaliar as proteínas Runx2, VEGF, TRAP e Osteocalcina. Os resultados encontrados com a imunomarcação destas, mostram que este enxerto possui um alto turnover celular e um tecido conjuntivo apresentando células em um curso de diferenciação celular. Visto isso, o enxerto do B-TCP misturado ao osso autógeno 1:1 em seio maxilar apresenta características moleculares com capacidade osteogênica promissora
Abstract: The aim of this study is to evaluate the behavior of beta tricalcium phosphate (B-TCP) mixed with autogenous bone compost graft in the rate 1:1 analyzing bone reabsorption, bone formation and molecular activity in grafting human maxillary sinus floor augmentation. Nine maxillary sinus were grafted with this material (Test group) and 12 with autogenous bone graft alone (Control Group). After 7 - 15 days, patients were submitted to an initial computed tomography (CT) to measure the initial graft volume (T1). After 6 months of bone healing, new CT was performed by patients to evaluate bone graft final volume (T2) and the graft volumetric changes. During dental implants placement, biopsies were collected with a 3.0 mm trephine burr and processed to histomorphometric and immunohistochemistry analisys. The average of reabsorption rates of test group were 38.3% ± 16.6 and 45.7% ± 18.6 to control group (p=0.17). The new bone formation was statistical significant between test group (25.4% ± 6.4) and control group (38.6% ± 10.5) (p<0.05). The immunohistochemistry analysis evaluated Runx2, VEGF, TRAP and Osteocalcin proteins. Outcomes showed a high cellular turnover with a pathway cellular differentiation in connective tissue. Thus, B-TCP mixed with autogenous bone graft in maxillary sinus presents propitious molecular characteristics to osteogenic capacity
Mestre
Pereira, Rodrigo dos Santos. "Estudo comparativo do vidro bioativo e osso autógeno em aumento do assoalho de seios maxilares de humanos /." Araçatuba, 2016. http://hdl.handle.net/11449/143871.
Full textBanca: Idelmo Rangel Garcia Júnior
Banca: Leonardo Perez Faverani
Banca: Nicolas Homsi
Banca: Joel Ferreira Santiago Junior
Resumo: A deficiência óssea vertical do seio maxilar impossibilita a instalação de implantes dentais necessários para a reabilitação protética contudo, técnicas cirúrgicas para a elevação da membrana sinusal e o uso dos biomateriais para enxertia óssea permitiram alterar esta condição. O ósseo autógeno é considerado o mais previsível e o padrão ouro para tal finalidade porém, biomateriais como o vidro bioativo, amplamente utilizado na odontologia, permitem substituí-lo. O objetivo deste estudo foi avaliar formação óssea, o comportamento celular e a taxa de reabsorção do vidro bioativo em 2 proporções: puro (grupo 1); adicionado ao osso autógeno 1:1 (grupo 2), comparando com o osso autógeno (grupo 3) em seios maxilares de humanos. Com 15 dias de operados os pacientes realizaram um tomografia computadorizada (TC) cone beam para determinar o volume inicial do enxerto (T1). Após 6 meses uma nova TC foi realizada determinando o volume ósseo final (T2) e também, a coleta das biópsias com a instalação simultânea de implantes dentais. As amostras foram divididas em 3 áreas: leito, intermediária e apical onde foram avaliadas a histomorfometria e imunomarcações para Runx2, VEGF, osteocalcina e TRAP. No grupo 1 os resultados foram de 42.6%, 44.5% e 48% de formação óssea no leito, intermediária e apical respectivamente. No grupo 2 as taxas encontradas foram de 36.6% no leito, 33.2% na intermediária e 45.8% na apical. No grupo 3 foi de 34.4% para o leito, 35.0 na intermediária e 42.0% na apical. (p>0.05) Os 3 grupos apresentaram-se com comportamento semelhante nas imunomarcações realizadas mostrando estar maturado e calcificado o suficiente para receber implantes dentais. As taxas de reabsorção também mostraram-se semelhantes com 44.2% para o grupo 1, 37.9% para o grupo 2 e 45.7% no grupo 3. (p>0.05) Assim, podemos concluir que o vidro bioativo possui resultados equiparados ao osso autógeno
Abstract: Vertical bone deficit due maxillary sinus pneumatization forbid the dental implants placement required for prosthetic rehabilitation however, surgical techniques to elevate maxillary sinus membrane and studies about biomaterials, allows repair these situation. Autogenous bone graft is considered the most predictable and the gold standard for this nevertheless, biomaterials as bioactive glass, has been widely used in dental surgery and allows substitute it. The aim of this study was evaluate the bone formation, the cellular behavior and the resorption rates of bioactive glass in 2 proportions: pure (group 1); add to autogenous bone graft (group 3), comparing then with autogenous bone graft in human maxillary sinus. Post-operative cone beam computed tomography (CT) was used to measure the initial graft volume after 15 days (T1). Six months later, another CT was performed to evaluate the final graft volume (T2) and determine the graft resorption rate and the harvest of biopsies with dental implants placement simultaneously. The samples were divided in 3 areas: bed, intermediately and apical which were evaluated to histomorphometric and immunostaining to Runx2, VEGF, osteocalcin and TRAP. In group 1 the bone formation were 42.6%, 44.5 and 48.0% for bed, intermediately and apical respectively. In group 2 the rates were 36.6% in bed, 33.2% in intermediately and 45.8% in apical. In group 3 were 34.4% in bed, 35.0% in intermediately and 42.0% in apical. (p>0.05) the 3 groups had the same behavior for the 4 proteins showing be matured and calcified to receive dental implants. The resorption rates were similar for the 3 groups with 44.2% % for group 1, 37.9% for group 2 and 45.7% for group 3. (p>0.05) In conclusion, the bioactive glass is a good substitute to autogenous bone graft in both proportions evaluated
Doutor
Pereira, Rodrigo dos Santos [UNESP]. "Análise tomográfica, histológica, histométrica e imunoistoquímica do beta tricálcio fosfato com osso autógeno em aumento do soalho de seio maxilar." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2014. http://hdl.handle.net/11449/116048.
Full textFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
A proposta deste estudo é avaliar o comportamento do enxerto ósseo composto de beta tricálcio fosfato (B-TCP) misturado ao osso autógeno na proporção de 1:1 frente a reabsorção, neoformação óssea e atividade molecular na enxertia do seio maxilar de humanos. Nove seios maxilares foram enxertados com esse material (Grupo Teste) e 12 com osso autógeno (Grupo Controle). Após 7 a 15 dias, os pacientes foram submetidos a uma tomografia computadorizada (TC) cone bean para mensurar o volume inicial do enxerto (T1). Decorrido 6 meses de reparação óssea, uma nova TC foi realizada para avaliar o volume final (T2) e verificar as alterações volumétricas dos materiais. Após 6 meses, no momento da instalação dos implantes dentais, biópsias foram colhidas por meio de uma broca trefina para avaliação histomorfométrica e imunoistoquímica. As taxas de reabsorção encontradas não foram significantes (p=0.17) com médias em torno de 38.3% ± 16.6 para o grupo teste e 45.7% ± 18.6 no grupo controle. Houve significância estatística na taxa de neoformação óssea do grupo teste (25.4% ± 6.4) em comparação com o grupo controle (38.6% ± 10.5). A análise imunoistoquímica teve como objetivo avaliar as proteínas Runx2, VEGF, TRAP e Osteocalcina. Os resultados encontrados com a imunomarcação destas, mostram que este enxerto possui um alto turnover celular e um tecido conjuntivo apresentando células em um curso de diferenciação celular. Visto isso, o enxerto do B-TCP misturado ao osso autógeno 1:1 em seio maxilar apresenta características moleculares com capacidade osteogênica promissora
The aim of this study is to evaluate the behavior of beta tricalcium phosphate (B-TCP) mixed with autogenous bone compost graft in the rate 1:1 analyzing bone reabsorption, bone formation and molecular activity in grafting human maxillary sinus floor augmentation. Nine maxillary sinus were grafted with this material (Test group) and 12 with autogenous bone graft alone (Control Group). After 7 – 15 days, patients were submitted to an initial computed tomography (CT) to measure the initial graft volume (T1). After 6 months of bone healing, new CT was performed by patients to evaluate bone graft final volume (T2) and the graft volumetric changes. During dental implants placement, biopsies were collected with a 3.0 mm trephine burr and processed to histomorphometric and immunohistochemistry analisys. The average of reabsorption rates of test group were 38.3% ± 16.6 and 45.7% ± 18.6 to control group (p=0.17). The new bone formation was statistical significant between test group (25.4% ± 6.4) and control group (38.6% ± 10.5) (p<0.05). The immunohistochemistry analysis evaluated Runx2, VEGF, TRAP and Osteocalcin proteins. Outcomes showed a high cellular turnover with a pathway cellular differentiation in connective tissue. Thus, B-TCP mixed with autogenous bone graft in maxillary sinus presents propitious molecular characteristics to osteogenic capacity
FAPESP: 12/10028-7
FAPESP: 12/08455-4
Ferreira, Sabrina [UNESP]. "Reconstrução alveolar por aumento do assoalho do seio maxilar com beta-tricálcio fosfato ou osso autógeno para reabilitação com prótese implantossuportada." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2017. http://hdl.handle.net/11449/152077.
Full textRejected by Monique Sasaki (sayumi_sasaki@hotmail.com), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: A versão final da dissertação/tese deve ser submetida no formato PDF (Portable Document Format). O arquivo PDF não deve estar protegido e a dissertação/tese deve estar em um único arquivo, inclusive os apêndices e anexos, se houver. Por favor, corrija o formato do arquivo e realize uma nova submissão. Agradecemos a compreensão. on 2017-10-31T17:57:48Z (GMT)
Submitted by SABRINA FERREIRA null (sabrife@bol.com.br) on 2017-11-02T18:44:52Z No. of bitstreams: 1 TESE FINAL.pdf: 1299336 bytes, checksum: 6585035d2ca784a2d052292a49407084 (MD5)
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Made available in DSpace on 2017-11-10T18:05:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ferreira_s_dr_araca.pdf: 1299336 bytes, checksum: 6585035d2ca784a2d052292a49407084 (MD5) Previous issue date: 2017-10-06
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
A altura insuficiente do osso alveolar é um fator limitante para a reabilitação oral com próteses implantossuportadas. Taxas de sucesso clínico com uso de biomateriais à base de beta-tricálcio fosfato (b-TCP) para elevação do assoalho do seio maxilar (EASM) mostraram que são excelentes alternativas ao osso autógeno (OA). Portanto, objetivo foi avaliar a formação óssea do enxerto de b-TCP em bloco, seis meses após EASM, comparada ao OA por meio de análises tomográfica, microtomográfica e histomorfométrica. Para isso, Oito seios maxilares foram enxertados com b-TCF e sete OA. Após 6 meses, foram obtidas biópsias durante à instalação de implantes dentários. Não houve diferença significante (ANOVA) entre a contração do volume dos seios maxilares preenchidos por OA e b-TCP (p=0,113), bem como para todos os parâmetros microtomográfico (ANOVA) BV/TV (p=0.089), Tb.Th (p=1.000), Tb.Sp (p=0,989) e Tb.N (p=0.917). Na histomorfometria quando comparada a porcentagem ósseo em OA e b-TCP também não foi encontrada diferença estatística (ANOVA, p=0,794). Em conclusão, os resultados deste estudo indicam que ambos OA e b-TCP são adequados para o uso com segurança para o procedimento de EASM pela técnica da janela lateral. O material sintético apresenta boa estabilidade volumétrica com formação óssea semelhante ao OA suportada pelos parâmetros em análises 2D e 3D que se complementam. No entanto, a metodologia da análise volumétrica utilizada neste estudo parece representar a estabilidade volumétrica geral do procedimento, não somente do biomaterial, quando na técnica for utilizado o enxerto em bloco e não particulado.
The insufficient height of the alveolar bone is a limiting factor for oral rehabilitation with implants. Clinical success rates using beta-tricalcium phosphate (b-TCP) biomaterials for maxillary sinus floor elevation (MSFE) have been shown to be excellent alternatives to autogenous bone (AB). Therefore, the objective was to evaluate bone formation of the b-TCP graft in a block, six months after MSFE, compared to AB by means of tomographic, microtomographic and histomorphometric analyzes. For this, eight maxillary sinuses were grafted with b-TCF and seven AB. After 6 months, biopsies were obtained during the installation of dental implants. There was no significant difference (ANOVA) between the volume contraction of the maxillary sinus filled by AB and b-TCP (p = 0.113), as well as for all microtomographic parameters (ANOVA) BV/TV (p = 0.089), Tb.Th (p = 1.000), Tb.Sp (p = 0.989) and Tb.N (p = 0.917). In histomorphometry, when comparing bone percentage in AB and b-TCP, no statistical difference was found (ANOVA , p = 0.794). In conclusion, the results of this study indicate that both AB and b-TCP are suitable for safe use for the MSFE procedure by the side window technique. The synthetic material presents good volumetric stability with bone formation similar to AB supported by the parameters in 2D and 3D analyzes that complement each other. However, the volumetric analysis methodology used in this study seems to represent the general volumetric stability of the procedure, not only of the biomaterial, when in graft and non-particulate graft technique.
Ferreira, Sabrina. "Reconstrução alveolar por aumento do assoalho do seio maxilar com beta-tricálcio fosfato ou osso autógeno para reabilitação com prótese implantossuportada /." Araçatuba, 2017. http://hdl.handle.net/11449/152077.
Full textBanca: André Luís da Silva Fabris
Banca: Ronaldo Célio Mariano
Banca: Wilson Roberto Poi
Banca: Leonardo Perez Faverani
Resumo: A altura insuficiente do osso alveolar é um fator limitante para a reabilitação oral com próteses implantossuportadas. Taxas de sucesso clínico com uso de biomateriais à base de beta-tricálcio fosfato (b-TCP) para elevação do assoalho do seio maxilar (EASM) mostraram que são excelentes alternativas ao osso autógeno (OA). Portanto, objetivo foi avaliar a formação óssea do enxerto de b-TCP em bloco, seis meses após EASM, comparada ao OA por meio de análises tomográfica, microtomográfica e histomorfométrica. Para isso, Oito seios maxilares foram enxertados com b-TCF e sete OA. Após 6 meses, foram obtidas biópsias durante à instalação de implantes dentários. Não houve diferença significante (ANOVA) entre a contração do volume dos seios maxilares preenchidos por OA e b-TCP (p=0,113), bem como para todos os parâmetros microtomográfico (ANOVA) BV/TV (p=0.089), Tb.Th (p=1.000), Tb.Sp (p=0,989) e Tb.N (p=0.917). Na histomorfometria quando comparada a porcentagem ósseo em OA e b-TCP também não foi encontrada diferença estatística (ANOVA, p=0,794). Em conclusão, os resultados deste estudo indicam que ambos OA e b-TCP são adequados para o uso com segurança para o procedimento de EASM pela técnica da janela lateral. O material sintético apresenta boa estabilidade volumétrica com formação óssea semelhante ao OA suportada pelos parâmetros em análises 2D e 3D que se complementam. No entanto, a metodologia da análise volumétrica utilizada neste estudo parece representar a estabilidade volumét... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: The insufficient height of the alveolar bone is a limiting factor for oral rehabilitation with implants. Clinical success rates using beta-tricalcium phosphate (b-TCP) biomaterials for maxillary sinus floor elevation (MSFE) have been shown to be excellent alternatives to autogenous bone (AB). Therefore, the objective was to evaluate bone formation of the b-TCP graft in a block, six months after MSFE, compared to AB by means of tomographic, microtomographic and histomorphometric analyzes. For this, eight maxillary sinuses were grafted with b-TCF and seven AB. After 6 months, biopsies were obtained during the installation of dental implants. There was no significant difference (ANOVA) between the volume contraction of the maxillary sinus filled by AB and b-TCP (p = 0.113), as well as for all microtomographic parameters (ANOVA) BV/TV (p = 0.089), Tb.Th (p = 1.000), Tb.Sp (p = 0.989) and Tb.N (p = 0.917). In histomorphometry, when comparing bone percentage in AB and b-TCP, no statistical difference was found (ANOVA, p = 0.794). In conclusion, the results of this study indicate that both AB and b-TCP are suitable for safe use for the MSFE procedure by the side window technique. The synthetic material presents good volumetric stability with bone formation similar to AB supported by the parameters in 2D and 3D analyzes that complement each other. However, the volumetric analysis methodology used in this study seems to represent the general volumetric stability of the procedure, not only of the biomaterial, when in graft and non-particulate graft technique
Doutor
Pereira, Rodrigo dos Santos [UNESP]. "Estudo comparativo do vidro bioativo e osso autógeno em aumento do assoalho de seios maxilares de humanos." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2016. http://hdl.handle.net/11449/143871.
Full textRejected by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: No campo “Versão a ser disponibilizada online imediatamente” foi informado que seria disponibilizado o texto completo porém no campo “Data para a disponibilização do texto completo” foi informado que o texto completo deverá ser disponibilizado apenas 6 meses após a defesa. Caso opte pela disponibilização do texto completo apenas 6 meses após a defesa selecione no campo “Versão a ser disponibilizada online imediatamente” a opção “Texto parcial”. Esta opção é utilizada caso você tenha planos de publicar seu trabalho em periódicos científicos ou em formato de livro, por exemplo e fará com que apenas as páginas pré-textuais, introdução, considerações e referências sejam disponibilizadas. Se optar por disponibilizar o texto completo de seu trabalho imediatamente selecione no campo “Data para a disponibilização do texto completo” a opção “Não se aplica (texto completo)”. Isso fará com que seu trabalho seja disponibilizado na íntegra no Repositório Institucional UNESP. Por favor, corrija esta informação realizando uma nova submissão. Agradecemos a compreensão. on 2016-09-05T20:04:15Z (GMT)
Submitted by RODRIGO DOS SANTOS PEREIRA null (rd2502@yahoo.com.br) on 2016-09-13T00:17:32Z No. of bitstreams: 1 Tese Rodrigo.pdf: 108582918 bytes, checksum: 2c7b303850ee3479eadff15a0275764a (MD5)
Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-09-13T14:30:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 pereira_rs_dr_arafo.pdf: 108582918 bytes, checksum: 2c7b303850ee3479eadff15a0275764a (MD5)
Made available in DSpace on 2016-09-13T14:30:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pereira_rs_dr_arafo.pdf: 108582918 bytes, checksum: 2c7b303850ee3479eadff15a0275764a (MD5) Previous issue date: 2016-07-19
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
A deficiência óssea vertical do seio maxilar impossibilita a instalação de implantes dentais necessários para a reabilitação protética contudo, técnicas cirúrgicas para a elevação da membrana sinusal e o uso dos biomateriais para enxertia óssea permitiram alterar esta condição. O ósseo autógeno é considerado o mais previsível e o padrão ouro para tal finalidade porém, biomateriais como o vidro bioativo, amplamente utilizado na odontologia, permitem substituí-lo. O objetivo deste estudo foi avaliar formação óssea, o comportamento celular e a taxa de reabsorção do vidro bioativo em 2 proporções: puro (grupo 1); adicionado ao osso autógeno 1:1 (grupo 2), comparando com o osso autógeno (grupo 3) em seios maxilares de humanos. Com 15 dias de operados os pacientes realizaram um tomografia computadorizada (TC) cone beam para determinar o volume inicial do enxerto (T1). Após 6 meses uma nova TC foi realizada determinando o volume ósseo final (T2) e também, a coleta das biópsias com a instalação simultânea de implantes dentais. As amostras foram divididas em 3 áreas: leito, intermediária e apical onde foram avaliadas a histomorfometria e imunomarcações para Runx2, VEGF, osteocalcina e TRAP. No grupo 1 os resultados foram de 42.6%, 44.5% e 48% de formação óssea no leito, intermediária e apical respectivamente. No grupo 2 as taxas encontradas foram de 36.6% no leito, 33.2% na intermediária e 45.8% na apical. No grupo 3 foi de 34.4% para o leito, 35.0 na intermediária e 42.0% na apical. (p>0.05) Os 3 grupos apresentaram-se com comportamento semelhante nas imunomarcações realizadas mostrando estar maturado e calcificado o suficiente para receber implantes dentais. As taxas de reabsorção também mostraram-se semelhantes com 44.2% para o grupo 1, 37.9% para o grupo 2 e 45.7% no grupo 3. (p>0.05) Assim, podemos concluir que o vidro bioativo possui resultados equiparados ao osso autógeno.
Vertical bone deficit due maxillary sinus pneumatization forbid the dental implants placement required for prosthetic rehabilitation however, surgical techniques to elevate maxillary sinus membrane and studies about biomaterials, allows repair these situation. Autogenous bone graft is considered the most predictable and the gold standard for this nevertheless, biomaterials as bioactive glass, has been widely used in dental surgery and allows substitute it. The aim of this study was evaluate the bone formation, the cellular behavior and the resorption rates of bioactive glass in 2 proportions: pure (group 1); add to autogenous bone graft (group 3), comparing then with autogenous bone graft in human maxillary sinus. Post-operative cone beam computed tomography (CT) was used to measure the initial graft volume after 15 days (T1). Six months later, another CT was performed to evaluate the final graft volume (T2) and determine the graft resorption rate and the harvest of biopsies with dental implants placement simultaneously. The samples were divided in 3 areas: bed, intermediately and apical which were evaluated to histomorphometric and immunostaining to Runx2, VEGF, osteocalcin and TRAP. In group 1 the bone formation were 42.6%, 44.5 and 48.0% for bed, intermediately and apical respectively. In group 2 the rates were 36.6% in bed, 33.2% in intermediately and 45.8% in apical. In group 3 were 34.4% in bed, 35.0% in intermediately and 42.0% in apical. (p>0.05) the 3 groups had the same behavior for the 4 proteins showing be matured and calcified to receive dental implants. The resorption rates were similar for the 3 groups with 44.2% % for group 1, 37.9% for group 2 and 45.7% for group 3. (p>0.05) In conclusion, the bioactive glass is a good substitute to autogenous bone graft in both proportions evaluated.
Melo, Willian Morais de. "Osso autógeno associado a osso bovino inorgânico (GenOx Inorg®) para aumento do soalho do seio maxilar e instalação de implantes: análise comparativa do potencial osteogênico de culturas de células derivadas do sítio doador e do sítio de implantação." Universidade de São Paulo, 2012. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/58/58136/tde-10082012-163454/.
Full textObjectives: This study aimed to comparatively evaluate the in vitro osteogenic potential of cells obtained from the mandibular ramus (MR, autogenous bone donor site) and from the maxillary sinus bone grafted with a mixture of anorganic bovine bone (ABB) and MR prior to titanium implant placement (MS, grafted implant site). Material and methods: Cells were obtained from three patients subjected to maxillary sinus floor augmentation with a 1:1 mixture of ABB (GenOx Inorg®) and MR. At the time of the sinus lift procedure and after 8 months, prior to implant placement, bone fragments were taken from MR and MS, respectively, and subjected to trypsin-collagenase digestion for primary cell culturing. Subcultured cells were grown under osteogenic condition for up 21 days and assayed for proliferation/viability, osteoblast marker mRNA levels, alkaline phosphatase (ALP) activity and calcium content/Alizarin red staining. ALP activity was also determined in primary explant cultures exposed to GenOx Inorg® (1:1 with MR) for 7 days. Data were compared using the two-way ANOVA followed by the Tukey test; otherwise, the Mann-Whitney test was used. Results: MS cultures exhibited a significantly lower osteogenic potential compared with MR cultures, with a progressive increase in cell proliferation together with a downregulation of osteoblast markers, reduced ALP activity and calcium content. Exposure of MR-derived primary cultures to GenOx Inorg® inhibited ALP activity. Conclusion: These results suggest that the use of GenOx Inorg® in combination with MR fragments for maxillary sinus floor augmentation inhibits the osteoblast cell differentiation at the implant site in the longterm.
Agra, Ana Judite Rocha Pinto. "Elevação do seio maxilar versus implantes zigomáticos." Master's thesis, [s.n.], 2015. http://hdl.handle.net/10284/5088.
Full textOs avanços científicos e tecnológicos que têm ocorrido ao longo das décadas, têm levado ao crescimento dos conhecimentos médicos e ao aparecimento de novos procedimentos cirúrgicos e terapêuticos que têm como objetivo melhorar o dia-a-dia de muitos pacientes. Reabsorções severas da maxila têm, hoje em dia, várias possibilidades de reabilitação, considerando os implantes convencionais, as reconstruções ósseas e os implantes zigomáticos (Rodríguez-Chessa et al., 2014). Os implantes dentários têm vindo a ser muito utilizados para a substituição de peças dentárias. No entanto, existem alguns problemas comuns quando se trata da região posterior da maxila, como uma localização anatómica menos favorável, a atrofia do osso alveolar após algum tempo de edentulismo, a reabsorção do osso alveolar em pacientes com periodontite e ainda a pneumatização das cavidades sinusais. A diminuída altura óssea alveolar torna impossível a reabilitação com implantes convencionais. (Peng et al., 2013). Boyne e James (1980) indicaram a elevação do seio maxilar em pacientes com uma marcada pneumatização para a posterior colocação dos implantes dentários. Esta técnica cirúrgica permite aumentar a altura óssea alveolar e viabiliza o tratamento implantar. Existem até ao momento várias técnicas operatórias para realizar a elevação da membrana sinusal e colocação do material de enxerto. Os estudos sobre os implantes zigomáticos evidenciam que este osso possui uma boa capacidade para receber implantes devido à excelente estabilidade primária ao atravessarem quatro corticais. Este tipo de tratamento foi primeiramente descrito por Branemark em 1998 e, desde então, é considerado para maxilas atróficas no setor posterior. Neste pioneiro estudo clínico, avaliaram-se 164 implantes durante um follow-up de 10 anos e obtiveram-se taxas de sobrevivência de 97%. Destacou-se a utilidade para doenças sistémicas associadas a perda óssea e para pacientes que passaram por cirurgias radicais por lesões tumorais da região maxilo-facial (Galán Gil et al., 2007). The scientific and technological advances of the last decades have led to increased the medical knowledge and the emergence of new surgical and therapeutic procedures that aim to improve the daily lives of many patients. Nowadays, total edentulous patients with severe atrophy of the maxilla have some possibilities for rehabilitation, considering traditional implants, bone reconstruction and zygomatic implants (Rodríguez-Chessa et al., 2014). Dental implants are increasingly being used to replace missing teeth. However, there are common problems in the posterior maxillary region such as restriction in the anatomic location, alveolar bone atrophy after prolonged edentulate state, resorption of alveolar bone in patients with periodontitis and pneumatized sinus cavities causing lack of alveolar bone height. Likewise, lack of bone mass hampers implant restoration in the posterior maxillary region (Peng et al., 2013). Boyne and James (1980) indicated sinus lift to patients with significant pneumatisation for posterior insertion of dental implants. This surgical technique allows to increase the alveolar bone height and enables the implant treatment. There are, till the moment, several surgical techniques to perform the elevation of Schneiderian’s membrane and placement of bone graft. Studies about zygomatic implants highlight that this bone as a suitable anatomical structure that have a good capacity to receive implants because of the excellent primary stability, since they cross four corticals. This treatment was originally described by Branemark in 1998, and since then is considered in maxillae with atrophy of the posterior area. This pioneer clinical study evaluated 164 implants over a follow-up of 10 years and were obtained survival rates of 97%. It stood out the utility for systemic diseases associated with extensive bone loss and for patients who underwent radical surgery from tumors of the maxillofacial region (Gálan Gil et al., 2007).
Mesquita, Sofia Raquel Fernandes. "Elevação do seio maxilar versus colocação de implantes curtos." Master's thesis, [s.n.], 2013. http://hdl.handle.net/10284/4122.
Full textA região maxilar posterior edêntula representa um desafio à reabilitação com implantes convencionais devido à perda de volume ósseo vertical e proximidade com o seio maxilar. A adjuvar a limitação de quantidade de osso disponível, nesta região está patente um osso de baixa densidade (osso tipo III e tipo IV). Com o tempo e como consequência da reabsorção alveolar ocorre também a pneumatização do seio maxilar. Atualmente estão ao alcance técnicas de reabilitação avançadas com evidências dadas de previsibilidade, como são: a elevação do seio maxilar e a colocação de implantes curtos. Para um plano de tratamento adequado, o clínico deve aceitar as limitações da Implantologia Oral e munir-se de conhecimentos anatómicos específicos, dos biomateriais disponíveis, dos meios radiológicos apropriados para o bom tratamento cirúrgico desta região, das indicações cirúrgicas e das complicações intrínsecas às técnicas disponíveis. No âmbito da reabilitação do maxilar posterior, este trabalho tem como objetivo contrapor a técnica de elevação do seio maxilar com a colocação de implantes curtos e determinar a efetividade de ambas as abordagem, de modo a eleger um tratamento que vá de acordo com as expectativas do paciente e do médico-dentista. Para a concretização desta revisão recorreu-se ao repositório da Universidade Fernando Pessoa e da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto. A pesquisa eletrónica, realizada no período de 2012/2013, utilizou como base de dados os motores de busca: MEDLINE/Pubmed, B-on, ScienceDirect, Elsevier, e Google académico. Fez-se uso da seguinte terminologia: “sinus lift”, “maxillary sinus lift”, “sinus augumentation”,“sinus elevation”, “short implants”, “short dental implants” e “maxillary short dental implants”, realizando-se combinações com o pesquisador “AND”. A elevação do seio maxilar compreende a colocação de material de enxerto e restaura a quantidade de osso perdida, enquanto a colocação de implante curto utiliza o osso disponível. Quando a estabilidade primária é assegurada a sobrevida dos implantes colocados para ambas as técnicas ronda os 90%, sendo consideradas técnicas de sucesso. Os implantes curtos têm taxas de sobrevida comparáveis a implantes standard e traduzem para o paciente redução de custos, tempo cirúrgico e morbilidade, podendo ser uma alternativa viável à elevação do seio maxilar. Contudo, o risco-benefício da colocação de implantes curtos não está completamente provado e são escassos os estudos controlados randomizados comparativos de uma técnica com a outra. The edentulous posterior region of maxilla represents a challenge to rehabilitation with conventional implants due to loss of vertical bone volume and proximity with maxillary sinus. Hindering the limitation of amount available bone, this region patents a bone of low density (bone Type III and Type IV). With time passing by and as consequence of alveolar resorption sinus pneumatization also occurs. Currently to overcome these problems there are advanced techniques with given evidences of previsibility as: the sinus lift surgery and the use of short implants. For an adequate plan of treatment the physician must accept the limitations of Oral Implantology and arm itself with specific anatomical knowledges and about the available biomaterials, appropriate radiological means for the good surgical treatment of this region, the surgical indications and the intrinsic complications of the available techniques. In the scope of rehabilitation the posterior maxilla, this paper has as objective to oppose sinus lift procedure with the use of short implants and to determine the effectiveness of both approaches, in order to choose a treatment with accordance of patient and doctor expectations. To accomplish this review a hand search was conducted in the repertoire of Fernando Pessoa University and College of Dental Medicine of Porto University. An electronic research was carried through covering the period of 2012/2013, used as databases: MEDLINE/Pubmed, B-on, ScienceDirect, Elsevier, and Google Scholar. The following terminology were used: “sinus lift”, “maxillary sinus lift”, “sinus augumentation”,“sinus elevation”, “short implants”, “short dental implants” and “maxillary short dental implants”, combinations were made with the researcher “AND”. Sinus lift understands sinus grafting and restores the amount of bone lost, while placing short implants use the available bone. When the primary stability is assured the implant survivals for both techniques ranges 90%, being considered techniques with success. The survival rates for short implants are comparable with those obtained with standard implants, despite the use of short implants gives to patient reduction of costs, surgical time and morbility, being a viable alternative to sinus lift. However, the risk benefit of using short implants is not completely proven and there are few randomized controlled trials whose compare one technique with the other.
Book chapters on the topic "Aumento do seio maxilar"
Strini, Polyanne Junqueira Silva Andresen, Cássio Mendes de Alcântara, and Paulinne Junqueira Silva Andresen Strini. "EVIDENCIAÇÃO ANATÔMICA E DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA DO ÓSTIO DO SEIO MAXILAR EM PEÇA CADAVÉRICA FORMOLIZADA." In Comunicação Científica e Técnica em Odontologia 4, 225–27. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.61520240119.
Full textMariano, José Ricardo, Sérgio Charifker Ribeiro Martins, Leandro Lécio de Lima Sousa, Hugo Eduardo de Miranda Peixoto, Alan Lima Carlos, Sheila Mesquita Borges, and Ingrid Jorgeanna Paes Landim Lima. "AVALIAÇÃO DE IMAGENS TOMOGRÁFICAS DE DIFERENTES MATERIAIS UTILIZADOS EM PROCEDIMENTOS DE LEVANTAMENTO DE SEIO MAXILAR." In Ciências Odontológicas: Desenvolvendo a Pesquisa Científica e a Inovação Tecnológica, 65–81. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.2682025068.
Full textConference papers on the topic "Aumento do seio maxilar"
Queiroz De Freitas Franca, Deborah, and JoÃo Victor Job Bertinato. "Correlação dos achados encontrados na radiografia panorâmica e na tomografia computadorizada de feixe cônico na avaliação da relação entre as raízes dos dentes posteriores com o assoalho seio maxilar." In XXIII Congresso de Iniciação Científica da Unicamp. Campinas - SP, Brazil: Galoá, 2015. http://dx.doi.org/10.19146/pibic-2015-37425.
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