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Okamoto, Ivan Hideyo, and Paulo Henrique Ferreirai Bertolucci. "Exame Neuropsicológico no Diagnóstico Diferencial das Demências Primárias." Revista Neurociências 6, no. 3 (September 30, 1998): 119–25. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.1998.v6.10325.

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Abstract:
As doenças degenerativas primárias abrangem a maioria das causas de demência, com a avaliação neuropsicológica contribuindo com o diagnóstico diferencial e auxiliando na avaliação da gravidade do comprometimento cognitivo. A doença de Alzheimer é a principal causa de demência primária, com comprometimento em testes de avaliação de memória explícita (declarativa, episódica), destacando-se das demais áreas cognitivas. Outras causas de demência, como demência por corpúsculos de Lewy e demências fronto-temporais apresentam maior alteração em testes de função executiva. A avaliação neuropsicológica na doença de Huntington revela um comprometimento precoce na memória explícita (dificuldade no processamento de informações). O exame neuropsicológico nas demais causas de demências não possui particularidades que as diferenciem.
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Albuquerque, Maria Luísa. "Síndromes frontais: avaliação do lobo frontal (LF) e suas conexões." PSICOLOGIA 16, no. 1 (February 10, 2014): 123. http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v16i1.472.

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Abstract:
Revê-se a literatura referente ao(s) lobo(s) frontal (LF) numa perspectiva neuropsicológica e neurológica, a partir sobretudo dos estudos de doentes com lesão focal e dos modernos estudos funcionais de activação do LF em indivíduos normais. Os quadros neuropsicológicos associados a lesão do LF, sobretudo do córtex pré-frontal (CPF), são variados e de difícil sistematização, descrevendo-se alguns casos típicos. Discute-se se o papel do CPF é determinado pelo estabelecer e regular/modular ligações entre ou com outras áreas cerebrais (“vias ou circuitos” anatomo-funcionais envolvendo o CPF e outros córtices/sistema límbico/tálamo), ou se implica alguma característica intrínseca. As teorias neuropsicológicas discutem “funções frontais” executivas e comportamentais ou, pelo contrário, uma função única e unitária do CPF (ex: memória de trabalho, controlo inibitório)? Revê-se ainda a correlação entre as funções e subdivisões do CPF (nomeadamente direita/esquerda e interna/orbitária/dorso-lateral). Descrevem-se testes laboratoriais que procuram avaliar iniciativa e fluência, regulação, planeamento, atenção, capacidade de resistir à interferência, capacidade de abstracção, flexibilidade mental e aspectos físicos da memória, emoções e comportamento.DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v16i1.472
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3

Tostes, Jorge Gelvane, Ana Claudia Bellini De Vasconcelos, Carla Benedita da Silva Tostes, Kesley Albert Neves Dias De Brito, Thales Fernandes De Souza, and Renato Leonardo De Freitas. "Esquizofrenia e Cognição." Revista Psicologia em Pesquisa 14, no. 4 (October 24, 2020): 102–19. http://dx.doi.org/10.34019/1982-1247.2020.v14.30284.

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Abstract:
A esquizofrenia é um transtorno mental grave e incapacitante que tem como critérios diagnósticos sintomas positivos, negativos, discurso e pensamento desorganizado ou catatônico. Cursa com importantes disfunções cognitivas com impactos na atenção, na função executiva, em memória operacional e de trabalho, entre outras. Tais déficits podem estar presentes antes dos sintomas positivos ou mesmo, de maneira subsindrômica desde a infância desses indivíduos. A hipótese dopaminérgica é a mais aceita na gênese das disfunções neuroquímicas, mas há cada vez mais evidência do envolvimento de outros sistemas como o glutamatérgico e o serotoninérgico. No que se refere especificamente aos déficits cognitivos, destacam-se disfunções em córtex pré-frontal, especialmente sua porção dorsolateral e suas conexões com o hipocampo. Entende-se ainda que é muito importante a avaliação cognitiva das pessoas acometidas por essa patologia e existem baterias de testes neuropsicológicos disponíveis como é o caso do Measurement and Treatment Research to Improve Cognition in Schizophrenia (MATRICS) e de testes validados no Brasil como o Brief Assessment of Cognition in Schizophrenia (BACS). Tendo em vista a elevada perda de funcionalidade e qualidade de vida desses pacientes, sobretudo daqueles mais acometidos na capacidade cognitiva, há uma necessidade de maiores esforços para o entendimento desse complexo transtorno com vistas a tratamentos mais eficazes e até mesmo desenvolvimento de estratégias preventivas.
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Siquara, Gustavo Marcelino, Cassio Dos Santos Lima, and Neander Abreu. "Working memory and intelligence quotient: Which best predicts on school achievement?" Psico 49, no. 4 (January 30, 2018): 365. http://dx.doi.org/10.15448/1980-8623.2018.4.27943.

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Abstract:
Working memory (WM) refers to ability to store and manipulate information for a period of time. There is evidence of a close relationship between WM and learning. The aim of this study was to investigate the relationship between WM, intelligence quotient (IQ) on school achievement. Individual neuropsychological assessment was conducted following a specific protocol. The study included 227 children aged 7 to 12 years (M = 9.87, SD = 1.34), of which 119 were females, from private and public schools in Salvador, Bahia, Brazil. The data analysis included descriptive and inferential statistics. Academic achievement was evaluated using the Academic Performance Test (TDE), with subtests in reading, writing and arithmetic. The components of WM were evaluated using backward and forward Digit Span tasks and the backward and forward Corsi block-tapping task. The estimated IQ was assessed using tasks vocabularies and block design of the Wechsler scales. The statistical tests used were linear regression analysis (stepwise) and Pearson correlation. The results showed that the best predictors of academic performance were Digit Span Forward, Corsi Block Backward and Digit Span Backward task. The hypothesis of non-multicollinearity was tested, and it was verified that the constructs were independent (VIF < 10 and Tolerance > 0.20). The variance in academic performance explained by WM model was ΔR = 0.36. High and significant correlations were observed between the components of WM and the TDE. The WM score (Digit Span Backward + Corsi Block Backward) and the TDE were correlated (r = 0.54**). These results indicate that WM is a good predictor of academic achievement than IQ and are consistent with other findings showing WM as a predictor of learning or the potential for learning. This result has important implications for education, particularly with respect to intervention. *** Memória de trabalho e quociente de inteligência: o que melhor prevê o desempenho escolar? ***Memória de trabalho (MT) refere-se a capacidade de armazenar e manipular informações por um período de tempo. Há evidências de uma estreita relação entre MT e aprendizado. O objetivo deste estudo foi investigar a relação entre MT, quociente de inteligência (QI) no desempenho acadêmico. A avaliação neuropsicológica individual foi realizada seguindo um protocolo específico. O estudo incluiu 227 crianças com idades entre 7 a 12 anos (M = 9.87, SD = 1.34), das quais 119 eram do sexo feminino, de escolas privadas e públicas em Salvador, Bahia, Brasil. A análise de dados incluiu estatística descritiva e inferencial. O desempenho acadêmico foi avaliado usando o Teste de Desempenho Escolar (TDE), com subtestes de leitura, escrita e aritmética. Os componentes da MT foram avaliados usando tarefas de Span de Digitos e direta e inversa e a tarefa de Blocos de Corsi versão direta e inversa. O IQ estimado foi avaliado usando as tarefas de vocabulário e cubos das escalas Wechsler. Os testes estatísticos utilizados foram análise de regressão linear (enter) e correlação de Pearson. Os resultados mostraram que os melhores preditores de desempenho escolar foram as tarefas Digitos span direto, invertido e Cubos de Corsi direto e inverso. A hipótese de não-multicolinearidade foi testada, e verificou-se que os construtos foram independentes (VIF <10 e tolerância> 0,20). A variância no desempenho acadêmico explicado pelo modelo WM foi ΔR = 0,12. Correlações significativas foram observadas entre os componentes da MT e do TDE. O escore da MT (Dígito span do inverso + Corsi Block inverso) e o TDE foram correlacionados (r = 0,28 **). Estes resultados indicam que a MT é um bom preditor de realização escolar do que o QI e são consistentes com outros achados mostrando MT como um preditor de aprendizagem ou o potencial de aprendizagem. Este resultado tem implicações importantes para a educação, particularmente no que diz respeito à intervenção.Palavras-chave: Memória de trabalho; Desempenho escolar; Função executiva; Gc; Quociente de inteligência (QI).
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Banhato, Eliane Ferreira Carvalho, and Elizabeth do Nascimento. "Função executiva em idosos: um estudo utilizando subtestes da escala WAIS-III." Psico-USF 12, no. 1 (June 2007): 65–73. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-82712007000100008.

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Abstract:
Avaliar funções executivas é relevante por apresentarem declínio precoce com a idade. Disponibilizar instrumentos para pesquisa e avaliação de idosos é necessário em face do aumento dessa população. Este estudo transversal objetivou avaliar funções executivas de idosos utilizando cinco subtestes da WAIS-III, identificando associações com idade, gênero e escolaridade. A amostra comunitária constituiu-se de 346 idosos com média etária de 74,14 anos (DP = 8,49) e escolaridade de 7,2 anos (DP = 4,5). Mediu-se validade de construto com testes de Fluência Verbal (convergente) e CES-D (divergente). Univariadas determinaram diferença significativa segundo gênero, com melhor desempenho masculino. Idade correlacionou-se negativa e significativamente com tarefas executivas. Escolaridade afetou a velocidade de processamento, mas não a atenção, raciocínio e organização perceptovisuomotora. Concluiu-se pela adequação dos subtestes para avaliação executiva de idosos. Recomenda-se estabelecimento de pontos de corte para possibilitar diferenciação entre envelhecimento normal e patológico.
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Pereira, Hernane Borges de Barros, Lynn Rosalina Gama Alves, and William de Souza Santos. "Avaliação da usabilidade do Game Líder Sim." Obra digital, no. 16 (February 27, 2019): 119–34. http://dx.doi.org/10.25029/od.2019.196.16.

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Abstract:
O artigo apresenta os resultados das contribuições do jogo Líder Sim para estimulação especialmente da função executiva de planejamento, promovendo o exercício da liderança e gestão de recursos. Com o objetivo de avaliar o protótipo foi realizada uma sessão de testes com o grupo de 10 estudantes de distintos cursos de graduação. Os estudantes interagiram com o jogo e testaram questões relacionadas a usabilidade, jogabilidade e conteúdos pedagógicos a fim de subsidiar o processo de desenvolvimento, produzindo um jogo que promova engajamento e aprendizagem dos jogadores. Os dados foram analisados mediante os registros no banco de dados vinculado ao jogo, possibilitando inferir sobre a contribuição deste artefato cultural para a formação dos futuros profissionais na sua área de atuação.
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Fronza, Fernanda Cerveira, Pâmella de Medeiros, Elisa Pinheiro Ferrari, Paola Cidade Cordeiro, Kamylla Thais Dias de Freitas, and Fernando Luiz Cardoso. "As baterias motoras MABC-2, TGMD-2 e KTK explicam a função executiva em crianças de 8 a 10 anos?" Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 35, no. 2 (July 15, 2021): 343–52. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-4690.v35i2p343-352.

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Abstract:
Objetivo deste estudo foi verificar se há relação entre o desempenho motor e as funções executivas, bem como, analisar qual bateria motora, MABC-2, KTK, TGMD-2, explica melhor as funções executivas de crianças de 8 a 10 anos com desenvolvimento típico. Fizeram parte da investigação 60 crianças, com idades entre oito e 10 anos (Média=9,09; desvio padrão 0,75). Para avaliação das funções executivas utilizou-se o Teste de Trilhas, já para avaliação do desempenho motor, utilizou-se os testes Movement Assessment Battery for Children Second Edition (MABC -2), Körperkoordination Test fürKinder (KTK) e Test of Gross Development Second Edition (TGMD-2). No que se refere às análises estatísticas, utilizou-se o teste de Correlação de Spearman para verificar a relação entre as funções executivas e o desempenho motor, e a Regressão linear simples foi utilizada para identifi car quais os testes motores melhor explicam as funções executivas. Encontrou-se relação entre o desempenho motor e função executiva apenas para as meninas. Além disso, verificou-se que a bateria MABC-2 é o teste que melhor explica as funções executivas principalmente para o sexo feminino. Esses resultados implicam em uma possível detecção prévia parcial de difi culdades tanto motoras como cognitivas, por meio da bateria MABC-2 para o sexo feminino nesse grupo estudado. Ao mesmo tempo, com esses resultados, presume-se que apenas algumas tarefas motoras estão relacionadas à função executiva, sendo aquelas que envolvem habilidades motoras finas.
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Barbosa, Egberto Reis, Beatriz Helena Lefèvre, Luiz Roberto Comerlatti, Milberto Scaff, and Horácio Martins Canelas. "Disfunções neuropsicológicas na doença de Parkinson: estudo de 64 casos." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 45, no. 2 (June 1987): 109–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1987000200003.

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Abstract:
Foram estudados 64 casos de doença de Parkinson idiopática mediante aplicação de questionário de 30 itens de avaliação neuropsicológica. Os casos com desempenho abaixo do normal e que preenchiam os critérios de demência do Manual de Diagnóstico e Estatística de Distúrbios Mentais, terceira edição (DSM III) foram considerados demenciados. O resultado dessa avaliação mostrou que a taxa de prevalência de demência no grupo de parkinsonianos estudado foi de 18,7%. Pacientes com desempenho abaixo do normal apresentavam oligocinesia em maior grau que o grupo dos normais. Das funções neuropsicológicas, as mais afetadas foram: memória imediata, abstração, gnosia visual, cálculo, função motora dinâmica das mãos, praxia construtiva e memória recente. Discutem-se os dados encontrados e comparam-se com os da literatura.
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Espirito-Santo, Helena, Inês Queiroz Garcia, Bárbara Monteiro, Naír Carolino, and Fernanda Daniel. "Avaliação breve do défice executivo em pessoas idosas com Acidente Vascular Cerebral: Validação da Bateria de Avaliação Frontal." Revista Portuguesa de Investigação Comportamental e Social 2, no. 2 (September 30, 2016): 25–40. http://dx.doi.org/10.7342/ismt.rpics.2016.2.2.39.

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Abstract:
Objetivos: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) potencia o desenvolvimento de disfunção executiva, conduzindo a défice no desempenho das tarefas do quotidiano. A avaliação neuropsicológica das funções executivas é importante para desenvolver estratégias de reabilitação adequadas. Assim, são objetivos descrever os dados normativos, precisão de diagnóstico, propriedades psicométricas e análise fatorial da Bateria de Avaliação Frontal (FAB), instrumento breve e de rápida administração, numa amostra de idosos com AVC.Métodos: Inserida no projeto Trajetórias do Envelhecimento de Idosos em Resposta Social, esta investigação conta com uma amostra de 112 pessoas idosas com diagnóstico médico de AVC e 157 pessoas idosas de um subgrupo de controlo sem AVC. Os sujeitos apresentam idades compreendidas entre os 60 e os 100 anos (M = 78,20; DP = 7,57) sendo maioritariamente do sexo feminino (n = 194). A avaliação inclui entrevistas e testes neuropsicológicos agrupados em medidas de funcionamento executivo, medidas cognitivas de referência e medidas clínicas de controlo.Resultados: As variáveis idade e escolaridade interferiram nas pontuações obtidas na amostra clínica, não sendo verificado impacto da variável sexo. Para um ponto de corte de 7, a FAB teve uma sensibilidade de 83,4% e especificidade de 66,1 % (AUC = 0,64); revelou um alfa de Cronbach de 0,79 e correlações fortes com os testes executivos (teste de Stroop, Figura Complexa de Rey, fator Atencional-Executivo do Montreal Cognitive Assessment e Alternância nos testes de Fluência verbal). A análise fatorial confirmatória apontou uma estrutura com um fator.Conclusões: A FAB apresenta boa consistência interna, validade convergente e validade de constructo, aparentando ser uma escala útil para avaliar o défice executivo em pessoas idosas com AVC. Dadas algumas limitações do estudo, que poderão explicar a fraca precisão diagnóstica da FAB, são incentivadas investigações futuras pois a FAB revelou-se um instrumento com propriedades psicométricas promissoras.
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Untura, Lindsay Pâmela, and Laura Ferreira de Rezende. "A Função Cognitiva em Pacientes Submetidos à Quimioterapia: uma Revisão Integrativa." Revista Brasileira de Cancerologia 58, no. 2 (June 29, 2012): 257–65. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2012v58n2.628.

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Abstract:
Introdução: Estudos sugerem que, além dos efeitos sistêmicos, a quimioterapia pode levar a alterações cognitivas nos pacientes. Essas alterações tem recebido crescente atenção devido à repercussão que esses efeitos causam na vida daqueles que sobreviveram após um tratamento para o câncer. Objetivo: Estudar os domínios da função cognitiva prejudicados em pacientes submetidos a quimioterapia, através de uma revisão integrativa sobre os métodos de avaliação utilizados para determinar a presença dessas alterações e os seus possíveis mecanismos de ocorrência. Método: Realizou-se uma revisão integrativa a partir de levantamento bibliográfico de artigos dos últimos dez anos, na base de dados Lilacs, Medline e Pubmed. Foram combinadas aleatoriamente as palavras-chave em português: “quimioterapia”, “cognição”, “neurotoxicidade”, “antineoplásicos”, “câncer”; e em inglês: “chemobrain”, “neurocognitive function”,”chemofog”. Resultados: A função cognitiva apresenta-se prejudicada após a realização da quimioterapia em diversos domínios. Uma vasta gama de métodos de avaliação da função cognitiva foi encontrada, evidenciando uma ausência de padronização. Os possíveis mecanismos pelos quais a quimioterapia provoca prejuízo cognitivo estão relacionados a capacidade de atravessar a barreira hematocefálica; danos ao DNA; regulação das citocinas; reparo neural; alteração genética de neurotransmissores; e alteração nos níveis de hormônios estrógeno e testosterona. Conclusão: Os domínios cognitivos memória verbal, memória de trabalho, função executiva, atenção, concentração, linguagem e velocidade motora são os mais prejudicados em pacientes submetidos à quimioterapia.
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Guerreiro, Manuela. "Diagnóstico de demência: uma questão de critérios DSM-IV ou ICD-10?" PSICOLOGIA 16, no. 1 (February 10, 2014): 51. http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v16i1.468.

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Abstract:
Existem vários critérios para o diagnóstico de demência, sendo o DSM-IV e a ICD-10, os mais usados. Estes dois critérios, porque apresentam algumas diferenças entre si, classificam como tendo demência um número diferente de sujeitos. Estudámos 897 sujeitos com suspeita de demência os quais foram submetidos a avaliação neuropsicológica e foram classificados como tendo ou não demência, em função das exigências do DSM-IV e da ICD-10. Encontrámos que 82,6% dos casos eram classificados como dementes pelo DSM-IV, enquanto só 63,8% tinham este diagnóstico se utilizássemos a ICD-10. A concordância de diagnóstico verificava-se em 61,4% dos sujeitos. A diferença de percentagem de sujeitos classificados como tendo demência, dependendo do critério utilizado, tem implicações significativas, não só na investigação como também na terapêutica.DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v16i1.468
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Henriques, Sandra, Helena Espirito-Santo, Luís Cunha, Laura Lemos, and Fernanda Daniel. "Propriedades psicométricas da Frontal Assessment Battery na esclerose múltipla." Revista Portuguesa de Investigação Comportamental e Social 5, no. 2 (November 30, 2019): 19–37. http://dx.doi.org/10.31211/rpics.2019.5.2.159.

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Abstract:
Contexto: A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença desmielinizante crónica que pode envolver alterações cognitivas e executivas. As alterações executivas, relacionadas essencialmente com o lobo frontal, podem ser subdiagnosticadas, uma vez que os instrumentos utilizados na EM são extensos e complexos, podendo os seus resultados ser comprometidos pelos níveis de fadiga que poderão daí decorrer. A Bateria de Avaliação Frontal (FAB) é de aplicação rápida e simples e avalia as funções do lobo frontal. Objetivo: Explorar as propriedades psicométricas da FAB numa amostra de doentes com EM. Métodos: No estudo avaliaram-se 68 doentes com EM e 81 indivíduos sem diagnóstico de doença neurológica (amostra de controlo) com a FAB, a Subescala executiva do Montreal Cognitive Assessment/MoCA-E e o Teste de Fluências Verbais Fonéticas/TFVF. Vinte e nove doentes foram reavaliados com a FAB (intervalo 4-8 semanas). Resultados: Na amostra com EM, a consistência interna revelou-se adequada e a estabilidade temporal situou-se entre moderada a alta nas subescalas Semelhanças, FluênciasLexicais, Séries Motoras de Luria e Go-no-Go. A FAB correlacionou-se de forma elevada com o MoCA-E e TFVF, atestando a sua validade convergente, e a sua estabilidade temporal teste-reteste revelou-se adequada. A amostra com EM teve pontuações significativamente inferiores nas subescalas Fluências Lexicaise Séries Motoras de Luria comparativamente com a amostra de controlo(p < 0,05). Na EM, a FAB discriminou os níveis de escolaridade (p < 0,001) e a subescala Séries Motoras de Luria diferenciou os padrões de EM (p < 0,05). Conclusões: A FAB apresenta propriedades psicométricas adequadas para avaliar as funções do lobo frontal em doentes com EM, devendo integrar a sua avaliação neuropsicológica para auxiliar no correto encaminhamento terapêutico. Adicionalmente, a subescala das Fluências Lexicais parece ser importante para avaliar estes doentes, tendo potencial para o nível I do rastreio da disfunção frontal na EM.
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Abreu, Rosane De Albuquerque dos Santos. "Melhoria do processo editorial da Revista Fitos." Revista Fitos 13, no. 2 (October 9, 2019): 115–16. http://dx.doi.org/10.17648/2446-4775.2019.846.

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Abstract:
O Comitê de Política Editorial da Revista Fitos, baseado em estudos e avaliações realizadas sobre os gargalos no desenvolvimento do periódico, decidiu promover alguns ajustes com vistas a melhorar todo o processo editorial e promover o crescimento da Revista nas mais diferentes dimensões. A avaliação do desenvolvimento da Revista da Fitos até 2018 indicou dois entraves: na avaliação dos manuscritos e o baixo fluxo de submissões, especialmente em determinadas épocas do ano. Como consequência, enfrentava-se a dificuldade do fechamento das edições em tempo, acarretando atrasos ou não publicação de fascículos. Diante desse quadro, viu-se a necessidade de: rever o foco e escopo destacando o caráter interdisciplinar, ajustar as práticas relativas ao fluxo editorial e construir uma ação sistemática para captação de manuscritos. No que se refere ao foco e escopo, destaca-se a opção por artigos originais sobre pesquisa, desenvolvimento e inovação em Biodiversidade e Saúde. O destaque agora se dá à Biodiversidade e à Saúde e não mais aos Medicamentos da Biodiversidade. Dessa forma, a missão do periódico é publicar trabalhos científicos originais e inéditos que contribuam para o pensamento crítico em pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) em Biodiversidade e Saúde, buscando promover a inter e a transdisciplinaridade das áreas do conhecimento (saúde, humanas e tecnológicas) necessárias para ampliar a compreensão das complexas interrelações entre biodiversidade e saúde humana, na perspectiva de fortalecer a colaboração entre os setores no cumprimento dos compromissos globais do desenvolvimento sustentável, comprometidos com a conservação dos recursos naturais e redução das desigualdades sociais. As plantas medicinais, porém, continuam sendo o mote principal na publicação, considerando-se três áreas temáticas para submissão de manuscritos: a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação. Buscou-se, dessa forma, enfatizar o caráter interdisciplinar do periódico, como era anteriormente. Decidiu-se abrir a publicação para outras áreas, desde que o escopo seja contemplado. Para buscar maior agilidade no fluxo editorial, propõe-se uma nova estrutura na editoria e uma dinâmica mais simples no processo editorial. Cada área temática acima referida será da responsabilidade de um editor científico, o qual, com o apoio dos editores associados, definirá a indicação de pareceristas e acompanhará o processo editorial como um todo. Dessa forma, apresentamos os editores: a Drª Maria Helena Durães Monteiro, responsável pelos manuscritos que tratam da temática da pesquisa; o Dr. Edemilson Cardoso, que cuidará dos artigos sobre desenvolvimento e o Dr. Glauco Villas Bôas, responsável pela temática da inovação em biodiversidade e saúde. A Drª Rosane Abreu permanece na Editoria Executiva com a tarefa de cuidar dos aspectos não científicos do periódico, gerenciando assuntos administrativos e políticos. Os antigos Editores de Área e os Editores Adjuntos, pela expertise na área em que atuam, formam a equipe de Editores Associados, cuja função principal é apoiar o editor da área temática, indicando avaliadores, ajudando na definição de pareceres, esclarecendo dúvidas, e o que mais for necessário para que a tarefa editorial se desenvolva com sucesso. Para cuidar mais diretamente da interlocução com a Pós-graduação e pesquisadores das áreas de abrangência da revista, mantém-se o Conselho Editorial, um colegiado multi-institucional, constituído por pesquisadores especialistas de várias áreas do conhecimento, de instituições nacionais e internacionais. A ação deste Conselho está centrada na divulgação e captação de manuscritos, para atrair autores e possíveis submissões, sugerir e identificar tópicos para números especiais e recomendar eventos e formas para divulgação da revista. Ressalta-se que o desafio é grande, é como trocar as rodas de um carro em movimento, mas acredita-se que tais mudanças terão uma resposta positiva para o desenvolvimento do periódico. Junto a esse processo, chama-se atenção para a nova versão do sistema OJS da Revista Fitos, versão 3.0, assim como o layout da página, mais clean, com foco no conteúdo publicado. Ao finalizar esse editorial, a equipe de Editoria deseja agradecer formalmente ao Dr. José Luiz Mazzei, que além de atuar como Editor da Área de Química integrou a equipe de editores coordenadores da Revista até dezembro de 2018, contribuindo de forma intensa para o desenvolvimento da Revista no período em que esteve nessa função. Hoje integra o Conselho Editorial, mas será eternamente nosso consultor, especialmente nas questões relacionadas às bases de dados. Convidamos os leitores a embarcarem com a nossa equipe nesta nova jornada. E que venham novos desafios....
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Nunes, Samantha, Marivânia Mota, Eduardo Pondé De Sena, Rita Lucena, and Nayara Argollo. "Desempenho neuropsicológico de crianças com traço falcêmico comparadas com portadoras de Doença Falciforme e crianças com desenvolvimento típico: estudo de casos." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 13, no. 3 (March 10, 2015): 349. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v13i3.12942.

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Abstract:
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; background-image: initial; background-attachment: initial; background-size: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-position: initial; background-repeat: initial;"><strong><span style="mso-bidi-font-size: 10.0pt; font-family: ">Introdução:</span></strong><span style="mso-bidi-font-size: 10.0pt; font-family: "> A doença falciforme está associada a alterações cognitivas em função principalmente da ocorrência de eventos cerebrovasculares. <strong>Objetivo</strong>: Descrever</span><span style="mso-bidi-font-size: 10.0pt; font-family: "> e comparar o desempenho cognitivo em duas crianças com traço falcêmico, duas controles e quatro portadoras de Doença Falciforme (DF). </span><strong><span style="mso-bidi-font-size: 10.0pt; font-family: ">Metodologia</span></strong><span style="mso-bidi-font-size: 10.0pt; font-family: ">: Foram selecionadas 08 crianças do banco de dados de uma pesquisa maior da validação nacional do Instrumento “NEPSY: Avaliação Neuropsicológica do Desenvolvimento”</span><span style="mso-bidi-font-size: 10.0pt; font-family: ">. </span><strong><span style="mso-bidi-font-size: 10.0pt; font-family: ">Resultado:</span></strong><span style="mso-bidi-font-size: 10.0pt; font-family: "> As duas crianças com o traço falcêmico apresentaram pior desempenho do que os</span><span style="mso-bidi-font-size: 10.0pt; font-family: "> </span><span style="mso-bidi-font-size: 10.0pt; font-family: ">controles em 5/14 subtestes: Atenção Visual, Precisão Visuomotora, Flechas, Tocando Posições das mãos e Memória para Nomes; os controles tiveram pior desempenho do que os sujeitos com traço falcêmico em 1/14 subteste: Compreendendo instruções; e foi observado desempenho intermediário em traço 1/14: Atenção Visual. </span><strong><span style="mso-bidi-font-size: 10.0pt; font-family: ">Discussão</span></strong><span style="mso-bidi-font-size: 10.0pt; font-family: ">: Apesar de a literatura considerar os irmãos de indivíduos com DF e portadores do traço falcêmico como controles saudáveis, sem comprometimento cognitivo, outros estudos apontam alterações no desenvolvimento psicossocial dos irmãos heterozigotos dos pacientes com DF. </span><span style="mso-bidi-font-size: 10.0pt; font-family: ">Sabe-se que o ambiente exerce influência sobre o desenvolvimento global, portanto também cognitivo. </span><strong><span style="mso-bidi-font-size: 10.0pt; font-family: ">Conclusão</span></strong><span style="mso-bidi-font-size: 10.0pt; font-family: ">: Os dados obtidos</span><span style="mso-bidi-font-size: 10.0pt; font-family: "> sugerem a necessidade </span><span style="mso-bidi-font-size: 10.0pt; font-family: ">de estudos com maior casuística para investigar os irmãos com traço falcêmico, contemplando o aspecto psicossocial, emocional e cognitivo comparando o seu desempenho como o de irmãos portadores de DF, irmãos sem traço e controles não familiares.</span></p>
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Freitas, Edilson Ramiro, Rui Mateus Joaquim, Maria de Lourdes Merighi Tabaquim, and Ana Paula Camargo. "Avaliação neuropsicológica das funções executivas de mulheres em estado de dependência química." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 5, no. 1 (March 30, 2016). http://dx.doi.org/10.21270/archi.v5i1.1296.

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Abstract:
Introdução: O funcionamento executivo preservado para a manutenção de comportamentos adaptativos é condição necessária para obtenção de desfechos clínicos favoráveis no tratamento de sujeitos em dependência química. A confirmação da hipótese de disfunção executiva pode fornecer subsídios ao tratamento comportamental, do sujeito com dependência química. Objetivo: O estudo consistiu na realização de uma avaliação neuropsicológica das funções executivas de mulheres dependentes químicas de cocaína ou crack. Método: A avaliação se deu através de anamnese/exame clínico, entrevistas e testes neuropsicológicos. Para a caracterização da amostra foi utilizado o Protocolo de Anamnese Neuropsicológica. A avaliação neuropsicológica das funções executivas consistiu da aplicação do Wisconsin Card Sorting Test (WCST), Subteste Dígitos - Wechsler Adult Intelligence Scale (WAIS-III), Blocos de Corsi, Trail Making Test (TMT), Stroop Test e o Montreal Cognitive Assessment (MoCA), a fim de investigar oito componentes executivos, a saber: memória operacional, flexibilidade cognitiva, categorização, fluência verbal, atenção seletiva e alternada, rastreamento visuomotor e controle inibitório. Resultados: Os resultados permitiram concluir que mulheres com dependência química, pelo uso de cocaína e <em>crack,</em>apresentam disfunção executiva. Foram encontradas relações clinicamente significativas entre tempo de uso e déficits do funcionamento executivo, indicando que quanto maior o tempo de dependência, mais expressiva a disfunção executiva.<p><strong>Descritores:</strong><strong> </strong>Função Executiva; Neuropsicologia; Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias.</p>
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Gascon, Maria Rita Polo, João Alexandre da Silva Neto, Verônica Alves Ricardo Rodrigues, Adriana Machado Saldiba Lima, Carolina Fernandes Gualqui, Mayra Christina Lima, Luiz Augusto Marcondes Fonseca, et al. "Avaliação neuropsicológica em pacientes com HIV com idade igual ou acima de 50 anos: Alto risco de HAND." Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, October 27, 2020, 147–65. http://dx.doi.org/10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/psicologia/avaliacao-neuropsicologica.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi comparar o desempenho cognitivo de pacientes com HIV, com 50 anos ou mais, com pacientes da mesma faixa etária, mas sem HIV. Este estudo transversal recrutou pessoas vivendo com o vírus da imunodeficiência humana (PVHIV) e acompanhantes com sorologia negativa para o HIV, em uma instituição de ensino superior em São Paulo, Brasil, entre maio de 2015 e abril de 2018. Pacientes com doenças neurológicas ou psiquiátricas atuais, distúrbios neurocognitivos associados ao HIV (HAND) já diagnosticados e/ou incapacidade de compreender o conteúdo para avaliação neuropsicológica foram excluídos. Os pacientes recrutados foram avaliados através de uma bateria neuropsicológica estruturada, com instrumentos padronizados abrangendo fatores como cognição, depressão, uso de substâncias psicoativas e atividades da vida diária. A análise dos dados foi realizada por meio de estatística descritiva. O teste U de Mann-Whitney foi utilizado para comparar os grupos e a Correlação de Spearman para comparar os efeitos da idade e escolaridade no desempenho cognitivo de PVHIV e indivíduos sem HIV. Foram avaliadas 94 pessoas, 40 com HIV positivo e 54 com HIV negativo. Os participantes com HIV positivo apresentaram pior desempenho em memória, atenção, função executiva e prejuízo nas atividades de vida diária quando comparado ao grupo sem HIV. Encontramos alta prevalência de desordens neurocognitivas associadas ao HIV (HAND) na população estudada (45%), sendo que dessas 27,5% apresentaram declínio neurocognitivo assintomático (ANI) e 17,5% apresentaram distúrbio neurocognitivo leve (MND). Conclui-se, portanto, que pacientes portadores de HIV apresentaram uma alta frequência de comprometimento cognitivo sendo que a idade e a baixa escolaridade representaram fatores de risco para o desenvolvimento de HANDs.
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Vanzeler, Maria Luzinete Alves. "Neuropsicologia e diagnóstico diferencial nos declínios cognitivos e processos demenciais no idoso." Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, September 10, 2020, 30–54. http://dx.doi.org/10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/psicologia/declinios-cognitivos.

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Abstract:
Com o objetivo de realizar a revisão da literatura sobre o declínio cognitivo no envelhecimento, normal e patológico e o papel da avaliação neuropsicológica no diagnóstico diferencial destes declínios, foi realizada uma busca em livros textos especializados, manuais de avaliação neuropsicológicas e artigos científicos indexados (nos Periódicos CAPES, Lilacs, PubMed, Mediline e Scielo e Google acadêmico), a revisão foi realizada em novembro e dezembro de 2019. O estudo reuniu informações a respeito dos déficits cognitivos no envelhecimento normal, no comprometimento cognitivo leve (CCL) e em diferentes tipos de demências, como: Doença de Alzheimer (DA); Demência frontotemporal (DFT); Demência com corpúsculos de Lewy (DCL); Demência vascular (DV); Demência mista (DA/DV); demências associadas a outros distúrbios neurodegenerativos; demências infecciosas e demências reversíveis. Verificou-se a importância da avaliação neuropsicológica como ferramenta de diagnóstico, utilizando-se de recursos como: entrevistas, observações comportamentais, baterias de rastreamentos e testes específicos (uso exclusivo do psicólogo). A avaliação neuropsicológica caracteriza as demências como um progressivo déficit na função cognitiva, com prejuízo da memória desde a fase inicial, o que prejudica as atividades sociais e ocupacionais. Alem disso a avaliação neuropsicológica pode identificar situações em que há possibilidade de reversão, quadros primários e sequelares e ainda orientar terapia e indicar prognóstico.
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Nunes de Santana, Alanny, Antonio Roazzi, and Monilly Ramos Araujo Melo. "Os três componentes executivos básicos e o desempenho matemático escolar." Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos 101, no. 259 (December 31, 2020). http://dx.doi.org/10.24109/2176-6681.rbep.101.i259.4137.

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Abstract:
As Funções Executivas (FE) são importantes preditoras do desempenho acadêmico. Quanto à composição das FE, o modelo da tríade executiva – Memória de Trabalho (MT), Controle Inibitório (CI) e Flexibilidade Cognitiva (FC) – é um dos mais explorados na atualidade. Considerando esse modelo e sua relação com o desempenho matemático escolar, pode-se afirmar a inexistência de dados empíricos que permitam inferir qual componente apresenta maior valor preditivo sobre esse desempenho. Portanto, objetivou-se com o presente estudo quantitativo verificar quais componentes executivos mais se associam ao desempenho matemático e qual é a magnitude dessa relação. Avaliaram-se 110 participantes com idades entre 8 e 12 anos, de escolas públicas e privadas, a partir dos instrumentos Mini-Exame do Estado Mental (Meem), Roteiro para Sondagem de Habilidades Matemáticas (Coruja Promat), Instrumento de Avaliação Neuropsicológica Breve Infantil (Neupsilin-INF), Five Digit Test (FDT) e questionário sociodemográfico. Os resultados das análises estatísticas de correlação e regressão empreendidas revelaram relações significativas entre os três componentes e o desempenho em matemática, com forte predominância da MT, seguida da FC e do CI.
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Nunes de Santana, Alanny, Antonio Roazzi, and Monilly Ramos Araujo Melo. "Os três componentes executivos básicos e o desempenho matemático escolar." Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos 101, no. 259 (December 31, 2020). http://dx.doi.org/10.24109/2176-6681.rbep.101i259.4137.

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Abstract:
As Funções Executivas (FE) são importantes preditoras do desempenho acadêmico. Quanto à composição das FE, o modelo da tríade executiva – Memória de Trabalho (MT), Controle Inibitório (CI) e Flexibilidade Cognitiva (FC) – é um dos mais explorados na atualidade. Considerando esse modelo e sua relação com o desempenho matemático escolar, pode-se afirmar a inexistência de dados empíricos que permitam inferir qual componente apresenta maior valor preditivo sobre esse desempenho. Portanto, objetivou-se com o presente estudo quantitativo verificar quais componentes executivos mais se associam ao desempenho matemático e qual é a magnitude dessa relação. Avaliaram-se 110 participantes com idades entre 8 e 12 anos, de escolas públicas e privadas, a partir dos instrumentos Mini-Exame do Estado Mental (Meem), Roteiro para Sondagem de Habilidades Matemáticas (Coruja Promat), Instrumento de Avaliação Neuropsicológica Breve Infantil (Neupsilin-INF), Five Digit Test (FDT) e questionário sociodemográfico. Os resultados das análises estatísticas de correlação e regressão empreendidas revelaram relações significativas entre os três componentes e o desempenho em matemática, com forte predominância da MT, seguida da FC e do CI.
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Paiva, Gabriel Pina, Fábio Henrique Ribeiro Maldonado, and Amanda Oliva Spaziani. "Demência fronto-temporal em paciente feminina de 56 anos: relato de caso." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 8, no. 3 (May 24, 2019). http://dx.doi.org/10.21270/archi.v8i3.3243.

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Abstract:
A demência é uma das mais importantes causas de morbimortalidade entre os idosos e se caracteriza pelo declínio progressivo em múltiplos domínios cognitivos. Paciente do sexo feminino, 56 anos, iniciou quadro há 3 anos, caracterizado por apatia, anedonia e isolamento social. Procurou atendimento com médico que atribuiu sintomas a depressão. Contudo, não houve melhora. Há dois anos evoluiu com delírios persecutórios, confabulações, alucinação visual. Acompanhante notou que a paciente tinha dificuldades em se expressar e na compreensão. Devido à refratariedade ao tratamento foi solicitada avaliação de neurologista. À consulta inicial, paciente apresentava-se orientada no tempo, espaço. Mini exame do estado mental 26/30 pontos. Fluência verbal semântica. Após 6 meses, evoluiu com empobrecimento do vocabulário. À época estava dependente de familiares para realização de atividades de vida diária. Na ressonância magnética encefálica apresentou atrofia cortical difusa, com predomínio em regiões frontais e temporais à esquerda. Atualmente está em uso de risperidona e memantina. A atrofia cerebral dos lobos frontais e temporais ou demência fronto temporal (DFT) afeta predominantemente o lobo frontal do cérebro, podendo se estender para o temporal. A patologia caracteriza-se por significativa alteração da personalidade e do comportamento, com relativa preservação das funções mnésticas e visuoespaciais. A linguagem é progressivamente afetada. A memória encontra-se preservada no início da doença e as alterações comportamentais e da personalidade são bastante significativas. A variante comportamental é a mais comum. Ela apresenta uma deterioração gradual da função executiva e da personalidade, enquanto a capacidade visuoespacial é afetada apenas em estádios avançados.Descritores: Transtornos Neurocognitivos; Demência Frontotemporal; Testes de Estado Mental e Demência.ReferênciasCarrabba LHG, Menta C, Fasolin EM, Loureiro F, Gomes I. Características psicométricas das versões completa e reduzida do IQCODE-BR em idosos de baixa renda e escolaridade. Rev bras geriatr gerontol. 2015;18(4):715-23.Lopes MCBT, Lage JSS, Vancini-Campanharo CR, Okuno MFP, Batista REA. Factors associated with functional impairment of elderly patients in the emergency departments. Einstein. 2015;13(2):209-14.Trindade APNT, Barboza MA, Oliveira FB, Borges APO. Repercussão do declínio cognitivo na capacidade funcional em idosos institucionalizados e não institucionalizados. Fisioter mov. 2013;26(2):281-89.Santos JI, Rodrigues Junior C, Zogheib JB, Malachias MVB, Rezende BA. Assessment of hemodynamic and vascular parameters in Alzheimer's disease, vascular dementia and mild cognitive abnormalities: a pilot study. Rev bras geriatr gerontol. 2017;20(5):670-78.Burlá C, Camarano AA, Kanso S, Fernandes D, Nunes R. Panorama prospectivo das demências no Brasil: um enfoque demográfico. Ciênc saúde coletiva. 2013;18(10):2949-56.Costa GD, Souza RA, Yamashita CH, Pinheiro JCF, Alvarenga MRM, Oliveira MAC. Evaluation of professional knowledge and attitudes on dementia patient care: a trans-cultural adaptation of an evaluation instrument. Rev esc enferm USP. 2015;49(2):298-308.Bosch B, Isidro R, Zayas Ll, Hernández T, Ulloa E. Algunos determinantes sociales y su impacto en las demencias. Rev Cubana Salud Pública. 2017;43(3):449-60.Josviak ND, Batistela MS, Simão-Silva DP, Bono GF, Furtado-Alle L, Souza RLR. Revisão dos principais genes e proteínas associadas à demência frontotemporal tau-positiva. Rev bras geriatr gerontol. 2015;18(1):201-11.McKhann GM, Knopman DS, Chertkow H, Hyman BT, Jack CR Jr, Kawas CH, et al. The diagnosis of dementia due to Alzheimer’s disease: Recommendations from the National Institute on Aging-Alzheimer’s Association workgroups on diagnostic guidelines for Alzheimer's disease. Alzheimers Dement. 2011;7(3):263-69.Pires FRO, Santos SMA, Mello ALSF, Silva KM. Mutual Help Group for Family Members of Older Adults with Dementia: Unveiling perspectives. Texto contexto - enferm.. 2017;26(2):e00310016.Storti LB, Quintino DT, Silva NM, Kusumota L, Marques S. Neuropsychiatric symptoms of the elderly with Alzheimer's disease and the family caregivers' distress. Rev Latino-Am Enfermagem. 2016;24:e2751.Teixeira-Jr AL, Salgado JV. Demência fronto-temporal: aspectos clínicos e terapêuticos. Rev psiquiatr Rio Gd Sul. 2006;28(1):69-76.Mendes RAB. Demência Frontotemporal. Evolução do conceito e desafios diagnósticos [dissertação]. Covilhã: Faculdade de Medicina,Universidade da Beira Interior (UBI); 2015.Moreira S, Duarte S, Moreira I, Santos E. et al. Variante comportamental da demência frontotemporal: relato de caso. Rev Port Med Geral Fam. 2017;33(2):155-61.McKhann GM, Albert MS, Grossman M, Miller B, Dickson D, Trojanowski JQ et al. Clinical and pathological diagnosis of frontotemporal dementia: Report of the work group on frontotemporal dementia and pick's disease. Arch Neurol. 2001;58(11):1803-9.Rivas Nieto JC. Frontotemporal dementia: clinical, neuropsychological, and neuroimaging description. Colomb. Med (Cali). 2014;45(3):122-26.Fernádez-Matarrubia M, Matías-Guiu JA, Moreno-Ramos T, Matías-Guiu J. Demencia frontotemporal variante conductual: aproximación clínica y terapéutica. Neurología. 2014;29(8):464-72.Lanata SC, Miller BL. The behavioural variant frontotemporal dementia (bvFTD) syndrome in psychiatry. J Neurol Neurosurg Psychiatry. 2016;87(5):501-11.
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