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Vianna, João. "A coafinidade Baniwa." Maloca: Revista de Estudos Indígenas 3 (November 23, 2020): e020009. http://dx.doi.org/10.20396/maloca.v3i00.13502.

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Abstract:
O artigo busca situar as relações extraparentesco (de afinidade potencial) na construção do parentesco do Alto Rio Negro a partir de uma etnografia entre os Baniwa do rio Aiari, posicionando-se no debate sobre o dravidianato amazônico (cf. Viveiros de Castro, 2002). A partir de controvérsias classificatórias envolvendo categorias sociocentradas (fratrias e clãs) e egocentradas (terminologia dravidiana tripartida entre consanguíneos, afins e coafins), de casamentos viabilizados pela coafinidade (entre “filhos de mãe” ou aparentamento uterino) e de casamentos não prescritos, procura-se explicitar uma dinâmica onde parentesco agnático e uterino negam-se mutuamente sem que nenhum deles se estabeleça de modo fixo ou possa ser considerado paradigmático. Conquanto o parentesco agnático (com suas classificações sociocêntricas) seja mais saliente na descrição da região, busca-se no artigo instigar uma reflexão a respeito do parentesco uterino e sua codificação nos termos da coafinidade, que considere o coeficiente de afinidade das relações do parentesco amazônico. Evidencia-se uma dinâmica onde a agnação e a consanguinidade podem ser entendidas como subordinadas à cognação e à afinidade potencial. Por fim, espera-se demonstrar que a afinidade enquanto esquema de diferença explicita dinâmicas importantes entre parentesco e extraparentesco, entre os domínios humano e não humano, revelando as condições de produção de coletivos e parentes entre os Baniwa no Alto Rio Negro.
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Pinto, Nicole Soares. "Bem viver e viver bem." Maloca: Revista de Estudos Indígenas 4 (May 31, 2021): e021009. http://dx.doi.org/10.20396/maloca.v4i00.14274.

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3

Capredon, Elise. "Derrota interna, sucesso exterior: a patrimonialização do xamanismo entre os Baniwa (Alto Rio Negro – Amazonas)." Horizontes Antropológicos 24, no. 51 (August 2018): 105–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832018000200005.

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Abstract:
Resumo Este artigo explora as transformações do xamanismo entre os Baniwa, um povo indígena do noroeste amazônico cujos membros se converteram na sua maioria ao cristianismo evangélico em meados do século XX. A partir de uma abordagem que enfatiza a dimensão “dialógica” das atividades xamânicas, descreve as antigas expressões da pajelança baniwa, as alterações que sofreram devido à difusão do cristianismo evangélico e as tentativas contemporâneas de reabilitação de certos dos seus aspectos através de “projetos de revitalização cultural”. Ao recorrer à noção de “patrimonialização”, que ajuda a pensar estas políticas culturais recentes, procuro mostrar que a pajelança baniwa está sendo dissociada dos seus antigos usos e transferida para outra esfera social, a área das relações exteriores do grupo, na qual é mobilizada principalmente para adquirir prestígio e captar recursos do mundo dos brancos. Sugiro em conclusão considerar essa nova expressão da pajelança baniwa como um “xamanismo de interface”.
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Luciano, Rosenilda Rodrigues de Freitas, Hellen Cristina Picanço Simas, and Jefferson Gil da Rocha Silva. "A literatura do Povo Baniwa na tradição oral (The literature of The Baniwa People in oral tradition)." Revista Eletrônica de Educação 14 (May 12, 2020): 3380084. http://dx.doi.org/10.14244/198271993380.

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Abstract:
The Baniwa People's literature in Indigenous and Portuguese languages is discussed as an educational didactic tool that promotes the appreciation of indigenous culture through the Baniwa People's indigenous ancestral stories in the school context. To this end, we used field research initiated in undergraduate studies by one of the authors in which traditional stories of the Baniwa people were collected from indigenous Baniwa scholars residing in Manaus. In the master's degree, there was a bibliographic research about the theme and the analysis of the study corpus. The study brought a small part of the ancestral Baniwa stories maintained through orality, which are significant to demonstrate how important it is to register them in writing in order to value traditional knowledge in the teaching-learning and literacy process since the early years, in order to promote ethnic and cultural belonging based on orality, which determines the lifestyle of the Baniwa, and, at the same time, contributing to the formation of indigenous writers as authors of their own stories.ResumoDiscute-se a literatura do Povo Baniwa em língua indígena e em língua portuguesa como instrumento didático pedagógico que promove a valorização da cultura indígena por meio das histórias ancestrais indígenas do Povo Baniwa no contexto escolar. Para tanto, servimo-nos de pesquisa de campo iniciada na graduação por uma das autoras em que foram coletadas histórias tradicionais do povo Baniwa junto a acadêmicos indígenas baniwa residentes em Manaus. Já no mestrado, realizou-se pesquisa bibliográfica acerca da temática e as análises do corpus de estudo. O estudo trouxe uma pequena parte das histórias ancestrais baniwa mantidas por meio da oralidade, significantes para demonstrar o quão importante é registrá-las de forma escrita para valorização dos saberes tradicionais no processo de ensino-aprendizagem e letramento desde os anos iniciais, de modo a promover o pertencimento étnico e cultural baseado na oralidade, que determina o estilo de vida dos Baniwa, e, ao mesmo tempo, contribuindo para a formação de escritores indígenas como autores de suas próprias histórias.Palavras-chave: Literatura indígena, Tradição cultural e oralidade do povo Baniwa, Educação escolar indígena.Keywords: Indigenous literature, Cultural tradition and orality of the Baniwa people, Indigenous school education.ReferencesABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2003.BRASIL, Ministério da Educação. Referenciais para a formação de professores indígenas /Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC; SEF, 2002.COELHO, Nelly Novaes. Literatura Infantil: teoria, análise, didática. São Paulo: Moderna, 2000.D’ANGELIS, Wilmar da Rocha. Línguas Indígenas precisam de escritores? São Paulo: UNICAP, 2005.ISA. Baniwa: localização e população. Disponível em: https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:Baniwa. Acesso em: 01.05.2020JECUPÉ, Kaká Werá. A Terra de Mil Povos: história indígena do Brasil contada por um índio. São Paulo: Peirópolis – (Série educação para a paz), 1998.LUCIANO, Gersem José dos Santos. Educação para manejo e domesticação do mundo entre a escola ideal e a escola real: os dilemas da educação escolar indígena no Alto Rio Negro. 2011. 368 f. Tese (Doutorado em Antropologia) Universidade de Brasília, Brasília, 2011.LUCIANO, Gersem José dos Santos. O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Coleção Educação Para Todos. Série Vias dos Saberes Volume 1. Brasília: MEC/SECAD; Rio: LACED/Museu Nacional, 2006.LUCIANO, G. dos S. Educação para manejo do mundo: entre a escola ideal e a escola real no Alto Rio Negro. Rio de Janeiro: Contra Capa: Laced, 2013.LUCIANO, Rosenilda R. Freitas. Ação Saberes Indígenas na Escola: Alfabetização e Letramento com Conhecimentos Indígenas? 2019. 227 f. Dissertação de Mestrado em Educação. Universidade Federal do Amazonas, 2019.MINDLIN, Betty. Texto e leitura na escola indígena. In: D’ANGELIS, Wilmar; VEIGA, Juracilda. (Orgs.). Leitura e escrita em escolas indígenas. Campinas, SP: ALB; Mercado das Letras, 1997. (Coleção Leitura das Letras).NEVES, Josélia Gomes. Alfabetização, Bilinguismo e Interculturalidade: Tematizando a prática pedagógica com docentes indígenas Arara-Karo e Gavião-Ikolen. 2008. Disponível em <http://www.abrapee.psc.br/documentos/cd_ix_conpe/IXCONPE_arquivos/22.pdf>. Acesso em: 23/11/2011.SILVA, Aracy Lopes da (org.). A Questão indígena na sala de aula: subsídios para professores de 1o e 2o graus. São Paulo: Editora Brasiliense, 2. ed, 1993.SIMAS, Hellen Cristina Picanço; SILVA, Regina Celi Mendes. Mito dos mitos e lendas indígenas. In: GRIZOSTE, Weberson; ALBUQUERQUE, Renan. Estudos Clássicos e Humanísticos e Amazonidades. Parintins: EDUA, 2016.VIERTLER, Renate Brigitte. Adaptação de mitos indígenas na literatura infantil. In: SILVA, Aracy Lopes da (org.) A questão indígena na sala de aula. São Paulo: Brasiliense, 1987.e3380084
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Petiza, Sunny, Neusa Hamada, Ana Carla Bruno, and Eraldo Medeiros Costa-Neto. "ETNOTAXONOMIA ENTOMOLÓGICA BANIWA NA CIDADE DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA, ESTADO DO AMAZONAS, BRASIL." Amazônica - Revista de Antropologia 5, no. 3 (May 7, 2014): 708. http://dx.doi.org/10.18542/amazonica.v5i3.1602.

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Abstract:
Os sistemas de conhecimentos sobre a biologia de insetos são percebidos e construídos de formas diferentes em cada cultura. Nosso objetivo foi investigar o conhecimento entomológico Baniwa (CEB) na cidade de São Gabriel da Cachoeira. Os dados foram coletados por meio de entrevistas com famílias Baniwa. A palavra “inseto” para os Baniwa engloba outros animais não Insecta, como: répteis, anfíbios, moluscos e outros artrópodes. No trabalho são considerados apenas os nomes referentes à classe Insecta. As características mais utilizadas para identificar estes seres são tamanho e cor. A construção do CEB começa na fase da infância, quando as crianças acompanham seus pais nas atividades de roça. Os primeiros insetos a serem apreendidos são aqueles que provocam algum tipo de acidente ou que representam algum tipo de nocividade. É possível perceber que o CEB não está dissociado dos outros conhecimentos zoológicos, culturais e sociais em que se encontram os Baniwa. Palavras-chave: etnociências, etnobiologia, entomologia, coripaco, Alto Rio Negro.
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Garnelo, Luiza. "Aspectos socioculturais de vacinação em área indígena." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 18, no. 1 (March 2011): 175–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702011000100011.

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Abstract:
Analisam-se interações estabelecidas entre os Baniwa, grupo indígena do Alto Rio Negro, e equipes multidisciplinares de saúde que desenvolvem vacinação naquela região. Apoiando-se no enfoque da antropologia da doença, em estudos de etnologia rionegrina e na teoria das representações sociais, busca-se apreender as interpretações indígenas sobre ações de vacinação e sobre as doenças por elas evitadas. Os resultados mostram que as ideias biomédicas sobre vacina são reinterpretadas à luz da cosmologia baniwa. Conclui-se que a vitalidade do pensamento baniwa os impulsiona a interpretar as ações biomédicas conforme suas características culturais, mas o desencontro de perspectivas entre indígenas e profissionais de saúde tem implicações negativas no processo de vacinação.
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Marqui, Amanda Rodrigues. "Situações de aprendizagem das crianças Baniwa na comunidade de Vista Alegre, noroeste amazônico." Revista de Antropologia da UFSCar 11, no. 1 (June 1, 2019): 140–61. http://dx.doi.org/10.52426/rau.v11i1.278.

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Abstract:
Este artigo descreve as experiências de aprendizado das crianças Baniwa da comunidade de Vista Alegre no rio Cuiari, na TI Alto Rio Negro e procura refletir sobre os modos de transmissão e produção de conhecimentos infantis. A partir da etnografia do cotidiano e das situações de aprendizados das crianças em sua comunidade, pretende-se discutir o saber-fazer (paanhekaro padzeekataka) e os aconselhamentos entre os Baniwa. Tendo em vista que a noção de infância deve considerar o seu contexto sociocultural (Cohn 2005, 2013), o artigo pretende observar os espaços e as atividades das crianças na comunidade de Vista Alegre para esboçar questões sobre os processos de transmissão e produção de conhecimento entre os Baniwa.
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Aguiar, Madalena Otaviano, and Maria Silvia de Mendonça. "Terminologia Baniwa relacionada às palmeiras." Acta Botanica Brasilica 25, no. 2 (June 2011): 413–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062011000200017.

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Abstract:
O presente estudo faz uma análise da terminologia dos nomes dados às palmeiras (Arecaceae) pelos índios Baniwa da comunidade indígena de Tunuí Cachoeira, alto rio Negro, AM, Brasil, com o objetivo de obter a tradução e/ou a significação das palavras. As coletas de dados foram feitas com aplicação de entrevistas estruturadas diretas e pessoais e semi-estruturadas em estudo de grupo e turnês-guiadas. A partir da análise dos termos, foi possível reconhecer características de nomeação relacionadas à morfologia (58%), à ecologia (29%) e à cultura (13%). Também foi possível evidenciar que há termos superordenados (genéricos) que relacionam por inclusão hierárquica os subordinativos (específicos), indicando uma categorização e subcategorização em ordem descendente. Isto está de acordo com o modelo berliniano que nomeia de lexema primário e secundário, respectivamente. Estas análises contribuem para uma melhor compreensão do conhecimento tradicional do povo Baniwa.
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Marquez, Renata. "A LÍNGUA DAS ONÇAS E DAS LONTRAS / The language of jaguars and otters." arte e ensaios 26, no. 40 (December 2, 2020): 361–73. http://dx.doi.org/10.37235/ae.n40.25.

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Abstract:
O artigo reflete sobre a relação entre estética e política tendo como ponto de inflexão a proposição cosmopolítica apresentada por Isabelle Stengers em 1997. A partir do diálogo com obras de Denilson Baniwa e de Isael Maxakali, este ensaio discute o encontro de conceitos da filosofia política com conceitos antropológicos, no intuito de vislumbrar outra história da arte, em presença da epistemologia estética indígenas.Palavras-chave: Arte e política; Cosmopolítica; Isael Maxakali; Denilson Baniwa.AbstractThe article reflects on the relationship between aesthetics and politics with the cosmopolitical proposition presented by Isabelle Stengers in 1997 as a turning point. Based on the dialogue with works by Denilson Baniwa and Isael Maxakali, this essay discusses the meeting of concepts of political philosophy with anthropological concepts, in order to glimpse another history of art, in the presence of indigenous aesthetic epistemology.Keywords: Art and politics; Cosmopolitics; Isael Maxakali; Denilson Baniwa.
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Santos, Silvana Rossélia. "Tradição oral, narração e mito: a Mitoteca Baniwa." Revista História Hoje 2, no. 3 (October 10, 2013): 349. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v2i3.71.

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Zema de Resende, Ana Catarina. "Autonomia Indígena no Pensamento Político de Taiaiake Alfred, Floriberto Díaz e Gersem Baniwa." Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas 11, no. 2 (August 30, 2017): 23. http://dx.doi.org/10.21057/10.21057/repamv11n2.2017.26093.

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Abstract:
Nos últimos 30 anos, a autonomia se tornou um novo paradigma na luta dos povos indígenas por descolonização. Organizações indígenas de todo o continente americano assumiram a autonomia como demanda central. No entanto, o debate em torno das demandas indígenas por autonomia tem gerado muitas polêmicas decorrentes da incompreensão sobre o que querem os movimentos indígenas quando reivindicam seu direito à autodeterminação e autonomia. Para melhor entendimento dessa questão, interessa-nos, aqui, trazer alguns elementos e conceitos que possibilitem apreciar as contribuições de três intelectuais indígenas a esse debate: Taiaiake Alfred, mohawk do Canada; Floriberto Díaz, mixe de Tlahuitoltepec eGersem Baniwa, do povo Baniwa do Alto Rio Negro e das propostas do Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN). Veremos que a maneira como esses intelectuais e o EZLN vêm construindo suas ideias sobre autonomia funciona como veículo para suas críticas à imposição de controle por parte do Estado, levando esse último a perceber as inconsistências de seus próprios princípios e do tratamento que dá aos povos indígenas.Palavras-Chave: Autonomia Indígena, Pensamento Político, Autodeterminação, Movimento Indígena.Autonomía indígena en el pensamiento político de Taiaiake Alfred, Floriberto Díaz, Gersem Baniwa y en las propuestas del EZLNResumen: En los últimos 30 años, la autonomía se ha convertido en un nuevo paradigma en la lucha de los pueblos indígenas por descolonización. Organizaciones indígenas de todo el continente americano asumieron la autonomía como demanda central. Sin embargo, el debate en torno a las demandas indígenas por autonomía ha generado muchas polémicas derivadas de la incomprensión sobre lo que quieren los movimientos indígenas cuando reivindican su derecho a la autodeterminación y a la autonomía. Para entender mejor esta cuestión, nos interesa, aquí, traer algunos elementos y conceptos que posibiliten apreciar los aportes de tres intelectuales indígenas a ese debate: Taiaiake Alfred, mohawk de Canada; Floriberto Díaz, mixe de Tlahuitoltepec y Gersem Baniwa, del pueblo Baniwa del Alto Río Negro y de las propuestas del Ejército Zapatista de Liberación Nacional (EZLN). Veremos que la manera como estos intelectuales y el EZLN vienen construyendo sus ideas sobre autonomía funciona como vehículo para sus críticas a la imposición de control por parte del Estado, llevando ese último a percibir las inconsistencias de sus propios principios y del trato que da a los pueblos indígenas.Palabras-clave: Autonomía Indígena, Pensamiento Político, Autodeterminación, Movimiento Indígena.Indigenous autonomy in the political thought of Taiaiake Alfred, Floriberto Díaz, Gersem Baniwa and in the EZLN proposalsAbstract: Over the last 30 years, autonomy has become a new paradigm in the struggle of indigenous peoples for decolonization. Indigenous organizations throughout the Americas assumed autonomy as a central demand. However, the debate over indigenous demands for autonomy has generated many controversies which were derived from the misunderstanding of what indigenous movements want when they claim their right to self-determination and autonomy. To better understand this question, we are interested here in bringing up some elements and concepts that make it possible to appreciate the contributions of three indigenous intellectuals to that debate: Taiaiake Alfred, mohawk from Canada; Floriberto Diaz, mixe of Tlahuitoltepec and Gersem Baniwa, from the Baniwa people of the Alto Rio Negro and of the Zapatista Army of National Liberation (EZLN) proposals. We will see that the way these intellectuals and the EZLN construct their ideas about autonomy functions as a vehicle for their criticism of the imposition of control by the State, leading the latter to perceive the inconsistencies of its own principles and the treatment it gives to indigenous peoples.Keywords: Indigenous Autonomy, Political Thought, Self-Determination, Indigenous Movement.
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Weigel, Valéria Augusta Cerqueira de Medeiros. "Os Baniwa e a escola: sentidos e repercussões." Revista Brasileira de Educação, no. 22 (April 2003): 5–13. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-24782003000100002.

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Abstract:
Por que um povo indígena se mobiliza e empreende lutas por escola? Quais sentidos e repercussões a educação escolar tem tido para o povo Baniwa, habitante milenar da bacia do rio Içana, afluente da margem direita do rio Negro, no noroeste do estado do Amazonas? Essas perguntas têm motivado a realização de estudos sobre a escola nessa área indígena, em que se mostra esse povo em suas relações com os outros atores sociais existentes na região, vivenciando a implantação da escola. O exame destas relações revela a existência por diferentes projetos educacionais, tecidos por diferentes interesses e visões de mundo e engendrando diferentes sentidos e repercussões para o povo Baniwa.
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Vianna, João. "Entre donos de pets, primatólogos, caçadores e xamãs baniwa." Revista de Antropologia da UFSCar 5, no. 1 (June 1, 2015): 126–49. http://dx.doi.org/10.52426/rau.v5i1.136.

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Abstract:
O artigo realiza algumas comparações acerca das relações do humano e do não humano, tomando como casos etnográficos estudos sobre donos de pets em contextos urbanos, primatólogos e suas relações com os primatas, em contraste com alguns entendimentos baniwa, entre os quais realizei trabalho de campo. Esta comparação é balizada pela noção de multiculturalismo (ou humanismo) e multinaturalismo. Portanto, persigo o que está se dizendo quando indígenas e donos de pets e primatólogos enunciam que os animais são gente. Sugerirei que os Baniwa concebem uma humanidade imanente ao cosmos, de tal modo que os animais, todos eles, são compreendidos como potencialmente humanos, ao passo que os donos de pets e os primatólogos concebem alguns animais como se fossem humanos.
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Shepard Jr., Glenn H., Claudia Leonor López Garcés, Pascale de Robert, and Carlos Eduardo Chaves. "Objeto, sujeito, inimigo, vovô: um estudo em etnomuseologia comparada entre os Mebêngôkre-Kayapó e Baniwa do Brasil." Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 12, no. 3 (December 2017): 765–87. http://dx.doi.org/10.1590/1981.81222017000300006.

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Abstract:
Resumo A etnomuseologia visa engajar os povos indígenas em um diálogo com a sua cultura material. Este artigo reflete sobre uma experiência efetuada no acervo etnográfico do Museu Paraense Emílio Goeldi com interlocutores Mebêngôkre-Kayapó e Baniwa sobre importantes coleções de seus respectivos povos, as quais datam do início do século XX. Além de perceber diferenças entre conceitos museológicos, ou científicos, e indígenas sobre as peças e os processos de musealização, também foi possível observar uma série de diferenças culturais entre os Mebêngôkre-Kayapó e os Baniwa no que concerne à maneira de se relacionar com os objetos de seu passado. Ambos os grupos atribuíram características subjetivas aos objetos no acervo, mas, no caso dos Mebêngôkre-Kayapó, a subjetividade das peças antigas representava uma ameaça aos visitantes do acervo, levando a um certo receio em manusear as peças, concebidas com troféus de guerra capturados de inimigos perigosos. Os Baniwa, ao contrário, expressavam grande carinho com os ‘objetos do vovô’ e sentiam-se no direito de manusear as peças que representam o patrimônio de clãs patrilineais. Esta experiência em etnomuseologia comparada ressalta a diversidade de conceitos, atitudes e expectativas dos povos indígenas perante às coleções museológicas, e a necessidade desta nova abordagem de pesquisa colaborativa.
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OLIVEIRA, Raylene Andrade, Rodrigo GURGEL-GONÇALVES, and Eleuza Rodrigues MACHADO. "Intestinal parasites in two indigenous ethnic groups in northwestern Amazonia." Acta Amazonica 46, no. 3 (September 2016): 241–46. http://dx.doi.org/10.1590/1809-4392201505883.

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Abstract:
ABSTRACT Approximately 90% of the population in the northwestern Amazonia is composed of indigenous people and their healthcare is still a challenge. The objective of this study was to determine the frequency of parasites in two indigenous ethnic groups (Baré and Baniwa) in northwestern Amazonia. Stool samples from 270 individuals (199 Baniwa and 71 Baré) were analyzed using Richie's method and the spontaneous sedimentation method. Statistical differences among the proportions of infected individuals based on gender, age, and ethnicity were determined. All individuals were infected by protozoans or helminths. The most frequent parasites in the indigenous people were Ascaris lumbricoides (73%), Entamoeba spp. (53%), and Giardia intestinalis (48%). Protozoan parasites were more common among children aged 0-12 years; however, the frequency of helminths, such as hookworms and A. lumbricoides, was higher in adults. There were no significant differences in parasite frequencies between different genders or ethnic groups. Mixed infections by two or more protozoan and/or helminth species were detected in 96% of individuals. One individual was infected by 14 species. A high frequency of intestinal parasites was found in Baré and Baniwa ethnic groups. Improvements to infrastructure and health education programs are required to reduce risk of infection by intestinal parasites.
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Ferreira, Lucimar Luisa. "Gestos de interpretação e função-autor no blog Nodanakaroda." RUA 27, no. I (May 11, 2021): 97–115. http://dx.doi.org/10.20396/rua.v27ii.8665596.

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Abstract:
Neste trabalho, discutimos o funcionamento de gestos de interpretação e autoria no processo de textualização em um blog pessoal de um autor indígena Baniwa. Na tentativa de entender o que é ser autor a partir das novas condições de produção em suporte digital, utilizamos como fundamento teórico noções da Análise de Discurso. Com esse aporte teórico, o objetivo do trabalho é compreender os gestos de interpretação do sujeito indígena ao assumir a função-autor no blog. O corpus é formado por posts recortados do blog pessoal Nodanakaroda. Através da análise, apresentamos a possibilidade de autoria em blogs pessoais e o que essa autoria pode significar para os índios Baniwa na produção e circulação de seus gestos de interpretação na rede mundial de computadores.
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Da Silva, Franklin Paulo Eduardo. "Capitalismo nas aldeias indígenas." Interethnic@ - Revista de Estudos em Relações Interétnicas 22, no. 1 (July 3, 2019): 27–44. http://dx.doi.org/10.26512/interethnica.v22i1.20906.

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Abstract:
O presente texto discute a inserção da lógica capitalista nas aldeias indígenas, especialmente, com repercussões na pesca, caça e alimentação do povo Baniwa, na região do município de São Gabriel da Cachoeira, estado do Amazonas. O objetivo é apresentar situações contemporâneas relacionadas as preferências técnicas e matérias industrializados de pesca e caça, manejo das áreas e consumo de alimentos industrializados em aldeias. O estudo partiu da hipótese de que nas últimas décadas, as comunidades baniwa vêm enfrentando forte e inevitável crescimento e expansão do capitalismo associado a intensificação das relações interétnicas. Seus impactos nos modos tradicionais de subsistências e da gestão territorial são igualmente fortes e crescentes. A discussão destes assuntos se divide em três partes: a primeira trata da apresentação dos modos tradicionais de vida dos ancestrais, as mudanças ocasionadas e as tendências; a segunda parte apresenta o processo de aprendizagem em pesca e caça, as comparações de pescados em décadas diferentes e participações baniwa no mercado de trabalho e nos programas de transferências de rendas; a terceira discute situações atuais de pesca, caça, alimentação e as tendências para o futuro. E por fim, a conclusão, que é opinativa em relação ao que deve ser feito par evitar que as situações críticas nessas áreas avancem descontroladamente. Assim que está sendo discutido o tema deste artigo.
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Bergamaschi, Maria Aparecida. "Entrevista: Gersem José dos Santos Luciano – Gersem Baniwa." Revista História Hoje 1, no. 2 (April 9, 2013): 127. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v1i2.44.

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Abstract:
Entrevista realizada por Maria Aparecida Bergamaschi em Pelotas (RS), 15 de maio de 2012, durante oII Fórum Internacional da Temática IndígenaGersem José dos Santos Luciano é doutor em Antropologia Social pela Universidade de Brasília (UnB), Baniwa, nascido na aldeia Yaquirana, no AltoRio Negro, Amazonas. Professor indígena, integrou o Conselho Nacional deEducação (CNE) e esteve à frente da Coordenação da Educação Escolar Indígena,no Ministério da Educação (Secadi/MEC).
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MOTTA, Catarina da Silva, and Alexandre SOARES. "BANIWA YAVITENSIS LICHY, 1981 (LEPIDOPTERA: SPHINGIDAE) NA AMAZÔNIA BRASILEIRA." Acta Amazonica 27, no. 4 (December 1997): 303–7. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43921997274308.

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Mondini, Juliana Nazatto, and Cristina Martins Fargetti. "Manual de etnobotânica." LIAMES: Línguas Indígenas Americanas 20 (June 30, 2020): e020007. http://dx.doi.org/10.20396/liames.v20i0.8660052.

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Abstract:
Trata-se de uma resenha de um Manual de etnobotânica recém-lançado, em português, baniwa e tukano. É discutida a abordagem proposta, à luz da Terminologia etnográfica, portanto, focada nos Estudos do Léxico de línguas ameríndias.
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Garnelo, Luiza. "Cosmologia, ambiente e saúde: mitos e ritos alimentares Baniwa." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 14, suppl (December 2007): 191–212. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702007000500009.

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Abstract:
O povo Baniwa, grupo Aruak que vive no Noroeste amazônico, possui rica tradição mítica que influencia a expressão das dimensões políticas, éticas e práticas da vida social e orienta conhecimentos ancestrais que garantem a sobrevivência do grupo em condições ambientais adversas. O artigo analisa mitos e ritos estruturados em torno das fontes alimentares pesqueiras, em íntima interação com as explicações cosmológicas sobre a origem dos deuses, dos cursos d'água e dos micro-ecossistemas que favorecem a reprodução da fauna aquática. A mitologia Baniwa remete os processos reprodutivos dos peixes a um conjunto de relações sociais travadas entre sociedades humanas e não-humanas. Predação e comensalidade, noções subjacentes aos ritos alimentares, são concebidas como parte de um conjunto de práticas que visam à produção e manutenção das alianças de parentesco, à redução da periculosidade do alimento/presa e à manutenção do equilíbrio no balanço cósmico que garante a vida.
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AIKHENVALD, ALEXANDRA Y. "Multilingualism and ethnic stereotypes: The Tariana of northwest Amazonia." Language in Society 32, no. 1 (December 24, 2002): 1–21. http://dx.doi.org/10.1017/s0047404503321013.

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Abstract:
Tariana is spoken by about 100 people in the multilingual area of the Vaupés basin in northwest Amazonia (Brazil). Other languages spoken in the area are members of the East Tucanoan subgroup, with its most numerous representative, the Tucano language, rapidly gaining ground as a lingua franca. Also spoken are Makú languages; Baniwa, an Arawak language spoken on the fringes of the area and closely related to Tariana; and Portuguese, the national language. The area is known for its language group exogamy and institutionalized multilingualism, with its language being the badge of identity for each group. Language choice is motivated by power relationship and by status, and there are strict rules for code-switching. Inserting bits of other languages while speaking Tariana (“code-mixing”) has different consequences that mirror existing ethnic stereotypes. Code-mixing with Tucano is considered a “language violation”; using elements of Baniwa is considered funny, while mixing different Tariana dialects implies that one “cannot speak Tariana properly.” Overusing Portuguese is associated with the negative image of an Indian who tries to be better than his peers.
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Albuquerque, Gabriel, and Luiza Garnelo. "Entre mundos: homens, serpentes e peixes em dois mitos baniwa." Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, no. 53 (April 2018): 129–47. http://dx.doi.org/10.1590/2316-4018535.

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Abstract:
resumo As narrativas míticas indígenas coletadas e publicadas desde o século XIX têm se mostrado um campo fértil para discussões que se estabeleceram predominantemente na antropologia, mas também em áreas como a literatura. Aos poucos, os estudos literários vêm tomando parte nessa discussão, ampliando a pesquisa sobre narrativas orais e o lugar do mito nos escritos produzidos pelas populações indígenas amazônicas. Apoiado tanto nos estudos literários quanto em publicações da antropologia, o presente artigo busca interpretar dois mitos coletados da etnia Baniwa, versando sobre seu conhecimento e simbolizações do ambiente aquático e seus habitantes, bem como o caráter constitutivo das sociedades humanas que interagem com o domínio na alteridade na natureza.
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Wright, Robin M. "Guardians of the Cosmos: Baniwa Shamans and Prophets, Part I." History of Religions 32, no. 1 (August 1992): 32–58. http://dx.doi.org/10.1086/463305.

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Wright, Robin M. "Guardians of the Cosmos: Baniwa Shamans and Prophets, Part II." History of Religions 32, no. 2 (November 1992): 126–45. http://dx.doi.org/10.1086/463321.

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Bezerra Vianna, João Jackson. "Eu, nativo, nós, Ialanawinai. Reflexões baniwa sobre a alteridade branca." Cadernos de Campo (São Paulo, 1991) 21, no. 21 (March 30, 2012): 153. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v21i21p153-170.

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Chernela, Janet. "Cosmos, Self, and History in Baniwa Religion: For Those Unborn." American Ethnologist 29, no. 2 (May 2002): 462–64. http://dx.doi.org/10.1525/ae.2002.29.2.462.

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Carneiro, Marília Clemente Gomes, Ricardo Ventura Santos, Luiza Garnelo, Maria Augusta Bessa Rebelo, and Carlos Everaldo Alvares Coimbra Jr. "Cárie dentária e necessidade de tratamento odontológico entre os índios Baniwa do Alto Rio Negro, Amazonas." Ciência & Saúde Coletiva 13, no. 6 (December 2008): 1985–92. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232008000600034.

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Abstract:
Pesquisas epidemiológicas em comunidades indígenas no Brasil têm evidenciado forte relação entre a deterioração da saúde bucal e o consumo de itens industrializados (e do açúcar refinado em particular), aliados à precariedade da atenção odontológica. Este estudo abordou a população Baniwa do pólo-base de Tunuí-Cachoeira, São Gabriel da Cachoeira, Amazonas, Brasil. Foi realizado inquérito transversal sobre as condições de saúde bucal, de acordo com critérios da OMS. Foram observadas as condições dentárias e a necessidade de tratamento, examinando-se 590 indivíduos (49,2% da população > 2 anos). A média de dentes atacados pela doença cárie foi 6,0, 8,2 e 22,1 nas faixas etárias 12-14, 15-19 e mais de 50 anos, respectivamente. O maior valor de ceo-d (5,3) foi encontrado na idade de 5 anos. Do total de pessoas examinadas, 73,6% apresentaram alguma necessidade de tratamento cirúrgico-restaurador. Os indivíduos entre 15-19 anos apresentam as mais elevadas freqüências de restaurações. O CPO-D da população Baniwa é elevado, o que deve estar relacionado a processos recentes de mudanças socioeconômicas, particularmente na dieta. Enfatiza-se a necessidade de ampliação da atenção à saúde bucal, considerando-se a complexidade da questão sociocultural dos povos indígenas.
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Ferreira, Talitha Alessandra. "Trinchando o potencial gastronômico." Revista Ingesta 1, no. 2 (December 1, 2019): 228. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-3147.v1i2p228.

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Abstract:
Temos pensado sobre as possíveis condições e consequências das relações que a gastronomia tece com comunidades tradicionais por meio de produtos que carregam “potencial gastronômico”. Nosso recorte diz respeito à produção e à circulação da Pimenta Baniwa do Tipo Jiquitaia e à execução do Projeto Baunilha do Cerrado, ambos vinculados ao Instituto ATA, de Alex Atala. A Pimenta Baniwa do Tipo Jiquitaia é um pó à base de uma mistura de pimentas secas com sal, produzido por mulheres indígenas da etnia Baniwa, na região amazônica do Alto Rio Negro. Já o Projeto Baunilha do Cerrado é desenvolvido no Sítio Histórico e Patrimônio Cultural Kalunga, em Cavalcante, Goiás, e prevê a estruturação de uma cadeia para escoar baunilhas nativas a partir do manejo de quilombolas Kalunga. Os temas do gosto e dos seus processos de construção em contextos distintos impõem-se à nossa análise, levando-nos a repensar a complexidade do postulado de que “comer é cultura”, afirmado, por exemplo, por Lívia Barbosa e Massimo Montanari. Se, por um lado, aos gostos praticados pela gastronomia agradam os usos de alguns produtos provenientes de comunidades tradicionais quando transformados em ingredientes e experiências estéticas que não estão acessíveis a todas as pessoas, às comunidades tradicionais, por outro lado, voltam-se os gostos pelo manejo de uma diversidade de espécies que, histórica e simultaneamente, tem permitido suas existências, conforme lemos em Práticas e saberes de agrobiodiversidade: a contribuição de povos tradicionais (2018). Partindo disso, os gostos dos Baniwa pelas pimentas que originam a jiquitaia, assim como os possíveis gostos dos Kalunga pelas orquídeas de baunilha, são resultantes de longevos processos de coevolução entre humanos e plantas. Como nos lembram Anna Tsing, Manuela Carneiro da Cunha e Laure Emperaire, a organização dos sentidos que envolvem os modos de vida dessas e outras comunidades tradicionais não se pauta em especismos fundados na própria separação entre natureza e cultura, cara às análises sobre o comer e a alimentação. A partir do exposto, desdobraremos algumas reflexões acerca da gastronomia e do comer, tanto do ponto de vista dos fatores sociais de formação do gosto e dos paladares – lendo autores como Pierre Bourdieu e Carlos Alberto Dória –, quanto dos fatores sociobiológicos do desenvolvimento de determinadas plantas. Para pensar os usos e os sentidos variados que essas plantas engendram em contextos diferentes e distintos, recorreremos ainda a uma revisão bibliográfica de caráter multidisciplinar, que inclui relatos de viagens, etnografias e trabalhos nas áreas da sociologia, história, biologia e ecologia. Assim, poderemos apontar, mesmo que de modo preliminar, alguns limites e possibilidades das relações estabelecidas entre a gastronomia e as comunidades tradicionais, considerando os processos coevolutivos que subjazem as existências das últimas e, por consequência, de ingredientes com “potencial gastronômico”.
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Aikhenvald, Alexandra Y. "Classifiers in Multiple Environments: Baniwa of Içana/Kurripako—A North Arawak Perspective." International Journal of American Linguistics 73, no. 4 (October 2007): 474–500. http://dx.doi.org/10.1086/523774.

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CASTELLÓN, ELOY GUILLERMO, FELIPE ARLEY COSTA PESSOA, GUSTAVO SPINELLI, and MARIA LUIZA FELIPPE-BAUER. "Description of the male of Culicoides (Hoffmania) baniwa Felippe-Bauer of the hylas species group (Diptera: Ceratopogonidae)." Zootaxa 3401, no. 1 (July 27, 2012): 66. http://dx.doi.org/10.11646/zootaxa.3401.1.7.

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Abstract:
Borkent (2012) recognized 44 Neotropical species of Culicoides Latreille in the subgenus Hoffmania Fox. Of these, 33 belong to the C. guttatus species group and 11 to the C. hylas species group. One species in the latter group, Culicoides baniwa Felippe-Bauer, was recently described based on a female specimen collected in São Gabriel da Cachoeira, Amazonas, Brazil (Felippe-Bauer et al., 2009). The authors also include a key and a synopsis of the species of this group, which includes seven species inhabiting the Brazilian Amazon Region.
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Simas, Hellen Cristina Picanço, and Cassandra Augusta Rodrigues Nascimento. "Um olhar sobre a educação escolar indígena no século XXI." Educação & Linguagem 24, no. 1 (August 18, 2021): 183–87. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1043/el.v24n1p183-187.

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Abstract:
Resenha do livro Educação Escolar Indígena no Século XXI: encantos e desencantos, 2019, de Gersem José dos Santos Luciano Baniwa. O livro é constituído 295 páginas e oito capítulos, que abordam a ideia de uma educação indígena intercultural, bilíngue e diferenciada nos sistemas educacionais do Brasil no decorrer do século XXI. O autor acredita que a estruturação de uma política de inclusão para os povos indígenas está atrelada ao reconhecimento dos saberes originários, a diversidade e a diferença, contribuindo, assim, para a consolidação de políticas públicas para a educação escolar indígena.
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Capredon, Élise. "L’autonomisation des Églises baniwa. Genèse et institutionnalisation d’un mouvement évangélique amérindien (Amazonie brésilienne)." Journal de la société des américanistes 104, no. 104-2 (December 15, 2018): 9–32. http://dx.doi.org/10.4000/jsa.16237.

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Marqui, Amanda Rodrigues, and Xanda De Biase Miranda. "PERSPECTIVAS ETNOGRÁFICAS E INFÂNCIAS INDÍGENAS: MODOS DE SER DAS CRIANÇAS ASURINÍ E BANIWA." Revista da FUNDARTE 42, no. 42 (September 30, 2020): 01. http://dx.doi.org/10.19179/2319-0868.789.

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Wright, Robin M. "THE ART OF BEINGCRENTE:THE BANIWA PROTESTANT ETHIC AND THE SPIRIT OF SUSTAINABLE DEVELOPMENT." Identities 16, no. 2 (March 19, 2009): 202–26. http://dx.doi.org/10.1080/10702890902739410.

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Araújo, Bryan Chrystian da Costa, and Vilso Junior Santi. "INDIGENOUS ETHNOMEDIA: discourse and conflicts of representation of Covid-19 in the CIR’s web portal." Revista Observatório 6, no. 2 (April 1, 2020): a17en. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2020v6n2a17en.

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Abstract:
This research reflects on the ethnomedia practices carried out by the Indigenous Council of Roraima’s (CIR) web portal during the Covid-19 pandemic, aiming to understand how the organization constructs meanings about the disease. To this end, we first identified the principles of Indigenous Ethnocommunication, based on Baniwa (2012) and Tupinambá (2016), and then employed the concepts of Representation by Hall (2003) and Soares (2007) and Discourse Analysis by Pêcheux (1997) and Souza (2014) to examine the corpus of study, which consists of 15 textual publications on Covid-19, made by the CIR between March 21 and April 21, 2020.
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Meunier, Olivier. "Inter/transculturalidade na Amazônia." Revista Amazônida: Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Amazonas 6, no. 01 (August 12, 2021): 01–24. http://dx.doi.org/10.29280/rappge.v6i01.8819.

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Abstract:
Inter/transculturalidade na Amazônia Sumário: A transmissão tradicional dos conhecimentos nas sociedades da oralidade e o modelo ocidental da forma escolar podem aparecer a priori dicotômicas, o que frequentemente contribuiu para o seu desenvolvimento justaposto e frequentemente um processo de dominação do segundo sobre as primeiras. No Brasil, após o processo republicano que visa assimilar as populações indígenas à Nação durante os anos 1970-1980, estas últimas organizaram-se para salvaguardar seu território e sua identidade cultural, o que preparado, desde os anos noventa, na generalização de uma educação escolar intercultural nos territórios indígenas, abrindo a forma escolar ocidental aos conhecimentos socioculturais indígenas. Assistimos a invenção institucional de uma escola indígena em um contexto de questionamento da hegemonia de dispositivos e das visões do mundo procedentes da colonização e da construção do Estado-nação brasileiro. Esta dinâmica inscreve-se no âmbito de um processo de transição democrática e de descentralização que caracteriza uma nova forma de governança de uma grande parte dos países da América Latina onde os territórios indígenas e os recursos dos quais dispõem podem ser preservados. Tem-se a possibilidade de desenvolver uma outra visão da educação escolar baseada numa dialética entre conhecimentos indígenas e conhecimentos escolares numa perspectiva de desenvolvimento sustentável dos territórios indígenas. Novas experiências começam a efetuar-se a partir do fim dos anos 2000 no ensino médio numa perspectiva “integrada” e o estudo de caso da escola Pamáali informa-nos sobre a maneira como foi organizado e sua articulação com os aspectos culturais, linguísticos, societais e ambientais específicos dos povos Baniwa e Coripaco que são os protagonistas. Palavras-chave: Educação bilingue intercultural, povos indígenas, desenvolvimento sustentável, Amazônia, Baniwa.
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Araújo, Bryan Chrystian da Costa, and Vilso Junior Santi. "ETNOMÍDIA INDÍGENA: discurso e conflitos de representação do Covid-19 no Portal do CIR." Revista Observatório 6, no. 2 (April 1, 2020): a17pt. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2020v6n2a17pt.

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Abstract:
A presente pesquisa reflete sobre as práticas etnomidiáticas levadas a cabo pelo portal do Conselho Indígena de Roraima (CIR) durante a pandemia do Covid-19, a fim de entender como a organização constrói sentidos sobre a doença. Para isso, primeiro identificamos os princípios da Etnocomunicação Indígena, a partir de Baniwa (2012) e Tupinambá (2016), para depois empregar a conceituação de Representação de Hall (2003) e Soares (2007) e a Análise de Discurso de Pêcheux (1997) e Souza (2014) para examinar o corpus de estudo, constituído por 15 publicações textuais sobre o Covid-19, realizadas pelo CIR entre 21 de março e 21 de abril de 2020.
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Vianna, João Jackson Bezerra. "Notas cromáticas sobre os sonhos ameríndios: transformações da pessoa e perspectivas." Revista de Antropologia 59, no. 3 (December 22, 2016): 265. http://dx.doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2016.124820.

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Abstract:
Este trabalho tem como foco os sonhos ameríndios. Dedicar-me-ei a analisar alguns sonhos que foram relatados pela literatura etnológica das terras baixas da América do Sul; entre estes relatos estão aqueles que os Baniwa, povo arawak do Noroeste Amazônico, narraram para mim durante o meu trabalho de campo no médio rio Içana. As transformações explicitadas pelos sonhos serão compreendidas e descritas por meio da noção de cromatismo, provinda da análise de Lévi-Strauss nas Mitológicas, e da noção de perspectiva formulada por Lima e por Viveiros de Castro. Por fim, espero descrever transformações que atravessam a pessoa indígena por meio dos sonhos.
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Langdon, Esther Jean. "Poder, hierarquia e reciprocidade: saúde e harmonia entre os Baniwa do Alto Rio Negro." Cadernos de Saúde Pública 20, no. 6 (December 2004): 1766–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2004000600042.

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Kelly, José Antonio. "Poder, hierarquia e reciprocidade: saúde e harmonia entre os Baniwa do Alto Rio Negro." Mana 10, no. 2 (October 2004): 423–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-93132004000200010.

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Wright, Robin M. "Wise People of Great Power: Jaguar-spirit Shamans Among Baniwa of the Northwest Amazon." Journal for the Study of Religion, Nature and Culture 10, no. 2 (May 23, 2016): 170–88. http://dx.doi.org/10.1558/jsrnc.v10i2.27247.

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Costa Oliveira, Thiago Lopes da. "Corpos Partidos: adornos cerimoniais, benzimentos rituais e a estética da produção no alto Rio Negro." Mana 23, no. 1 (January 2017): 37–76. http://dx.doi.org/10.1590/1678-49442017v23n1p037.

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Abstract:
Resumo Este artigo aborda os envolvimentos entre os índios do alto rio Negro e os seus adornos cerimoniais a partir de uma etnografia realizada entre os Baniwa do clã Hohodeni, um coletivo de língua Arawak que vive na região. Após discutir a morfologia destes objetos, destaco a diferença entre a sua produção nos tempos originários e nos tempos atuais. Esta análise indicará como o conhecimento mítico e ritual é mobilizado para a transformação de seres vivos em artefatos, situando as relações entre humanos, animais e vegetais no conjunto mais amplo de relações entretidas entre humanos e não humanos. Ao final, comparo os adornos aos benzimentos rituais necessários para fabricá-los, sugerindo uma visão mais ampla da “estética da produção” rionegrina.
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Queiroz, Elisa Vieira, and Débora Caroline Viana Almeida. "Entre vistas, mundos e rios:." Palíndromo 13, no. 29 (January 1, 2021): 250–67. http://dx.doi.org/10.5965/2175234613292021250.

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Abstract:
A entrevista aborda o uso da tecnologia digital e das mídias digitais como caminhos para artes, poéticas e defesa das identidades dos povos originários. O entrevistado é o artista Denilson Baniwa, expoente da arte contemporânea brasileira que utiliza diversas linguagens como performance, desenhos e projeção à laser. O seu processo de produção artística também surge das lutas históricas do movimento indígena do Brasil e ultrapassa esse cenário com proposições ficcionais de criação de outros mundos mediante a tecnologia. Além disso, o artista utiliza as redes sociais como canal de circulação e comunicação de maior alcance para forjar territórios e identidades. A entrevista foi realizada durante a pandemia de covid-19 em período de isolamento social, o que enfatiza a importância do acesso à arte e à tecnologia digital em tempos adversos.
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Miranda, Camille Cardoso. "Uma análise tipológica preliminar do sistema de classificadores em línguas Arawák." Domínios de Lingu@gem 14, no. 1 (February 11, 2020): 85–127. http://dx.doi.org/10.14393/dl40-v14n1a2020-4.

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Abstract:
O presente artigo objetiva descrever preliminarmente o sistema de classificadores em 15 línguas que compõem a família linguística Arawák (Arawák): Achaguá, Ashéninka Perené, Baniwa de Içana, Baure, Garifuna, Mehináku, Nanti, Palikur, Paresi, Resígaro, Tariana, Wapixana, Warekena, Waujá e Yawalapiti. Os classificadores são geralmente definidos como morfemas que ocorrem em estruturas da superfície que denotam algumas características semânticas associadas aos seus referentes. Os tipos de classificadores descritos nesse estudo são os numerais, nominais, genitivos, verbais, locativos e com adjetivos. Como resultado, verificamos que os classificadores de número é o tipo mais comum entre essas línguas, enquanto o locativo e os adjetivos são os mais raros. Desse modo, estabelecemos um estudo tipológico preliminar para verificar os possíveis padrões do sistema de classificadores das 15 línguas que compõem a família Arawák.
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Saavedra, Carola. "Literatura e arte indígena no Brasil." Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, no. 33 (May 5, 2021): 102–20. http://dx.doi.org/10.24261/2183-816x0833.

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Abstract:
O texto apresenta um breve panorama da arte e literatura indígena no Brasil, desde a chegada de Cabral até os dias atuais. Considerando que, por muitos séculos, os povos indígenas foram invisibilizados das mais diversas formas, inclusive pela cultura hegemônica “branca”, que sempre ditou o cânone no Brasil, o artigo aborda a construção do “índio” na cultura brasileira, passando pelo Indigenismo e pelo Modernismo, e se concentra nas vozes indígenas que começam a (in)surgir com mais força a partir dos anos 2000: Ailton Krenak, Daniel Munduruku, Eliane Potiguara, Denilson Baniwa, Jaider Esbell, entre outros. Vozes que reivindicam o lugar que lhes foi negado na sociedade brasileira, um lugar de direito à vida, à arte e à cidadania, um lugar que aponta para novas narrativas, cada vez mais necessárias.
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Nascimento, Daniel Arruda. "Antropogênese e filosofia indígena: o homem e o animal." Griot : Revista de Filosofia 21, no. 2 (June 2, 2021): 405–16. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v21i2.2399.

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Abstract:
Promovendo uma releitura de L’aperto: l’uomo e l’animale de Giorgio Agamben, o presente artigo tem a dupla intenção de expor a máquina antropológica que opera clássica e modernamente a antropogênese e de apresentar aspectos da filosofia indígena (a filosofia produzida e expressada por ameríndios brasileiros) que orientam a relação entre o homem e o animal, bem como entre o humano e animalidade, em contraste. Arriscamos empregar a expressão filosofia indígena, conscientes de que ela pode ser mal recebida, embora tenha o texto uma implícita defesa dessa possibilidade. Entre os interlocutores indígenas, visitamos Gersem Baniwa, Daniel Munduruku e Davi Kopenawa, entre outros. Se o contemporâneo está absolutamente presente e cativa a nossa atenção com as luzes e obscuridades, nada pode ser mais contemporâneo do que o esforço de ampliar os nossos horizontes epistemológicos.
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Wright, Robin M., Wolfgang Kapfhammer, and Flavio Braune Wiik. "The clash of cosmographies: indigenous societies and project collaboration - three ethnographic cases (Kaingang, Sateré-Mawé, Baniwa)." Vibrant: Virtual Brazilian Anthropology 9, no. 1 (June 2012): 382–450. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-43412012000100014.

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Abstract:
Departing from three ethnographic cases the article discusses impacts and native responses to developmentalist cosmography in the presence of market-oriented projects of "sustainability" (as among the Baniwa and Sateré-Mawé) or in the absence of it (as among the Kaingang). The legitimation of anthropological discourse within construction of alterity and (des)exotization of indigenous societies and of the environment they live in is discussed as a privileged field of mediation and encounter of different actors and proposals of projects. Among the cultural pre-conditions that steer these encounters there are religious pluralism and the inherent pragmatics of indigenous conversion, which are responsible for ruptures and continuities of indigenous cosmovisions and - practices and man-nature-relations. They act upon aesthetics, social morphology, distribution of power and local economics. Although these encounters are prone to generate internal conflicts they are perceived as promoters of indigenous well-being through processes of naturalization sustained by occidental regimes of alterity that legitimate their presence.
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BATISTA, N. F. "Transitar pelo(s) mundo(s): a Escola Pamáali (Baniwa) e a educação escolar na Amazônia Indígena." Revista Internacional de Folkcomunicação 18, no. 40 (June 2020): 200–213. http://dx.doi.org/10.5212/rif.v.18.i40.0012.

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Michael, Lev. "Dicionário da Língua Baniwa. By Henri Ramirez. Manaus: Editora da Universidade do Amazonas, 2001. Pp. 381." International Journal of American Linguistics 75, no. 3 (July 2009): 450–51. http://dx.doi.org/10.1086/644788.

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