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Santos, Leovigildo Aparecido Costa, Lais Marques Fernandes Vieira, Patrick Thomaz de Aquino Martins, and Anamaria Achtschin Ferreira. "Conflitos de Uso e Cobertura do Solo para o Período de 1985 a 2017 na Bacia Hidrográfica do Rio Caldas-GO." Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science 8, no. 2 (May 1, 2019): 189–211. http://dx.doi.org/10.21664/2238-8869.2019v8i2.p189-211.

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Abstract:
A bacia hidrográfica do rio Caldas possui área de drenagem de aproximadamente 1.288,00 km², abrange onze municípios e seu curso d’água principal é afluente do rio Meia-Ponte, um dos mananciais que abastecem Goiânia. Objetivou-se analisar: a) os conflitos de uso do solo por atividades antrópicas na bacia hidrográfica do rio Caldas, estado de Goiás, enfatizando as ocorrências destas atividades nas Áreas de Preservação Permanente (APPs) de cursos d'água, de acordo com a Lei 12.651/2012 (Código Florestal); b) o histórico da ocupação irregular das APPs para um período de 32 anos (1985 – 2017), observando se após a aprovação do Código Florestal ainda há irregularidades no uso do solo desses locais. A metodologia consistiu na consulta a documentos legais, avaliação cartográfica e na classificação de imagens de satélites para os anos de 1985, 2008, 2012 e 2017. Constatou-se que 35,903 km² são ocupados pelas APPs amostradas neste estudo, aproximadamente 2,8% da área da bacia. Para o ano de 1985 quantificou-se uma área de 30,93 km² de conflitos de uso do solo nas APPs, passando para 19,9 km² em 2008, 22,67 km² em 2012 e 17,18 km² em 2017. Pastagem foi a classe que mais ocupou áreas nas APPs em todos os anos avaliados. As alterações ocorridas na legislação após 1985 influenciaram na redução da ocupação das APPs, porém, em 2017 mais de 47% dessas áreas ainda são ocupadas ilegalmente. Os resultados mostram que as APPs estudadas sofreram intervenções antrópicas durante todo o período analisado, evidenciando o não cumprimento da legislação ambiental federal.
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Dos Santos Junior, Luiz Carlos, Lineo Aparecido Gaspar Junior, Caio Faria da Cunha Barbosa Adorno, and Marcius Vinicius Ver Valen Cruz. "Mapeamento dos Recursos Minerais da APA da Bacia Hidrográfica do Rio Machado Associado aos Riscos Ambientais de Mineradoras Irregulares." Caderno de Geografia 29, no. 1 (June 27, 2019): 89–111. http://dx.doi.org/10.5752/p.2318-2962.2019v29nespp89.

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Abstract:
A ausência de estudos geotécnicos sobre a disponibilidade dos recursos minerais e em conjunto à preservação ambiental corroborou para o desenvolvimento do presente trabalho. As ações humanas podem resultar em impactos ambientais graves – em alguns casos, irreversíveis. Portanto, o presente estudo é um importante veículo de comunicação, orientando os setores públicos responsáveis para intervir efetivamente na fiscalização das áreas propensas à exploração minerária. Assim, tais órgãos buscarão a minimização desses impactos, além de fomentar a posterior recuperação da área degradada pelo processo exploratório segundo as dinâmicas naturais identificadas. O objetivo do trabalho consistiu em elaborar documentos cartográficos referentes à disponibilidade de recursos minerais a partir da análise empírica e laboratorial dos mesmos. A APA da Bacia Hidrográfica do Rio Machado engloba os municípios de Machado, Poço Fundo, Alfenas, Fama, Congonhal, Espírito Santo do Dourado, Ipuiúna, São João da Mata, Campestre, Paraguaçu e Carvalhópolis, localizadas nas Microrregiões de Alfenas, Pouso Alegre, Santa Rita do Sapucaí e Poços de Caldas, do Estado de Minas Gerais.
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Santos, Leovigildo Aparecido Costa, and Paulo Eliardo Morais de Lima. "Comparação entre diferentes algoritmos de classificação supervisionada em imagens Landsat-8 no mapeamento temático da Bacia Hidrográfica do rio Caldas, Goiás." Revista Brasileira de Geografia Física 12, no. 3 (June 2, 2019): 961. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v12.3.p961-972.

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Abstract:
Diferentes métodos são empregados para a classificação digital de imagens, porém, podem apresentar desempenhos diferentes, sendo importante testá-los para verificar suas eficácias no mapeamento de uso e cobertura da terra com intuito de se selecionar o classificador que apresente os melhores resultados e maior veracidade em relação à verdade de campo. O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar os desempenhos de quatro algoritmos de classificação supervisionada para o mapeamento do uso e cobertura da terra da bacia hidrográfica do Rio Caldas – GO, utilizando imagens Landsat-8. Para tanto, foram utilizadas as cenas de órbita/ponto 222/71 e 222/72, com datas de passagem em 24/10/2017 e 22/10/2017, mosaicadas para formar uma única imagem de dimensões que abrangesse toda a área de interesse. A composição RGB utilizada foi das bandas 6, 5 e 4 (R=6, G=5, B=4). Para a realização do processamento digital da imagem foi empregado o software ENVI versão 5.0 e à elaboração de mapas temáticos o QGIS 2.18. Os algoritmos testados foram: Paralelepípedo, Distância de Mahalanobis, Distância Mínima e Máxima-verossimilhança. Como parâmetros de comparação foram utilizados os coeficientes de Kappa, acurácias global e matrizes de confusão. Os melhores resultados para a classificação de uso e cobertura foram obtidos pelo método da Máxima-verossimilhança (MaxVer), os piores pelo método do Paralelepípedo, os outros classificadores apresentaram resultados intermediários entre o melhor e o pior. Com os resultados obtidos pela classificação por MaxVer, constatou-se que atualmente a maior parte do solo da bacia é ocupada pelas classes Pastagem (63,14%) e Vegetação nativa (22,07%). Comparison between different supervised classification algorithms in Landsat-8 images in the thematic mapping of the caldas river basin, GoiásA B S T R A C TDifferent methods are used for a digital classification of images, however, they can present different performances, being important to test them to verify their efficiencies in the mapping of land use and coverage in order to select the classifier that presents the best results and greater truthfulness In relation to the truth of the field. The objective of this study was to evaluate and compare the performance of four supervised classification algorithms for the mapping of the land use and land cover of the Caldas river basin - GO, using Landsat-8 images. To do so, they were like the orbit / dot scenes 222/71 and 222/72, with passing date on 10/24/2017 and 10/22/2017, mosaicked to form a single image of dimensions covering an entire area of interest . An RGB composition used for bands 6, 5 and 4 (R = 6, G = 5, B = 4). For the realization of digital image processing and the use of ENVI version 5.0 software and the development of thematic maps, QGIS 2.18. The algorithms tested were: Parallelepiped, Mahalanobis Distance, Minimum Distance and Maximum Likelihood. As the comparison parameter is used by Kappa coefficients, global accuracy and matrices of confusion. The best results for a classification of use and coverage are obtained by the Maximum-likelihood method (MaxVer), the most common methods, the other classifiers presented the intermediates between the best and the worst. With the results obtained by classification by MaxVer, it was verified that at the moment it is part of the soil of the basin is occupied by classes Pasture (63.14%) and native vegetation (22.07%).Keywords: Use and coverage; remote sensing; geoprocessing; Landsat.
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Santos, Cleber, Ivinny Barros, Romero Thiago Wanzeler, Edivaldo Serrão, Monique Farias, and Aline Lima. "REGIONALIZAÇÃO HIDROCLIMATOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TAPAJÓS." REVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICA 9, no. 1 (August 27, 2015): 32. http://dx.doi.org/10.18227/1678-7226rga.v9i1.2929.

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Abstract:
O principal objetivo deste trabalho foi avaliar a relação chuva-cota-vazão para a bacia do rio Tapajós e sua relação com os sistemas climáticos que influenciam no seu comportamento. Utilizou-se as médias mensais dos dados fluviométricos do acervo hidroclimatológico da Agência Nacional de Águas e dados mensais de precipitação do período de 1981 à 2010 provenientes do GPCC (Global Precipitation Climatology Center). As médias de precipitação variaram entre 1474 mm até 2512 mm, onde as cabeceiras da bacia hidrográfica do rio Tapajós apresentam os menores valores e a região central da bacia os maiores valores de precipitação. A sub bacia hidrográfica que mais contribui para a vazão no rio Tapajós é a sub bacia do rio Juruena, com uma vazão anual média de 4655 m³/s. A sub bacia do rio Teles Pires tem uma contribuição anual média de 3667 m³/s. A contribuição destes afluentes e outros afluentes do Médio Baixo Tapajós, totalizam na estação fluviométrica de Itaituba a vazão anual média de 12259 m3 /s. Os dados de cota fluviométrica mostram que os maiores valores estão na foz do rio Teles Pires (700 cm/ano), seguido da foz do rio Juruena (623 cm/ano) e do rio Tapajós na estação de Itaituba (545 cm/ano).
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Demanboro, Antonio Carlos, Guilherme Lucas Laurentis, and Sueli do Carmo Bettine. "Cenários ambientais na bacia do rio Atibaia." Engenharia Sanitaria e Ambiental 18, no. 1 (March 2013): 27–37. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522013000100004.

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Abstract:
No presente artigo realizou-se uma análise integrada da bacia hidrográfica do rio Atibaia. Foi feito diagnóstico ambiental da área de estudo. Aplicou-se a metodologia desenvolvida pela Organisation for Economic Co-Operation and Development, em 2003, associada àquela aprimorada por Tricart e adaptada por Ross (1994). Foram selecionados 33 indicadores ambientais que permitiram as representações física e espacial da bacia e subsidiaram a elaboração de cenários. Foram elaborados três deles para a bacia hidrográfica do rio Atibaia, denominados tendencial, manejo e conservação. Avaliaram-se as potencialidades e fragilidades da bacia, o que gerou resultados que permitiram nortear a gestão adequada dos recursos hídricos e a conservação ambiental. Conclui-se que, no cenário conservação, foram observadas as melhores condições para ocorrer a restauração da qualidade ambiental da bacia.
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Silva, Iara Bruna Brito da, Ana Paula dos Anjos Pinto, Amanda Frederico Mortati, and Leidiane Leão de Oliveira. "Caracterização hidrológica e ambiental de uma pequena bacia do baixo Rio Tapajós (AM)." Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 9, no. 6 (July 3, 2018): 14–27. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2018.006.0002.

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Abstract:
Bacia hidrográfica é considerada como uma área naturalmente delimitada pela topografia e drenada por um sistema conectado de cursos de água. Devido às atividades antrópicas, essas bacias são alteradas e descaracterizadas, sofrendo profundas mudanças em suas estruturas aquática e terrestre. Para caracterizar uma pequena bacia hidrográfica pertencente ao sistema de drenagem do rio Tapajós, foram adotados cinco pontos de amostragem ao longo da Bacia do Igarapé São Braz. Foram coletados dados morfométricos da bacia hidrográfica, de abertura do dossel e sobre a integridade do habitat; os parâmetros físico-químicos da água e estruturais do canal, foram coletados ao longo de três períodos do ciclo sazonal. A bacia hidrográfica do São Braz apresenta área de aproximadamente 234.738km² e formato circular. As características hidrológicas e limnológicas apresentam variação espacial e temporal, sem um padrão consistente ao longo do tempo. A estocasticidade observada pode ser decorrente de diferenças na intensidade e origem dos processos promotores de degradação ambiental nas nascentes hidrográficas estudadas. O índice de integridade do habitat foi capaz de determinar o estado de degradação dos igarapés estudados na bacia hidrográfica do São Braz, onde apenas duas nascentes foram determinadas como íntegras. Os resultados obtidos neste estudo reforçam a importância no planejamento de ações para prevenir a degradação nos ambientes considerados íntegros e para minimizar e reverter fontes de impacto que promovam a degradação da Bacia do São Braz.
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Pereira, Laiane Cristina Freitas, Gustavo Henrique Mendes Brito, Igor Leonardo Vespucci, and Ivandro José de Freitas Rocha. "ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOS PATOS, GO." Ipê Agronomic Journal 3, no. 1 (June 3, 2019): 4–13. http://dx.doi.org/10.37951/2595-6906.2019v3i1.4319.

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Abstract:
A bacia hidrográfica é formada por uma região de drenagem de um rio e seus afluentes, suas características geomorfológicas influenciam no comportamento hidrológico e ambiental do local que está localizada, sendo associadas a parâmetros físicos obtidos pela caracterização morfométrica de bacias hidrográficas. A caracterização morfométrica expressa a relação solo-superfície de uma região hidrográfica, leva em consideração o relevo, rede de drenagem e processos ambientais que permitem analisar as características geomorfológicas da região. Com base no exposto o objetivo com este trabalho foi realizar a caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Rio dos Patos, Goiás, utilizando a base cartográfica do estado de Goiás na escala 1:250.000, sendo calculado o coeficiente de compacidade, fator de forma, densidade de drenagem, índice de circularidade, declividade média da bacia, área e perímetro de drenagem, e a ordem dos cursos d’água, utilizando o sistema de informação geográficas (SIG) como auxilio do software ArcGis. A bacia hidrográfica do Rio dos Patos possui formato alongado e não susceptível a enchentes em condições normais de precipitações.
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Souza, Aparecida Cristina de, Daluk Marcela dos Santos, Danielle Veloso Rovaris, and Jairo Afonso Henkes. "BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CUBATÃO SUL – RIO DA MADRE: PROBLEMÁTICA E POLÍTICAS PÚBLICAS." Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 9, no. 2 (July 17, 2020): 836. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v9e22020836-848.

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Abstract:
O crescimento intenso das cidades fez com que muitas delas invadissem o caminho dos rios, trazendo a necessidade de políticas públicas específicas para proteger as bacias hidrográficas, seus rios principais e afluentes. Por isso é importante que o estudante de engenharia ambiental e sanitária tenha contato com as problemáticas que envolvem uma bacia hidrográfica, as leis de proteção e também como os conhecimentos de drenagem urbana obtidos em sala de aula podem ajudar a protegê-las. Neste trabalho o objeto de estudo é a Bacia Hidrográfica do Rio Cubatão Sul, principalmente a sua porção que complementa o município da Palhoça, localizada na região metropolitana catarinense.
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Belli Filho, Paulo, Glades Pinheiro da Silva, Caroline de Liz Santo, Henrique de Melo Lisboa, and Gersina Nobre do Carmo Junior. "Avaliação de impactos de odores em bacias hidrográficas com produções de suínos." Engenharia Sanitaria e Ambiental 12, no. 3 (September 2007): 252–58. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522007000300004.

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Abstract:
A bacia hidrográfica de Rio Fragosos, no oeste catarinense e a bacia hidrográfica do Rio Cachoeirinhas, no sul de Santa Catarina foram unidades pilotos para a aplicação de duas metodologias para avaliações de odores provenientes da suinocultura. Na bacia do Rio Fragosos ficou destacado para a grande maioria das pessoas situações de ambiente desagradável, muito desagradável e extremamente desagradável. As concentrações dos odores obtidos na bacia do Rio Cachoeirinhas, determinadas a montante e a jusante de uma propriedade piloto, no interior de uma granja de criação de animais, sobre uma unidade de armazenamento de seus dejetos e na residência de um produtor variaram de 257 UO/m³à 963 UO/m³. Estas concentrações indicaram intensidades de odores com níveis forte a muito forte.
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Trentin, Romario, Leonardo José Cordeiro Santos, and Luís Eduardo de Souza Robaina. "Compartimentação geomorfológica da bacia hidrográfica do Rio Itu: oeste do Rio Grande do Sul - Brasil." Sociedade & Natureza 24, no. 1 (April 2012): 127–42. http://dx.doi.org/10.1590/s1982-45132012000100011.

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Abstract:
A geomorfologia utiliza a identificação das formas de relevo, por meio de estudo de sua origem, estrutura, natureza das rochas, clima e dos fatores endógenos e exógenos responsáveis pelo modelado ou formação de determinados elementos da superfície terrestre. Neste sentido, estabeleceu-se uma proposta de compartimentação geomorfológica da bacia hidrográfica do Rio Itu. Como base metodológica do trabalho, utilizou-se a proposta de Ross (1990, 1992), os mapas e as discussões apresentadas por Robaina et. al (2010) no estudo da bacia hidrográfica do Rio Ibicui. No levantamento cartográfico, adotaram-se cartas topográficas 1:50.000, imagens de satélite e trabalhos de campo. Foram determinados os atributos da rede de drenagem, as características do relevo, o substrato geológico e os tipos de solos. A integração dos dados e a compilação dos mapas permitiram a definição dos diferentes níveis taxonômicos. Nos três primeiros níveis de compartimentação, utilizou-se, como base, a bacia hidrográfica do Rio Ibicuí. A partir do quarto nível taxonômico, estabeleceram-se as unidades geomorfológicas especificamente para a bacia hidrográfica do Rio Itu (BHRI), onde foram definidas oito unidades de formas de relevo: Colinas de arenito, Morrotes de arenito, Cornijas de arenito, Rampa alúvio colúvio, Colinas vulcânicas de topo plano, Relevo escarpado, Morrotes de rocha vulcânica e Colinas de rocha vulcânica. No quinto e sexto níveis, são apresentadas as formas das vertentes e as feições características das unidades de relevo, sendo mais frequentes as curvaturas retilíneo-convergentes e as feições de areiais e voçorocas. A análise geomorfológica apresenta elementos fundamentais ao gerenciamento do meio e, portanto, é uma ferramenta indispensável ao planejamento ambiental.
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Aparecida Souza dos Reis, Izamara Mariana, Prisca Saul, and Jairo Afonso Henkes. "ESTUDO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAÚJO DE SÃO JOSÉ-SC." Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 9, no. 2 (July 17, 2020): 849. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v9e22020849-867.

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Abstract:
O sistema de abastecimento público é um serviço essencial de saneamento para a proteção da vida e da saúde das pessoas em áreas urbanas , para garantir o abastecimento de uma cidade ,ter um manancial para fazer a captação da água ,é fundamental, sendo que, a qualidade da água da bacia hidrográfica de contribuição influencia diretamente na qualidade da água. De acordo com a Lei Federal nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997 que institui a Política Nacional dos Recursos Hídricos, a bacia hidrográfica é considerada como unidade de estudo de interação entre a rede de drenagem e as populações locais. Neste contexto, esse trabalho tem como objetivo estudar a bacia hidrográfica do rio Araújo, localizado no município de São José no Estado Santa Catarina, através de sua caracterização morfológica, de suas relações com uso e ocupação de solo da bacia para entender as várias questões relacionadas a essa bacia. A metodologia usada foi de revisão bibliográfica.
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Santos, Francílio De Amorim dos. "Geomorfologia e geodiversidade do médio curso da Bacia Hidrográfica do rio Poti (Piauí), Nordeste do Brasil." Geosaberes 8, no. 16 (September 2, 2017): 121. http://dx.doi.org/10.26895/geosaberes.v8i16.582.

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Abstract:
O estudo objetivou realizar caracterização geoambiental e identificar o potencial geomorfológico em trecho do médio curso da Bacia Hidrográfica do rio Poti, situado no Nordeste do Estado do Piauí. Para tal fim utilizou-se o MDE SRTM associado ao Manual Técnico de Geomorfologia do IBGE e trabalho de campo, o que possibilitou identificar três unidades geomorfológicas: Superfície Pedimentada Dissecada em Morros e Colinas, destacando-se os pavimentos detríticos, originados a partir do intemperismo mecânico; Patamares Estruturais da Bacia Hidrográfica do rio Poti, onde se sobressai o Parque Municipal Pedra do Castelo; Vale da Bacia Hidrográfica do rio Poti, onde se evidencia o Canion no médio curso com presença de marmitas de dissolução. Logo, a área apresenta distinta diversidade geomorfológica, cujo uso é possivel desde que observadas adequadas estratégias para conservação desse patrimônio.
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Drumond, Sheila Neves, Aníbal da Fonseca Santiago, Mariana Moreira, Maria Célia da Silva Lanna, and Hubert Mathias Peter Roeser. "Identificação molecular de Escherichia coli diarreiogênica na Bacia Hidrográfica do Rio Xopotó na região do Alto Rio Doce." Engenharia Sanitaria e Ambiental 23, no. 3 (June 2018): 579–90. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522018165696.

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Abstract:
RESUMO Esta pesquisa científica teve como principal objetivo identificar patótipos de Escherichia coli diarreiogênica nas águas superficiais da Bacia Hidrográfica do Rio Xopotó, na região do Alto Rio Doce, Minas Gerais. Os estudos referentes às estirpes diarreiogênicas de E. coli no meio ambiente no Brasil são escassos. A bacia hidrográfica escolhida para o estudo sofre intensa degradação ambiental devido ao lançamento de esgoto in natura em seus corpos d’água e às atividades antrópicas, como a agropecuária. As coletas de água nos 13 pontos amostrais foram realizadas em duas épocas do ano de 2015 (abril e julho). Para identificação dos genes de E. coli diarreiogênica, utilizou-se o método de reação em cadeia da polimerase (PCR). A bacia hidrográfica apresentou contaminação diarreiogênica de patótipos E. coli produtora de toxina Shiga (STEC), E. coli enteropatogênica (EPEC) e E. coli enterotoxigênica (ETEC), tal ocorrência foi constante em ambas as campanhas. Os genes de virulência observados foram: na STEC, toxina Shiga (Stx1), responsável por causar doenças renais graves, como a síndrome hemolítico-urêmica (SHU); já a EPEC apresentou somente o gene virulento eae, característico do subgrupo atípico (aEPEC); a ETEC apresentou toxinas termolábeis (LT). A presença desses patótipos representa potencial risco de doenças diarreiogênicas na população que utiliza os recursos hídricos, particularmente idosos e crianças, e evidencia o comprometimento da qualidade microbiológica dos cursos d’água constituintes da Bacia Hidrográfica do Rio Xopotó, decorrente principalmente da ausência de estações de tratamento de esgoto (ETEs).
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Silva, Vinícius de A., Mauricio S. Moreau, Ana M. S. dos S. Moreau, and Neylor A. C. Rego. "Uso da terra e perda de solo na Bacia Hidrográfica do Rio Colônia, Bahia." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 15, no. 3 (March 2011): 310–15. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662011000300013.

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Abstract:
Mudanças no uso da terra muitas vezes potencializam a erosão hídrica acarretando perda de água, solo, nutriente e matéria orgânica dos sistemas agrícolas, razão por que se estimou a perda de solo na bacia hidrográfica do rio Colônia, na Bahia, nos últimos vinte e sete anos, utilizando-se o software SWAT (Soil and Water Assessment Tool). Para tal, procedeu-se à digitalização de mapas temáticos, interpretação de fotografias aéreas de 1975; classificação supervisionada de imagens de satélites de 2002 e produção de mapas de uso da terra. O SWAT foi utilizado na obtenção de mapas temáticos digitais por sub-bacia hidrográfica do rio Colônia, quantificação das perdas de solo em cada sub-bacia e nas formas de usos obtidos por conceito teórico, simulando as inclusões de áreas de preservação permanente, bem como mata em toda a superfície das sub-bacias. Estima-se que, entre 1975 e 2002, a média de perda de solo na bacia hidrográfica do rio Colônia foi de 47 t ha-1 ano-1 e em 2002 a estimativa de perda de solo foi de 46,64 t ha-1 ano-1. Na simulação de um cenário teórico de área de preservação permanente (APP) e mata, ocorreu diminuição da média da perda de solo em toda a bacia hidrográfica do rio Colônia de, respectivamente, 9,09 t ha-1 ano-1 e 20,91 t ha-1 ano-1.
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Padilha, Rinaldo Marques, and Célia Alves de Souza. "Dinâmica fluvial na bacia hidrográfica do rio Carapá, inserida na bacia do rio Amazonas." Revista Brasileira de Geografia Física 11, no. 4 (2018): 1490–511. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v11.4.p1490-1511.

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Bassan, Dilani Silveira, and Julio Cesar Dorneles Da Silva. "INDICADORES DE SANEAMENTO BÁSICO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOS SINOS." Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 8, no. 4 (January 6, 2020): 351. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v8e42019351-367.

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Abstract:
O presente artigo apresenta os indicadores de saneamento básico na Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos (Rio Grande do Sul – Brasil) considerando os dados disponíveis nos mais recentes relatórios dos planos existentes: o plano regional de saneamento básico e o de bacia hidrográfica (também conhecido como Plano Sinos), os quais foram contratados pelo Consórcio de Saneamento Básico da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos (Pró-Sinos). Planos estes que foram viabilizados por recursos captados pelo Pró-Sinos junto ao Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA – Ministério do Meio Ambiente), para o Plano de Bacia, e Programa de Aceleração do Crescimento (PAC – Ministério das Cidades), para o plano regional de saneamento. A pesquisa tem caráter qualitativo e um estudo bibliográfico e documental. Por fim, observou-se que os indicadores de saneamento básico estão bem abaixo do considerado normal para atender uma escala de desenvolvimento, bem como, há necessidade de maiores investimentos para ampliar a cobertura de saneamento.
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Cardoso, Christiany Araujo, Herly Carlos Teixeira Dias, Carlos Pedro Boechat Soares, and Sebastião Venâncio Martins. "Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do rio Debossan, Nova Friburgo, RJ." Revista Árvore 30, no. 2 (April 2006): 241–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622006000200011.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi fazer a caracterização morfométrica a partir de alguns parâmetros físicos da bacia hidrográfica do rio Debossan, Nova Friburgo, RJ. Para isso, gerou-se inicialmente o Modelo Digital de Elevação Hidrologicamente Consistente (MDEHC) a partir de cartas topográficas do IBGE, na escala 1:50.000, utilizando o sistema de informações geográficas, através dos softwares ArcVIEW e Arc/INFO. A partir do MDEHC, foram calculados alguns parâmetros morfométricos para o estudo do comportamento hidrológico da bacia. A área de drenagem encontrada foi de 9,9156 km² e o perímetro, de 17,684 km. A bacia hidrográfica do rio Debossan tem formato alongado, coeficiente de compacidade de 1,5842, fator de forma de 0,3285 e índice de circularidade de 0,3985. A densidade de drenagem obtida para a bacia foi de 2,3579 km/km². A forma mais alongada da bacia hidrográfica indica que a precipitação pluviométrica sobre ela se concentra em diferentes pontos, concorrendo para amenizar a influência da intensidade de chuvas, as quais poderiam causar maiores variações da vazão do curso d'água.
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Trentin, Romario, and Luís Eduardo de Souza Robaina. "DEFINIÇÃO DE UNIDADES FISIOGRÁFICAS DO RELEVO PARA A BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITU – OESTE DO RIO GRANDE DO SUL." Boletim de Geografia 37, no. 2 (April 17, 2020): 57–76. http://dx.doi.org/10.4025/bolgeogr.v37i2.36377.

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Abstract:
O presente trabalho apresenta como objetivo, estabelecer uma compartimentação fisiográfica do relevo, da bacia hidrográfica do Rio Itu. Utilizou-se além de parâmetros de relevo, atributos litológicos e de solos combinados em Sistemas de Informações Geográficas e árvores de decisão. Os dados de elevação foram discriminados em duas classes, sendo elas maiores e menores de 186 metros, visto que este valor representa a média da elevação da bacia hidrográfica e representa a transição topográfica do Planalto para a Depressão Periférica. As informações de declividades foram discriminadas em duas classes, sendo elas maiores e menores que 15%, visto que este limite é utilizado para definição de unidades de relevo, bem como em manuais técnicos na orientação de construção com cortes e aterros, limite para implementação de maquinário agrícola, entre outros. As litologias foram discriminadas em duas classes: rochas sedimentares e rochas vulcânicas. Por fim, os solos foram discriminados em três classes: solos hidromórficos, solos rasos e solos profundos. O cruzamento automático definiu 24 unidades, sendo que, as unidades que não representavam espacialmente a configuração de uma unidade fisiográfica, foram reagrupadas em unidades com características semelhantes, o que condicionou a delimitação de 15 unidades fisiográficas para a bacia hidrográfica do Rio Itu. Destas unidades fisiográficas, seis são grandes unidades espaciais que representam o predomínio das áreas da bacia hidrográfica, e as demais unidades, apesar de ocuparem pequenas áreas representam situações especificas da área de estudo.
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Fechine, José Alegnoberto Leite, and Josicleda Domiciano Galvincio. "TENDENCIA DAS PRECIPITAÇÕES NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO BRÍGIDA – ESTADO DE PERNAMBUCO." Revista Brasileira de Geografia Física 2, no. 2 (September 15, 2009): 01. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v2i2.232634.

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Abstract:
A Bacia hidrográfica do Rio Brígida, localizada no Sertão do Estado de Pernambuco, possui um total de 15 municípios, dentre os quais, seis estão completamente inseridos. O objetivo deste trabalho é detectar as tendências anuais de precipitações das séries pluviais de Feitoria – Bodocó, Exu, Moreilândia, Serrita, Ouricuri, Barra de São Pedro – Ouricuri, Santa Filomena – Ouricuri, Santa Cruz – Ouricuri e Parnamirim, localizadas no semi-árido pernambucano como também as tendências em anos de El Niño e em segundo momento investigar a variação das secas, mediante a analise das séries. As séries analisadas na bacia hidrográfica do rio Brigida não apresentaram tendências nas precipitações. Em anos de El Niño, as precipitações também não apresentaram tendências nas precipitações. Isso implica que os eventos El Nino não têm proporcionado aumento nas intensidades das secas na bacia hidrográfica do rio Brígida.
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Santos, Antonio Marcos, Josiclêda Domiciano Galvíncio, and Magna Soelma Beserra Moura. "HOMOGENEIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GOIANA - PE, COM MÉTODO DE ANÁLISE DE AGRUPAMENTO." Revista Brasileira de Geografia Física 1, no. 1 (November 24, 2008): 14. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v1i1.232613.

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Abstract:
O objetivo deste estudo é usar o método de análise de agrupamento de Ward para mapear a pluviosidade homogênea na bacia hidrográfica do rio Goiana-PE e posteriormente verificar os principais fatores físicos, internos a bacia, que influenciam na espacialização da chuva. Como medida de dissimilaridade foi empregada a distância euclidiana. Os resultados mostraram que a bacia hidrográfica do rio Goiana possui três regiões pluviometricamente homogêneas e que estão fortemente influenciadas pelos fatores marítimos (longitudinais) e topográficos. Busca-se com estes resultados ampliar a difusão deste método entre os trabalhos envolvendo a Geografia e as ciências afins e contribuir com posteriores diagnósticos que envolvam a dinâmica climática nesta bacia.
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Duarte, Victor Braga Rodrigues, Francisca de Cássia Silva da Silva, Igor Viana Souza, Marcos Vinicius Cardoso Silva, Hygor Gomes de Almeida Sousa, Marcos Giongo, and Marcelo Ribeiro Viola. "Previsão de vazão na bacia hidrográfica do rio Manuel Alves da Natividade utilizando o modelo de séries temporais SARIMA." Journal of Biotechnology and Biodiversity 7, no. 4 (December 31, 2019): 457–68. http://dx.doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v7n4.duarte.

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Abstract:
O estudo e simulação do escoamento superficial de uma bacia hidrográfica são fundamentais para o gerenciamento dos recursos hídricos. Os modelos hidrológicos são ferramentas que auxiliam o planejamento do abastecimento hídrico, projetos de uso da água, geração de energia hidrelétrica, sistemas de irrigação, utilização sustentável e conservação da biodiversidade de uma bacia hidrográfica. A área em estudo é a bacia hidrográfica do rio Manuel Alves da Natividade, uma importante bacia hidrográfica pertencente a região hidrográfica Tocantins-Araguaia, um dos principais afluentes do rio Tocantins. Neste contexto, objetivou-se analisar, modelar e fazer previsões com base nas séries temporais de vazões mensais da bacia hidrográfica do rio Manuel Alves da Natividade utilizando o modelo SARIMA. A metodologia adotada foi a de Box e Jenkins que consiste em: identificar o modelo; estimar seus parâmetros e aplicar o modelo ajustado para previsão. A série foi verificada quanto a tendência, sazonalidade e estacionariedade e a identificação da ordem dos componentes dos modelos se deu por meio da análise gráfica dos correlogramas e periodograma. A seleção do melhor modelo foi realizada com base nos critérios de seleção e medidas de qualidade. O modelo escolhido foi o SARIMA(1,0,1)(1,1,4)12, que apresentou coeficiente de Nash-Sutcliffe de 0,61 e 0,81 para as etapas de calibração e validação, respectivamente, valores estes classificados como “bom”, segundo a classificação para modelos hidrológicos. O modelo mostrou-se eficaz na previsão de períodos de recessão do escoamento, sendo indicado principalmente como ferramenta na gestão de recursos hídricos para a previsão da oferta hídrica em períodos de estiagem críticos.
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Freitas, L. N., and K. P. Santos. "Diagnóstico ambiental da bacia hidrográfica do Rio Macabu." Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego 8, no. 2 (December 30, 2014): 101–26. http://dx.doi.org/10.19180/2177-4560.v8n214-07.

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Santos, Elydeise C. A. dos, Lincoln E. de Araújo, and Aliny dos S. Marcelino. "Análise climática da Bacia Hidrográfica do Rio Mamanguape." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 19, no. 1 (January 2015): 9–14. http://dx.doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v19n1p9-14.

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Abstract:
A precipitação no Nordeste brasileiro apresenta grande variabilidade, motivo pelo qual o monitoramento dos períodos secos e chuvosos se faz necessário, haja vista ser imprescindível para garantir o gerenciamento adequado dos recursos hídricos. Neste sentido foi utilizado o Índice de Anomalia de Chuva a fim de monitorar os períodos secos e chuvosos e suas intensidades. Utilizaram-se dados de 31 postos distribuídos ao longo da Bacia Hidrográfica do Rio Mamanguape com série histórica de 18 anos (de 1994 a 2011). Dentro de cada ano foram observados dois períodos distintos, um período úmido, que vai de março a agosto e um período seco, que se estende de setembro a fevereiro. Esta pesquisa apresenta a climatologia espacial da bacia, a qual evidenciou três regiões distintas, sendo a primeira a região leste, a segunda é a região central e a terceira é a região oeste. Por fim, foram efetuadas projeções de redução e aumento da precipitação em 20% sobre o valor atual obtido a partir da série histórica, como recomendado pelo IPCC (2001); foi possível, desta forma, projetar futuras variações climáticas na região da bacia as quais são passíveis de alterar, de maneira significativa, seu aporte hídrico.
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Santos, Ana Jéssica de Sousa dos, Francisco Bruno Monte Gomes, Davis Pereira de Paula, and Simone Ferreira Diniz. "AÇUDAGEM NA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JAIBARAS." Revista da Casa da Geografia de Sobral (RCGS) 21, no. 2 (September 30, 2019): 771–83. http://dx.doi.org/10.35701/rcgs.v21n2.600.

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Abstract:
O desenvolvimento de políticas públicas para mitigar os longos períodos de escassez de água no semiárido começou pela construção de açudes públicos e privados. A seca sempre existiu, mas só veio a ter maior notoriedade social e política a partir da seca de 1877, em que milhares de pessoas morreram. A dinâmica social e econômica do Nordeste brasileiro, especialmente, das zonas sertanejas é influenciada pelas adversidades climáticas, o que levou a construção de pequenos reservatórios para segurança hídrica das populações atingidas pela seca. Na sub-bacia hidrográfica do rio Jaibaras foram construídos dois açudes para manutenção da segurança hídrica da região. O primeiro, o açude Ayres de Souza, concluído em 1936, e o segundo, em 2012, o Taquara. Ambos os reservatórios são direcionados ao abastecimento das populações locais, contribuindo para atenuar os efeitos da seca, como aconteceu nos últimos 5 anos.Palavras-chaves: Gestão; reservatórios, segurança hídrica. ABSTRACTThe development of public policies to mitigate long periods of water shortage in semi-arid zone started with the constructions of public and private damns. The drought has always existed but reached public and political notoriety in 1877 with the huge drought which cause the death of many people. The social and economic dynamics in Brazilian Northeast, mainly in countryside areas, is influenced by climatic adversities which leads the constructions of small damns for hydric security in populations affected by drought. In hydrographic sub-basin of Jaibaras’s river were built two damns for hydric security in this area. The damns, Ayres de Souza and Taquara, were concluded in 1936 and 2012, respectively. Both are used for human water supply and subsidize the drought effects as has happened in the last 5 years.Keywords: Management; damns; hydric security;
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Carvalho, Camila De Souza Alexandre, and Maria Inês Paes Ferreira. "Pagamento por Serviços Ambientais como instrumento econômico de gestão das águas: o caso da sub-bacia do córrego Cambucaes, Bacia Hidrográfica do rio São João - Silva Jardim/RJ." Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego 11, no. 1 (October 30, 2017): 59. http://dx.doi.org/10.19180/2177-4560.v11n12017p59-73.

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Abstract:
Neste trabalho buscou-se propor o Pagamento por Serviços Ambientais como instrumento de gestão da Bacia Hidrográfica do rio São João, iniciando-se pela sub-bacia do córrego Cambucaes, por meio da definição de um valor de pagamento calculado a partir da aplicação dos métodos de valoração ambiental. A área de estudo justificou-se pela sua relevância. A Bacia Hidrográfica estudada possui diversos usos que vão desde o abastecimento público e o suprimento de pequenas indústrias, até a mineração e recreação, porém tem sofrido degradação a partir do desmatamento, da especulação imobiliária, extração desenfreada de alguns recursos naturais e práticas convencionais da agropecuária, entre outras formas. Destaca-se no abastecimento público por abrigar a represa de Juturnaíba, responsável pelo abastecimento de oito municípios da Região dos Lagos do estado do Rio de Janeiro e por ser cogitada para atendimento da demanda hídrica de outras regiões do estado. Localizada a montante da represa de Juturnaíba e próxima do rio São João, a sub-bacia priorizada é uma área importante de recarga e descarga da bacia hidrográfica, que da mesma forma sofre degradação e precisa de intervenção urgente.
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Maia, Danielma Silva, Antonio Adeluzio Gomes Azevedo, Camila Ribeiro Costa, and Girlene Figueiredo Maciel. "Contribuição socioeconômica da sub-bacia hidrográfica do rio Caiapó para o município de Marianópolis do Tocantins." Revista Sítio Novo 4, no. 4 (October 1, 2020): 217. http://dx.doi.org/10.47236/2594-7036.2020.v4.i4.217-229p.

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Abstract:
<p>A bacia hidrográfica Tocantins-Araguaia tem uma área de 960 mil km² e possui um desmembramento que deu origem à sub-bacia do Rio Caiapó, que apresenta uma área de 5.382,1 km<sup>2</sup>. A sub-bacia do Rio Caiapó está inserida em uma região que tem uma demanda de uso de seus recursos, com predominância nas atividades de abastecimento populacional, dessedentação animal e incumbência agropecuária. O estudo tem como finalidade uma explanação breve do comportamento hidrológico da sub-bacia hidrográfica do Rio Caiapó e a apresentação das diferentes contribuições que manifesta na cidade de Marianópolis-TO. Os resultados nos possibilitaram entender a dinâmica social da sub- bacia em relação aos seus elementos físicos e bióticos, compreendendo sua extensão, geologia e topografia, e também sua relação com o meio social, justificada pelos principais usos desta.</p>
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Rodrigues, Guilherme Assis, and Gisa Eneida Marques Machado. "Estado de ocupação das margens do Rio Macacu – Rio de Janeiro (Brasil): diagnóstico preliminar." Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza 4 (June 11, 2020): 01. http://dx.doi.org/10.29215/pecen.v4i0.1423.

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Abstract:
<p>O estudo de bacias hidrográficas mostra-se cada vez mais necessário na correlação com as Áreas de Preservação Permanente (APP), pois a existência de conflitos entre uso e ocupação e o descumprimento da legislação nessas áreas põem em risco a integridade dos recursos hídricos, afetando a qualidade da água. O diagnóstico ambiental das condições <em>in loco </em>é o primeiro passo para o planejamento de uso sustentável de uma bacia hidrográfica, possibilitando identificar os fatores que possam estar interferindo e provocando a degradação. O objetivo deste trabalho foi realizar o diagnóstico ambiental em campo da Bacia Hidrográfica do Rio Macacu e avaliar os principais impactos ambientais das suas margens, propondo medidas para a correção dos problemas. Na área do Baixo Macacu, foi constatada a implementação de áreas agrícolas sem o manejo adequado e a ausência de matas ciliares. Já no Alto Macacu, a ausência de planejamento urbano favoreceu a ocupação das áreas de APP ao longo do leito do rio, principalmente por residências, que lançam o esgoto <em>in natura</em>, contribuindo para a degradação do curso d’água. Ao final, são apresentadas são apresentadas propostas para correção dos problemas encontrados. </p><p><strong>Palavras chave</strong>: Bacia hidrográfica, erosão, mata ciliar, poluição.</p>
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Garcias, Carlos Mello. "Experiências na revitalização do Rio Belém: Realidades urbanas do Brasil." Revista Eletrônica de Gestão e Tecnologias Ambientais 4, no. 1 (November 23, 2016): 50. http://dx.doi.org/10.9771/gesta.v4i1.14910.

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Abstract:
<p class="Default"><span>As péssimas condições da qualidade das águas da maioria dos rios urbanos no Brasil, requerem uma mudança na gestão dos recursos hídricos em geral, e em especial nas áreas urbanas. O objetivo deste artigo é apresentar os resultados de estudos realizados em uma bacia hidrográfica urbana, com destaque nas pesquisas de poluição difusa e de percepção da população. A área de estudo foi a bacia hidrográfica do rio Belém, na cidade de Curitiba no estado do Paraná. É um rio estritamente urbano, que tem suas nascentes e sua foz dentro do perímetro urbano. Esta particularidade permitiu fazer os estudos na sua bacia hidrográfica, avaliando os efeitos antrópicos na qualidade de suas águas. Os resultados demonstraram a necessidade da participação efetiva dos munícipes bem como de instituições oficiais e não oficiais no envolvimento nas propostas e implementação das soluções urbanas de revitalização de seus rios.</span></p>
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Azevedo, Pedro Vieira de, Madson Tavares Silva, Edivaldo Afonso de Oliveira Serrão, Mariana Da Silva Siqueira, Kamila Souza Santos, Lorena Conceição Paiva de Ataide, and Leydson Galvíncio Dantas. "Análise morfométrica da bacia hidrográfica do rio Piranhas-Açú: trecho do estado do Rio Grande do Norte." Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 11, no. 2 (February 27, 2020): 434–44. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2020.002.0039.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo gerar as componentes para análise morfométrica da bacia hidrográfica do Rio Piranhas-Açu (BHRPA) no trecho do estado do Rio Grande do Norte, a partir de técnicas de geoprocessamento e sensoriamento remoto da superfície. Foram utilizados dados SRTM para elaboração do modelo digital de elevação (MDE). Elementos como fluxo de acumulação, sentido do fluxo, comprimento de fluxo entre outros foram obtidos pelo processamento no ambiente do software QGIS 2.18. Os resultados demonstraram que a BHRPA possui uma área total de 17.432 km², perímetro de 817 km, a rede de drenagem é moderadamente ramificada apresentando um comprimento total de 1.450 km com um curso principal de 245 km. A bacia apresentou uma forma mais alongada, com densidade de drenagem inferior a 0,2 km/km2, assim como baixa densidade hidrográfica. A classe de declividade predominante é do tipo plano a suave ondulada representado cerca de 40% da área total da bacia. As classes de coberturas compostas por pastagem natural, caatinga arbustiva com áreas agrícolas que dominam a paisagem ocupando uma área de 9.540 e 5.650, respectivamente, o que representa mais de 80% da cobertura do solo da área de estudo. Diferentes formas de relevo foram identificadas na bacia hidrográfica com base no SRTM (DEM) de dados com 90 m de resolução espacial. Técnicas de geoprocessamento foram assim caracterizadas pela altíssima precisão do mapeamento e mensuração dos índices morfométricos e revelaram-se como uma ferramenta com grande potencial para gestão de bacias hidrográficas.
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Nascimento, José Jerônimo de Souza, Thyago de Almeida Silveira, and Frederico Campos Pereira. "Delimitação automática da Bacia Hidrográfica do Rio Picuí (Estado da Paraíba) através de dados SRTM." Revista Brasileira de Gestão Ambiental e Sustentabilidade 3, no. 4 (2016): 87. http://dx.doi.org/10.21438/rbgas.030409.

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Abstract:
A bacia hidrográfica é entendida como uma unidade geográfica que compõe um sistema natural, utilizada para planejamento na maior parte do mundo. A qual é de fácil reconhecimento, pois qualquer parte da superfície terrestre está inserida no contexto de uma bacia hidrográfica. Diante do exposto, este trabalho tem como objetivo realizar a delimitação automática da Bacia Hidrográfica do Rio Picuí (BHRP), através de dados SRTM (Shuttle Radar Topography Mission). Para isto, o trabalho foi desenvolvido em três etapas: aquisição dos dados importantes para o trabalho, tratamento destes dados, a partir de técnicas de geoprocessamento. E por fim, análises dos resultados, que possibilitaram compreender a área objeto de estudo. Os resultados apresentaram que a referida bacia hidrográfica possui uma área de drenagem de 756,63 km² e perímetro igual a 159,67 km, com um padrão de drenagem de estrutura dendrítica. Portanto, conclui-se, que neste trabalho com a metodologia utilizada foi possível gerar informações que podem ser aplicadas em estudos ambientais na mesma ou em outras áreas com características semelhantes.
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Demanboro, Antonio Carlos. "Gestão ambiental e sustentabilidade na macrometrópole paulista - Bacia do Rio Paraíba do Sul." Sociedade & Natureza 27, no. 3 (December 2015): 515–29. http://dx.doi.org/10.1590/1982-451320150311.

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Abstract:
RESUMO Situada no sudeste brasileiro, a bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul possui elevada importância para abastecimento dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Os recursos hídricos da bacia, no entanto, estão ameaçados devido à intensa expansão demográfica e ao desenvolvimento diversificado que se deu na região. Este trabalho baseia-se no diagnóstico das potencialidades e fragilidades da bacia hidrográfica em questão e tem como proposta a elaboração de cenários que visem à gestão sustentável dos recursos hídricos e sua conservação ambiental. Foi utilizada a metodologia Pressão-Estado-Resposta, desenvolvida pela OECD, a qual seleciona indicadores, tomando como base sua confiabilidade, mensurabilidade, utilidade aos usuários e relevância política. Foram elaborados cenários a fim de possibilitar a compreensão da dinâmica vigente na bacia do rio Paraíba do Sul, bem como delinear ações necessárias para garantir sua sustentabilidade no futuro.
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ALCÂNTARA, Lucas Ravellys Pyrrho de, Jonathan Luan Alves BISERRA, Larissa Fernandes COSTA, Adriana Thays Araújo ALVES, Abraão Alves VILA NOVA, Severino Martins dos SANTOS NETO, Artur Paiva COUTINHO, and Antonio Celso Dantas ANTONINO. "PLUVIOMETRIA ESPAÇO-TEMPORAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO UNA." Geosciences = Geociências 39, no. 03 (September 29, 2020): 803–15. http://dx.doi.org/10.5016/geociencias.v39i03.14266.

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Abstract:
A Bacia Hidrográfica do Rio Una detém de um regime pluviométrico diversificado. Graças a sua extensão ela está inserida em duas mesorregiões Pernambucanas (Zona da Mata e Agreste) que apresentam padrões climáticos distintos. Nesse contexto, essa pesquisa visa analisar o comportamento pluviométrico espaço-temporal na Bacia Hidrográfica do Rio Una, por meio de uma análise de homogeneidade pelo algoritmo K-Mean, preenchimento de falhas com o vetor regional e espacialização dos dados médios mensais e anuais com o algoritmo do IDW. De acordo com o regime pluviométrico mensal o algoritmo Cluster K-Mean determinou coerentemente quatro clusters na Bacia hidrográfica do Rio Una. Quanto ao preenchimento de falhas pluviométricas, o método do vetor regional demonstrou bons resultados no preenchimento de falhas mensais. Com a curva de dupla massa, foi possível perceber consistência dos dados pluviométricos anuais. Na espacialização foi constatada uma grande variabilidade nas precipitações totais anuais e nos meses considerados úmidos, dos quais detêm a magnitude pluviométrica decrescente na direção Leste-Oeste (inversamente a altitude).
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Vigolo, Morgana, Bianca Breda, and Taison Anderson Bortolin. "Estudo fisiográfico da sub-bacia pertencente à bacia do Rio Turvo-Santa Rosa-Santo Cristo, Rio Grande do Sul." Acta Brasiliensis 3, no. 2 (May 27, 2019): 63. http://dx.doi.org/10.22571/2526-4338187.

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Abstract:
A análise fisiográfica de uma bacia hidrográfica é fundamental para o entendimento hidrológico. O objetivo da pesquisa foi determinar e avaliar as características fisiográficas de uma sub-bacia pertencente a bacia hidrográfica dos Rios Turvos-Santa Rosa-Santo Cristo, localizada ao norte-noroeste do estado do Rio Grande do Sul, Brasil, a partir do uso de ferramentas SIG e representar o uso e ocupação do solo na região. A sub-bacia apresentou área de 31,40 km2, perímetro de 34,60 km, comprimento total do rio principal de 9,96 km e fator de forma igual a 0,40. O ordenamento dos rios resultou em ordem 3, com densidade de rios de 0,797 segmentos/km². A declividade média do rio principal foi determinada em 12,85%, com tempo de concentração de 2,07 horas. Define-se então a sub-bacia como alongada, tendendo por um escoamento rápido, possuindo drenagem satisfatória e relevo ondulado. Os principais usos do solo estão associados a solo exposto e agricultura que correspondem a 62,5% e mata nativa, com 37,52%. Infere-se que a principal demanda de água seja em atividades agrícolas e o estudo do comportamento hidrológico consiste em uma ferramenta de planejamento para gestão dos recursos hídricos.
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Araújo, Lincoln Eloi de, Francisco de Assis Salviano de Sousa, Maria Adriana de Freitas Mágero Ribeiro, Arnaldo Sena dos Santos, and Paulo da Costa Medeiros. "Análise estatística de chuvas intensas na bacia hidrográfica do Rio Paraíba." Revista Brasileira de Meteorologia 23, no. 2 (June 2008): 162–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-77862008000200005.

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Abstract:
Esta pesquisa foi realizada na bacia hidrográfica do rio Paraíba com a finalidade de identificar a variação espacial e temporal das chuvas intensas de 1, 2, 3, 4 e 5 dias. Os resultados obtidos mostraram concentração de valores máximos da variação espacial das chuvas intensas no leste da sub-bacia do Baixo Paraíba, Sul da sub-bacia do rio Taperoá e centro-norte da sub-bacia do Alto Paraíba. A análise da variação temporal revelou que os meses de maiores ocorrências de chuvas intensas na bacia em estudo são: janeiro, fevereiro, março e abril. Em seguida, as chuvas intensas foram ajustadas à função distribuição de probabilidade de Gumbel. O teste Kolmogorov-Smirnov foi utilizado para verificar a qualidade desses ajustes.
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Silva, Kelvis Nunes da, Eduarda Costa Ferreira, and Glauber Epfanio Loureiro. "Fragilidade Ambiental da Sub-Região Hidrográfica Itacaiúnas (SRHI)." Research, Society and Development 10, no. 3 (March 14, 2021): e25710313215. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13215.

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Abstract:
A Sub-Região hidrográfica Itacaiúnas apresenta modificações significantes ao longo dos anos, devido à substituição de áreas florestais por pastagem, o que torna o território vulnerável e com altos potenciais de fragilidade ambiental. O presente estudo tem por objetivo analisar a dinâmica da fragilidade ambiental da Sub-Região Hidrográfica Itacaiúnas (SRHI) para fins de planejamento ambiental. A pesquisa baseou-se na utilização do sensoriamento remoto para levantamento das variáveis e a atribuição de pesos para elaboração de mapas de fragilidade relacionados às classes de declividade, pedologia, geomorfologia e uso e ocupação do solo ao longo dos anos de 1985, 1995, 2005 e 2018. Os resultados indicaram que as condições humanas depreciam as condições naturais, uma vez que a classe muito baixa de fragilidade que ocupava 46,9% da área total em 1985 foi substituída pela classe média e passou a ocupar 48,6% no ano 2018, com isso, observou-se que a Bacia do Rio Parauapebas (BRP) apresentou maior grau de fragilidade, enquanto que a Bacia do Rio Catete (BRC), Bacia do Rio Sororó (BRS) e Bacia do Rio Vermelho (BRV) mostraram-se menos frágeis, indicando ser a principal mudança na SRHI. Nesse sentido, conclui-se que a área em estudo se mostrou vulnerável com relação à ecodinâmica por apresentarem grau de fragilidade média em sua maioria, o que mostra a necessidade de melhorias no que tange ao planejamento ambiental.
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Fengler, Felipe H., Jener F. L. de Moraes, Admilson I. Ribeiro, Afonso Peche Filho, Moisés Storino, and Gerson A. de Medeiros. "Qualidade ambiental dos fragmentos florestais na Bacia Hidrográfica do Rio Jundiaí-Mirim entre 1972 e 2013." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 19, no. 4 (April 2015): 402–8. http://dx.doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v19n4p402-408.

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Abstract:
A localização da Bacia Hidrográfica do Rio Jundiaí-Mirim, próximo a grandes centros urbanos e parques industriais, tem contribuído para a valorização das suas terras; em consequência, a região apresenta intenso processo de urbanização, que resultou em um aumento crescente da perturbação ambiental nas áreas florestais. Dada à necessidade de manutenção da vegetação natural, visto que a bacia hidrográfica é a fonte da água utilizada no abastecimento de Jundiaí, SP, este trabalho avaliou as modificações na qualidade ambiental dos fragmentos florestais da bacia hidrográfica entre 1972 e 2013. A qualidade ambiental foi determinada por meio da avaliação de nove indicadores de perturbação ambiental obtidos através de técnicas de Geoprocessamento e integrados pela Análise Multicritério. Os resultados mostraram uma tendência constante de deterioração da qualidade ambiental da vegetação natural entre 1972 e 2013, atribuída ao intenso processo de ocupação da bacia hidrográfica. Concluiu-se que: (a) a urbanização e o desmatamento da vegetação natural foram os principais responsáveis pelas alterações na qualidade ambiental; (b) existe a necessidade de criação de políticas públicas para a preservação da vegetação natural do manancial.
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BORTOLATTO, Fernanda, and Leandro Redin VESTENA. "DINÂMICA HIDROSSEDIMENTOLÓGICA NA BACIA DO RIO GUABIROBA, GUARAPUAVA, PARANÁ." Geosciences = Geociências 39, no. 04 (December 19, 2020): 1059–67. http://dx.doi.org/10.5016/geociencias.v39i04.15099.

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Abstract:
O presente trabalho apresenta os resultados de estudo sobre a dinâmica hidrossedimentológica em uma bacia hidrográfica rural, no Sul do Brasil, a partir da classificação e análise das curvas de histerese. A pesquisa avaliou vinte eventos hidrológicos monitorados na bacia do rio Guabiroba, em Guarapuava, Paraná. A classificação das curvas de histerese deu-se em função da dinâmica de comportamento da vazão e da concentração de sedimento em suspensão ocorrida nos eventos pluviométricos, em um dos tipos de modelos de histerese descritos na literatura. Os resultados obtidos demostraram ocorrer na bacia cinco tipo de modelo de histerese, principalmente, as do tipo clockwise loop e figure eight. A relação entre a vazão e a concentração de sedimento em suspensão total, na ascensão e recessão do hidrograma apresentou coeficiente de correlação positiva na maioria dos eventos. As características apresentadas nas diversas curvas de histerese na bacia hidrográfica são resultado da disponibilidade de sedimentos finos ao transporte fluvial, provenientes da erosão das vertentes, das margens fluviais, e de estradas rurais.
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Scheren, Rudimar Schuster, and Luís Eduardo de Souza Robaina. "Classificação geomorfométrica da bacia hidrográfica do rio Ijuí, RS." Geografia Ensino & Pesquisa 23 (May 29, 2019): 1. http://dx.doi.org/10.5902/2236499430262.

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Abstract:
O presente estudo realizado na bacia hidrográfica do rio Ijuí, localizada na região norte/noroeste do Rio Grande do Sul, teve o objetivo de definir as unidades geomorfométricas na área em estudo por meio de técnicas de geoprocessamento associadas à análise digital do relevo. As unidades geomorfométricas foram compartimentadas a partir do emprego de atributos topográficos obtidos de um Modelo Digital de Elevação (MDE) em uma proposta de mapeamento geomorfométrico automatizado que é realizada através do cruzamento de informações e atributos topográficos, gerados por meio de um SIG e hierarquizados através de uma árvore de decisão. Foram empregadas quatro variáveis geomorfométricas: altimetria, declividade, perfil de curvatura e plano de curvatura que resultaram na definição de doze unidades de relevo, que a partir de amostragens realizadas no alto, médio e baixo cursos da bacia, nos quais se observou que as unidades se distribuem de forma distinta ao longo da bacia, com predominância das primeiras seis unidades do alto curso, no médio curso todas as doze unidades têm ocorrência. Já no baixo curso apenas as ultimas seis unidades se apresentam, porém, demostrando estreita relação com a hierarquia fluvial, embora os formatos de perfil e plano de encosta variam em todos os setores analisados, o que significa a possibilidade de diferentes processos superficiais ao longo de toda a bacia.
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Silva, Djane Fonseca da, Francisco de Assis Salviano de Sousa, and Mary Toshie Kayano. "Escalas temporais da variabilidade pluviométrica na bacia hidrográfica do Rio Mundaú." Revista Brasileira de Meteorologia 25, no. 3 (September 2010): 324–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-77862010000300004.

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Abstract:
Foram utilizados dados de precipitação da bacia hidrográfica do rio Mundaú, nos Estados de Alagoas e Pernambuco, obtidos da ANA, de 1955 a 1991. As análises foram feitas para três regiões desta bacia: Alto Mundaú (AM), Médio Mundaú (MM) e Baixo Mundaú (BM). Análises do Índice de anomalia de chuva (IAC) anual mostraram que as séries destas regiões têm variações temporais distintas, exceto pela dominância de anos secos no início do período de análise. Portanto, em alguns anos os fenômenos de grande escala podem ter o mesmo efeito nas três regiões da bacia hidrográfica do rio Mundaú e não em outros. Para as Análises de Ondaletas (AO), foi usado um índice de precipitação para cada região calculado pela média das séries de anomalias normalizadas das estações. Os resultados mostraram que a variabilidade de precipitação é definida por multi-escalas temporais localizadas em certos intervalos de tempo. No entanto, a variabilidade interanual do El Niño/Oscilação Sul (ENOS) e a variabilidade decenal influenciaram a variabilidade pluviométrica local. A partir desses resultados espera-se que a bacia hidrográfica tenha mais informações para a gestão de seus recursos hídricos e monitoramento climatológico.
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Almeida, Rafael Alvarenga, David Rafael Quintão Rosa, Renan Gon Ferreira, Fabio Teixeira Delazari, and Isabela Alvarenga Almeida. "NOTA TÉCNICA: ANÁLISE MORFOMÉTRICA DE UMA SUB-BACIA DO RIO PIRACICABA (MG) UTILIZANDO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA." REVISTA ENGENHARIA NA AGRICULTURA - REVENG 25, no. 4 (November 1, 2017): 372–80. http://dx.doi.org/10.13083/reveng.v25i4.815.

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Abstract:
A morfometria de uma bacia hidrográfica pode fornecer subsídios para o adequado planejamento e gestão de recursos hídricos em nível de bacia hidrográfica. Neste sentido, objetivou-se com este estudo realizar a análise morfométrica de uma sub-bacia hidrográfica do Rio Piracicaba (MG), utilizando o Sistema de Informações Geográficas. A área de drenagem e o perímetro da bacia estudada foram estimados em 1.138,80 km² e 205,16 km, respectivamente. A análise dos parâmetros de forma, do sistema de drenagem e do relevo da bacia aponta, respectivamente, baixa susceptibilidade a ocorrência de enchentes, baixa capacidade de drenagem, potencial de degradação por erosão do solo e ocorrência de precipitações bem distribuídas e regulares. O uso de dados advindos de imageamento por satélites integrado às técnicas de geoprocessamento comprovou elevada eficiência como ferramenta para ações atreladas ao planejamento e gestão dos recursos hídricos, sendo ainda eficiente na redução de custos, tempo e padronização científica na execução de experimentos.
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Souza, Thiago Cabral, Raphael Medeiros Lima, and Waldo Coelho Bitencourt. "ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DA BARRAGEM DO RIO COCO (TO)." Geoambiente On-line, no. 37 (June 18, 2020): 73–87. http://dx.doi.org/10.5216/revgeoamb.vi37.59186.

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Abstract:
A análise dos aspectos morfométricos de bacias hidrográficas é importante para compreender a dinâmica ambiental presente, sendo importante ferramenta para determinação dos níveis de utilização e restrição dos recursos disponíveis. O presente estudo teve como foco o mapeamento e identificação das características da Bacia Hidrográfica da Barragem do Rio Coco, que tem importante papel no abastecimento de água da cidade de Paraíso do Tocantins. Foram utilizadas ferramentas de sistemas de informação geográfica para mapear e caracterizar a bacia. Os resultados mostraram que a bacia não é susceptível a enchentes por possuir forma mais alongada, o que faz com que a água precipitada atinja o exutório em tempos diferentes, que a bacia tem elevada aptidão para reflorestamento, o que impacta o uso e ocupação do solo, visto que cerca de 83% da bacia é coberta por Mata Ciliar e Vegetação Nativa.
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Rabelo, Letícia, Michelli Loyola Twardowsky Bova, Marcus Polette, and Paulo Ricardo Schwingel. "Desafios da transição da rizicultura convencional para a orgânica em uma bacia hidrográfica." Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 9, no. 3 (May 23, 2018): 12–24. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2018.003.0002.

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Abstract:
A qualidade de vida de uma população está diretamente relacionada com a qualidade da água e sua disponibilidade, seja nas paisagens natural, rural, periurbana e urbana. Nas regiões da planície da bacia hidrográfica do rio Camboriú, é realizado o plantio de arroz irrigado, atividade agrícola mais desenvolvida na região. O presente estudo visou avaliar os desafios da transição da rizicultura convencional para a orgânica na bacia hidrográfica do rio Camboriú. Para tanto, foram realizadas entrevistas em duas propriedades de cultivo de arroz orgânico na região do extremo sul catarinense, uma localizada em Meleiro e na área de produção da Epagri de Araranguá. Também foram realizadas entrevistas em duas propriedades de cultivo de arroz convencional e uma de transição para o cultivo orgânico de arroz em Camboriú. Além disso, foi realizado o levantamento da demanda hídrica da rizicultura na bacia hidrográfica de Camboriú para o ano de 2015. Por meio dos estudos realizados, ficou evidente que o estabelecimento de uma rizicultura ecológica na bacia do rio Camboriú trará ganhos para os produtores e consumidores, o meio ambiente e a qualidade dos recursos hídricos, porém o principal desafio será o convencimento dos rizicultores da bacia sobre a viabilidade da nova técnica e o estabelecimento de uma política pública efetiva.
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Viola, Marcelo R., Carlos R. de Mello, Fausto W. Acerbi Jr., and Antônio M. da Silva. "Modelagem hidrológica na bacia hidrográfica do Rio Aiuruoca, MG." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 13, no. 5 (October 2009): 581–90. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662009000500011.

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Abstract:
A simulação do comportamento hidrológico de bacias hidrográficas consiste em uma das principais ferramentas na gestão dos recursos hídricos, devido à possibilidade de predição do regime fluvial. A bacia em estudo está localizada na região Alto Rio Grande, Sul de Minas Gerais, com área de drenagem de 2.094 km², constituindo uma das bacias fundamentais de drenagem para o reservatório da Usina Hidrelétrica de Camargos (UHE - Camargos/CEMIG). Neste contexto se objetivou desenvolver e aplicar um modelo hidrológico semi-conceitual, na forma semi-distribuída, para simular o comportamento hidrológico da bacia do Rio Aiuruoca, com apoio dos SIGs e sensoriamento remoto, disponibilizando uma ferramenta útil para o gerenciamento e planejamento dos recursos hídricos na região. Os resultados do coeficiente estatístico de Nash-Sutcliffe (CNS) foram de 0,87 e 0,92 para as etapas de calibração e verificação, respectivamente, o que, de acordo com a classificação proposta para modelos hidrológicos de simulação, permite qualificá-lo para simulação do comportamento hidrológico na bacia hidrográfica do Rio Aiuruoca.
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Cristina da Cunha, Márcia, and Edivaldo Lopes Thomaz. "FLUXO SUBSUPERFICIAL INTERCEPTADO POR ESTRADA RURAL: CARACTERÍSTICAS E DISTRIBUIÇÃO NA PAISAGEM." Boletim Goiano de Geografia 37, no. 3 (December 19, 2017): 429. http://dx.doi.org/10.5216/bgg.v37i3.50763.

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Abstract:
Embora as estradas rurais permitam o desenvolvimento das comunidades rurais, elas alteram a resposta hidrológica natural da bacia hidrográfica. Esse estudo foi realizado na bacia do Rio Guabiroba, Guarapuava-PR, com o objetivo de identificar e caracterizar os tipos de interceptação de fluxo subsuperficial causados por cortes de estradas rurais associados à sua distribuição espacial ao longo da bacia hidrográfica. Para tanto, como metodologia utilizada foram realizados levantamentos de campo com observação direta para determinar as áreas de interceptação do fluxo em subsuperfície e sua distribuição na bacia do Rio Guabiroba. Três tipos principais foram identificados e denominados como: fluxo de retorno, fluxo pipe e fluxo insaturado. O fluxo de retorno é frequentemente distribuído próximo aos rios e no fundo de vale, o fluxo pipe está presente principalmente em média vertente, e o fluxo insaturado ocorre mais frequentemente em encostas superiores, expelido nos taludes mais profundos. Conclui-se, portanto, que os tipos de interceptação subsuperficial e a distribuição espacial desses podem alterar a dinâmica hidrológica natural da bacia, provocando um tempo de resposta menor que por meio da infiltração e deslocamento no solo.Palavras-chave: Bacia hidrográfica rural, resposta hidrológica, conectividade, área saturada.
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Dias, Adriano De Oliveira, Nilzo Ivo Ladwig, and Danrlei De Conto. "Mapeamento temático na análise da paisagem: bacia hidrográfica do Rio Urussanga, Santa Catarina, Brasil." Geosul 35, no. 75 (June 9, 2020): 418–40. http://dx.doi.org/10.5007/1982-5153.2020v35n75p418.

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Abstract:
Desde o início do século XVI, o desenvolvimento de atividades antrópicas em território brasileiro tem provocado a fragmentação da formação florestal original, processo que ocorreu na bacia hidrográfica do rio Urussanga. Nesse contexto, foi definido o objetivo do estudo que consiste em analisar a dinâmica espaçotemporal da paisagem da bacia hidrográfica para identificar as mudanças na cobertura florestal. Para tanto, foram utilizadas imagens orbitais do sistema sensor Landsat (5 – sensor TM e 8 – sensor OLI) – dos anos de 1986, 2001 e 2016. Os mapas temáticos obtidos no processamento das imagens geraram os dados que permitiram analisar a dinâmica espaçotemporal do uso e cobertura da terra na bacia hidrográfica do rio Urussanga entre os anos de 1986 e 2016. A análise foi subdividida em dois períodos – 1986 a 2001 e 2001 a 2016. Os resultados mostraram que, em ambos os períodos analisados, a cobertura florestal (classe Vegetação Arbórea - Arbustiva) apresentou redução espacial na bacia. Dentre as classes de uso e cobertura da terra que apresentaram expansão territorial, nos períodos analisados, tem-se as classes Área Urbanizada e Massa de Água. Os resultados analisados apontaram a evolução da rizicultura e a urbanização dos municípios. Conclui-se que os mapas temáticos elaborados representam a dinâmica de transformação da paisagem na bacia hidrográfica. São documentos que poderão encaminhar o plano de bacia e servir de base para que o comitê possa desenvolver ações de sensibilização com relação ao uso e ocupação do território e a importância do recurso hídrico às organizações sociais.
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Lopes, Maria do Socorro Vieira, Maria de Fátima Antero Sousa Machado, Lorena Barbosa Ximenes, Neiva Francenely Cunha Vieira, Ana Karina Bezerra Pinheiro, and Nájila Rejane Julião Cabral. "O significado de participação para os membros do comitê da sub-bacia hidrográfica do rio Salgado e sua interface com a promoção da saúde." Revista Baiana de Saúde Pública 37, no. 2 (February 26, 2014): 295. http://dx.doi.org/10.22278/2318-2660.2013.v37.n2.a171.

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Abstract:
Os comitês de bacia hidrográfica são considerados instâncias importantes para participação e integração de planejamento e ações na área dos recursos hídricos. O objetivo deste estudo foi compreender o processo participativo na gestão dos recursos hídricos sob a ótica dos membros do comitê da bacia hidrográfica do Salgado, subsidiando a promoção da saúde para um ambiente sustentável. Estudo qualitativo, tendo como referencial teórico a abordagem ecossistêmica em saúde. Participaram do estudo 18 integrantes do Comitê da Sub Bacia Hidrográfica do Rio Salgado, que integram a microbacia três, constituída pelos municípios: Crato, Juazeiro do Norte, e Caririaçu, no Ceará-Brasil. Os dados foram coletados através de entrevista mediante questões norteadoras e analisados através do Discurso do Sujeito Coletivo. Os resultados revelaram que participação é compreendida pelo grupo como consciência social, representação da coletividade, informação para obtenção de encaminhamento, questionamentos locais para discussão coletiva, tomada de decisões a partir do saber-ouvir e do discernir o melhor. Concluiu-se que as pessoas se empoderam e podem cuidar do seu entorno, vislumbrando ações que visem à promoção da saúde das famílias que fazem parte da área de abrangência da Sub-bacia Hidrográfica do Rio Salgado.
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Mendes, Jonas Jansen, Regina Célia de Castro Pereira, Edilea Dutra Pereira, and Thais Aguiar França. "ASPECTOS FISIOGRÁFICOS DA BACIA DO RIO AURÁ PARA FINS DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL." Revista Ceuma Perspectivas 30, no. 1 (December 3, 2018): 17. http://dx.doi.org/10.24863/rccp.v30i1.202.

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Abstract:
A utilização da bacia hidrográfica como unidade de planejamento e pesquisa se justifica por ser uma das melhores formas de análise, pois nesse ambiente se associam os processos naturais à ação antrópica. A pesquisa tem como objetivo realizar a caracterização fisiográfica da bacia do rio Aurá para fins de planejamento ambiental, destacando suas principais características geológico-geomorfológicas para melhor entendimento de sua hidrodinâmica. Como procedimento metodológico utilizou-se levantamento bibliográfico para construção de concepções teóricas e práticas, além da pesquisa in loco, para constatação de dados levantados e registros fotográficos, realizando representações gráficas referente à fisiografia da bacia. A bacia hidrográfica em estudo predomina os Depósitos Fluviais (39,43%) e a Formação Itapecuru (46,01%) com potencial para extração de argila. O aquífero Itapecuru ocorre como aquífero livre ou semi confinado classificado como de potencial hidrogeológico de fraco a médio. A área caracteriza-se como uma ampla planície com declividade plana a suavemente ondulada, destacando fortes ondulações das colinas na porção nordeste do divisor de água do curso inferior da bacia que são constituídas pelos sedimentos arenosos do Grupo Barreiras. O problema hídrico na bacia do rio Aurá ocorre, fundamentalmente, das condições geológicas, decorrentes da predominância da Formação Itapecuru e substrato hidrogeológico com fraco a médio potencial para o abastecimento público, relacionado ao comportamento hidrológico dos rios, de caráter intermitente, principalmente no período de estiagem, sendo intensificado pelas características estuarinas que resultam na paisagem impar dos campos inundáveis da Baixada Maranhense com sua rica biodiversidade e potencial mineral.PALAVRAS-CHAVE: Caracterização Geológico-Geomorfológica; Bacia Hidrográfica do rio Aurá; Baixada maranhense
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Andrade, Ádanna De Souza, Altem Nascimento Pontes, Suezilde Da Conceição Amaral Ribeiro, Bruno Wendell de Freitas Pereira, Valter Vinícius Pereira Brandão, and Paulo Eduardo Silva Bezerra. "Alterações ambientais na Bacia Hidrográfica do rio Marapanim, Pará." Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 13, no. 2 (April 1, 2018): 208. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v13i2.5695.

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Abstract:
A bacia hidrográfica é considerada a unidade territorial para implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e onde concentram-se as atividades de uso e ocupação do solo. Essas atividades acabam alterando significativamente a cobertura vegetal da bacia hidrográfica, o que influencia diretamente na temperatura de superfície, já que a vegetação funciona como um regulador de temperatura. Nesse sentido, a preservação da vegetação ao longo das bacias hidrográficas é considerada de fundamental importância, sendo que essa permite a proteção do solo à ocorrência de processos erosivos, contribui para a infiltração de água no solo e a manutenção do microclima. Assim, o objetivo com esse trabalho foi avaliar as alterações na cobertura vegetal da bacia hidrográfica do rio Marapanim, Pará, por meio da comparação entre os valores de NDVI (Índice de Vegetação por Diferença Normalizada) e temperatura superficial para os anos de 1995, 2004 e 2016. Foram adquiridas imagens de satélite (Land Sat 5 e 8) e realizados processamentos a fim de se obter o NDVI e a temperatura superficial dos anos de análise. Os resultados mostraram que houve uma perda de vigor vegetativo ao longo do período, bem como queda de 2,06 °C na temperatura média de 1995 para 2004 e um aumento de 3,43°C de 2004 para 2016. As áreas de menores valores de NDVI apresentaram as maiores temperaturas, principalmente áreas urbanas, denotando a influência da vegetação no microclima. Nesse contexto, esse estudo pode subsidiar a formulação de políticas públicas, visando promover o uso sustentável dos recursos naturais na área da bacia.
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Oliveira Ferreira, Fernanda Alves, Ana Carolina Santomé Franco, and José Carlos De Souza. "CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOMÉTRICA E PEDOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO BAGAGEM (GOIÁS - GO)." Revista de Geografia 37, no. 2 (August 9, 2020): 446. http://dx.doi.org/10.51359/2238-6211.2020.245168.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi caracterizar os aspectos geomorfométricos e pedológicos da bacia hidrográfica do rio Bagagem, no município de Goiás – Go, com vistas ao diagnóstico das condições ambientais da bacia. Foram levantadas características dos tipos de solos e parâmetros morfométricos e hidrológicos da bacia, por meio de técnicas de geoprocessamento. Os resultados indicaram que a bacia hidrográfica do rio Bagagem possui uma dinâmica geomorfométrica e hidrológica com indicação de baixo a médio potencial para ocorrência de enchentes, devido a seu formato oblongo. A rede de drenagem apresenta cinco ordens e uma densidade de drenagem regular e dendrítica. O coeficiente de manutenção indica dificuldade na manutenção de drenagens perenes. A alta amplitude altimétrica e de declividades, associada aos tipos de solos e as curvaturas plana e de perfil, sugerem uma preocupação acerca das formas de uso e manejo dos solos da bacia, no intuito de mitigar de processos erosivos e impactos nos corpos hídricos.
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Albuquerque, Rodrigo T. Diniz B. de, and Josiclêda Domiciano Galvíncio. "Cenários de Mudanças Climáticas na Bacia Hidrográfica do Rio Una – Pernambuco." Revista Brasileira de Geografia Física 2, no. 3 (November 6, 2010): 48. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v3i2.232667.

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Abstract:
A Bacia do Una está localizada no Estado de Pernambuco e sua área abrange áreas fisiográficas do Litoral, da Zona da Mata e do Agreste pernambucano. O presente estudo teve como objetivo simular as possíveis mudanças sobre os recursos hídricos superficiais da Bacia hidrográfica do Una utilizando os cenários futuros de aquecimento da temperatura do ar do modelo PRECIS - Providing REgional Climates for Impacts Studies. Inicialmente foi feito um levantamento das estações pluviométricas e fluviométricas da Bacia para alimentar um banco de dados hidrometeorológicos, depois os dados foram aplicados a um modelo hidrológico semidistribuído para predizer o escoamento superficial na Bacia. Em seguida, foram aplicadas as temperaturas médias mensais do ar correspondentes ao cenário A2 de mudanças climáticas, gerado pelo modelo climático regional PRECIS, para que fossem observadas possíveis alterações no comportamento das vazões estimadas para o ano de 2020. Os resultados indicaram que houve tendência de aumento das vazões. Esse aumento na vazão poderá proporcionar problemas econômicos, ambientais, sociais e de saúde pública para os municípios inseridos na Bacia do Una.
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