Academic literature on the topic 'Austin, J. L. (John Langshaw), 1911-1960'

Orientador: Kanavillil Rajagopalan
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem
Made available in DSpace on 2018-07-13T23:17:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ottoni_Paulo_D.pdf: 3618389 bytes, checksum: 04d9364331ded77135fa1b8ac761e00c (MD5) Previous issue date: 1990
Resumo: O objetivo principal deste trabalho é discutir as idéias de John Langshaw Austin enfocando o fenômeno da performatividade. Analiso como sua abordagem da linguagem ordinária, associada aos seus procedimentos da filosofia analítica inglesa, produziu importantes reflexões que influenciaram de maneira definitiva a linguística e a filosofia da linguagem¿Observação: O resumo, na íntegra poderá ser visualizado no texto completo da tese digital
Abstract: The basic objective of this thesis is to discuss the ideas of John Langshaw Austin, with special emphasis on the notion of performativity. It seeks to explore how his approach to ordinary language, associated with the methodological procedures of English Analytical Philosophy ...Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations
Doutorado
Doutor em Ciências

The thesis presents a development of J. L. Austin's analysis of truth and its accompanying analysis of sentence structure. This involves a discussion and refinement of Austin's notions of the demonstrative and descriptive conventions of language and of the demonstrative and descriptive devices of sentences. The main point of the thesis is that ordinary language must be treated as an historical phenomenon: one that has evolved its more complex features through a long series of variations upon a small number of rudimentary conventions and locutions. The utility of Austin's analysis is shown to lie in the description that it provides of the functions of these rudimentary conventions and locutions. The analysis is used to illuminate a number of problematic sentences and expressions of ordinary language, including identity sentences, definite descriptions, existential sentences, and conditionals.

Orientador: Kanavillil Rajagopalan
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem
Made available in DSpace on 2018-08-05T21:00:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nogueira_Claudiana_D.pdf: 8055525 bytes, checksum: 0d52e5c03f6bf121feaf9c874a6ae0a7 (MD5) Previous issue date: 2005
Resumo: Nesta tese, decidi estudar a estrutura retórica dos discursos teóricos sobre a linguagem para refletir sobre a prática discursiva na produção do conhecimento lingüístico questionando-lhe o discurso cientificista, o qual postula a adoção de determinados conceitos e determinado método de formalização como pressuposto de qualificação desse conhecimento. A partir de uma perspectiva teórica integracionista (Harris, 1981, 1998), cuja concepção de linguagem, de inspiração wittgensteiniana, permite questionar os mitos da lingüística e valorizar as ações integralizadoras na situação comunicacional, escolhi como objeto de investigação a tradicional interpretação da teoria dos atos de fala de J. Austin pelo filósofo J. Searle, através da análise da estrutura retórica da obra Speech Acts- An Essqy in the Philosophy of Language(1969). Partindo da idéia de que a reformulação teórica de Austin por Searle, sua aceitação e repercussões na lingüística e na filosofia são frutos do mito da linguagem, analisei os processos de produção, interpretação e distribuição do texto de Searle e concluí que as concepções tradicionais do discurso cientificista e positivista, bem como a sua retórica da formalização, configuram - se numa ordem do discurso específica aos estudos da linguagem que, neste trabalho, denomino medo da morte.Para efetuar esta análise, discuti o lugar da retórica numa teoria do discurso, promovendo uma revisão teórico-metodológica do método proposto por Margutti Pinto (1998) em sua análise dos procedimentos argumentativos de Wittgenstein. Desse modo, elaborei, através do estudo da retórica de Searle interpretando Austin, uma proposta de análise retórica através de uma abordagem crítico-discursiva (Fairclough, 2001) condizente com o programa integracionista que inclui em seus objetivos uma tomada de consciência do caráter integral de nossas ações como lingüistas e acadêmicos, originadas da natureza política, interativa, e social de nossa experiência lingüística
Abstract: In this thesis I decided to study the rhetorical structure of theoretical studies of language, aiming to reflect upon the discursive practice involved in the production of linguistic knowledge. In doing so, I have questioned the cientificist discourse that postulates the adoption of certain concepts and a certain method of formalization as a precondition for the characterization of knowledge. Based on an integrationist theoretical perspective (Harris, 1981,1998) centred on a concept of language inspired on Wittgenstein which enables us to question the founding myths of linguistics as well as to emphasise the actions of integration in communication, I have chosen as an object of research the traditional interpretation of J. Austin's theory of speech acts carried out by the philosopher J. Searle, through the analysis of the rhetorical structure of the text "Speech Acts -An Essay in the Philosophy of Language"(1969). Starting from the idea that the theoretical reformulation of Austin done by Searle together with its acceptance and resulting repercussions on linguistics and philosophy are the result of language myth, I analysed the processes of production, interpretation and distribution of Searle's text and concluded that the traditional conceptions of the cientificist and positivist discourse as well as its formal rhetoric configure an order of discourse which is specific to the studies of language which, in this work, I call 'fear of death'. In order to carry out this analysis, I discussed the place of rhetoric in a theory of discourse, promoting a theoretical/methodological revision of the method proposed by Margutti Pinto (1998) in his analysis of the argumentative procedures of Wittgenstein. Thus I elaborated, by studying the rhetoric Searle used when interpreting Austin, a proposal of rhetorical analysis by a criticaldiscursive approach (Fairclough, 2001) which is in tine with the integrationist program which includes amongst its objectives a conscious realisation of the integral character of our actions as linguists and academics, originating in the political, interactive and social natures of our linguistic experience
Doutorado
Doutor em Linguística

Orientador: Kanavillil Rajagopalan
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem
Made available in DSpace on 2018-08-21T02:52:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_KarlaCristinados_D.pdf: 926752 bytes, checksum: a71d12758b5675d00b8f1fd019a6c1fc (MD5) Previous issue date: 2012
Resumo: Quando se trata de combater as ações preconceituosas ou discriminatórias realizadas por meio da linguagem, a lei brasileira estabelece dois tipos de condutas que são consideradas crimes: a injúria qualificada e o crime de preconceito ou discriminação. A injúria qualificada, segundo a definição do Código Penal Brasileiro, é um tipo de insulto que utiliza elementos referentes à raça, cor, etnia, religião, origem ou à condição da pessoa idosa ou portadora de deficiência. Já o crime de preconceito ou discriminação consiste em praticar, induzir ou incitar a discriminação ou o preconceito com base em raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. Nesse caso, "praticar" inclui não apenas atos físicos ou materiais (como negar um emprego, por exemplo), mas também significa qualquer conduta capaz de expressar preconceito ou discriminação, incluindo manifestações simbólicas, como gestos, sinais, além da linguagem falada e escrita. Embora os dois crimes possam ser realizados por meios linguísticos, o sistema judicial estabelece uma diferença fundamental entre eles: o crime de preconceito ou discriminação é uma ofensa direcionada a um grupo racial, étnico, religioso (ofensa coletiva), enquanto a injúria qualificada é um a ofensa direcionada a uma pessoa específica (ofensa individual). No entanto, essa distinção é bastante controversa. Nesta tese, comparo as formas como o sistema judicial brasileiro e os movimentos sociais interpretam a relação entre insultar e discriminar, que está na base dessa distinção entre injúria e crime de preconceito ou discriminação. Essa comparação é baseada num levantamento de dados sobre casos de injúria qualificada no Brasil e em duas entrevistas com militantes de movimentos negros brasileiros. A partir da abordagem dos atos de fala proposta por J. L. Austin, reflito sobre duas tensões básicas do conceito de performativo, a relação entre dizer e fazer e o conflito entre convenções e atos individuais, ou seja, entre o ato de insultar alguém individualmente e a história de discriminação que certos insultos podem invocar, estendendo os efeitos ofensivos para além do indivíduo. Em geral, os militantes entrevistados defendem que qualquer injúria relacionada à raça, cor, etnia etc. deve ser considerada crime de discriminação. No entanto, as decisões judiciais raramente acatam esse argumento, porque entendem que a injúria, mesmo quando faz referência à raça, por exemplo, é um dizer direcionado a uma pessoa em particular e não à raça como um todo. Analisando alguns dos critérios linguísticos usados pelo sistema judicial, tais como a referência do enunciado, a situação e o efeito pretendido pelo falante, demonstro que esses critérios possibilitam uma interpretação final (um veredito), mas não resolvem todos os conflitos de interpretação relativos às decisões sobre linguagem injuriosa e discriminatória. Alguns desses conflitos são relacionados ao problema dos limites do ato de fala (onde ele começa e onde ele termina)
Abstract: When it comes to combat biased or discriminatory language, Brazilian law establishes two types of behaviors that are considered crimes: the aggravated verbal injury and the crime of prejudice or discrimination. The aggravated verbal injury is a type of insult that makes use of words or phrases pertaining to race, color, ethnicity, religion, origin or to the condition of the elderly or disabled person. The crime of prejudice or discrimination consists in practicing, inducing or inciting discrimination or prejudice based on race, color, ethnicity, religion or national origin. In this case, "practicing" includes not only physical or material acts (such as denying a job, for example), but also means any conduct capable of expressing prejudice or discrimination, including, for example, gestures, signs, expressions, and spoken and written words. Although the two crimes may be performed by linguistic means they have a very different legal definition within Brazilian law: the crime of prejudice or discrimination is an offense directed against a racial, ethnic or religious group (collective), and the aggravated verbal injury is an offense aimed at a particular person (individual). Yet this difference is very controversial. In this thesis, I compare how the Brazilian judicial system and social movements interpret the relationship between insulting and discriminating, which underlines the distinction between the aggravated verbal injury and the crime of prejudice or discrimination. This comparison is based on a survey of data on legal cases of aggravated verbal injury and on interviews with two Brazilian black movements' activists. Following the Austinian approach to speech acts, I reflect on two basic problems of the performative. The first is the intricate relationship between saying and doing and the second is the conflict between conventions and individual acts, viz., between the act of insulting someone individually and the history of discrimination and prejudice that some insults can invoke, spreading the offensive effects beyond the individual. In general, the activists interviewed support that all verbal injury related to race, color, religion, etc. must be considered crimes of discrimination. However, the judicial decisions seldom accept this argument, because they understand that verbal injury, even when related to race, for example, is a saying addressed to a singular person and not to the race as a whole. Analyzing some of the linguistic criteria used by the judicial system, such as the reference of the utterance, the situation and the effect intended by the speaker, I demonstrate that these criteria allow for a final interpretation (a verdict), but do not resolve all the conflicts of interpretation concerning the decisions about offensive and discriminatory language. Some of these conflicts are related to the problem of the limits of the speech act (where it begins and where it ends)
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Linguistica
Doutora em Linguística

La présente thèse analyse la théorie de la performativité du genre dans la pensée de Judith Butler et, dans le dernier chapitre, la pensée de Luisa Muraro à propos du langage métonymique. Dans l’œuvre de Butler on retrouve deux façons de comprendre la performativité. D’après la première façon, Butler interprète la performativité comme citationalité, à savoir la répétition des normes discursives du genre et du sexe qui produisent les corps et les sujets comme intelligibles. Cette acception de la performativité a eu un écho considérable dans les études queer. La deuxième acception de la performativité, (Le Pouvoir des mots et La Vie psychique du pouvoir) se réfère au moment inaugural du sujet, c’est-à-dire à sa constitution dans le langage et dans le discours suite à une instance interpellant. Cet aspect de la performativité, aborde le pouvoir perlocutoire et illocutoire du langage en tant que matrice de la subjectivité sexuée. La thèse, que analyse aussi la théorie des actes de parole par Austin, utilise le méthode du partir de soi. La partie de la thèse consacrée á Luisa Muraro, développe l’idée d’une sorte de performativité métonymique. Approchant la théorie de Roman Jakobson, des deux axes constitutifs de la parole, l’axe paradigmatique de la sélection (associé à la métaphore) e l’axe syntagmatique de la combinaison (associé à la métonymique), Muraro définit le régime d’ hyper-métaphoricité, dans laquelle la production linguistique e symbolique métaphorique exploite la production métonymique. L’axe métonymique de la parole, qui maintien la relation avec le vécu, peux faire rupture dans la performativité citationnelle et ouvrir un processus de ré-signification de la subjectivité
La presente tesi analizza la teoria della performatività di genere nel pensiero di Judith Butler e si confronta, nell’ultimo capitolo, con il pensiero della filosofa italiana Luisa Muraro sul tema del linguaggio metonimico. In Butler sono riscontrabili almeno due modi di intendere la performatività. Uno, teorizzato nei testi Gender Trouble e in Bodies that matter, interpreta la performatività come citazionalità, ossia ripetizione delle norme discorsive di genere e sesso che costituiscono e producono i corpi, i soggetti come intelligibili. Questa accezione di performatività, ha avuto un’importanza fondamentale nei successivi studi queer. Una seconda accezione di performatività, si rintraccia in Exitable speech e The Psychic Life of Power: si riferisce al momento inaugurale del soggetto, costituito nel linguaggio e nel discorso inseguito ad un’istanza interpellante. In tale performatività, il potere perlocutorio e illocutorio del linguaggio inaugura la soggettività di genere. La tesi, che riprende la teoria degli atti linguistici in Austin, assume il metodo femminista del partire da sé. La parte dedicata a Luisa Muraro sviluppa la tesi dell’esistenza di una “performatività” metonimica. Rielaborando la teoria degli assi incrociati di Roman Jakobson, per cui la generazione primaria del significato avviene su una doppia direttrice simbolica - della metafora e della metonimia, Muraro definisce il “regime d’ipermetaforicità”, in cui la produzione linguistico/simbolica della metafora sfrutta quella metonimica. La direttrice metonimica del linguaggio, vicina al vissuto, taglia, rompe la performatività citazionale aprendo alla contingenza e alla risignificazione la soggettività
This thesis analyses performativity of gender theory in Judith Butler’s thinking and, within last chapter, it faces Luisa Muraro’s works concerning metonymic language. In Butler one finds at least two ways of conceiving performativity. Within Gender Trouble and Bodies that matter, perfomativity is interpreted as citationality, that is, the repetition of gender and sex conversational rules, which set up and produce the bodies as intelligible subjects. This meaning of performativity has had an outstanding importance within subsequent queer studies. A second meaning of performativity can be found in Exitable speech and The Psychic Life of Power: it refers to the subject native moment, when she sets herself up in language and speech due to a questioning request. In such a performativity, the perlocutory and illocutary power of language gives life to gender subjectivity. The thesis, which takes up Austin’s theory of linguistic acts, assumes the feminist method of starting from herself. The part concerning Muraro’s thought, develops the thesis of the metonymic performativity. Working out again crossed-axis theory of Roman Jakobson, owing which meaning primary generation occurs along a double symbolic line – of metaphor and metonymy – Muraro defines a “ipermetaphoricity - regime”, within which the linguistic/symbolic production of metaphors, exploits the metonymic one. The language metonymic axis, cuts, breaks the citational performativity, thus opening to contingency and to a new meaning of subjectivity

La tesis doctoral consiste en la proposición de un modelo de aproximación1 que permitiría elucidar la dimensión ética de las ‘acciones comunicativas’. Este modelo de aproximación se elabora a partir del análisis y comentario crítico de la estructura de los ‘actos de habla’propuesta por John Searle. Luego de fundamentar y describir el modelo de aproximación propuesto, se aplica a dos ‘acciones comunicativas’ que sirven como ejemplos paradigmáticos. Con tal propósito, esta tesis se desarrolla en cuatro fases. En la primera fase exponemos el marco teórico y conceptual que fundamenta esta investigación. En la segunda fase presentamos las propuestas teóricas de J. L. Austin y de J. R. Searle. Luego, elaboramos un análisis crítico de ciertos elementos de la teoría de los ‘actos de habla’ de Searle. Nos proponemos cuestionar la calidad de constitutivas que Searle atribuye a ciertas condiciones de los ‘actos de habla’; en particular nos referimos a tres conceptos: la intención, la condición de sinceridad y la fuerza ilocucionaria. El estudio de la fuerza ilocucionaria nos lleva necesariamente al análisis de los conceptos de institución y simetría, en el marco de lo que denominaremos las ‘acciones comunicativas’. La tercera fase deviene del análisis crítico realizado en la fase previa. Aquí se introduce el diseño de un modelo de aproximación a las ‘acciones comunicativas’. Tal modelo permitiría elucidar los significados que están en juego en ciertas ‘acciones comunicativas’ en que aparece lo ético. A través de ello se trata de mostrar que lo ético no es un protocolo, en tanto mera aplicación de reglas, sino una dimensión que surge en el encuentro entre las personas, en la interrelación humana. Se trata de una perspectiva de la dimensión ética inspirada en la definición que Hanna Arendt propone para su concepto de política. Nos referimos a su concepto de ‘espacio entre’, aquél que surge cuando las personas se comunican. Postulamos que cuando las personas se comunican -por lo general- se enjuician mutuamente, juzgan, justifican, prometen, mandan, obedecen, se rehúsan, entre tantas otras ‘acciones comunicativas’; es decir, intercambian acciones cuyos significados se ponen en juego en las conversaciones que sostienen. Y esas acciones comunicativas compartidas poseen una dimensión ética. Es de esta forma como lo ético emerge en las acciones comunicativas. La cuarta fase consiste en la aplicación del modelo de aproximación a dos ‘acciones comunicativas’ en las que aparece la dimensión ética. Las acciones seleccionadas son: ‘pedir perdón’ y ‘rehusarse’. En síntesis, tomando como base y referencia la teoría de los ‘actos de habla’ descrita por Searle, elaboramos y aplicamos un modelo de aproximación para mostrar que aquello que denominamos ‘dimensión ética’ está presente en las acciones comunicativas’.

陳偉昌.
論文(哲學碩士) -- 香港中文大學硏究院哲學學部, 1996.
參考文献 : leaf 44.
Chen Weichang.
論文撮要 --- p.i
本論文中援引的奧斯丁著作的縮寫 --- p.ii
導論 --- p.1
Chapter 第一章 --- 從實際的話語開始 --- p.4
Chapter 第二章 --- 在約定與事實之間 --- p.18
Chapter 第三章 --- 「意義」的蔓衍 --- p.31
本論文所涉及的關鍵術語的英漢對照 --- p.43
參考書目 --- p.44

As a historically racialized utterance, nigger has been a contested and despised word since the late 17th Century. Now, in the 21st Century, nigga is still considered one of the most impactful words in the English lexicon. This dissertation provides one situated and contingent analysis of nigga as a moment of excess in the Higher Education classroom. I wed Judith Butler’s theorizing of ex-citable speech via her analyses of J.L. Austin’s influential conceptualizations of speech acts and Louis Althusser’s interpellation to Henry Louis Gates’ theory of Signifyin(g) in order to interrogate the multitudinous articulations and appropriations of nigga as a Signifyin(g) performative. Through my theorizing of nigger-nigga as a Signifyin(g) performative, I interrogate the continuity and discontinuity of use specific to the English Composition and Literature classroom, as well as within multiple Higher Education classrooms and discussions. I interrogate use through the methodology of what I classify as Foucauldian-lite Discourse Analysis, in order to examine nigger and nigga as ex-citable speech. My intention is to interrogate how these utterances inflect and influence constructions of multiply conflicting and complimentary histories, identities, subjectivities and power relationships of professors and students in visible and invisible ways. The Untitled Supplemental Image is a metaphor for my methodology. The image is of my mother’s hands, which a woven throughout the dissertation, symbolically represents my memory of the first time I heard the utterance nigger.