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Motoki, Akihisa, Luiz Carlos Chaves Novais, Kenji Freire Motoki, Leonardo Costa de Oliveira, Ricardo De Souza Fasolo, and Adrienne Brito Lima. "SATELLITE-DERIVED GRAVIMETRY FOR ABROLHOS CONTINENTAL SHELF, STATES OF ESPÍRITO SANTO AND BAHIA, BRAZIL, AND ITS RELATION TO TECTONIC GENESIS OF SEDIMENTARY BASINS." Revista Brasileira de Geofísica 32, no. 4 (2014): 735. http://dx.doi.org/10.22564/rbgf.v32i4.554.

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Abstract:
ABSTRACT. This paper presents the results of satellite-derived gravimetry for Abrolhos Continental Shelf and the adjacent areas, States of Esp´ırito Santo and Bahia,Brazil, and discusses tectonic genesis of the sedimentary basins. The free-air and Bouguer anomalies on the continental shelf show a gradual increase from coast tocontinental shelf break. The total difference of 135 mGal indicates crust thinning of 4.5 km. The Bouguer anomaly increases beyond the shelf break and continues upto the abyssal plane. The total difference of 260 mGal suggests crustal thinning of 9.0 km. The studied area has two types of passive continental margin: 1) ES-typewith high continental slope, low and narrow continental rise, and high free-air and Bouguer anomalies; 2) SP-type with low continental slope, high and wide continentalrise, and low gravity anomalies. There are three types of sedimentary basins with different geologic structure and tectonic genesis: 1) Basins on the continental shelf,CSH-type; 2) Basin on the continental rise, CRS-type; 3) Continental rift basin, CRF-type. The CSH-type, as Esp´ırito Santo basin, has coherent free-air and Bougueranomalies 40 to 50 mGal lower than the adjacent areas. The sedimentary deposits are 2.0 to 2.5 km thick. The basement depression is sustained by mechanical strengthwithout isostatic compensation. The normal faults of basin border are limited within upper crust. The CRS-type, as Pedro Can´ario basin, has low local residual Bougueranomaly with difference of 40 mGal. The sedimentary deposits are more than 2.7 km thick. The continental side basin border is under isostatic compensation due todeep normal fault between continental slope and continental rise. The oceanic side border is sustained by mechanical strength of the basement. The CRF-type, BesnardPassage, is a continental rift basin originated from mantle pull-apart tectonism. The rift bottom is under complete isostatic compensation. The normal faults of the grabenborder continue to the mantle. The Moho depth along the rift is at least 6.5 km shallower than the adjacent areas.Keywords: satellite-derived gravimetry, Abrolhos Continental Shelf, sedimentary basin, crustal thinning, isostatic compensation. RESUMO. Este artigo apresenta os resultados da gravimetria por satélite para a Plataforma Continental de Abrolhos e as áreas adjacentes, ES-BA, e discute as gêneses tectônicas das bacias sedimentares. As anomalias ar-livre e Bouguer na plataforma continental mostram um aumento gradativo a partir da costa até a quebra da plataforma continental. A diferença total de 135mGal indica afinamento da crosta continental de 4,5 km. A anomalia Bouguer se apresenta além da quebra da plataformae continua até o assoalho abissal. A diferença total de 260 mGal sugere afinamento crustal de 9,0 km. Na área estudada, observam-se dois tipos de margem continental passiva: 1) Tipo ES com talude continental alto, elevação continental baixa e curta e anomalias ar-livre e Bouguer altos; 2) Tipo SP com talude continental baixo, elevação continental alta e extensa e anomalias gravimétricas baixas. Existem três tipos de bacias sedimentares com estrutura geológica e gênesis tectônicas diferentes: 1) Bacias na plataforma continental, Tipo CSH; 2) Bacias na elevação continental, Tipo CRS; 3) Bacia de rifte continental, Tipo CRF. O Tipo CSH, como a bacia do Espírito Santo, possui anomalias ar-livre e Bouguer coerentes 40 a 50 mGal mais baixas do que as áreas adjacentes. Os depósitos sedimentares são de 2,0 a 2,5 km de espessura. A depressão do embasamento é sustentada pela rigidez mecânica sem compensação isostática. As falhas normais das bordas de bacias são limitadas dentro da crosta superior. O Tipo CRS, como a bacia Pedro Canário, tem baixa anomalia Bouguer local com diferença de 40 mGal. Os depósitos sedimentares têm mais de 2,7 km de espessura. A borda da bacia do lado continental está sob compensação isostática devido à falha normal profunda entre talude continental e elevação continental. Aborda do lado oceânico é sustentada pela rigidez mecânica do embasamento. O Tipo CRF, Passagem Besnard, é uma bacia do rifte continental originada do tectonis mode distensão do manto. O fundo da bacia está sob compensação isostática completa. As falhas normais da borda do graben continuam até o manto. A profundidade da Moho ao longo do rifte é pelo menos 6,5 km mais rasa do que as áreas adjacentes.Palavras-chave: gravimetria por satélite, Plataforma Continental de Abrolhos, bacia sedimentar, afinamento crustal, compensação isostática.
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VILAS BOAS, Daniel Bono Ribeiro, Paulo Augusto Vidigal Duarte SOUZA, and Michael HOLZ. "CORRELAÇÃO SISMOESTRATIGRÁFICA ENTRE AS BACIAS DO RECÔNCAVO E DE CAMAMU." Geosciences = Geociências 37, no. 3 (2018): 467–81. http://dx.doi.org/10.5016/geociencias.v37i3.11919.

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Abstract:
O trabalho consiste na interpretação de dados sísmicos 2D pós-empilhados de uma área compreendida entre o sul da Bacia do Recôncavo e o noroeste da Bacia de Camamu, auxiliada pela análise de perfis geofísicos de poços. A interpretação utilizou os princípios da estratigrafia de sequências aplicada a bacias do tipo rifte, à qual considera o tectonismo o principal mecanismo controlador da acomodação sedimentar, onde foram mapeadas as superfícies estratigráficas que compõem a seção sin-rifte das bacias em estudo, e assim, atribuídos os seus tratos de sistemas tectônicos. A metodologia do trabalho contemplou a confecção de sismogramas sintéticos de dados de poços para correlação com as linhas sísmicas, além da utilização de atributos sísmicos, úteis na identificação de terminações estratais, superfícies estratigráficas e feições estruturais, como falhas e superfície do embasamento. O mapeamento estratigráfico considerou discordâncias internas à supersequência rifte das bacias, segmentando-a em sequências de terceira ordem, o que evidencia o caráter episódico do tectonismo sofrido pelas bacias durante o período de rifteamento. Os resultados da interpretação permitiram a confecção de mapas e seções geológicas, de maneira a ilustrar os principais sistemas sedimentares atuantes em cada estágio do rifteamento das bacias, de acordo com seus respectivos tratos tectônicos interpretados.
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Mendes, Franklin Silva. "COMPOSTOS DIAMANTÓIDES NA EXPLORAÇÃO DO PETRÓLEO." HOLOS 6 (February 9, 2015): 56. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2014.2599.

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Abstract:
Os compostos diamantóides se encontram naturalmente no petróleo e se caracterizam pela alta resistência ao craqueamento térmico, à biodegradação e à oxidação. Esses compostos auxiliam na determinação de níveis de craqueamento dos óleos e no reconhecimento de misturas de fluidos hidrocarbônicos provenientes de diferentes pulsos de migração. No presente trabalho foi realizado um levantamento de estudos executados em diversas amostras de óleos de diferentes bacias sedimentares quanto ao seu conteúdo em diamantóides e biomarcadores. As avaliações realizadas nos estudos de caso apresentados permitiram uma melhor avaliação no grau de evolução térmica dos hidrocarbonetos no tocante ao entendimento mais preciso da dinâmica dos processos evolutivos destes compostos em uma bacia sedimentar, o que proporciona uma estimativa mais precisa do risco exploratório e suas implicações técnicas e econômicas, contribuindo com o aumento do conhecimento das bacias petrolíferas.
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FIGUEIREDO, ANTÔNIO MANUEL F. DE, and GUILHERME P. RAJA GABAGLIA. "SISTEMA CLASSIFICATÓRIO APLICADO ÀS BACIAS SEDIMENTARES BRASILEIRAS." Revista Brasileira de Geociências 16, no. 4 (1986): 350–69. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.1986350369.

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MARTINS-NETO, MARCELO A. "CLASSIFICAÇÃO DE BACIAS SEDIMENTARES: UMA REVISÃO COMENTADA." Revista Brasileira de Geociências 36, no. 1 (2006): 165–76. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2006361165176.

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Vital, Saulo Roberto de Oliveira, Alcina Magnólia Franca Barreto, William Sallun Filho, and Caio Lima dos Santos. "Método para identificação e caracterização morfométrica de depressões fechadas em áreas de carste subjacente: exemplo da Bacia Sedimentar da Paraíba, Brasil." Physis Terrae - Revista Ibero-Afro-Americana de Geografia Física e Ambiente 2, no. 2 (2021): 127–43. http://dx.doi.org/10.21814/physisterrae.3103.

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Abstract:
O presente artigo pretende divulgar um método para identificação, mapeamento e caracterização morfométrica de depressões fechadas em áreas de carste subjacente. A região analisada encontra-se localizada na zona costeira do Brasil e constitui uma de suas bacias sedimentares costeiras, a Bacia Sedimentar da Paraíba. Nessa área, ocorrem bacias fechadas sobre unidades litoestratigráficas de natureza carbonática, recobertas por sedimentos arenoargilosos inconsolidados, indicando um possível carste. No intuito de compreender sua gênese, foram utilizados dados topográficos advindos de cartas topográficas e de Modelos Digitais de Elevação (MDE) para a identificação de padrões de drenagem radial centrípeta e delimitação dos divisores das bacias fechadas. A partir de então, percebeu-se que o MDE apresentou grande potencial para distinção de padrões de drenagem com maior nível de detalhe. Assim, foi possível inferir características morfométricas importantes, tais como: grau de elipsidade e sinuosidade acima de 1, relação profundidade/diâmetro abaixo de 0,1, áreas acima de 1 km2 e drenagens centrípetas, as quais indicaram, principalmente, forte controle estrutural, evolução predominantemente horizontal e infiltração difusa, que são características típicas de bacias poligonais. Os dados mencionados se mostraram bastante eficientes e satisfatórios, uma vez que permitiram compreender particularidades genéticas primordiais para o estudo de feições dessa natureza.
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Marques, Vanessa Caetano, and João Luiz Nicolodi. "Análise da sedimentologia como subsídio à avaliação da sensibilidade ambiental a óleo da Bacia Sedimentar de Pelotas-RS/SC, Brasil." Geography Department University of Sao Paulo 41 (April 28, 2021): e170285. http://dx.doi.org/10.11606/eissn.2236-2878.rdg.2021.170285.

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Abstract:
As atividades da indústria petrolífera se distribuem por todo o território brasileiro, ocasionando impactos ao longo de sua zona costeira, ao passo que neste cenário coexistem demandas econômicas e socioambientais do país. De modo a gerir os riscos e danos que tais atividades podem acarretar aos ambientes marinhos e costeiros, o governo brasileiro, por meio do Ministério do Meio Ambiente (MMA), deu início, ainda em 2002, ao mapeamento da sensibilidade ambiental a derramamentos de óleo das bacias sedimentares marítimas brasileiras. O presente trabalho se insere neste contexto através do Projeto Cartas SAO – Bacia de Pelotas, tendo como objetivo apresentar os resultados do estudo granulométrico de praias oceânicas, lagunares e estuarinas da porção brasileira da bacia sedimentar de Pelotas, bem como discutir lacunas presentes no método oficial de classificação da sensibilidade ambiental de tais ambientes. A metodologia adotada neste trabalho obteve os parâmetros granulométricos de amostras sedimentares coletadas nas faces das praias que, em conjunto com referências sobre a hidrodinâmica da área e permeabilidade de praias, possibilitou a discussão da representatividade do método oficial para praias que compõem a planície costeira em questão. Os resultados apresentaram algumas lacunas no Índice de Sensibilidade do Litoral (ISL), relacionadas à variação dos parâmetros granulométricos analisados, uma vez que o mesmo não considera a dinâmica da distribuição espacial das partículas sedimentares dentro de um mesmo pacote, fator fundamental para a definição da permeabilidade das praias, além de interpretar de maneira teórica a permeabilidade atribuída a estes pacotes sedimentares. Tais discrepâncias podem confundir a tomada de decisão em ações de resposta a acidentes com óleo, deixando vulneráveis os ambientes e as comunidades que neles residem e que através deles sobrevivem.
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Holanda, Werlem, Anderson Costa dos Santos, Camila Cardoso Nogueira, et al. "EFFECTS OF IGNEOUS INTRUSION ON THE MINERALOGICAL CONTENT OF IRATI FORMATION, PARANÁ BASIN, IN SAPOPEMA (PR), SOUTHERN BRAZIL." Journal of Sedimentary Environments 4, no. 3 (2019): 350–60. http://dx.doi.org/10.12957/jse.2019.45796.

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Abstract:
Igneous intrusions in sedimentary basins are commonly related with mineralogical association changes in host-rock. At Sapopema region (Paraná State, southern Brazil), an extensive diabase sill (associated to Serra Geral Formation) was emplaced in pelitic-carbonate succession during post-Triassic. The sedimentary host-rock association includes mostly shale, siltstone and carbonate of the Permian Irati Formation. X-ray diffraction (XRD), scanning electron microscopy (SEM) and energy dispersive spectroscopy (EDS) data revealed that heat transfer was not enough to cause modifications in mineral assemblage of the Taquaral Member (quartz + albite + muscovite + illite + kaolinite + chlorite). However, mineralogical content from Assistência Member presented changes probably caused by the intrusion of diabase sill (talc + pyrophyllite + calcite). Talc and calcite were formed due to the reaction between dolomite and quartz, while pyrophyllite was the product of reaction between kaolinite and quartz. EFEITOS DA INTRUSÃO IGNEA NA COMPOSIÇÃO MINERALÓGICA DA FORMAÇÃO IRATI, BACIA DO PARANÁ, SAPOPEMA (PR), SUL DO BRASIL ResumoAs intrusões ígneas em bacias sedimentares dão origem em geral a alterações mineralógicas da rocha hospedeira. Na região de Sapopema (Estado do Paraná, sul do Brasil), uma extensa soleira de diabásio (associada à Formação Serra Geral) pós-Triássica, foi intrudida numa sucessão sedimentar constituída por pelitos e carbonatos. A associação de rochas sedimentares hospedeiras, era principalmente constituída por folhelho, siltito e carbonato da Formação Irati, do Permiano. Dados de difração de raios X (DRX), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e espectroscopia de energia dispersiva (EDS) revelaram que a transferência de calor não foi suficiente para causar modificações na composição mineralógica do membro Taquaral (quartzo + albita + moscovita + ilita + caulinita + clorita). No entanto, o conteúdo mineralógico do Membro Assistência apresentou alterações, provavelmente causadas pela intrusão do diabásio (talco + pirofilita + calcita). O talco e a calcita foram formados devido à reação entre dolomita e quartzo, enquanto a pirofilita foi o produto da reação entre a caulinita e o quartzo. Palavras-chave: Bacia Sedimentar. Intrusões Ígneas. Metamorfização de sedimentos. Reações mineralógicas. XRD. SEM / EDS.
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Conceição, João Claudio de Jesus. "Estilos estruturais associados à intrusões ígneas em bacias sedimentares." Anuário do Instituto de Geociências 16 (January 1, 1993): 128. http://dx.doi.org/10.11137/1993_0_128-128.

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Moreira, Paloma Tâmega da Silva Abreu, and Marise Sardenberg Salgado de Carvalho. "Registro fossílifero das raias (Chondrichtes-Batomorphi) em bacias sedimentares brasileiras." Anuário do Instituto de Geociências 30, no. 1 (2007): 242. http://dx.doi.org/10.11137/2007_1_242-242.

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Delgado Mendes, Laura. "A CRONOLOGIA DA EVOLUÇÃO DA PAISAGEM NO CONTEXTO DOS AVANÇOS DAS GEOCIÊNCIAS E A GEOMORFOLOGIA TECTÔNICA DA MARGEM CONTINENTAL DO SUDESTE DO BRASIL." Revista de Geografia 35, no. 4 (2018): 360. http://dx.doi.org/10.51359/2238-6211.2018.238236.

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Abstract:
A partir de observações sobre o contexto de evolução das Geociências e do desenvolvimento de métodos de quantificação para a cronologia da evolução da paisagem ao longo de escala de tempo longa, o presente artigo, baseado na palestra ministrada no Simpósio Nacional de Geomorfologia em 2018, tem o objetivo de discutir a evolução da margem continental do Sudeste de Brasil a partir da abordagem da Geomorfologia Tectônica, apresentando e destacando a contribuição da termocronologia de baixa temperatura nos estudos sobre processos superficiais, soerguimento, denudação. A evolução da área indica uma combinação de episódios que se alternaram e/ou atuaram em conjunto em determinados períodos, com eventos de reativação mais antigos, combinados com os mais recentes, e que apresentam os seus remanescentes na paisagem (serras da Mantiqueira e do Mar e os grábens e bacias sedimentares) e nos depósitos correlativos nas bacias sedimentares marginais e intracontinentais.
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Sena, Mábia Ruana Silva, and José Agnelo Soares. "EFEITO DA COMPOSIÇÃO MINERAL SOBRE AS PROPRIEDADES PETROFÍSICAS DE ROCHAS CARBONÁTICAS DA BACIA DO ARARIPE." HOLOS 1 (July 18, 2017): 185. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2017.5159.

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Abstract:
As rochas carbonáticas apresentam grande importância como reservatórios de hidrocarbonetos em várias bacias sedimentares do mundo. Visando esta importância foi realizado o estudo em rochas carbonáticas da Bacia do Araripe que é a maior das bacias interiores do Nordeste, com o objetivo de avaliar a influência da composição mineral nas propriedades petrofísicas destas rochas. Foram utilizadas quatro amostras de rochas, determinando as propriedades petrofísicas através de ensaios convencionais e a composição mineralógica das rochas através da análise de imagens digitais de microtomografia de raios x (mCT). Os resultados alcançados para a simulação da composição mineral indicam que as amostras são formadas essencialmente por calcita e/ou dolomita. Os resultados mostram que os teores dos minerais principais controlam as propriedades petrofísicas, especialmente a densidade e as velocidades elásticas. No entanto, outros fatores também podem afetar substancialmente as velocidades elásticas, como a porosidade, o tipo de porosidade (vugular ou intergranular) e o percentual de microporosidade.
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Bergonse, Rafaello, and Eusébio Reis. "Fatores de controlo sobre a localização de grandes complexos de ravinas: uma análise com base em reconstrução topográfica e regressão logística." Cadernos de Geografia, no. 34 (December 21, 2015): 73–84. http://dx.doi.org/10.14195/0871-1623_34_8.

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Abstract:
As formações sedimentares terciárias das bacias hidrográficas das ribeiras de Ulme e do Vale do Casal Velho, na margem esquerda da bacia do baixo Tejo, são afetadas por centenas de complexos de ravinas, com dimensões que variam desde pouco menos de 200 m2 até mais de 3 ha de extensão contínua. Estas formas apresentam-se com os fundos assoreados e cobertos de vegetação, evidenciando atividade apenas nas cabeceiras e paredes, na forma de movimentos de massa. No presente trabalho são investigados os fatores responsáveis pela localização destes sistemas de ravinas nas respet ivas bacias. Com base na vectorização de 90 dest as formas a partir de ortofotografias, investigou-se a influência da topografia pré-erosão, expressa na forma de 8 possíveis variáveis de controlo, com recurso a regressão logística.Os resultados indicam que a topografia antecedente terá exercido um efeito significativo na determinação dos locais de iniciação destas formas. Esta iniciação terá estado relacionada com um entalhe na rede de drenagem das bacias, originando instabilidade lateral ao longo dos canais. Em locais relativamente declivosos e propensos à acumulação de escoamento sub-superficial, esta instabilidade ter-se-á traduzido no surgimento de ravinas de desnível, percursoras dos grandes complexos de ravinas que hoje evoluem nas vertentes. DOI: http://dx.doi.org/10.14195/0871-1623_34_8
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Avellar, Gabriela De Oliveira, and Egberto Pereira. "UNRAVELING MAGMATIC ACTIVITY IN SEDIMENTARY BASINS: SILLS AND RELATED BRITTLE STRUCTURES AFFECTING CAMPOS BASIN PETROLEUM SYSTEM (SE BRAZIL)." Journal of Sedimentary Environments 4, no. 4 (2019): 471–79. http://dx.doi.org/10.12957/jse.2019.47326.

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Abstract:
Historically, volcanic basins have been avoided by oil and gas companies for hydrocarbon exploration, due to high rates of unsuccessful cases, mainly when magmatic suites were unexpected. Furthermore, igneous rocks have always been considered harmful to petroleum systems. However, in the past two decades, researches regarding these systems in volcanic basins have shown a number of positive effects, as increasing permeability of tight rocks, and generation of traps. This work aims to investigate the occurrence and impacts of igneous intrusions on sedimentary basins regarding the reservoir and trap elements. For that, we use eight 2D seismic lines and five wells within the Papa-Terra field, southern Campos Basin, Brazil. Applying seismic stratigraphy, nineteen sills were identified, most of them have saucer-shaped geometries, but they are also planar. We have identified some possible joint connections in the NW sill complex, as well as a possible feeder dyke. Five sills are located right below two domal structures in the overburden, which were interpreted as forced-folds. There are fractures interpreted in the sills’ boundaries and in folded sediments. Some of the fractures in the sills boundaries were interpreted as hydrothermal vents that were active until Upper Cretaceous. The contribution of this study is a documentation of an offshore volcanic basin related to a proven petroleum system in the south Atlantic, which has been neglected by Brazilian researchers over the years. ATIVIDADE MAGMÁTICA EM BACIAS SEDIMENTARES: SOLEIRAS E FALHAS ASSOCIADAS QUE AFETAM O SISTEMA PETROLÍFERO DA BACIA DE CAMPOS (SE BRASIL) ResumoHistoricamente, as empresas de petróleo e gás evitam efectuar propecção de hidrocarbonetos em bacias afetadas por vulcanismo, devido a elevadas taxas de insucesso, principalmente quando os pacotes magmáticos são inesperados. Além disso, as intrusões de rochas ígneas sempre foram consideradas prejudiciais aos sistemas petrolíferos. No entanto, nas últimas duas décadas, pesquisas relacionadas a esses sistemas em bacias vulcânicas mostraram vários efeitos positivos, pois podem contribuir para o aumento da permeabilidade de rochas compactas e geração de armadilhas. Este trabalho tem como objetivo investigar a ocorrência e os impactos de intrusões ígneas numa bacia sedimentar. Para isso, foram analisadas oito linhas sísmicas 2D e cinco poços no campo Papa-Terra, no sul da Bacia de Campos, Brasil. Aplicando a estratigrafia sísmica, foram identificadas dezanove soleiras, a maioria delas com geometrias em forma de pires, mas também planas. Foram identificadas algumas possíveis conexões no complexo da soleira NW, bem como um possível dique de alimentação. Cinco soleiras localizadas logo abaixo de duas estruturas em forma de doma correspondem possivelmente a dobras forçadas. Existem fraturas nos limites das soleiras e em sedimentos dobrados. Algumas das fraturas nos limites das soleiras poderão ter funcionado como ductos circulação hidrotermal que terão estado ativos até o Cretáceo Superior. Este estudo contribuiu para um melhor conhecimento de uma bacia vulcânica offshore relacionada a um sistema petrolífero comprovado no Atlântico Sul, a qual tem sido negligenciada por pesquisadores brasileiros ao longo dos anos. Palavras-chave: Vulcânica. Bacia Sedimentar. Soleira em forma de pires. Estratigrafia sísmica. Bacia Offshore. Margem Continental. Cretáceo Superior.
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MATTOS, Nathalia Helena Secol, and Alessandro BATEZELLI. "SOURCE - AREA, PALEOWEATHERING AND PROVENANCE OF THE LATE CRETACEOUS SEQUENCES OF THE BAURU BASIN (SE BRAZIL)." Geosciences = Geociências 38, no. 4 (2020): 943–60. http://dx.doi.org/10.5016/geociencias.v38i4.10565.

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Abstract:
Estudos geoquímicos e mineralógicos de arenitos e argilitos da Bacia Bauru (Cretáceo Superior), localizada na região Sudeste do Brasil foram realizados visando à determinação da proveniência, tectônica da rocha fonte, o papel de processos como intemperismo e reciclagem sedimentar na assinatura geoquímica da rocha fonte e uma evolução paleoambiental para a área de estudo. As amostras têm sua mineralogia principal composta por quartzo, microclínio, calcita, albita, dolomita e hematita. Illita, montmorillonita e paligorsquita são os argilominerais identificados. Elementos maiores, traços e terras raras e as razões elementais entre eles foram utilizadas para determinar a composição da rocha fonte. Valores do Índice Químico de Alteração e do Índice de Intemperismo Químico variando de 64 a 92 e de 84 a 98, respectivamente, e a ocorrência de feldspatos nas rochas sedimentares indicam intemperismo moderado na área fonte. Gráficos de elementos maiores e traços e valores para razões como La/Sc (1,47-4,86), (La/Yb)c (3,86-20,44) e a anomalia de Eu (Eu/Eu* = 0,62-0,92) comparados com dados da literatura sugerem que os sedimentos da Bacia Bauru na área de estudo tenham sido originados de rochas de composição quartzítica a granítico-gnáissica, derivadas de áreas continentais estáveis e depositados em ambientes de bacias intracratônica. A possível área-fonte para as rochas estudadas localiza-se a NE da Bacia Bauru, consistindo em rochas graníticas e metassedimentares do embasamento pré-cambriano. A deposição sedimentar na Bacia Bauru reflete a interação de processos aluviais e lacustres.
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Honegger, Belén Viera, Ethel Morales, Matias Soto, and Bruno Conti. "SEISMIC STRATIGRAPHY OF THE EOCENE–LOWER OLIGOCENE IN THE URUGUAYAN CONTINENTAL MARGIN / ESTRATIGRAFIA SÍSMICA DO EOCENO AO OLIGOCENO INFERIOR NA MARGEM CONTINENTAL URUGUAIA." Journal of Sedimentary Environments 3, no. 4 (2018): 290–306. http://dx.doi.org/10.12957/jse.2018.39248.

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Abstract:
The Uruguayan continental margin was generated following the fragmentation of the Gondwana supercontinent and the subsequent opening of South Atlantic Ocean. It constitutes an extensive sedimentation area in which three sedimentary basins can be found: the Punta del Este Basin, the southernmost portion of the Pelotas Basin, and the poorly defined Oriental del Plata Basin. The aim of this work was the identification and characterization of the different seismic units (seismic facies, systems tracts, depositional sequences) for the sedimentary interval assigned to the Eocene in the Uruguayan continental margin. Sequence stratigraphy was used as a basin analysis method for this purpose, using a database that consisted of approximately 10,000 kilometers of 2D seismic sections, acquired in exploratory surveys in 2007 and 2008. The workflow included the recognition of stacking patterns and/or stratal terminations, the definition of genetically significant stratigraphic surfaces and, based on these, the identification of systems tracts and depositional sequences. Three depositional sequences were identified in the studied sedimentary interval. The basal sequence is composed of four depositional systems tracts, including falling stage, normal regression (lowstand and highstand) and transgressive deposits. The intermediate sequence only preserves lowstand normal regression deposits. The third sequence is composed by three depositional systems tracts, including lowstand, transgressive and falling stage deposits. ResumoA margem continental uruguaia foi gerada após a fragmentação do supercontinente Gondwana e a subsequente abertura do Oceano Atlântico Sul. Constitui uma extensa área de sedimentação em três bacias sedimentares: a bacia de Punta del Este, a porção mais ao sul da Bacia de Pelotas e a Bacia Oriental del Plata, pouco definida. O objetivo deste trabalho foi a identificação e caracterização das diferentes unidades sísmicas (fácies sísmicas, tratos de sistemas, seqüências deposicionais) para o intervalo sedimentar atribuído ao Eoceno na margem continental uruguaia. Com este objetivo, utilizou-se a estratigrafia de seqüencias como método de análise de bacias, tendo-se utilizado um banco de dados constituído por aproximadamente 10.000 km de seções sísmicas 2D, adquiridas em pesquisas exploratórias em 2007 e 2008. O trabalho incluiu o reconhecimento de padrões de empilhamento e/ou terminações estratais, a definição de superfícies estratigráficas geneticamente significativas, tendo-se efetuado com base nelas, a identificação de tratos de sistemas e seqüências deposicionais. Três seqüências deposicionais foram identificadas no intervalo sedimentar estudado. A seqüência basal é composta por quatro tratos de sistemas deposicionais, incluindo a fase de abaixamento do nível do mar, a regressão normal e depósitos transgressivos. A sequência intermediária apenas preserva os depósitos de regressão normais de nível de mar baixo. A terceira seqüência é composta por três tratos de sistemas deposicionais, incluindo depósitos de nível de mar baixo, transgressivos e de abaixamento do nível do mar.
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Thomaz Filho, Antonio, Ana Maria Pimentel Mizusaki, and Luzia Antonioli. "Magmatismo nas bacias sedimentares brasileiras e sua influência na geologia do petróleo." Revista Brasileira de Geociências 38, no. 2 (2008): 128–37. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2008382s128137.

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Canuto, José Roberto. "Estratigrafia de seqüências em bacias sedimentares de diferentes idades e estilos tectônicos." Revista Brasileira de Geociências 40, no. 4 (2010): 537–49. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2010404537549.

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Menezes, P. T. L. "Uma nova abordagem na interpretação de anomalias gravimétricas em bacias sedimentares - exemplo da Bacia do Recôncavo, Bahia, Brasil." Revista Brasileira de Geofísica 15, no. 2 (1997): 179–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-261x1997000200011.

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TRENTIN, Romário, Luís Eduardo de Souza ROBAINA, and Leonardo José José Cordeiro SANTOS. "Mapeamento geomorfológico da bacia hidrográfica do Rio Itu, oeste do Rio Grande do Sul, Brasil." Pesquisas em Geociências 36, no. 1 (2009): 95. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.17877.

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Abstract:
O mapeamento geomorfológico possibilita a representação das diferentes formas e feições do relevo e dos sistemas e unidades geomorfológicas de uma área. Neste sentido,estabeleceu-se uma proposta de classificação geomorfológica da Bacia Hidrográfica do Rio Itu, procurando usar as denominações já empregadas para a compartimentação no Rio Grande do Sul. O levantamento cartográfico utilizou cartas topográficas 1:50.000, imagens de satélite e trabalhos de campo. Foram determinados os atributos da rede de drenagem, as características do relevo, o substrato geológico, as classes de solos e as feições superficiais. A integração dos dados e a compilação dos mapas permitiram a definição dos diferentes níveis de compartimentação. O primeiro nível está representado pelos compartimentos dos depósitos sedimentares quaternários e pelas bacias e coberturas sedimentares. O segundo nível está representado portrês compartimentos: as planícies dos grandes rios, o planalto das Araucárias e o planalto da Campanha Gaúcha. O terceiro nível está representado por sete compartimentos: áreas planasaluviais, os topos planos do Planalto, o relevo de escarpas íngremes, as colinas de rocha vulcânica, os morrotes de rocha vulcânica, as colinas de arenito e os morrotes de arenito. A análise, através do estudo geomorfológico, apresenta elementos fundamentais ao gerenciamento do meio e, portanto, é uma ferramenta indispensável ao planejamento ambiental.
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SOUZA, Paulo Augusto Vidigal Duarte, Daniel Bono Ribeiro VILAS BOAS, and Michael HOLZ. "SISMOESTRATIGRAFIA DA FASE RIFTE DA PORÇÃO SUL DA BACIA DE CAMAMU." Geosciences = Geociências 38, no. 3 (2019): 699–717. http://dx.doi.org/10.5016/geociencias.v38i3.12633.

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Abstract:
O trabalho consiste na interpretação regional de 91 linhas sismicas 2D pós-empilhadas do sul da Bacia de Camamu. A análise é auxiliada pela interpretação de perfis geofísicos de 21 poços e um cubo sísmico 3D. A metodologia do trabalho fez uso da estratigrafia de sequências aplicada às bacias rifte e contemplou a confecção de sismogramas sintéticos de dados de poços para correlação com as linhas sísmicas. Atributos sísmicos foram utilizados na identificação de terminações estratais, superfícies estratigráficas e feições estruturais, como falhas e superfície do embasamento. O mapeamento estratigráfico da supersequência rifte evidenciou discordâncias internas segmentando-a em sequências de terceira ordem associadas o caráter episódico do tectonismo sofrido pelas bacias durante o período de rifteamento. A análise de tratos de sistemas só foi possível de ser realizada na região proximal da Bacia devido ao grande número de poços disponíveis para amarração. Como resultados da interpretação foi possível confeccionar mapas de espessura sísmica das sequências e juntamente com a análise estrutural, compreender os principais sistemas sedimentares atuantes nos diferentes estágio de rifteamento da bacia. Foram mapeadas além das discordância que delimitam a fase rifte (DSR e DPR), quatro discordâncias internas (DR2, DR3, DR4 e DR5), totalizando cinco sequências deposicionais de terceira ordem (Rifte 1, 2 ,3,4 e 5). A separação em tratos tectônicos pela superfícies estratigráficas só foi possível na região proximal devido ao grande número de poços e à boa confiabilidade das amarrações. A ZTS favoreceu uma maior criação de espaço principalmente durante a deposição do primeiro rifte.
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JURANDYR LUCIANO SANCHES ROSS. "BRAZILIAN RELIEF, PLANATION SURFACES AND MORPHOLOGICAL LEVELS." William Morris Davis – Revista de Geomorfologia 1, no. 1 (2020): 264–85. http://dx.doi.org/10.48025/issn2675-6900.v1n1.p264-285.2020.

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Abstract:
Este artigo sobre relevo, superfícies erosivas e níveis morfológicos é um produto síntese, fruto de pesquisa sistemática e mapeamento desenvolvido nas últimas duas décadas no Brasil e também por meio de pesquisa privada do autor. Seus objetivos são desenvolver uma análise crítica dos mais importantes estudos realizados no Brasil relacionados às superfícies erosivas e, ao mesmo tempo, estabelecer novas interpretações sobre fatos dessa natureza com o auxílio dos conhecimentos adquiridos nos últimos anos. Desta forma, tenta-se mostrar que a interpretação com correlações automáticas entre os níveis morfológicos topográficos e as superfícies erosivas são altamente duvidosos, sendo necessária a adoção de outros parâmetros para as análises. Os exemplares localizam-se nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Minas Gerais, pois podem ser encontradas superfícies niveladas, principalmente ao longo das divisórias das grandes bacias de drenagem do Brasil, ou ainda nas bordas niveladas de bacias sedimentares como Paraná, Parecis e Parnaíba. Além disso, as pesquisas desenvolvidas na Bacia do Alto Paraguai-Cuiabá confirmam um fato que já havia sido observado em outras áreas. Observou-se que naquela região os níveis morfológicos são decorrentes de diversos fatores de caráter estrutural, como superfícies erosivas, idades residuais ou diferenciais, níveis estruturais condicionados, níveis produzidos por erosão diferencial, níveis produzidos por efeito tectônico e níveis produzidos por deposição recente.
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Fambrini, Gelson Luís, Diego da Cunha Silvestre, Aerson Moreira Barreto Junior, and Wellington Ferreira da Silva-Filho. "Estratigrafia da Bacia do Araripe: estado da arte, revisão crítica e resultados novos." Geologia USP. Série Científica 20, no. 4 (2020): 169–212. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v20-163467.

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Abstract:
A Bacia do Araripe constitui-se em bacia rifte originada pelo rompimento do Supercontinente Gondwana, conhecida como a bacia interior de registro sedimentar mais completo na Região Nordeste do Brasil. O manuscrito apresenta o estado da arte da estratigrafia da Bacia do Araripe enfocando sua evolução no tempo, nas sequências estratigráficas com base em superfícies de discordâncias, em novos resultados e faz ainda revisão crítica das classificações estratigráficas propostas com vistas à elaboração de classificação integrada. As primeiras propostas estratigráficas foram elaboradas de forma muito abrangente e simplificada. Com o tempo, foram realizados estudos mais minuciosos corroborando uma melhor e mais refinada compartimentação dos pacotes sedimentares presentes. A década de 1980 foi imprescindível para as produções científicas inerentes à geologia da bacia em função do interesse no potencial petrolífero das bacias brasileiras. Não obstante, ainda hoje a bacia é motivadora de inúmeras pesquisas determinantes para um melhor entendimento da geologia local e regional. A Bacia do Araripe tem cinco sequências maiores: Paleozoica, representada pela Formação Cariri; Início de Rifte, constituída pela Formação Brejo Santo e parte inferior da Formação Missão Velha; Rifte, formada pela parte superior da Formação Missão Velha e por toda a Formação Abaiara; e Pós-Rifte, separada em duas sequências — pós-rifte I, constituída pelas formações Barbalha, Crato, Ipubi e Romualdo, e pós-rifte II, caracterizada pelas formações Araripina e Exu. Novos resultados estão incorporados às formações Missão Velha e Abaiara, cuja distinção é demonstrada aqui; também com relação às formações Barbalha e Cariri, novos elementos foram reunidos. Este trabalho foca a viabilidade dos dados, as interpretações propostas conforme as normas estratigráficas e a proposição de uma classificação estratigráfica sequencial.
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DAMASCENO, Micael Batista, Raquel Franco de SOUZA, José Braz DINIZ FILHO, and Vera Lúcia Lopes de CASTRO. "Caracterização hidroquímica de águas superficiais dos rios Guajiru e do Mudo, Bacia Hidrográfica do rio Doce, Nordeste do Brasil." Pesquisas em Geociências 48, no. 1 (2021): e102566. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.102566.

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Abstract:
A Bacia Hidrográfica do rio Doce contém os tributários rio do Mudo e rio Guajiru. É uma das principais bacias do Litoral Oriental do Estado do Rio Grande do Norte, tendo em vista ser responsável pela formação da lagoa de Extremoz, a qual abastece parte da região metropolitana de Natal/RN. Vem sofrendo ao longo dos anos intensa pressão por parte da ocupação humana e industrialização. Parte da região das nascentes é composta por rochas do embasamento Pré- cambriano (e.g. granitos e ortognaisses), predominando no restante rochas sedimentares da Formação Barreiras e materiais Quaternários. Foram estabelecidos oito pontos de amostragens nas sub bacias dos rios Guajiru e do Mudo, onde foi coletada água, no período de julho a agosto de 2016, para classificação hidroquímica e correlação de suas características com os aspectos litológicos. O diagrama de Piper classificou as amostras predominantemente como cloretadas sódicas. Os diagramas de Stiff e Radiais mostram agrupamentos das amostras, tendo relacionamento genético com as regiões de nascente. A partir dos Sólidos Totais Dissolvidos - STDs as águas foram classificadas predominantemente como salgadas e salobras. As razões iônicas caracterizaram águas associadas a rochas cristalinas gnáissicas e graníticas. Os diagramas de Gibbs mostraram a influência do processo de evaporação/cristalização na química das águas. As águas estudadas (salgadas/salobras) nessa porção das nascentes demonstram ser quimicamente distintas das águas superficiais do médio e baixo curso da bacia hidrográfica, nos quais se têm águas doces/potáveis (usadas inclusive para consumo humano), devido a perenização dos rios/vales efluentes com águas doces do aquífero Barreiras.
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Souza, Suelen Ferreira de, David Lopes de Castro, Francisco Hilário Rêgo Bezerra, and José Antônio Barbosa. "Relations between Potiguar Rift structural framework and the adjacent basement: analysis of gravity and magnetic data." Geologia USP. Série Científica 16, no. 1 (2016): 43. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v16i1p43-60.

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Abstract:
Os métodos gravimétricos e magnéticos classicamente apresentam boas respostas para o estudo do arcabouço tectônico de bacias sedimentares. Neste trabalho, foram aplicadas técnicas avançadas de processamento de dados geofísicos (redução ao polo, matched filter, gradiente horizontal total e inclinação do sinal analítico do gradiente horizontal total), com o objetivo de caracterizar a expressão geofísica das principais estruturas do Rifte Potiguar e do seu embasamento cristalino (NE do Brasil). Com o intuito de se estabelecer o comportamento dos principais blocos crustais da Província Borborema sob o pacote sedimentar da Bacia Potiguar, foram identificados oito domínios tectono-geofísicos através da correlação dos padrões anômalos das fontes causativas com dados geológicos disponíveis na literatura. Os extensos sistemas de falhas, que limitam o Rifte Potiguar, apresentam-se como expressivos lineamentos gravimétricos positivos. As principais zonas de cisalhamento, que limitam os blocos crustais da Província Borborema, foram também correlacionadas com expressivas anomalias alongadas na direção NE-SW. A integração dos diversos mapas geofísicos com a geologia de superfície permitiu correlacionar a expressão geofísica dessas estruturas e estabelecer a sua influência nos processos de rifteamento, pelos quais passou a bacia, inclusive as feições estruturais NE-SW, observadas nas regiões adjacentes a bacia. Foi possível definir a presença dessas feições abaixo da coluna sedimentar da Bacia Potiguar, as quais controlaram fortemente a estruturação interna do Rifte Potiguar. Tais resultados corroboram as hipóteses que sugerem a influência de estruturas pré-cambrianas na formação da bacia durante o rifteamento na margem continental leste do Brasil. É importante ressaltar que a inferência de deformações com trend NW-SE, reveladas principalmente pelos dados magnéticos, contribui para a hipótese de que tenha ocorrido a propagação dos esforços tectônicos E-W, que formaram a margem equatorial, para o interior do continente. Tais esforços também influenciaram o truncamento de estruturas do embasamento, deformações com direção NW-SE nos diques Rio Ceará-Mirim e causaram o arrasto lateral de direção E-W, que ocorre entre a Zona de Cisalhamento Portalegre e o Sistema de Falhas de Carnaubais.
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Leite, Lourenildo W. B., J. Mann, and Wildney W. S. Vieira. "PROCESSING AND IMAGING OF MARINE SEISMIC DATA FROM THE JEQUITINHONHA BASIN (BAHIA, BRAZIL)." Revista Brasileira de Geofísica 33, no. 3 (2015): 403. http://dx.doi.org/10.22564/rbgf.v33i3.946.

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Abstract:
ABSTRACT. The present study results from a consistent processing and imaging of marine seismic data from a set collected over sedimentary basins of the East Brazilian Atlantic. Our general aim is first to subsidize geological interpretations with plausible subsurface images for oil and gas exploration. In second place, to verify published schematic geological interpretation for these basins by underlying the sediment/basement contact, from where subvertical faults are projected upwards through the basin followed by folded structures. The data-driven results can be used to trace the reflector boundaries in the time sections, submitted to time-to-depth axis transformation, and to be used as a first model for further basin pressure prediction, where natural pumps necessarily develop for the mechanism of oil and gas accumulation. The applied fundamental techniques are mainly based on the data-driven common reflection surface stack, where it is shown the improvement of the signal-to-noise ratio, the lateral continuity of the reflection events, the resolution, and that time migration collapses the diffraction events. The CRS migration strongly collapsed the diffraction events, allowing some subsurface structures be more evident. The free surface and some shallow internal multiples can be clearly traced for further processing aiming at their attenuation. The interpretation lines are meant to show the geometry of selected reflectors, and to help comparing the results with other similar sections. One can trace some subvertical fault systems starting from the lower part of the section (interpreted as the basement), and their extension upwards through the sedimentary sequence.Keywords: CRS stack, CRS migration, residual static correction, NIP wave tomography. RESUMO. O presente artigo resulta de um processamento e imageamento consistentes de dados sísmicos marinhos de levantamento realizado em bacias sedimentares do Atlântico do Nordeste brasileiro. Nossos objetivos gerais são em primeiro lugar subsidiar as interpretações geológicas com imagens plausíveis do subsolo, e voltadas à exploração de óleo e gás. Em segundo lugar, verificar as interpretações geológicas esquemáticas publicadas para estas bacias, para conferir o delineamento do contato sedimento/embasamento, de onde falhas subvertical são projetadas através da bacia, seguidas de estruturas dobradas. Os resultados baseados em dados reais podem ser usados para delinear interfaces refletoras contidas nas seções tempo, submetidos à transformação da coordenada tempo para profundidade, e que podem ser usados posteriormente como um primeiro modelo para a predição de pressão em bacias sedimentares, onde se desenvolve um bombeamento natural necessário para a acumulação de óleo e gás. As técnicas fundamentais aplicadas baseiam-se principalmente no denominado empilhamento de superfície de reflexão comum, baseado em dados observados, onde se mostra a evolução da relação sinal-ruído, da continuidade lateral dos eventos de reflexão, da resolução, e o colapso dos eventos de difração nas seções de migração do tempo. A migração CRS colapsa fortemente os eventos de difração permitindo que algumas estruturas do subsolo sejam mais evidentes. Múltiplas da superfície livre, e algumas internas rasas, podem ser claramente traçadas para processamento adicional que visam a atenuação. As linhas de interpretação trac¸adas visam mostrar a geometria dos refletores selecionados, e ajudar na comparação com outros resultados de seções semelhantes. Pode-se traçar um sistema de falhas subvertical a partir da base inferior (interpretada como o embasamento) da seção escolhida como referência, e os seus prolongamentos através da sequência sedimentar.Palavras-chave: empilhamento CRS, migração CRS, correção estática residual, tomografia NIP.
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XAVIER, Rafael Albuquerque, and Patricia da Conceição DORNELLAS. "Caracterização ambiental do município de Arapiraca, Região Agreste de Alagoas." Revista Ambientale 1, no. 3 (2017): 87. http://dx.doi.org/10.17648/ambientale.v1i3.16.

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Abstract:
O município de Arapiraca, situado na mesorregião do Agreste Alagoano, encontra-se numa área de transição climática entre osclimas tropical úmido e tropical semiárido, possuindo, assim, clima tropical semiúmido. A geologia é composta de rochascristalinas pré-cambrianas e sedimentares, onde esta última situa-se em uma faixa direção noroeste-sudeste, cortando quase todoo município. O relevo é formado basicamente por um planalto rebaixado suavemente plano, com presença de algumas elevaçõesque compõem as principais serras do município. Os solos são em sua maioria de baixa fertilidade, com destaque para a presençados argissolos férteis em direção a sudeste. As demais classes de solos observadas foram latossolos, litossolos e planossolos. Omunicípio de Arapiraca faz parte de 4 bacias hidrográficas: bacia do rio Traipu, bacia do rio Coruripe, bacia do rio Perucaba ebacia do rio Piauí. A vegetação original é de transição entre os biomas da Mata Atlântica e da Caatinga, sendo que grande parteda cobertura original já foi devastada, restando apenas alguns poucos fragmentos, como os situados na Serra dos Ferreiras e naMassaranduba. Por fim, conclui-se que o município apresenta limitações naturais associadas a baixa fertilidade natural dos solose o regime de chuvas concentradas. Por outro lado, a estabilidade do relevo associada a sua forma predominantemente aplainadaproporcionam baixo risco a ocorrência de processos erosivos.
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Terra, Silvia Amorim, Zorano Sérgio de Souza, Nilson Francisquini Botelho, Rúbia Ribeiro Viana, Jean Michel Legrand, and Narendra Kumar Srivastava. "Pirometamorphism in cretaceous carbonates from the Jandaíra Formation, Potiguar Basin, Northeastern Brazil." Geologia USP. Série Científica 16, no. 1 (2016): 61. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v16i1p61-83.

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Abstract:
Este trabalho enfoca o efeito termal provocado por intrusões básicas hipabissais encaixadas em rochas carbonáticas cretáceas da Formação Jandaíra, Bacia Potiguar emersa, NE do Brasil. Com tal objetivo, foram usados dados de campo, microscópicos, difração de raios X, microssonda eletrônica e litogeoquímica de rocha total dos calcários. Os calcários preservados, situados nas proximidades da área de estudo, são constituídos de grãos carbonáticos, matrizes, cimentos, poros, e, mineralogicamente, contêm calcita, ankerita, dolomita, pequena quantidade de argilas (montmorilonita) e traços de quartzo, microclina, pirita e limonita. Nos calcários pirometamorfizados ocorre aumento da granulação, desaparecem os componentes fossilíferos e a porosidade é insignificante. A composição modal dos carbonatos sugere como protólitos calcários calcíferos a dolomíticos. Nos carbonatos recristalizados, podem ser formados os minerais lizardita e espinélio nas amostras pouco e moderadamente afetadas, e espinélio, espurrita e forsterita nas fortemente afetadas. Considerando o contexto geológico, a composição mineralógica e diagramas petrológicos da literatura, sugerem-se temperaturas e pressões máximas de 1050 a 1200ºC e 0,5 a 1,0 kbar, respectivamente. Além da importância petrológica na caracterização do pirometamorfismo, as conclusões desta pesquisa deixam em aberto a possibilidade de modificação no sistema petrolífero em reservatórios de hidrocarbonetos na Bacia Potiguar e demais bacias sedimentares brasileiras com rochas magmáticas associadas
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Mankar, Rupesh S., and Ashok K. Srivastava. "REVISED PALEOGEOGRAPHY OF THE DINOSAUR BEARING MAASTRICHTIAN LAMETA FORMATION, CENTRAL AND WESTERN INDIA: IN THE PERSPECTIVE OF NEWLY IDENTIFIED SALBARDI-BELKHER INLAND BASIN." Journal of Sedimentary Environments 4, no. 1 (2019): 53–71. http://dx.doi.org/10.12957/jse.2019.39318.

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Abstract:
The Lameta sediments covering the geographical area of about 5,000 km2 in central and western India are well documented for their sedimentological and paleobiologic aspects in last four decades. Occurrences of dinosaurian remains including bones, coprolites, eggs, eggshells and nests in mainly arenaceous lithounits of the successions exposed at various localities have been widely used as a significant tool for precise reconstructions of paleogeographic and paleoenvironmental set-up during the Maastrichtian period. Based on sedimentological and paleobiologic aspects, earlier it was considered that the Lameta sedimentation took place in only five inland basins viz., i) Nand-Dongargaon, ii) Jabalpur, iii) Sagar (Saugor), iv) Ambikapur-Amarkantak and v) Balasinor-Jhabua. Recently a sixth inland basin has been added by Mankar and Srivastava, Salbardi-Belkher, which has been highlighted because of its bearing on the overall picture of Lameta sediments deposition, dinosaur inhabitation and its paleogeographic limit. The categorizations of these inland basins had been done on the basis of detailed study including correlations of litho- and biofacies in respective areas. The presently explored Salbardi-Belkher area, owing several localities of Lameta sediments having preservations of skeletal remains, nest and eggs of dinosaurs, is altogether a separate geographical set-up, besides the earlier reported five inland basins. Taking into consideration of the lithofacies architecture of various successions of the new basin, it has been interpreted that the deposition of the Lameta sediments during the Maastrichtian period was contemporaneously taking place in this additional inland basin, situated in the west of Nand-Dongargaon inland basin. This addition of new inland basin of fluvial regime including evidences of dinosaur remains depicts a revised paleogeographic set-up of Lameta sedimentation in central and western India. TítuloREVISÃO DA PALEOGEOGRAFIA DA FORMAÇÃO MAASTRICHTIANA DE LAMETA, COM FÓSSEIS DE DINOSSAUROS, NA ÍNDIA CENTRAL E OCIDENTAL: NA PERSPECTIVA DA RECÉM-IDENTIFICADA BACIA SALBARDI-BELKHERResumoOs sedimentos de Lameta cobrindo a área geográfica de cerca de 5.000 km2 no centro e oeste da Índia foram bem documentados sob o ponto de vista sedimentológico e paleobiológico, nas últimas quatro décadas. Ocorrências de restos de dinossauros, incluindo ossos, coprólitos, ovos, cascas de ovos e ninhos em registros principalmente arenosos das sucessões expostas em várias localidades têm sido amplamente utilizados como uma ferramenta importante em reconstruções paleo-geográficas e paleoambientais durante o período Maastrichtiano. Com base em aspectos sedimentológicos e paleobiológicos, considerou-se anteriormente que a sedimentação de Lameta ocorreu em apenas cinco bacias interiores, a saber: i) Nand-Dongargaon, ii) Jabalpur, iii) Sagar (Saugor), iv) Ambikapur-Amarkantak e, v) Balasinor-Jhabua. Recentemente, uma sexta bacia interior foi considerada por Mankar e Srivastava, Salbardi-Belkher, que se destaca no quadro geral da deposição de sedimentos de Lameta, pela presença de fósseis de dinossauros e pelo seu limite paleogeográfico. As categorizações dessas bacias interiores foram efetuadas com base em estudos detalhados, incluindo correlações entre litotipos e biofácies. A área de Salbardi-Belkher, actualmente em estudo, devido à presença de restos de esqueletos, ninhos e ovos de dinossauros, em várias zonas sedimentares de Lameta, é separada geograficamente das cinco bacias interiores referidas. Tendo em consideração a arquitetura das litofácies de várias sucessões da nova bacia, deduziu-se que a deposição dos sedimentos de Lameta durante o período Maastrichtiano estava ocorrendo contemporaneamente nesta bacia continental adicional, situada a oeste da bacia do interior de Nand-Dongargaon. A identificação desta nova bacia terrestre, de regime fluvial, com fósseis de dinossauros, exige uma revisão da configuração paleogeográfica da sedimentação de Lameta no centro e oeste da Índia.Palavras-chave: Paleogeografia. Maastrichtiano. Fósseis de Dinossauros. Bacia Sedimentar Interior. Paleo-Ambiente Lacustre-Fluvial.
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Costa, Sonia Maria Alves, Ana Cristina Oliveira Cancoro de Matos, and Denizar Blitzkow. "Validação da avaliação pelo GRACE do acúmulo de água no subsolo da bacia amazônica com base em dados de linígrafos." Boletim de Ciências Geodésicas 18, no. 2 (2012): 262–81. http://dx.doi.org/10.1590/s1982-21702012000200006.

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Abstract:
A bacia Amazônica é uma região de constante interesse científico devido à sua importância ambiental e climática e à sua biodiversidade em uma escala global. As variações sazonais do volume d'água é um dos exemplos de temas estudados atualmente. Em geral, as variações dos níveis dos rios dependem basicamente do clima e das características físicas das bacias hidrográficas correspondentes. O fator principal de grande influência no nível d'água na bacia Amazônica são as elevadas precipitações na região em conseqüência da umidade do clima tropical. Infelizmente a bacia Amazônica é uma região com carência de informações de dados do nível da altura d'água devido a dificuldade de acesso para operações locais. A proposta deste trabalho é comparar e avaliar as grades do Equivalente à altura d'água (Ewh) da missão GRACE (Gravity Recovery And Climate Experiment), para estudar o ciclo hidrológico e sua relação com a variação da litosfera na região. Com este propósito os dados GRACE (Ewh) são comparados com observações in-situ obtidas dos linígrafos. Para esta validação foram calculados o coeficiente de correlação, fase, amplitude do GRACE (Ewh) e dos dados in-situ, bem como, os períodos de seca em diferentes partes da bacia. Os resultados indicam que as variações verticais da litosfera devido à carga da massa d'água podem chegar de 7 a 5 cm por ano nas áreas sedimentares e alagadas da região, onde as variações do nível d'água podem alcançar de 10 a 8 m.
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Feitosa, Thaiana Brunes, Renisson Neponuceno de Araújo Filho, and Caroline Iost. "DIAGNÓSTICO GEOAMBIENTAL COMO FERRAMENTA NO PLANEJAMENTO E GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA SUB-BACIA DO RIO LONTRA – TO." REVISTA GEONORTE 12, no. 39 (2021): 185–201. http://dx.doi.org/10.21170/geonorte.2021.v.12.n.39.185.201.

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Abstract:
A falta de informações sobre as características dos elementos que compõem o meio ambiente e a degradação, faz com que o diagnóstico geoambiental seja uma ferramenta essencial para as questões econômicas e ambientais do estado do Tocantins. Sendo assim, esse trabalho teve como objetivo fazer um diagnostico ambiental levando em consideração a caracterização geologica, geomorfologica, morfométrica, pedológica e de uso e ocupação do solo em sub-bacia do rio Lontra no estado do Tocantins. As características morfométricas foram determinadas utilizando o software ArcGIS 10.4, foram utlizadas bases cartográficas obtidas na SEPLAN. A partir dessas informações, foram determinados os demais índices utilizados no trabalho. A geomorfologia da sub-bacia foi caracterizada predominantemente por bacias sedimentares, com 62,15%. O uso e ocupação do solo predominante foi a pecuária, seguida pela agricultura, respectivamente 56,14% e 30,83%. A vegetação nativa representa 10,39%, e contribue para o uso sustentável dos recursos naturais do estado. Foi identificado a predominância do solo Argissolo, caracterizado pela baixa disponibilidade de nutrientes. O relevo foi classificado entre plano a ondulado, favorecendo o processo de infiltração. Através das características morfométricas foi constatado que a bacia apresenta forma alongada, apresentando um forte controle estrutural da drenagem e baixas condições que propiciem a formação de picos elevados de vazão e formação de enchentes. O levantamento geoambiental da sub-bacia do rio Lontra favoreceu o maior entendimento na dinâmica das formas que compõem a paisagem e dos riscos de degradação que uma determinada atividade ou utilização das terras pode ocasionar.
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Cirilo, José Almir. "Políticas públicas de recursos hídricos para o semi-árido." Estudos Avançados 22, no. 63 (2008): 61–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142008000200005.

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Abstract:
As características climáticas e socioeconômicas do semi-árido brasileiro requerem tecnologias específicas de utilização e conservação dos recursos hídricos. É preciso analisar as alternativas de obtenção de água para usos diversos. Em contraposição às formas tradicionais de acumular água em pequenos reservatórios de superfície (açudes) e perfuração de poços no cristalino, têm-se buscado alternativas como poços de grande profundidade nas áreas sedimentares, metodologias para redução da evaporação e controle da salinização, destinação e uso de efluentes. Por fim, obras de integração de bacias hidrográficas e transporte de água a grande distância começam a ser construídas na região. A abordagem dessas diferentes políticas hídricas para o semi-árido é o objetivo deste trabalho.
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Oliveira, Almir Leal de. "O litoral do Nordeste do Brasil como objeto científico darwinista: as prospecções de John Casper Branner, 1899-1911." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 21, no. 3 (2014): 931–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702014000300008.

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Abstract:
John Casper Branner, geólogo norte-americano, desenvolveu uma longa história de investigação no Brasil. Analisa-se, aqui, como ele tratou a geologia do litoral do Nordeste na Branner-Agassiz Expedition (1899) e na Stanford Expedition (1911). As expedições indicam como a geomorfologia das bacias sedimentares, dos recifes de arenito e dos recifes de corais foi caracterizada sob uma perspectiva evolutiva darwinista. Branner integrou o modelo de pesquisa de campo da história natural com as práticas da biologia moderna e da geologia dinâmica, e interpretou a evolução da formação geológica a partir dos fatores físico-químicos. Os estudos zoológicos identificaram o lugar da variação e das adaptações evolutivas das espécies marinhas isoladas como fator auxiliar da seleção natural.
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Lima, Jacira Rabelo, Everardo Valadares de Sá Barretto Sampaio, Maria Jesus Nogueira Rodal, and Francisca Soares Araújo. "Composição florística da floresta estacional decídua montana de Serra das Almas, CE, Brasil." Acta Botanica Brasilica 23, no. 3 (2009): 756–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062009000300015.

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Abstract:
No domínio semi-árido brasileiro, a flora das bacias sedimentares ainda é pouco conhecida, mas os levantamentos já existentes indicam que há grande heterogeneidade florística e fisionômica. Mesmo áreas geográficas próximas podem apresentar dissimilaridade florística. Visando testar esta hipótese, a composição florística e o espectro biológico da floresta estacional decídua de Serra das Almas, estado do Ceará, foram analisados e comparados com os de 14 áreas sedimentares no Nordeste. Foram encontradas 104 espécies e 39 famílias em 1 ha analisado. Fabaceae, Euphorbiaceae, Erythroxylaceae e Myrtaceae foram as famílias com maior riqueza e fanerófitos a forma de vida predominante (87%). Arbóreas e arbustivas representaram 72% das espécies, trepadeiras 15%, subarbustos 6% e herbáceas 7%. A análise de agrupamento da composição dos fanerófitos, usando o índice de Jaccard e as médias de grupo a posteriori, indicou a formação de grupos florísticos entre áreas geográficas mais próximas. Porém, não foi significativo pelo teste de Mantel, o que demonstra a ocorrência de alta heterogeneidade florística mesmo entre áreas geográficas próximas. A flora da floresta da Serra das Almas apresentou maior semelhança com as formações encontradas no planalto da Ibiapaba.
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Valcácio, Samir Do Nascimento, Zorano Sérgio de Souza, José Antônio De Morais Moreira, and Juliana Garrido Damaceno. "Modelamento termal de uma auréola metamórfica em torno de uma intrusão básica hipabissal paleógena na Bacia Potiguar, Nordeste do Brasil." Geologia USP. Série Científica 17, no. 2 (2017): 107. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v17-362.

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Abstract:
A Bacia Potiguar possui um volume considerável de rochas básicas alcalinas. Os efeitos térmicos associados a essas rochas em bacias sedimentares podem ocasionar um tipo peculiar de metamorfismo de contato, o pirometamorfismo, capaz de fundir parcialmente as rochas encaixantes e gerar novas rochas. Este trabalho reporta o efeito térmico dessas intrusões cenozoicas, conhecidas como Magmatismo Macau, em rochas cretáceas da Bacia Potiguar, com auxílio de dados de campo, petrografia e petrofísica. Para isso, foi simulado o arrefecimento térmico por meio de modelos matemáticos no entorno do plug São João, localizado a nordeste de Pedro Avelino (estado do Rio Grande do Norte, Nordeste do Brasil), correlacionando-o a mudanças mineralógicas identificadas nas rochas encaixantes. As modificações físicas e texturais mais expressivas na evolução de altas para baixas temperaturas são a fusão parcial e recristalização das rochas encaixantes, compactação e fraturamento hidráulico. O modelamento térmico indica que a auréola metamórfica pode atingir até 150 m do contato. Além disso, as associações minerais relacionadas ao metamorfismo de contato (cordierita, tridimita e espurrita, além de vidro) permitem estimar condições de temperaturas mínimas da ordem de 1.000 °C e pressões de 0,5 kbar. O modelamento térmico sugere que as mudanças mineralógicas e texturais foram efetivas com temperaturas a partir de 400 °C. O tempo de resfriamento estimado para o plug São João é de aproximadamente 10 mil anos. Tais dados são relevantes para entender o efeito do magmatismo na remobilização de hidrocarbonetos e sua influência nos sistemas petrolíferos da Bacia Potiguar.
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REIS, Gleice S., Ana M. MIZUSAKI, Ari ROISENBERG, and Rogério R. RUBERT. "Formação Serra Geral (Cretáceo da Bacia do Paraná): um análogo para os reservatórios ígneo-básicos da margem continental brasileira." Pesquisas em Geociências 41, no. 2 (2014): 155. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.78093.

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Abstract:
O estudo das rochas ígneas é de especial interesse nas bacias sedimentares produtoras de hidrocarbonetos pela possibilidade de constituírem reservatórios vulcânicos não convencionais. Na Bacia de Campos, situada na margem continental sudeste do Brasil, os campos de Badejo e Linguado produzem a partir de reservatórios vulcânicos fraturados que se constituem no seu embasamento econômico. São derrames de rochas básicas, vesiculares, fraturados e intercalados por intertraps arenosos. Estes campos produtores são offshore e o reservatório não convencional encontra-se a grandes profundidades, submerso, dificultando o entendimento tanto do modelo bem como do sistema permo-poroso responsável pela acumulação do hidrocarboneto. Assim, há necessidade de um modelo análogo em superfície que permita a visualização e o entendimento do reservatório e das feições permo-porosas. A Formação Serra Geral (vulcanismo do Cretáceo da Bacia do Paraná) é considerada como o modelo análogo para reservatórios vulcânicos fraturados. Com base no estudo de afloramentos de rochas vulcânicas dessa formação nas regiões do Salto do Jacuí e Torres, no estado do Rio Grande do Sul e no emprego de técnicas petrográficas, geoquímicas, de difratometria de raios X e de microscopia eletrônica de varredura é proposto um modelo análogo. No presente modelo, falhas, fraturas, vesículas e microfraturas constituem o sistema permo-poroso e permitem o entendimento de diversos reservatórios não convencionais em sub-superfície, especialmente os vulcânicos.
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RODRIGUES, RENÉ, and TIKAE TAKAKI. "O CRETÁCEO INFERIOR NAS BACIAS SEDIMENTARES DA COSTA SUDESTE DO BRASIL: ANÁLISE ISOTÓPICA E SUAS IMPLICAÇÕES PALEOAMBIENTAIS." Revista Brasileira de Geociências 17, no. 2 (1987): 177–79. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.1987177179.

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Rocha, Gerôncio Albuquerque, Ricardo César Aoki Hirata, and Luiz Fernando Scheibe. "Licitação do “GÁS DE XISTO”: Carta aberta à Excelentíssima Senhora Presidenta Dilma Rousseff." Terrae Didatica 9, no. 1 (2015): 64. http://dx.doi.org/10.20396/td.v9i1.8637411.

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Abstract:
A Agência Nacional do Petróleo – ANP - anunciou a decisão de incluir o chamado gás de xisto na próxima licitação, em outubro, de campos de gás natural em bacias sedimentares brasileiras. Com todo o respeito e admiração, vimos recorrer a Vossa Excelência no sentido de excluir do edital esse tipo especial de jazida, dando um prazo de governo, da ordem de cinco anos, após o qual seja tomada uma decisão estratégica sobre a conveniência de explorar gás de xisto no Brasil. Os motivos e justificativas para isto podem ser assim resumidos: O anúncio da ANP da intenção de explorar gás de xisto é intempestivo e não foi antecedido de qualquerconsulta pública, discussão ou diálogo com a comunidade técnica e científica do País. Está na contramão da transparência administrativa e dos princípios democráticos do próprio Governo.
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Dias, Renê Lepiani, and Regina Célia de Oliveira. "Análise das paisagens do litoral Sul do Estado de São Paulo." Sociedade & Natureza 24, no. 3 (2012): 505–17. http://dx.doi.org/10.1590/s1982-45132012000300010.

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Abstract:
O Litoral Sul do Estado de São Paulo estrutura-se sob dois grandes domínios morfoestruturais: Cinturão Orogênico do Atlântico e Bacias Sedimentares Cenozóicas. Nesta área são encontradas morfologias diversas, que se apresentam na forma de escarpas com caimentos topográficos abruptos, vales entalhados em uma importante rede fluvial, topos aguçados a convexos sob domínio da Mata Atlântica, e extensa planície com presença de depósitos inconsolidados e importantes sistemas ambientais, como os manguezais. A paisagem em que se organiza a área de estudo revela sistemas com fragilidades complexas e que sofrem há séculos pressões de uso, resultando em cenários catastróficos, seja pela ocorrência de processos vinculados a movimentos de massa ou inundações, com perdas materiais e humanas. O objetivo deste trabalho foi a delimitação de geossistemas, como unidades naturais, a partir da análise das paisagens, tendo em vista o uso e ocupação das terras.
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Horbe, Adriana Maria Coimbra, and Liliam Gleicy de Souza Oliveira. "Química de igarapés de água preta do nordeste do Amazonas - Brasil." Acta Amazonica 38, no. 4 (2008): 753–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672008000400020.

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Abstract:
Neste estudo foram analisados pH, Eh, condutividade elétrica, cloreto, sílica, fosfato, K, Na, Ca, Mg, Fe, F, Zn, Ni, Co, Mn, Pb, Cu, Cr, Li e Cd nas águas de drenagens de pequeno porte no nordeste do Amazonas. As águas são pretas, predominantemente ácidas e levemente redutoras e com baixo conteúdo de elementos dissolvidos. Contudo, a química indica que são heterogêneas e refletem o ambiente geológico por onde percolam. SiO2, Na e K são os constituintes mais abundantes na fase dissolvida, especialmente nas drenagens mais a norte pertencentes as bacias do Uatumã, Urubu e no igarapé Canoas que drenam as rochas da Suíte Intrusiva Água Branca e Mapuera e as sedimentares do Grupo Iricoumé e as Formações Prosperança, Nhamundá, Manacapuru, Pitinga Os igarapés menores, que drenam exclusivamente os sedimentos da Formação Alter do Chão, são os mais diluídos. Os elementos-traços analisados estão em concentrações muito baixas.
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Souza, Eliene Lopes de, Paulo Henrique Ferreira Galvão, Cleane do Socorro da Silva Pinheiro, Marcus Paulus Martins Baessa, José Geilson Alves Demétrio, and Wilker Roberto Rodrigues Brito. "Síntese da hidrogeologia nas bacias sedimentares do Amazonas e do Solimões: Sistemas Aquíferos Içá-Solimões e Alter do Chão." Geologia USP. Série Científica 13, no. 1 (2013): 107–17. http://dx.doi.org/10.5327/z1519-874x2013000100007.

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Villa Verde, Vanessa Gomes Rolim, and Almany Costa Santos. "RISCOS GEOLÓGICOS URBANOS NOS MORROS DA CIDADE DE RECIFE – PERNAMBUCO." Revista de Geografia 36, no. 3 (2019): 160. http://dx.doi.org/10.51359/2238-6211.2019.241288.

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Abstract:
Recife, Pernambuco, possui uma área de 218,50 km2, uma população estimada de 1.637.834habitantes, com densidade populacional de 7.039,64hab./km², e 38,1% dos recifenses tem a renda per capta mínima de ½ salário mínimo, interferências na ocupação dos morros geram pontos de riscos nas encostas. Portanto, o estudo dos riscos associados às erosões é uma ferramenta essencial para o planejamento do uso do solo e sua ocupação. Será apresentado um panorama sobre os riscos associados a erosão urbana, a partir das características geológicas (tipos litológicos, solos, descontinuidades e modo de ocorrência), geomorfológicas (forma de relevo e declividade), e da influência antrópica, além de identificar as áreas mais susceptíveis aos processos erosivos e fornecer informações básicas para o controle dos riscos, orientações preventivas e corretivas. A geologia bastante diversificada, com ocorrência de rochas plutônicas, vulcânicas e sedimentares das Bacias Pernambuco e Paraíba, além de, sedimentos diversos friáveis e erodíveis também contribuem nos movimentos de massa. Os pontos de riscos dos morros e encostas, foram baseados na NBR 11.682.
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Lima, Francisco Gabriel Ferreira de, and Emanuel Ferraz Jardim de Sá. "Controle estrutural da borda sudeste da Bacia do Parnaíba, Nordeste do Brasil: relação com eventos geodinâmicos no Gondwana." Geologia USP. Série Científica 17, no. 3 (2017): 3. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v17-125909.

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Abstract:
O limite sudeste da Bacia do Parnaíba (BPar), região fronteiriça aos Estados do Piauí, da Bahia e de Pernambuco (Nordeste do Brasil), é cartografado como uma não conformidade entre o Grupo Serra Grande (GSG, Siluriano) e o embasamento pré-cambriano. Todavia, essa borda é caracterizada por uma expressiva orientação NE, paralela ao Lineamento Transbrasiliano,bem como pelo estreitamento das faixas aflorantes das formações siluro-devonianas, em comparação ao observado mais ao norte, na borda leste. Um enxame de fotolineamentos NE, interpretados a partir de imagens de sensores remotos, ocorrem tanto ao longo do limite da bacia com o embasamento cristalino, como nas unidades sedimentares eopaleozoicas. Com o suporte de dados de campo, três padrões estruturais foram reconhecidos e correlacionados a eventos deformacionais distintos. A Deformação Dn, de idade ediacarana-cambriana, é reconhecida apenas no embasamento cristalino pré-cambriano, sendo relacionada a uma etapa tardia, retrometamórfica e de caráter plástico-frágil das zonas miloníticas brasilianas. A assinatura desse evento inclui zonas de cisalhamentos transcorrentes destrais orientadas NE-SW e veios de quartzo preenchendo juntas de distensão E-W. A Deformação Dn+1 corresponde a uma nova etapa de movimentação transcorrente destral nas estruturas NE-SW, acompanhada por falhas normais e juntas de distensão com orientação WNW a E-W, neste caso também afetando as unidades siluro-devonianas. A Deformação Dn+2 é caracterizada por falhas normais, diques básicos correlacionados à Suíte Sardinha, eocretácea), veios silicosos e cristas de arenitos silicificados, todos com orientação NE-SW. Essa última fase resulta de uma distensão com orientação NW-SE, análoga àquela reconhecida mais ao leste, nas Bacias Interiores do Nordeste do Brasil, associada ao rifteamento do Atlântico Sul.
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Rezende, Gabriel L., Cristiano Mendel Martins, and Afonso Cesar Rodrigues Nogueira. "EVIDÊNCIAS DA PROVÍNCIA MAGMÁTICA DO ATLÂNTICO CENTRAL (CAMP) EM BACIAS SEDIMENTARES PRÉ-CAMBRIANAS E FANEROZÓICAS DO CENTRO-OESTE DO BRASIL." BOLETIM DO MUSEU DE GEOCIÊNCIAS DA AMAZÔNIA 5 (2018), no. 3 (2018): 1–7. http://dx.doi.org/10.31419/issn.2594-942x.v52018i3a11glr.

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Oliveira, Magda Estrela, and Fernando César Alves da Silva. "A importância da estratigrafia mecânica no desenvolvimento de falhas e juntas em contexto de bacias sedimentares: contribuição de modelos experimentais." Geologia USP. Série Científica 16, no. 3 (2016): 39. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v16i3p39-55.

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Abstract:
A modelagem física analógica é atualmente uma ferramenta cada vez mais utilizada para melhorar o entendimento da formação e desenvolvimento das estruturas geológicas. O impulso dado na utilização dessa ferramenta deve-se, principalmente (mas não exclusivamente), à indústria do petróleo, onde a análise estrutural é importante para a definição da geometria das estruturas que possam constituir armadilhas para o hidrocarboneto. O presente trabalho analisa a nucleação de falhas e juntas, em função do contraste reológico de materiais analógicos, durante um evento distensional em bacias sedimentares. Influência de outros fatores, como espessura das camadas e seu posicionamento na estratigrafia, também foram analisados. Os materiais utilizados para simular uma estratigrafia mecânica foram pó de gesso (sulfato de cálcio semi-hidratado), microesferas de vidro e areia quartzosa. O monitoramento dos experimentos foi feito utilizando-se o PIV (Particle Image Velocimetry), instrumento que mostra a movimentação das partículas a cada instante deformacional. Como resultados, observaram-se diferenças na nucleação e desenvolvimento das falhas nas camadas de diferente comportamento reológico. As camadas de pó de gesso comportam-se de modo mais competente, permitindo a geração de um número maior de juntas, e as falhas apresentam mergulho mais elevado do que quando atravessam as camadas menos competentes de areia quartzosa. De forma geral, os experimentos podem ser interpretados como análogos da deformação frágil em rochas carbonáticas intercaladas em sequências siliciclásticas ou ricas em argilominerais, gerando armadilhas estruturais capazes de influenciar na migração e/ou armazenamento de fluidos, tais como hidrocarbonetos ou mesmo água subterrânea.
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De SOUSA, Luis Kennnedy Andrade, Fernando César Alves Da SILVA, and André João P. Conde BLANCO. "ANÁLISE DA REATIVAÇÃO DE FALHAS NORMAIS ATRAVÉS DA MODELAGEM FÍSICA COM O USO DO PARTICLE IMAGE VELOCIMETRY." Geosciences = Geociências 36, no. 3 (2017): 415–35. http://dx.doi.org/10.5016/geociencias.v36i3.11674.

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Abstract:
Durante as últimas décadas, modelagem física tornou-se uma ferramenta importante para melhorar a compreensão de algumas estruturas e processos geológicos, incluindo inversão cinemática das bacias sedimentares. Nesse caso, impulcionado pela industria do petróleo, um melhor conhecimento da inversão positiva se fez necessário, uma vez que este processo poderia gerar (ou destruir) armadilhas para acumulação de hidrocarbonetos. Este artigo trata da relação entre a reativação de falhas normais pré-existentes e a geração de novas falhas durante uma inversão positiva. Os nossos resultados mostraram que a orientação de falhas, relativamente ao campo de tensão, e a estratigrafia mecânica pode desempenhar um papel importante durante o processo de inversão positiva, induzindo a reativação de algumas falhas prévias, bem como a geometria das neoformadas. Os experimentos monitorados com o Particle Image Velocimetry (PIV), mostrou em detalhe o comportamento de falhas ao longo do evento D2, durante o qual a inversão ocorreu, evidenciando que o movimento ao longo de certas falhas não é constante, sendo registrado alternância de períodos de atividade e inatividade.
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Soto, Matías, Belén Viera, Ethel Morales, Bruno Conti, and Francisco Javier Hernández-Molina. "PALEOCENE SEISMIC FACIES IN THE CONTINENTAL MARGIN OF URUGUAY (SOUTH AMERICA)." Journal of Sedimentary Environments 4, no. 3 (2019): 263–75. http://dx.doi.org/10.12957/jse.2019.44402.

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Abstract:
In this contribution seismic facies of the Paleocene sequence are characterized in offshore basins of Uruguay through the study of a 2D seismic database. Seven seismic horizons were identified, limiting six sedimentary intervals with different characteristics. Hence, the complexity of the Paleocene sequence is greater than suggested by other studies. Seismic facies located in the basis of the sequence can be interpreted as sandy deposits related to the action of both turbidity and bottom currents. The identification of these deposits agrees with the expected Cretaceous source rocks, in addition to the importance of the overlying Paleocene shales as a regional seal. The results of this work open interesting exploratory perspectives in the continental margin of Uruguay. FACIES SÍSMICAS DO PALEOCENE NA MARGEM CONTINENTAL DO URUGUAI (AMÉRICA DO SUL) ResumoNesta contribuição, as fácies sísmicas da sequência do Paleoceno são caracterizadas em bacias offshore do Uruguai através do estudo de uma base de dados sísmica 2D. Foram identificados sete horizontes sísmicos, limitando seis intervalos sedimentares com diferentes características. Neste estudo verifica-se que a complexidade da seqüência do Paleoceno é maior do que a sugerida por outros estudos. A fácies sísmicas localizadas na base da sequência podem ser interpretadas como sendo depósitos arenosos resultantes da ação de correntes de turbidez e de fundo. Estes depósitos correspondem a rochas-fonte cretáceas, estando cobertas regionalmente por importantes rochas selantes correspondentes a folhelhos do Paleoceno. Os resultados deste trabalho abrem interessantes perspectivas exploratórias na margem continental do Uruguai.Palavras-chave: Paleoceno. Facies Sísmicas. Margem Continental do Uruguai.
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Neves, Sérgio, Gorki Mariano, and Cristiane Lima. "AVALIANDO A REATIVAÇÃO DE ESTRUTURAS DO EMBASAMENTO PRECAMBRIANO NA FORMAÇÃO DAS BACIAS SEDIMENTARES CONSTEIRAS: O CASO DA ZONA DE CISALHAMENTO PERNAMBUCO LESTE." Estudos Geológicos 28, no. 1 (2018): 104–19. http://dx.doi.org/10.18190/1980-8208/estudosgeologicos.v28n1p104-119.

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Dias, Gutemberg Henrique, João Paulo Bezerra Rodrigues, Francisco Sérgio Coelho, Robson Fernandes Filgueira, and Filipe Silva Peixoto. "Extração de Atributos Morfométricos da Serra Mossoró (Mossoró-RN) a Partir do Modelo de Elevação Digital (MDE)." Revista Brasileira de Geografia Física 12, no. 6 (2020): 2239. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v12.6.p2239-2248.

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Abstract:
Por possibilitar o cálculo rápido e preciso de variáveis associadas ao relevo, nas últimas décadas, o aprimoramento do Modelo Digital de Elevação (MDE) tem contribuído bastante para a pesquisa geomorfológica, particularmente em áreas de bacias sedimentares. No setor noroeste da Bacia Potiguar, no município de Mossoró, estado do Rio Grande do Norte, existe uma elevação que se destaca em meio ao relevo plano, conhecida como Serra Mossoró. Apesar da importância da região no que se refere à exploração de água subterrânea, prospecção de petróleo e fruticultura tropical, os trabalhos já produzidos sobre esta forma de relevo são escassos e superficiais. Este trabalho tem como objetivo realizar a extração de atributos morfométricos da Serra Mossoró e de suas adjacências a partir de Modelo de Elevação Digital (MDE), de modo a precisar a classificação deste relevo e correlaciona-lo com a neotectônica regional. Pesquisa bibliográfica, tratamento de imagens orbitais georreferenciadas com software de mapeamento e observações de campo possibilitaram a elaboração dos mapas hipsométrico, de relevo sombreado (hillshade) e clinométrico. A análise dos dados hipsométricos evidencia que a Serra Mossoró está estruturada em patamares e rampas, apresentando altimetria máxima de 268 metros. O mapa de relevo sombreado confirma a ocorrência de lineamentos nos sentidos NE-SW e NW-SE, bem como, em menor proporção, no E-O, já descritos em outros trabalhos. Juntos, os mapas hipsométrico e de relevo sombreado definem a estrutura da Serra Mossoró como um inselberg de natureza sedimentar, resultante da erosão diferencial nas rochas da Bacia Potiguar. Extraction of Morphometric Attributes from Serra Mossoró (Mossoró-RN) From the Digital Elevation Model (MDE) A B S T R A C TFor enabliling a rapid and accurate calculation of the variables associated to relief, in the last decades the enhancement of the Digital Elevation Model (DEM) has contributed greatly to geomorphological research, particularly in sedimentary basin areas. In the northwestern section of the Potiguar Basin, in the municipality of Mossoró, state of Rio Grande do Norte, there is an elevation that stands out in the middle of the flat relief known as Serra Mossoró. Despite the importance of the region in the exploration of groundwater, oil prospecting and tropical fruiticulture, the works already produced on this landform are scarce and superficial. From the analysis of morphometric attributes, this work aims to produce the DEM of Serra Mossoró and its surroundings, in order to clarify the classification of this relief and correlate it with the regional neotectonics. Bibliographical research, treatment of georeferenced orbital images with mapping software and field observations enabled the elaboration of the hypsometric, hillshade and clinometrical. The analysis of hypsometric data shows that Serra Mossoró is structured in steps and ramps, with a maximum altimetry of 268 meters. The hillshade map confirm the occurrence of lineaments in the NE-SW and NW-SE directions, as well as, to a lesser extent, in the E-O direction, already described in other works. Together, the hypsometric and hillshade maps define the Serra Mossoró structure as a sedimentary inselberg resulting from differential erosion in the rocks of the Potiguar Basin. Key words: Serra Mossoró, geologic-geomorphologic mapping, morphometric attributes, Digital Elevation Model
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Lucchesi, Celso Fernando. "Petróleo." Estudos Avançados 12, no. 33 (1998): 17–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40141998000200003.

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Abstract:
COM MENOS DE 50 anos de atividade empresarialmente organizada a exploração de petróleo no Brasil encontra-se em fase de mudança com a aprovação, em 1997, da nova legislação do setor de petróleo. Descreve-se neste trabalho o período pré-Petrobras (1858 a 1953) e a exclusividade da Petrobras (1954 a 1997) que resultou no expressivo volume de reservas de petróleo no país, da ordem de 17 bilhões de barris de óleo equivalente no final de 1997. Projetos de produção já iniciados elevarão a produção a mais de 1,5 milhão de barris de óleo por dia no início do novo século. O gás natural crescerá rapidamente sua participação na matriz energética a partir de 1999. Com a instalação da Agência Nacional de Petróleo (ANP) inicia-se uma nova fase, sendo esta responsável pela atração de novos investimentos na busca de novas reservas nas bacias sedimentares brasileiras, cujo potencial é ainda significativo. Diversas empresas internacionais deverão estar operando no país no curto prazo, inicialmente associadas à Petrobras. O modelo adotado para as atividades de exploração e produção no país é o de concessão. A atividade no Brasil nesta área dependerá do regime fiscal que vier a ser implantado.
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