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Journal articles on the topic 'Barcos de pesca'

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BATISTA, Vandick da Silva. "Caracterização da frota pesqueira de Parintins, Itacoatiara e Manacapuru, Estado do Amazonas." Acta Amazonica 33, no. 2 (June 2003): 291–302. http://dx.doi.org/10.1590/1809-4392200332302.

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Abstract:
A frota pesqueira de Manacapuru, Itacoatiara e Parintins foi analisada em suas características físicas e comparada com a frota Manaus através de dados coletados diretamente nos portos de desembarque e de dados secundários obtidos junto à órgãos federais e a Federação de Pescadores. Foi encontrado que as canoas isoladas variaram de tamanho entre os centros analisados, sendo as maiores encontradas em Manacapuru e Itacoatiara. Os barcos de pesca de Parintins foram significativamente menores que os barcos de pesca de Manaus, Manacapuru e Itacoatiara. O motor Yanmar predominou em todos os municípios, havendo uma relação linear entre a potência deste motor e o tamanho do barco. Manacapuru apresenta barcos mais velhos, seguido da frota de Itacoatiara. As frotas de Parintins e Manaus foram as mais jovens, tendo esta última maior amplitude de idades. Foram encontrados entre 5-6 pescadores por barco de pesca e 2-3 por canoa isolada. A duração das pescarias efetuadas pelos barcos de pesca é crescente descendo o rio, mas não difere para as canoas isoladas entre os centros urbanos. O rendimento da pesca foi menor para os barcos de pesca de Parintins, sendo o rendimento por pescador dos barcos de pesca melhor que o das canoas no período de safra. A partir dos resultados concluiuse que há diferenciação nas características da frota que desembarca em Parintins (Médio Amazonas) em relação aquela desembarcando em Itacoatiara e Manacapuru e que a pesca efetuada com canoas isoladas deve ser tratada diferenciadamente daquela efetuada com barcos de pesca.
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Rodríguez G., Jorge. "A potenciar las cuotas de pesca." Observatorio Económico, no. 41 (May 1, 2010): 2–3. http://dx.doi.org/10.11565/oe.vi41.235.

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Abstract:
Se sobreviene un proceso de licitación de las cuotas individuales de pesca, lo que más conviene es la perpetuidad de ellas. Hasta el año 2000 la pesca industrial chilena era un ejemplo de máxima ineficiencia económica. Regía protección ambiental con límites máximos de captura, pero el proceso de pesca era completamente antieconómico. Las empresas se apuraban para pescar lo más posible antes de que se agotara la cuota global anual, para lo cual necesitaban muchos barcos. Continuar leyendo...
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Cardoso, Renato Soares, and Carlos Edwar de Carvalho Freitas. "A pesca de pequena escala no rio Madeira pelos desembarques ocorridos em Manicoré (Estado do Amazonas), Brasil." Acta Amazonica 38, no. 4 (December 2008): 781–87. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672008000400024.

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Abstract:
O trabalho teve como objetivo analisar o desembarque da pesca comercial na região do Médio rio Madeira, tendo como área focal o município de Manicoré, buscando identificar as espécies explotadas, os locais de pesca e sua contribuição para o abastecimento local de pescado. O desembarque foi amostrado diariamente, utilizando questionários aplicados aos pescadores após a comercialização do pescado. Foram desembarcadas no ano de 2002 aproximadamente 225,4 toneladas de pescado. Canoas motorizadas efetuaram mais expedições de pesca, entretanto os barcos de pesca desembarcaram uma maior produção. Os valores médios de desembarque foram de 11,2; 5,4 e 2,4 toneladas por mês para barcos, canoas e compradores de pescado respectivamente, sendo as capturas compostas por 32 espécies ou grupo de espécies, sendo jaraqui (Semaprochilodus spp), pacu (Mylossoma duriventre), curimatá (Prochilodus nigricans), sardinha (Triportheus spp) e jatuarana (Brycon spp), responsáveis por 75% do pescado desembarcado. Foram identificados 32 locais de pesca, sendo os mais explotados os rios Madeira e Manicoré, os lagos Acará e Boquerão e o igarapé Matupiri.
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Cardoso, Renato Soares, and Carlos Edwar de Carvalho Freitas. "A composição dos custos de armação e a renda das expedições de pesca da frota pesqueira artesanal da região do Médio rio Madeira, Amazonas, Brasil." Acta Amazonica 36, no. 4 (December 2006): 525–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672006000400014.

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Abstract:
Estudos buscando identificar as características físicas, operacionais e econômicas da frota pesqueira sediada na Amazônia Central foram efetuados, deixando lacunas sobre as características da frota nas regiões periféricas. Este trabalho teve como objetivo analisar os custos necessários para a entrada de novas embarcações na atividade pesqueira e fornecer informações relativas ao custo das expedições e da renda econômica da atividade. O estudo foi realizado na região do Médio rio Madeira e foram coletadas por intermédio de questionários, informações sobre os custos de manutenção, armação e a renda das viagens de pesca, no período de junho de 2003 a maio de 2004, junto aos proprietários ou encarregados de barcos de pesca e pescadores de canoas motorizadas. O maior investimento dos proprietários de embarcações foi para a aquisição dos apetrechos, sendo os próprios pescadores os principais financiadores. As expedições de pesca das embarcações foram financiadas por seis agentes, sendo os principais financiadores os pescadores e o frigorífico. O combustível foi o principal item dos custos a encarecer as expedições dos barcos e, combustível e gelo, como custo encarecedor para as canoas. Os armadores e encarregados de barcos de pesca ganharam em média 0,6 e 0,5 salário mínimo, respectivamente, por expedição, e os pescadores 0,3 salário mínimo, enquanto pescadores de canoas motorizadas ganharam em média 0,5 salário mínimo.
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Cardoso, Renato Soares, and Carlos Edwar de Carvalho Freitas. "Desembarque e esforço de pesca da frota pesqueira comercial de Manicoré (Médio Rio Madeira), Amazonas, Brasil." Acta Amazonica 37, no. 4 (2007): 605–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672007000400016.

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Abstract:
A adequação das estratégias do pescador à sazonalidade existente na Amazônia atesta o nível de conhecimento tradicional em relação à ecologia dos peixes e às variações da pesca nesse ambiente, como ocorre em outras regiões do Brasil. Nesse sentido, este trabalho teve como objetivo analisar a utilização dos ambientes de captura e a distribuição do esforço de pesca pela frota comercial em função do ciclo hidrológico. Foram coletados diariamente, entre junho de 2003 e maio de 2004, dados de desembarque e das expedições de pesca que ocorreram na região do Médio rio Madeira e submetidos à estatística descritiva. Os resultados mostraram que existiu uma tendência de aumento no esforço de pesca durante o período da enchente pelas embarcações da frota local, para compensar a queda na produção capturada. Os barcos de pesca e canoas motorizadas apresentaram valores médios de CPUE de 22,9 e 20,6 kg/pescador*dia, respectivamente. Ficou evidenciada também a maior utilização dos ambientes igarapés e lagos pelos pescadores de canoas motorizadas e do rio pelos pescadores dos barcos.
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Rossoni, Felipe, Efrem Ferreira, and Jansen Zuanon. "A pesca e o conhecimento ecológico local dos pescadores de acará-disco (Symphysodon aequifasciatus, Pellegrin 1904: Cichlidae) na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Piagaçu-Purus, baixo rio Purus, Brasil." Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 9, no. 1 (April 2014): 109–28. http://dx.doi.org/10.1590/s1981-81222014000100008.

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Abstract:
O acará-disco (Symphysodon aequifasciatus, Pellegrin 1904), peixe endêmico da bacia amazônica, é uma das espécies ornamentais mais conhecidas do mundo. Apesar disso, informações sobre a explotação desse animal em vida livre são quase inexistentes na literatura científica. Nesse artigo, a pesca de pequena escala do acará-disco na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Piagaçu-Purus (RDS-PP), baixo rio Purus, Amazonas, é caracterizada com base em entrevistas estruturadas e abertas com pescadores e habitantes, bem como em observações de campo. A pesca do acará-disco é sazonal, ocorrendo durante o período de seca. É realizada por pescadores locais, utilizando atratores de pesca e uma técnica de detecção e estimativa de abundância por mergulho em apneia. O armazenamento local é feito em tanques de madeira e os peixes são transportados em recipientes plásticos para distribuição nos mercados regionais por meio de barcos dos próprios pescadores, barcos de linha ou jangadas. Os peixes são vendidos para empresas exportadoras especializadas de Manaus. Neste estudo, descrevemos o conhecimento ecológico local dos pescadores de acará-disco na RDS-PP e discutimos sua importância para a gestão da pesca nessa unidade de conservação.
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Dias-Neto, Jose Dias, Geovânio Milton Oliveira de, and Geraldo Clelio Batista dos Santos. "Comportamento da produção total e por estado, frota permissionada e balança comercial de sardinha-verdadeira." Revista CEPSUL - Biodiversidade e Conservação Marinha 2, no. 1 (December 30, 2011): 34–49. http://dx.doi.org/10.37002/revistacepsul.vol2.30434-49.

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Abstract:
A partir de 2001 ocorreu uma nova, lenta, mas continuada, recuperação da produção de sardinha-verdadeira (Sardinella brasiliensis), atingindo 83.920 t, em 2009. A queda de produção em 2010, da ordem de 30,59 %, em relação a 2009, indica a possibilidade de um novo ciclo de declínio, que pode levar a mais um grande colapso na pescaria de sardinha-verdadeira, se medidas urgentes não forem tomadas por parte dos gestores. A grande dinâmica de barcos permissionados, de ano para ano, pode apontar para um descontrole no sistema de Registro Geral da Pesca (RGP) ou, até, irregularidades no processo de renovação de permissões de pesca, ou fornecimento de novas permissões, quando o esforço de pesca dessa frota é limitado há mais de três décadas, levando a que se recomende avaliação rigorosa por parte das autoridades competentes. Agrava esse quadro a recomendação, ainda em 2006 (CERGOLE; DIAS-NETO, no prelo), para que o esforço de pesca total fosse reduzido para 80 barcos-padrão em vista do elevado nível de esforço de pesca observado. A balança comercial, a exceção de 1997, sempre foi negativa, ocorrendo, entretanto, variação anual das importações brasileiras, dominando o quadro de maiores quantidades quando as produções nacionais foram baixas. Ocorreu, ainda, tanto nas exportações quanto nas importações, significativo incremento nos preços (em dólar) por quilo de sardinha comercializada nos últimos anos.
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Hanry Faria junior, Charles Hanry, and Vandick Da Silva Da Silva Batista. "FROTA PESQUEIRA COMERCIAL NA AMAZÔNIA CENTRAL: COMPOSIÇÃO, ORIGEM, ESPÉCIES EXPLORADAS E MERCADO." Revista Agroecossistemas 11, no. 1 (December 16, 2019): 146. http://dx.doi.org/10.18542/ragros.v11i1.5248.

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Abstract:
A pesca no Estado do Amazonas e exercida por pescadores que utilizam embarcados de diferentes categorias, empregando diversificados aparelhos de pesca para explorar uma grande diversidade íctia comercializadas em mercados de pequenos a grandes centros urbanos. Este trabalho apresenta a composição e origem da frota pesqueira no estado do Amazonas atuando entre os anos de 2002 e 2010, seus principais aparelhos de pesca empregados, espécies exploradas e mercados onde a produção é comercializada. As informações analisadas derivam do banco de dados do Pró-Várzea/IBAMA, Secretaria de Estado da Produção Rural do Amazonas – SEPROR e Ministério da Pesca e Aquicultura – MPA, analisadas mediante o emprego de técnicas da estatística descritiva. No estado do Amazonas atuam comercialmente 33.451 embarcações com capacidade para armazenar e transportar 33.251,4 toneladas de peixes. Apesar das canoas representarem o maior quantitativo de embarcações, são os barcos de pesca artesanais que concentram em torno de 90% da capacidade de armazenagem e transporte de pescado. A frota explora 37 grupos de espécies, com maior participação dos Characiformes, comercializando a produção nos 62 municípios do estado, estados e países fronteiriços, onde predominam sete grandes mercados: Mercado da Tríplice Fronteira, Mercado Centro Solimões, Mercado Alto Rio Negro, Mercado Acreano, Mercado Rondon, Mercado Paraense e o Mercado Metropolitano de Manaus, onde se observa uma segmentação no direcionamento das embarcações para mercados de maior proximidade da sede do município de origem, que detenham maior demanda e ofereçam melhor valor de mercado.PALAVRAS-CHAVE: Barco, Pesca, Peixes, Mercado.
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Branco, Joaquim O. "Biologia e pesca do camarão sete-barbas Xiphopenaeus kroyeri (Heller) (Crustacea, Penaeidae), na Armação do Itapocoroy, Penha, Santa Catarina, Brasil." Revista Brasileira de Zoologia 22, no. 4 (December 2005): 1050–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752005000400034.

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Abstract:
A pesca artesanal do camarão sete-barbas é denominada "pesca de sol a sol" e realizada em grande escala no litoral brasileiro, apresentando uma significativa importância econômica, histórica, social e cultural. Atualmente, a pesca desse camarão é considerada a de maior interesse econômico e o segundo recurso pesqueiro nas regiões Sudeste-Sul do Brasil. Com o objetivo de estudar a biologia e pesca do camarão sete-barbas na Armação do Itapocoroy, Penha (26º40'-26º47'S e 48º36'-48º38'W), durante o período de agosto de 1996 a julho de 2003 foram realizadas coletas mensais com 30 minutos de duração. Foram registrados o número e a biomassa dos exemplares por arrasto, e entre anos de 1996-1997 e 1999-2001, também foram anotados o sexo, o comprimento e peso total, estádio de maturação. Além dessas informações, entre agosto de 1998 a julho de 1999 foi analisado a dieta natural da espécie. X. kroyeri (Heller, 1862) apresentou comprimento total variando entre 3,0 e 16,0 cm e flutuações sazonais na abundância e biomassa, com as maiores taxas de captura ocorreram durante os meses de verão e outono. A relação peso/comprimento indicou um padrão de crescimento tendendo ao isométrico com tamanho de primeira maturação entre 7,3 a 7,9 cm, alcançados em seis meses de idade. A espécie apresentou dois picos de desova ao longo do ano, sendo que a pesca artesanal vem atuando com maior intensidade sobre o estoque adulto. O espectro trófico foi composto por 30 itens, sendo que os Gammaridae, areia, outros Crustacea e matéria orgânica os elementos básicos na dieta da espécie. Em média, 67,82 barcos atuam durante oito meses por ano na pesca do camarão sete-barbas na Armação do Itapocoroy, podendo capturar em torno de 170 toneladas/ano.
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Flores Guzmán, Ramiro Alberto. "Los balleneros anglo-estadunidenses y la cuestión de la “extranjerización” del comercio peruano a fines de la época colonial, 1790-1820." América Latina en la Historia Económica 18, no. 2 (January 1, 2011): 37. http://dx.doi.org/10.18232/alhe.v18i2.478.

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Abstract:
La mayor parte de los historiadores coincide en señalar que el fin del monopolio mercantil español en la costa oeste del océano Pacífico fue resultado de las reformas imperiales en el ámbito comercial. Desde nuestra perspectiva, esta explicación es insuficiente pues no toma en consideración los tratados internacionales firmados por la corona mediante los cuales cedió derechos de navegación a barcos de otras naciones en aguas territoriales españolas. En este artículo proponemos que el monopolio español en el Pacífico fue socavado por la masiva intrusión de barcos balleneros anglo-estadunidenses que llegaron amparados por los tratados de pesca de 1790 y 1795. Al combinar la pesca con el contrabando, los balleneros llevaron, tal vez sin proponérselo, al colapso de los sistemas de control del comercio extranjero. La apertura de la navegación al tráfico ballenero desempeñó, en consecuencia, una participación significativa en el desmantelamiento del monopolio comercial español en aguas del Pacífico sudamericano.
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Araújo, Janayna Galvão de, Morgana Carvalho de Almeida, Cyntia Meireles Martins, Marcos Antônio Souza dos Santos, Antônio Cordeiro de Santana, and Fabrício Khoury Rebello. "Custos de produção e rentabilidade econômica da pesca artesanal em Cuiarana, Salinópolis, Pará, Brasil." Revista em Agronegócio e Meio Ambiente 13, no. 3 (August 14, 2020): 847–65. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9168.2020v13n3p847-865.

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Abstract:
O artigo avalia os custos de produção e a rentabilidade econômica da pesca artesanal na microrregião do Salgado, distrito de Cuiarana, município de Salinópolis, estado do Pará. Foram entrevistados 16 pescadores artesanais utilizando questionários semiestruturados para avaliação do perfil socioeconômico e das características tecnológicas e produtivas das embarcações. Os dados foram submetidos à análise econômica para a estimação dos custos de produção, receitas e indicadores de rentabilidade da atividade, considerando os períodos de safra (março a julho) e entressafra (agosto a fevereiro). Os resultados demonstraram que a pesca artesanal na região é praticada por embarcações do tipo canoa (com capacidade média de 1.030 kg), movidas a vela ou com impulsão de motor tipo rabeta e também por barcos (com capacidade média de 2.000 kg). O investimento médio foi de R$ 7.192 por pescador, o custo médio por esforço de pesca foi de R$ 98,82. A receita média no período de safra (R$ 301,00) e na entressafra (R$ 180,85) foi maior para as pescarias que utilizam barco. Os dados demonstraram a viabilidade econômica da atividade, entretanto os custos e receitas sofrem elevadas flutuações em função das variações ambientais sazonais que interferem diretamente na disponibilidade e no preço das espécies de peixes capturadas.
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Corrêa, Ellen Cristina da Silva, Luciana Evangelista da Silva, and Roberta Sá Leitão Barboza. "Estudos coloniais e decoloniais nos nomes das embarcações de pesca do município de São João de Pirabas - Pará." Research, Society and Development 9, no. 10 (September 26, 2020): e2949107760. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.7760.

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Abstract:
Este trabalho objetiva averiguar as nomenclaturas conferidas às embarcações de pesca no município de São João de Pirabas - Pará, a semântica dos nomes e suas influências coloniais e decoloniais. O artigo intenta discutir de que forma se estabelecem as relações sociais a partir da verificação desses nomes, o que pode levar a identificação de referências à religiosidade, etnia, saberes e práticas do povo da comunidade pesqueira inquirida. A investigação etnográfica e qualitativa inicia-se pela pesquisa de campo no intuito de coletar subsídios in loco por meio de incursões participativas até o “porto do mercado”, local onde ancoram os barcos na cidade. A conjectura norteadora da pesquisa é a de que por meio das nomenclaturas possamos compreender a influência colonial e decolonial que somadas a interculturalidade podem ter fundamentado a escolha dos nomes dos barcos. Dentre os autores utilizados estão Weber (2004), Morin (2000), Dussel (2005), Maués (2010) e Prandi (2020). Obteve-se como resultado a percepção de que na referida cidade há quantidade significativa de barcos nomeados de acordo com a religiosidade de seus donos, divididos entre catolicismo e protestantismo, assim como se notou também a nivelação socioeconômica dessas categorias. Assim, depreendeu-se que o simbolismo presente em tais nomes explicita as relações estabelecidas entre pescadores e donos de embarcações acerca das terminologias dos barcos, assim como os aspectos coloniais e decoloniais relevantes a ação de nomeação da embarcação.
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Laurelli, Adele Raquel, Milena Ramires, and Walter Barrella. "Relato sobre a pesca do robalo no Canal de Bertioga durante a Pandemia COVID-19." Research, Society and Development 10, no. 6 (May 29, 2021): e27010615805. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15805.

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Abstract:
O Canal de Bertioga é delimitado pelo continente e pela ilha de Santo Amaro, constituindo a unidade natural que conecta os municípios de Santos, Guarujá e Bertioga com o oceano. É considerado como uma das regiões mais visitadas por pescadores amadores no estado de São Paulo. A presente pesquisa buscou analisar alterações na prática da pesca amadora de robalos, no canal de Bertioga, decorrentes dos impactos da pandemia do COVID-19. Foi visitado, entre fevereiro e abril de 2021, um ponto de embarque localizado no trecho sul deste canal, com o objetivo de inventariar as condições e serviços oferecidos aos pescadores esportivos da região, durante o período de restrição provocado pela pandemia COVID-19. Neste local, os principais serviços são aluguel de barcos e motores de popa, além de venda de camarões como iscas vivas. No período de fechamento do comércio varejista, barcos foram alugados com maior frequência para pescadores esportivos, em dias que, frequentemente, não havia grande exercício dessa atividade, como em dias úteis da semana. Relatos sobre a intensa movimentação de barcos, que trafegam acima da velocidade permitida (5 nós) desestabilizando as margens e a vegetação do manguezal foram apontados como um impacto do período de restrição. A pesca irregular, com rede de “malhão” também tem provocado danos ambientais, com a redução da biodiversidade aquática no canal. Enfatizamos a atuação das políticas públicas no setor, garantindo saúde, segurança alimentar e geração de renda, amenizando a crise e recuperando economias locais.
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BATISTA, Vandick da Silva, and Venâncio Silva FREITAS. "O descarte de pescado na pesca com rede de cerco no baixo rio Solimões, Amazônia Central." Acta Amazonica 33, no. 1 (March 2003): 127–43. http://dx.doi.org/10.1590/1809-4392200331143.

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Abstract:
O descarte de parte da captura é pratica comum em pescarias de todo o mundo. A avaliação do impacto da pesca requer conhecer as características deste descarte e é útil para a identificação de itens utilizáveis comercialmente. Foram realizadas nove excursões de acompanhamento na região do baixo rio Solimões, em barcos de pesca comercial com redinha, durante o primeiro semestre de 1997, totalizando 18 barcos acompanhados, obtendo-se dados de 84 lances. A bordo foi preenchido um questionário com: data, hora do lance, clima, nome da embarcação e do encarregado, local de pesca, tipo de utensílio usado na captura, tamanho e malha da rede, captura por espécie em kg. Há variação no percentual descartado ao longo dos meses, havendo menor rejeição nos meses de março e abril. Descartes superiores a 20% ocorrem até fevereiro, voltando a repetir o padrão em maio. Itens não descartados, ocasionalmente descartados e sempre descartados foram determinados. Os tamanhos médios (comprimento furcal) das capturas descartadas foram inferiores aos da capturas conservadas para o apapá, aracu, mapará, pacu e peixe-cachorro. Porém, não apresentaram diferenças significativas para o aracu, a branquinha, o cubiu e a sardinha. Os pescadores utilizam uma rede para seleção do pescado grande, a "escolhedeira", permitindo aos peixes pequenos escaparem ainda com vida. Curimatã, matrinchã, pescada, cará e tucunaré grandes ou pequenos não são descartados devido à ampla aceitação destes produtos nos mercados locais. Algumas espécies rejeitadas, como apapá, cubiu, branquinha foram comuns nas capturas, apresentando potencial para uso alternativo.
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Paz, Alexsandra Câmara, Flavia Lucena Frédou, and Thierry Frédou. "Caracterização da atividade pesqueira em Vila do Conde (Barcarena, Pará), no estuário amazônico." Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 6, no. 2 (August 2011): 307–18. http://dx.doi.org/10.1590/s1981-81222011000200004.

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Abstract:
A região de Vila do Conde é um importante pólo industrial no sul da baía de Marajó. Apesar da importância da pesca e da vulnerabilidade da região em relação ao impacto ambiental, não há nenhum estudo aprofundado sobre a pesca e a ictiofauna na área. Com o objetivo de descrever a atividade pesqueira na região, desembarques pesqueiros foram acompanhados na praia do Conde, de dezembro de 2005 a novembro de 2006. O índice de abundância relativa, captura por unidade de esforço (CPUE em kg/viagem), foi utilizado para identificar períodos, espécies e frotas mais relevantes da atividade pesqueira. Foram cadastradas 43 embarcações pesqueiras, sendo dominantes os barcos de pequeno porte. A principal arte de captura utilizada pela frota foi o espinhel. As principais espécies comerciais identificadas foram Brachyplatystoma rousseauxii (dourada), Plagioscion squamosissimus (pescada-branca), Pellona flavipinnis e P. castelnaeana (sarda) e B. filamentosum (filhote). As embarcações capturaram, em média, 19 kg/viagem. A produtividade entre as motorizadas foi superior ao registrado pelas não motorizadas. Foram observados dois picos de produção, em janeiro e em setembro/outubro. A receita bruta oriunda da comercialização do pescado ultrapassou os R$ 100.000,00, sendo os barcos de pequeno porte responsáveis por 36% da captura total.
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Zurita Maldonado, Grace Susana. "Políticas de Responsabilidad Social Empresarial en el sector de la pesca artesanal en Jaramijó (Ecuador)." Revista Latina de Sociología 8, no. 1 (June 25, 2018): 13–25. http://dx.doi.org/10.17979/relaso.2018.8.1.3295.

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Abstract:
Este estudio se realiza con las asociaciones de pesca artesanal oceánica o “long line” del cantón Jaramijó en Ecuador. Los instrumentos utilizados fueron construidos a partir de los indicadores Ethos y evaluaron el nivel de conocimiento que sobre los ejes de la responsabilidad social empresarial (RSE) poseen los armadores (propietarios o encargados de los barcos pesqueros), la tripulación y los pescadores que trabajan en las embarcaciones. La información obtenida responde al objetivo central de investigación que se fundamenta en conocer como comunican los elementos y acciones de RSE a sus stakeholders. El estudio permitió conocer que las asociaciones de pesca artesanal desconocen de las políticas y dimensiones de la RSE, por consiguiente no hay difusión formal de las acciones empíricas que realizan en relación al tema.
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Da Silva, Ederson Pinto, and Lucia De Fátima Socoowski de Anello. "Educação Ambiental na Gestão Pública: O processo de construção da Política de Desenvolvimento Sustentável da Pesca no Estado do Rio Grande do Sul – Brasil." REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental 37, no. 1 (April 17, 2020): 247–63. http://dx.doi.org/10.14295/remea.v37i1.10905.

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Abstract:
O presente trabalho é parte integrante de uma pesquisa de doutorado que busca analisar a Educação Ambiental presente no processo de construção da Política de Desenvolvimento Sustentável da Pesca no Estado do Rio Grande do Sul – Brasil. Partindo do conflito ambiental que opôs, de um lado, os barcos industriais de arrasto e, de outro, pequenos armadores de pesca de emalhe e pescadores artesanais da zona costeira, analisa, na perspectiva marxiana e freireana, a práxis educativa e o método presentes no processo de constituição do sujeito coletivo e na transformação do conflito em potencialidade de transformação da realidade por meio da Gestão Pública. Conclui a análise evidenciando a importância do método como visão de mundo que fundamenta a postura adotada pelo educador ambiental em processos tensionados no contexto de conflitos ambientais.
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Occhialini, Daniela Sarcinelli, Ana Maria Torres Rodrigues, and Jorge Eduardo Kotas. "Caracterização e análise comparativa da pesca industrial de emalhe-de-fundo costeiro, considerando a evolução física da frota a partir de 1995 e a produção pesqueira entre 2001 e 2010." Revista CEPSUL - Biodiversidade e Conservação Marinha 3, no. 1 (May 3, 2013): 1–21. http://dx.doi.org/10.37002/revistacepsul.vol3.3171-21.

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Abstract:
O processo de gestão da pesca industrial costeiro de emalhe-de-fundo encontra-se em andamento no Brasil. A modalidade caracteriza-se por atuar sobre recursos pesqueiros demersais, cujo principal alvo na atualidade é a corvina (Micropogonias furnieri), capturando também volumes significativos de elasmobrânquios e que no início do desenvolvimento dessa pescaria eram a principal biomassa capturada, representados principalmente pelos cações-anjo (gênero Squatina) e que atualmente se encontram ameaçados de extinção. A pesca de emalhe-de-fundo também é responsável pela captura incidental (bycatch) de outros inúmeros organismos da fauna silvestre. Este trabalho objetivou caracterizar e analisar a pesca industrial de emalhe-de-fundo costeiro, em Santa Catarina, entre 1995 e 2010, para oferecer subsídios ao referido processo de gestão. As análises realizadas identificaram o aumento do esforço de pesca aplicado pela modalidade no período considerado, tanto em número de barcos em operação, quanto pelo maior comprimento das redes utilizadas. Verificou ainda, que a frota passou a operar preferencialmente, acima da isóbata de 30 metros. A corvina atingiu o patamar de mais de 60% da produção da modalidade, enquanto que muitos elasmobrânquios encontram-se em situação de grave ameaça, evidenciada pelo forte declínio nos rendimentos dessas espécies, especialmente, dos cações mangona (Carcharias taurus) e martelo (Sphyrna lewini e S. zygaena). Recomenda-se a adoção urgente de medidas de gestão integradas para recuperação desses recursos, especialmente, no que se refere à limitação do esforço de pesca atual, o estabelecimento de áreas de exclusão total e parcial à pesca, além da implementação de um período de defeso de primavera e verão.
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Joventino, Fátima Karine Pinto, and Rosa Maria Formiga Johnsson. "Conflitos socioambientais envolvendo a pesca artesanal na baía de Ilha Grande - Rio de Janeiro." Revista Pós Ciências Sociais 15, no. 30 (September 12, 2018): 169. http://dx.doi.org/10.18764/2236-9473.v14n27p169-196.

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Abstract:
Este artigo apresenta os principais conflitos envolvendo a pesca artesanal na Baía de Ilha Grande – BIG, no estado do Rio de Janeiro. A metodologia envolveu a observação direta em reuniões relacionadas a conselhos consultivos e grupos de trabalho em unidades de conservação, além de apresentações públicas sobre a proposta de “Acordos de Pesca” e audiências públicas (entre julho de 2010 a abril de 2013). De forma complementar, a pesquisa se baseou em uma extensae vasta análise documental, além de entrevistas. Os conflitos foram caracterizados em três grandes categorias: i) resultantes da sobreposição dos pesqueiros e áreas protegidas; ii) associados aos “barcos de fora”; e iii) resultantes da falta de regularização/ permissionamento. Em síntese, esses conflitos envolvem políticas de desenvolvimento e de conservação, que se confrontam com o modo de vida tradicional dos pescadores artesanaise caiçaras, além do papel paradoxal do Estado no estabelecimento das regras enormas de ordenamento.
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Mazzochi, Mariana Scain, and Caio José Carlos. "Pescadores e aves marinhas: etnobiologia de uma comunidade pesqueira no sul do Brasil." Biotemas 33, no. 2 (May 25, 2020): 1–16. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2020.e71987.

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Abstract:
Comunidades dependentes de recursos pesqueiros combinam informações acerca do comportamento da ictiofauna com características oceanográficas e interações ecológicas. Esse conhecimento é definido como tradicional: um complexo entre conhecimento histórico, prático e crenças, os quais evoluem por processos adaptativos e são transmitidos através das gerações. No litoral norte do Rio Grande do Sul, uma comunidade estabelecida nas margens do Rio Tramandaí realiza pesca de emalhe. A interação com animais marinhos ocorre em todas as artes de pesca na região, e a captura incidental de aves marinhas é registrada no sul do país. Predadoras de topo, as aves interagem com barcos pesqueiros em busca de alimento. O objetivo do presente estudo é explorar o conhecimento dos pescadores sobre as aves marinhas. Doze pescadores de Imbé foram entrevistados. Nas narrativas escritas, utilizou-se a análise de discurso. Os pescadores identificam as espécies de aves e as relacionam ao ambiente, reconhecem seus ciclos de vida, e utilizam seus comportamentos para localizar o recurso pesqueiro e obter dados oceanográficos e meteorológicos para aprimorar a navegação. Dessa forma, verificou-se que o conhecimento sobre as aves é uma variável para a orientação no oceano e para a realização de uma pesca efetiva.
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Gill, Lorena Almeida. "Um ofício em transformação: a pesca artesanal contada por quem a pratica (Pelotas, RS)." Mundos do Trabalho 11 (December 17, 2019): 1–17. http://dx.doi.org/10.5007/1984-9222.2019.e66941.

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Abstract:
Em nossa sociedade, com as rápidas transformações tecnológicas, cada vez mais ofícios manuais e profissões vão se tornando obsoletos, sendo modificados ou estando em vias de desaparecer. Este artigo pretende, portanto, discutir justamente estas mudanças laborais, a partir de narrativas de pescadores e pescadoras profissionais artesanais que atuam próximos à Laguna dos Patos, na região de Pelotas, RS, que tiveram suas práticas modificadas: seja pelo escasso pescado que encontram, tendo em vista, dentre outros fatores, as mudanças climáticas e a poluição ambiental, seja pela forma com que o pescado hoje é retirado da lagoa, principalmente através de barcos de grandes indústrias pesqueiras, que contam com equipamentos com refinada tecnologia exploratória. No que diz respeito às mulheres, o debate se centrará, especialmente, na longa luta que tiveram que travar para serem reconhecidas como pescadoras.
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SANTOS, Geraldo Mendes dos, and Arnaldo Braga de OLIVEIRA Jr. "A pesca no reservatório da hidrelétrica de Balbina (Amazonas, Brasil)." Acta Amazonica 29, no. 1 (March 1999): 145. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43921999291163.

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Abstract:
A hidrelétrica de Balbina localiza-se no rio Uatumã, a 170 km de Manaus, pela BR/174. O enchimento do reservatório iniciou-se em outubro/87 e a usina começou a funcionar em fevereiro de 1989, com apenas uma das suas cinco turbinas. Apesar da redução da diversidade da ictiofauna e dos danos ambientais e sociais decorrentes do represamento, algumas espécies de peixes proliferaram no reservatório, resultando no incremento da atividade pesqueira, praticada basicamente sobre os estoques de tucunaré (Cichla spp). A explotação desta espécie, iniciada logo após a formação do reservatório, vem sendo feita até os dias atuais, com uma produção média em torno de 500 toneladas/ano e da qual participam 100 a 160 pescadores profissionais, além de dezenas de amadores. Os barcos de pesca tem baixa capacidade, entre 800 e 5.000 kg e o pescado é mantido e transportado em gelo adquirido em Manaus. Devido sobretudo às grandes dimensões do reservatório, cerca de 2360 km2, a densidade de pescadores é muito baixa, em torno de 0,04 a 0,07/km2. O presente trabalho descreve a atividade pesqueira praticada, analisa os níveis de produção e discute critérios que deveriam ser empregados com vistas ao aperfeiçoamento do manejo deste importante recurso natural.
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Doria, Carolina Rodrigues da Costa, Mauro Luis Ruffino, Násser Cavalcante Hijazi, and Ricardo Lopes da Cruz. "A pesca comercial na bacia do rio Madeira no estado de Rondônia, Amazônia brasileira." Acta Amazonica 42, no. 1 (March 2012): 29–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672012000100004.

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Abstract:
Este estudo caracteriza quali e quantitativamente a atividade pesqueira comercial na bacia do rio Madeira, afluente do rio Amazonas, no trecho entre Guajará-Mirim e Porto Velho, estado de Rondônia. No período de janeiro a dezembro/2004, foram registrados 460 t, correspondendo 935 viagens. A análise dos dados oriundos do monitoramento dos desembarques demonstrou que a pesca na região tem caráter artesanal de pequena escala, destacando a maior participação das canoas motorizadas (131 unidades) do que barcos pesqueiros (45 unidades; capacidade média: 3.000kg) na frota pesqueira. Os peixes migradores jaraqui (Semaprochilodus spp.), dourada (Brachyplatystoma rousseauxii), sardinha (Triportheus spp.), jatuarana/matrinxã (Brycon amazonicus e B. cephalus), curimatã (Prochilodus nigricans) e filhote (Brachyplatystoma filamentosum) se destacaram na composição das espécies desembarcadas. As informações técnicas geradas são importantes para subsidiar ações de ordenamento pesqueiro, bem como para avaliar futuras variações que possam ocorrer na atividade frente aos impactos dos empreendimentos hidrelétricos em construção na região.
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Moecke, Elisa Helena Siegel, Steffan Macali Werner, Yuri Andrei Gelsleichter, Aline Ferreira Ali de Avila, and Thayse Correa da Silveira. "Produção de biodiesel a partir do óleo de fritura usado e o empoderamento da comunidade." Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 1, no. 1 (May 31, 2012): 33. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v1e1201233-40.

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Abstract:
O aproveitamento de óleos e gorduras saturadas, provenientes de frituras, em produtos como sabão, ração e biodiesel evita o lançamento destes no esgoto doméstico ou na forma bruta no solo e em cursos d’água. A produção de biodiesel a partir do óleo de fritura foi uma alternativa encontrada para a Associação Pro-Crep (Projeto Criar, Reciclar, Educar e Preservar), do bairro da Pinheira em Palhoça/SC, incrementar a renda de seus associados e preservar o meio ambiente. Através dos trabalhos desenvolvidos pela Unisul (Universidade do Sul de Santa Catarina) com apoio do CNPq e da UniSol/Santander foi possível implantar uma unidade de processamento de biodiesel. Inicialmente foi efetuado um diagnóstico da situação atual, usado o mapa comunitário para o entendimento espacial e localização dos fornecedores de óleo, calendário sazonal de pesca para a compreensão do tipo de embarcação usada pelos pescadores e o impacto do óleo diesel na composição dos custos da pesca. O processo produtivo como também os equipamentos foram desenvolvidos com a participação dos associados da Pro-Crep, alunos e professores da Unisul. O projeto foi desenvolvido dentro de uma perspectiva de desenvolvimento sustentável, buscando conciliar a dimensão econômica, social e ambiental. A partir dos trabalhos de educação ambiental, realizados nas escolas de ensino fundamental e médio, nas associações de bairro e nos grupos de terceira idade, criaram-se condições para manter o abastecimento da usina com óleo de fritura. As parcerias estabelecidas com os restaurantes também contribuíram significativamente com o projeto. O biodiesel produzido é usado para abastecer o trator que realiza a coleta de resíduos sólidos e do óleo e para abastecer os barcos de pesca artesanal da Pinheira.
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Costa, Nivia Maria Vieira Costa, Lana Gabriela Guimarães Melo, and Norma Cristina Vieira Costa. "A Etnofísica da Carpintaria Naval em Bragança - Pará - Brasil." Amazônica - Revista de Antropologia 9, no. 1 (February 10, 2018): 414. http://dx.doi.org/10.18542/amazonica.v9i1.5497.

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Abstract:
Esta pesquisa teve o propósito de analisar a Etnofísica presente na construção artesanal de barcos, feita por carpinteiros navais, que na maioria possuem pouca escolaridade no município de Bragança-Pará, e também enaltecer a arte cultural desses trabalhadores, numa realidade em que uma das principais gerações da economia da região é a pesca. É feita uma análise deste saber tradicional com o saber científico da Física. A necessidade desta pesquisa está vinculada às escassas produções em Etnofísica no Brasil. A metodologia usada foi de abordagem qualitativa, onde realizamos entrevistas com roteiro pré-elaborado com três carpinteiros navais da região bragantina, estas entrevistas renderam discussões científicas e sociais, indispensáveis para a elaboração deste trabalho. Ao final desta pesquisa chegou-se à conclusão de que podemos utilizar os conhecimentos empíricos da carpintaria naval sobre a Física, pondo em prática os preceitos da Etnofísica.
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Gonçalves, Cristiano, and Vandick da Silva Batista. "Avaliação do desembarque pesqueiro efetuado em Manacapuru, Amazonas, Brasil." Acta Amazonica 38, no. 1 (2008): 135–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672008000100015.

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Abstract:
A atividade comercial pesqueira na Amazônia Central é predominantemente direcionada para Manaus, porém o perfil das atividades pesqueiras efetuadas nos demais centros também é fundamental para o planejamento do setor. Neste contexto, o presente trabalho visa caracterizar o perfil da produção pesqueira que abastece a cidade de Manacapuru, um dos principais centros urbanos da Amazônia Central. Os desembarques ocorreram a partir de canoas a remo, canoas motorizadas, barcos de pesca e recreios. A média mensal de pescado desembarcado foi de 175,36 ± 39,50 t em 2001 e de 172,13 ± 18,88 t em 2002, não apresentando diferença significativa entre anos (P>0,05). Dos 35 nomes específicos comuns registrados, observa-se que curimatã (Prochilodus nigricans), jaraquis (Semaprochilodus spp.), cubiu (Anodus spp.), mapará (Hypophthalmus spp.), e tambaqui (Colossoma macropomum) foram os itens mais importantes nos dois anos, e piramutaba (Brachyplatystoma vaillantii) em 2002. Sete sub-regiões foram visitadas pela frota pesqueira, destacando-se Baixo-Solimões e o rio Purus.
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Ronconi, Luciana Francisco de Abreu, Elaine Cristina de Oliveira Menezes, and Bernadete De Lourdes Bittencourt. "Desenvolvimento Territorial Sustentável: iniciativa de economia social e solidária no contexto do turismo." Desenvolvimento em Questão 17, no. 49 (October 17, 2019): 94–111. http://dx.doi.org/10.21527/2237-6453.2019.49.94-111.

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Abstract:
O presente trabalho buscou compreender de que maneira um empreendimento de economia social e solidária situado na Comunidade da Costa da Lagoa, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil, contribui para o fortalecimento, tanto do turismo, quanto da cultura local, rumo ao desenvolvimento territorial sustentável. As atividades relacionadas ao turismo são, atualmente, as responsáveis pela economia do local superando as tradicionais atividades relacionadas com à agricultura de subsistência e à pesca artesanal. Partindo-se de um referencial teórico sobre economia social e solidária e desenvolvimento territorial sustentável a pesquisa qualitativa, caracterizou-se como estudo de caso exploratório e descritivo e contou com entrevistas semiestruturadas junto aos representantes da cooperativa de barcos. O estudo constatou que a cooperativa tem sido um espaço de integração social, construção de identidade e cidadania. Todavia, os entrevistados pontuam a carência de assessoria qualificada e de apoio técnico, assim como de investimentos de órgãos públicos e de organizações não-governamentais para que haja maior incremento do turismo e desenvolvimento do território.
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Pantoja, Wanderson Michel De Farias, Jacklinne Matta Corrêa, Simone Dias Ferreira, Glenda de Freita Guedes, Renan Pereira Mendonça, and Jair de Farias Pantoja. "PERCEPÇÃO DE IMPACTOS SOBRE A PESCA ARTESANAL: CAMINHOS PARA O MANEJO DOS RECURSOS PESQUEIROS DO AMAPÁ, BRASIL." Ethnoscientia - Brazilian Journal of Ethnobiology and Ethnoecology 6, no. 1 (May 6, 2021): 135. http://dx.doi.org/10.18542/ethnoscientia.v6i1.10351.

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Abstract:
Este estudo analisou o conhecimento de pescadores artesanais sobre aspectos ecológicos e de percepção ambiental da atividade pesqueira artesanal de comunidades componentes de duas Bacias Hidrográficas do estado do Amapá. Foi adotada uma amostragem do tipo "bola de neve" que resultaram em entrevistas com 87 pescadores no período de junho de 2015 a junho de 2017. Os pescadores apresentaram considerável tempo de atividade na pesca (20,8 ± 13,4 anos) e mostraram ter vasto conhecimento ecológico e percepção ambiental considerável quanto aos recursos pesqueiros da região. A percepção sobre a abundância e a diminuição de espécies de diferentes etnoespécies de peixes nas duas áreas de estudo apresentou diferenças. Foi registrada a redução de estoques pesqueiros e o aumento de outras espécies nas comunidades componentes da Bacia Hidrográfica do Rio Curiaú (Hoplias sp.; Hoplosternum litrorale) e na bacia do Igarapé Fortaleza (Plagioscion sp.; Hoplias sp.). Os problemas ambientais apontados como mais preocupantes para a atividade pesqueira foram: o tráfego de barcos; poluição do rio; óleo despejado na água; lago secando; diminuição de peixes e presença de búfalos. Este estudo apontou informações pioneiras para o estado do Amapá, a exemplo de que houve redução de estoques pesqueiros e aumento da ocorrência de espécies. Esses resultados podem orientar estudos futuros para coleta de peixes, mitigação de impactos e estratégias de educação ambiental. Esse conhecimento ecológico local precisa ser conservado e pode contribuir para aplicação de estratégias de manejo e co-manejo dos recursos pesqueiros da região para melhorar a gestão da atividade de pesca artesanal.
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VASKE-JÚNIOR, TEODORO, and GETÚLIO RINCÓN-FILHO. "Conteúdo estomacal dos tubarões azul (Prinace glauca) e anequim (Isurus oxyrinchus) em águas oceânicas no sul do Brasil." Revista Brasileira de Biologia 58, no. 3 (August 1998): 445–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71081998000300009.

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Abstract:
Os tubarões azul e anequim são as duas principais espécies de elasmobrânquios pelágicos que foram capturadas com freqüência pelos barcos atuneiros nacionais que operaram no sul do Brasil durante o segundo e terceiro trimestres, e que utilizam o espinhel como arte de pesca. Foram coletados 68 estômagos de tubarão azul e 32 estômagos de anequim entre agosto de 1990 e junho de 1991. Os resultados das análises dos conteúdos são apresentados na forma de diagramas IRI (Índice de Relativa Importância) mostrando que há melhor representatividade entre as porcentagens de IRI quando a análise desconsidera bicos isolados de cefalópodes. Os 31 taxa identificados são apresentados em listagem taxonômica, dos quais 25 em nível de gênero e 17 em nível de espécie. O tubarão anequim mostrou ter um hábito ictiófago com predominância de Teleostei, Brama brama e Lepidocybium flavobrunneum. O tubarão azul mostrou-se mais teutófago, tendo salientando-se os cefalópodes Chiroteuthis veranyi, Moroteuthis robsoni e Ancistrocheirus lesueuri, apesar de L. flavobrunneum ter sido o segundo item mais importante da dieta.
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Melo, Felipe de Oliveira, Leandro Maciel Freitas, Victor Hugo da Silva Valério, Lucas Henrique do Rosário Menezes, and Francisco Carlos Alberto Fonteles Holanda. "Descrição da pesca artesanal e estrutura da diversidade de peixes desembarcados no Município de Augusto Correa-Pará." Research, Society and Development 9, no. 10 (October 28, 2020): e9559109502. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9502.

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Abstract:
A atividade pesqueira possui importância na economia da região costeira no Estado do Pará, nesse contexto, encontra-se o município de Augusto Correa, um dos principais pontos de desembarque pesqueiro. O município é um dos maiores pólos exportadores de lagosta do Estado, porém, poucos estudos sobre outras pescarias e espécies desembarcadas foram realizados e publicados, com isso, procuramos entender a pesca do município. A metodologia aplicada consistiu em entrevistas semi-estruturadas nos portos do município durante doze meses em 2018, com pescadores, mestres e armadores, utilizando formulários específicos, discorrendo informações sobre as embarcações e apetrechos, acompanhamento de desembarques e análise de documentos referentes a produção com os armadores. De posse dos dados, houve a caracterização das principais categorias de embarcação atuante e principais apetrechos. Comparamos as médias mensais desembarcadas por meio da análise de variância (p<0,05); avaliou-se também, as principais espécies que compõem a comunidade de pescado desembarcada, com isso, determinar as associações faunísticas entre as mesmas, a partir da variação temporal dos desembarques, através da análise de agrupamento Cluster analysis. Os barcos de pequeno porte (BPP) foram a principal categoria de embarcação pesqueira; a rede serreira, sendo o principal apetrecho, seguida do espinhel de fundo e manzuá; a serra Scomberomorus brasiliensis é a principal espécie em abundância, e outras vinte e oito espécies compõem a estrutura da comunidade íctica; não houve diferenças significativas entre as produções médias mensais (p=0,99; p>0,05). O agrupamento revelou a presença de onze subgrupos faunísticos distintos, constituídos de espécies com semelhanças nos desembarques ao longo do tempo.
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Pantoja, Wanderson Michel De Farias, Jacklinne Matta Corrêa, Simone Dias Ferreira, Glenda de Freita Guedes, Renan Pereira Mendonça, and Jair de Farias Pantoja. "PERCEPÇÃO DE IMPACTOS SOBRE A PESCA ARTESANAL: CAMINHOS PARA O MANEJO DOS RECURSOS PESQUEIROS DO AMAPÁ, BRASIL." Ethnoscientia 6, no. 1 (March 8, 2021): 135. http://dx.doi.org/10.22276/ethnoscientia.v6i1.355.

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Abstract:
<p>Este estudo analisou o conhecimento de pescadores artesanais sobre aspectos ecológicos e de percepção ambiental da atividade pesqueira artesanal de comunidades componentes de duas Bacias Hidrográficas do estado do Amapá. Foi adotada uma amostragem do tipo "<em>bola de neve</em>" que resultaram em entrevistas com 87 pescadores no período de junho de 2015 a junho de 2017. Os pescadores apresentaram considerável tempo de atividade na pesca (20,8 ± 13,4 anos) e mostraram ter vasto conhecimento ecológico e percepção ambiental considerável quanto aos recursos pesqueiros da região. A percepção sobre a abundância e a diminuição de espécies de diferentes etnoespécies de peixes nas duas áreas de estudo apresentou diferenças. Foi registrada a redução de estoques pesqueiros e o aumento de outras espécies nas comunidades componentes da Bacia Hidrográfica do Rio Curiaú (<em>Hoplias</em> sp.; <em>Hoplosternum litrorale</em>) e na bacia do Igarapé Fortaleza (<em>Plagioscion</em> sp.; <em>Hoplias</em> sp.). Os problemas ambientais apontados como mais preocupantes para a atividade pesqueira foram: o tráfego de barcos; poluição do rio; óleo despejado na água; lago secando; diminuição de peixes e presença de búfalos. Este estudo apontou informações pioneiras para o estado do Amapá, a exemplo de que houve redução de estoques pesqueiros e aumento da ocorrência de espécies. Esses resultados podem orientar estudos futuros para coleta de peixes, mitigação de impactos e estratégias de educação ambiental. Esse conhecimento ecológico local precisa ser conservado e pode contribuir para aplicação de estratégias de manejo e co-manejo dos recursos pesqueiros da região para melhorar a gestão da atividade de pesca artesanal.</p>
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Amorim, A. F., C. A. Arfelli, and L. Fagundes. "Pelagic elasmobranchs caught by longliners off southern Brazil during 1974 - 97: an overview." Marine and Freshwater Research 49, no. 7 (1998): 621. http://dx.doi.org/10.1071/mf97111.

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Abstract:
From 1974 to 1997 elasmobranchs caught by longliners based in Santos City, São Paulo State, Brazil, have been identified and the biology of some of the species has been studied. The fleet has fished since 1968, and in 1996 comprised 16 boats operating in the area 17–35ºS,27–52ºW. Since 1977 yields of sharks have shown an increasing trend, reaching ~60% of the longline total catch in 1993. Blue shark (Prionace glauca) was the main species and responsible for about 30% of the total catch of the Santos longliners. The 33 shark and 2 ray species identified belonged to the following families and genera: Alopiidae (Alopias), Carcharhinidae (Carcharhinus, Galeocerdo, Prionace) Hexanchidae (Heptranchias, Hexanchus), Lamnidae (Isurus, Lamna), Megachasmidae (Megachasma), Odontaspididae (Carcharias, Odontaspis), Pseudocarchariidae (Pseudocarcharias), Rhincodontidae (Rhincodon), Sphyrnidae (Sphyrna), Squalidae (Squaliolus, Etmopterus, Isistius), Dasyatidae (Dasyatis) and Mobulidae (Mobula). Abundance, reproduction and other biological aspects of some of the species are presented. Resumo. Estudou-se os elasmobrânquios capturados pelos atuneiros sediados em Santos. Esta frota, que utiliza o espinhel como arte de pesca, vem pescando desde 1968 no sudeste e sul do Brasil, sendo que em 1996 haviam 16 barcos, operando na área 17-35ºS,27-52ºW. Desde 1977 a produção de tubarões apresentou tendência crescente, atingindo 60% do total da captura em 1993. O cação-azul (Prionace glauca) foi o principal responsável pelo aumento das capturas de tubarões, representando cerca de 30 % do total da captura dessa frota. Identificou-se, no período de 1974 a 1997, 33 espécies de tubarão e duas de raia, pertencentes às seguintes famílias e gêneros: Alopiidae (Alopias), Carcharhinidae (Carcharhinus, Galeocerdo, Prionace) Hexanchidae (Heptranchias, Hexanchus), Lamnidae (Isurus, Lamna), Megachasmidae (Megachasma), Odontaspididae (Carcharias, Odontaspis), Pseudocarchariidae (Pseudocarcharias), Rhincodontidae (Rhincodon), Sphyrnidae (Sphyrna), Squalidae (Squaliolus, Etmopterus, Isistius), Dasyatidae (Dasyatis) and Mobulidae (Mobula). Apresentam-se análises da pesca, da reprodução e de outros aspectos biológicos de algumas espécies.
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Leyva-Vázquez, Yanira, Juan Francisco Arzola-González, Guillermo Rodríguez-Domínguez, Eugenio Alberto Aragón-Noriega, Gilberto Genaro Ortega-Lizárraga, Horacio Alberto Muñoz-Rubi, Jorge Saul Ramirez-Perez, and Darío Chávez-Herrera. "Biometría y longitud de migración de Penaeus stylirostris (Crustacea: Penaeidae) en tres zonas de captura en la costa de Sinaloa, México." Revista Científica de la Facultad de Ciencias Veterinarias XXXI, no. 1 (June 10, 2021): 17–24. http://dx.doi.org/10.52973/rcfcv-luz311.art2.

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Abstract:
En México, el recurso pesquero más importante es Penaeus stylirostris (camarón azul), siendo aprovechado a su máximo sustentable. P. stylirostris es considerada por sus tallas máximas registradas, la especie de camarón prioritaria para la alimentación humana y muy cotizada en los mercados nacional (México) e internacional. El objetivo fue determinar las relaciones biométricas y talla de migración del camarón azul en tres zonas de pesca (bahía, ribera y altamar) del sistema lagunar Santa María La Reforma (SMLR), Sinaloa, México. Estas zonas son utilizadas como áreas de protección, alimentación y crecimiento del camarón azul. Se analizaron las temporadas 2016 a 2018. La captura de camarón en aguas protegidas se realizó mediante embarcaciones menores a 8 metros (m) de eslora utilizando atarraya suripera. En ribera, en embarcaciones de 12 m y en altamar en barcos (CRIAP Mazatlán) en la plataforma continental frente a SMLR. A los especímenes se les diferenció el sexo y se determinó la proporción sexual (χ2), se les determinó la longitud total (LT) en milímetros (mm) y el peso total (PT) g. Se obtuvieron las relaciones biométricas y se estimó el tipo de crecimiento relativo del camarón azul. Por zona de pesca, se estimó la talla de longitud de migración (LT50%) de P. stylirostris por el método logístico. Se analizaron 32.346 organismos, con una variación mínima y máxima de LT de 65 y 245 mm, respectivamente, los mayores ejemplares en promedio correspondieron a altamar (183,03 mm) y los menores a bahía (144,18 mm). Se encontraron diferencias significativas en las tallas medias entre las zonas (P < 0,0001) y sexos (P < 0,001). La proporción de hembras respecto a machos, resultó mayor en casi todas las zonas. Se obtuvo una alta dependencia entre la longitud y peso, se presentó un crecimiento alométrico positivo (P = 0,05) y se estimó una talla promedio de migración de 159,2 mm, además por su tallas y abundancia de P. stylirostris, representa una especie de interés comercial y alimenticia para los pescadores de la costa de Sinaloa, México.
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Belote, Loianne Curvo Gottardi, Celia Alves de Souza, Willian Cosme da Silveira de Paula, and Maria Aparecida de Souza. "Uso e ocupação do corredor fluvial do rio Paraguai entre a foz do rio Jauru e a fazenda Santo Antônio das Lendas, no município de Cáceres-MT." Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 9, no. 1 (June 4, 2018): 249–64. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2018.001.0018.

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Abstract:
A bacia hidrográfica do Alto Paraguai, a qual possui como principal contribuinte rio Paraguai, pode estar sofrendo danos devido às atividades desenvolvidas ao longo de todo seu corredor fluvial. O presente estudo teve como principal objetivo verificar o uso e ocupação no corredor fluvial do rio Paraguai, entre a foz do rio Jauru e a fazenda Santo Antonio das Lendas. Para tanto, foram necessários os seguintes procedimentos: realização de uma pesquisa bibliográfica em variadas fontes; mapeamento o uso em dois anos distintos (1984 e 2015); e visitas a campo que visavam observação das atividades desenvolvidas, tanto na calha quanto nas margens do rio. Registros históricos mostram que a ocupação foi iniciada pelos indígenas, ao longo do corredor fluvial do rio Paraguai. Esse rio exerceu forte influência no processo de ocupação da região, proporcionando tráfego de embarcações diversas em diferentes contextos históricos. O processo de ocupação no trecho estudado aconteceu na margem esquerda do rio Paraguai, destacando as seguintes fazendas históricas: Ressaca; Barranco Vermelho, e Santo Antônio das Lendas. A navegação no rio Paraguai acontece por meio de variadas embarcações, desde barcos a remo até motorizados com potências entre 3 e 350 HPs, totalizando 8.824 embarcações com usos diversos (transporte, turismo, esporte recreação, pesca). As margens do rio ao longo do trecho estudado é são ocupadas por várias fazendas, hotéis, pousadas, ranchos, pesqueiros e tablados. Verificou-se também a existência de muitas estradas e trilhas para facilitar o acesso.
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Martínez Crespo, José. "Después de Lepanto: corsarios turcos y berberiscos en las costas de Galicia en el siglo XVII." Cuadernos de Estudios Gallegos 64, no. 130 (September 28, 2017): 229. http://dx.doi.org/10.3989/ceg.2017.130.08.

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Abstract:
Después de la victoria sobre los moriscos y del éxito de la batalla de Lepanto, cristianos y musulmanes continuaron enfrentándose en el mar. En el siglo XVII, los corsarios turco-berberiscos, entre los que se incluían moriscos expulsados de España y un buen número de renegados cristianos, lograron extender sus actividades corsarias hacia el océano Atlántico gracias a la adaptación del modelo de barcos construidos y armados a la europea. En 1617 los corsarios turco-berberiscos iniciaron sus ataques a Galicia con el asalto a la ría de Vigo y el saqueo y quema de Cangas, amenazando a lo largo de todo el siglo de forma constante al comercio marítimo y a las poblaciones costeras, cautivando a sus naturales y perjudicando las faenas pesqueras. Hacia 1621 surgió un corsarismo gallego especialmente dirigido contra ellos y contra los holandeses, iniciándose la construcción de una “Escuadra de Galicia”, que no pudo cumplir sus objetivos. Por otra parte, muchos cristianos cautivos se convirtieron al Islam con la esperanza de un mejor trato y fortuna. Muchos de estos renegados tuvieron la oportunidad de enrolarse como corsarios y de poder huir y volver a la cristiandad, pero, por su condición de apostatas, antes de conseguir su plena reincorporación a la sociedad cristiana debían presentarse ante los tribunales de la Inquisición para ser absueltos. En el siglo XVIII, el corso turco-berberisco inició su declive, quedando anuladas sus bases y actividades predatorias en el siglo XIX con el establecimiento de protectorados europeos en el norte de África y la retirada del Imperio Turco del Mediterráneo occidental. [gl] Despois da vitoria sobre os mouriscos e do éxito da batalla de Lepanto, cristiáns e musulmáns continuaron enfrontándose no mar. No século XVII, os corsarios turco-berberiscos, entre os que se incluían mouriscos expulsados de España e un bo número de renegados cristiáns, lograron estender a súas actividades corsarias cara o océano Atlántico grazas á adaptación do modelo de barcos construídos e armados á europea. En 1617 os corsarios turco-berberiscos iniciaron os seus ataques a Galicia con o asalto á ría de Vigo e o saqueo e queima de Cangas, ameazando ao longo de todo o século de forma constante o comercio marítimo e as poboacións costeiras, cativando aos naturais e prexudicando as faenas da pesca Cara o ano 1621 xurdiu un corsarismo galego especialmente dirixido contra eles e os holandeses, iniciándose a construción dunha “Escuadra de Galicia”, que non puido cumprir os seus obxectivos. Por outra banda, moitos cristiáns cativados convertéronse ao Islam coa esperanza dun mellor trato e fortuna. Moitos destes renegados tiveron a oportunidade de enrolarse como corsarios e de poder fuxir e volver á cristiandade, pero, pola súa condición de apostatas, antes de conseguir a súa plena reincorporación á sociedade cristiá debían presentarse ante os tribunais da Inquisición para ser absoltos. No século XVIII, o corso turco-berberisco iniciou o seu declive, quedando anuladas as súas bases e actividades predatorias no século XIX con o establecemento de protectorados europeos no norte de África e a retirada do Imperio Turco do Mediterráneo occidental.
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SANTOS, Lilyane De Oliveira, André Pereira CATTANI, and Henry Louis SPACH. "Ictiofauna acompanhante da pesca de arrasto para embarcações acima de 45 hp no litoral do Paraná, Brasil." Boletim do Instituto de Pesca 42, no. 4 (December 3, 2018): 816. http://dx.doi.org/10.20950/1678-2305.2016v42n4p819.

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Abstract:
A pesca de arrasto de camarões é considerada muito impactante aos sistemas bentônicos por ser pouco seletiva. O objetivo do presente trabalho foi caracterizar a ictiofauna acompanhante da pesca de arrasto das embarcações com potência acima de 45 HP. Foram realizadas amostragens mensais, entre agosto de 2000 e julho de 2001 para barco e agosto de 2004 e julho de 2005 para bote no litoral do Paraná. Foram capturados, com barco e bote, 45.277 e 57.387 peixes, respectivamente. Com ambas embarcações foram capturaram 99 táxons. A família Sciaenidae foi a mais representativa em número de espécies e indivíduos. Houve diferenças na ictiofauna entre as estações do ano e entre as áreas ao sul e ao norte da desembocadura do Complexo Estuarino de Paranaguá tanto para barco como para bote. As diferentes frotas atuam sobre o mesmo recurso, mas incidem de maneira distinta com relação à riqueza de espécies e abundância ictiofauna acompanhante e medidas de gestão, como a implementação de dispositivos de redução da captura acidental, devem levar em consideração as características não somente da embarcação mas também do petrecho de pesca utilizado.
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Branco, Joaquim Olinto, and Hélio Augusto Alves Fracasso. "Ocorrência e abundância da carcinofauna acompanhante na pesca do camarão sete-barbas, Xiphopenaeus kroyeri Heller (Crustacea, Decapoda), na Armação do Itapocoroy, Penha, Santa Catarina, Brasil." Revista Brasileira de Zoologia 21, no. 2 (June 2004): 295–301. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752004000200022.

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Abstract:
A pesca de arrasto é considerada altamente predatória e danifica substancialmente a comunidade bentônica. A participação de crustáceos como fauna acompanhante na pesca artesanal do camarão sete-barbas (Xiphopenaeus kroyeri Heller, 1862) é alta. O objetivo do presente estudo foi analisar a ocorrência e abundância do grupo da carcinofauna na pesca do camarão sete-barbas na Penha, Santa Catarina. Este grupo esteve representado por 15 famílias, 22 gêneros e 28 espécies, com a maior diversidade em 2000-2001 e a menor em 1997-1998. A contribuição em biomassa da carcinofauna foi superior a de X. kroyeri em todas as amostragens, menos em 2001-2002, quando ocorreu a maior taxa de captura da espécie alvo. Uma análise conjunta dos seis anos de coleta indicou uma variação sazonal na biomassa, com os maiores valores na primavera (2,4 ± 1,3 kg/h) e os menores no verão (1,8 ± 1,3 kg/h).
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Carvalho, Thayanne Cristine Caetano de, Mara Rubia Ferreira Barros, Álvaro José Reis Ramos, Alex Ribeiro dos Reis, Angela Ayumi Doami Melo, Selma Cristina Marques Guimarães Palheta, Antônio Sérgio Silva de Carvalho, and Glauber David Almeida Palheta. "Socioeconomia e etnoconhecimento de pescadores artesanais da comunidade do Cajueiro, distrito de Mosqueiro, Amazônia Oriental." Research, Society and Development 10, no. 2 (February 7, 2021): e12410212336. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12336.

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Abstract:
A região de Mosqueiro-Belém do Pará, apresenta uma relação de dependência direta da comunidade com os ecossistemas dessa região, dentre as quais, a pesca é uma das principais atividades econômicas. O presente trabalho tem por objetivo avaliar a pesca da comunidade do Cajueiro, com ênfase nos aspectos socioeconômicos dos pescadores e o conhecimento etnoecológico das espécies. Através de entrevistas semiestruturadas foi possível observar que a comunidade pesqueira, as mulheres apresentam média de 36 anos enquanto os homens apresentaram 43 anos, dentre eles 70% dos pescadores são associados na colônia de pesca e as relações de trabalho são familiares, a atividade pesqueira é desenvolvida principalmente por homens devido os fatores de risco, as mulheres por sua vez participam principalmente da pesca do camarão, revenda do pescado, confecção e reparos das redes de pesca. O nível de escolaridade é baixo, com 90% com ensino fundamental incompleto e apenas 10% possuem fundamental completo. A comunidade utiliza barco de pequeno porte e a rede de emalhe. O conhecimento dos pescadores sobre o comportamento das espécies capturadas demonstra a relação com a percepção nas mudanças sazonais bem como o comportamento ecológico das espécies. Essas informações são uteis para o desenvolvimento de estratégias e planos de governo nos espectros ambientais e sociais, visto que é necessário um plano de manejo para as espécies capturadas devido ao intenso esforço de pesca. Quanto ao social é necessário traçar metas para o desenvolvimento escolar, além de promover o incentivo para a valorização das mulheres na pesca.
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Branco, Joaquim O., and José R. Verani. "Análise quali-quantitativa da ictiofauna acompanhante na pesca do camarão sete-barbas, na Armação do Itapocoroy, Penha, Santa Catarina." Revista Brasileira de Zoologia 23, no. 2 (June 2006): 381–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752006000200011.

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Abstract:
A ictiofauna acompanhante na pesca de camarão sete-barbas foi estudada mensalmente entre agosto 1996 a julho 2003 nas áreas de atuação da pesca artesanal na Armação do Itapocoroy, Penha. Foram utilizadas duas redes-de-arrasto com portas, malha de 3,0 cm na manga e corpo e de 2,0 cm no ensacador, tracionada por baleeira com velocidade média de 2,0 nós. A temperatura e salinidade média da água de fundo mantiveram um padrão uniforme de flutuação sazonal, sem diferença significativa entre os anos de coleta. Das 60 espécies capturadas, 22 foram comuns ao longo do período de coleta. As famílias Sciaenidae, Carangidae e Clupeidae apresentaram o maior número de espécies contribuindo com 92,0% das capturas, onde Stellifer spp., Paralonchurus brasiliensis e Isopisthus parvipinnis foram mais abundantes nas coletas, apresentando ocorrência regular ao longo dos anos. Ocorreram flutuações sazonais na abundância e diversidade da ictiofauna com diferença significativa entre os anos de coleta e biomassa, bem como em número de exemplares. O monitoramento da pesca de arrasto direcionada ao camarão sete-barbas poderá contribuir na manutenção dos estoques e assegurar a subsistência das comunidades tradicionais no litoral catarinense.
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Costa, Geison Faria, Francisco Carlos Alberto Fonteles Holanda, Ivan Furtado Junior, and Jessica Almeida Silva. "A TECNOLOGIA DE PESCA INDUSTRIAL DO PARGO, Lutjanus purpureus (POEY, 1876) DA FROTA BRAGANTINA-PARÁ-BRASIL." Boletim Técnico Científico do CEPNOR 17, no. 1 (June 14, 2018): 21. http://dx.doi.org/10.32519/tjfas.v17i1.2142.

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Abstract:
O estudo caracterizou a pesca do pargo Lutjanus purpureus, realizada pela frota industrial Bragantina no estado do Pará, destinada principalmente à exportação, que tem como locais de atuação a plataforma continental norte, entre os paralelos 4°S e 4°N e meridianos 43°W e 51°W. Os dados utilizados nesta pesquisa foram obtidos do programa de Monitoramento da Pesca Industrial do Pará - Subprojeto Pargo que se desenvolveu no período de três anos, monitorando18 embarques. As embarcações analisadas foram caracterizadas como Barco de Médio Porte - BMP, sendo estas equipadas de equipamentos tecnológicos para auxílio à navegação e captura de cardumes. Os apetrechos utilizados para captura do pargo são a linha pargueira com “bicicleta” e uma armadilha tipo covo chamada de “manzuá”. O processamento do pescado tem início a bordo da embarcação.
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Loebmann, Daniel, and João Paes Vieira. "O impacto da pesca do camarão-rosa Farfantepenaeus paulensis (Perez-Farfante) (Decapoda, Penaeidae) nas assembléias de peixes e siris do Parque Nacional da Lagoa do Peixe, Rio Grande do Sul, Brasil." Revista Brasileira de Zoologia 23, no. 4 (December 2006): 1016–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752006000400006.

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Abstract:
Este trabalho avaliou do impacto da pesca do camarão-rosa Farfantepenaeus paulensis (Perez-Farfante, 1967) sobre a assembléia de peixes e crustáceos do Parque Nacional da Lagoa do Peixe. Constatou-se que, em média, a composição nas capturas da pesca do camarão-rosa, com a arte de pesca aviãozinho, é semelhantes àquelas descrita em para outros estuários do Rio Grande do Sul, quando considerada apenas a proporção das grandes categorias analisadas (espécie alvo - camarão-rosa 53%: captura acessória 24%: rejeito 23%). A composição da fauna acompanhante (captura acessória + rejeito) apresente diferenças pronunciadas ao longo do gradiente salino da laguna. No geral, ao nível específico, as espécies de peixes capturadas com maior intensidade - Brevoortia pectinata (Jenyns, 1842), Micropogonias furnieri (Desmarest, 1823) e Jenynsia multidentata (Jenyns, 1842) - diferem daquelas capturadas em outros estuários do Rio Grande do Sul, onde, além de M. furnieri, os bagres Genidens barbus (Lacepède, 1803) e Genidens genidens (Cuvier, 1829) dominam nas capturas. As estimativas do potencial de impacto das capturas acessório e do rejeito apresentaram valores, do ponto de vista pesqueiro, bastantes satisfatórios, quando comparados com outras artes de pesca do camarão, o que sugere que a decisão de proibir a pesca no Parque Nacional da Lagoa do Peixe não deve ser baseada no impacto da pesca do camarão-rosa sobre a fauna acompanhante, mas sim na atividade pesqueira em si, uma vez que a legislação Brasileira vigente proíbe a pesca dentro de Parques Nacionais.
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Ribeiro, Eduardo Augusto Werneck. "Santa Catarina visto do espaço à noite e o sistema viário." Metodologias e Aprendizado 2 (May 15, 2020): 42–45. http://dx.doi.org/10.21166/metapre.v2i0.1235.

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Abstract:
O produto cartográfico derivado de imagens noturnas (Visible Infrared Imaging Radiometer - VIIRS) do sensor Suomi NPP pode observar pouca luz até a escala de uma lâmpada de estrada isolada ou de um barco de pesca. A proposta foi aplicar este recurso para identificar os espaços luminiosos e opacos, discutidos em Santos e Oliveira (2001). Neste artigo descreve-se a metodologia aplicada. O produto final se mostrou interessante para usos no planejamento e gestão territorial.
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Prada, Martha C., Erick Castro, Clinton Pomare, Katia Bent, and Miltom Pomare. "Identificando patrones espaciales y temporales de la abundancia de Langosta en el Archipiélago de San Andrés: Una experiencia de co-manejo." Boletín Científico CIOH, no. 27 (December 5, 2009): 156–66. http://dx.doi.org/10.26640/22159045.208.

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Abstract:
La langosta espinosa es la principal pesquería del Archipiélago de San Andrés, sin embargo sus patrones de distribución especial y temporal aún se desconocen. En este trabajo se presenta una experiencia de co-manejo para localizar las principales áreas de pesca y las tendencias de abundancia de langosta en una región intensamente explotada pero con mínimo conocimiento científico. Un total de 20,870 sitios se obtuvieron de 26 bitácoras de capitanes de la pesca con nasa en un período de 12 años. Posiciones geográficas de las líneas de nasas fueron localizadas utilizando un sistema de información geográfica para generar mapas temáticos de las áreas mensuales y anuales de pesca y de sus abundancias. La sección de la plataforma Nicaragüense que pertenece a Colombia (Green Moon) fue identificada como la zona de pesca de mayor uso (68.3%), y secciones de la plataforma de Quitasueño representaron un 14%. Sorpresivamente, se encontraron zonas de pesca aisladas y no cartografiadas en las cartas náuticas que están siendo pescadas y que resultaron de gran interés, no solo por su pequeña extensión, sino también porque allí se presentaron las densidades de langostas más altas. En promedio 1,750 km2 (±SD=1,025) fueron pescados mensualmente, con cada barco usando 179 km2*mes-1 (±SD= 74). Las nasas se mueven de un área a otra dependiendo del mes, pero Green Moon es pescada todo el año. Las máximas áreas de Pesca fueron determinadas en Agosto, coincidiendo con el pico mayor de la reproducción. El área de pesca anual se extendió a 2,841 km2*year-1 (±SD=585). De los 6,227 km2 del total del área de pesca, solo el 6% (1,060 km2) fue considerada como zonas de alta densidad. La densidad de langosta disminuyó de 14.1 lobster.'lingada'-1 en 1994 a solo 2.9 lobster.'lingada' -1 en 2005. Se resalta la importancia de poder unir información de pescadores y de manejadores, compartir el conocimiento que cada grupo posee y ser capaces de manejar este recurso pesquero tan importante de una manera sostenible.
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COUTO, Erminda da Conceição Guerreiro, Fernanda Jordão GUIMARÂES, Carlos Alexandre Malta OLIVEIRA, Ricardo O'Reilly VASQUES, and Joselene Badú de Brito Santos LOPES. "O camarão sete-barbas na Bahia: aspectos da sua pesca e biologia." Boletim do Instituto de Pesca 39, no. 3 (September 30, 2013): 263–82. http://dx.doi.org/10.20950/1678-2305.2013v39n3p263.

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Fabre, Nidia Noemi, and Vandick da Silva Batista. "ANÁLISE DA FROTA PESQUEIRA ARTESANAL DA COMUNIDADE DA RAPOSA, SÃO LUIS, MA." Acta Amazonica 22, no. 2 (June 1992): 247–59. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43921992222259.

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Abstract:
Entre novembro de 1987 e agosto de 1988, realizou-se um censo da frota artesanal da Rapôsa, principal comunidade pesqueira do litoral maranhense. Esta frota está composta por 221 embarcações) das quais 186 operam na pesca. É uma frota estruturalmente heterogênea, segundo o tipo de casco e o tipo de propulsão. As variações dos diferentes tipos, são representáveis pelo comprimento do barco. Definiram-se 4 estratos dentro desta frota, que são: 1. Bianas abertas com vela biana; 2. 3iana aberta com vela curicaca; 3. Guanas fechadas e botes com potência de motor menor de 40 HP e 4. Botes com mais de 40 HP. As possíveis medidas de poder de pesca são o comprimento da embarcação e o comprimento de rede, as quais servirão de base para avaliação dos recursos pesqueiros explorados pela frota analisada, principalmente Scomberomorus brasiliensis, Macrodon ancylodone Cynoscion acoupa.
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Mendes Filho, Onivaldo da Rocha, Ellen Sílvia Amaral Figueiredo, Kátia Cristina de Araújo Silva, and Israel Hidenburgo Aniceto Cintra. "Caracterização dos pescadores que integram o acordo de pesca na região do médio rio Araguaia, Tocantins, Brasil." Research, Society and Development 9, no. 7 (May 25, 2020): e529974516. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4516.

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Abstract:
O presente trabalho tem por objetivo caracterizar o perfil dos pescadores que compõem os acordos de pesca nos municípios tocantinenses de Araguacema e Couto Magalhães, e fornecer subsídios para elaboração de políticas públicas para o setor pesqueiro artesanal na região. Foram analisados 90 questionários aplicados entre os anos de 2015 e 2016, utilizando-se estatística descritiva. Houve a participação de pescadores principalmente do sexo masculino, naturais do estado do Tocantins, em sua maioria casados ou com união estável, e com baixa escolaridade. A idade média é de 44±11. O alto consumo de pescado mostra a importância deste recurso na segurança alimentar dessas comunidades, onde 60% vive exclusivamente da pesca. 46,7% possui de 0 a 9 anos de atividade. A grande maioria possui barco e motor (96,7% e 81,1%, respectivamente). Cada pescaria chega a durar até mais de 5 dias, sendo que para 34,4% dura até 3 dias. O pescado é vendido por 64,4% para o consumidor final. As principais artes de pesca utilizadas são a linha e o anzol, e a rede de emalhe, e as principais espécies capturadas nos dois municípios são: o tucunaré (Cichla spp.), o surubim (Pseudoplatystoma punctifer), o fidalgo (Ageneiosus ucayalensis), a curvina (Plagioscion squamosissimus), e os pacus (Metynnis sp.; Myleus sp.; Myloplus sp.; Mylossoma sp.).
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SEDREZ, Mário Cesar, Caio Floriano SANTOS, Rosemeri Carvalho MARENZI, Susana Tomaz SEDREZ, and Edison BARBIERI. "Caracterização socioeconômica da pesca artesanal do camarão sete-barbas em Porto Belo, SC." Boletim do Instituto de Pesca 39, no. 3 (September 30, 2013): 311–22. http://dx.doi.org/10.20950/1678-2305.2013v39n3p311.

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Bail, G. C., and J. O. Branco. "Pesca artesanal do camarão sete-barbas: uma caracterização sócio-econômica na Penha, SC." Brazilian Journal of Aquatic Science and Technology 11, no. 2 (October 30, 2007): 25. http://dx.doi.org/10.14210/bjast.v11n2.p25-32.

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Branco, Joaquim Olinto, and Hélio Augusto Alves Fracasso. "Biologia populacional de Callinectes ornatus (Ordway) na Armação do Itapocoroy, Penha, Santa Catarina, Brasil." Revista Brasileira de Zoologia 21, no. 1 (March 2004): 91–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752004000100016.

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Abstract:
Callinectes ornatus (Ordway, 1863) é a espécie mais abundante de Portunidae, capturada como fauna acompanhante na pesca artesanal do camarão sete-barbas. Durante o período de Agosto de 1996 a Julho de 2002, os caranguejos foram monitorados mensalmente na Armação do Itapocoroy. C. ornatus mostrou flutuações sazonais na abundância com as maiores taxas na primavera e no inverno. A variação da população quando a largura da carapaça variou de 2,0 a 10,0 cm, e a presença de juvenis foi comum ao longo do ano. As espécies apresentaram crescimento alométrico positivo, com os machos e as fêmeas chegando à primeira maturação gonadal com 5,8 e 5,2 cm, respectivamente. A pesca artesanal na Armação do Itapocoroy atua com alta intensidade sobre o estoque adulto.
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Branco, Joaquim Olinto. "Descartes da pesca do camarão sete-barbas como fonte de alimento para aves marinhas." Revista Brasileira de Zoologia 18, no. 1 (March 2001): 293–300. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752001000100033.

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