Academic literature on the topic 'Avanço fenológico'

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Journal articles on the topic "Avanço fenológico"

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Souza, Paulo J. de O. P. de, Aristides Ribeiro, Edson J. P. da Rocha, Renata S. Loureiro, Carlos J. C. Bispo, and Adriano M. L. Sousa. "Albedo da cultura da soja em área de avanço da fronteira agrícola na Amazônia." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 14, no. 1 (January 2010): 65–73. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662010000100009.

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Abstract:
O avanço da fronteira agrícola na Amazônia pode acarretar graves impactos ambientais, constituindo a mudança no albedo da superfície um dos principais forçantes. Avaliou-se, neste trabalho, o albedo da soja (Glycine Max (L.) Merryl), plantada em condições naturais de campo, na cidade de Paragominas, PA, região com grande avanço da fronteira agrícola na Amazônia, e se observou relação direta entre o albedo da soja e o seu índice de área foliar, valor máximo diário variando entre 0,24 e 0,25 associado a um IAF de 7,17 correspondente a 1297,62 graus-dia acumulados. Em termos médios, encontrou-se que a o estádio fenológico mais critico da cultura, tendo como base a mudança no albedo, é o estádio fenológico de frutificação na qual a mesma apresenta um albedo médio máximo de 23,3% (± 0,0007). Modelos empíricos foram ajustados para simular a variação diária do albedo em função do IAF e umidade do solo, ao longo do ciclo, e a variação diurna do albedo na elevação solar, para cada estádio fenológico da soja.
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Wrobel, F. L., M. Neumann, G. F. M. Leão, E. H. Horst, R. K. Ueno, M. K. Carneiro, and L. F. Perussolo. "Características produtivas e nutricionais do feno de trigo cultivado em dois níveis de adubação nitrogenada e estádios de colheita." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 69, no. 3 (June 2017): 725–32. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-8272.

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Abstract:
RESUMO O objetivo do presente trabalho foi avaliar a produção de fitomassa fresca e de fitomassa seca, assim como a composição física e bromatológica do feno do trigo cultivar BRS Umbu sob efeitos de dois níveis de adubação nitrogenada (120kg ha-1 e 180kg ha-1) e dois estádios fenológicos de colheita (pré-florescimento e grão farináceo). O delineamento experimental foi blocos ao acaso, em esquema fatorial 2x2, composto por quatro tratamentos com quatro repetições. Não houve interação (P>0,05) entre os níveis de adubação nitrogenada e os estádios fenológicos de colheita para todas as variáveis. A produção de fitomassa seca (P<0,05) nos estádios de grão farináceo e pré-florescimento foi de 10.171 e 4.982kg ha-1, respectivamente. A maior dose de N incrementou a produção de fitomassa seca em 775kg ha-1. Houve aumento da participação de espigas com o avanço do ciclo, apresentando-se 43,0% e 16,2% nos estádios grão farináceo e pré-florescimento, respectivamente. No estádio fenológico de pré-florescimento, a participação de folha verde foi superior (37,1% contra 9,8% da MS total). O feno colhido em estádio de grão farináceo apresentou menores teores de proteína bruta e fibra em detergente neutro. Os fenos produzidos apresentaram características distintas, o que permite seu uso em diferentes estratégias de alimentação de ruminantes.
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Pellegrini, Luiz Giovani de, Alda Lúcia Gomes Monteiro, Mikael Neumann, Paulo César de Faccio Carvalho, Ana Luisa Palhano Silva, Sebastião Brasil Campos Lustosa, and Ana Carolina Ribeiro Sanquetta de Pellegrin. "Comportamento de cordeiros em pastejo de azevém (Lolium multiflorum) em diferentes fases fenológicas submetidos à adubação nitrogenada." Revista Ceres 58, no. 3 (June 2011): 329–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-737x2011000300013.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de nitrogênio (N) em pastagem de azevém (Lolium multiflorum Lam.), manejada à mesma altura em pastejo contínuo, sobre o comportamento ingestivo de cordeiros de corte. Utilizaram-se o azevém com quatro doses de N, empregando-se ureia comercial (45% de N) com aplicação única, sendo: 0 kg/ha de N; 75 kg/ha de N; 150 kg/ha de N; e 225 kg/ha de N. O período de avaliação foi de 63 dias, dividido em três períodos de 21, que corresponderam aos estágios de desenvolvimento das plantas desde a fase vegetativa até o florescimento. Em cada período os dias foram divididos em três turnos de avaliação comportamental: manhã (6:30 às 10:30), meio-dia (10:31 às 14:30) e tarde (14:31 às 18:30). Na análise dos períodos, os animais diminuíram a atividade de ócio em 0,3 min a cada dia de avanço no ciclo da pastagem, independentemente do turno de avaliação. Já para o consumo de água, não houve diferença entre as fases fenológicas (média de 1,8 min por dia). Os cordeiros reduziram o tempo de ruminação em 0,612; 0,660; e 0,060 min a cada dia de utilização da pastagem nos turnos da manhã (6 : 30 - 10 : 30), meio-dia (10:31 -14:30) e tarde (14:31 - 18:30), respectivamente, ao passo que para o pastejo os tempos destinados a essa atividade aumentaram 0,726; 1,104; e 0,354 min, respectivamente. Com relação às doses de N, não houve interferência (P > 0,05) sobre as atividades de ruminação (126,6 min) e consumo de água (10,5 min). Observou-se comportamento linear crescente (P < 0,05) para ócio em 0,108 min e decrescente para pastejo em 0,198 min para cada kg de N aplicado na pastagem. O estágio fenológico do azevém influenciou as atividades comportamentais dos cordeiros.
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Vieira, Hamilton Justino, Francisco Olmar Gervini Menezes Junior, Everton Blainski, Joelma Miszinski, and João Vieira Neto. "Duração das fases de cultivo da variedade Empasc 352 - Bola Precoce em clima subtropical de Ituporanga, Santa Catarina." Agropecuária Catarinense 34, no. 1 (April 29, 2021): 67–71. http://dx.doi.org/10.52945/rac.v34i1.1039.

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Abstract:
O objetivo do trabalho foi estudar o comportamento fenológico do cultivar de cebola Empasc 352 – Bola Precoce quando submetido às diferentes condições climáticas e fotoperiódicas em condições de clima subtropical de Santa Catarina, SC, Brazil. Os tratamentos consistiram de 10 épocas de semeaduras, distanciadas em uma semana, repetidas no período 15/03 à 17/05 em quatro anos. Os resultados revelam que a relação entre as datas de semeadura e a duração em dias até o transplante não é linear, podendo ser representada por um polinômio de segundo grau, onde as últimas datas de semeaduras apresentam um significativo aumento na duração semeadura-transplante. À medida em que as épocas de semeaduras foram postergadas ocorreu uma diminuição do período entre transplante-colheita. A relação entre a duração da fase semeadura-transplante e transplante-colheita foi inversa, ou seja, maiores durações da fase semeadura-transplante menores as fases de transplante-colheita. A data de semeadura foi o principal responsável pela variação da duração do ciclo da cebola. Para cada dois dias de avanço na data de semeadura ocorreu uma postergação na data de transplante em três dias.
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Fluck, A. C., J. Schafhäuser Júnior, H. Alfaya Júnior, O. A. D. Costa, G. D. Farias, R. B. Scheibler, F. A. Rizzo, J. A. S. Manfron, V. I. Fioreze, and D. C. Rösler. "Composição química da forragem e do ensilado de azevém anual em função de diferentes tempos de secagem e estádios fenológicos." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 70, no. 6 (December 2018): 1979–87. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-9981.

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Abstract:
RESUMO O objetivo do presente estudo foi determinar como o tempo de secagem e o estádio fenológico da planta influenciam na composição química e qualidade da silagem de azevém (Lolium multiflorum, Lam.). O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com seis tratamentos (vegetativo: cortar e ensilar; cortar + pré-secagem de 4 horas e ensilar; cortar + pré-secagem de 7 horas e ensilar; pré-florescimento: ensilagem, cortar e ensilar e pré-secagem de 4 horas; florescimento: cortar e ensilar) e quatro repetições, com quatro meses de conservação da silagem. Foram determinados: desaparecimento de massa após o corte, rendimento de massa seca, proteína bruta e frações fibrosas. Além disso, foram determinados na silagem: pH, lipídios totais, nitrogênio insolúvel em detergente neutro e ácido. O manejo empregado auxilia na desidratação da forragem, com perda na quantidade de nitrogênio no vegetativo. No pré-florescimento, essa perda não ocorre. O avanço do ciclo da forrageira ocasiona diminuição na quantidade de nutrientes na biomassa, entretanto a produção de forragem é aumentada. A silagem apresentou composição bromatológica semelhante à observada na massa verde de azevém, o que demonstra a eficiência do método de conservação. A ensilagem em estádios mais avançados é aconselhada quando se busca maior quantidade de biomassa ensilada, porém com qualidade inferior.
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PARIS, Wagner, Gustavo ZAMARCHI, Paulo Sérgio PAVINATO, and Thomas Newton MARTIN. "Qualidade da silagem de aveia preta sob efeito de estádios fenológicos, tamanhos de partícula e pré-murchamento." Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal 16, no. 3 (September 2015): 486–98. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-99402015000300002.

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Abstract:
ResumoObjetivou-se com esta pesquisa avaliar os efeitos do estádio fenológico, o tamanho de partícula e o pré-murchamento sobre as características de fermentação e valor nutritivo da silagem de aveia preta (Avena strigosa). O experimento foi conduzido durante o período hibernal de 2011, em “latossolo vermelho” de textura argilosa localizado em Renascença, sudoeste do Paraná, Brasil. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema trifatorial (3x2x2) com quatro repetições, sendo os fatores tamanhos médios de partícula: 5; 13 e 22mm; estádios de ensilagem: início do florescimento e florescimento pleno; e manejos: com e sem pré-murchamento. O tamanho de partícula alterou apenas o pH do material ensilado, com melhores resultados com 22mm, sem efeitos na composição bromatológica da silagem produzida. A operação de pré-murchamento é eficiente em restringir a emissão de efluentes no início do florescimento e, também, confere à silagem melhores condições de fermentação, com redução da capacidade tampão de 87,68 para 53,20 meq NaOH 100g MS-1 e do pH de 3,64 para 3,15, os quais garantem melhor preservação do valor nutritivo da forragem, possuindo menores teores de fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente acido (FDA), com maior proteína bruta (PB), digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) e nutrientes digestíveis totais (NDT). Com o avanço da maturidade, verifica-se elevação nos teores de FDN e FDA e redução nos teores de PB, DIVMS e NDT. A ensilagem em início de florescimento, seguida de pré-murchamento, possui condições adequadas para fermentação e apresenta melhor valor nutritivo
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Lima, Cosmo Rufino de, Riselane De Lucena Alcântara Bruno, Alberício Pereira de Andrade, Mauro Vasconcelos Pacheco, Zelma Glebya Maciel Quirino, Katiane Da Rosa Gomes da Silva, and Karialane Da Silva Belarmino. "FENOLOGIA DE Poincianella pyramidalis (TUL.) L. P. QUEIROZ E SUA RELAÇÃO COM A DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO." Ciência Florestal 28, no. 3 (October 1, 2018): 1035. http://dx.doi.org/10.5902/1980509833387.

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Abstract:
A região Semiárida brasileira tem como característica marcante a alta irregularidade da distribuição da precipitação pluvial no espaço e no tempo, com duas estações marcantes, a estação chuvosa, correspondente a um período curto com precipitações pluviais, erráticas e de intensidade muito variável, e a estação seca, período crítico, em geral, de prolongada estiagem, quando as espécies da Caatinga expressam sua fisionomia mais marcante, a caducifolia. As espécies vegetais, nestas condições, apresentam dinâmica de crescimento e desenvolvimento em consonância com os eventos de chuvas. Assim, o objetivo deste estudo foi caracterizar as fenofases de Poincianella pyramidalis e sua relação com a distribuição temporal da precipitação pluvial, que se dá em forma de pulsos. Para o acompanhamento fenológico, 32 indivíduos arbóreos foram selecionados, marcados e monitorados quinzenalmente, na Fazenda Açude, município de Soledade-PB. Para quantificar os eventos fenológicos, foram usados o percentual de intensidade de Fournier e o índice de atividade, registrando-se a presença e ausência das fenofases: brotamento, botão floral, floração (antese), frutificação e senescência, cujos dados foram relacionados com os pulsos e interpulsos de precipitação. Constata-se que as fenofases, brotamento, botões florais e floração em Poincianella pyramidalis se dão em sincronia com a distribuição temporal dos pulsos de precipitação pluvial na área de sua ocorrência. A intensidade e duração das fenofases do desenvolvimento em Poincianella pyramidalis dependem da amplitude e frequência dos pulsos de precipitação ao longo da estação chuvosa. A senescência total das folhas em Poincianella pyramidalisacontece quando os interpulsos de precipitação pluvial se intensificam à medida que avança a estação seca, caracterizando a caducifolia.
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Abarca Monge, Sergio. "Cambio climático y plagas en el trópico." Alcances Tecnológicos 12, no. 1 (October 22, 2018): 59–65. http://dx.doi.org/10.35486/at.v12i1.40.

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Abstract:
El objetivo fue realizar un estudio de la relación entre el cambio climático y las plagas en el trópico mesoamericano, el cual presenta ecosistemas muy diversos y frágiles. En este caso las interacciones entre organismos son constantes a través de los ciclos fenológico de los cultivos perennes o con variaciones influenciadas por las condiciones climáticas. De acuerdo con las proyecciones del clima a futuro, la distribución, irrupción y la severidad de las plagas serán mayores, en la medida que el cambio climático avance y los eventos meteorológicos extremos incrementen su frecuencia. Es necesario que los organismos de protección sanitaria y fitosanitaria generen sistemas de alertas tempranas en plagas irruptivas, e incluir el cambio climático entre los componentes del análisis de riesgo de plaga.
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Petter, Fabiano André, Leandro Pereira Pacheco, Alexandre Ferreira da Silva, and Leidimar Alves de Morais. "Manejo de plantas voluntárias em sistemas de cultivo com soja, milho e algodão resistentes ao glyphosate." Revista Brasileira de Herbicidas 15, no. 1 (March 15, 2016): 58. http://dx.doi.org/10.7824/rbh.v15i1.431.

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Abstract:
A introdução de novas tecnologias de cultivo em lavouras de soja, milho e algodão contribuíram para um aumento significativo da produtividade dessas culturas. Dentre os avanços tecnológicos, pode-se destacar a resistência dessas culturas ao herbicida glyphosate, que a princípio proporcionou um melhor controle de plantas daninhas, sobretudo em áreas com uma grande diversidade de espécies. Adicionalmente, também se pode destacar do ponto de vista prático, o aumento do lapso temporal para o controle das plantas daninhas, visto a possibilidade de aplicação do glyphosate em vários estádios fenológicos da cultura RR®. Entretanto, a “comodidade” proporcionada pela possibilidade de aplicação em pós-emergência de glyphosate em culturas como a soja, o milho e algodão, elevou o consumo dessa molécula, acarretando em uso contínuo por parte dos produtores. Tal efeito decorrente desse uso foi o aumento de pressão de seleção e consequentemente a seleção de biótipos resistentes a essa molécula. Adicionalmente a esse aspecto, recentemente têm se verificado a presença de plantas voluntárias de soja, milho e algodão resistentes ao glyphosate em sistemas de manejo principalmente em sucessão de soja-milho e soja-algodão. Tal fato tem elevado os custos de controle e demandado o uso de alternativas para o manejo dessas plantas voluntárias. Nesse contexto, objetivou-se com esse trabalho abordar e apresentar algumas estratégias de manejo para o controle de soja, milho e algodão RR® voluntário em sistemas de cultivo em sucessão soja-milho e soja-algodão.
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Leonel, Fernando de Paula, José Carlos Pereira, Marcone Geraldo Costa, Paulo De Marco Júnior, Luciano Aurélio Lara, Daniel de Paula Sousa, and Cássio José da Silva. "Consórcio capim-braquiária e soja, produtividade das culturas e características qualitativas das silagens." Revista Brasileira de Zootecnia 37, no. 11 (November 2008): 2031–40. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982008001100020.

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Abstract:
Objetivou-se avaliar o cultivo de capim-braquiária e soja em consórcio ou exclusivamente. Avaliaram-se a produção de matéria seca (MS) e os teores de proteína bruta (PB) e nutrientes digestíveis totais (NDT) por hectare; os teores de proteína bruta, fibra em detergente neutro (FDN), lignina (LIG), carboidratos não-fibrosos (CNF), NDT, ácido butírico e ácido lático; o nitrogênio amoniacal; o teor de MS e o pH das silagens dessas culturas colhidas em dois estádios fenológicos (R6 e R7) das plantas de soja. Na maioria das variáveis avaliadas, constatou-se viabilidade de ensilagem das culturas. A produção de MS foi maior no capim-braquiária em cultivo exclusivo, independentemente do estádio vegetativo. O teor de MS das silagens de capim-braquiária produzido em cultivo exclusivo foi baixo nos dois estádios vegetativos (19,55 e 19,49%). Nas silagens oriundas do consórcio capim-braquiária e soja e de soja em cultivo exclusivo, o teor de MS foi mais elevado no estádio vegetativo R7. Independentemente do estádio, a soja em cultivo exclusivo produziu maiores teores de PB, CNF, LIG, NDT e maior quantidade de PB, seguida pelo consórcio capim-braquiária e soja e pelo capim-braquiária em cultivo exclusivo, que comportaram de forma inversa quanto ao teor de FDN. A quantidade de NDT obtida no consórcio capim-braquiária e soja e no cultivo exclusivo de soja aumentou do estádio vegetativo R6 para o R7, enquanto, no capim-braquiária em cultivo exclusivo, diminuiu com avanço da maturidade das culturas. Em todas as silagens colhidas nos dois estádios vegetativos, os valores de pH e ácido butírico foram elevados e os valores de ácido lático foram baixos. No estádio R7, o teor de nitrogênio amoniacal das silagens foi menor que no R6. A utilização de soja cultivada em consórcio com capim-braquiária para produção de silagens é viável. Recomenda-se a colheita das culturas no estádio R7 das plantas de soja.
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Dissertations / Theses on the topic "Avanço fenológico"

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Scapucci, Liliana. "Winter heating effects on plants performances, growth and phenology." Master's thesis, 2020. http://hdl.handle.net/10451/45264.

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Abstract:
Relatório de estágio de mestrado, Ecologia e Gestão Ambiental, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2020
Climate change is unprecedently threating living organisms. The increasing of carbon dioxide in the atmosphere is the major driver of climate change, causing a dramatic rise of temperature. Global warming and high CO2 concentration have significant consequences on plants performances. Most of the studies focus on the effect of climate change on growing season, since photosynthesis during winter is negligible. However, mild winters are becoming more frequent and plants performances could become more noteworthy. At high-latitudes where milder winters are linked to wider cloud cover plants respiration could exceed photosynthesis causing a negative carbon balance. Nonetheless, temperature rise during winter could affect growth and phenology leading to less carbon storage and phenological mismatches. To understand plants performances, growth and phenology under mild winter five species of seedlings (Picea abies, Abies alba, Larix X eurolepis, Fagus sylvatica and Quercus robur) were set under different temperature and light treatments indoor and outdoor for one month between January and February. Plants performances were measured on evergreen conifers during the whole month. An increased level of dark respiration and a lower carbon uptake was found in plants exposed to warmer temperatures. Growth and phenology were monitored on the five species revealing species-specific responses. An overall advancement in phenology was observed in plants placed at warmer temperatures. Light treatments triggered a phenology advancement in Picea abies and Quercus robur. This study evidences the importance of including winter temperatures and light to calculate annual carbon balance, and plants growth and phenology.
As alterações climáticas são uma das principais ameaças à sobrevivência de várias espécies. Estima-se que a temperatura média da superfície da Terra aumente 1.5ºC entre os anos de 2030-2050. Prevê-se que esta temperatura aumente especialmente em latitudes mais altas, atingindo mais 4.5ºC. Além disso, o aumento do dióxido de carbono atmosférico está a alterar os ciclos de carbono, levando a consequências que são altamente complexas de assimilar. As florestas representam um papel fundamental para os ciclos gasosos, sendo um dos maiores sumidouros de carbono do planeta. Como o desempenho das plantas pode ser afetado por elevadas temperaturas e por elevadas concentrações de CO2, há incertezas sobre a conservação das florestas como sumidouros de carbono, sem que as mesmas se tornem fontes de carbono. Assim sendo, pode eventualmente verificar-se um efeito reverso no papel das florestas sob resultado do aquecimento global. A fotossíntese é o único processo que converte energia solar, dióxido de carbono e água em carboidratos não estruturais e oxigénio molecular. Desta forma, a energia solar é convertida em energia química, que pode ser utilizada por organismos heterotróficos como fonte primária de alimento. A fotossíntese é fortemente influenciada pelo ambiente, uma vez que esta responde a fatores ambientais como luz, concentrações de CO2 e temperatura. Entre eles, o efeito da temperatura é particularmente interessante porque envolve alterações em todas as etapas da fotossíntese. A temperatura é um fator capaz de alterar as atividades das enzimas da cadeia da fotossíntese, criando respostas amplas e diferentes. No entanto, não é apenas a temperatura que leva a impactos consideráveis ao nível da fotossíntese. A luz é a responsável por fornecer a energia necessária para o processo fotossintético, desempenhando por isso um papel altamente importante no desempenho das plantas. O espectro de luz que pode ser usado pelas plantas para fazer a fotossíntese é chamado de radiação fotossinteticamente ativa (PAR). No contexto do presente estudo, as temperaturas mais elevadas estão principalmente associadas a clima nublado, o que modifica a PAR. Esta diminui com condições de nebulosidade considerável, o que corresponde a uma consequente diminuição da taxa de transpiração e aumento da taxa de fixação de dióxido de carbono. Temperatura e radiação luminosa são dois fatores altamente importantes a serem observados no cenário de mudanças climáticas. Como consequência, a combinação destes dois fatores mostra respostas complexas nas plantas, podendo não só afetar o desempenho das mesmas no inverno, mas também influenciar o processo normal do seu crescimento e da sua fenologia. A monitorização destes dois parâmetros e o estudo dos seus efeitos no desempenho da fotossíntese e, consequentemente, no desenvolvimento das plantas, é crucial para entender os verdadeiros efeitos das alterações climáticas a nível global. O presente estudo pretende explorar esta temática, de forma a contribuir para a compreensão dos efeitos do aquecimento global, no inverno, em cinco espécies de árvores que estão amplamente distribuídas pela Europa: Picea abies, Abies alba, Larix X eurolepis, Fagus sylvatica e Quercus robur. As experiências decorreram em Horshlom, Dinamarca. Dois processos experimentais foram montados, de forma a expor as respetivas plantas a um ambiente com temperaturas acima do normal, durante o período de 1 mês. Por um lado, pretendia-se testar a resposta das plantas num ambiente natural com um ligeiro, mas significativo, aumento de temperatura, por outro, pretendia-se tornar essas condições extremas, através de criação de um ambiente controlado e manipulável. Assim, 320 plantas foram selecionadas aleatoriamente para uma experiência ao ar livre e 168 para uma experiência em ambiente fechado. Ao ar livre foram preparadas 8 parcelas de 12 m2, onde metade delas foi aquecida com 6 aquecedores e a outra metade funcionou como controlo. Metade de cada parcela foi ainda coberta com uma rede para reter 60% da luz e criar um ambiente de sombra. Pretendia-se manter as parcelas aquecidas a 4ºC em comparação com o controlo, utilizando um computador capaz de manter a diferença constante ao longo do tempo. Na experiência em ambiente fechado, colocaram-se as plantas em quatro estufas diferentes e uma parcela de controlo externa. As estufas foram aquecidas a uma temperatura média de 13°C - 11°C - 9°C - 6°C. Em cada estufa foram simulados ambientes diferentes: metade das plantas recebeu um nível de luz ambiente e a outra metade foi isolada de fatores luminosos. A experiência ocorreu de 7 de janeiro a 7 de fevereiro. Durante o mês experimental, foram realizadas medições de trocas gasosas com CIRAS-3 em coníferas perenes (Picea abies e Abies alba), ou seja, foram realizadas curvas de temperatura e luz, medição de luz ambiente e curvas diurnas todas as semanas durante quatro semanas.Após o mês experimental, as plantas foram movidas para um terreno ao ar livre e outro interno, numa estufa mais fria (respetivamente para as plantas pertencentes ao experimento ao ar livre e ao experimento interior). Estas foram colocadas aleatoriamente para o começo da estação de crescimento. Durante a primavera, efetuaram-se medições de crescimento e de fenologia. Para a avaliação do crescimento, a altura e o diâmetro foram medidos antes e depois da estação de crescimento, enquanto que a fenologia foi medida através de métodos de pontuação durante a primavera. Numa primeira análise, foi possível avaliar que a diferença de temperatura entre as parcelas aquecidas e as de controlo, na experiência ao ar livre, foi de apenas 1,9°C. Foi também possível demonstrar que os resultados foram menos significativos ao ar livre do que na experiência em estufas, onde as temperaturas estabelecidas conseguiam ser facilmente alcançadas. A análise estatística dos dados de trocas gasosas revelou um forte efeito da temperatura no desempenho das plantas. As curvas de temperatura e de luz evidenciaram que as plantas implantadas em ambientes mais frios apresentaram melhor desempenho do que as demais, e os níveis de respiração em zonas de luminosidade reduzida aumentou em ambos os tratamentos de temperatura. Dentro dos modelos criados para as respirações com luminosidade reduzida, verificou-se que, especialmente na experiência interna, a respiração estava a aumentar exponencialmente com o efeito do aumento de temperatura. Além disso, verificou-se também que a espécie Picea abies teve uma taxa respiratória mais alta do que a espécie Abies alba. A absorção de carbono também foi afetada pela temperatura. Foi possível notar uma diminuição exponencial da fixação de carbono com o aumento da temperatura na experiência interna. Por sua vez, as plantas colocadas em temperaturas mais elevadas durante o inverno tiveram uma menor absorção de carbono. Além disso, as plantas que cresceram em temperaturas mais elevadas mostraram uma maior diversidade e complexidade de respostas, o que significa que a variabilidade parece aumentar com a temperatura. Por este motivo, prever a precisão das respostas das plantas a temperaturas mais altas irá tornar-se cada vez mais complexo e incerto a longo prazo. Finalmente, foi efetuada uma análise do efeito dos tratamentos de temperatura e luz no crescimento e fenologia das plantas. Os resultados mostraram que as respostas são altamente específicas e intrínsecas de cada espécie. Algumas das espécies conseguiram beneficiar de temperaturas mais altas enquanto que outras se mostraram mais afetadas. O Larix X eurolepis foi afetado negativamente pela temperatura, ao contrário do Fagus sylvatica, que aumentou o seu crescimento quando exposto a tratamentos mais quentes. A luz afetou diferencialmente o Quercus robur, onde este cresceu mais quando exposto à luz ambiente dentro das estufas, e menos ao ar livre. Tudo isto veio suportar a ideia de que as respostas das plantas podem variar significativamente dependendo das diferentes condições a que são submetidas. Foi possível adequar modelos fenológicos apenas para a o ensaio interno. Infelizmente, a generalização de dados do ensaio ao ar livre não permitiu uma análise precisa, por isso não foi possível avaliar a fenologia dessas plantas. Além disso, as plantas instaladas em estufas evidenciaram um avanço em eventos de primavera, quando expostas a temperaturas mais elevadas no inverno. Em especial, Quercus robur e Picea abies tiveram cerca de 14 dias de avanço entre o tratamento mais quente e o mais frio. O tratamento com luz teve um efeito sobre Quercus robur e Picea abies, onde ambos responderam negativamente à ausência de luz durante o mês experimental com um atraso geral dos eventos de primavera. Para concluir, foram observados efeitos da temperatura no desempenho das plantas durante o inverno e no crescimento e fenologia durante a primavera. Assim sendo, os dados correspondentes às performances de plantas em invernos amenos devem ser incluídos nos estudos de modelos do balanço anual de carbono e, as incompatibilidades de crescimento e fenologia deverão ser esperadas em cenários de aquecimento global. As entidades responsáveis pela tomada de decisões a nível mundial devem levar em consideração tais resultados, de forma a melhorar as práticas de gestão florestal e tentar combater assim os efeitos adversos das alterações climáticas.
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Book chapters on the topic "Avanço fenológico"

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Vieira, Muza do Carmo, Eli Regina Barboza de Souza, Rosângela Vera, Wilson Leandro Mozena, Gesiane Ribeiro Guimarães, Jaqueline Lima da Conceição Souza, and Kerly Cristina Pereira. "Biometria de plantas e aspectos fenológicos de variedades de mangabeira (Hancornia speciosa Gomes)." In Agronomia: Avanços e Perspectivas, 32–50. Pantanal Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.46420/9786599120862cap3.

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