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De Carvalho, Maria Fernanda Silva. "ANCESTRALIDADE E INUTILIDADE NA OBRA POÉTICA DE MANOEL DE BARROS." Caderno de Letras, no. 30 (July 30, 2018): 317. http://dx.doi.org/10.15210/cdl.v0i30.13724.

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Abstract:
Este artigo propõe discutir as relações entre ancestralidade e inutilidade na obra poética de Manoel de Barros, com base nas considerações do antropólogo brasileiro Eduardo Viveiros de Castro e dos pensadores alemães Theodor Adorno e Walter Benjamin, abordando a importância da ascendência indígena para o homem e para o poeta Manoel de Barros. Palavras-chave: Manoel de Barros; Poesia; Ancestralidade; Inutilidade.
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Costa, Valdegilson. "LIVRO SOBRE NADA:." Téssera 2, no. 1 (December 17, 2019): 2261–280. http://dx.doi.org/10.14393/tes-v2n1-2019-50836.

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Abstract:
Resumo O presente trabalho visa a analisara temporalidade no projeto poético de Manoel de Barros em Livro sobre nada (1996), especialmente, no que diz respeito aos aforismos barrianos. Essa abordagem apóia-se nos fundamentos Fenomenologia da Percepção (2010), propostos por Maurice Merleau-Ponty. Palavras chave: Livro sobre nada. Aforismos. Fenomenologia. Manoel de Barros. Abstract The present work aims to analyze the temporality in the poetic project of Manoel de Barros in Livro sobre nada (1996), especially, with regard to the barrian aphorisms. This approach is based on the fundamentals Phenomenology of Perception (2010) proposed by Maurice Merleau-Ponty. Key words; Livro sobre nada. Aphorisms. Phenomenology.Manoel de Barros.
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3

Miranda, Angela Luzia. "PENSAR E POETAR O (IN)ÚTIL: HEIDEGGER E MANOEL DE BARROS." Síntese: Revista de Filosofia 46, no. 145 (August 27, 2019): 65. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v46n145p65/2019.

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Abstract:
O propósito deste artigo é aproximar o pensar do filósofo Martin Heideg­ger e o poetar do poeta Manoel de Barros. O fio condutor por onde se construirá a análise tem como problemática a relação entre útil e inútil, presente tanto na filosofia de Heidegger, quanto na poesia de Manoel de Barros. E perpassa a se­guinte questão: tomando como ponto de partida a atividade do pensar (meditativo) em Heidegger e a poesia (poética do inútil) em Barros, de que forma é possível situar o pensamento fora da esfera meramente instrumental e utilitarista que, costumeiramente, entendemos fundar toda ação na contemporaneidade? E mais: como a filosofia de Heidegger e a poesia de Manoel de Barros podem trazer luz a este modo de pensar e agir? Quais os traços característicos que aproximam ambos, filósofo e poeta? Esta problemática nos levará a supor que, no caso de Heidegger e Manoel de Barros, o que comunga a filosofia e a poesia vai muito além da linguagem. O caminho empreendido para tal propósito trata da cons­trução argumentativa e comparativa, entrelaçando ambos autores e tendo como fundamentação teórica suas principais obras que permeiam a questão do útil e do inútil, seja do ponto de vista da filosofia ou da poesia.
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Müller Junior, Adalberto. "Manoel de Barros: o avesso visível." Revista USP, no. 59 (November 1, 2003): 275. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i59p275-279.

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Henriques, Marisa Das Neves. "Recensão: POESIA COMPLETA — MANOEL DE BARROS." Revista de Estudos Literários 6 (December 27, 2017): 511–16. http://dx.doi.org/10.14195/2183-847x_6_23.

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6

De Andrade, Geysiane. "Os deslimites da palavra de Manoel de Barros." Scriptorium 5, no. 1 (June 19, 2019): 32558. http://dx.doi.org/10.15448/2526-8848-2019.1.32558.

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Abstract:
Manoel de Barros se traduziu na liberdade e no encantamento dos versos, em um trabalho artesanal com as palavras. Na linguagem, construiu um infinito particular, onde desvela muito mais do que as belezas do Pantanal, mas a grandeza do homem e da vida, uma poesia contemporânea que dialoga com a tradição simbolista e moderna. Exemplo disso é O livro das Ignorãças, no qual o autor apresenta seu percurso criativo e as origens de sua criação poética, transformando o ínfimo, o nada e as miudezas em pura poesia. Assim, este trabalho apresenta um pouco do projeto poético de Barros, especialmente no livro em questão, refletindo sobre seu processo criativo de acordo com algumas das teorias da criação poética. *** The unlimits of the word of Manoel de Barros ***Manoel de Barros translated himself into the freedom and enchantment of the verses, in a handcrafted work with words. In language, he constructed a particular infinite, where he unveils much more than the beauties of Pantanal, but the greatness of man and life, contemporary poetry that dialogues with the symbolism and modern tradition. A great example is O livro das Ignorãças, in which the author presents his creative journey and the origins of his poetic creation, transforming the tiny, the nothingness and the offal into pure poetry. Thus, this paper presents a little of the poetic project of Barros, especially in this book, reflecting on its creative process according to some poetic creation theories.Keywords: Poetry; Manoel de Barros; Modern lyric; Poetic creation.
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Costa, Leila De Aguiar. "Por uma poética reinventada: Manoel de Barros e Yves Bonnefoy." Revista do Centro de Estudos Portugueses 34, no. 51 (June 30, 2014): 159. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.34.51.159-180.

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Abstract:
<p><em>Des-inventar </em>o ato poético, ou <em>des-escrever a </em>poesia, eis a tarefa a que se dedicam, respectivamente, Manoel de Barros e Yves Bonnefoy. O poeta mato-grossense e o poeta francês, tão afastados no espaço, aproximam-se de modo inegável na reflexão que empreendem do ato poético: contrários a todo movimento de conceitualização e de gramaticalização que põe a perder a poesia, Manoel de Barros e Yves Bonnefoy propõem uma volta às origens, um regresso à fundação da palavra poética, a seu diálogo estreito com o mundo, com suas coisas e seus seres.</p> <p><em>Desinventar </em>l’acte poétique ou <em>désécrire </em>la poésie: voici la tâche à laquelle se vouent respectivement Manoel de Barros et Yves Bonnefoy. Le poète du Mato Grosso et le poète français, bien qu’éloignés dans l’espace, s’approchent de manière indéniable par la réflexion qui proposent sur le faire poétique : contre tout mouvement de conceptualisation et de grammaticalisation qui font perdre la poésie, Manoel de Barros et Yves Bonnefoy proposent un retour aux origines, à la fondation de la parole poétique, au dialogue raproché .</p>
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Targino, Graciela Mendes Nogueira, and Keyla Andrea Santiago Oliveira. "CONSTELAÇÕES CRÍTICAS EM JOAN MIRÓ E MANOEL DE BARROS: ENTRE LINHAS TORTAS, SUCATAS E PASSARINHOS." Revista Inter Ação 46, no. 2 (August 31, 2021): 857–71. http://dx.doi.org/10.5216/ia.v46i2.65098.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo trazer reflexões acerca de alguns elementos das obras de Joan Miró e Manoel de Barros, propondo possibilidades críticas de diálogo constelatório que tem como referência artistas que se encontram em campos diferentes da arte e também de produção. Buscamos nosso referencial de análise em Adorno (1970; 2000; 2003), Adorno e Horkheimer (1985) e Benjamin (1994). Portanto, trata-se de uma sistematização bibliográfica pautada na Teoria Crítica. Joan Miró e Manoel de Barros apresentaram obras que, do ponto de vista instrumental, poderiam não atender a expectativas utilitárias, mas carregam traços de resistência, estranheza e luta contra uma produção cultural vinculada à ideologia dominante. Desta forma, acreditamos que levar essas reflexões para a escola, valorizando a formação estética dos sujeitos, é essencial na busca contínua por emancipação e liberdade. PALAVRAS-CHAVE: Joan Miró. Manoel de Barros. Educação Emancipadora. Constelações Críticas.
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Chaves, Kelson Gérison Oliveira. "Camarada Manoelóvsky? História, literatura e sociedade na obra poética de Manoel de Barros." Literatura e Sociedade 22, no. 25 (June 5, 2018): 10–24. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i25p10-24.

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Abstract:
O texto aborda a interface entre história, memória e narrativa literária na obra de Manoel de Barros. Exploram-se aspectos da trajetória desse sujeito histórico, Manoel de Barros, que se deu ao longo de quase todo o século XX e terminou na segunda década do século XXI, cotejando a memória poética instituída sobre o autor com questões sociais, políticas e históricas que permeiam sua obra, visando a reflexão sobre literatura e sociedade.
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Grácia-Rodrigues, KELCILENE, and Paulo Eduardo Moraes. "Manoel de Barros entre tradição e renovação." Letras & Letras 31, no. 1 (July 1, 2015): 312–30. http://dx.doi.org/10.14393/ll64-v31n1a2015-22.

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Kishi, Kátia. "Manoel de Barros: ver, rever e transver." Ciência e Cultura 68, no. 2 (June 2016): 60–61. http://dx.doi.org/10.21800/2317-66602016000200018.

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Da Silva, ELI Brandão, and Huerto Eleuterio Pereira Lima. "Teopoética do traste em Manoel em Barros." SOLETRAS, no. 36 (October 8, 2018): 105–27. http://dx.doi.org/10.12957/soletras.2018.33799.

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Abstract:
Este artigo apresenta uma leitura teopoética da obra do poeta Manoel de Barros, analisando e interpretando sua poesia como (re)criação teológica. Parte-se do pressuposto que seus poemas configuram num só tecido complexas relações entre literatura e religião, poesia e teologia, poesia e sagrado. A compreensão é a de que na poesia de Manoel de Barros o sagrado está associado às “coisas jogadas fora por motivo de traste”, ao rés do chão e que as coisas ordinárias do cotidiano, bem como pessoas excluídas são expressões por meio das quais a divindade é nomeada e se manifesta. Trata-se de uma singular poesia que tece um dizer poético que voltar o olhar para as coisas humílimas, monumenta o pequeno, sacraliza o chão e conjuga experiência poética com experiência religiosa. A interpretação de figuras e temas referentes às relações entre o humano e o sagrado na obra do poeta é operada por meio de uma hermenêutica interdiscursiva, que se apoia em saberes teológicos e literários. Neste empreendimento teopoético foram úteis as contribuições de Pagán (2011), (Paz (2012/2013), Magalhães (2013), Fiorin (1999), Maingueneau (2007), dentre outros.
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Oliveira Júnior, Wenceslao Machado de, and Gisele Girardi. "Geografias do artista quando coisa. Marcelo Moscheta e Manoel de Barros como intercessores geográficos." Linha Mestra, no. 34 (March 20, 2018): 18–34. http://dx.doi.org/10.34112/1980-9026a2018n34p18-34.

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Costa, Valdegilson Da Silva, and Vera Lúcia Bastazin. "Os outros: o melhor de mim sou eles (encontros, acasos e silêncios na escritura de Manoel Barros)." Revista da Anpoll 51, no. 3 (December 31, 2020): 148–56. http://dx.doi.org/10.18309/anp.v51i3.1389.

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Abstract:
Este trabalho analisa a maneira como a alteridade se inscreve na obra de Manoel de Barros, especificamente, no poema “Lições de R.Q”, integrante da seção “Os Outros - o melhor de mim sou Eles”. Tomando-se por base procedimentos artísticos de Rômulo Quiroga nas artes plásticas e a poesia de Manoel de Barros, o estudo enfoca o encontro destas duas identidades: a do eu-lírico e a do artista plástico. Pode-se afirmar que este encontro resulta na evocação de tempos e espaços recônditos e, simultaneamente, latentes diante das feições por meio das quais ambos se edificam como alteridades inatingíveis e indizíveis, conforme conceituam Emmanuel Lévinas e Maurice Blanchot.
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Barra, Cynthia De Cássia Santos. "NAS ÁGUAS TURVAS DO POEMA: A EXPERIÊNCIA LITERÁRIA MANOEL DE BARROS." Em Tese 5 (December 31, 2002): 223. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.5.0.223-229.

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Oliva, Osmar Pereira. "Linguagem e mundo: Wittgenstein e Manoel de Barros." Revista Crítica Cultural 6, no. 1 (June 10, 2011): 77. http://dx.doi.org/10.19177/rcc.v6e1201177-83.

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Abstract:
Este ensaio pretende discutir concepções de linguagem e de mundo, a partir da filosofia wittgensteiniana presente no Tractatus Logico-philosophicus, e da poética de Manoel de Barros, em Livro sobre nada. Discutirá, também, os conceitos de forma lógica, verdade e figuração, com exemplos de estruturas lingüísticas poéticas, aproximando proposição filosófica e criação literária.
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de Vasconcelos, Maria Patrícia. "O caminho do tao em Manoel de Barros." Revista Leitura 1, no. 11-12 (1994): 75–84. http://dx.doi.org/10.28998/0103-6858.1994v1n11-12p75-84.

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Costa Araújo, Rodrigo da. "Barros, Manoel de. Escritos em verbal de ave." Revista chilena de literatura, no. 82 (November 2012): 282–83. http://dx.doi.org/10.4067/s0718-22952012000200016.

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19

Celestino, J. C., and V. L. R. Abriata. "Estratégias Enunciativas em Poemas de Manoel de Barros." Revista Scripta Uniandrade 13, no. 1 (June 30, 2015): 52–65. http://dx.doi.org/10.18305/1679-5520/scripta.uniandrade.v13n1p52-65.

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20

Perez Trujillo Diniz, Axel. "Photographed Metaphors: Meaning, Reference, and Translation in Manoel de Barros." TranscUlturAl: A Journal of Translation and Cultural Studies 9, no. 1 (June 22, 2017): 105. http://dx.doi.org/10.21992/t9hd02.

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Abstract:
This article explores Brazilian poet Manoel de Barros’ collaboration with photographer Adriana Lafer in Arquitetura do silêncio (2015). The meta discourse on language that emerges in the book challenges meaning, reference, and translation as a means to transfigure the modes of seeing the Pantanal biome in Brazil, shifting our focus to the insignificant and abandoned things strewn across the ground. By reading Barros alongside Frege and Quine, this article argues in favour of the profound awareness of language in the Brazilian poet’s work, an awareness that culminates in the blurring of words and images in Arquitetura.
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Santos, Mariana Silva, and Rauer Ribeiro Rodrigues. "LEITURA MULTIMODAL DO POEMA “ESCRÍNIO”, DE MANOEL DE BARROS." Movendo Ideias 24, no. 2 (December 27, 2019): 28. http://dx.doi.org/10.17648/movideias-v24n2-1389.

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Abstract:
A valorização da modalidade escrita dentro da sociedade contemporânea ─ intensa, e, muitas vezes, exclusiva ─ tem recebido inúmeras críticas de estudiosos que defendem haver limitação de significados produzidos como consequência dessa realidade. Nessa perspectiva, este trabalho tem por objetivo uma análise intersemiótica entre o poema “Escrínio” e as fotografias do início do século passado, representativas dos espaços mencionados no texto literário. Tal proposição se respalda na possibilidade de alargamento de significados produzidos a partir da leitura em diversas modalidades, incrementadas com a discussão sobre o papel da fotografia (BARTHES, 2015) Enquanto as fotos revelam pontualmente a realidade de uma cidade em seu esplendor, vivido no início do século XX o poema satiriza tal visão (CAMPOS, 2011), retratando e enaltecendo lugares e pessoas várias vezes marginalizadas pelos jornais corumbaenses da época (SOUZA, 2008).
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PUCHEU, ALBERTO. "Manoel de Barros: em que acreditar senão no riso?" Estudos Avançados 29, no. 85 (December 2015): 281–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142015008500018.

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Abstract:
resumo A poesia de Manoel de Barros toma como uma de suas forças "esses começos de coisas/ indistinta". Ao dizer que queria apenas se ser nas coisas, ele designa o poeta enquanto "o aparelho de ser inútil", alguém que, através de um trabalho de desregramento do corpo, criando "inutensílios", é colocado em fusão com as coisas e em desobediência intensiva dos sentidos da língua. Esta desobediência atua diretamente na reconstrução material da frase que, perturbando a ordem, busca dizer o inominado, o larval, os ínfimos das coisas, as pré- ou antecoisas e o inominado da linguagem.
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Floriani Petry, Fernando. "Ana Cristina Cesar e Manoel de Barros - confluências possíveis." Boletim de Pesquisa NELIC 03 (2010): 154–67. http://dx.doi.org/10.5007/1984-784x.2010v3p154.

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Branco, Lucia Castello. "O mais sublime dos meninos." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 6 (December 31, 1998): 63–68. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.6..63-68.

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Abstract:
Este texto pretende, a partir do pressuposto de Heidegger em A origem da obra de arte, efetuar uma leitura do livro Retato do artista quando coisa, de Manoel de Barros, em articulação com o restante da obra do poeta
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Branco, Lucia Castello. "O mais sublime dos meninos." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 6 (December 31, 1998): 63. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.6.0.63-68.

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Abstract:
Este texto pretende, a partir do pressuposto de Heidegger em A origem da obra de arte, efetuar uma leitura do livro Retato do artista quando coisa, de Manoel de Barros, em articulação com o restante da obra do poeta
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Da Cunha, Maria Zilda, and Maria Auziliadora Fontana Baseio. "Na tessitura híbrida dos signos: Manoel de Barros e Mia Couto em diálogo." Revista Mulemba 8, no. 15 (December 15, 2016): 35–44. http://dx.doi.org/10.35520/mulemba.2016.v8n15a5330.

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Abstract:
Este artigo pretende discutir, na perspectiva da Literatura Comparada, a relevância de dois projetos estéticos e políticos -- de Manoel de Barros e de Mia Couto -- e suas motivações relacionadas à construção híbrida de discursos a partir da oralidade e da escrita.
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Vieira, Camila de Freitas Vieira de Freitas, Glaucia Lima Vasconcelos, Mônica Cristine Junqueira Filheiro, and Patrícia Helena Mirandola Garcia. "A poesia de Manoel de Barros em diálogo com a ciência e com o saber ambiental." Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA) 15, no. 3 (May 23, 2020): 122–42. http://dx.doi.org/10.34024/revbea.2020.v15.10243.

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Abstract:
O presente trabalho propõe-se a evidenciar a possibilidade de diálogo entre a Poesia, a Ciência e a Educação Ambiental. Para isso, foram analisadas três obras de Manoel de Barros: “Poemas concebidos sem pecado” (1937), “Compêndio para uso dos pássaros” (1960) e “A turma” (2013). A análise teve como foco a construção de uma proposta dialógica entre o saber ambiental e a ciência, à luz da perspectiva filosófica do desenvolvimento da ciência segundo Hugh Lacey (2013) e da sociologia do saber ambiental a partir dos estudos de Leff (2015). Os três referenciais apontam a transgressão do paradigma positivista de apreensão da natureza. Observa-se nos três teóricos da natureza uma necessidade urgente de superação dos entraves criados pelo homem, sobretudo em consequência da valorização da racionalidade científica e econômica. A complexidade do saber ambiental é evidenciada, mesmo que de forma despretensiosa, como se observa na poesia de Manoel de Barros.
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Pimentel, Davi Andrade. "escrita infamiliar a partir do olhar de duas crianças." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 31, no. 2 (June 30, 2021): 343–63. http://dx.doi.org/10.35699/2317-2096.2021.29284.

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Abstract:
A partir da leitura do livro O infamiliar [Das Unheimliche] (1919), de Sigmund Freud, este artigo busca analisar a construção da palavra poética em seu constante confrontamento com o infamiliar, que se constitui como a base inventiva e pulsional do escritor enquanto personagem-criança de seus próprios textos. Esta análise se fundamenta no estudo de um fragmento do livro L’écriture du désastre, de Maurice Blanchot, intitulado “(Uma cena primitiva?)”, e no livro Poeminha em língua de brincar, de Manoel de Barros. Entre os dois escritores trava-se um progressivo diálogo acerca da potencialidade inventiva da criança em criar e/ou imaginar a partir do infamiliar que, para além de uma cena ou de um ato específico que lhe provocará um possível trauma, se encontra na própria palavra poética. Nessa perspectiva, através do olhar infantil, propomos refletir como se apresenta o infamiliar no poema de Manoel de Barros e na escrita-poética de Maurice Blanchot.
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CARDOSO, Débora Natividade, Francine Dos Santos HONÓRIO, Susana Da CONCEIÇÃO, and Dalberto TEIXEIRA. "OSWALD DE ANDRADE, MANOEL DE BARROS E ARNALDO ANTUNES: UMA REDE DE LEITURAS." REVISTA FUNEC CIENTÍFICA - EDUCAÇÃO - ISSN 2447-1666 2, no. 3 (June 2, 2017): 67. http://dx.doi.org/10.24980/rfce.v2i3.2259.

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Abstract:
Este artigo apresenta dois poetas contemporâneos, Manoel de Barros e Arnaldo Antunes, cujas obras remetem à estética de Oswald de Andrade. Essas semelhanças se fazem visíveis na linha primitivista, na inventividade e nos poemas sintéticos deste importante poeta do movimento modernista de 22. A proposta deste estudo parte das reflexões acerca do legado de Oswald de Andrade e da análise comparativa das obras dos seguidores Barros e Antunes, tendo como método o estudo bibliográfico. Este texto divide-se em três partes: na primeira é apresentado uma breve biografia de Manoel de Barros e de Arnaldo Antunes. Na segunda, focaliza-se Oswald de Andrade e as características do movimento antropofágico, seguido da exposição das similaridades de seus seguidores, na terceira verifica-se a presença dessa herança literária por meio de análises que apontam para a “infantilização” da palavra e de sua transformação como “coisa”. Dessa forma pretende-se mostrar como esses três poetas formam uma rede de leituras, ou seja, eles se inter-relacionam por meio de algumas características próprias da lírica moderna, tais como as experimentações linguísticas, a presença do humor, as imagens inusitadas, o gosto pela síntese e, sobretudo, pelo processo de dramatização da linguagem, que leva ao novo, ao surpreendente, ao insólito.
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Rodrigues de Matos Oliveira Martins, Waleska. "POÉTICA DO LABOR E DO SABOR DE MANOEL DE BARROS." Cadernos do IL, no. 39 (January 10, 2012): 71–81. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.23171.

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Abstract:
Enfoca-se neste artigo o que se entende por fazer poético, demonstrando que o discurso narrativo possui uma lucidez provocativa que é estimulada na Antiguidade Clássica, avultada na Modernidade e preconizada, de maneira perturbadora, na Pós-Modernidade. São utilizados como base para este debate, apenas como título de exemplificação, os seguintes pensadores: Paul Valéry (Variedades); Emil Staiger (Conceitos fundamentais da poética); Hugo Friedrich (Estrutura da lírica moderna); Aristóteles e Platão (A poética clássica); Segismundo Spina (Introdução à poética clássica). Contudo, acerca do Pós-Modernismo selecionam-se os pressupostos estabelecidos pela pesquisadora Linda Hutcheon. Os conceitos suscitados durante o debate, serão exemplificados com passagens narrativas do poeta Manoel de Barros, oferecendo à discussão, a assertiva de que a poética manoelina caminha para o sentido inquietante do discurso.
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Souza, Raquel R. "Chaves para ler as Memórias inventadas, de Manoel de Barros." Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, no. 40 (December 2012): 99–112. http://dx.doi.org/10.1590/s2316-40182012000200007.

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Abstract:
Elegendo o livro Memórias inventadas: a infância, do poeta goiano Manoel de Barros, o artigo pretende se deter na memória e observar os mecanismos por meio dos quais ela atua. A partir do pressuposto básico de que a memória é imaginação, busca-se o apoio teórico da fenomenologia de Gaston Bachelard, relevantemente em um de seus últimos textos no qual se dedica ao exame do devaneio e do devaneio sobre a infância. Ao mesmo tempo, ressaltar-se-á a face referencial da metapoesia como foco irradiador dessas memórias.
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Benites de Moraes, Paulo Eduardo, and Josemar De Campos Maciel. "A lírica de guerra na poética de Manoel de Barros." Literatura: teoría, historia, crítica 22, no. 1 (January 1, 2020): 179–94. http://dx.doi.org/10.15446/lthc.v22n1.82296.

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Abstract:
A poesia de guerra pode ser considerada um gênero autêntico da primeira metade do século XX, como afirma Murilo Marcondes de Moura. Face Imóvel, obra publicada em 1942, de Manoel de Barros, pode ser lida diante de uma tradição oriunda da poesia de guerra. Nesse sentido, é uma obra que enfrenta a história dialogando, especialmente, com os poetas que produziram nas décadas de 1940 e 1950. Destaca-se, no diálogo com a tradição, uma aproximação às poéticas de Mário de Andrade e Oswald de Andrade, em suas obras consideradas mais engajadas, e Carlos Drummond de Andrade, em A rosa do povo, de 1945.
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Silveira, Paloma Dias, and Margarete Axt. "Mikhail Bakhtin e Manoel de Barros: entre o cronotopo e a infância." Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso 10, no. 1 (April 2015): 176–92. http://dx.doi.org/10.1590/2176-457320845.

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Abstract:
RESUMONeste artigo aproximamos a infância, o espaço e o tempo através da literatura e da filosofia. Partimos da leitura que Bakhtin faz das obras de François Rabelais, no contexto do realismos grotesco, e do conceito de cronotopo aí formulado. Bakhtin constrói uma perspectiva filosófica de espaço-tempo aberto e coletivo, de liberdade e criação. A literatura de Manoel de Barros, por sua vez, materializa um cronotopo, afirmando uma visão de mundo e de homem no embate entre sentidos e valores. Chegamos ao entendimento de que os poemas de Barros possuem uma estética particular que se aproxima daquela analisada por Bakhtin. É regida por uma relação espaço-temporal que trabalha com a infância associada à criação, envolvendo o espaço-tempo do inútil e da contemplação, o rebaixamento do olhar, o renascimento e a produção de vizinhanças entre elementos heterogêneos.
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Baseio, Maria Auxiliadora Fontana. "POR UMA ESTÉTICA EM LÍNGUA DE BRINCAR: BREVES REFLEXÕES ACERCA DA LITERATURA DE MANOEL DE BARROS E DE MIA COUTO." Via Atlântica, no. 14 (December 22, 2008): 81. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i14.50382.

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NOSSO PROPÓSITO NESTE ARTIGO É FAZER REFLEXÕES SOBRE O PROJETO ESTÉTICO DE MANOEL DE BARROS E DE MIA COUTO. AMBOS OS AUTORES, TENDO A LÍNGUA PORTUGUESA COMO INSTRUMENTO, REVELAM UMA CONSCIÊNCIA DE LINGUAGEM ENGENDRADA PELO LÚDICO E PELO MÁGICO, CAPAZ NÃO SÓ DE ENCANTAR O LEITOR, MAS TAMBÉM DE ABRIR CAMINHOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM NOVO PARADIGMA.
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Feitosa, Therence Santiago Alves. "A Engenharia Poética de Manoel: feito de Barro." Revista Extraprensa 12 (October 17, 2019): 471–87. http://dx.doi.org/10.11606/extraprensa2019.154054.

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A presente investigação se concentrou em analisar alguns poemas de Manoel de Barros. Foi pretendido perceber e apontar como as narrativas de sua poética são compostas por diversos elementos barrocos em relação. Tais composições imbrincadas mostram formas possíveis de entrelaces dos diversos materiais disponíveis aqui, na América Latina. Fora utilizado na investigação a forma de pensar radicalmente qualitativa no que fere a performance dos dados que emergiram durante o processo investigativo. Foi possível perceber que Manoel em suas construções poéticas confeccionou elementos gráficos que extrapolaram as palavras. Elementos que produziram imagens, sons, cheiros. Tais gestos poéticos evidenciaram profusões impares entre os sujeitos, as paisagens e os objetos da cultura.
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Araújo, Ellen Margareth Ribeiro. "MANOEL DE BARROS E OSWALD DE ANDRADE: PERFORMANCES SUBJETIVAS EM DIÁLOGO." Movendo Ideias 25, no. 1 (June 19, 2020): 51. http://dx.doi.org/10.17648/movideias-v25n1-1880.

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Este estudo objetiva discutir a subjetividade lírica nas poesias modernas de Manoel de Barros e Oswald de Andrade, aproximadas pela relação sujeito lírico e sujeito empírico que se dá por meio da tensão ambígua entre o ficcional e o autobiográfico. Essa conexão é disfarçada pelas máscaras do fingimento poético, culminando no retorno do sujeito performando subjetividades como outros eus. Como aporte teórico, serão considerados os estudos de G. W. Friedrich Hegel, Hugo Friedrich, Michael Hamburger, Arthur Rimbaud, Maria Esther Maciel e Fabíola Padilha, os quais fundamentarão os argumentos aqui apresentados.
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Figueiredo, Eluana Borges Leitão de, Mônica Vilella Gouvêa, and Ana Lúcia Abrahão da Silva. "Educação Permanente em Saúde e Manoel de Barros: uma Aproximação Desformadora." Revista Brasileira de Educação Médica 40, no. 3 (September 2016): 324–31. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v40n3e01712015.

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RESUMO Trata-se de uma reflexão que promove diálogo entre pressupostos da Educação Permanente em Saúde (EPS) e proposições desformadoras do poeta Manoel de Barros, com o objetivo de contribuir para a transvisão da formação e do trabalho em saúde. Optou-se por desvelar tal aproximação com base nos versos do poema “As lições de RQ”, que funcionaram como plataforma para os saltos reflexivos. A discussão encontrou respaldo principal em Paulo Freire e Adolfo Sanchez Vázquez, uma vez que caminhou na perspectiva de uma práxis revolucionária, transformadora e libertadora.
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Landeira, José Luís. "A repetição na poesia de Manoel de Barros: as distâncias do nada." Trabalhos em Linguística Aplicada 49, no. 1 (June 2010): 39–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-18132010000100004.

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Abstract:
A repetição, na língua, manifesta-se em todos os níveis da produção do texto como um procedimento básico que participa na construção do sentido. Este artigo procura surpreender a repetição na poesia de Manoel de Barros, em especial, naquilo que ela contribui para compreender o valor do pequeno e do insignificante resgatando ou ampliando a dimensão poética da língua. Ao mesmo tempo, procura-se compreender como o jogo de reiterações promove uma re-significação no que é o modo racional na linguagem e na visão de mundo sem despir-se da magia presente no encontro do indivíduo consigo mesmo, na sua interioridade e na construção de sua identidade social. O artigo está dividido em três partes: a primeira procura analisar a repetição como elemento da elaboração do sentido no texto poético; a segunda preocupa-se com a linguagem na poesia de Manoel de Barros, com particular relevância para o jogo de recorrências; finalmente, a terceira, afunila ainda mais nosso objeto de estudo, concentrando-se em analisar como as recorrências de negação contribuem para a construção do sentido no poema "O que eu não sei fazer desmancho em frases".
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Ielpo, Rodrigo. "Subjetivação e olhar na escrita de Georges Perec e Manoel de Barros." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 24, no. 1 (April 30, 2014): 179–88. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.24.1.179-188.

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Abstract:
No livro Penser/classer, Georges Perec nos fala de um olhar oblíquo, olhar que encontramos também no livro Memórias inventadas, de Manoel de Barros. Na poética desses autores, essa “obliquidade” do olhar aponta para um processo de subjetivação que coloca em questão a anterioridade do sujeito face à sua escritura. O objetivo deste artigo é, a partir desse processo, estudar o deslocamento da memória como resgate do passado para o presente de sua própria inscrição.
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Pereira, Juliana Cristina. "CARTOGRAFIAS AFETIVAS: PROPOSIÇÕES DO PROFESSOR-ARTISTA-CARTÓGRAFO-ETC." Raega - O Espaço Geográfico em Análise 30 (April 8, 2014): 106. http://dx.doi.org/10.5380/raega.v30i0.36087.

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Abstract:
O poema Sobre Importâncias de Manoel de Barros que abre a apresentação desta pesquisa, Cartografias Afetivas: proposições do professor-artista-cartógrafo-etc., aponta para um sentido pessoal e íntimo de atribuir importâncias, dando especial valor para aquilo que afeta sensivelmente, retendo o que cada um seleciona e atualiza ao longo da vida. A passagem descrita acima de Manoel de Barros diz que “a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós”; isto impulsiona a refletir não só sobre nossas importâncias, mas, também sobre a importância do outro. O que o outro, aquele que é conhecido e também o desconhecido, elege como importância em sua experiência de vida, e, se pudesse selecionar, cartografar alguns momentos, experiências íntimas ou coletivas, para compartilhar com o outro, para torná-las públicas, o que compartilharia? Assim, Cartografias Afetivas busca, a partir de uma proposição aberta, criar cartografias diversas, construindo coletivamente reflexões acerca do ser professor-artista-cartógrafo-etc. A proposta tem o intuito de potencializar afeto e provocar encontros e atravessamentos em redes na criação de cartografias, propondo outros modos de pensar a relação com a educação, com arte, com a vida e suas importâncias. Nessa relação, o professor-artista-cartógrafo-etc., na contemporaneidade, desenha seu percurso em constante conexão com o que acontece no espaço/arte/tempo/vida.
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Moraes, Paulo Eduardo Benites de, and Rosana Cristina Zanelatto Santos. "A alegoria como poética do (ex)combro em Manoel de Barros: uma visada benjaminiana." Elyra, no. 15 (2020): 95–115. http://dx.doi.org/10.21747/21828954/ely15a6.

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Abstract:
Walter Benjamin was one of the philosophers who most appropriately discussed the dialectics of history as a movement of extremes, that is, as an impoverished present experience before the glories of the past, which conceals, ironically, another formulation, exposed in the 9th thesis “On the concept of history”: which presents the interpretation of the allegory (ex)put in The Angelus Novus, by Paul Klee, as the “hippocratic facies of history” (Benjamin 1984), thinking this image as “the core of allegorical vision” (ibidem). Manoel de Barros, in his time, dialogues with both Klee and Benjamin, in a movement of (ex)position of episodic scenes/fragments of a nature always in a state of violence, suffering, tedium and death, despite an appearance of exuberance and abundance. In this essay, we propose to discuss/read in Barros’ poetry these poetic-allegorical constructions of nature, especially in the light of The Origin of German Tragic Drama and the thesis IX of Theses on the Philosophy of History by Walter Benjamin (1984 and 1986, respectively), as well as texts by Jeanne Marie Gagnebin (2013) and Michel Löwy (2005) on allegory in the Benjamin’s perspective.
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Carrascoza, João Anzanello. "O consumo, o estilo e o precário na poesia de Manoel de Barros." Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso 13, no. 1 (April 2018): 5–16. http://dx.doi.org/10.1590/2176-457333491.

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Abstract:
RESUMO A fortuna crítica do poeta matogrossense Manoel de Barros é de largo espectro, mas, não obstante as numerosas abordagens de sua obra pelos estudiosos do campo literário, falta, ao nosso ver, investigar, ainda que brevemente, a relevância de sua estratégia discursiva, a partir das relações de seu universo poético com o fenômeno do consumo. Abordamos, assim, características de sua estilística que, ao explorar reiteradamente certos elementos como o tema do mundo natural, em especial a sua ênfase nas coisas e seres “precários”, as inversões linguísticas (que desafiam a gramática normativa), entre outros, resulta numa marca diferenciadora, que se afasta, para se impor, dos rumos seguidos pelo cânone poético hegemônico. Para essa discussão, mobilizamos conceitos da teoria literária, da interface comunicação e consumo e de preceitos de Análise de Discurso de linha francesa.
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Ramos, Rita de Cássia Lima, and Nincia Cecilia Ribas Borges Teixeira. "O menino e sua mãe." Téssera 3, no. 1 (December 2, 2020): 114–29. http://dx.doi.org/10.14393/tes-v3n1-2020-57402.

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Abstract:
O espaço físico na poesia de Manoel de Barros, o Pantanal, é delineado em uma poética que transfiguram o imaginário, ao falar de espaço é necessário que falemos de seus moradores, dessa forma, a figura feminina será o destaque na pesquisa em torno da obra Memórias Inventadas. Além disso, por tratarmos de lugar é impossível não discorrer sobre tempo passado, a memória, já que as recordações partem da infância. Para o eu lírico, a infância vivida no Pantanal deixa vestígios que se transforma em matéria de poesia.
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Fernandes, Filipe Santos. "Biografia do Orvalho: considerações sobre narrativa, vida e pesquisa em Educação Matemática." Bolema: Boletim de Educação Matemática 28, no. 49 (August 2014): 896–909. http://dx.doi.org/10.1590/1980-4415v28n49a22.

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Abstract:
Neste texto, buscamos articular três temas: a narrativa, a vida e a pesquisa em Educação Matemática. Atravessados por uma discussão junto à poesia de Manoel de Barros e a diversos autores contemporâneos, destacamos, em termos filosóficos, metodológicos e históricos, os encantamentos e perigos da mobilização de narrativas de vida, em suas mais variadas formas, na pesquisa em ciências humanas. Ao final, pretendemos que as discussões apresentadas sejam um convite para novos modos de se praticar a pesquisa e, como que em uma reverberação, a pesquisa em Educação Matemática.
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Gonçalves Junior, Elvio Fernandes. "O olhar anômalo: modos de ver e apreender o mundo na obra de Manoel de Barros." Opiniães, no. 12 (July 29, 2018): 181–92. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2018.142843.

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Abstract:
Neste trabalho examinamos poemas de Manoel de Barros, cujas temáticas principais são o olhar e a imagem. Para analisar os poemas recorremos ao método comparativo, contrastando os poemas selecionados com poemas de Charles Baudelaire e Arthur Rimbaud. Além disso, preceitos do Surrealismo foram introduzidos com a intenção de fazer uma aproximação com a obra do poeta. Textos teóricos concernentes à temática da imagem, como os de Octavio Paz e Claudio Willer são também citados de modo a demonstrar como o poeta elabora uma visão singular de mundo pautada em correspondências imagéticas.
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Müller, Adalberto. "Manoel de Barros in film: The nature of language and the language of nature." Studies in Spanish & Latin-American Cinemas 11, no. 2 (June 1, 2014): 193–202. http://dx.doi.org/10.1386/slac.11.2.193_1.

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Mousquer, Antônio Carlos, and Alberto Lopes de Melo. "Fenomenologia e subjetividade lírica em Michel Collot." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 27, no. 3 (December 29, 2017): 113–27. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.27.3.113-127.

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Abstract:
Este artigo objetiva explorar alguns conceitos acerca das relações entre poesia e filosofia que o teórico francês Michel Collot tem elaborado desde a década de 1980. Ele tem se dedicado ao estudo das relações entre poética e espaço na poesia moderna, baseando-se principalmente nas contribuições da fenomenologia, da qual toma de empréstimo o conceito husserliano de estrutura do horizonte, bem como na ontologia estabelecida por Merleau-Ponty. Este artigo também expõe uma leitura do poema “Um novo Jó”, de Manoel de Barros, enquanto um exemplo do modo como a poesia contemporânea por vezes se aproxima dos postulados da fenomenologia, do “voltar às coisas mesmas”.
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Alexandre Júnior, Júlio César. "A POÉTICA DO DELÍRIO VERBAL: O SURREALISMO EM LIVRO SOBRE NADA, DE MANOEL DE BARROS." Revista Diálogos 3, no. 1 (September 30, 2017): 139–58. http://dx.doi.org/10.13115/2236-1499v2n18p139.

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Ferreira Filho, Manoel Gonçalves. "Saudação proferida pelo professor Manoel Gonçalves Ferreira Filho ao novo titular, professor Cássio Mesquita Barros." Revista da Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo 89 (January 1, 1994): 413. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8235.v89i0p413-416.

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Martins, Waleska Rodrigues de Matos Oliveira, and Sérgio Ricardo Oliveira Martins. "A Cidade E A Morte Em “A Voz De Meu Pai” De Manoel De Barros." Revista FSA 12, no. 5 (September 1, 2015): 151–72. http://dx.doi.org/10.12819/2015.12.5.9.

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