Academic literature on the topic 'Banco : Dados geograficos'

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Journal articles on the topic "Banco : Dados geograficos"

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Lucena, Rebecca Luna, Jório Bezerra Cabral Júnior, and Ercília Torres Steinke. "Comportamento Hidroclimatológico do Estado do Rio Grande do Norte e do Município de Caicó." Revista Brasileira de Meteorologia 33, no. 3 (September 2018): 485–96. http://dx.doi.org/10.1590/0102-7786333008.

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Abstract:
Resumo Este artigo teve por objetivo principal analisar o comportamento das chuvas no estado do Rio Grande do Norte (RN) e no município de Caicó no intuito de gerar subsídios à gestão dos recursos hídricos locais, frente a crise hídrica frequentemente vivenciada nesse estado e município, respectivamente. Para tanto, foram utilizados dados pluviométricos (acumulados anuais) de todos os municípios do estado do RN (1963-2013) através do banco de dados da SUDENE e EMPARN e dados de precipitação, evaporação e evapotranspiração de Caicó (1996-2013) do banco de dados do INMET. Para a análise hidroclimatológica foram consultados trabalhos sobre o tema, aplicadas técnicas estatísticas, geoestatísticas, através do método dos Quartis e do Coeficiente de Redistribuição e o Índice de Aridez. Os resultados das análises espaciais foram representados em mapas elaborados no Sistema de Informação Geografica ArcGis 10.0. Os dados mostraram que existe um padrão de distribuição espacial das chuvas no RN onde estas são mais volumosas no litoral leste, seguido pelo oeste potiguar, sendo a região central do estado (que inclui parte do litoral norte) a mais seca. Percebeu-se que a distribuição espacial da precipitação apresentou mesma estrutura tanto em um ano seco como em um ano chuvoso, com os maiores valores no litoral leste, seguido pelo oeste do estado e as áreas serranas do sertão, sendo a região central aquela com os menores valores de chuva. O município de Caicó foi classificado como semiárido e com alta susceptibilidade climática ao processo de desertificação. Observou-se também, para o referido município, que a evaporação supera em muito a precipitação, numa média anual ~5 vezes, apontando a vulnerabilidade a qual está submetido esse município com relação à escassez de água.
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Ouverney, Kássio Gomes. "A Importância Dos Bancos De Dados Geográficos, Geoprocessamento E Dados Na Nuvem." Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, May 21, 2021, 167–75. http://dx.doi.org/10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/tecnologia/dados-geograficos.

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Abstract:
O presente artigo aborda acerca da temática dos bancos de dados na contemporaneidade. Sendo assim, considerando as transformações que ocorrem no corpo social e no mercado hodierno, atentar-se para os impactos já perceptíveis de tal ramo é relevante para desenvolvimento econômico e social. Para tanto, o presente estudo utilizou da revisão bibliográfica, bem como de fontes secundárias para dar embasamento ao presente estudo. O objetivo geral deste artigo é entender qual a relevância de modelos de bancos de dados geográficos, abarcando o geoprocessamento, e o banco de dados em nuvem. Desse modo, o problema de pesquisa proposto é: como o uso desses modelos de bancos de dados auxiliam as empresas na atualidade? Como resultados, foi constatado que as aplicações da ciência dos dados nas áreas de geografia espacial e na nuvem auxiliam no melhor armazenamento de informações, nas tomadas de decisões e na compreensão de problemas que surgem com a evolução social e dos meios de comunicação. Assim, nota-se a garantia de uma maior segurança quanto aos registros, acessibilidade prática, redução de gastos e confiabilidade na organização. Por fim, conclui-se que os bancos de dados pesquisados contribuem para o desenvolvimento de uma organização, bem como aumentam a confiabilidade em seus serviços e atraem novos clientes.
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Dissertations / Theses on the topic "Banco : Dados geograficos"

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Hess, Guillermo Nudelman. "Unificação semântica de esquemas conceituais de banco de dados geográficos." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2004. http://hdl.handle.net/10183/5665.

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Abstract:
A modelagem conceitual de banco de dados geográficos (BDG) é um aspecto fundamental para o reuso, uma vez que a realidade geográfica é bastante complexa e, mais que isso, parte dela é utilizada recorrentemente na maioria dos projetos de BDG. A modelagem conceitual garante a independência da implementação do banco de dados e melhora a documentação do projeto, evitando que esta seja apenas um conjunto de documentos escritos no jargão da aplicação. Um modelo conceitual bem definido oferece uma representação canônica da realidade geográfica, possibilitando o reuso de subesquemas. Para a obtenção dos sub-esquemas a serem reutilizados, o processo de Descoberta de Conhecimento em Bancos de Dados (DCBD – KDD) pode ser aplicado. O resultado final do DCBD produz os chamados padrões de análise. No escopo deste trabalho os padrões de análise constituem os sub-esquemas reutilizáveis da modelagem conceitual de um banco de dados. O processo de DCBD possui várias etapas, desde a seleção e preparação de dados até a mineração e pós-processamento (análise dos resultados). Na preparação dos dados, um dos principais problemas a serem enfrentados é a possível heterogeneidade de dados. Neste trabalho, visto que os dados de entrada são os esquemas conceituais de BDG, e devido à inexistência de um padrão de modelagem de BDG largamente aceito, as heterogeneidades tendem a aumentar. A preparação dos dados deve integrar diferentes esquemas conceituais, baseados em diferentes modelos de dados e projetados por diferentes grupos, trabalhando autonomamente como uma comunidade distribuída. Para solucionar os conflitos entre esquemas conceituais foi desenvolvida uma metodologia, suportada por uma arquitetura de software, a qual divide a fase de préprocessamento em duas etapas, uma sintática e uma semântica. A fase sintática visa converter os esquemas em um formato canônico, a Geographic Markup Language (GML). Um número razoável de modelos de dados deve ser considerado, em conseqüência da inexistência de um modelo de dados largamente aceito como padrão para o projeto de BDG. Para cada um dos diferentes modelos de dados um conjunto de regras foi desenvolvido e um wrapper implementado. Para suportar a etapa semântica da integração uma ontologia é utilizada para integrar semanticamente os esquemas conceituais dos diferentes projetos. O algoritmo para consulta e atualização da base de conhecimento consiste em métodos matemáticos de medida de similaridade entre os conceitos. Uma vez os padrões de análise tendo sido identificados eles são armazenados em uma base de conhecimento que deve ser de fácil consulta e atualização. Novamente a ontologia pode ser utilizada como a base de conhecimento, armazenando os padrões de análise e possibilitando que projetistas a consultem durante a modelagem de suas aplicações. Os resultados da consulta ajudam a comparar o esquema conceitual em construção com soluções passadas, aceitas como corretas.
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Sasaoka, Liliana Kasumi. "Controle de acesso em bancos de dados geograficos." [s.n.], 2002. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/276469.

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Abstract:
Orientador : Claudia Maria Bauzer Medeiros
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Computação
Made available in DSpace on 2018-08-02T17:26:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sasaoka_LilianaKasumi_M.pdf: 4013855 bytes, checksum: 5737f3fd6dc3176a6af659b1d9f8e7a2 (MD5) Previous issue date: 2002
Resumo: O problema de controle de acesso em bancos de dados consiste em determinar quando (e se) usuários ou aplicações podem acessar os dados armazenados, e que tipo de acesso é permitido. A maioria das soluções existentes está voltada a dados relacionais para aplicações comerciais. O objetivo desta dissertação é estudar este problema para bancos de dados geográficos, onde as restrições impostas ao acesso são acrescidas de fatores inerentes à localização no espaço. As principais contribuições desta pesquisa são: (a) levantamento de requisitos para controle de acesso em bancos de dados geográficos; (b) definição de um modelo de autorização baseado em caracterização espacial; (c) discussão detalhada dos aspectos de implementação deste modelo; (d) proposta de adaptação e aplicação do mecanismo para uma aplicação real na área de gerenciamento de aplicações de telefonia, o Sistema SAGRE
Abstract
Mestrado
Mestre em Ciência da Computação
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Silva, Carolina Martins Soares. "Utilizando o processo de descoberta de conhecimento em banco de dados para identificar candidatos a padrão de análise para bancos de dados geográficos." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2003. http://hdl.handle.net/10183/5861.

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Abstract:
Sistemas de informações geográficas (SIG) permitem a manipulação de dados espaço-temporais, sendo bastante utilizados como ferramentas de apoio à tomada de decisão. Um SIG é formado por vários módulos, dentre os quais o banco de dados geográficos (BDG), o qual é responsável pelo armazenamento dos dados. Apesar de representar, comprovadamente, uma fase importante no projeto do SIG, a modelagem conceitual do BDG não tem recebido a devida atenção. Esse cenário deve-se principalmente ao fato de que os profissionais responsáveis pelo projeto e implementação do SIG, em geral, não possuem experiência no uso de metodologias de desenvolvimento de sistemas de informação. O alto custo de aquisição dos dados geográficos também contribui para que menor atenção seja dispensada à etapa de modelagem conceitual do BDG. A utilização de padrões de análise tem sido proposta tanto para auxiliar no projeto conceitual de BDG quanto para permitir que profissionais com pouca experiência nessa atividade construam seus próprios esquemas. Padrões de análise são utilizados para documentar as fases de análise de requisitos e modelagem conceitual do banco de dados, representando qualquer parte de uma especificação de requisitos que tem sua origem em um projeto e pode ser reutilizada em outro(s). Todavia, a popularização e o uso de padrões de análise para BDG têm sido prejudicados principalmente devido à dificuldade de disponibilizar tais construções aos projetistas em geral. O processo de identificação de padrões (mineração de padrões) não é uma tarefa simples e tem sido realizada exclusivamente com base na experiência de especialistas humanos, tornando o processo lento e subjetivo. A subjetividade prejudica a popularização e a aplicação de padrões, pois possibilita que tais construções sejam questionadas por especialistas com diferentes experiências de projeto. Dessa forma, a identificação ou o desenvolvimento de técnicas capazes de capturar a experiência de especialistas de forma menos subjetiva é um passo importante para o uso de padrões. Com esse objetivo, este trabalho propõe a aplicação do processo de descoberta de conhecimento em banco de dados (DCBD) para inferir candidatos a padrão de análise para o projeto de BDG. Para tanto, esquemas conceituais de BDG são usados como base de conhecimento. DCBD é o processo não trivial de descoberta de conhecimento útil a partir de uma grande quantidade de dados. Durante o desenvolvimento da pesquisa ficou claro que a aplicação do processo de DCBD pode melhorar o processo de mineração de padrões, pois possibilita a análise de um maior número de esquemas em relação ao que é realizado atualmente. Essa característica viabiliza que sejam considerados esquemas construídos por diferentes especialistas, diminuindo a subjetividade dos padrões identificados. O processo de DCBD é composto de várias fases. Tais fases, assim como atividades específicas do problema de identificar padrões de análise, são discutidas neste trabalho.
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Pierre, Mateus Silva. "Controle de acesso para bancos de dados geograficos multiversão." [s.n.], 2007. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/276095.

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Abstract:
Orientador: Claudia Maria Bauzer Medeiros
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Computação
Made available in DSpace on 2018-08-10T17:58:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pierre_MateusSilva_M.pdf: 1215967 bytes, checksum: 6e10bb54cce47309fee13b3e67907566 (MD5) Previous issue date: 2007
Resumo: Aplicações geográficas estão cada vez mais influenciando todas nossas atividades diárias. Seu desenvolvimento exige, via de regra, trabalho em equipe de múltiplos perfis de especialistas, com diferentes visões e direitos de acesso aos dados. Em conseqüência, vários mecanismos vêm sendo propostos para controlar autorização a bancos de dados geográficos ou disponibilizar o uso de versões. Estes mecanismos, no entanto, trabalham de forma isolada, priorizando apenas o direito de acesso ou o versionamento flexível. A dissertação aborda esta questão, propondo um modelo unificado de autorização em bancos de dados que ataque os dois problemas em conjunto. O modelo trata da questão de controle de acesso em bancos de dados geográficos, levando-se em consideração a existência de mecanismos de versionamento dos dados armazenados. Este modelo pode, assim, servir como base para trabalho cooperativo e seguro em aplicações que usem Sistemas de Informação Geográficos (SIGs)
Abstract: Geographic applications are increasingly influencing our daily activities. Their development requires efforts from multiple teams of experts with different views and authorizations to access data. As a result, several mechanisms have been proposed to control authorization in geographic databases or to provide the use of versions. These mechanisms, however, work in isolation, prioritizing only either data access or versioning systems. This dissertation addresses this issue, by proposing a unified authorization model for databases that faces both problems. The model deals with the access control issue in geographic databases, taking into account the existence of data versioning mechanisms. This model may serve as the basis for cooperative and secure work in applications that use Geographic Information Systems (GIS)
Mestrado
Banco de Dados
Mestre em Ciência da Computação
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Gonçalves, Marcos André. "Uso de modelos hipermidia em bibliotecas digitais para dados geograficos." [s.n.], 1997. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/276165.

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Abstract:
Orientador: Claudia M. Bauzer Medeiros
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Computação
Made available in DSpace on 2018-07-23T05:10:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Goncalves_MarcosAndre_M.pdf: 4440165 bytes, checksum: c5aa47dedc577f59b5f6b0389ff6a358 (MD5) Previous issue date: 1997
Resumo: Esta dissertação apresenta um modelo e urna metodologia para a construção de bibliotecas digitais. Urna biblioteca digital foi aqui considerada corno sendo uma aplicação hipermídia baseada em um ambiente SGBD Hipermídia Orientado a Objetos. Modelo e metodologia foram empregados na modelagem de urna aplicação específica: urna Biblioteca Digital Geográfica, cujo objetivo é colecionar e prover acesso a uma grande quantidade de dados geográficos e convencionais. A construção desta biblioteca demandou a definição de um conjunto especial de metadados, o qual agrega diversos padrões existentes. A Biblioteca Digital Geográfica contempla dois modos de interação: folheamento (no sentido tradicional) e consulta (suportada pelo SGBD subjacente). Ambos os modos de interação são fortemente integrados no ambiente da biblioteca. O modelo da dissertação integra o modelo do BD OOHDM de Milet et al. com o modelo de Dexter Estendido, aplicando extensões a esta integração. A metodologia estende aquela proposta pelo OOHDM, adaptando-a para permitir a modelagem de bibliotecas digitais. As principais contribuições da dissertação são: a) uma revisão bibliográfica detalhada de requisitos de bibliotecas digitais, de modelos de dados para sistemas e para autoria de aplicações hipermídia, ambas as revisões apresentadas em uma taxonomia unificada; b) um modelo hipermídia orientado a objetos para bibliotecas digitais; c) uma metodologia que usa o modelo para construção de tais bibliotecas; d) uma especificação detalhada de como construir bibliotecas digitais geográficas, usando modelo e metodologia.
Abstract: This dissertation presents a model and a methodology for the construction of digital libraries. A digitallibrary was here considered to be a hypermedia application, based on a Object Oriented Hypermedia DBMS environment. Model and methodology were used to model a specific application - a Geographic Digital Library, whose goal is to collect and provide access to a large volume of geographic and conventional data. The construction of this library demanded the definition of a special set of metadata, which aggregates several existing standards. The geographic digitallibrary contemplates two modes of interaction: browsing (in the traditional sense) and querying(supported by the underlying DBMS). The model integrates the OOHDM database model of Milet et al, with the Extended Dexter model, and applies extensions to this integration. The methodology extends the proposal of OOHDM, adapting it to allow modelling of digital libraries. The main contributions of the dissertation are: (a) A detailed survey of requirements of digital libraries, and of hypermedia data and authoring models, presented in a unified taxonomy; (b) An object oriented hypermedia model for digital libraries; (c) A methodology which uses the model for construction of such libraries; and (d) Detailed specification of how to build geographic digital libraries, using model and methodology.
Mestrado
Mestre em Ciência da Computação
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Ruschel, Cláudio. "Extensão do framework geoframe para modelagem de processos de análise geográfica." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2003. http://hdl.handle.net/10183/4131.

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Abstract:
As particularidades encontradas na modelagem de bancos de dados geográficos tornam necessário o desenvolvimento de modelos específicos. A totalidade dos modelos desenvolvidos oferece recursos para a modelagem de aspectos estáticos. Alguns dos modelos apresentam soluções parciais para a modelagem de aspectos dinâmicos. A possibilidade de executar processos de análise geográfica, que alteram o estado dos componentes do banco de dados geográficos é, de forma geral, a maior motivação para justificar os investimentos necessários para a sua construção. A formalização desses processos em um modelo conceitual, na fase de projeto, torna desnecessário o uso da terminologia específica que cada software de SIG emprega. A solução desenvolvida estende um framework conceitual (GeoFrame) com uma semântica que suporta a expressão de processos de análise geográfica, mantendo compatibilidade com a linguagem UML. Para utilizar de forma adequada os recursos do framework, uma metodologia para a elaboração do modelo do usuário é indicada. Nessa metodologia, os processos são identificados a partir da elaboração de diagramas de casos de uso e atividades, incorporados no diagrama de classes e detalhados através de diagramas de atividades contendo ações. Um levantamento sobre operações utilizadas em processos de análise geográfica abrangendo a visão conceitual, lógica e de implementação de vários autores levou à construção de um catálogo de operações geográficas. Essas operações foram modeladas utilizando os elementos de modelagem de comportamento da especificação da UML, versão 2.0. O conjunto de recursos oferecidos nesse trabalho proporciona ao projetista de bancos de dados geográficos o desenvolvimento de uma especificação em alto nível e abrangente, utilizando a linguagem UML, reconhecida como padrão em modelagem de sistemas.
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Bogorny, Vania. "Incorporando suporte a restrições espaciais de caráter topológico ao modelo abstrato do consórcio Open GIS." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2001. http://hdl.handle.net/10183/1461.

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Abstract:
Os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) são construídos, especificamente, para armazenar, analisar e manipular dados geográficos, ou seja, dados que representam objetos e fenômenos do mundo real, cuja localização em relação à superfície da Terra seja considerada. A interoperabilidade desses sistemas, que constitui-se na capacidade de compartilhar e trocar informações e processos entre ambientes computacionais heterogêneos, se faz necessária, pois, devido ao elevado custo de aquisição dos dados geográficos, as comunidades de informação precisam compartilhar dados de fontes existentes, sem a necessidade de fazer conversões. Porém, pela complexidade e incompatibilidades de representação, de estrutura e de semântica das informações geográficas, a maioria dos softwares de SIG, hoje, não são interoperáveis. Existe também, além do problema da não interoperabilidade, uma crescente preocupação com relação à qualidade e à integridade espacial dos dados geográficos. Contudo, alguns modelos conceituais de dados geográficos e os softwares de SIG não oferecem, ainda, os meios adequados para representar e garantir a integridade espacial das informações. As restrições de integridade definidas durante a fase de projeto conceitual, normalmente, são implementadas durante o projeto físico, seja de forma implícita ou explícita, podendo ser incorporadas diretamente no modelo de implementação do SIG, de forma que o usuário da aplicação apenas mencione a regra e o sistema a implemente e a garanta automaticamente.Este trabalho de pesquisa propõe uma extensão ao Modelo Abstrato OpenGIS, modelo este que deve ser um padrão de interoperabilidade de software para SIG. A extensão proposta incorpora ao mesmo um subconjunto de tipos de restrição espacial, buscando com isso oferecer melhor suporte às regras da realidade geográfica expressáveis na modelagem conceitual do sistema.
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Costa, Andreia Castro. "Regras para transformação de esquemas conceituais definidos a partir de um framework de banco de dados geográficos para esquemas lógicos de SIG, com base no padrão SAIF." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2001. http://hdl.handle.net/10183/2433.

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Abstract:
O objetivo dedste trabalho é investigar o projeto de banco de dados aplicado a Sistemas de Informações Geográficas (SIG), mais especificamente, do mapeamento de esquemas conceituais, orientado a objetos, para esquemas lógicos implementados por softwares de SIG comerciais. A transformação dos esquemas conceituais para os lógicos é realizado através da idedntificação de um conjunto de regras genéricas de mapeamento de qualquer esquema concecitual de banco de dados geográficos, baseados em um framework conceitual, para os esquemas lógicos proprietários dos diversos SIG existentes. A concretização desta tarefa de transformação é possível mediante a proposta de um ambiente de suporte. Esse ambiente fornece uma estrutura específica, constituída por uma linguagem formal, definida pelo padrão SAIF (Saptial Archive and Interchange Format), pela ferramenta FME (feature Manipulation Engine) e pela ferramenta CASE Rational Rose v.2000e. O conjunto de regras genéricas elaborado neste trabalho, é composto por dois subconjuntos. O primeiro define regras de correspondência, determinando uma relação entre os conceitos da realidade percebidos pelo Framework conceitual e a linguagem formal apresentada pelo padrão SAIF. O segundo subconjunto define regras de transformação, onde busca-se mapear os conceitos do paradigma da orientação a objetos par aos conceitos relacionais utilizazdos pela maioria dos softwares de SIG, disponíveis no mercado. Com a finalidade de validar a aplicabilidadee deste conjunto de regras de mapeamento e do ambiente de suporte proposto, este trabalho inclui também a implementação de um protótipo, o qual executa a automatização da trasnformação dos esquemas conceituais para os esquemas lógicos de banco de dados geográfico.
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Hess, Guillermo Nudelman. "Towards effective geographic ontology semantic similarity assessment." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2008. http://hdl.handle.net/10183/14973.

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Abstract:
A cada dia cresce a importância da integração de informações geográficas, em virtude da facilidade de intercambiar dados através da Internet e do alto custo de produção deste tipo de informação. Com o advento da web semântica, o uso de ontologias para descrever informações geográficas está se tornando popular. Para permitir a integração, um dos estágios no qual muitas pesquisas estão focando é o chamado matching das ontologias geográficas. Matching consiste na medida de similaridade entre os elementos de duas ou mais ontologias geográficas. Estes elementos são chamados de conceitos e instâncias. O principal problema enfrentado no matching de ontologias é que estas podem ser descritas por diferentes pessoas (ou grupos), utilizando vocabulários diferentes e perspectivas variadas. No caso de ontologias geográficas os problemas são ainda maiores, em razão das particularidades da informação geográfica (geometria, localização espacial e relacionamentos espaciais), em função da falta de um modelo para descrição de ontologias geográficas amplamente adotado e, também, porque as ontologias são, muitas vezes, descritas em diferentes níveis de granularidade semântica. Estas particularidades das ontologias geográficas torna os matchers convencionais inadequados para o matching de ontologias geográficas. Por outro lado, os matchers existentes para o domínio geográfico são bastante limitados e somente funcionam para ontologias descritas em um modelo específico. Com o objetivo de superar essas limitações, neste trabalho são apresentados algoritmos e expressões (métricas) para medir a similaridade entre duas ontologias geográficas efetivamente, tanto em nível de instâncias quanto em nível de conceitos. Os algoritmos propostos combinam métricas para medir a similaridade considerando os aspectos não geográficos dos conceitos e instâncias com expressões criadas especificamente para tratar as características geográficas. Além disto, este trabalho também propõe um modelo para ontologia geográfica genérico, que pode servir como base para a criação de ontologias geográficas de forma padronizada. Este modelo é compatível com as recomendações do OGC e é a base para os algoritmos. Para validar estes algoritmos foi criada uma arquitetura de software chamada IG-MATCH a qual apresenta também a possibilidade de enriquecer a semântica das ontologias geográficas com relacionamentos topológicos e do tipo generalização/especialização através da análise de suas instâncias.
Integration of geographic information is becoming more important every day, due to the facility to exchange data through the Internet and the high cost to produce them. With the semantic web, the description of geographic information using ontologies is getting popular. To allow the integration, one of the steps in which many researches are focusing is the matching of geographic ontologies. A matching consists on measuring the similarity of the elements, namely either concepts or instances, of two (or more) given ontologies. The main problem with ontology matching is that the ontologies may be described by different communities, using different vocabularies and different perspectives. For geographic ontologies the difficulties may be even worse, for the particularities of the geographic information (geometry, location and spatial relationships) as well as due to the lack of a widely accepted geographic ontology model, and because the ontologies are usually described at different semantic granularities. The specificities of geographic ontologies make conventional matchers not suitable for matching geographic ontologies. On the other hand, the existing geographic ontology matchers are considerably limited in their functionality and deal with ontologies described in a particular perspective. To overcome the current limitations, in this work we present a number of similarity measurement expressions and algorithms to efficiently match two geographic ontologies, at both the concept and instance-level. These algorithms combine expressions used to assess the similarity of the so-called conventional features with expressions tailor made for covering the geographic particularities. Furthermore, this research also proposes a geographic ontology meta-model to serve as a basis for the development of geographic ontologies in order to standardize their description. This model is compliant with the OGC recommendations and is the basis upon which the algorithms are defined. For the evaluation of the algorithms, a software architecture called IG-MATCH was created with an additional feature of making possible to enrich the geographic ontologies with topological relationships and parent-child relationships by the analysis of the instances.
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Palma, Andrey Luis Tietbohl. "A clustering-based approach for discovering interesting places in trajectories." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2008. http://hdl.handle.net/10183/17024.

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Abstract:
Por causa da grande quantidade de dados de trajetórias producidos por dispositivos móveis, existe um aumento crescente das necessidades de mecanismos para extrair conhecimento a partir desses dados. A maioria dos trabalhos existentes focam nas propriedades geometricas das trajetorias, mas recentemente surgiu o conceito de trajetórias semânticas, nas quais a informação da geografia por baixo da trajetória é integrada aos pontos da trajetória. Nesse novo conceito, trajetórias são observadas como um conjunto de stops e moves, onde stops são as partes mais importantes da trajetória. Os stops e moves são computados pela intersecção das trajetórias com o conjunto de objetos geográficos dados pelo usuário. Nessa dissertação será apresentada uma solução alternativa a descoberta de stops, com a capacidade de achar lugares de interesse que não são esperados pelo usuário. A solução proposta é um método de clusterização espaço-temporal, baseado na velocidade, para ser aplicado em uma trajetória. Foram comparadas duas abordagens diferentes com experimentos baseados em dados reais e mostrado que a computação de stops usando o conceito de velocidade pode ser interessante para várias applicações.
Because of the large amount of trajectory data produced by mobile devices, there is an increasing need for mechanisms to extract knowledge from this data. Most existing works have focused on the geometric properties of trajectories, but recently emerged the concepts of semantic trajectories, in which the background geographic information is integrated to trajectory sample points. In this new concept, trajectories are observed as a set of stops and moves, where stops are the most important parts of the trajectory. Stops and moves have been computed by testing the intersection of trajectories with a set of geographic objects given by the user. In this dissertation we present an alternative solution with the capability of finding interesting places that are not expected by the user. The proposed solution is a spatio-temporal clustering method, based on speed, to work with single trajectories. We compare the two different approaches with experiments on real data and show that the computation of stops using the concept of speed can be interesting for several applications.
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