Academic literature on the topic 'Balança comercial - Brasil - 1990-1996'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Balança comercial - Brasil - 1990-1996.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Balança comercial - Brasil - 1990-1996"

1

Silva, Raissa Costa da. "RELAÇÃO COMERCIAL BRASIL CHINA: UMA ANÁLISE DA BALANÇA COMERCIAL ENTRE 1996-2016." EmpíricaBR - Revista Brasileira de Gestão, Negócio e Tecnologia da Informação 2, no. 1 (2018): 39–49. http://dx.doi.org/10.15628/empiricabr.2017.6461.

Full text
Abstract:
O presente artigo visa fazer uma análise do comércio entre Brasil e China nos últimos 20 anos e como se dá essa relação atualmente. Se trata de um apanhado geral de dados de balança comercial e crescimento econômico dos países sem um maior aprofundamento político. Foi percebido que há uma relação superavitária para o Brasil no que concerne a balança comercial, porém o país inda exporta em sua maioria commodities e importa produtos industrializados da China. As considerações feitas foram que A china é um grande parceiro comercial do Brasil, mas que essa relação não traz um maior crescimento para este, visto que ainda é um país primário exportador. Entretanto, a relação superavitária traz uma condição para que o país cresça e busque um maior desenvolvimento.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

De Souza Junior, Jair Fabio, Silvio Antonio Ferraz Cario, and Ricardo Lopes Fernandes. "AVALIAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – MPE’s – DO SEGMENTO DE CONFECÇÃO DE SANTA CATARINA NO MERCADO EXTERNO: caracterização, vantagens e dificuldades de inserção." A Economia em Revista - AERE 19, no. 2 (2012): 81. http://dx.doi.org/10.4025/aere.v19i2.12739.

Full text
Abstract:
As MPE’s têm ganho importância no período recente devido às mudanças do padrão tecno-produtivo fordista a partir da década de 1970. No Brasil este processo tardou a ocorrer, vindo a efetivar-se na década de 1990, através da abertura comercial. Dentro deste contexto, no Brasil, através dos esforços de reestruturação e desverticalização, viabiliza-se o surgimento de um grande número de MPE’s. No estado de Santa Catarina, se verifica o mesmo processo, com destaque para o setor têxtil-confecção, bastante tradicional no estado, que apresenta crescimento no número de estabelecimentos acima da média nacional no período de 1995 a 2005. Também, neste período, constata-se desempenho favorável da balança comercial do setor têxtil-confecção no estado de SC, com grande colaboração das empresas de pequeno porte para a obtenção deste resultado. Apesar da propensão a exportar das MPE’s do setor, existem fatores que criaram dificuldades para melhorar o desempenho exportador, com destaque para burocracia, custo do frete internacional e dificuldades de financiamento. Em complemento, tais empresas sugerem como política de desenvolvimento, a desoneração tributária e melhor acesso aos financiamentos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Costa, Lucia De Fátima Lúcio Gomes da. "EDITORIAL." EmpíricaBR - Revista Brasileira de Gestão, Negócio e Tecnologia da Informação 2, no. 1 (2018): 5. http://dx.doi.org/10.15628/empiricabr.2017.7377.

Full text
Abstract:
Caros leitores,
 
 No nosso volume 2 de 2017 a Revista EmpiriricaBR apresenta resultados de pesquisa importantes sobre temas de interesse da sociedade, economia tecnologia de informação e comunicação. Esperamos que possam aproveitar a leitura dos nossos títulos abaixo:
 
 GOVERNANÇA DE TI: UM ESTUDO SOBRE O MODELO DA COMPANHIA DE ÁGUAS E ESGOTOS DO RN
 
 RELAÇÃO COMERCIAL BRASIL CHINA: UMA ANÁLISE DA BALANÇA COMERCIAL ENTRE 1996-2016
 
 AVALIAÇÃO DA GESTÃO DE MEIOS E MATERIAIS DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO FEDERAL DO NORDESTE: A UTILIZAÇÃO DA LOGÍSTICA COMO FERRAMENTA GERENCIAL EM ALMOXARIFADO HOSPITALAR
 
 ANÁLISE DA GESTÃO DE ESTOQUES EM UM ELO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS COM FOCO NAS DIRETRIZES DO LEAN OFFICE
 
 MELHORIA DE PROCESSOS DE GESTÃO EM SAÚDE PÚBLICA: EXTRAÇÃO AUTOMÁTICA DE CONHECIMENTO E BUSCA SEMÂNTICA DE DOCUMENTOS NÃO ESTRUTURADOS
 
 
 Boa leitura,
 
 Lúcia Lúcio
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Ramos Filho, Hélio Sousa, and Maysa Evellyn Porfírio Ferreira. "A taxa de câmbio e os ajustes no saldo da balança comercial brasileira: uma análise setorial da Curva J." Nova Economia 26, no. 3 (2016): 887–907. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6351/2471.

Full text
Abstract:
Resumo: Este artigo buscou avaliar a existência do fenômeno da Curva J para 19 setores da indústria de transformação brasileira segmentados pelo nível tecnológico de indústrias da alta, média-alta, média-baixa e baixa tecnologia. Os dados foram coletados no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Foram utilizadas as seguintes variáveis: taxa do câmbio real efetiva, PIB do Brasil, PIB Mundial referente ao período de 1996 a 2012. A metodologia empregada foi o modelo Autorregressivo de Defasagens Distribuídas (ARDL) com cointegração proposto em Pesaran et al. (2001). Os resultados obtidos sugerem que apenas quatro setores- Aeronáutica e Aeroespacial (alta intensidade tecnológica); Madeira e seus Produtos, Papel e Celulose; e Produtos Manufaturados N. E. e Bens Reciclados (baixa intensidade tecnológica) - parecem exibir o efeito Curva J incompleto. O setor da Construção e Reparação Naval (média-baixa intensidade tecnológica) apresenta evidência incompleta e invertida do fenômeno Curva J. Portanto, a ocorrência da Curva J incompleta parece não estar associada ao grau de intensidade tecnológica dos setores.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Barreyro, Gladys Beatriz. "Novas regulações na educação superior: do Estado Avaliador à acreditação em escala global (New regulations in higher education: from the Evaluative State to accreditation at the global scale)." Revista Eletrônica de Educação 13, no. 3 (2019): 837. http://dx.doi.org/10.14244/198271993530.

Full text
Abstract:
The text analyzes the transformation of the accreditation/evaluation) of higher education from a policy of the Evaluative State, in the ´80s, to a global policy with different modalities. Based on the concepts developed by Susan Robertson and Roger Dale in relation to the multi-scalar governance of higher education, it is shown the existence of accreditation policies at different scales, as well as the participation of different institutions and actors (international, private and non profit). The impact of the General Agreement on Trade and Services (GATS) in higher education, and specifically in evaluation/accreditation, generated policies such as global accreditation and regional accreditations. Also new institutions as accreditation agencies, and new strategies as guidelines for accreditation appeared, which are presented and analyzed in the text. It derives from a research, based on bibliography, documentary analysis and interviews with experts in internationalization and evaluation of higher education.ResumoO texto analisa a transformação da acreditação/avaliação da educação superior de uma política do Estado Avaliador na década de 1980 para uma política global desdobrada em diversas modalidades. A partir de conceitos desenvolvidos por Susan Robertson e Roger Dale acerca da governança multiescalar da educação, será mostrada a existência de políticas de avaliação em diversas escalas, assim como a participação de diversas instituições e atores (internacionais, privados e do terceiro setor). Mostra-se que o impacto do Acordo Geral de Comercio e Serviços (GATS) na educação superior e, especificamente na avaliação/acreditação, gerou políticas tais como o acreditador global e as acreditações regionais; e instituições como as agências de acreditação nacionais e/ou regionais e as redes dessas agências, que elaboram diretrizes apresentadas e analisadas no texto. Este é produto de pesquisa baseada em bibliografia, análise documental e entrevistas com especialistas em internacionalização e avaliação da educação superior.ResumenEl texto analiza la transformación de la acreditación/evaluación de la educación superior de una política del Estado Evaluador, en la década de 1980, a una política global desdoblada en diversas modalidades. A partir de conceptos desarrollados por Susan Robertson y Roger Dale acerca de la gobernanza multiescalar de la educación superior, será mostrada la existencia de políticas de evaluación en diferentes escalas, así como la participación de diversas instituciones y actores (internacionales, privados y del tercer sector). Se afirma que el impacto del Acuerdo General de Comercio y Servicios (GATS) en la educación superior y, específicamente en la evaluación/acreditación, generó políticas tales como el acreditador global y las acreditaciones regionales e instituciones como las agencias de acreditación, las redes de agencias que elaboran directrices para acreditación que son presentadas y analizadas en el texto. Este deriva de una investigación, basada en bibliografía, análisis documental y entrevistas con especialistas en internacionalización y evaluación de la educación superior.Palavras-chave: Educação superior, Avaliação da educação superior; Acreditação, Governança multiescalar.Keywords: Higher education, Higher education evaluation, Accreditation, Multi-scalar governance.Palabras clave: Educación superior, Evaluación de la educación superior, Acreditación, Gobernanza multiescalar.ReferencesAFONSO, Almerindo Janela. Mudanças no Estado-avaliador: comparativismo internacional e teoria da modernização revisitada. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro, v. 18, n. 53, p. 267-284, jun. 2013.AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional. Regulação e emancipação. 3ª. ed. São Paulo: Cortez, 2000.ALTBACH, Philip; KNIGHT, Jane. The internationalization of higher education: motivations and realities. Journal of Studies in International Education, v. 11, n. 3-4, p. 290-305, 2007.ANDERSON, Perry. Balanço do neoliberalismo. In: SADER, Emir; GENTILI, Pablo. Pós-neoliberalismo. As políticas sociais e o estado democrático. São Paulo: Paz e Terra, 1996.BARREYRO, Gladys Beatriz. A “Acreditação Mercosul” e a Agenda Interna da Política de Educação Superior Brasileira. SOUSA. A. S.Q.; CAMARGO, A. M.M. Interfaces da Educação Superior no Brasil. Curitiba: Editora CVR, 2014, p.49-61.BARREYRO, Gladys Beatriz. A avaliação da educação superior em escala global: da acreditação aos rankings e os resultados de aprendizagem. Avaliação, Campinas; Sorocaba, v. 23, n. 1, p. 5-22, mar. 2018.BARREYRO, Gladys Beatriz. O discurso da qualidade da educação superior e seus desdobramentos em políticas globais, regionais e nacionais. 2017. 174p. ils.; grafs.; anexos. Tese (Livre Docência). Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017.BARREYRO, Gladys Beatriz; HIZUME, Gabriela de Camargo. Agências de avaliação e acreditação. In: ROTHEN, J. C; SANTANA, A. C. M. (Orgs.) Avaliação da educação: referências para uma primeira conversa. São Carlos: EDUFSCar, 2018a. pp. 67-79. Disponível em: http://www.edufscar.com.br/farol/edufscar/ebook/avaliacao-da-educacao-referencias-para-uma-primeira-conversa-(e-book)/52929/, acesso em 8 de jan. 2019.BARREYRO, Gladys Beatriz; HIZUME, Gabriela de Camargo. El Paraguay y la acreditación de carreras de grado en el Mercosur. Eccos. Revista científica. v. 47, p. 41-59, 2018b.BARREYRO, Gladys Beatriz; LAGORIA, Silvana Lorena. Acreditação da Educação Superior na América Latina: os casos da Argentina e do Brasil no Contexto do Mercosul. Cadernos PROLAM/USP, v. 9, p. 7-27, 2010. Disponível em: http://www.usp.br/prolam/downloads/2010_1_1.pdfBARREYRO, Gladys Beatriz; LAGORIA, Silvana Lorena; HIZUME, Gabriella de Camargo. As Agências Nacionais de Acreditação no Sistema ARCU-SUL: primeiras considerações. Avaliação, Campinas-Sorocaba, v. 20, n. 1, p.49-72, 2015.BARREYRO, Gladys Beatriz; ROTHEN, J. C. Percurso da avaliação da educação superior nos Governos Lula. Educação & Pesquisa, v. 40, n. 1, p. 61-76, 2014. BATISTA, J. P. El impacto de las negociaciones comerciales internacionales sobre la educación superior: los casos de Argentina y Brasil. Buenos Aires: Eudeba, 2012, 112 p.BLANCO RAMÍREZ, G. Quality by Association Across North-South Divides: United States Accreditation of Mexican Institutions of Higher Education. 2013. 220p. Tese (Doutorado em Política Educacional). Universidade Estadual de Massachussets-Amherst, 2013.BLUMENSTYK, G.; MCMURTRIE, B. Educators lament a corporate takeover of international accreditor. Chronicle of Higher Education. v. 47, n. 9, p. A55-57, out. 2000.CHEA INTERNATINAL QUALITY GROUP (CIQG). Frequently asked questions. Disponível em: http://www.chea.org/userfiles/uploads/ciqg-fact%20sheet-2014.pdf, acesso em jan. 2015.DALE, R. Globalisation, knowledge economy and comparative education. Comparative Education, v. 41, n. 2, p. 117-149, 2005.DIAS, M. A. R. Comercialização no ensino superior: é possível manter a ideia de bem público? Educ. Soc., Campinas, v.24, n.84, pp.817-838, set. 2003.DIAS SOBRINHO, J. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Sociedade do conhecimento ou economia do conhecimento. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.DRAIBE, S. As políticas sociais no neoliberalismo. Revista da USP, Dossiê Liberalismo-neoliberalismo. São Paulo, n. 17, p. 86-101, 1993.EUROPEAN NETWORK FOR QUALITY ASSURANCE (ENQA). Criterios y Directrices para la Garantía de Calidad en el Espacio Europeo de Educación Superior. European Association for Quality Assurance in Higher Education, 2005, Helsinki. Disponível em: http://www.enqa.net/bologna.lasso., acesso em: 12 maio 2017.GENTILI, P. (org.) Pedagogia da exclusão. Crítica ao neoliberalismo em educação. Petrópolis: Vozes, 1995.GINKEN, H.; DIAS, M. A. Retos institucionales y políticos de la acreditación en el ámbito internacional. In: GLOBAL UNIVERSITY NETWORK FOR INOVATION (GUNI) La educación superior en el mundo. 2007. Acreditación para la garantía de la calidad: Qué está en juego? Madri: Ed. Mundi Prensa, 2006, p. 37-57.GLOBAL INITIATIVE FOR QUALITY ASSURANCE CAPACITY (GIQAC) Governance Terms, París, UNESCO, 2008. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0015/001591/159197E.pdf, acesso em 19 maio 2017.HARTMANN, Eva. The United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization: pawn or global player? Globalisation, Societies and Education, v.8, n. 2, 2010, p. 307-318, 2010. HIZUME, Gabriela de Camargo. A implementação do sistema de Acreditação Regional de Cursos Universitários do MERCOSUR: um estudo sobre as Agências Nacionais de Acreditação da Argentina e do Brasil. 2013. 260p. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina, Universidade de São Paulo. São Paulo, 2013.HIZUME, Gabriela de Camargo; BARREYRO, Gladys Beatriz. A acreditação de cursos de graduação no Processo de Bolonha e no Mercosul. In: BARREYRO, G. B.; HIZUME, G. C. Regionalismos e inter-regionalismos na Educação Superior: projetos, propostas e influências entre a América Latina e a Europa. Coletânea submetida à editora da UNIOESTE, Cascavel, 2018, pp. 135-154.INTERNATIONAL NETWORK FOR QUALITY ASSURANCE AGENCIES IN HIGHER EDUCATION. INQAAHE Guidelines of Good Practice. Ed. Revisada, INQAAHE, 2016. Disponível em: http://www.inqaahe.org/sites/default/files/INQAAHE_GGP2016.pdf, acesso em 12 mai. 2017.LAURELL, Asa. Avançando em direção ao passado: a política social do neoliberalismo. In: LAURELL, Asa. (org.) Estado e políticas sociais no neoliberalismo. São Paulo: Cortez, 1995, p. 151-178.LIMA, Licínio; AZEVEDO, Mário Neves de; CATANI, Afrânio Mendes. O processo de Bolonha, a avaliação da educação superior e algumas considerações sobre a Universidade Nova. Avaliação (Campinas), Sorocaba, v. 13, n. 1, p. 7-36, mar. 2008.MARQUINA, Mónica. Tendencias recientes de los sistemas de evaluación de la educación superior en el actual escenario internacional. Un nuevo "round' del Estado Evaluador? Avaliação (Campinas), v. 11, n. 4, p. 27-50, 2006.MICHAVILA, Francisco.; ZAMORANO, Silvia. La acreditación en el Espacio Europeo de Educación Superior. In: GLOBAL UNIVERSITY NETWORK FOR INOVATION (GUNI). La educación superior en el mundo. 2007. Acreditación para la garantía de la calidad: Qué está en juego? Madri: Ed. Mundi Prensa, 2006, p. 241-264.NEAVE, Guy. On the cultivation of quality, efficiency and enterprise: an overview of recent trends in higher education in Western Europe, 1986-1988. European Journal of Education, v.23, n.1/2, 1988, p. 7-23.NEAVE, Guy. Educación superior: historia y política. Barcelona: Gedisa, 2001.ROBERTSON, Susan. O processo de Bolonha da Europa torna-se global: modelo, mercado, mobilidade, força intelectual ou estratégia para construção do Estado? Revista Brasileira de Educação. v. 14, n. 42, p. 407-422. set./dez. 2009.ROBERTSON, Susan; DALE, Roger. Comparing policies in a globalising world: methodological reflections. Centre for Globalisation, Education and Social Futures. University of Bristol 2015a. Disponível em: https://edgesf.files.wordpress.com/2015/10/robertson-s-and-dale-r-2015-comparing-policies-in-a-globalising-world-methodological-reflections.pdf, acesso em 14 mai.2016.ROBERTSON, Susan; DALE, Roger. Critical cultural political economy of the globalisation of education, Globalisation, Societies and Education, v. 13, n. 1, p.149-170, 2015b.SGUISSARDI, Valdemar. O Banco Mundial e a educação superior: revisando teses e posições. In: Universidade brasileira no século XXI. Desafios do presente. São Paulo: Cortez Editora, 2009, p. 15-54.SGUISSARDI, Valdemar; BARREYRO, Gladys Beatriz. Evaluación/regulación de la educación superior en el Brasil: algunos aspectos históricos y actuales. Profesorado, revista de curriculum y formación del profesorado. v. 20, n.3, p. 171-206, 2016.STUBRIN, Adolfo Luis. Los mecanismos nacionales de garantía pública de calidad en el marco de la internacionalización de la educación superior. Avaliação, v. 10, n. 4, p. 9-22, 2005.UNESCO. Global Initiative for Quality Assurance Capacity (GIQAC) Governance Terms. Paris, UNESCO, 2008. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0015/001591/159197E.pdf, acesso em 15 maio 2017UNESCO; OECD. Guidelines for Quality Provision in Cross-border Higher Education, Paris, 2005. Disponível em:http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001433/143349e.pdf, acesso em 3 abr. 2017.UVALIC-TRUMBIC, Stamenka. Política internacional de garantía de la calidad y acreditación: de los instrumentos legales a las comunidades de práctica. In: GLOBAL UNIVERSITY NETWORK FOR INOVATION (GUNI). La educación superior en el mundo. 2007. Acreditación para la garantía de la calidad: Qué está en juego? Madri: Ed. Mundi Prensa, 2006, p. 58-72.VAN DAMME, Dirk. Trends and models international quality assurance and accreditation in higher education in relation to trade in education services. OECD/US Fórum on Trade in Educational Services. 23-24 may. 2002. Washington, DC. Disponível em: http://www.oecd.org/education/skills-beyond-school/2088479.pdf , acesso em 25 mar. 2017.VERGER, Antoni; HERMO, Javier. The governance of higher education regionalisation: comparative analysis of the Bologna Process and Mercosur educativo. Globalisation, Societies and Education, v. 8, n.1, p. 105-120, mar. 2010.WELLS, Peter. The DNA of a converging diversity: regional approaches to quality assurance in higher education, CHEA, 2014. Disponível em: https://www.chea.org/userfiles/Conference%20Presentations/DNA_Converging_Diversity.pdf, acesso em 8 maio 2017.WORLD BANK. Higher education: the lessons of experience. Washington: The World Bank Group, 1994.WORLD BANK. The financing and management of higher education – A status report on worldwide reforms. Elaborado por D. Bruce Johnstone, com colaboração de Alka Arora e William Experton. Washington: The World Bank, 1998.WORLD BANK. task Force on Higher Education and Society. Higher education in developing countries: peril and promise. Washington, DC: The World Bank, 2000.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Silva, Cristiani Bereta da. "Editorial." Revista História Hoje 5, no. 10 (2016): 01. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v5i10.317.

Full text
Abstract:
Em 1931 a Reforma Francisco Campos (Decreto nº 19.890, de 1931) organizou o ensino secundário no país, dividindo-o em dois cursos seriados: fundamental (com duração de cinco anos) e complementar (com duração de dois anos), este último exigido para o acesso a alguns cursos superiores. A reforma também tornava obrigatório a aprovação em exames para admissão ao ginásio e, com isso, acentuava a descontinuidade entre o primário e o secundário, além de conferir caráter elitista e excludente a este último. (Nunes, 2000; Minhoto, 2007; Silva, 2016). A reforma de 1942, de Gustavo Capanema, não alteraria essa condição[i].Chama a atenção que variados discursos que circularam nas décadas de 1940 e 1950 (período de grande expansão do secundário em todo o país), especialmente em veículos voltados à Educação, não raro chamavam a atenção para a “crise do ensino secundário”. A revista da Editora do Brasil S/A, Documentário de Ensino, publicação mensal que circulou entre 1947 e foi desativada nos anos 1990, pautou, em diferentes momentos, seja em editoriais ou artigos assinados por professores, presidentes de sindicatos, diretores etc. a preocupação com o secundário, e com as propostas de reformas encampadas pelo Estado que visavam resolver tal crise. O editorial de julho de 1948, constatava:A organização do ensino secundário tem sido, entre nós, tanto no Império, como na República, objeto de constante e geral preocupação. Sistematicamente fala-se no “baixo nível” do ensino médio apontando-se como causas da “desorganização” fatores intrínsecos representados por “erros” de estruturação do próprio ensino e por “vícios de origem” da rede escolar. (EBSA, Editorial, ano I, n.9, julho de 1948, aspas no original) Dentre os problemas considerados mais graves chamava-se a atenção para aqueles relacionados a baixa qualidade do ensino ofertado ou, em outra ponta, um ensino essencialmente acadêmico e teórico dos programas escolares secundários que preparavam apenas uma restrita elite para os cursos superiores ou ocupações de “colarinho e gravata”, deixando de preparar a grande massa de estudantes para a vida real, para a compreensão dos problemas da sociedade contemporânea, e para o trabalho. Deve-se destacar que somente o curso secundário preparava e dava acesso legal aos cursos superiores. As outras modalidades de ensino médio existentes – normal, industrial ou comercial – não permitiam tal acesso até pelo menos 1953, quando a Lei nº 1.821 aprovou a equivalência entre os diferentes cursos de nível médio para efeito de matrícula no ciclo colegial e nos cursos superiores. Os debates em torno do secundário nas primeiras décadas do século XX expressam ambiguidades que podem ser observadas também nos debates atuais sobre o Ensino Médio[ii] e subsidiam argumentos para a necessidade de reforma nesse nível de ensino. Em que pese que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), de 1996, tenha estabelecido que o Ensino Médio seja a etapa conclusiva da Educação Básica, observa-se que ainda não foi superado seu caráter dual. A questão que permanece é se Ensino Médio deve preparar para o mundo do trabalho ou para a continuidade dos estudos dos jovens, independentemente de sua condição social. O grande desafio – dentre outros a ser enfrentados – é articular essas dimensões de modo competente. É pensar na natureza da formação que se quer ofertar, sem cair na armadilha datada do dilema da dualidade entre uma formação acadêmica e uma formação profissionalizante. O caráter político de sua concepção precisa urgentemente ser repensado, debatido. Por isso que aprovar uma reforma do Ensino Médio por Medida Provisória (746/2016) sem amplo debate nacional é uma afronta a todos aqueles e aquelas que pensam a Educação nesse país e que dela necessitam. A Revista História Hoje, assim como também tornou público seu repúdio ao Movimento Escola Sem Partido, acompanha aqui o manifesto da Associação Nacional de História – ANPUH[iii], e se coloca contrária a forma como o governo tem conduzido o processo de reforma do Ensino Médio, ou seja, através de Medida Provisória, bem como se posiciona contra sua aprovação no Congresso Nacional, nesses termos. Ao encontro desses desafios e na perspectiva de contribuir para discussões necessárias relativas a permanências e mudanças no Ensino Médio, este novo número da Revista História Hoje apresenta a seus leitores o Dossiê Ensino de História na Educação Profissional. Organizado pela Profa. Dra. Olivia Morais de Medeiros Neta, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e pelo Prof. Dr. Francisco das Chagas Silva Souza, do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) o dossiê reúne artigos que problematizam o lugar da disciplina de História e as práticas pedagógicas dos professores no Ensino Médio Integrado à Educação Profissional. Esperamos que não apenas os artigos desse dossiê e a entrevista realizada com Prof. Dr. Ronaldo Marcos de Lima Araujo, mas também os artigos das diferentes seções da Revista possam servir de estímulo à reflexão e ao combate por um ensino de História capaz de estabelecer diálogos críticos com os mundos que habitamos em nossas diferenças e singularidades. Boa Leitura! Cristiani Bereta da Silva – EditoraFlorianópolis, primavera de 2016.[i] Em 1942, o ensino secundário sofreu nova alteração com a Reforma Gustavo Capanema (Decreto-Lei nº 4.244). Ele foi dividido em dois ciclos: um primeiro de quatro anos, chamado de ginásio, e um segundo de três anos, chamado de colegial (com dois tipos de curso: científico e clássico).[ii] A Lei nº 5.692, de 1971, unificou o ensino primário com o ginásio, constituindo o Primeiro Grau, com duração de oito anos e o Segundo Grau, com duração de três anos. Essa denominação vigorou até a Lei n°. 9.394/96, que passou a denominar esses mesmos níveis de ensino como Ensino Fundamental, com duração de nove anos e Ensino Médio, com duração de três anos.[iii] Disponível em: http://site.anpuh.org/index.php/2015-01-20-00-01-55/noticias2/noticias-destaque/item/3780-nota-da-associacao-nacional-de-historia-sobre-a-mpv-746-2016. Acesso em 31 out. 2016.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Rocha, Nathalya, and José Raimundo Barreto Trindade. "O comércio exterior brasileiro e a questão regional: elementos da dinâmica econômica do estado do Pará nas duas últimas décadas." Cadernos CEPEC 2, no. 1-6 (2019). http://dx.doi.org/10.18542/cepec.v2i1-6.6852.

Full text
Abstract:
objetivo deste artigo foi o de analisar o comportamento da balança comercial brasileira no período 1995 a 2010, pelos dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Pretendeu-se também relacionar a questão regional no avanço da balança comercial brasileira no período em questão, e de que forma o estado do Pará interfere nos indicadores da balança comercial e quais os impactos sobre a dinâmica local. Utilizou–se como variáveis dados de exportações, importações, balança comercial e Produto Interno Bruto (PIB). Os resultados apontaram que nos últimos anos, o Brasil tem percebido fatores que colaboraram em parte para a redução da vulnerabilidade externa, como a redução da dívida externa, o dinamismo do setor exportador, que colaborou para a entrada de divisas e o acúmulo de reservas internacionais, mas desde 1990 o país promoveu um amplo processo de liberalização e desregulamentação da economia nacional, expondo-a a competição internacional no bojo do processo de globalização econômica. No âmbito regional, as estratégias nacionais para promover o desenvolvimento regional conceberam ao estado do Pará projetos intensivos em capital baseados em um modelo de desenvolvimento desequilibrado, voltados à demanda do mercado internacional.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Sesso Filho, Umberto Antonio, Rossana Lott Rodrigues, and Antonio Carlos Moretto. "PROPOSTA METODOLÓGICA PARA ESTIMATIVA DO SALDO DE EMPREGO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL E APLICAÇÃO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA." Análise Econômica 31, no. 60 (2013). http://dx.doi.org/10.22456/2176-5456.21999.

Full text
Abstract:
O objetivo deste estudo é estimar os efeitos do comércio internacional sobre o emprego setorial com base em uma proposta metodológica que usa dados das contas nacionais do Brasil do período entre 1990 e 2003. Os principais resultados mostram que o saldo do emprego do comércio internacional do Brasil foi negativo de 1990 a 2001, mesmo em anos de superávit na balança comercial, por exportar produtos de baixo valor agregado. Os maiores saldos negativos de emprego ocorrem em 1991 e 1997, aproximadamente, 4% do número de pessoas ocupadas na economia, tornando-se positivo em 2002 e 2003. O Plano Real apresentou um custo-emprego, entre 1994 e 1995, de 1,38 milhão de postos de trabalho, 2,25% do pessoal ocupado em 1995. O comércio internacional promoveu maior realocação intersetorial do emprego nos anos de 1995, 1999 e 2002.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Delgado, Nelson Giordano. "AGRONEGÓCIO E AGRICULTURA FAMILIAR NO BRASIL: DESAFIOS PARA A TRANSFORMAÇÃO DEMOCRÁTICA DO MEIO RURAL." Novos Cadernos NAEA 15, no. 1 (2012). http://dx.doi.org/10.5801/ncn.v15i1.10830.

Full text
Abstract:
O objetivo deste artigo é fazer uma revisão da evolução das relações entre a agricultura e a economia no Brasil desde a década de 1980 com interesse de enfatizar o que consideramos obstáculos e oportunidades surgidos desde então para a transformação democrática do meio rural. O artigo mostra a política macroeconômica dos anos 1980 como condicionante do desenvolvimento agrícola e rural, impondo ajustamento externo à economia e à sociedade brasileiras, levando a agricultura a ser constrangida a produzir consideráveis superávits em sua balança comercial, visando garantir o ajustamento da balança de pagamentos do país. A hipótese é que no meio rural, o projeto neoliberal tem sido representado pelo chamado agronegócio, considerado como um bloco de poder, fortalecido desde aquele ajuste externo. Porém argumenta que os principais protagonistas do projeto democratizante no meio rural foram os sem-terra, assentados e agricultores familiares, nas lutas da década de 1990, com propostas alternativas de desenvolvimento rural baseadas na reforma agrária e no fortalecimento da agricultura familiar. A atuação desses atores sociais acabou conformando o reconhecimento público da presença de “duas agriculturas” que se autodefinem como tal: a do agronegócio e a da agricultura familiar.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Rodrigues, Paulo Henrique Almeida, Roberta Dorneles Ferreira da Costa, and Catalina Kiss. "A evolução recente da indústria farmacêutica brasileira nos limites da subordinação econômica." Physis: Revista de Saúde Coletiva 28, no. 1 (2018). http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312018280104.

Full text
Abstract:
Resumo Este artigo apresenta a evolução da indústria farmacêutica brasileira e da balança comercial entre 1996 e 2014 e discute possibilidades de mudanças na política industrial farmacêutica. Os pressupostos da pesquisa foram: que as possibilidades industriais para o setor estão fortemente conectadas com o cenário internacional; e que este piorou a partir dos anos 1990, tornando o país mais vulnerável. As fontes utilizadas foram a Pesquisa Industrial Anual, do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística, e os dados da balança comercial do Sistema de Análise das Informações, do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Os valores foram deflacionados e corrigidos para desconsiderar a influência da inflação. Os resultados demonstraram que há um desequilíbrio entre a evolução das indústrias farmoquímica e de medicamentos para uso humano em relação à das indústrias voltadas para medicamentos veterinários e de produtos químicos para o agronegócio. A balança comercial mostrou-se crescentemente deficitária para produtos farmacêuticos para uso humano. Os resultados corroboraram tanto a hipótese de crescente subordinação econômica quanto os pressupostos do estudo acima apontados.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Dissertations / Theses on the topic "Balança comercial - Brasil - 1990-1996"

1

Barbosa, Filho Fernando de Holanda. "Evolução recente da produtividade no Brasil e o impacto de tarifas e importações." reponame:Repositório Institucional do FGV, 2001. http://hdl.handle.net/10438/231.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2008-05-13T13:17:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2001-02-22<br>Esta dissertação de mestrado calcula produtividade do trabalho para 42 setores da economia brasileira no período 1990/96 e a produtividade total dos fatores(PTF) para 29 setores da economia para período 1990/95, utilizando-se dados da Matriz Insumo-Produto brasileira séries de valor bruto da produção valor agregado. Posteriormente, papel da abertura comercial na variação da produtividade industrial brasileira investigado. Para isto, utiliza-se um painel com 29 setores industriais com dados de produtividade, tanto com uso da produtividade do trabalho como da PTF, e variáveis de abertura. Os resultados mostram que produtividade agregada da economia aumentou tanto em termos de produtividade do trabalho como de PTF. Entretanto, estes ganhos são bastante heterogêneos beneficiam somente alguns setores. hipótese de que abertura comercial influencia positivamente produtividade não pode ser descartada, com efeito três das quatro variáveis de abertura utilizadas mostram-se significativas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Holanda, Felipe Macedo de. "Inserção externa, liberalização e estabilização : a experiencia de liberalização comercial no Brasil na decada de 1990." [s.n.], 1997. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/285792.

Full text
Abstract:
Orientador: Ricardo Medeiros Carneiro<br>Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia<br>Made available in DSpace on 2018-07-23T03:59:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Holanda_FelipeMacedode_M.pdf: 3433124 bytes, checksum: 8ce16ed8a75b7fdf9aa0d8b82b28549f (MD5) Previous issue date: 1997<br>Resumo: Não informado<br>Abstract: Not informed.<br>Mestrado<br>Mestre em Economia
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Leme, Thomaz de Aquino Garcez. "Três décadas de tentativas de estabilização da economia brasileira." reponame:Repositório Institucional do FGV, 1993. http://hdl.handle.net/10438/4595.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:08:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1993-12-14T00:00:00Z<br>The present study, which was elaborated in order to fulfil the last necessary requirement to obtain the title of Doctor in Business Affairs, through the Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, has the purpose of studying the efficiency of the different adjustment programs applied to the Brazilian economy in the last three decades. In the first chapter it was studied the behaviour of the Brazilian economy from the beginning of the sixties. At that time it was verified, simultaneously, an accelerated increase in the industrial area as well as a slowly but persistent increment of the inflation rate. After an institutional rupture in the middle of that decade, the new economical policy adopted had a strict orthodox characteristic, that would lead the country to live a period of high growth rates, after a time of recession. In the second chapter it was analysed the seventies. In the beginning of that decade high product increment rates took place resulting from a good performance of the industrial field, which was impaired in 1973 by the first shock in the prices of Gil and worsened by the second Gil price raise in 1979, linked to an expressive elevation of the international interest rates. These last facts changed thoroughly the profile of our economy. In the third and last chapter the economy in the eighties was looked into. The first half of that decade was particularly different because of the difficulties caused by the energy shocks due to the Gil crisis, associated with the aggravation of the external debt. Attempting to revert the bad situation, several economical experiments with heterodox features were put into practice such as Plano Cruzado, the first of them, and more recently the unsuccessful Plano Collor, launched in the first months of 1990. It was verified that none of the adjustment attempts were successful, as the attained results were not the expected ones. But, in some aspects, it must be considered the occurrence of healthy transformations, which were necessary to a better performance of the economy.<br>O presente trabalho teve o propósito de estudar a eficácia dos diferentes programas de ajustamento aplicados à economia brasileira nas últimas três décadas. No primeiro capítulo, estudou-se o comportamento da economia a partir de princípios dos anos sessenta, quando se verificou, simultaneamente, um acelerado crescimento industrial e um constante aumento nas taxas inflacionárias. A partir de meados da década aplicou-se uma política econômica com características ortodoxas que, após um período de recessão, levou a um expressivo crescimento do produto. O segundo capítulo analisou os anos setenta. A tendência de bom desempenho dos anos iniciais da década foi revertida a partir do final de 1973, quando do primeiro choque dos preços dos combustíveis. A partir de 1979 esse quadro se agravou com o choque dos juros. No terceiro capítulo examinou-se a evolução da economia nos anos oitenta. A primeira metade desta década distingüiu-se pelas dificuldades oriundas daqueles choques, em combinação com o agravamento da dívida externa. Foram, então, tentados diversos experimentos econômicos heterodoxos - visando combater a chamada inflação inercial - iniciado pelo denominado Plano Cruzado e, mais recentemente, com o fracassado Plano Collor, aplicado quando já corriam os primeiros meses da década de noventa. Verificou-se que nenhuma tentativa de ajuste foi eficaz, no sentido de que os resultados alcançados estiveram aquém dos esperados, muito embora, em alguns aspectos, tenham ocorrido transformações saudáveis e necessárias a um melhor desempenho da economia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography