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Journal articles on the topic 'Autocriação'

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1

Carvalho Filho, Aldir Araújo. "Elementos para uma política cultural pós-individualista." Pensando - Revista de Filosofia 1, no. 1 (August 5, 2010): 86. http://dx.doi.org/10.26694/pensando.v1i1.443.

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Abstract:
Este texto apresenta alguns elementos básicos de reflexão para favorecer mudanças no paradigma cultural dominante: o individualismo. Retomando a metáfora rortyana do "declínio da verdade redentora e da ascensão de uma cultura literária", tento mostrar que se a literatura é eficaz na ampliação da sensibilidade, algo necessário à construção de uma cultura pós-individualista, ela não pode ser identificada tout court, como quer Rorty, ao ideal liberal da mera autocriação privada.
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2

Curvello, João José Azevedo. "A comunicação organizacional como fenômeno, como processo e como sistema." Organicom 6, no. 10-11 (December 18, 2009): 109. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2009.139012.

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Abstract:
O texto propõe uma metarreflexão sobre a pesquisa em Comunicação Organizacional, na tentativa de recuperar bases teórico-metodológicas para a interpretação da comunicação na sua totalidade complexa. Para isso, destaca a necessidade de a pesquisa na área se orientar para a observação da comunicação como fenômeno, como processo e como sistema, o que permitiria captar os princípios da autonomia, da autocriação e cocriação, da interdependência, da emergência e da interdisciplinaridade, inerentes ao campo.
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3

Costa, Jacinta Helena Alves Lourenço Casimiro. "O DESIGN E A VALORIZAÇÃO DE PRODUTOS, TERRITÓRIOS E IDENTIDADES." Revista Europeia de Estudos Artisticos 7, no. 3 (September 30, 2016): 56–65. http://dx.doi.org/10.37334/eras.v7i3.128.

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Abstract:
O presente artigo aborda a relação atual entre o design, os contextos locais, as suas comunidades, a criação popular, a autocriação, o artesanato, os produtos autóctones, e a valorização e sustentabilidade territorial e social. Presentemente os fatores considerados como secundários como, o “valor de estima, os factores emotivos, estéticos e psicológicos, a qualidade percebida, o conceito de terroir” (como reconhecimento da comunidade e do território onde se produz) como refere Dijon de Moraes (2009), contidos em muitas destas produções são factores determinantes e diferenciais competitivos para o desenvolvimento de novas tipologias de produtos industriais Neste trabalho evidencia-se a importância do design neste processo imergindo a complexidade do âmbito desta área atualmente.
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Vaz, Vitor Hugo da Silva, Armoni da Cruz Santos, and Iracema Machado de Aragão Gomes. "INCUBADORA SOCIAL: ESTUDO SOBRE OS APOIOS GERADOS NAS COOPERATIVAS AGRÍCOLAS FAMILIARES DO ESTADO DE SERGIPE." Revista Cesumar – Ciências Humanas e Sociais Aplicadas 22, no. 1 (June 29, 2017): 107. http://dx.doi.org/10.17765/1516-2664.2017v22n1p107-128.

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Abstract:
As incubadoras com fins sociais têm por finalidade alavancar políticas de emprego e integração socioprofissional e estimulam a autocriação de empresas. Incubadoras são movidas por duas lógicas: uma inclusão social, por outro lado, a criação de negócios. O presente estudo analisou os principais elementos geradores de impactos de uma incubadora social em cooperativas de agricultura familiar de Sergipe. Por meio da realização de um estudo de caso, com a aplicação de entrevistas semiestruturadas, foi possível constatar que a incubadora social gerou vários impactos positivos às cooperativas sergipanas, como estrutura organizacional, acesso às parcerias, cooperação, integração com centros de ciência e tecnologias, consultorias e treinamentos. É importante destacar que, em ambos os casos, a proposta metodológica ficou evidente, além de um eficiente processo de mobilização realizado pelos representantes da incubadora.
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Barros, Nayara. "UMA AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO DIÁLOGO ENTRE O PRAGMATISMO DE RICHARD RORTY E O FEMINISMO DE NANCY FRASER/A previous assessment of dialogue between Richard Rorty’s pragmatism and Nancy Fraser's feminism." Cadernos do PET Filosofia 3, no. 5 (May 8, 2012): 64–72. http://dx.doi.org/10.26694/cadpetfil.v3i5.678.

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Abstract:
O presente trabalho pretende resgatar o debate entre Richard Rorty e Nancy Fraser, ocorrido no início da década de 1990, especificamente a partir do texto Feminismo e Pragmatismo apresentado na Tanner Lectures on Human Value. Nesta conferência o filósofo discorreu sobre a possibilidade de conciliação entre o seu pragmatismo e o feminismo. Rorty aborda o feminismo enquanto autocriação da mulher através da “redescrição” mediante a manifestação poética, onde o filósofo encara as feministas como criadoras do novo. Em seguida, exporemos a crítica de Fraser, que trabalha sobre a proposta apresentada pelo pragmatista e que oferece suas próprias idéias dentro de uma concepção do feminismo como movimento democrático de massa. Ao final, uma breve avaliação das implicações das críticas e sugestões apresentadas por Rorty ao feminismo e também da resposta de Fraser.
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Santos, Gilbert De Oliveira. "ARTE MARCIAL, CINEMA E MORALIDADE: IMPULSOS DO CORPO E O CULTIVO DE SI." Movimento (Porto Alegre) 27 (September 18, 2021): e27051. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.107568.

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Abstract:
Este ensaio filosófico visa apresentar uma perspectiva crítica da associação entre artes marciais, cinema e moralidade. Para isso, primeiramente será realizada uma interpretação do filme Cinzas do Passado, de Wong Kar Wai, buscando problematizar algumas relações a respeito do cinema e das artes marciais, sobretudo na dimensão moral menos heroica que este filme apresenta. Posteriormente, será feita uma discussão da moral e suas relações com os impulsos do corpo, buscando expor a importância do esclarecimento na estabilização dos instintos que caracterizam a condição mais arcaica do ser humano e que pode gerar ações moralmente inaceitáveis. Por fim, serão explicitados alguns elementos que podem contribuir para a formação de uma moral corajosa através do cultivo de si e da autocriação, direcionando e canalizando os impulsos agressivos e de autodefesa no contexto criativo de estudo e prática das artes marciais.
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Rocha, Marcela Cristina da. "Quando a socióloga quer ser professora." Revista de Educação Popular 19, no. 2 (September 1, 2020): 199–213. http://dx.doi.org/10.14393/rep-2020-51363.

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Abstract:
O presente relato tem por objeto o curso de formação profissional jovem aprendiz de uma empresa qualificadora localizada em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. O texto pensa a professora e suas potências, a partir de movimentos que habitam e preenchem seu cotidiano. Dessa forma, cada um cria para si o que se conhece, como uma autocriação docente, na qual toma o que é dos outros como uma experimentação didática, não há uma identidade na docência, há um movimento identitário que não se priva das diferenças. A pesquisa busca colocar em cena as cenas ficcionais de um real da aula, para, a partir dessas materialidades conceber afecções no âmbito da docência. Para tanto se vale do método biografemático, e da filosofia da diferença em educação. O que funcionou no fazer docente dessa aula, o que é que funciona, os elementos que compõem uma/a aula que funciona, uma sociografia das afecções.
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Ratto, Cleber Gibbon, and Paula Corrêa Henning. "(In)comunicabilidade e tolerância na educação: notas a partir de Nietzsche e Merleau-Ponty." Pro-Posições 22, no. 1 (April 2011): 117–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73072011000100010.

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Abstract:
O ensaio recoloca a questão do silêncio diante da (dis)função social da linguagem na Educação. Assume que o prestígio das narrativas e sua ampla difusão nos espaços educativos respondem a uma nova modalidade de controle social, numa sociedade pautada pelo fascínio da linguagem e da comunicação, supostos operadores da tolerância como valor social desejável. Sustenta que a carência de um tratamento mais criterioso das diferentes posições filosóficas sobre a linguagem acaba provocando um efeito simplificador: o prestígio das perspectivas historicistas instaladoras de verdades supostamente metalinguísticas e/ou uma popularização da ingênua noção de autocriação narrativa. São percorridos sumariamente dois exemplares que permitem um contraponto à transparência comunicativa, onde o silêncio surge como forma particular de expressão: Merleau-Ponty, em "A linguagem indireta e as vozes do silêncio" e Nietzsche, em "Convalescença". Ao cabo, retomamos o tema da tolerância na Educação para recolocá-lo no trabalhoso lugar da luta política, nada transparente ou apaziguador.
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Moreira, Maria Inês Badaró, and Ângela Nobre de Andrade. "Habitar a cidade: análise de serviços residenciais terapêuticos." Psicologia & Sociedade 19, no. 3 (December 2007): 46–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822007000300008.

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Abstract:
Trata de uma análise sobre o embate de pressupostos subjacentes à implantação/funcionamento e produção de sentidos dos denominados "Serviços Residenciais Terapêuticos", ressaltando o atual debate sobre o tema. Aponta como este 'dispositivo' tem se conformado em diferentes sociedades que aderiram ao movimento anti-manicomial, tendo como inspiração o trabalho de Basaglia, no sistema psiquiátrico italiano. Delineia-se a 'localização' sócio-histórica desse dispositivo, procurando associà-lo aos embates próprios às diversas realidades. A análise destaca uma relação imanente entre cultura (valores/sensibilidades predominantes nos modos existenciais societários) e duas formas antagônicas de conceber uma vida: como autopoiese, autocriação expansiva ou como conservação, sujeita a leis genéricas e transcendentes, que comportam prescrições e avaliações externas sobre a 'pertinência' do ser vivo. Estes pressupostos ontológico/epistemológicos emergem como centrais no atual debate sobre a loucura, carecendo de uma abordagem mais direta e rigorosa nos discursos/ações que sustentam a criação e funcionamento das moradias ou residências "terapêuticas".
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Menezes, Joyceane Bezerra de, and Júlia D'Alge Mont'Alverne Barreto. "A insuficiência do modelo abstrato de capacidade civil frente à autonomia: possibilidade do adolescente formular diretiva antecipada de vontade." Revista de Direito Econômico e Socioambiental 8, no. 3 (February 16, 2018): 566. http://dx.doi.org/10.7213/rev.dir.econ.soc.v8i3.16628.

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Abstract:
O texto analisa a possibilidade de adolescente formular diretivas antecipadas de vontade, em virtude da insuficiência do modelo abstrato de capacidade previsto no Código Civil. Esse modelo abstrato impede o aprimoramento de mecanismos que levam em consideração o real grau de discernimento do incapaz, subtraindo a subjetividade de cada indivíduo. A partir do momento em que se concebe a autonomia como possibilidade de escolha, cujo conteúdo deve ser preenchido pela própria pessoa de acordo com seus interesses, sejam ele corretos ou não sob o ponto de vista social, pode-se afastar a heteronomia estatal e parental incidente sobre o adolescente, abrindo espaço para que tome decisões sobre sua própria saúde, concretizando, então, sua autonomia e, como fim último, sua dignidade. Fundado na compreensão de Dworkin, o presente artigo defende que o processo de autocriação admite escolhas acráticas, pois o reconhecimento de um direito individual de autonomia permite que cada indivíduo seja responsável pela configuração de sua vida de acordo com sua própria personalidade.
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Aquino, Julio Groppa. "A escrita como modo de vida: conexões e desdobramentos educacionais." Educação e Pesquisa 37, no. 3 (December 2011): 641–56. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97022011000300013.

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Abstract:
Tomando por base as principais reflexões de Michel Foucault sobre o ato de escrever, o presente ensaio discorre sobre a correlação intrínseca entre os modos de escrita e de vida nas escolas, apontando para uma agonística em operação diuturna nas práticas escriturais levadas a cabo nesse quadrante. Isso significa que, no interior dos procedimentos de escrita, embatem-se forças superlativas, tanto no sentido da investida unificadora dos modos de subjetivação aí implicados, quanto na direção de uma transfiguração radical desses mesmos modos, tendo em vista a sua multiplicação. Adensando a discussão teórica, tematiza-se a escrita de si, tal como formulada por Foucault, como um esforço escultural desmedido em favor de uma dispersão, uma rarefação e, então, uma elisão subjetivas. Em seguida, interpelam-se analiticamente três argumentos recorrentes acerca da escrita escolar: sua categorização segundo gêneros, sua função examinatória e sua subordinação à leitura. Por meio de tal exame crítico, visa-se desestabilizar as bases de justificação de um tipo de apropriação representacional e cientificista dos fazeres escriturais escolares, bem como fabular cenários divergentes de seu mainstream. Por fim, intenta-se perspectivar a escrita como circunstância propícia à estilização existencial daquele que escreve, tendo em mente, com Foucault, o imprescindível esforço de resistência e de autocriação ética diante dos jogos subjetivadores típicos das práticas escolares. Trata-se do inextricável movimento de diferença e de variação que uma escrita não cativa das convenções pedagógicas da época faculta e, ao mesmo tempo, exige de todo aquele que por ela envereda.
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Feranto, Matt. "Autocriação digital no ciberespaço: o novo autorretrato digital." PORTO ARTE: Revista de Artes Visuais 18, no. 30 (June 10, 2012). http://dx.doi.org/10.22456/2179-8001.29622.

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Abstract:
O presente artigo aborda, através da análise dos fenômenos da internet Peter Oakley e Little Loca, as novas possibilidades de autorretrato, de criação da própria imagem pública nos meios virtuais disponíveis na contemporaneidade, delineando ainda uma contextualização histórica relevante para a compreensão do autorretrato e de sua posição no universo virtual disponibilizado pela internet.
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F. Chagas, Eduardo. "O TRABALHO COMO FORMAÇÃO E DEFORMAÇÃO HUMANA EM HEGEL E MARX." Revista Dialectus, no. 8 (October 6, 2016). http://dx.doi.org/10.30611/2016n8id5219.

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Abstract:
Aponto, inicialmente, uma positividade do trabalho em Hegel, que é recepcionada criticamente por Marx nos seus Manuscritos Econômico-Filosóficos (Ökonomisch-philosophische Manuskripte) (1844). Hegel defende na Fenomenologia do Espírito (Phänomenologie des Geites) que, pela mediação do trabalho, a consciência-de-si se torna consciência-para-si, autoconsciência, ou seja, que o trabalho forma, educa, a consciência. Marx vê na Fenomenologia do Espírito, de Hegel, uma grande realização, dado que Hegel concebe a “autocriação” do homem como um processo, porque compreende a essência do trabalho e porque evidencia o homem objetivo “como resultado de seu próprio trabalho”, mas Hegel reconhece só o lado positivo do trabalho, mas não o seu aspecto negativo. Ao contrário de Hegel, há em Marx uma concepção dupla do trabalho: tanto em seu sentido afirmativo (o trabalho livre e consciente, trabalho útil-concreto, vivo), quanto negativo (trabalho estranhado, trabalho assalariado, trabalho abstrato, morto).
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Souza, José Crisóstomo de. "O ANTIPLATONISMO PRÁTICO DE MAX STIRNER: APROPRIAÇÃO PESSOAL VS. EMANCIPAÇÃO HUMANA." Revista Dialectus - Revista de Filosofia, no. 12 (July 30, 2018). http://dx.doi.org/10.30611/2018n12id33207.

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Abstract:
Stirner é melhor entendido como um crítico da Modernidade, mas sobretudo como um filósofo existencial da apropriação de ou do retorno a si mesmo, o que para ele envolve uma espécie de perspectivismo em primeiro lugar corpóreo e individual. Como jovem (anti-)hegeliano, ao lado – e concorrente - de Marx, Feuerbach e Bruno Bauer, Stirner volta-se contra a alienação de si na sociedade concebida como substância e igualmente contra o humano concebido como sua essência e medida, tarefa e vocação. Daí decorrem suas posições a favor da livre associação dos indivíduos enquanto únicos (já no interior da sociedade vigente, “tradicional”), a favor de uma rebeldia entendida como soerguimento e florescimento pessoais (ainda que eventualmente dentro de uma revolução social, coletiva, que aquele soerguimento teria necessariamente que completar), e de uma apropriação e fruição de si mesmo, que só dependeria em última análise dele próprio. O indivíduo é então agora, para si, senhor e medida de si mesmo, ainda que isso possa parecer muito pouco de um lado, ou intoleravelmente ofensivo de outro. O que Stirner chama provocativamente de egoísmo não é muito mais do que isso. Frente a seus rivais “teóricos”, ele se recusa a dar a sua posição egoísta o caráter de Crítica mais verdadeira, já que todas as críticas teóricas dependeriam sempre em última análise de um dogma e de um pensamento. Mas apenas o caráter de uma atitude de espontaneidade recuperada/desenvolvida, desejante mais do que pensante, de apropriação, de criação e de autocriação pessoais.
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Heck, José Nicolau. "Eugenia negativa/positiva: o suposto colapso da natureza em J. Habermas." Veritas (Porto Alegre) 51, no. 1 (April 30, 2006). http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2006.1.1881.

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Abstract:
Há muito tempo o progresso científico provoca nossas convicções e ameaça deixar o discurso moral para trás. Mais recentemente, a polêmica em torno da permissão ou proibição da eugenia negativa e positiva questiona nossa autocompreensão de natureza, moralidade e liberdade. O presente texto tem por objeto uma série de artigos de J. Habermas, convertidos posteriormente em livro, onde são expostos argumentos fortemente plausíveis em favor da tese da indisponibilidade da natureza humana no âmbito da eugenia positiva. Após contextuar o problema e mapeá-lo no horizonte filosófico, o trabalho apresenta a posição metafísica habermasiana, com destaque para a distinção entre eugenia negativa e positiva, e a confronta com os argumentos liberais dworkinianos acerca do tema. O artigo pleiteia a favor da tese de que a naturalidade humana consiste, desde os primórdios da espécie, em autocriação natural, de modo que cabe à moralidade e ao direito preencherem o vácuo do destino criado pela biotecnologia. PALAVRAS-CHAVE – Natureza humana. Habermas. Eugenia negativa e positive. Ética. Filosofia do direito. ABSTRACT For a long time scientific progress has been challeging our moral convictions, bringing the threat of making moral discourse totally surpassed. More recently the controversy around the permission or prohibition of negative and positive eugeny questions our selfunderstanding of nature, morality and freedom. The text has as its object several articles of J. Habermas, which turned afterwards into a volume, where the author exposes strongly plausible arguments for the thesis of the unavailability of human nature in the field of positive eugeny. After contextualising the problem and mapping it in the scientific horizon, the study presents Habermas’s metaphysical account, putting emphasis on the distinction between negative and positive eugeny, and confronts that same account of Habermas with Dworkin’s liberal arguments about the topic. The article pleads for the thesis that human naturality consists since the beginning of humanity in natural self-creation, so that it is a task of morality and science of law to fulfill the empty space of the destiny built up by biotechnology. KEY WORDS – Human nature. Negative and positive eugeny. Philosophy of law.
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Brito, Mónica Belchior Morais de, and Fernando Valente. "Caminhos de futuro: do diagnóstico à construção de competências no setor do Turismo: o caso do distrito de Setúbal." Investigação e Intervenção em Recursos Humanos, no. 4 (April 4, 2014). http://dx.doi.org/10.26537/iirh.v0i4.2114.

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Abstract:
Num contexto económico adverso, o turismo continua a ser uma atividade com protagonismo crescente no país e particularmente nalgumas das suas regiões. Segundo a UNWTO (1998), um dos benefícios económicos mais evidentes do turismo é a sua contribuição para o equilíbrio regional de um país, além da sua capacidade de gerar riqueza na área onde se desenvolve. O seu sucesso não depende unicamente de variáveis quantitativas estando fortemente condicionado pela qualidade, entendida aqui num sentido amplo. Ora, num contexto global de forte concorrência, em turismo, essa qualidade está intrinsecamente ligada às pessoas, numa conceção tridimensional que envolve os visitantes, as comunidades anfitriãs e os recursos humanos que garantem os serviços que lhe estão associados. Como refere Pereira (2009:87), “os recursos humanos são vitais para o desenvolvimento de qualquer território, não só na produção de riqueza mas também na estruturação de modelos culturais e identitários”. Apesar do reconhecimento da trimensionalidade do capital humano no turismo, debruçar-nos-emos sobre a componente comportamental, respeitante não apenas à atitude e ao relacionamento interpessoal, mas que contempla igualmente o conhecimento e a inovação, dois outros fatores indissociáveis do capital humano no âmbito da constelação do turismo. Em termos metodológicos, a investigação decorreu no âmbito do paradigma qualitativo, teve um carácter exploratório, e a construção da amostra não assentou em pressupostos aleatórios, recorrendo-se, no âmbito de uma postura arbitrária, a uma seleção intencional de elementos considerados informantes-chave. O estudo prospetivo que realizámos identifica o turismo como um dos setores em afirmação no distrito de Setúbal decorrente não apenas do seu atual papel mas sobretudo das suas evidentes potencialidades. Paralelamente concluiu-se que em termos operacionais, as atividades do turismo, e as consequentes necessidades de recursos humanos, perspetivam-se em três frentes: (1) o relacionamento interpessoal direto com o cliente; (2) a frente mais operativa e logística onde esse relacionamento não é predominante; (3) a estratégia e conceção de produtos e serviços e das redes em que estes se integram. Em qualquer uma das frentes identificadas é necessário o know-how adequado ao desempenho das funções. Tal conhecimento requer não só um perfil psicológico e humano adequado à função, mas também um conjunto de qualificações adquiridas através de formação inicial, contínua e “on Job”, sendo que o seu diagnóstico tal como o percurso para a sua construção configuram-se também como objetivos iniciais e conclusões desta investigação. Neste contexto, consideramos fundamental investir na qualificação das populações deste território, de forma a preparar os atores locais, direta e indiretamente relacionados com o turismo, para contribuírem para o desenvolvimento turístico, rentabilizando, simultaneamente, em proveito próprio, as mais-valias do próprio processo. Esta rentabilização inclui a ocupação dos postos de trabalho criados pelos promotores turísticos, mas sobretudo a autocriação de postos de trabalho e a valorização dos negócios já existentes, numa atitude de inovação e empreendedorismo. Apenas desta forma, os residentes poderão ser recetores das mais-valias desse processo, numa lógica de sustentabilidade.
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