Dissertations / Theses on the topic 'Automorfizm'
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Valori, Leonardo. "Grafi e loro automorfismi." Bachelor's thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2010. http://amslaurea.unibo.it/819/.
Full textFischer, Maria Cecília Bueno. "Automorfismo de grupos finitos." Florianópolis, SC, 1985. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/106241.
Full textMade available in DSpace on 2013-12-05T19:49:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 201977.pdf: 1244023 bytes, checksum: 1f6f25d81b4b8c4ad6d40a8c2e737bf2 (MD5) Previous issue date: 1985
Morigi, Davide. "Gli automorfismi del campo dei numeri complessi." Bachelor's thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2016. http://amslaurea.unibo.it/11460/.
Full textFernández, Sánchez Percy. "Automorfismo de foliaciones holomorfas sobre superficies racionales." Pontificia Universidad Católica del Perú, 2014. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/95107.
Full textGalli, Daniele. "Gruppi finiti di automorfismi della sfera di Riemann." Bachelor's thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2017. http://amslaurea.unibo.it/14126/.
Full textMatos, Mario Basilio de. "Aplicações caóticas no toro e sua quantização." [s.n.], 1992. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/277267.
Full textTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Fisica Gleb Wataghin
Made available in DSpace on 2018-07-18T20:24:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Matos_MarioBasiliode_D.pdf: 2093096 bytes, checksum: 439b3c1262b1ec48cb80f9710d4a8a84 (MD5) Previous issue date: 1992
Resumo: Neste trabalho se apresenta um estudo de perturbações de mapas lineares hiperbólicos no toro (mapa do Gato) e de sua quantização. É feita uma pequena revisão dos principais resultados da área, principalmente para sistemas em toros. São definidas as características clássicas de cada tipo de perturbação e a sua relação com mapas do Gato. A quantização é obtida e analisadas as estatísticas de níveis. Além disso se apresenta uma teoria semiclássica de órbitas periódicas para mapas no toro e se aplica tal teoria aos sistemas aqui estudados. Se verifica que estas perturbações são sistemas tipicamente caóticos tanto clássica como quanticamente
Abstract: Not informed.
Doutorado
Física
Doutor em Ciências
Talpo, Humberto Luiz. "Reflexões, isometrias e arvores." [s.n.], 2002. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/305918.
Full textDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matematica, Estatistica e Computação Cientifica
Made available in DSpace on 2018-08-01T00:34:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Talpo_HumbertoLuiz_M.pdf: 2253274 bytes, checksum: 021cc39e57ebd85d37ec2b36e293c57d (MD5) Previous issue date: 2002
Resumo: Definimos uma reflexão em grafos como sendo um automorfismo involutivo cujo conjunto de pontos fixos é uma geodésica completa. Utilizando este conceito demonstramos que o produto de duas reflexões é uma isometria elíptica se e somente se os conjuntos de pontos fixos tem intersecção não vazia. Além disto, para o caso de árvores com valência 4k constante, mostramos que o fecho topológico do grupo gerado por reflexões tem índice 2 no grupo de automorfismos da árvore. Exploramos ainda uma possibilidade de inserir este conceito de reflexões em uma teoria axiomática similar a desenvolvida por Hjelmslev
Abstract: We define a reflection in a graph as an involutive automorphism whose set of fixed points is a complete geodesic. Using this concept, we prove that the product of two such reflections is an eliptic isometry if and only if its sets of fixed points has nonempty intersection. Moreover, for the case of a regular tree of valency 4k, we prove that the topological closure of the group generated by reflections has index 2 in the group of automorphisms of the tree. We explore also a possibility to insert this concept of reflection in an axiomatic theory similar to the one developed by Hjelmslev
Mestrado
Mestre em Matemática
Duarte, Rui Filipe Alves Silva. "Hipermapas 2-restritamente-regulares de baixo género." Doctoral thesis, Universidade de Aveiro, 2007. http://hdl.handle.net/10773/2930.
Full textNesta tese consideramos hipermapas com grande número de automorfismos em superfícies de baixo género, nomeadamente a esfera, o plano projectivo, o toro e o duplo toro. É conhecido o facto de que o número de automorfismos ou simetrias de um hipermapa H é limitado pelo seu número de flags, que, genericamente falando, são triplos vértice-aresta-face mutualmente incidentes. De facto, o número de automorfismos de H divide o número de flags de H. Hipermapas para os quais este limite é atingido são chamados regulares e estão classificados nas superfícies orientáveis até género 101 e em superfícies não-orientáveis até genero 202, usando computadores. Neste trabalho classificamos os hipermapas 2-restritamente-regulares na esfera, no plano projectivo, no toro e no duplo toro, isto é, hipermapas cujo número de automorfismos é igual a metade do número de flags, e calculamos os seus grupos quiralidade e índices de quiralidade, que podem ser vistos como medidas algébricas e numéricas de quanto H se distancia de ser regular. Estes hipermapas são uma generalização dos hipermapas quirais. Também introduzimos alguns métodos para construir hipermapas bipartidos. Duas destas construções têm um papel muito importante no nosso trabalho.
This thesis deals with hypermaps having large automorphism group on surfaces of small genus, namely the sphere, the projective plane, the torus and the double torus. It is well-known that the number of automorphisms or symmetries of a hypermap H is bounded by its number of flags, which are, roughly speaking, incident triples vertex-edge-face. In fact, the number of automorphisms of H divides the number of flags of H. Hypermaps for which this upper bound is attained are called regular and have been classified on orientable surfaces up to genus 101 and on non-orientable surfaces up to genus 202, using computers. In this work we classify the 2-restrictedly-regular hypermaps on the sphere, the projective plane, the torus and the double torus, that is, hypermaps whose number of automorphism is equal to half the number of flags and compute their chirality groups and chirality indices, which may be regarded as algebraic and numerical measures of how far H deviates from being regular. These hypermaps are a generalization of chiral hypermaps. We also introduce some methods for constructing bipartite hypermaps. Two of those constructions will play an important role in our work.
Horruitiner, Mendoza Rodrigo Manuel. "Minimal possible counterexamples to the two-dimensional Jacobian Conjecture." Master's thesis, Pontificia Universidad Católica del Perú, 2018. http://hdl.handle.net/20.500.12404/14385.
Full textSea K un cuerpo algebraicamente cerrado de característica zero. La Conjetura del Jacobiano en dimensión dos postulada por Keller en [8] dice que cualquier par de polinomios P;Q ∈ L := K[x; y] with [P;Q] := axPayQ - axQayP ∈ Kx (un par Jacobiano) define un automofismo de L via x-> P and y -> Q. Resulta que los polígonos de Newton de tal par de polinomios están relacionados íntimamente, y al analizarlos, mucha información puede ser obtenida sobre condiciones que un par Jacobiano debe satisfacer. Específicamente, si existe un par Jacobiano que no define un automorfismo (un contraejemplo) entonces sus polígonos de Newton deben satisfacer condiciones geométricas bastante restrictivas. Basado en gran parte en el trabajo en [1], presentamos un algoritmo para dar una descripción geométrica precisa de posibles contraejemplos. Esto significa que, asumiendo que (P;Q) es un contraejemplo a la Conjetura del Jacobiano con gcd(deg(P); deg(Q)) = k, podemos generar las posibles formas del Polígono de Newton de P y Q y cómo se transforman bajo ciertos automorfismos lineales. Al analizar los posibles contraejemplos minimales, esbozamos un camino para incrementar la cota inferior de max(deg(P); deg(Q)) a 125 para un posible contraejemplo minimal a la Conjetura del Jacobiano.
Tesis
Silva, Rita de Cassia de Jesus. "Estruturas quase hermitianas invariantes em espaços homogeneos de grupos semi-simples." [s.n.], 2003. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/306245.
Full textTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matematica, Estatistica e Computação Cientifica
Made available in DSpace on 2018-08-03T08:44:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_RitadeCassiadeJesus_D.pdf: 501249 bytes, checksum: e0a6ea7919780c8053779051ba45096c (MD5) Previous issue date: 2003
Doutorado
Doutor em Matemática
Veloso, Marcelo Oliveira. "Derivações localmente nilpotentes de certas k-algebras finitamente geradas." [s.n.], 2009. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/306295.
Full textTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matematica, Estatistica e Computação Cientifica
Made available in DSpace on 2018-08-14T19:30:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Veloso_MarceloOliveira_D.pdf: 662198 bytes, checksum: f119f8026ebe09649fca4a175b7cec47 (MD5) Previous issue date: 2009
Resumo: Este trabalho é dedicado ao estudo das derivações localmente nilpotentes de certas K-álgebras finitamente geradas, onde K é um corpo de característica zero. Estes domínios são generalizações de anéis bem conhecidos na literatura sendo um deles o anel de Fermat. Mais precisamente, caracterizamos o conjunto das derivações localmente nilpotentes destes domínios ou de um subconjunto deste conjunto. Também calculamos o ML invariante destes domínios e como aplicação direta destas informações encontramos um conjunto de geradores para o grupo dos automorfismos de um destes domínos. No caso do anel de Fermat mostramos que nem sempre temos um domíno rígido. Além disso, verificamos que a Conjectura de Nakai é verdadeira para o anel de Fermat.
Abstract: This work is dedicated to the study of locally nilpotent derivations of certain finitely generated K-algebras, where K is a field of zero characteristic. These domains are generalizations of the well-known rings in the literature. One of this is the Fermat ring. More precisely, we characterize the set of locally nilpotent derivations of these domains or some subsets of this set. We also calculate the ML invariant of these domains and as a direct application of these results we find a set of generators for the group of automorphisms of some of these domains. We show that the Fermat ring is not always a rigid domain. Furthermore, we prove that Nakai's conjecture is true for the ring Fermat.
Doutorado
Algebra Comutativa
Doutor em Matemática
Tonti, Valeria. "Il polinomio strutturale di un'algebra monounaria." Bachelor's thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2015. http://amslaurea.unibo.it/9445/.
Full textSimoni, Roberto. "Síntese estrutural de cadeias cinemáticas e mecanismos." Florianópolis, SC, 2008. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/91462.
Full textMade available in DSpace on 2012-10-23T23:10:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 248436.pdf: 960786 bytes, checksum: ea91ab2ec7da01bf13ed0f739309d988 (MD5)
O objetivo principal deste trabalho é apresentar novas abordagens para a síntese estrutural de cadeias cinemáticas, que é uma fase fundamental para o projeto de mecanismos, utilizando ferramentas da teoria de grafos e da teoria de grupos. A síntese estrutural de cadeias cinemáticas consiste na geração de uma lista completa de cadeias cinemáticas sem cadeia isomórficas e degeneradas que satisfazem a equação da mobilidade. Nesta fase do projeto de mecanismos as dimensões dos elos não são consideradas e uma cadeia cinemática pode ser representada de forma unívoca por um grafo cujos vértices correspondem aos elos da cadeia e as arestas correspondem às juntas. Com isso, a síntese estrutural de cadeias cinemáticas consiste na geração de uma lista completa de grafos que satisfazem a equação da mobilidade. Uma revisão dos principais métodos de síntese estrutural de cadeias cinemáticas é apresentada e os principais problemas desses métodos são identificados. Existem duas espécies de problemas: geração de cadeias isomórficas e degeneradas as quais devem sempre ser evitadas por um método ideal de síntese estrutural; e a geração de cadeias com fracionamento as quais devem ser consideradas opcionais. Em vista disto, dois métodos de geração de cadeias sem fracionamento e um de cadeias com fracionamento são aprimorados e um novo método de geração exclusiva de cadeias com fracionamento é proposto. Novos resultados são obtidos para cadeias que operam em vários sistemas de helicóides. Os resultados serão apresentados em tabelas, e para o caso plano, as diferenças nos resultados encontrados na literatura serão analisados. A síntese estrutural de mecanismos consiste na enumeração das possíveis inversões cinemáticas que uma cadeia cinemática pode originar. Para esta fase foi utilizada uma nova abordagem com ferramentas da teoria de grupos. Pela primeira vez na literatura de mecanismos foi introduzido o conceito de órbitas do grupo de automorfismos do grafo, o qual representa a cadeia cinemática, para representar as inversões cinemáticas. Novos resultados são obtidos para mecanismos que operam em vários sistemas de helicóides e apresentados em tabelas.
Talpo, Humberto Luiz. "Reflexões e numero de cobertura de arvores homogeneas e grupos de automorfismos de arvores semi-homogeneas." [s.n.], 2006. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/305924.
Full textTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matematica, Estatistica e Computação Cientifica
Made available in DSpace on 2018-08-05T23:33:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Talpo_HumbertoLuiz_D.pdf: 1408389 bytes, checksum: b11f884cbf1e05f81138a8e91a5980dc (MD5) Previous issue date: 2006
Resumo: Seja G uma árvore homogênea e Aut(G) seu grupo de automorfismos. Um automorfismo f Î Aut(G) é par se d(f(x),x) º0 mod 2 para todo vértice x Î G, onde d(.,.) é a função distância definida pelo comprimento do menor caminho ligando os vértices. O conjunto Aut+(G) de todos os automorfismos pares é um subgrupo de índice 2 em Aut(G). Definimos uma geodésica g Ì G como um subgrafo isomorfo a Z (onde Z é visto como um grafo que possui arestas unindo inteiros consecutivos). Uma reflexão em uma geodésica g é um automorfismo involutivo f (f² =1) tal que f(x) = x se, e somente se, x Î G. Denotamos por R o conjunto de todas as reflexões em geodésicas. Neste trabalho (Capítulo 2) provamos que, dada uma árvore homogênea de grau par G, o número de cobertura de Aut+(G) pelas reflexões em geodésicas é 11, no seguinte sentido: dado f Î Aut+(G) existem f1, f2,... fk com k £ 11, tais que f(x) = fk °fk-1°...°f1(x) para todo vértice x em G. Além disso, considerando árvores homogêneas, sabemos que o grupo de automorfismos é completo e o subgrupo de automorfismos pares é simples. Flexibilizamos a condição de homogeneidade e conseguimos demonstrar (Capítulo 3) para o caso de árvores semi-homogêneas, que o grupo de automorfismos é simples e completo
Abstract: Let G be a homogeneous tree and Aut(G) its group of automorphism. An automorphism Î Aut(G) is said to be even if d(f(x),x) º0 mod 2 for every vertex x Î G of , where d(.,.) is the canonical distance function defined by the minimum length of paths connecting the vertices. The set Aut+(G) of all even automorphism is a subgroup of index 2 in Aut(G). We define a geodesic g Ì G as a subtree isomorphic to the standard tree of the integers Z, that is, a homogeneous subtree of degree 2. A reflection in a geodesic g is an involutive automorphism f (f² =1) such that f(x) = x if x Î G. We denote by R the set of all reflections in geodesics. In this work (Chapter 2) we prove that, for every even degree tree G, the covering number of Aut+(G) by reflections in geodesics is 11, in the sense that give f Î Aut+(G) there are f1, f2,... fk with k £ 11, such that f(x) = fk °fk-1°...°f1(x) for every vertex x in G.Moreover, if we consider homogeneous trees we know that automorphisms group is complete and the even automorphisms subgroup is simple. We vary the homogeneous condition and we prove that (Chapter 3) for the semi-homogeneous trees, the automorphisms group is simple and complete
Doutorado
Doutor em Matemática
Simoni, Roberto. "Contribuições para a enumeração e para a análise de mecanismos e manipuladores paralelos." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2012. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93467.
Full textMade available in DSpace on 2012-10-24T22:44:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 281094.pdf: 2556693 bytes, checksum: 3357c5d3f7a1cfe0bddeec63b21572c0 (MD5)
A fase de projeto conceitual demecanismos emanipuladores paralelos, i.e. estruturas cinematicas, destina-se ao desenvolvimento da concepçao da cadeia cinematica. As etapas fundamentais para o desenvolvimento da concepao da cadeia cinematica sao sintese e analise. A sintese corresponde à enumeraçao de concepcoes e a analise corresponde `a seleçao das concepçoes mais promissoras considerando os requisitos de projeto. O objetivo deste trabalho é aplicar ferramentas da teoria de grupos e teoria de grafos para a enumeraçao e para a analise de estruturas cinematicas. A enumeraçao sera desenvolvida de forma sistematica em tres niveis: enumeraçao de cadeias cinematicas, enumeraçao de mecanismos e enumeraçao de manipuladores paralelos. A aplicaçao de ferramentas da teoria de grafos e grupos permite desenvolver novos metodos para enumeraçao e, consequentemente, obter novos resultados. A analise sera simplificada considerando um novo metodo que avalia as simetrias das cadeias cinematicas. Uma cadeia cinematica é representada de forma univoca atraves de um grafo. A representaçao atraves do grafo permite a manipulaçao computacional do problema de enumeraçao de cadeias cinematicas. A aplicaçao de ferramentas integradas da teoria de grafos e teoria de grupos permite identificar as simetrias das cadeias cinematicas atraves do grupo de automorfismos do grafo e, assim, é possivel identificar quais são as possiveis escolhas de base para novos mecanismos e avaliar quais sao as possiveis escolhas de base e efetuador final para manipuladores paralelos. O primeiro nivel da sintese corresponde à enumeraçao de cadeias cinematicas com determinada mobilidade, numero de elos, numero de juntas que operam num determinado sistema de helicoides. O segundo nivel da sintese corresponde a enumeraçao de mecanismos. Um mecanismo é uma cadeia cinematica com um elo escolhido para ser a base. Assim, a enumeraçao de mecanismos consiste em determinar todas as possiveis escolhas de bases para uma determinada cadeia cinematica. O principal conceito empregado neste nivel é o de simetria de grafos não coloridos e orbitas do grupo de automorfismos. O terceiro nivel da sintese corresponde `a enumeraçao de manipuladores paralelos. Um manipulador paralelo é uma cadeia cinematica com um elo escolhido para ser a base e outro para ser o efetuador final. Em outras palavras, um manipulador paralelo é um mecanismo com um elo escolhido para ser o efetuador final. Assim, a enumeraçao de manipuladores paralelos consiste em determinar todas as possiveis escolhas de efetuador final para um determinado mecanismo. O principal conceito empregado neste nivel é a simetria de grafos coloridos e orbitas do grupo de automorfismos de grafos coloridos. Na etapa de analise das concepcoes enumeradas serao abordadas propriedades bem estabelecidas na literatura: mobilidade, variedade, conectividade, grau de controle, redundancia e simetria. Mobilidade e variedade sao propriedades globais das estruturas cinematicas. Conectividade, grau de controle e redundancia sao propriedades locais, i.e. entre dois elos da estrutura cinematica e sao dadas por matrizes n×n, onde n é o número de elos da cadeia. A simetria pode ser considerada uma propriedade global e/ou local da estrutura cinem´atica. A aplicaçao de ferramentas integradas da teoria de grafos e teoria de grupos permite demonstrar que as propriedades locais sao invariantes pela acao do grupo de automorfismos do grafo, i.e. elas sao propriedades simetricas. Desta forma, a representaçao matricial é reduzida de n×n para o×n, onde o é o numero de orbitas do grupo de automorfismos do grafo aassociado à estrutura cinematica. Essa abordagem permite simplificar a analise de estruturas cinematicas apenas considerando as simetrias das cadeia associadas.
Silva, Romenique da Rocha. "Toros incompressíveis para ações Anosov de \'R POT. k\' sobre uma variedade de dimensão K+2." Universidade de São Paulo, 2011. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/55/55135/tde-14102011-160937/.
Full textAmong all dynamical systems the Anosov systems has attracted the attention of many mathematicians. In the case of an Anosov flow in a closed manifold M of dimension three, Sérgio Fenley defined the concept of lozenges in the universal covering of M and obtained important results involving lozenges and covering automorphism. Following what was made by Fenley, and using the concept of lozenge on the orbit space of the lifted flow (in the universal covering). Thierry Barbot obtains sufficient conditions for an incompressible torus in a closed 3-manifold supporting an Anosov flow to be isotopic to another which is transverse to flow. If this work we considered Anosov of \'R POT. k\' on a closed manifold M of dimension k + 2. First, we obtain analogous results those of Fenley (about existence of lozenges) for this actions, and using this, finally we obtain sufficient conditions for an incompressible torus to be isotopic to another torus which is transverse to action. This last result is a generalization of Barbot\'s result mentioned above
Ruffoni, Lorenzo. "Mapping class group e complesso delle curve per superfici di Heegaard." Bachelor's thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2011. http://amslaurea.unibo.it/2266/.
Full textAnjos, Giliard Souza dos. "Half-Isomorfismos de loops automórficos." Universidade de São Paulo, 2018. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/45/45131/tde-03052018-221550/.
Full textAutomorphic loops, or A-loops, are loops in which every inner mapping is an automorphism. This variety of loops includes groups and commutative Moufang loops. Dihedral automorphic loops form a class of A-loops, constructed from the duplication of finite abelian groups, that generalizes the construction of the dihedral group. Another class of A-loops is the Lie automorphic loops, constructed from Lie rings, where a new operation between its elements is defined. A half-isomorphism is a bijection f between loops L and L\' where, for any x and y belong to L, we have that f(xy) belongs to the set {f(x)f(y),f(y)f(x)}. We say that half-isomorphism f is non trivial when f is neither an isomorphism nor an anti-isomorphism. In this thesis, we describe properties of half-isomorphisms of loops, we classify the half-isomorphisms between dihedral automorphic loops and we obtain the group of half-automorphisms in this class. For the Lie automorphic loops of odd order, we show that every half-automorphism is trivial.
Lenarcik, Tomasz. "O automorfizmach pewnych rozmaitości afinicznych." Praca doktorska, 2015. https://ruj.uj.edu.pl/xmlui/handle/item/45781.
Full textZeman, Peter. "Algebraické, strukturální a výpočetní vlastnosti geometrických reprezentací grafů." Master's thesis, 2016. http://www.nusl.cz/ntk/nusl-352783.
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