Academic literature on the topic 'Avanço fenológico'
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Journal articles on the topic "Avanço fenológico"
Souza, Paulo J. de O. P. de, Aristides Ribeiro, Edson J. P. da Rocha, Renata S. Loureiro, Carlos J. C. Bispo, and Adriano M. L. Sousa. "Albedo da cultura da soja em área de avanço da fronteira agrícola na Amazônia." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 14, no. 1 (January 2010): 65–73. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662010000100009.
Full textWrobel, F. L., M. Neumann, G. F. M. Leão, E. H. Horst, R. K. Ueno, M. K. Carneiro, and L. F. Perussolo. "Características produtivas e nutricionais do feno de trigo cultivado em dois níveis de adubação nitrogenada e estádios de colheita." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 69, no. 3 (June 2017): 725–32. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-8272.
Full textPellegrini, Luiz Giovani de, Alda Lúcia Gomes Monteiro, Mikael Neumann, Paulo César de Faccio Carvalho, Ana Luisa Palhano Silva, Sebastião Brasil Campos Lustosa, and Ana Carolina Ribeiro Sanquetta de Pellegrin. "Comportamento de cordeiros em pastejo de azevém (Lolium multiflorum) em diferentes fases fenológicas submetidos à adubação nitrogenada." Revista Ceres 58, no. 3 (June 2011): 329–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-737x2011000300013.
Full textVieira, Hamilton Justino, Francisco Olmar Gervini Menezes Junior, Everton Blainski, Joelma Miszinski, and João Vieira Neto. "Duração das fases de cultivo da variedade Empasc 352 - Bola Precoce em clima subtropical de Ituporanga, Santa Catarina." Agropecuária Catarinense 34, no. 1 (April 29, 2021): 67–71. http://dx.doi.org/10.52945/rac.v34i1.1039.
Full textFluck, A. C., J. Schafhäuser Júnior, H. Alfaya Júnior, O. A. D. Costa, G. D. Farias, R. B. Scheibler, F. A. Rizzo, J. A. S. Manfron, V. I. Fioreze, and D. C. Rösler. "Composição química da forragem e do ensilado de azevém anual em função de diferentes tempos de secagem e estádios fenológicos." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 70, no. 6 (December 2018): 1979–87. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-9981.
Full textPARIS, Wagner, Gustavo ZAMARCHI, Paulo Sérgio PAVINATO, and Thomas Newton MARTIN. "Qualidade da silagem de aveia preta sob efeito de estádios fenológicos, tamanhos de partícula e pré-murchamento." Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal 16, no. 3 (September 2015): 486–98. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-99402015000300002.
Full textLima, Cosmo Rufino de, Riselane De Lucena Alcântara Bruno, Alberício Pereira de Andrade, Mauro Vasconcelos Pacheco, Zelma Glebya Maciel Quirino, Katiane Da Rosa Gomes da Silva, and Karialane Da Silva Belarmino. "FENOLOGIA DE Poincianella pyramidalis (TUL.) L. P. QUEIROZ E SUA RELAÇÃO COM A DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO." Ciência Florestal 28, no. 3 (October 1, 2018): 1035. http://dx.doi.org/10.5902/1980509833387.
Full textAbarca Monge, Sergio. "Cambio climático y plagas en el trópico." Alcances Tecnológicos 12, no. 1 (October 22, 2018): 59–65. http://dx.doi.org/10.35486/at.v12i1.40.
Full textPetter, Fabiano André, Leandro Pereira Pacheco, Alexandre Ferreira da Silva, and Leidimar Alves de Morais. "Manejo de plantas voluntárias em sistemas de cultivo com soja, milho e algodão resistentes ao glyphosate." Revista Brasileira de Herbicidas 15, no. 1 (March 15, 2016): 58. http://dx.doi.org/10.7824/rbh.v15i1.431.
Full textLeonel, Fernando de Paula, José Carlos Pereira, Marcone Geraldo Costa, Paulo De Marco Júnior, Luciano Aurélio Lara, Daniel de Paula Sousa, and Cássio José da Silva. "Consórcio capim-braquiária e soja, produtividade das culturas e características qualitativas das silagens." Revista Brasileira de Zootecnia 37, no. 11 (November 2008): 2031–40. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982008001100020.
Full textDissertations / Theses on the topic "Avanço fenológico"
Scapucci, Liliana. "Winter heating effects on plants performances, growth and phenology." Master's thesis, 2020. http://hdl.handle.net/10451/45264.
Full textClimate change is unprecedently threating living organisms. The increasing of carbon dioxide in the atmosphere is the major driver of climate change, causing a dramatic rise of temperature. Global warming and high CO2 concentration have significant consequences on plants performances. Most of the studies focus on the effect of climate change on growing season, since photosynthesis during winter is negligible. However, mild winters are becoming more frequent and plants performances could become more noteworthy. At high-latitudes where milder winters are linked to wider cloud cover plants respiration could exceed photosynthesis causing a negative carbon balance. Nonetheless, temperature rise during winter could affect growth and phenology leading to less carbon storage and phenological mismatches. To understand plants performances, growth and phenology under mild winter five species of seedlings (Picea abies, Abies alba, Larix X eurolepis, Fagus sylvatica and Quercus robur) were set under different temperature and light treatments indoor and outdoor for one month between January and February. Plants performances were measured on evergreen conifers during the whole month. An increased level of dark respiration and a lower carbon uptake was found in plants exposed to warmer temperatures. Growth and phenology were monitored on the five species revealing species-specific responses. An overall advancement in phenology was observed in plants placed at warmer temperatures. Light treatments triggered a phenology advancement in Picea abies and Quercus robur. This study evidences the importance of including winter temperatures and light to calculate annual carbon balance, and plants growth and phenology.
As alterações climáticas são uma das principais ameaças à sobrevivência de várias espécies. Estima-se que a temperatura média da superfície da Terra aumente 1.5ºC entre os anos de 2030-2050. Prevê-se que esta temperatura aumente especialmente em latitudes mais altas, atingindo mais 4.5ºC. Além disso, o aumento do dióxido de carbono atmosférico está a alterar os ciclos de carbono, levando a consequências que são altamente complexas de assimilar. As florestas representam um papel fundamental para os ciclos gasosos, sendo um dos maiores sumidouros de carbono do planeta. Como o desempenho das plantas pode ser afetado por elevadas temperaturas e por elevadas concentrações de CO2, há incertezas sobre a conservação das florestas como sumidouros de carbono, sem que as mesmas se tornem fontes de carbono. Assim sendo, pode eventualmente verificar-se um efeito reverso no papel das florestas sob resultado do aquecimento global. A fotossíntese é o único processo que converte energia solar, dióxido de carbono e água em carboidratos não estruturais e oxigénio molecular. Desta forma, a energia solar é convertida em energia química, que pode ser utilizada por organismos heterotróficos como fonte primária de alimento. A fotossíntese é fortemente influenciada pelo ambiente, uma vez que esta responde a fatores ambientais como luz, concentrações de CO2 e temperatura. Entre eles, o efeito da temperatura é particularmente interessante porque envolve alterações em todas as etapas da fotossíntese. A temperatura é um fator capaz de alterar as atividades das enzimas da cadeia da fotossíntese, criando respostas amplas e diferentes. No entanto, não é apenas a temperatura que leva a impactos consideráveis ao nível da fotossíntese. A luz é a responsável por fornecer a energia necessária para o processo fotossintético, desempenhando por isso um papel altamente importante no desempenho das plantas. O espectro de luz que pode ser usado pelas plantas para fazer a fotossíntese é chamado de radiação fotossinteticamente ativa (PAR). No contexto do presente estudo, as temperaturas mais elevadas estão principalmente associadas a clima nublado, o que modifica a PAR. Esta diminui com condições de nebulosidade considerável, o que corresponde a uma consequente diminuição da taxa de transpiração e aumento da taxa de fixação de dióxido de carbono. Temperatura e radiação luminosa são dois fatores altamente importantes a serem observados no cenário de mudanças climáticas. Como consequência, a combinação destes dois fatores mostra respostas complexas nas plantas, podendo não só afetar o desempenho das mesmas no inverno, mas também influenciar o processo normal do seu crescimento e da sua fenologia. A monitorização destes dois parâmetros e o estudo dos seus efeitos no desempenho da fotossíntese e, consequentemente, no desenvolvimento das plantas, é crucial para entender os verdadeiros efeitos das alterações climáticas a nível global. O presente estudo pretende explorar esta temática, de forma a contribuir para a compreensão dos efeitos do aquecimento global, no inverno, em cinco espécies de árvores que estão amplamente distribuídas pela Europa: Picea abies, Abies alba, Larix X eurolepis, Fagus sylvatica e Quercus robur. As experiências decorreram em Horshlom, Dinamarca. Dois processos experimentais foram montados, de forma a expor as respetivas plantas a um ambiente com temperaturas acima do normal, durante o período de 1 mês. Por um lado, pretendia-se testar a resposta das plantas num ambiente natural com um ligeiro, mas significativo, aumento de temperatura, por outro, pretendia-se tornar essas condições extremas, através de criação de um ambiente controlado e manipulável. Assim, 320 plantas foram selecionadas aleatoriamente para uma experiência ao ar livre e 168 para uma experiência em ambiente fechado. Ao ar livre foram preparadas 8 parcelas de 12 m2, onde metade delas foi aquecida com 6 aquecedores e a outra metade funcionou como controlo. Metade de cada parcela foi ainda coberta com uma rede para reter 60% da luz e criar um ambiente de sombra. Pretendia-se manter as parcelas aquecidas a 4ºC em comparação com o controlo, utilizando um computador capaz de manter a diferença constante ao longo do tempo. Na experiência em ambiente fechado, colocaram-se as plantas em quatro estufas diferentes e uma parcela de controlo externa. As estufas foram aquecidas a uma temperatura média de 13°C - 11°C - 9°C - 6°C. Em cada estufa foram simulados ambientes diferentes: metade das plantas recebeu um nível de luz ambiente e a outra metade foi isolada de fatores luminosos. A experiência ocorreu de 7 de janeiro a 7 de fevereiro. Durante o mês experimental, foram realizadas medições de trocas gasosas com CIRAS-3 em coníferas perenes (Picea abies e Abies alba), ou seja, foram realizadas curvas de temperatura e luz, medição de luz ambiente e curvas diurnas todas as semanas durante quatro semanas.Após o mês experimental, as plantas foram movidas para um terreno ao ar livre e outro interno, numa estufa mais fria (respetivamente para as plantas pertencentes ao experimento ao ar livre e ao experimento interior). Estas foram colocadas aleatoriamente para o começo da estação de crescimento. Durante a primavera, efetuaram-se medições de crescimento e de fenologia. Para a avaliação do crescimento, a altura e o diâmetro foram medidos antes e depois da estação de crescimento, enquanto que a fenologia foi medida através de métodos de pontuação durante a primavera. Numa primeira análise, foi possível avaliar que a diferença de temperatura entre as parcelas aquecidas e as de controlo, na experiência ao ar livre, foi de apenas 1,9°C. Foi também possível demonstrar que os resultados foram menos significativos ao ar livre do que na experiência em estufas, onde as temperaturas estabelecidas conseguiam ser facilmente alcançadas. A análise estatística dos dados de trocas gasosas revelou um forte efeito da temperatura no desempenho das plantas. As curvas de temperatura e de luz evidenciaram que as plantas implantadas em ambientes mais frios apresentaram melhor desempenho do que as demais, e os níveis de respiração em zonas de luminosidade reduzida aumentou em ambos os tratamentos de temperatura. Dentro dos modelos criados para as respirações com luminosidade reduzida, verificou-se que, especialmente na experiência interna, a respiração estava a aumentar exponencialmente com o efeito do aumento de temperatura. Além disso, verificou-se também que a espécie Picea abies teve uma taxa respiratória mais alta do que a espécie Abies alba. A absorção de carbono também foi afetada pela temperatura. Foi possível notar uma diminuição exponencial da fixação de carbono com o aumento da temperatura na experiência interna. Por sua vez, as plantas colocadas em temperaturas mais elevadas durante o inverno tiveram uma menor absorção de carbono. Além disso, as plantas que cresceram em temperaturas mais elevadas mostraram uma maior diversidade e complexidade de respostas, o que significa que a variabilidade parece aumentar com a temperatura. Por este motivo, prever a precisão das respostas das plantas a temperaturas mais altas irá tornar-se cada vez mais complexo e incerto a longo prazo. Finalmente, foi efetuada uma análise do efeito dos tratamentos de temperatura e luz no crescimento e fenologia das plantas. Os resultados mostraram que as respostas são altamente específicas e intrínsecas de cada espécie. Algumas das espécies conseguiram beneficiar de temperaturas mais altas enquanto que outras se mostraram mais afetadas. O Larix X eurolepis foi afetado negativamente pela temperatura, ao contrário do Fagus sylvatica, que aumentou o seu crescimento quando exposto a tratamentos mais quentes. A luz afetou diferencialmente o Quercus robur, onde este cresceu mais quando exposto à luz ambiente dentro das estufas, e menos ao ar livre. Tudo isto veio suportar a ideia de que as respostas das plantas podem variar significativamente dependendo das diferentes condições a que são submetidas. Foi possível adequar modelos fenológicos apenas para a o ensaio interno. Infelizmente, a generalização de dados do ensaio ao ar livre não permitiu uma análise precisa, por isso não foi possível avaliar a fenologia dessas plantas. Além disso, as plantas instaladas em estufas evidenciaram um avanço em eventos de primavera, quando expostas a temperaturas mais elevadas no inverno. Em especial, Quercus robur e Picea abies tiveram cerca de 14 dias de avanço entre o tratamento mais quente e o mais frio. O tratamento com luz teve um efeito sobre Quercus robur e Picea abies, onde ambos responderam negativamente à ausência de luz durante o mês experimental com um atraso geral dos eventos de primavera. Para concluir, foram observados efeitos da temperatura no desempenho das plantas durante o inverno e no crescimento e fenologia durante a primavera. Assim sendo, os dados correspondentes às performances de plantas em invernos amenos devem ser incluídos nos estudos de modelos do balanço anual de carbono e, as incompatibilidades de crescimento e fenologia deverão ser esperadas em cenários de aquecimento global. As entidades responsáveis pela tomada de decisões a nível mundial devem levar em consideração tais resultados, de forma a melhorar as práticas de gestão florestal e tentar combater assim os efeitos adversos das alterações climáticas.
Book chapters on the topic "Avanço fenológico"
Vieira, Muza do Carmo, Eli Regina Barboza de Souza, Rosângela Vera, Wilson Leandro Mozena, Gesiane Ribeiro Guimarães, Jaqueline Lima da Conceição Souza, and Kerly Cristina Pereira. "Biometria de plantas e aspectos fenológicos de variedades de mangabeira (Hancornia speciosa Gomes)." In Agronomia: Avanços e Perspectivas, 32–50. Pantanal Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.46420/9786599120862cap3.
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