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Freitas, Maria Luisa de Andrade. "Hierarquia de Pessoa em Avá Guarani: aspectos sintáticos e morfológicos." LIAMES: Línguas Indígenas Americanas 11, no. 1 (June 30, 2011): 7. http://dx.doi.org/10.20396/liames.v0i11.1494.

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Abstract:
Este artigo descreve e analisa processos morfológicos e sintáticos relacionados ao fenômeno da hierarquia de pessoa presente na língua Avá Guarani, a partir do quadro teórico da Gramática Gerativa e, em especial, a partir da Morfologia Distribuída. Neste estudo, atestaremos que o Avá é uma língua que exibe um padrão de hierarquia de pessoa (1 > 2 > 3), que afeta o sistema de concordância da língua, ou seja, a seleção do argumento que será marcado nos verbos transitivos está condicionada à pessoa que figura na posição de sujeito e de objeto. Este trabalho evidencia, ainda, que o fenômeno da hierarquia de pessoa apresenta implicações também na ordem sintática da língua Avá Guarani. Desse modo, argumentaremos, a partir de Jelinek e Carnie (2003), que existe uma notável relação entre o fenômeno da hierarquia de pessoa e o deslocamento sintático do objeto nesta língua.
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Cardoso, Cynthia Franceska. "Re-Voltar ao Tekoha: memórias dos jovens Avá-Guarani." Serviço Social em Revista 23, no. 2 (December 11, 2020): 465. http://dx.doi.org/10.5433/1679-4842.2020v23n2p465.

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Abstract:
Desvelar a memória dos povos originários é fazer um giro ao passado, é exercitar o porvir em si, é trazer à tona dezenas de lembranças transmitidas por séculos de geração a geração. É se valer do passado para compreender o presente e forjar o futuro. É re-existir ao resistir por séculos e séculos. É aprender com as xejary’i, os xeramoi, os jovens e crianças que os percalços existem há uns cinco séculos, assim como as estratégias lançadas para transpô-los. As memórias ora apresentadas são fruto da pesquisa de pós-doutorado realizada em parte do território Avá-Guarani, localizado na região Oeste do Paraná. Valendo-nos da história oral, enquanto recurso metodológico, ancorado nas narrativas, nas histórias de vida, nas lembranças, bem como nos teóricos norteadores, compreendemos que no caminhar das histórias de vida relatadas pelos Avá-Guarani do Oeste do Paraná, há algo precioso que os karaí não puderam subtrair-lhes: a memória ancestral. É a respeito desta que aqui se tratará.
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Santos Junior, Edson Dos. "MIGRAÇÕES E TERRITORIALIDADE." Revista Latino-Americana de História- UNISINOS 10, no. 25 (August 4, 2021): 134–54. http://dx.doi.org/10.4013/rlah.2021.1025.08.

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Abstract:
Considerando a cultura de mobilidade indígena Guarani no território entre fins do século XX e as primeiras décadas do século XXI, este artigo faz uma breve revisão bibliográfica acerca das migrações internacionais para situar as migrações Guarani na região da fronteira trinacional entre Argentina, Brasil e Paraguai. Nesse sentido a noção de fronteira é aqui ligeiramente considerada como recurso dispensado para melhor analisar as migrações contemporâneas de indígenas Avá-Guarani através do território na referida fronteira. À guisa de uma conclusão, faz-se algumas considerações acerca das vantagens e desvantagens do estudo em pauta com auxílio da história.
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Borges, Mônica Veloso. "O Estudo do Avá: Relato e Reflexões sobre a Análise de uma Língua Ameaçada de Extinção2." LIAMES: Línguas Indígenas Americanas 2, no. 1 (March 15, 2012): 85. http://dx.doi.org/10.20396/liames.v2i1.1406.

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Abstract:
This article aims at reporting and reflecting about the study of the Avá Language (Tupi-Guarani), that I have been developing since 2001. I discuss the problems, advancements and perspectives in the research of this endangered language. I present the first results of the analysis, concerning stress and possessive markers.
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Lini, Priscila, and Carlos Frederico Marés de Souza Filho. "EXISTÊNCIA E RESISTÊNCIA: O AVANÇO DO AGRONEGÓCIO NOS TERRITÓRIOS TRADICIONAIS AVÁ-GUARANI NO PARANÁ - DOI: http://dx.doi.org/10.5216/rfd.v41i3.49332." Revista da Faculdade de Direito da UFG 41, no. 3 (December 28, 2017): 101. http://dx.doi.org/10.5216/rfd.v41i3.49332.

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Abstract:
Resumo: O agronegócio, em franca expansão no estado do Paraná desde a metade do século XX, prioriza a monocultura intensiva de exportação. O estado, conhecido no contexto econômico como o 'celeiro do Brasil' é o maior produtor de soja e milho do país, além da expressiva participação na avicultura e suinocultura. Desde a década de 1980, as cooperativas agroindustriais vêm ganhando força, congregando a produção de maneira organizada e competitiva. Ocorre que, aquele produtor cooperado, provavelmente o descendente de imigrantes europeus fixados no território pelo trabalho das companhias colonizadoras, adquiriu suas férteis terras em uma complexa cadeia legitimadora. Antes do trabalho das referidas companhias, a terra vermelha do oeste paranaense era ocupada por comunidades tradicionais guaranis, que desde o ciclo da erva-mate já vinham perdendo sua identidade e territorialidade. Com a ação oficializada do estado e a fixação de agricultores 'colonos' nesta região, o indígena perdeu não somente seu espaço físico e região de plantio, mas também o território extenso em que exercia sua cosmologia conforme as tradições ancestrais. Uma vez que o modo tradicional de produção do avá-guarani não se enquadra nos critérios de produtividade máxima escalonada, esta população tradicional quando não ignorada, é tratada de maneira absolutamente conflitiva, perdendo paulatinamente seu espaço para a agricultura mecanizada agroexportadora. O avá-guarani passa a ser encarado como um verdadeiro entrave ao progresso econômico, angariando antipatia da sociedade envolvente, quando na verdade a questão perpassa um sensível e complexo problema socioambiental.Abstract: The agribusiness, which has been expanding in the Paraná state since the mid-twentieth century, prioritizes intensive export monoculture. The state, known in the economic context as the 'Brazilian Barn', is the largest soybean and corn producer in the country, in addition to the significant participation in poultry and swine farming. Since the 1980's, agro-industrial cooperatives have been gaining strength, bringing together production in an organized and competitive manner. It turns out that this producer, probably a descendant of European immigrants settled in the territory by the work of the colonizing companies, acquired its fertile lands in a complex legitimating chain. Prior to the work of these companies, the red land of western Paraná was occupied by traditional Guarani communities, which since the cycle of yerba mate had been losing their identity and territoriality. With the official action of the state and the establishment of 'settler' farmers in this region, the indigenous lost not only their physical space and planting region, but also the extensive territory in which they exercised their cosmology according to the ancestral traditions. Since the traditional mode of production of the avá-Guarani does not meet the criteria of maximum staggered productivity, this traditional population, if not ignored, is treated in an absolutely conflictive way, gradually losing its space for mechanized export agriculture. The avá-Guarani is seen as a real obstacle to economic progress, arousing dislike of the surrounding society, when in fact the question runs through a sensitive and complex socio-environmental problem.
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Chaparro, Yan Leite, Eliezer Martins Rodrigues, and Josemar de Campos Maciel. "Este é nosso corpo a terra: uma conversa sobre modos de cuidados Avá Guarani/Ñandeva de Porto Lindo (Jakarey) Yvy Katu." Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas 5, no. 2 (2020): 259–68. http://dx.doi.org/10.29327/229184.5.2-18.

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Chaparro, Yan Leite, and Josemar de Campos Maciel. "Somos nascidos da terra: imagens, palavras e caminhos com os Avá Guarani/Ñandeva de Porto Lindo (Jakerey) Yvy Katu." Tellus, April 15, 2019, 395–406. http://dx.doi.org/10.20435/tellus.v19i38.622.

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Abstract:
O que segue é uma conversa entre imagens (cartazes) e escritos produzidos durante uma pesquisa de doutorado em Desenvolvimento Local intitulada Este é nosso corpo a terra:caminhos e palavras Avá Guarani/Ñandeva para além do fim do mundo, que galga como objetivo central pensar a questão do desenvolvimento com os Avá Guarani/Ñandeva de Porto Lindo (Jakarey) Yvy Katu. Uma sociedade que enfrenta há tempos um longo processo de retomada de seus territórios de direito, e que atravessa e inverte cotidianamente o tão caro mito da invenção branca de desenvolvimento, esse mesmo, que a partir de projetos e planos sequestraram seus territórios. Então, são cartazes que adotam a intencionalidade politica e informativa que o cartaz possui, e são escritos que contextualizam os caminhos que foram possíveis trilhar com os Avá Guarani/Ñandeva que assume a responsabilidade de caminhar ao lado, como uma aliança de amizade e trabalho, confeccionada pelo objetivo de sempre escutar as palavras guardadas dos Guarani sobre as questões do desenvolvimento. Um produto iconográfico que busca apresentar para quem lê, uma possível experiência entre imagens, palavras e caminhos, que antes de tudo, esta como intenção sensível metodológica que busca ouvir as palavras guardadas dos Guarani.
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Chaparro, Yan Leite, Joaquim Adiala Hara, and Josemar De Campos Maciel. "Uma conversa sobre atravessamentos e pacificações Avá Guarani/Ñandeva de Porto Lindo (Jakarey) Yvy Katu sobre a invenção branca de desenvolvimento." Revista Ñanduty 7, no. 10 (August 30, 2019). http://dx.doi.org/10.30612/nty.v7i10.10308.

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Abstract:
O artigo que segue é um recorte de uma pesquisa de doutorado que tem como objetivo pensar as questões do “desenvolvimento” com os Avá Guarani/Ñandeva do território Porto Lindo (Jakarey) Yvy Katu, situado no sul do Mato Grosso do Sul, a beira do rio Iguatemi no município de Japorã/MS, fronteira como o Paraguai. Pesquisa que compreende os Avá Guarani/Ñandeva como uma sociedade própria que está em simetria com a sociedade capitalista/moderna, em simetria, pois ambas são sociedades que possuem suas cosmologias, organizações sociais, modos de existir e modos de vida. Em simetria, mas que tecem caminhos contrários como organizações que produzem a realidade. Nesse sentido, o recorte apresentado é um conversa reflexiva com um pesquisador Avá Guarani/Ñandeva que permite o levantamento de críticas, inversões e questionamentos sobre o tema ainda em aberto do “desenvolvimento”, ou melhor, a invenção branca do desenvolvimento.
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Chaparro, Yan Leite, Eliezer Martins Rodrigues, and Josemar de Campos Maciel. "O conceito de desenvolvimento de frente ao espelho: a etnosensibilidade e os Avá Guarani/Ñandeva de Porto Lindo (Jakarey) Yvy Katu." Multitemas, December 16, 2019, 231–45. http://dx.doi.org/10.20435/multi.v24i58.2631.

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Abstract:
O escrito proposto, antes de tudo, segue a questão: afinal, o que é o desenvolvimento? Pergunta inscrita que abre campos e direções que às vezes encontram um lugar-comum, um diálogo, e às vezes encontram colisões e choques violentos, que fazem sobrar somente destroços. Para pensar o desenvolvimento ao lado de outros modos de existir e outras epistemologias, faz-se hoje o esforço de confecção conceitual do conceito etnossensibilidade, processo de construção teórica que só existe a partir e com o outro, no caso da pesquisa em andamento, os Avá Guarani/Ñandeva que se encontram no território Porto Lindo (Jakarey) Yvy Katu, no município de Japorã, Mato Grosso do Sul. Este conceito busca alinhar as distâncias e os encontros entre outras concepções de desenvolvimento, de território e de modos de existir. Esforço audacioso, que coloca o desenvolvimento de frente ao espelho, produzindo movimento de reflexividade, quando traz as formas/conteúdos de conhecimentos dos Avá Guarani/Ñandeva para o debate em primeira pessoa.
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Santos, Rosangela Daiana dos, Marcos Rodrigues Barreto, and Rafael Fonseca Gomes Dantas de Melo. "Luta e resistência dos Avá-Guarani no Oeste do Paraná." RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade 5, no. 5 (May 31, 2019). http://dx.doi.org/10.23899/relacult.v5i5.1479.

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Abstract:
Este artigo tem como proposta a análise dos processos históricos que resultaram na espoliação dos povos indígenas na Região Oeste do Paraná. Neste trabalho serão apresentadas as motivações do deslocamento dos indígenas para o Paraguai e outros dilemas que vêm sendo enfrentado com o regresso ao território tradicional no Oeste Paranaense. Centraremos-nos na organização indígena, luta e resistência dos Avá-Guarani, que diariamente encaram problemas com a ausência de terras, preconceitos junto à população não indígena e conflitos com ruralistas da região. A espoliação do território indígena é o eixo central desta análise, buscando examinar o percurso histórico das relações de conflito na região, o contexto político, os agentes envolvidos, como a remoção ocorreu e, fundamentalmente, como foi abordada pelos meios de comunicação. Além disso, apresentaremos neste trabalho como os acontecimentos influenciam nos dias atuais.
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Carvalho Navarra, Júlia C. "Caso Avá-Guarani e a UHE Itaipu Binacional sob os olhares da Justiça de Transição." Campos - Revista de Antropologia 20, no. 2 (May 29, 2020). http://dx.doi.org/10.5380/cra.v20i2.69825.

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Abstract:
Sob a hermenêutica da Justiça de Transição e da avaliação de meios de reparação não meramente pecuniários e punitivistas, o presente artigo versa a respeito das graves violações de Direitos Humanos sofridas pelo povo Avá-Guarani, especificamente na região Oeste do Paraná, zona de tríplice fronteira entre Paraná, Mato Grosso do Sul e Paraguai. Após uma brevíssima contextualização da localidade, dos atores e do cenário político a ditar as diretrizes das violações cometidas contras o povo Guarani na região, o artigo dá especial atenção ao caso de violências empreendidas no processo de implementação da Usina Hidrelétrica de Itaipu Binacional.
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Masuzaki, Teresa Itsumi. "A LUTA DOS POVOS GUARANI NO EXTREMO OESTE DO PARANÁ." PEGADA - A Revista da Geografia do Trabalho 16 (May 15, 2015). http://dx.doi.org/10.33026/peg.v16i0.3525.

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Abstract:
No Paraná existem diferentes conflitos no campo. Os principais conflitos envolvem de um lado os sem-terra, quilombolas e indígenas, e, de outro, proprietários rurais do agronegócio latifundiário. A existência desses conflitos indica que existe um problema agrário, uma questão agrária que não foi resolvida. No extremo oeste do Paraná, a partir de 2012, emerge a luta pela terra dos indígenas de etnia Avá-Guarani, especificamente nos municípios de Guaíra e Terra Roxa, fronteira com Paraguai e Mato Grosso do Sul. Com isso, passam a vivenciar um vigoroso movimento de difamação e falsas informações, orquestrado por setores ruralistas, criando, assim, uma atmosfera hostil à presença indígena, que tem levado a violação de seus direitos mais fundamentais. O texto tem como proposta apresentar as condições precárias de sobrevivência que se encontram os indígenas Guarani nos municípios de Guaíra e Terra Roxa, como também apresentar um breve histórico do processo de expulsão dos Guarani de seus territórios, trazendo para o debate algumas reflexões e questionamentos sobre a questão indígena em geral.
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Pinna, Renan. "Construindo aldeias e recuperando as florestas: conservação ambiental e a sustentabilidade Avá Guarani." Anuário Antropológico, no. I (January 11, 2020). http://dx.doi.org/10.4000/aa.4950.

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Oliveira, Claudia Regina de, Roberto dos Anjos Dias, Marli Renate Von Borstel Roesler, and Paulo Humberto Porto Borges. "As condições sociais dos Avá-Guarani de Guaíra: o caso do Tekohá Marangatu e Tekohá Porã." Tellus, October 20, 2016, 29–53. http://dx.doi.org/10.20435/tellus.v0i31.415.

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Abstract:
Este trabalho tem o objetivo de apresentar e discutir dados levantados em pesquisa de campo sobre as condições sociais e materiais em que se encontram os indígenas do subgrupo Avá-Guarani, nas aldeias Tekohá Marangatu e Tekohá Porã, no município de Guaíra (PR). Através de entrevistas e questionários semiestruturados, foram investigadas questões acerca da educação, aquisição de bens materiais e infraestrutura dos moradores. Além dos indivíduos da comunidade, foram entrevistados funcionários de órgãos que prestam serviços públicos aos indígenas no município. Constatou-se que os indígenas dependem quase que exclusivamente de programas sociais como fonte de renda. A existência de bens materiais como eletrodomésticos e eletrônicos são mínimos. Há diversos casos de suicídio de jovens com menos de 20 anos que indicam relação com a falta de qualidade e perspectiva de vida. Verificou-se que a atuação do Ministério Público Federal foi elemento de suma importância para garantir direitos básicos aos indígenas, como água, luz e alimentação. Também se observou que a Coordenação Técnica Local da FUNAI no município tem atuado em parceria com o Ministério Público, na garantia de direitos. O foco do trabalho do órgão indigenista tem sido a regularização de documentos civis. Ainda assim, percebe-se que a Coordenação não possui corpo técnico nem infraestrutura para atender com qualidade as comunidades. Por fim, o Centro de Referência de Assistência Social municipal demonstrou realizar atendimentos básicos, garantindo o acesso dos índios a programas sociais. Também se constatou que há certa dificuldade no atendimento devido à falta de documentação dos indígenas e à inexistência de atendimento especializado, faltando, entre outros motivos, agentes que falam a língua Guarani. Conclui-se que os indígenas se encontram em situação precária e que, embora a atuação dos órgãos públicos tenha sido fundamental para melhorar a qualidade de vida das comunidades, ainda resta muito o que fazer, e, para isso, é fundamental a demarcação dos territórios indígenas no município, como meio de acesso a políticas e serviços públicos. Palavras-chave: Avá-Guarani; demarcação; vulnerabilidade social.
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Santos, Rosangela Daiana dos. "Racismo e preconceito contra os Avá-Guarani em Guaíra e Terra Roxa no Paraná." RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade 3, no. 3 (December 31, 2017). http://dx.doi.org/10.23899/relacult.v3i3.587.

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Abstract:
Os casos de preconceito e racismo contra as comunidades indígenas em Guaíra e Terra Roxa no Paraná é preocupante e vem se agravando com o passar dos anos, a partir das análises feitas neste artigo trataremos das abordagens sobre o racismo, o preconceito e os casos onde os indígenas são reprimidos e excluídos da sociedade onde estão inseridos, como consequências de campanhas anti-indígenas lançadas por políticos. No decorrer deste artigo trataremos de discussões de uma reunião que ocorreu em uma comunidade indígena em Guaíra - PR em junho de 2016; contextualizaremos os processos históricos que levaram a matança dos povos indígenas, relacionando-a com acontecimentos dos últimos anos e as violações dos direitos indígenas. Na atualidade faz-se necessário a conscientização da população, dessa forma discutiremos soluções que podem ser tomadas para tentar mudar o rumo desses acontecimentos.
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Chaparro, Yan Leite, Josemar De Campos Maciel, Eliezer Martins Rodrigues, and Arnulfo Morinigo. "O mundo e o fim do mundo: palavras de um rezador Avá Guarani/Ñandeva sobre o desenvolvimento." Tellus, April 15, 2019, 289–318. http://dx.doi.org/10.20435/tellus.v19i38.554.

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Abstract:
O desenvolvimento é uma empreitada conduzida na história por povos agressivos, personalidades que naturalizam os seus atos tornando-o uma espécie de ideal, de boa notícia ou de progresso inevitável. Mas ele nada mais é do que um processo, entre muitos possíveis, de relação entre povos, e entre povos e o ambiente. O que aconteceria se esse processo fosse pensado a partir de outras referências, como das narrativas de povos que não são considerados protagonistas, mas que na verdade possuem um protagonismo mais profundo do que podemos propor com os nossos métodos abstratos e cheios de esquecimentos, invisibilidades e desqualificações? O texto que segue é um passo para responder a uma pergunta dessa sorte. Um discurso Guarani acerca do Desenvolvimento. Uma história que se preserva e que se reconstrói. E que pode ajudar a desnaturalizar algumas narrativas.
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Dias, Roberto dos Anjos. "O PROJETO DE GESTÃO AMBIENTAL E TERRITORIAL INDÍGENA (PROJETO GATI): A EXPERIÊNCIA NA TERRA INDÍGENA OCO’Y." GEOgraphia 22, no. 49 (October 23, 2020). http://dx.doi.org/10.22409/geographia2020.v22i49.a14386.

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Abstract:
O trabalho tem por objetivo analisar a aplicação do Projeto Gestão Ambiental e Territorial Indígena - Projeto GATI (GEF INDÍGENA/PNUD BRA09/G32) na Terra Indígena Oco’y. O Projeto é uma experiência piloto que foi aplicada em 32 terras indígenas nos 05 biomas brasileiros. Possui amplos objetivos que possuem a finalidade de consolidar as terras indígenas brasileiras como áreas essenciais para a conservação da biodiversidade. O Projeto GATI teve uma duração de dois anos, período em que diversas ações foram propostas e executadas na Terra Indígena Oco’y. Através de análises de documentos, entrevistas e trabalho de campo identificou-se que das ações previstas poucas foram executadas e de forma incipiente. Ademais, constatou-se que o Projeto apresentou pressupostos teóricos adequados e avanços na superação de burocracias e barreiras institucionais, entretanto sua aplicação não teve participação comunitária, suporte institucional bem como não houve continuidade das ações.Palavras-chave: Avá-Guarani. Oco’y. Projeto GATI.THE INDIGENOUS ENVIRONMENTAL AND TERRITORIAL MANAGEMENT PROJECT (GATI PROJECT): THE EXPERIENCE ON OCO’Y INDIGENOUS LAND Abstract: The aim of this work was to understand the application of the Indigenous Environmental and Territorial Management Project - GATI Project (GEF INDÍGENA/PNUD BRA09/G32) at Oco’y Indigenous Land. The Project is a pilot experiment that was applied in 32 indigenous lands at 05 different Brazilian biomes. This project has broad objectives that aim to consolidate Brazilian indigenous lands as essential areas of biodiversity conservation. The GATI Project lasted two years, period in which several actions were proposed and implemented at Oco’y Indigenous Land. By the analysis of documents, interviews and fieldwork, it was identified that few of the planned actions were carried out in an incipient way. In addition, it was verified that the Project presented adequate theoretical presuppositions, advances in the overcoming of bureaucracies and institutional barriers; however, its application did not have community participation, institutional support as well as there was no continuity of actions. Keywords: Avá-Guarani. Oco’y. GATI Project. EL PROYECTO DE GESTIÓN AMBIENTAL Y TERRITORIAL INDÍGENA (PROYECTO GATI): LA EXPERIENCIA EN LA TIERRA INDÍGENA OCO’Y Resumen: Este estudio tiene por objetivo hacer un análisis de la aplicación del proyecto Administración ambiental y territorial indígena – Proyecto GATI (GEF INDÍGENA/PNUD BRA09/G32) en la Tierra Indígena Oco’y, ubicada en la microrregión de Foz do Iguaçu, en la región Oeste del Paraná, en la ciudad de São Miguel Do Iguaçu. El proyecto es una experiencia piloto que fue aplicada en 32 tierras indígenas en los cinco biomas brasileños, entre los años de 2010 y 2016. Es un proyecto con grandes objetivos como la consolidación de las tierras indígenas brasileñas como áreas esenciales para la conservación de la biodiversidad. El Proyecto GATI ocurrió durante seis años, en los cuales diversas acciones fueron propuestas y ejecutadas en la Tierra Indígena Oco’y. Mediante de análisis de documentos, entrevistas y de pesquisa de campo, pudimos percibir que, de las acciones previstas, pocas fueron ejecutadas, siendo que lo que fue hecho, fue incipiente. Además, fue constatado que, aunque el proyecto tenga presentado supuestos teóricos adecuados y progresos en la superación de la burocracia y de las barreras institucionales, su aplicación no tuvo ninguna participación de la comunidad o apoyo de instituciones, así que no hubo continuidad de las acciones. Palabras clave: Avá-Guarani. Oco’y. Proyecto GATI.
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