Academic literature on the topic 'Autorregulação na aprendizagem'

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Journal articles on the topic "Autorregulação na aprendizagem"

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Gouveia, Marco Aurélio da Cruz, and Sandra Lúcia Ferreira. "Autorregulação." Docent Discunt 2, no. 1 (2021): 95–106. http://dx.doi.org/10.19141/2763-5163.docentdiscunt.v2.n1.p95-106.

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Abstract:
A aderência à Educação a distância (EaD) tem se mostrado um grande desafio na adoção dessa modalidade. Visando fundamentar o perfil de estudante com maior propensão à EaD, abordamos o conceito de nativos e imigrantes digitais, as adaptações mais recentes às Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC’s) e os referenciais de estilos de aprendizagem e de processamento da informação. Por meio da metodologia de revisão sistemática da literatura analisamos as dificuldades dos alunos, as diversas motivações que os atraem ao ensino remoto e as razões que levam aos altos índices de evasão em cursos de graduação e pós-graduação oferecidos nas modalidades EaD e híbrida (semipresencial). Como resultado dessas análises, conclui-se que não há perfil mais adequado para o Ambiente Virtual de Aprendizagem. Por esse ângulo, o estudo evidência que o pressuposto da autorregulação nos estudantes não é inata, mas sim meta a ser atingida por propostas formativas que buscam, intencionalmente, a diminuição da evasão nos cursos e a ampliação da qualidade de processos formativos, portanto, sendo necessário, a elaboração de Programas de EaD que levem em conta esses fatores.
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Frison, Lourdes Maria Bragagnolo. "Avaliação e autorregulação da aprendizagem." Revista de Gestão e Avaliação Educacional 1, no. 1 (2017): 89. http://dx.doi.org/10.5902/2318133829221.

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Abstract:
Este artigo busca compreender a autorregulação da aprendizagem conceituada como o processo em que os sujeitos estabelecem metas que interagem com suas expectativas e desenvolvem estratégias para alcançá-las, criando condições para que a aprendizagem efetive-se. A avaliação articulada à autorregulação da aprendizagem assume novo significado pelo qual os sujeitos adquirem, por si e com a ajuda do outro, conhecimentos que os permitem rever o caminho percorrido e os possibilitem desenvolver o autoconhecimento e o conhecimento dos que o rodeiam.Palavras-chave: avaliação, autorregulação, aprendizagem.
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Polydoro, Soely A. J., Camila Alves Fior, Adriane M. S. Pelissoni, and Pedro Sales Luís Rosário. "Autorregulação da aprendizagem: adaptação e evidências de validade de instrumentos para universitários brasileiros." Educação em Análise 4, no. 1 (2019): 35. http://dx.doi.org/10.5433/1984-7939.2019v4n1p.

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Abstract:
O objetivo desse estudo é apresentar as adaptações transculturais para a realidade brasileira e as evidências de validade de três instrumentos direcionados à compreensão da autorregulação da aprendizagem em estudantes do ensino superior: Inventário de Processos de Autorregulação da Aprendizagem (IPAA), Questionário de Instrumentalidade da Autorregulação da Aprendizagem (QIAR) e Questionário de Autoeficácia para a Autorregulação da Aprendizagem (QAEAR). As etapas envolvidas no presente estudo foram: (1) traduções das escalas de suas versões portuguesas e adaptações de itens ao contexto brasileiro; (2) análise das propriedades psicométricas das três escalas. As evidências de validade foram obtidas através da Análise Fatorial Exploratória realizada com uma amostra de 2006 estudantes, matriculados em instituições públicas e privadas, em cursos de áreas de conhecimento distintas. Os três instrumentos adaptados para o Brasil confirmaram a unidimensionalidade das escalas e a permanência do mesmo número de itens das versões portuguesas. Os coeficientes de consistência interna também se mostraram satisfatórios. Os resultados sugerem que as versões brasileiras do IPAA, do QIAR e do QAEAR produzem medidas válidas e confiáveis para a mensuração dos processos de autorregulação da aprendizagem, da instrumentalidade e das crenças de autoeficácia para a autorregulação da aprendizagem de estudantes brasileiros.
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Polydoro, Soely Aparecida Jorge, Camila Alves Fior, Adriane Martins Soares Pelissoni, and Pedro Sales Luís Rosário. "Autorregulação da aprendizagem: adaptação e evidências de validade de instrumentos para universitários brasileiros." Educação em Análise 4, no. 1 (2019): 21. http://dx.doi.org/10.5433/1984-7939.2019v4n1p21.

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Abstract:
O objetivo desse estudo é apresentar as adaptações transculturais para a realidade brasileira e as evidências de validade de três instrumentos direcionados à compreensão da autorregulação da aprendizagem em estudantes do ensino superior: Inventário de Processos de Autorregulação da Aprendizagem (IPAA), Questionário de Instrumentalidade da Autorregulação da Aprendizagem (QIAR) e Questionário de Autoeficácia para a Autorregulação da Aprendizagem (QAEAR). As etapas envolvidas no presente estudo foram: (1) traduções das escalas de suas versões portuguesas e adaptações de itens ao contexto brasileiro; (2) análise das propriedades psicométricas das três escalas. As evidências de validade foram obtidas através da Análise Fatorial Exploratória realizada com uma amostra de 2006 estudantes, matriculados em instituições públicas e privadas, em cursos de áreas de conhecimento distintas. Os três instrumentos adaptados para o Brasil confirmaram a unidimensionalidade das escalas e a permanência do mesmo número de itens das versões portuguesas. Os coeficientes de consistência interna também se mostraram satisfatórios. Os resultados sugerem que as versões brasileiras do IPAA, do QIAR e do QAEAR produzem medidas válidas e confiáveis para a mensuração dos processos de autorregulação da aprendizagem, da instrumentalidade e das crenças de autoeficácia para a autorregulação da aprendizagem de estudantes brasileiros.
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Veloso, Flávio Denis Dias, and Rosane Cardoso de Araújo. "A aprendizagem da performance musical na visão sociocognitiva: aportes da Abordagem Multidimensional da Autorregulação." OPUS 25, no. 3 (2019): 133. http://dx.doi.org/10.20504/opus2019c2507.

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Abstract:
O desenvolvimento da expertise instrumental demanda a mobilização de competências comportamentais, motivacionais, emocionais e cognitivas. Nessa direção, o constructo da autorregulação apresenta-se como uma alternativa às iniciativas investigativas e intervencionista no domínio da performance e educação musical. A autorregulação da aprendizagem diz respeito aos processos mobilizados por alunos para direcionar seus pensamentos e ações para o alcance de metas, envolvendo uma postura autônoma e engajada no planejamento, monitoramento e avaliação dos desempenhos musicais. O presente texto apresenta um estudo de natureza teórica – orientado metodologicamente por uma ampla revisão da literatura – cujo objetivo foi compreender as relações entre o desenvolvimento instrumental e a aprendizagem autorregulada, concebendo a autorregulação a partir de suas dimensões e subprocessos e indicando caminhos para a superação de alguns dos desafios da aprendizagem instrumental. Os resultados sugeriram duas contribuições centrais: (1) a exposição da “Abordagem Multidimensional da Autorregulação” voltada à aprendizagem da performance musical e (2) a aproximação sistemática dos constructos da “autorregulação” e “metacognição” com base nos estudos de Albert Bandura (1991a) e John Flavell (1979). Vislumbramos a associação entre estes autores para fundamentar uma abordagem da autorregulação alinhada às especificidades da aprendizagem musical. Almejamos que as considerações aqui apontadas promovam a expansão das reflexões (bem como das iniciativas científicas e educacionais) concernentes ao ensino e aprendizagem da performance musical.
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Polydoro, Soely Aparecida Jorge, Adriane Martins Soares Pelissoni, Mariana Coralina Do Carmo, Eduarla Resende Videira Emilio, Marilda Aparecida Dantas, and Pedro Rosário. "Promoção da autorregulação da aprendizagem na universidade: percepção do impacto de uma disciplina eletiva." Revista de Educação PUC-Campinas 20, no. 3 (2015): 201. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0870v20n3a2877.

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Abstract:
O artigo analisa as percepções de universitários sobre o impacto de uma disciplina eletiva de intervenção em autorregulação da aprendizagem. A disciplina foi oferecida na modalidade híbrida em 15 encontros semanais sobre os temas: estudo, objetivos, estratégias de aprendizagem, gerenciamento do tempo e autorregulação. A cada encontro, após uma dinâmica inicial, uma das cartas do programa Cartas do Gervásio ao seu Umbigo era lida, seguida por discussão em grupo, síntese e proposição de atividade de aplicação. A análise das respostas de 124 estudantes ao questionário de avaliação da disciplina identificou relato de mudanças em todas as dimensões e fases da autorregulação. Foram citados como fatores propiciadores de mudança: relacionamento entre pares, conhecimento de estratégias, instrumentalidade, fortalecimento da autoeficácia, exercício da autorreflexão e percepção de agência. Argumenta-se sobre a viabilidade e relevância da promoção da autorregulação de aprendizagem na universidade.Palavras-chave: Aprendizagem. Autorregulação. Ensino superior. Estudantes universitários. Intervenção.
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Ferreira, João Pedro Gonçalves, Karla Cristina Furtado Nina, Emmanuelle Pantoja Silva, and Luis Ricardo Ravagnani. "Autorregulação da aprendizagem em alunos do curso de licenciatura de ciências biológicas." Research, Society and Development 9, no. 11 (2020): e8449119976. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9976.

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Abstract:
O objetivo desse estudo é investigar o comportamento autorregulado na rotina de estudantes do curso de Licenciaturas em Ciências Biológicas do Instituto Federal do Pará - Campus Abaetetuba. Utilizou-se como aporte teórico a Teoria Social Cognitiva, especificamente a Autorregulação da Aprendizagem (ARA), propiciando aos estudantes que sejam autores de suas próprias aprendizagens com processos cognitivos que permitam domínio sobre seu comportamento. O estudo é de caráter qualitativo, pois considera a forma como os discentes interpretam e dão significado ao desenvolvimento das fases da ARA. Foram entrevistados 5 alunos, sendo 2 mulheres e 3 homens, na faixa etária entre 19 a 32 anos do 3º semestre do curso, sendo utilizados dois instrumentos para a coleta de dados, o questionário sociodemográfico e a entrevista coletiva, cujo roteiro foi elaborado com base na Escala de Autorregulação Acadêmica – EAA. As falas dos participantes foram analisadas por meio do software NVIVO 10, utilizando técnicas de frequenciação. Os resultados mostraram que alunos se autorregulam em suas aprendizagens para um bom desempenho acadêmico, porém eles encontram diversas dificuldades que muitas vezes os desmotivam. Neste sentido, o presente trabalho também buscou sugerir estratégias para o fortalecimento da ARA no curso em questão.
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Salgado, Fernanda Andrade de Freitas, Soely Aparecida Jorge Polydoro, and Pedro Rosário. "Programa de Promoção da Autorregulação da Aprendizagem de Ingressantes da Educação Superior." Psico-USF 23, no. 4 (2018): 667–79. http://dx.doi.org/10.1590/1413-82712018230407.

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Abstract:
Resumo O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia de parte de um programa para promover a autorregulação da aprendizagem na educação superior. Participaram 26 ingressantes com idade média de 20,65 (DP = 3,35) provenientes de diferentes cursos de graduação de uma universidade pública, os quais participaram de uma atividade não obrigatória, organizada em seis encontros de 90 minutos cada um. Medidas de autorrelato foram aplicadas no pré e pós-teste a fim de comparar as variáveis dependentes: conhecimento das estratégias de aprendizagem, processos de autorregulação da aprendizagem, instrumentalidade percebida, autoeficácia para autorregular-se e para a formação superior. De acordo com a comparação entre o pré e pós-teste, os resultados são favoráveis no pós-teste para as variáveis conhecimento das estratégias de aprendizagem, autorregulação da aprendizagem e autoeficácia para autorregular-se. Esses resultados sugerem que a autorregulação da aprendizagem de ingressantes pode ser potencializada por meio do programa educacional “Cartas do Gervásio ao seu Umbigo”.
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Basso, Fabiane Puntel, and Maria Helena Menna Barreto Abrahão. "Atividades de Ensino que Desenvolvem a Autorregulação da Aprendizagem." Educação & Realidade 43, no. 2 (2018): 495–512. http://dx.doi.org/10.1590/2175-623665212.

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Abstract:
Resumo: Este texto aborda um estudo que objetivou identificar o sistema de atividade de ensino-aprendizagem que melhor propicia o desenvolvimento de estratégias de autorregulação da aprendizagem em duas classes de primeiro ano de alfabetização formal em escolas francesas. O desenvolvimento da pesquisa foi realizado segundo uma perspectiva observacional qualitativa, inspirada pela concepção mista de metodologia etnográfica e da teoria da atividade. Os resultados mostraram que as atividades realizadas na categoria Ensino Interdisciplinar proporcionaram maiores oportunidades para a evolução de estratégias de autorregulação nos alunos, possibilitando aos professores atuar como mediadores no processo de desenvolvimento da autorregulação da aprendizagem.
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Gonçalves, Adair Vieira, and Elvira Lopes Nascimento. "Avaliação formativa: autorregulação e controle da textualização." Trabalhos em Linguística Aplicada 49, no. 1 (2010): 241–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-18132010000100016.

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Abstract:
A revisão crítica dos procedimentos de avaliação deve constituir uma instância destinada a melhorar a qualidade das aprendizagens que ocorrem na interação de um professor com seus alunos, centrando-se fundamentalmente em suas capacidades, competências, interesses e aptidões, o que faz dessa avaliação uma parte integral e natural da aprendizagem. A avaliação como um processo integrado à aprendizagem alia-se às perspectivas da pesquisa-ação, o que implica entender o ensino como um processo contínuo, em espiral, de ação-observação-reflexão-nova ação, perspectiva que considera a interação humana e a intervenção social presente em todos os processos formativos como processos de busca permanente e de construção coletiva. Considerando que, em relação à linguagem, aprender a ler e a produzir textos demanda aprendizagem de operações linguageiras necessárias para o desenvolvimento de capacidades de linguagem (DOLZ & BRONCKART, 2002), o presente artigo procura contribuir para mudar a atual cultura avaliativa mediante uma proposta de avaliação formativa (PERRENOUD,1999), na qual o processo de mediação e de formação propicie a mobilização de capacidades de ação, discursivas e linguístico-discursivas (SCHNEUWLY & DOLZ, 2004) dos aprendizes e, dessa forma, possa ser apreendido pelo professor e reconhecido pelo aluno. Assim, toma-se o conceito de capacidade para diagnosticar e monitorar as dificuldades e obstáculos à aprendizagem. A partir daí, o olhar investigativo, a prática reflexiva e os registros do professor guiam o processo de evolução do aluno e a constituição de objetivos de ensino para propiciar aprendizagem da leitura, compreensão, interpretação, produção e transposição para outras situações de comunicação que vão além daquelas enfocadas na sala de aula. Aponta-se a utilização da ficha de avaliação (DOLZ, GAGNON, TOULOU, 2008) como instrumento de mediação entre o processo de avaliação formativa e os processos de reflexão e refacção individual, entre os pares e coletiva da produção escrita, a partir dos objetos apontados sobre um gênero textual.
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Dissertations / Theses on the topic "Autorregulação na aprendizagem"

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Coelho, Vanda do Carmo Padrão. "Autorregulação e dificuldades de aprendizagem." Master's thesis, Universidade de Évora, 2013. http://hdl.handle.net/10174/15585.

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Abstract:
A autorregulação da aprendizagem tem ao longo do tempo adquirido importância no combate ao insucesso escolar e no aumento de fatores de autoeficácia por parte dos alunos. A investigação tem proporcionado bases que nos permitem verificar a eficácia da autorregulação no meio escolar. Este estudo procura verificar se alunos de quarto ano com e sem dificuldades de aprendizagem apresentam estratégias de autorregulação da aprendizagem e se os fatores de género possuem alguma influência nas estratégias utilizadas. Para isso foram analisadas entrevistas a crianças com e sem dificuldades de aprendizagem que frequentam o quarto ano, com o fim de compreender melhor as estratégias de autorregulação utilizadas por ambos os grupos de alunos. Também os afetos e as conceções sobre o estudar e o aprender são contemplados e a sua influência analisada. Faremos ainda uma breve revisão da literatura e do quadro teórico atual no que se refere à autorregulação, às dificuldades de aprendizagem e à influência dos afetos, neste processo. Os resultados da pesquisa evidenciam que alunos com e sem dificuldades de aprendizagem apresentam estratégias de autorregulação apesar de em diferentes níveis, destacando-se os alunos sem dificuldades de aprendizagem onde se verifica uma maior incidência de processos autorregulatórios. No que se refere às conceções dos alunos sobre o processo de aprender estas ainda se encontram muito ligadas a conceções simplistas. Verificou-se ainda a influencia na aprendizagem de fatores de ordem emocional, na aprendizagem e na escolha das estratégias a utilizar na realização das tarefas; ABSTRACT:Self-regulated learning over time has acquired importance in the fight against school failure and an increase in factors of self-efficacy on the part of students. Research has provided bases that allow us to verify the effectiveness of self-regulation in school. This investigation seeks to determine if fourth-year students with and without learning disabilities present self-regulation strategies, and if gender factors have some influence on the strategies used. For that interviews to children with and without learning disabilities who attend the fourth year, were analyzed in order to better understand self-regulation strategies used by both groups of students. Also affects and conception about studying and learning are contemplated and analyzed their influence. We will also briefly review the literature and the current theoretical framework with regard to self-regulation, learning difficulties and the influence of emotions in this process. The study results show that students with and without learning disabilities present self-regulated strategies although at different levels, especially students without learning difficulties where there is a higher incidence of self-regulated processes. With regard to conception student to learn about the process they are still connected to very simplistic conceptions. There was also the influence of factors on learning emotional, learning and choice of strategies to use in performing the tasks.
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SILVA, Vanessa Cristine. "SmartLearning: um processo de aprendizagem baseado na autorregulação." Universidade Federal de Pernambuco, 2017. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/27479.

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Abstract:
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-10-04T19:20:23Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Vanessa Cristine Silva.pdf: 3395848 bytes, checksum: 170cd7e66e83015b4aa1f91d9988dea9 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-11-14T16:33:21Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Vanessa Cristine Silva.pdf: 3395848 bytes, checksum: 170cd7e66e83015b4aa1f91d9988dea9 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2018-11-14T16:33:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Vanessa Cristine Silva.pdf: 3395848 bytes, checksum: 170cd7e66e83015b4aa1f91d9988dea9 (MD5) Previous issue date: 2017-05-04<br>A promoção da aprendizagem de banco de dados nos cursos de tecnologias vem sendo abordada em diversas pesquisas devido a sua importância na formação das habilidades dos profissionais de computação e a necessidade do mercado de trabalho. Entretanto, o ensino tradicional apresenta deficiências para proporcionar o conhecimento sólido aos alunos e motivá-los a aprender. A autorregulação da aprendizagem tem como objetivo auxiliar os estudantes a identificar as causas que influenciam os erros e acertos da sua aprendizagem por meio da autoavaliação, fazendo com que por meio da reflexão aprimorem suas técnicas de aprendizagem de acordo com a individualidade de cada um. Esse trabalho, visando colaborar no desenvolvimento do aprendizado das habilidades de banco de dados, propôs o processo SmartLearning, que foi concebido para complementar junto com as técnicas de aprendizagem, os conceitos de regulação da aprendizagem para melhorar o pensamento crítico do aluno com relação ao modo de aprender de forma personalizada. O processo SmartLearning e o protótipo do SmartDB, elaborado por meio de uma pesquisa exploratória, foram avaliados por professores da área computacional que evidenciaram possível contribuição ao processo de aprendizagem do aluno com o suporte da autorregulação. Após a avaliação dos professores, o processo SmartLearning foi validado por meio de um experimento com estudantes do ensino superior. O experimento refere-se à aplicação de um pré-teste e um pós-teste, no protótipo SmartDB, sobre requisições SQL. Os resultados obtidos no estudo evidenciam a colaboração do processo na aprendizagem do aluno na disciplina de banco de dados.<br>The promotion of database learning in technology courses has been approached in several researches due to its importance in training the skills of computer professionals and the need of the job market. However, traditional teaching has shortcomings in order to provide students with solid knowledge and motivates them to learn. Self-regulation of learning aims to help students identify the causes that influence their learning errors and successes through self-assessment, who through reflection improve their learning techniques according to the individuality of each one. This paper, aiming to collaborate in the development of the learning of database skills, proposed the SmartLearning process that was designed to complement, along with the learning techniques, the concept of learning regulation to improve student's critical thinking about how to learn in personalized ways. The SmartLearning processs and SmartDB prototype developed through an exploratory research were evaluated by teachers of the computing area who showed a possible contribution to the learning process of the student with the support of self-regulation. After the teacher’s evaluation, the SmartLearning process was validated by means of an experiment with students of higher education. The experiment refers to the application of a pre-test and a post-test, in the SmartDB prototype, on SQL requests. The results obtained in this study show the process to the student learning in the database course.
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Sampaio, Rita Karina Nobre. "Procrastinação acadêmica e autorregulação da aprendizagem em estudantes universitários." [s.n.], 2011. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/251142.

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Abstract:
Orientador: Soely Aparecida Jorge Polydoro<br>Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação<br>Made available in DSpace on 2018-08-19T10:32:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sampaio_RitaKarinaNobre_M.pdf: 1065274 bytes, checksum: bacf1e991dc882095c2259cdcb8debd6 (MD5) Previous issue date: 2011<br>Resumo: A vida universitária é caracterizada por uma variedade de compromissos acadêmicos que exigem a gestão de múltiplas atividades, objetivos complexos, sendo preciso lidar com prazos delimitados, muitas vezes, simultâneos. Contudo, alguns estudantes procrastinam tarefas acadêmicas e atividades de estudo com frequência. Esse comportamento pode prejudicar o desempenho acadêmico e estar associado a uma dificuldade no processo de autorregulação da aprendizagem dos estudantes. A procrastinação acadêmica pode ser entendida como um fenômeno dinâmico, que envolve aspectos pessoais, comportamentais e ambientais e se caracteriza pelo adiamento não estratégico de ações. O presente estudo objetivou analisar a percepção dos estudantes universitários a respeito da procrastinação acadêmica, bem como investigar a natureza de sua relação com a autorregulação da aprendizagem e variáveis de caracterização. Participaram deste estudo 663 universitários, com idades entre 18 e 56 anos (M= 22,76; dp= 5,75), sendo que 459 (69,44%) eram do sexo feminino. Os estudantes eram provenientes de oito Universidades, das cinco regiões do Brasil, de diferentes cursos e semestres. Os materiais utilizados neste estudo foram: o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, a Escala de Procrastinação Acadêmica e o Inventário de Autorregulação da Aprendizagem. Os dois instrumentos eram respondidos por meio de uma escala tipo Likert, variando de nunca (1) a sempre (5). Além disso, foi apresentada uma questão dissertativa que indagava sobre as tarefas acadêmicas mais procrastinadas. O conjunto de resultados encontrados neste estudo identificou uma correlação negativa e significante entre a procrastinação acadêmica e a autorregulação da aprendizagem e entre a procrastinação acadêmica e a idade dos estudantes. Também foram identificadas mudanças na procrastinação e autorregulação da aprendizagem em função da faixa de idade dos participantes, indicando que estudantes mais novos tendiam a procrastinar com mais frequência que os mais velhos, do mesmo modo que estudantes mais velhos tinham maior probabilidade de autorregular sua aprendizagem que os mais novos. Verificou-se ainda alteração na procrastinação acadêmica e na autorregulação da aprendizagem em função do período de estudo. Sendo que os universitários do período integral e noturno relataram procrastinar com mais frequência que os estudantes de outros períodos. Assim como, os universitários dos turnos matutino ou vespertino tendiam a autorregular mais sua aprendizagem. Complementando esses dados, foi realizada análise qualitativa sobre o relato das atividades acadêmicas mais adiadas pelos universitários. Houve destaque para o adiamento de leituras, trabalhos e estudo para prova. Também foram identificadas justificativas que sugerem que além do tipo de atividade protelada é preciso investigar ainda as semelhanças e características das tarefas e das disciplinas que as propõem. Estes resultados corroboram com evidências de estudos internacionais que entendem a procrastinação acadêmica como uma falha do processo de autorregulação da aprendizagem e oferece sustentação para novos estudos sobre o tema.<br>Abstract: Life at the university is characterized by several academic appointments. They demand to manage multiple activities, complex objectives, and the need to deal with limited and sometimes simultaneous deadlines. Therefore, some students frequently procrastinate their academic tasks and study activities. This behavior may affect the academic performance and the students' processes of selfregulated learning. Academic procrastination has been understood as a dynamic phenomenon, which involves personal, behavioral and environmental issues and is characterized by the postponement of non-strategic actions. This study aimed at analyzing the university students' perceptions about academic procrastination, as well as to investigate the nature of its relationship with self-regulated learning. 663 university students participated in this study, with average age between 18 and 56 years old (M= 22,76; dp= 5,75). There were 459 (69,44%) female. The subjects were from eight universities, from the five geographic regions of Brazil. The used instruments were: Free Informed Term of Consent, Academic Procrastination Scale and Self-Regulated Learning Inventory. Both scales were Likert-type, ranging from never (1) to always (5). Besides, it was asked to dissertate about the procrastinated academic tasks. The results identified a negative and significant correlation between academic procrastination and self-regulated learning, indicating that the more the student procrastinates, the less likely he self-regulates his learning. It was also found a negative correlation between academic procrastination and the age of the students from the sample. Also, changes in selfregulated learning were identified according to the age. These changes suggest that younger students tend to procrastinate more often than the older ones, and that the older ones are more likely to self-regulate their learning than do the younger ones. There was also change in the academic procrastination and in the self-regulation of learning according to the study period. Students from full-time and evening classes tend to procrastinate more often than the ones from other periods. The ones from morning or afternoon classes tended to self-regulate their learning more. In order to complement these data, a qualitative analysis was performed on the most postponed academic activities by the students. Results highlighted the postponing of readings, school work and studying for tests. Moreover, identified justifications suggest that besides the kind of postponed activity, it is necessary to investigate the similarities and characteristics of the tasks and the school subjects that propose those tasks. These results corroborate with evidence of international studies that understand academic procrastination as a failure in the process of self-regulation of learning and present basis for new studies about the topic.<br>Mestrado<br>Psicologia Educacional<br>Mestre em Educação
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Menescal, Natália Rodovalho Garcia. "Instrumentos de aferição da autorregulação da aprendizagem em universitários." Universidade de São Paulo, 2018. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-27072018-104844/.

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Abstract:
O tema da autorregulação tem sido discutido em diversos contextos e por diferentes abordagens teóricas, visto que a capacidade de autorregulação é um dos principais recursos do organismo humano, pois permite a gerência dos próprios comportamentos, pensamentos e sentimentos, visando à consecução de metas pessoais. No campo educacional, os alunos autorregulados assumem a responsabilidade pessoal por regular e dirigir a sua aprendizagem em termos metacognitivos, motivacionais e comportamentais. Isso tem influência no desempenho e na qualidade da aprendizagem. Diante da importância da autorregulação da aprendizagem e do número de instrumentos que objetivam mensurar esse processo, foi realizado o presente estudo. Na primeira etapa buscou-se identificar e descrever as escalas de avaliação da autorregulação da aprendizagem, nacionais e internacionais, com tradução e validação para estudantes universitários brasileiros. Posteriormente, na segunda etapa objetivou-se analisar as evidências de fidedignidade do Learning and Study Strategies Inventory LASSI (Weinstein, Schulte & Palmer, 1987) e da Escala de Competência de Estudo ECE (S&H) (Almeida & Joly, 2009), bem como examinar as evidências de validade convergente de correlações entre os dois instrumentos. Além disso, por meio dos dados coletados, propôs-se caracterizar a autorregulação da aprendizagem em uma amostra de estudantes do Ensino Superior. Para identificar os instrumentos de mensuração da autorregulação da aprendizagem em universitários, foi realizada uma busca na literatura científica de pesquisas que tenham investigado a aprendizagem autorregulada e as variáveis relacionadas. Nesse processo, foram descritos seis escalas de avaliação do tipo Likert. Desses instrumentos, três são mais antigos, construídos nos anos inciais de investigação sobre o tema e os outros três são mais recentes, elaborados na primeira década do século XXI. Sobre a segunda etapa do estudo, a amostra foi composta por 257 alunos do curso de Psicologia de instituições de ensino, públicas e particulares, do estado do Maranhão. As análises psicométricas do LASSI e da ECE (S&H) totais indicaram fidedignidade apropriados para o uso no contexto brasileiro. Por outro lado, não foram assegurados bons índices de fidedignidade para dois fatores da ECE (S&H), portanto, sugere-se que estudos futuros identifiquem sua estrutura, por meio de análises fatoriais exploratórias e confirmatórias. Ambos os instrumentos apresentaram bom nível de validade convergente de correlações. Os participantes da pesquisa relataram o uso de estratégias de estudo e de aprendizagem e foram encontradas correlações significantes, positivas e negativas, entre a autorregulação da aprendizagem e as variáveis faixa etária, sexo e instituição de ensino. Os achados do presente estudo foram discutidos à luz da literatura da área. Ademais, foram apresentadas as limitações e as propostas de futuras pesquisas. Espera-se que este trabalho possa contribuir para a melhor compreensão da autorregulação da aprendizagem, desperte o interesse de pesquisadores a prosseguirem com as investigações, e que direcione futuras pesquisas na área<br>Self-regulation has been discussed in several contexts and by different theoretical approaches, once the capacity to self-regulate is one of the main resources of the human being because it allows the management of ones own behaviors, thoughts and feelings aiming at the achievement of personal goals. In the educational field, self-regulated students assume the personal responsibility to regulate and guide their own learning in the metacognitive, motivational and behavioral aspects. This influences performance and quality in learning. Due to the importance of self-regulated learning and the number of instruments aimed at measuring this process, this study was conducted. The first phase was the search to identify and describe the main Brazilian and validated international assessment self-regulated learning scales for university students. To do so, a search was conducted in the scientific literature about self-regulated learning and related variables. In this process, six Likert type scales were described. Of these instruments, three are older, built in the initial years of research on the subject and the other three are more recent, elaborated in the first decade of the 21st century. Then, in the second phase the objective was to analyze the evidences of reliability of the Learning and Study Strategies Inventory - LASSI (Weinstein, Schulte & Palmer, 1987) and Study Competence Scale - ECE (S&H) (Almeida & Joly, 2009), as well as to examine the convergent evidences of validity of correlations between both instruments. Moreover, through the data collected, it was proposed to characterize self-regulated learning in a sample of 257 Psychology students from private and public higher education institutions of Maranhão State. The psychometric total analysis of LASSI and ECE (S&H) showed proper reliability for use in the Brazilian context. However, two factors of ECE (S&H) did not have good index of reliability, therefore, it is suggested that future studies identify its structure, through exploratory and confirmatory factor analyzes. Both instruments presented good level of convergent validity of correlations. The participants of this research reported good study and learning strategies and positive and negative significant correlations were found between self-regulated learning and variables age, sex, and educational institution. The findings in the present study were discussed according with the literature in the field. Furthermore, some limitations and suggestions for future research were presented. It is expected that this work may contribute for a better comprehension of self-regulated learning, to raise the interest of researchers to move on with investigations and to provide future research in the field
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Zoltowski, Ana Paula Couto. "Autorregulação da aprendizagem : levantamento e intervenção com estudantes universitários." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2016. http://hdl.handle.net/10183/147071.

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Abstract:
Essa tese é composta por três estudos que tiveram como objetivo geral investigar a autorregulação da aprendizagem em estudantes universitários. O primeiro estudo buscou analisar as relações entre aspectos autorregulatórios da aprendizagem e intenção de evasão durante o primeiro ano de universidade. Foi realizado um levantamento de caráter longitudinal com 59 estudantes, sendo avaliados aspectos motivacionais (autoconceito vocacional, autoeficácia acadêmica e metas de realização), estratégias de estudo, características de personalidade (Extroversão, Socialização, Neuroticismo, Realização e Abertura à Experiência), indicador de desajustamento psicológico (ansiedade, estresse, depressão), intenção de evasão e desempenho autorrelatado. Análises descritivas, correlacionais e comparações de médias foram realizadas. Identificou-se uma percepção de piora ao longo do primeiro ano acadêmico. Marcadores de vulnerabilidade (Neuroticismo, meta performance-evitação e indicador de desajustamento psicológico), assim como marcadores de resiliência acadêmica (autoconceito vocacional, autoeficácia acadêmica e meta aprender) foram apontados. Já o segundo estudo buscou avaliar o impacto de uma intervenção breve focada em aspectos autorregulatórios da aprendizagem em estudantes universitários. Participaram 81 estudantes de cursos da área de ciências exatas, com idades entre 18 e 41 anos, divididos em grupo experimental (GE; n=24) e controle (GC; n=57). As mesmas escalas do estudo 1 foram aplicadas antes e após a intervenção. Análises de variância revelaram que a intervenção impactou positivamente o GE quanto à autoeficácia acadêmica, identidade e decisão de carreira, monitoramento e autorreflexão. Além disso, observou-se melhoras nos níveis de ansiedade, depressão e estresse. Por fim, no estudo 3, buscou-se compreender o processo de desenvolvimento da autorregulação da aprendizagem em estudantes universitários. Realizou-se um estudo de caso coletivo, sendo entrevistados três estudantes de graduação em três momentos distintos durante suas participações em uma intervenção com foco na promoção de competências autorregulatórias. Os dados foram analisados através de análise de conteúdo. Foi possível observar diferentes trajetórias de desenvolvimento, sendo que os reguladores externos parecem contribuir de forma importante para a internalização da regulação. De modo geral, discute-se a validade do acréscimo das variáveis de carreira no modelo da autorregulação da aprendizagem, assim como a necessidade de se projetar espaços e ações de intervenção com esses estudantes, potencializando marcadores de resiliência e minimizando o impacto de marcadores de vulnerabilidade. Limitações e sugestões de novos estudos são descritas.<br>This thesis consists of three studies that had as main objective to investigate the self-regulated learning in college students. The first study investigates the relationship between self- regulated learning and dropout intention during the first year of university. A longitudinal survey was conducted with 59 students and the measures involved motivational aspects (vocational self-concept, academic self-efficacy and achievement goals), study strategies, personality (Extraversion, Agreeableness, Neuroticism, Conscientiousness and Openness), psychological maladjustment (anxiety, stress and depression), dropout intention and self- reported performance. Descriptive statistics, correlational analyses, and pairwise comparisons were realized. A perception of worsening during the first academic year was identified. Academic vulnerability markers (Neuroticism, performance-avoidance goal and psychological maladjustment indicator) as well as academic resilience markers (vocational self-concept, academic self-efficacy and learning goal) were pointed. The second study sought to evaluate the impact of a brief intervention focused on self-regulatory learning in college students. Participants were 81 college students, all from exact sciences courses, aged 18 and 41, divided into experimental group (EG, n = 24) and control group (CG, n = 57). The same scales from study 1 were applied before and after the intervention. Analysis of variance showed that the intervention had a positive impact in EG in the variables of academic self- efficacy, identity and career decision, monitoring and self-reflection. Furthermore, it was observed improvements in the levels of anxiety, depression and stress. At the end, in study 3, it sought to understand the development process of self-regulated learning in college students. It was conducted a collective case study, being interviewed three undergraduate students at three different times during their participation in an intervention focused on the promotion of self-regulatory skills. Data were analyzed using content analysis. Particular development trajectories were identified and the external regulators seem to contribute to the internalization of regulation. In general, it was discussed the addition of the career variables in the model of self-regulated learning, as well as the need to design spaces and intervention actions with these students, enhancing resilience markers and minimizing the impact of vulnerability markers. Limitations and suggestions for further research are described.
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Corrêa, Ronise Ribeiro. "Avaliação formativa : o mapa conceitual na autorregulação da aprendizagem." Universidade Estadual de Londrina. Centro de Educação, Comunicação e Artes. Programa de Pós-Graduação em Educação, 2009. http://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000152713.

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Abstract:
No contexto escolar, o processo avaliativo é um dos desafios encontrados pelos professores e pelos alunos. As razões são diversas, mas geralmente estão vinculadas ao seu exercício em perspectiva classificatória, em detrimento da formativa, que subsidia e orienta intervenções oportunas e adequadas às dificuldades de aprendizagem. Todavia, como promover uma avaliação capaz de envolver os professores na otimização do ensino e, principalmente, o aluno na superação das próprias dificuldades de aprendizagem? Seriam os mapas conceituais uma das possibilidades? Os mapas conceituais, utilizados como ferramenta avaliativa favorecem a autorregulação? Como os alunos valem-se dos mapas para localizar dificuldades e recompor o processo de aprendizagem? Responder aos questionamentos orientou na proposição do objetivo geral: compreender como o mapa conceitual configura-se, de fato, uma ferramenta para a efetivação de uma avaliação formativa, favorecendo a autorregulação da aprendizagem pelos educandos. A aprendizagem significativa e os mapas conceituais foram escrutinados sob a égide cognitivista, enquanto a avaliação formativa foi analisada e compreendida na perspectiva francófona – que enfatiza a regulação em detrimento da remediação. A pesquisa promoveu uma abordagem qualitativa da realidade, valendo-se da estratégia do estudo de caso educativo. Participaram do estudo 32 alunos de uma 7ª série do Ensino Fundamental II, de uma escola estadual do Norte do Paraná. A coleta de dados decorreu de análise documental, observação da realidade e entrevista semiestruturada. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo clássica, favorecendo a emersão das unidades de análise. O estudo permitiu constatar que o mapa conceitual favoreceu aos alunos a autorregularem sua aprendizagem, pois lhes facultou perceberem as dificuldades e gerou um “cenário” que os motivou a elaboração de estratégias de superação. Assim, a utilização dos mapas conceituais como ferramenta avaliativa suscitou condições para a construção progressiva de diversificadas estratégias de aprendizagem: buscar apoio junto aos colegas, buscar apoio junto ao professor, buscar informações em diferentes portadores, promover anotações e proceder à sua revisão, organizar o ambiente, automonitorar o sucesso das estratégias empreendidas, alterando-as quando necessário.<br>In the school context, the evaluation process is one of the challenges faced by teachers and students. The reasons are diverse, but generally are linked to the exercise in perspective qualifying at the expense of training, which subsidizes and directs timely and appropriate interventions in learning disabilities. However, to promote an assessment can involve teachers in the optimization of education and, especially, students in overcoming their own learning disability? Would the concept maps of the possibilities? Concept maps used as an evaluative tool to foster self-regulation? As the students avail themselves of the maps to locate difficulties and reconstruct the learning process? Responding to questions directed at the proposition of the overall goal: to understand how the concept map is configured, in fact, a tool for the realization of a formative assessment by encouraging self-regulation of learning by students. A significant learning and concept maps were scrutinized under the aegis of cognitive, while the formative evaluation was analyzed and understood in the French perspective - which stresses the regulation at the expense of remediation. The research promoted a qualitative approach to reality, taking advantage of the strategy of case study education. Participants were 32 students in a grade 7 Middle School, a state school in northern Paraná. Data collection took place from document analysis, observation of reality and structured interviews. The data were submitted to classical content analysis, favoring the emergence of the analysis. The study revealed that the conceptual map encouraged the students to self-policing their learning, as provided them realize the difficulties and created a "scene" that led to the development of strategies to overcome them. Thus, the use of concept maps as an evaluative tool conditions led to the gradual creation of diverse learning strategies: seeking support from colleagues, seeking support from the teacher, get information on different carriers, promote and notes to revise, organize environment, self-monitoring the success of the strategies undertaken by changing them when necessary.
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Oliveira, Márcia Raquel da Mota. "A autorregulação da aprendizagem para a construção da autonomia." Master's thesis, Universidade de Aveiro, 2014. http://hdl.handle.net/10773/14611.

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Abstract:
Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico<br>O presente Relatório Final de Estágio foi elaborado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Nele expomos o projeto de intervenção e de investigação que implementámos no âmbito da componente de formação Prática Pedagógica Supervisionada que decorre em estreita articulação com Seminário de Investigação Educacional. Tratando-se de um projeto de intervenção e de investigação procurámos definir a problemática. Neste sentido, dada a importância que é hoje atribuida à educação pré-escolar, consideramos que é cada vez mais fundamental aumentar e melhorar a qualidade das aprendizagens proporcionadas às crianças. Assim, e tendo em consideração a literatura revista, uma das formas de aumentar e melhorar a qualidade das aprendizagens é através da utilização de estratégias facilitadoras do desenvolvimento das capacidades de autorregulação (Rosário, Núñez & González-Pienda, 2007a). O desenvolvimento destas capacidades permitirá que as crianças adquiram um conjunto de estratégias de aprendizagem essenciais à sua vida escolar futura e de formação ao longo da vida. Além disso, as crianças ao aprenderem a autorregular-se vão adquirindo e construindo a sua autonomia, na capacidade de assumir e gerir o seu processo de aprendizagem, tomando decisões relativas ao mesmo. Enquadrado nesta perspetiva, o projeto inseriu-se na temática da Organização e Gestão do Processo de Ensino e Aprendizagem e visou, do ponto de vista da intervenção, a implementação de diversas atividades com o intuito de desenvolver nas crianças a capacidade de autorregulação das suas aprendizagens e, consequentemente, a sua autonomia. Do ponto de vista investigativo, o principal objetivo do projeto foi compreender e refletir sobre como poderíamos promover capacidades de autorregulação da aprendizagem nas crianças e de que modo o desenvolvimento dessas mesmas capacidades contribuiriam, ou não, para a construção da autonomia da criança. O projeto possuíu características de investigação-ação onde se privilegiou algumas técnicas e instrumentos de recolha de dados como o portfólio reflexivo individual, a observação participante e as vídeo e áudio-gravações das atividades implementadas. Após análise dos dados, podemos concluir que o desenvolvimento de capacidades de autorregulação das aprendizagens promove a construção da autonomia da criança. Contudo, é essencial que o educador realize um trabalho intencional e estratégico para que consiga encontrar as ferramentas adequadas ao desenvolvimento de capacidades de autorregulação das aprendizagens nas próprias crianças e da autonomia das mesmas. Este projeto contribuiu para consciencializarmo-nos sobre a importância do papel do educador na organização e gestão do processo do ensino e aprendizagem e das potencialidades do desenvolvimento das capacidades de autorregulação e da autonomia para a aprendizagem e para o desenvolvimento das crianças.<br>The present final report of this internship was elaborated to fulfill the necessary requirements to obtain a Masters degree in pre-school and the 1st cycle of basic education. In this report, we expose the intervention and investigation project, implemented in the scope of a practical formation pedagogically supervised component, which occurs in accordance with close articulation of the Seminar of Educational Investigation. Being this an intervention and investigation project, we tried to define problem areas. In this context and given the importance that is attributed to pre-school education, we considered that it is increasingly fundamentally important to enhance and better the quality of learning proposed to the children, thus and considering the revised literature, one of the ways to increase and better the quality of learning is through the use of facilitating strategies in the development of self- regulation learning capacities (Rosário, Núnez & González-Pienda, 2007a). The development of these capacities will permit the children to acquire a set of learning strategies essential to their future school life as well as formation throughout their lives, beyond these children learning self-regulation, they will acquire and construct their own independence, with the capacity to assume and manage their own learning process and the ability of making decisions. Fitting this perspective the main objective of the project, was to understand and reflect how we could promote self-regulation learning capacities in children and how the development of these capacitates contributed or not to the building of independence in the child. abstract The project possessed characteristics of investigative action where certain techniques and instruments of data collection were privileged as individual reflective portfolios, the participant observation and the video and audio recordings of implemented activities. After analyzing the data, we could conclude that the development of selfregulation learning capacities promoted the building of independence in a child, however it is essential that the teacher performs an intentional and strategic task and is able to find the adequate tools in order to develop the self-regulation learning capacities and the building of independence in the children. This project contributed to the awareness of the teacher’s role in the organization and management of the teaching and learning process, as well as the potential of the development capacities of self-regulation, the independence of learning and the development in the child.
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Freitas-Salgado, Fernanda Andrade de 1980. "Autorregulação da aprendizagem : intervenção com alunos ingressantes do ensino superior." [s.n.], 2013. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/250814.

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Abstract:
Orientadores: Soely Aparecida Jorge Polydoro, Pedro José Sales Luis da Fonseca Rosário<br>Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação<br>Made available in DSpace on 2018-08-22T22:08:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Freitas-Salgado_FernandaAndradede_D.pdf: 2357874 bytes, checksum: efa20c62b4f68cead3505cc0f98c0370 (MD5) Previous issue date: 2013<br>Resumo: Pesquisas apontam que alunos com maior grau de aprendizagem autorregulada tendem a ser mais responsáveis e autônomos em seu processo de estudo e aprendizagem uma vez que têm a capacidade de regular o ambiente, o comportamento, a cognição e a motivação a partir de seus objetivos acadêmicos. Há diversos programas de intervenção com a finalidade de promover a autorregulação da aprendizagem, muito embora nenhum programa elaborado e implantado no contexto brasileiro tenha sido localizado por meio de levantamento bibliográfico. Desse modo, selecionou-se o programa "Cartas do Gervásio ao seu Umbigo: comprometer-se com o estudar na Educação Superior" (desenvolvido por Rosário, Núñez e González-Pienda, adaptado e publicado no contexto brasileiro em 2012), devido a seu suporte teórico, à metodologia da narrativa e por estar voltado a ingressantes da educação superior. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia desse programa, a partir de uma pesquisa com delineamento quase experimental na qual participaram 66 estudantes provenientes de diferentes cursos de graduação de uma universidade pública do interior do estado de São Paulo, sendo 26 ingressantes do grupo experimental (GE) e 40 ingressantes do grupo controle (GC), com faixa etária entre 17 e 29 anos. Os ingressantes do GE participaram da oficina intitulada "Como estudar melhor agora que estou na Universidade?", organizada em seis encontros de 90 minutos cada um, oferecida por meio do serviço de apoio ao estudante da universidade como atividade não obrigatória. Nessa oficina, as cartas 0, 2, 3, 4, 6 e 13 do programa, as quais tratam de temas como integração ao ensino superior, estabelecimento de metas, anotações, gerenciamento do tempo, autorregulação da aprendizagem e autoavaliação, respectivamente, foram selecionadas e trabalhadas com os alunos. Nos GE e GC foram realizados pré e pós-teste a fim de avaliar as seguintes variáveis dependentes: conhecimento das estratégias de aprendizagem, autorregulação da aprendizagem, instrumentalidade para autorregulação, autoeficácia para autorregular-se e autoeficácia na formação superior. Para compor a avaliação de seguimento, sete participantes do GE responderam a uma entrevista após dois meses do término da oficina. A partir das análises quantitativa e qualitativa, algumas evidências foram obtidas a favor da eficácia de parte do programa. Com base na estatística descritiva e inferencial, identificou-se que os resultados dos participantes do GE foram significantemente melhores nas variáveis autorregulação da aprendizagem, instrumentalidade para autorregular-se, conhecimento das estratégias de aprendizagem, autoeficácia para autorregular-se e autoeficácia na formação superior a favor do pós-teste. Constatou-se a convergência dos resultados obtidos nos instrumentos pelo GE e GC desta pesquisa com os resultados obtidos em outras realidades e cultura. A partir da análise de conteúdo, verificou-se que os resultados obtidos pelo GE convergiram com a análise quantitativa. Em função desses resultados, entende-se que a autorregulação da aprendizagem de ingressantes pode ser potencializada e/ou desenvolvida por meio da intervenção proposta. Além disso, algumas limitações e implicações metodológicas e práticas foram esboçadas, bem como a proposição de novas pesquisas.<br>Abstract: Research shows that students with a higher level of self-regulated learning, tend to be more responsible and autonomous in their processes of study and learning once they have the capability to regulate the environment, behavior, cognition and motivation from their academic goals. There are several programs of intervention aimed at promoting learning self-regulation, though no program developed and implemented in the Brazilian context was found through bibliographical research. Therefore, "Letters from Gervasio to his Navel: getting committed to studying in Higher Education", (developed by Rosário, Núñez and González-Pienda, adapted and published in the Brazilian context in 2012), was selected due to its theoretical support regarding the methodology narrative and for being addressed to freshmen students. Thus, the objective of this research was to evaluate the efficacy of this program from quasi-experimental research which included 66 participants from different graduation courses who attend a public university in the interior of São Paulo State; 26 in the experimental group (EG), and 40 in the control group (CG), with an age range of 17 to 29 years old. The freshmen students participated in a workshop named "How do I study better now that I am in the University?" It was organized in 6 ninety-minute meetings and offered by the support service to the university student as a non-mandatory activity. In this workshop, the numbers 0, 2, 3, 4, 6 and 13 of the program, which covered issues such as integration to higher education, setting goals, notes, time management, self-regulation of learning and self-assessment, respectively, were selected and worked with the students. Pre and post tests were realized in the EG and CG in order to evaluate the following dependent variables: knowledge of learning strategies, learning self-regulation, instrumentality for self-regulation, self-efficacy to self-regulate, and self-efficacy for higher education. To compose the follow-up evaluation, seven participants from EG were interviewed two months after the workshop finished. From both quantitative and qualitative analysis, some evidences were obtained favoring the efficacy part of this program. Based on descriptive e inferential statistics, it was identified that the results from the EG participants were significantly better regarding these variables: learning self-regulation, instrumentality to self-regulate, knowledge of the learning strategies, self-efficacy to self-regulate and self-efficacy in higher education favorable to the post test. The results obtained in the instruments by EG and CG in this research were converged with the results obtained in other settings and cultures. From the content analysis, it was found that the results obtained by the EG converged to the quantitative analysis. In light of these results, it is understood that the self-regulation of learning can be enhanced and/or developed through the proposed intervention. Moreover, some limitations, methodology, and practical implications were outlined, as well as proposals for new research.<br>Doutorado<br>Psicologia Educacional<br>Doutora em Educação
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Asfora, Vivianne Freitas Oliveira. "Autorregulação da aprendizagem em crianças no contexto da violência intrafamiliar." Universidade Federal da Paraíba, 2017. http://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/handle/tede/9681.

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Abstract:
Submitted by ANA KARLA PEREIRA RODRIGUES (anakarla_@hotmail.com) on 2017-10-03T17:25:41Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 900302 bytes, checksum: 74ce41d1eef1a3a58313a503418786ec (MD5)<br>Made available in DSpace on 2017-10-03T17:25:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 900302 bytes, checksum: 74ce41d1eef1a3a58313a503418786ec (MD5) Previous issue date: 2017-02-14<br>Recent research indicates that violence against children significantly affects the neurobiological and psychological balance of victims, especially when those who practice it are those people who should protect them. However, little is known about its impact on self-regulation of learning, whose mastery can lead to academic and professional success. The main objective of this research was to compare two groups of child victims and non-victims of domestic violence with regard to self-regulation of learning (SRL). As specific objectives, we tried to develop an adequate measure with good psychometric parameters to evaluate SRL, as well as to verify if there are differences between victims and non-victims of violence. A convenience (non-probabilistic) sample of 220 children and adolescents from João Pessoa-PB, ages 9 to 14, participated in this study. Of these, 20 were victims of violence and lived in temporary shelters. For the analysis of the data, the software Factor (10.3.01) and SPSS (20.0) were used, being the first one used to carry out Principal Component Analysis and internal consistency analysis and the second one for descriptive analyzes. Regarding the results, it was possible to verify that the developed instrument presents good psychometric parameters, being the same valid and precise, that can be used to evaluate the self-regulation of learning in children both for research purposes and for diagnostic purposes. Regarding the main objective, the findings corroborated the hypothesis that there would be differences between children victims and non-victims regarding SRL, the first being less self-regulated in their learning. Differences were also observed in relation to gender, which had not been foreseen initially. From the results found, it is hoped to favor interventions in the teaching-learning process of children who experience problematic domestic violence.<br>Pesquisas recentes indicam que a violência contra crianças afeta significativamente o equilíbrio neurobiológico e psicológico das vítimas, sobretudo quando quem a pratica são aquelas pessoas que deveriam protegê-las. Contudo, pouco se conhece sobre o seu impacto na autorregulação da aprendizagem, cujo domínio pode levar ao sucesso acadêmico e profissional. Esta pesquisa teve como objetivo principal comparar dois grupos de crianças vítimas e não vítimas de violência intrafamiliar no que se refere à autorregulação da aprendizagem (ARA). Como objetivos específicos buscou-se desenvolver uma medida adequada e com bons parâmetros psicométricos para avaliar a ARA, assim como para verificar se existem diferenças entre vítimas e não vítimas de violência. Participaram deste estudo uma amostra de conveniência (não probabilística) de 220 crianças e adolescentes de João Pessoa-PB, com idades entre 9 e 13 anos. Desses, 20 eram vítimas de violência e moravam em abrigos provisórios. Para a análise dos dados foram utilizados os softwares Factor (10.3.01) e SPSS (20.0), sendo o primeiro empregado para realizar Análises dos Componentes Principais e análises de consistência interna e o segundo para análises descritivas. Quanto aos resultados, pôde-se constatar que o instrumento desenvolvido apresenta bons parâmetros psicométricos, sendo o mesmo válido e preciso, que pode ser utilizado para avaliar a autorregulação da aprendizagem em crianças tanto para fins de pesquisa quanto para fins de diagnóstico. Em relação ao objetivo principal, os achados corroboraram a hipótese de que haveria diferenças entre crianças vítimas e não vítimas quanto à ARA, sendo as primeiras menos autorreguladas em suas aprendizagens. Também observou-se diferenças em relação ao gênero, o que não havia sido previsto inicialmente. A partir dos resultados encontrados, espera-se favorecer intervenções no processo de ensino-aprendizagem de crianças que vivenciam a problemática da violência intrafamiliar.
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Baptista, Sandra Marisa Silva. "A participação das crianças com vista à autorregulação da aprendizagem." Master's thesis, Universidade de Aveiro, 2014. http://hdl.handle.net/10773/14608.

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Abstract:
Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico<br>O presente Relatório Final de Estágio foi elaborado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Educação Pré- Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Nele apresentamos o projeto de intervenção e de investigação que desenvolvemos no âmbito da componente de formação de Prática Pedagógica Supervisionada em estreita articulação com o Seminário de Investigação Educacional. Trata-se de um projeto que se insere na temática da Organização e Gestão do Processo de Ensino e de Aprendizagem, em contexto de educação de infância, tendo como foco principal a promoção da participação das crianças no processo de tomada de decisão relativo às suas aprendizagens com vista à autorregulação das suas próprias aprendizagens. Na nossa perspetiva, compete ao educador, enquanto principal responsável pelas decisões a tomar relativamente à organização e gestão do processo de ensino e de aprendizagem, criar espaços que promovam a participação ativa das crianças na tomada de decisão relativa às suas aprendizagens, bem como promover a participação das crianças na construção das suas próprias aprendizagens. Consideramos, ainda, que é importante que estas aprendizagens sejam coconstruídas entre o educador e as próprias crianças. Se assim for, o educador promoverá não só a participação das crianças, mas também a autorregulação das suas aprendizagens. A autorregulação, enquanto competência fundamental para o desenvolvimento das crianças, é um conceito que requer a sua participação. Para Rosário, Núñez e González- Pienda (2007), este é um conceito que sugere ainda “[...] uma pauta de aprender exigente, centrada no papel agente das crianças que, desta forma, se assumem como capitãs do seu aprender” (p. 11). Acreditamos, assim, que quanto mais participativa a criança for, mais autorregulada será. O nosso projeto teve como principais objetivos aprofundar o nosso conhecimento sobre os conceitos de participação e de autorregulação e sobre como se pode promover a participação das crianças no processo de tomada de decisão relativo às suas aprendizagens, com vista ao desenvolvimento de capacidades de autorregulação da aprendizagem. Ao nível da intervenção pretendíamos implementar um projeto que tivesse por base o desenvolvimento de várias atividades que visassem a promoção da participação das crianças no processo de tomada de decisão relativo às suas aprendizagens. Ao nível da investigação pretendíamos compreender e refletir sobre o modo como a participação das crianças no processo de tomada de decisão relativo às suas aprendizagens contribuiria, ou não, para o desenvolvimento de capacidades de autorregulação das suas aprendizagens. Tratou-se de um projeto com caraterísticas da investigação-ação colaborativa, tendo-se privilegiado como técnicas e instrumentos de recolha de dados a observação, as áudio e as vídeo-gravações de algumas das nossas intervenções e o portfólio reflexivo individual da prática pedagógica, que integra as notas de campo, as planificações das intervenções, as reflexões e o instrumento de observação que construímos para apoiar o processo de recolha de dados. Os resultados obtidos permitiram-nos concluir que a participação das crianças no processo de tomada de decisão relativo às suas aprendizagens contribui para o desenvolvimento de capacidades autorregulatórias das suas aprendizagens. Porém, consideramos que é necessário haver alguma orientação por parte do educador ao longo do processo de implementação das várias fases da aprendizagem autorregulada (Planificação, Execução e Avaliação). A implementação deste projeto constituiu-se, também, como um processo de aprendizagem e contribuiu para o desenvolvimento do nosso conhecimento profissional desenvolvimento este que se prolongará ao longo da vida.<br>The present training course final report has been developed for compliance with the requirements necessary for obtaining the master's degree in Preschool and Basic School Teacher Education. We introduce the intervention and research project that we have developed under the training component of Supervised Pedagogical Practice in close liaison with the Educational Research Seminar. This project is part of the Organisation and Management of Teaching and Learning Process, in the context of childhood education, having as its main focus the promotion of participation of children in decisionmaking concerning their learnings for the self-regulation of their own learning. In our point of view, the educator, as the main responsible for the decisions to be taken regarding the organisation and management of the teaching and learning process, is responsible to create spaces that promote the active participation of children in decision-making concerning their learning as well as promoting children's participation in the construction of theirs sel-tuition. We also consider that it is important that children’s learning should be built between the educator and the children themselves. According to that, the educator will be able to promote not only the participation of children, but also the self-regulation of their learning. Self-regulation, as a fundamental competence for the development of children, is a concept that requires their participation. For Rosário, Núñez e González-Pienda (2007), this is a concept that also suggests "[...] a demanding learning agenda, focused on the role of agent kids who, by this way, assume themselves as captains of their learning" (p. 11). We believe, therefore, that the more participatory the child is, more self-regulated will be. Our main goals were to deepen our knowledge about the concepts of participation and of self-regulation and about how you can promote the participation of children in decision-making concerning their learning at capacity-building of self-regulation of learning capabilities. At the level of the intervention we intend to implement a project that was based on the development of various activities aimed at promoting the participation of children in decision-making concerning their learnings. At the level of research we wanted to understand and reflect on the way in which the participation of children in decision-making concerning their learning would contribute, or not, to the development of self-regulation capacities of their learning. This is a project with features of collaborative research-action, having privileged as techniques and instruments of data collection the observation, audio and video recordings of some of our interventions and the individual pedagogical practice reflexive portfolio, which integrates the field notes, the interventions planning, the reflections and the observation instrument that we have built to support the process of data collection. The results obtained allowed us to conclude that the participation of children in decision-making concerning their learning contributes to the development of their learning self-regulatory capacities. However, we believe that there is the need of some guidance by the educator throughout the process of implementation of the various self-regulatory stages of learning (planification, execution, avaliation).
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Books on the topic "Autorregulação na aprendizagem"

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Deps, Vera Lucia, Gisele Pessin, and Elizangela Tonelli. Autorregulação da aprendizagem: estudos interdisciplinares. Encontrografia Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.52695/978-65-88977-41-5.

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Abstract:
“Os capítulos que compõem este livro foram constituídos, quase em sua totalidade, por resultados obtidos em pesquisas desenvolvidas nos cursos de Mestrado e Doutorado em Cognição e Linguagem da UENF. A maioria desses capítulos apresenta pesquisas realizadas em contextos educacionais, mas importa considerar que a aplicação dos conhecimentos sobre a autorregulação é muito mais ampla. Salientamos que o foco deste livro recai sobre a capacidade do estudante para gerir suas aprendizagens e nas competências dos docentes para propiciar ambientes de aprendizagem favoráveis ao desenvolvimento dos discentes. Além disso, pretende apresentar aos professores sugestões de estratégias de ensino e aprendizagem derivadas dos princípios da autorregulação. Também objetiva discutir a aplicação de princípios da autorregulação em outros contextos fora da sala de aula.”
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Lanz, Maria Zulma. El Aprendizaje Autorregulado. Novedades Educativas, 2006.

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Avaliação em matemática: Contribuições do feedback para as aprendizagens. Editora Universidade de Brasília, 2020. http://dx.doi.org/10.26512/9786558460367.

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Abstract:
O livro "Avaliação em matemática: contribuições do feedback para as aprendizagens" tem como objetivo problematizar a temática da avaliação, buscando evidenciar o papel do feedback fornecido pelo professor aos estudantes como suporte para as aprendizagens no campo da matemática. Ao enfatizar o feedback, explora um tema pouco presente na literatura sobre avaliação no campo da educação matemática, ressaltando o seu potencial para a autorregulação e para o monitoramento das aprendizagens por parte dos estudantes. Discutir o papel da autoavaliação associada ao feedback na construção da autonomia estudantil também é um dos objetivos dessa obra. Constitui-se por treze capítulos, sendo quatro dedicados a pesquisas no âmbito dos anos iniciais do ensino fundamental, outros quatro capítulos focalizando as práticas avaliativas nos anos finais do ensino fundamental, três têm o ensino médio como campo de investigação e dois capítulos analisam práticas de avaliação na educação superior. Ressalta-se que o livro é resultado de um esforço coletivo que nasceu em um espaço privilegiado de produção de conhecimento nos cursos de mestrado acadêmico e doutorado do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Brasília, reunindo pesquisas de professores e estudantes. Espera-se que o seu conteúdo contribua para o avanço da pesquisa no campo da avaliação em matemática e colabore com a formação dos professores e estudantes de graduação e de pós-graduação acerca dessa temática.
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Book chapters on the topic "Autorregulação na aprendizagem"

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Deps, Vera Lucia. "Produção acadêmica na UENF relacionada à autorregulação da aprendizagem." In Autorregulação da aprendizagem: estudos interdisciplinares. Encontrografia Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.52695/978-65-88977-41-5-p13-28.

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Estanislau de Mendonça Mello de Pinho, Maria das Graças. "A metacognição e a autorregulação da aprendizagem para a escrita proficiente de textos." In Autorregulação da aprendizagem: estudos interdisciplinares. Encontrografia Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.52695/978-65-88977-41-5-p49-62.

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Rodrigues Guedes Gomes, Fernanda. "A relação de professores com alunos residentes em instituição de acolhimento: percepções das crenças de autoeficácia sob a perspectiva do professor." In Autorregulação da aprendizagem: estudos interdisciplinares. Encontrografia Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.52695/978-65-88977-41-5-p101-114.

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Duarte de Brito Freitas, Martha Caroline. "Autorregulação da aprendizagem na redação do Enem: uma proposta para a produção textual." In Autorregulação da aprendizagem: estudos interdisciplinares. Encontrografia Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.52695/978-65-88977-41-5-p63-78.

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Tonelli, Elizangela. "O uso do mapa conceitual como estratégia metacognitiva da autorregulação da aprendizagem." In Autorregulação da aprendizagem: estudos interdisciplinares. Encontrografia Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.52695/978-65-88977-41-5-p30-48.

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da Cunha Pereira, Flávia. "Incentivo ao comportamento autorregulado de estudantes: um estudo sobre pais e sua participação no ensino aos filhos." In Autorregulação da aprendizagem: estudos interdisciplinares. Encontrografia Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.52695/978-65-88977-41-5-p132-147.

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Pessin, Gisele. "A importância da reflexão sobre os resultados do IDEB: um estudo sob a perspectiva da autorregulação do comportamento da equipe escolar." In Autorregulação da aprendizagem: estudos interdisciplinares. Encontrografia Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.52695/978-65-88977-41-5-p115-131.

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de Souza Pencinato, Geucineia, and Dulce Helena Pontes-Ribeiro. "Produção textual: feedback do professor no nível da autorregulação da aprendizagem." In Autorregulação da aprendizagem: estudos interdisciplinares. Encontrografia Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.52695/978-65-88977-41-5-p80-100.

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Azevedo da Silva, Thiago. "A autorregulação da aprendizagem no ambiente de treinamento de atletas profissionais de futebol." In Autorregulação da aprendizagem: estudos interdisciplinares. Encontrografia Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.52695/978-65-88977-41-5-p148-162.

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Loubach, Milena Beatriz Silva, Pollylian Assis Madeira, Marcos Antônio Pereira Coelho, and Lucas Borcard Cancela. "AUTORREGULAÇÃO DA APRENDIZAGEM: DESAFIOS E PERSPECTIVAS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA." In Estudos (Inter)Multidisciplinares nas Ciências Exatas e Tecnologias. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.9871926113.

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Conference papers on the topic "Autorregulação na aprendizagem"

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Silva Júnior, José Carlos M. da, Rozelma S. De França, and Patrícia C. de A. R. Tedesco. "AutoReg: uma ferramenta de apoio à autorregulação da aprendizagem." In XX Workshop de Informática na Escola. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2014. http://dx.doi.org/10.5753/cbie.wie.2014.91.

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Ferreira, Victor, and Germano Vasconcelos. "Recomendações de recursos educacionais baseadas em aprendizagem de máquina para autorregulação da aprendizagem." In XXVIII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação - SBIE (Brazilian Symposium on Computers in Education). Brazilian Computer Society (Sociedade Brasileira de Computação - SBC), 2017. http://dx.doi.org/10.5753/cbie.sbie.2017.1557.

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Piccinin, Geovane F., and Mirella M. Moro. "Investigação da Rotina de Aprendizagem de Desenvolvedores de Software." In Workshop sobre Educação em Computação. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2020. http://dx.doi.org/10.5753/wei.2020.11157.

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Abstract:
Este trabalho descreve uma pesquisa qualitativa realizada com profissionais desenvolvedores de software a respeito de suas rotinas de aprendizagem. Investigamos as percepções dos participantes sobre suas tarefas de aprendizagem e estratégias empregadas. Utilizamos um roteiro de entrevistas baseado no modelo de Autorregulação da Aprendizagem (Self-Regulated Learning). Os resultados indicam que a capacidade de aprender é crucial para esses profissionais e que suas rotinas muito se assemelham a de aprendizes autorregulados.
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França, Rozelma, and Patrícia Tedesco. "Um modelo para a aprendizagem do pensamento computacional aliado à autorregulação." In Concurso de Teses e Dissertações em Informática na Educação. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2015. http://dx.doi.org/10.5753/cbie.wcbie.2015.85.

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De França, Rozelma Soares, and Patrícia Cabral de Azevedo Restelli Tedesco. "Um modelo colaborativo para a aprendizagem do pensamento computacional aliado à autorregulação." In XXV Simpósio Brasileiro de Informática na Educação. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2014. http://dx.doi.org/10.5753/cbie.sbie.2014.1133.

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Rodrigues, Rodrigo, Jorge Luis Cavalcanti Ramos, João Silva, et al. "Previsão de desempenho de alunos baseados em construtos de autorregulação da aprendizagem." In XXVIII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação - SBIE (Brazilian Symposium on Computers in Education). Brazilian Computer Society (Sociedade Brasileira de Computação - SBC), 2017. http://dx.doi.org/10.5753/cbie.sbie.2017.1207.

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LORENA SANTOS MAIA GOMES, REBECA, TARSO Vilela Ferreira, LUCAS Tiago de Jesus Pereira, and ALMIR Carlos dos Santos Junior. "AUTORREGULAÇÃO DA APRENDIZAGEM E A CONSTRUÇÃO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS: UM ESTUDO DE CASO." In Brasilian Congress of Engineering Education. Associação Brasileira de Educação em Engenharia, 2020. http://dx.doi.org/10.37702/cobenge.2020.2881.

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Lima, Geycy, Rafael D. Araújo, and Fabiano Dorça. "Uma Análise dos Recursos Tecnológicos Utilizados na Estimulação da Aprendizagem Autorregulada em Ambientes Educacionais na Última Década." In Simpósio Brasileiro de Informática na Educação. Sociedade Brasileira de Computação, 2020. http://dx.doi.org/10.5753/cbie.sbie.2020.732.

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Abstract:
Os Ambientes Virtuais de Aprendizagem têm se tornado cada vez mais inteligentes e providos de recursos individualizados para propiciar um processo de aprendizagem mais engajador e efetivo. Em especial, tecnologias que, além de oferecer suporte, também fomente e estimule a aprendizagem autorregulada são desejáveis, já que esta competência traz inúmeros benefícios. Dessa forma, este trabalho apresenta uma Revisão Sistemática da Literatura que busca traçar um panorama de tais tecnologias, considerando trabalhos publicadas entre 2011 e 2020. Os resultados mostraram que técnicas de visualização da informação, recursos de aprendizagem interativos, recomendação de conteúdo e estratégias de feedback são utilizadas em todas as fases do processo de autorregulação, principalmente no ensino superior.
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Graciola, Marilda Aparecida Dantas, Adriane Martins Soares Pelissoni, Maria José Martins, Soely Aparecida Jorge Polydoro, and Helena Altmann. "Práticas da orientação educacional (SAE): oficinas de autorregulação da aprendizagem em formato de disciplina." In Simpósio de Profissionais da UNICAMP. Universidade Estadual de Campinas, 2019. http://dx.doi.org/10.20396/sinteses.v0i7.10165.

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MACHADO DOS SANTOS, MANUELA. "O QUE DIZEM OS ALUNOS? A AVALIAÇÃO COMO ESTRATÉGIA PARA A AUTORREGULAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA." In XIV Colóquio Internacional "Educação e Contemporaneidade". Grupo de Estudos e Pesquisas "Educação e Contemporaneidade", 2020. http://dx.doi.org/10.29380/2020.14.14.33.

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