Academic literature on the topic 'Basalte olivine alcalin'

A Ilha São Jorge faz parte do Grupo Central do Arquipélago dos Açores (Portugal), situado próximo à junção tríplice, entre as placas litosféricas Norte-Americana, Euro-Asiática e Africana, na região do Atlântico Norte. A vulcanoestratigrafia da ilha é composta por três complexos vulcânicos denominados Topo, Rosais e Manadas. Segundo a bibliografia, a idade da Ilha São Jorge é 1,3 ± 0,0035 Ma (40Ar/39Ar). Com base na petrografia, as rochas apresentam granulometria média a fina, texturas porfirítica, microporfirítica, glomeroporfirítica, intergranular, pilotaxítica, traquítica e intersertal. De acordo com dados geoquímicos, as rochas forma classificadas como basanitos, basaltos alcalinos e hawaítos, compostos por olivina, augita, plagioclásio e minerais opacos, que ocorrem como fenocristais ou inseridos na matriz. Algumas amostras de basalto alcalino e hawaíto apresentam kaersutita, interpretada como xenocristal. Texturas de reabsorção, embainhamento, zonação e bordas de reação são feições comuns em fenocristais e indicam que o magma sofreu descompressão rápida, com variação brusca de temperatura e pressão. A interpretação geoquímica permitiu concluir que as lavas apresentam afinidade alcalina sódica e foram geradas por baixas taxas de fusão parcial, a partir de um magma mantélico enriquecido. Os dados geoquímicos são compatíveis com os de magmas gerados em ambiente geotectônico do tipo intraplaca oceânico (OIB).

L'île de Fayal est composée de quatre unités volcano-structurales, le Galégo, le volcan central, le graben et les zones fissurales. Les trois premières d'entre elles se caractérisent chacune par une séquence pétrographique allant de basaltes alcalins porphyriques à plagioclase, à des trachytes. Les variations minéralogiques et géochimiques (majeurs et traces) sont cohérentes avec un modèle de différenciation par cristallisation fractionnée de plagioclase–salite–olivine–titanomagnétite–kaersutite–apatite, opérant à partir de liquides primaires de compositions voisines. Cependant, les benmoréïtes du volcan central, essentiellement post-caldeiriques, correspondent à des mélanges entre un magma basaltique d'origine profonde remonté à la faveur de l'ouverture du graben, et un magma déjà différencié situé dans la chambre magmatique. Les zones fissurales émettent exclusivement des basaltes alcalins et des hawaïtes porphyriques à olivine et clinopyroxène. Les variations des teneurs en Cr, Co, Ni, Sc, MgO et Al2O3 traduisent le fractionnement du couple olivine–clinopyroxène. Les variations du rapport La/Lu montrent que ces laves dérivent de liquides primaires ayant des teneurs en terres rares lourdes légèrement différentes et traduisant des proportions de grenat résiduel variables.Les liquides primaires de ces quatre unités proviennent d'une source mantélique géochimiquement homogène qui se distingue nettement de celles des autres îles. Il est probable que l'évolution volcanologique de Fayal soit étroitement gouvernée par le jeu de la fracture à composante distensive d'orientation N1 15°.

Late Proterozoic amphibolites and ultramafic rocks from the southeastern Canadian Cordillera have been analysed for major and trace elements in order to determine the nature and origin of the protoliths. Geologic relations indicate that these rocks were produced during an episode of continental rifting in the Precambrian. Based on rare-earth-element (REE) patterns, immobile-incompatible-element ratios, and characteristic elemental abundances, amphibolites are subdivided into alkaline and tholeiitic metabasalts. Alkaline basalts are recognized by their steep REE patterns, high Zr/Y, high TiO2 and P2O5 abundances, and low Y/Nb and Ti/Zr. Tholeiitic basalts are subdivided into three groups: (I) high-Mg#, high-field-strength-element (HFSE)-depleted, light-REE (LREE)-enriched tholeiites with flat heavy REE (HREE) patterns; (II) LREE-enriched tholeiites depleted in HREE; and (III) low-Mg# tholeiites with flat REE patterns. Ultramafic rocks occur as boudins of partially recrystallized Cr-spinel-bearing harzburgite or therzolite, enriched in LREE (Ce/Sm = 1.7–1.9), HFSE, CaO, Al2O3, and TiO2 relative to depleted mantle.Geochemical data suggest that the basalts were derived from a heterogeneous mantle source that underwent different degrees of partial melting with variable amounts of subsequent crystal fractionation of the melts. High Mg#, high Cr and Ni abundances, low HFSE abundances, and high olivine saturation temperatures suggest that group I tholeiites are primary mantle melts produced by a relatively high degree of partial melting of a LREE-enriched, HFSE-depleted source. Group II and III basalts have undergone moderate olivine and pryoxene and limited plagioclase fractionation. Mass-balance calculations suggest that the ultramafic rocks represent a crustally contaminated primary-mantle-derived melt.Les éléments majeurs et traces des amphibolites et des ultramafites, d'âge protérozoïque tardif, du sud-est de la Cordillère canadienne ont été analysés dans le but de déterminer la nature et l'origine des protolithes. Les relations géologiques indiquent que ces roches se sont formées durant un épisode de rifting continental dans le Précambrien. Les diagrammes des terres rares, les rapports des éléments immobiles et incompatibles et les compositions chimiques caractéristiques ont permis de subdiviser les amphibolites en métabasaltes tholéiitiques et alcalins. Les basaltes alcalins sont reconnus par les courbes abruptes dans les diagrammes des terres rares, les rapports Zr/Y élevés et les fortes teneurs en TiO2 et P2O5 et les rapports Y/Nb et Ti/Zr faibles. Les basaltes tholéiitiques sont subdivisés en trois groupes : (I) avec Mg# élevé, appauvrissement en éléments de force de champ élevée, tholéiites enrichies en terres rares légères avec courbe horizontale des terres rares lourdes; (II) tholéiites enrichies en terres rares légères et appauvries en terres rares lourdes; et (III) tholéiites avec Mg# faible et avec courbe horizontale des variations des terres rares. Les ultramafites se présentent en boudins formés d'harzburgite incluant un spinelle chromifère partiellement recristallisé ou de therzolite qui sont enrichies en terres rares légères (Ce/Sm = 1,7–1,9), en éléments à force de champ élevée, en CaO, Al2O3 et TiO2, comparativement à un manteau appauvri.

Estudos realizados no Cerro Morado, localizado no Parque Provincial Ischigualasto - Vale de la Luna (norte da Província de San Juan - Argentina), permitiram a identificação e a caracterização de rochas hipabissais básicas subsaturadas em sílica e de afinidade alcalina. Este magmatismo é provavelmente relacionado com a reativação extensional de estruturas paleozóicas decorrentes da ruptura do supercontinente Gondwana. As rochas hipabissais do Cerro Morado ocorrem como um corpo tabular e intrusivo concordantemente com as rochas sedimentares da Formação Chañares (Triássico Médio), correlacionada à bacia triássica Ischigualasto - Villa Unión. A porção basal da soleira é constituída por olivina diabásio, dominantemente porfirítico,com fenocristais de plagioclásio, clinopiroxênio e, raramente, olivina, e uma matriz hipocristalina fina constituída pelos mesmos minerais, além de minerais opacos, apatita e vidro. As texturas traquítica, intergranular e ofítica também são comuns. As porções intermediária e de topo são caracterizadas principalmente por rochas tefríticas porfiríticas, com fenocristais de plagioclásio, feldspatóide e clinopiroxênio, e matriz equigranular fina de mesma composição. A aplicação de classificações químicas para as rochas do Cerro Morado deve ser feita com cautela, devido aos altos valores de perda ao fogo das amostras analisadas. O comportamento doselementos maiores e traços sugere que o fracionamento mineral foi o principal processo de diferenciação magmática. O valores de LILE, HFSE e ETR são similares aos de basaltos alcalinos intraplaca. Os elevados conteúdos destes elementos, associados às razões entre os elementos incompatíveis, sugerem uma fonte mantélica enriquecida e heterogênea. O enriquecimento em Sr, K, Rb e Ba pode ser resultante da modificação de uma fonte mantélica por fluidos aquososoriginados da subducção de uma crosta oceânica. Dados preliminares de Rb-Sr e Sm-Nd sugerem fontes mantélicas múltiplas, incluindo reservatórios isotópicos do tipo HIMU, com leve influência de componente mantélico enriquecido.

Abstract The Cameroon Line was created by the rejuvenation, at the beginning of the opening of the Atlantic Ocean, of a Pan-African N070 degrees E fracture zone [Moreau et al., 1987], which acted as a huge lithospheric crack taping a hot asthenospheric zone [Deruelle et al., 1998; Marzoli et al., 2000]. The Kokoumi anorogenic pluton belongs to the E-W Garoua rift structure, which represents the easternmost extension of the Benue trough. The Garoua rift opened during the Neocomian-Lower Aptian ages [Benkhelil, 1988] through the rejuvenation of Pan-African normal faults. The rift subsided, was partially filled by conglomerates and sandstones, and the ensemble was folded in the Cretaceous period [Guiraud, 1993]. Post-Cretaceous faulting affected these sediments. Intrusion of the Kokoumi anorogenic complex through the Cretaceous sandstones was favoured by N-S, N070 degrees E, E-W and N135 degrees E faults and N030 degrees E extension [Moreau et al., 1987]. The Kokoumi complex was first described by Koch [1959]. It is composed of a plutonic gabbro-nepheline monzosyenite-nepheline syenite series and of lamprophyric dykes (monchiquites and camptonites). One trachyte dyke is also observed. The gabbros are olivine (Fo 70 )-, nepheline-, or kaersutite-bearing gabbros. They also contain Ti-Al-rich diopside, Ti-rich biotite, titanite, ilmenite, Ti-magnetite and apatite. The nepheline monzosyenites contain diopside, Fe-diopside, kaersutite, Fe-kaersutite, titanite and apatite. The nepheline syenites contain aegirine-augite, F-rich arfvedsonite and aenigmatite. Kaersutite and clinopyroxene predominate in the lamprophyres. Monchiquites and gabbros, camptonites and monzosyenites, display respective similar mineralogy. Monchiquites contain carbonate ocelli. The trachyte does not contain ferromagnesian minerals. For gabbros and monchiquites, equilibrium Fe-Ti oxide temperatures are between 650 and 750 degrees C (+ or -40 degrees C) and oxygen fugacities between 10 (super -15) and 10 (super -14) (+ or -0.5 X 10 (super -15) ) atmospheres, according to Spencer and Lindsley [1981]. Nepheline crystallized below 700 degrees C, according to Hamilton [1961]. All the rocks (except the trachyte) are nepheline normative (Ne 6 to Ne 40 ). Major and trace element distributions in MgO-element diagrams for the two series merge together into a single trend, from monchiquites to nepheline syenites. Nevertheless, the monchiquites trends have different slopes. We deduce the evolution from gabbros to nepheline syenites on the one hand and from monchiquites to camptonites on the other from primitive mantle normalized multi-element diagrams. Multi-element diagrams for the trachyte and the nepheline syenite are strictly similar. Patterns for Kokoumi gabbros are similar to those for basalts of the Kapsiki plateau [Ngounouno et al., 2000] and the Garoua rift [Ngounouno et al., 1997] with typical negative K and positive Zr and Ti anomalies. Patterns for nepheline monzosyenites display negative anomalies in Sr, P, Eu and Ti and those for nepheline syenites and trachyte display greater anomalies in these elements and Ba. Compared to gabbros, nepheline monzosyenites are enriched in all REE with a concave upward pattern and no Eu-anomaly. Nepheline syenites have a range of broadly similar REE patterns to nepheline monzosyenites with steep slope from La to Sm, strong Eu negative anomaly (Eu/Eu (super *) nearly equal 0.15) and heavy-REE spoon-shape. REE patterns for monchiquites, camptonites, and trachyte are respectively similar to those for gabbros, monzosyenites, and nepheline syenite. Initial Sr-isotope ratios of 0.7033 (recalculated from the measured ratios for an age of 39 Ma for plutonic rocks and 20 Ma for the lamprophyres and the trachyte) are similar to those obtained for basalts from the continental segment of the Cameroon Line [Halliday et al., 1988; Ngounouno et al., 2000; Demaiffe et al., unpubl.], whereas nepheline syenites and trachyte are distinctly more radiogenic with values between 0.7128 and 0.7251. Amphibole and whole-rock K-Ar analyses (table III) yield 39.0+ or -0.9 Ma and 36.6+ or -0.9 Ma respectively. Since amphibole is a reliable chronometer in K-Ar dating, we propose the first age as the probable time of emplacement of the gabbros. Whole-rock analysis of nepheline syenite 99 displays an age of 33.1+ or -0.5 Ma. Field and geochemical observations suggest that gabbros and nepheline syenite are cogenetic and hence contemporaneous.

En el basalto alcalino de la mina de peridotita La Olivina (localizada ~150 km al SE de Chihuahua, Chih.), se encuentran granulitas y nódulos ultramáficos del manto superior o la corteza inferior bajo la forma de xenolitos. Estos xenolitos ultramáficos pertenecen a tres grupos que se diferencian por su composición de clinopiroxenos: grupo I, alto magnesio (Mg/Mg+ Fe=0.90) y alto Cr203; grupo II, moderado magnesio (Mg/Mg+ Fe=0.76), alto Al203 y alto TiO2; y grupo III, con composición intermedia entre I y II (grupo de transición). Los análisis de minerales primarios muestran que los xenolitos son similares a los de San Carlos, Arizona, E.U., Xalapasco de la Joya, San Luis Potosi, México y Kilburne Hole, New Mexico, E.U. Los xenolitos del manto de La Olivina perte- necen a tres grupos con distinta textura: grupo I, granoblástica (¿metamórfica?); grupo II, granular allotriomórfica (¿ígnea?); y grupo III, granular allotriomórfica (¿ígnea?) con algunas texturas porfiroclasticas (¿metamórfica?). Los xenolitos de corteza inferior de La Olivina son predominantemente gneises pelíticos y granulitos de piroxeno. Los gneises pelíticos presentan ensambles uniformes de granate + cuarzo + plagioclasa + sanidina + silimanita + rutilo + grafito. La mayoría de las granulitas de piroxeno tienen plagioclasa, aunque algunas presentan escapolita en vez de plagioclasa. Estas muestras del manto inferior son idénticas en ensamble de minerales y muy simi- lares en geoquímica a los xenolitos del Kilburne Hole. Las granulitas y los gneises peliticos tienen edades modelo de Nd de 1.1 a 1.2 m.a., usando un cociente inicial de condritas, o bien 1.6 m.a. si se usa el modelo de fuente empobrecida. La edad de 1.6 m.a. concuerda muy bien con las edades del Kilbourne Hole, de aquí que se extiendan bajo el norte de México, al menos hasta el área de La Olivina, rocas precámbricas cratónicas, similares en edad, historia metamórfica y composición de protolito a las que están bajo Kilbourne Hole.

The Paulo Lopes Suite (SPL), composed of the Paulo Lopes Granite (GPL), Garopaba Granitoids (GG) and Silveira Gabbro (GS), is an association of contemporaneous acid and basic rocks, comprising monzo and syenogranites associated to basic dikes, with abundant mafic microgranular enclaves, interpreted as co-mingling products. The contacts between the granitoids and the basic rocks are evidences of coeval and interactive magmas. The Silveira Gabbro occurs in the study area as a main body and several narrow dikes of NNE orientation. Field relations define a chronological order of magmatic events, where the GPL is the first magmatic pulse and, while steel partially crystallized, was intruded by mingled magmas, represented by the GG and the GS. The basic components are medium-grained, equigranular rocks, with subophitic and ophitic textures. The centre of the main body contains medium- to coarse-grained, equigranular rocks, where agglomerates of early-formed clinopyroxene and plagioclase crystals are found. In the chilled margins, they are microporphyritc rocks of aphanitic groundmass, indicative of rapid crystallization. The Silveira Gabbro rocks are composed of labradorite-andesine, orthopyroxene, augite, pigeonite, olivine (occasionally serpentinized), Fe-hornblende and magnesian hornblende, red biotite, magnetite, ilmenite, apatite, and baddeleyite. The composition is tholeiitic, similar to the high-Ti-P basalts of the Serra Geral Formation. Their high contents of K, Rb, Sr and Ba, as well as negative anomalies of Nb and Ta in multielemental diagrams are similar to the ones observed in magmatic rocks from mature arcs or post-collisional environments. The Neoproterozoic basic rocks may be discriminated from the ones belonging to the Cretaceous Serra Geral Formation by their higher contents of alcalis, Cs, U, Th, and by their fractionated REEpatterns, expressed in the La/LuN ratio. The associated granitoids are structural and compositionally compatible with the ones found in post collisional settings, which indicates that the SPL magmatism developed in such environment.

El Campo Volcánico de Michoacán-Guanajuato (40,000 km2), de la Faja Volcánica Trans-Mexicana (FVTM), contiene volcanes de tamaño pequeño y mediano, y carece de grandes volcanes compuestos. Los volcanes e tamaño pequeño incluyen a 900 conos cineríticos, y 100 volcanes de otros tipos tales como conos, domos y gruesos derrames de lava no asociados con conos y mares. En contraste, los volcanes de tamaño medio incluyen mas de 300 volcanes y algunos domos de lava. Ambos grupos de volcanes coexisten en tiempo y espacio. Las lavas asociadas a conos cineríticos poseen un alto rango composicional de 47 a 67% en contenido de SiO2, con abundantes basalltos de olivino calcialcalinos y andesitas basálticas. Existen también unas cuantas rocas alcalinas. Las lavas de volcanes escudo son todas andesitas calcialcalinas que muestran un rango limitado de SiO2 (comúnmente 55%-61%), con ocurrencia común de fenocristales de ortopiroxenos. Se han encontrado composiciones similares para flujos de lava que no están asociados a conos. Estas lavas y las de los escudos, representan erupciones efusivas, menos explosivas. Los volcanes escudo tienen derrames de lava mas largos y volúmenes mayores que los derrames que no están asociados con conos, indicando con esto una tasa efusiva y un aporte de magma mayores que estos últimos. Debido a que sus lavas están más fraccionadas que las lavas calcialcalinas de conos cineríticos, pero que se grafican en el mismo tren composicional que éstas, posiblemente aquellas sean producto de cristalización fraccionada de basaltos primitivos calcialcalinos, los cuales se encuentran en algunos conos cineríticos.

Dentro de la secuencia volcánica de los alrededores de Guadalajara destacan dos ignimbritas que constituyen buenos horizontes marcadores. La más antigua de las dos, denominada ignimbrita San Gaspar, tiene una edad aproximada de 4.8 millones de años y es de composición correspondiente a andesita silícica. La otra ignimbrita, denominada ignimbrita Guadalajara debido a que ha sido utilizada extensamente como material de construcción en esta ciudad, es más silicica y tiene una edad de aproximadamente 3.3 millones de años. Dos magmas de distinta composición fueron extruidos durante la erupción de estas ignimbritas, como lo demuestra el hecho de que cada unidad contiene fragmentos de pómez de dos composiciones distintas. En algunos fragmentos comprimidos y soldados de pómez (fiamme), los dos tipos de vidrio se encuentran íntimamente mezclados.La ignimbrita San Gaspar es extensa, delgada, se encuentra fuertemente soldada, y está caracterizada por numerosas fiamme de vidrio porfirítico oscuro que contienen fenocristales de plagioclasa, augita, hiperstena, hornblenda y biotita. El vidrio oscuro (I. R. = 1.521) es la fase predominante de la roca, pero todas las muestras contienen esquirlas y pequeñas fiamme de vidrio incoloro (I.R.= 1.510) que contiene aproximadamente 5% más de SÍOâ‚‚ y mucho menos CaO, MgO, y FeO que el vidrio oscuro. Análisis de microsonda de los minerales ferromagnesia nos indican temperaturas preeruptivas en el magma de cerca de 1000°C. La transformación de la hornblenda común a hornblenda basáltica hacia la cima de la ignimbrita, implica una temperatura de emplazamiento de más de 800°C. Un rasgo característico de la ignimbrita es que en las fiamme más grandes se formaron vesículas después de su compactación y soldamiento.La ignirnbrita Guadalajara se caracteriza por abundantes fiamme de dos composiciones distintas. Las porciones que no están devitrificadas contienen dos vidrios distintos, que se encuentran en aproximadamente la misma proporciomuno de ellos es incoloro y afírico, mientras que el otro es de color oscuro y contiene algunos fenocristales de feldespato alcalino. En general, sin embargo, la ignimbrita se encuentra totalmente devitrificada; las fiamme de color claro tienen textura axiolítica, y las fiamme oscuras son criptocristalinas y vesiculares.Al este y sureste de Guadalajara la ignimbrita San Gaspar descansa sobre derrames basálticos, pero al noroeste se encuentran extensas unidades riolíticas. Un basalto de olivino caracterizado por megacristales de plagioclasa cubre la ignimbrita a1 norte de Guadalajara, y constituye un horizonte marcador fácilmente reconocible de una edad aproximada de 4 millones de años. Hacia el oeste, la ignimbrita Guadalajara está cubierta por ignimbritas silícicas y lavas daciticas de aproximadamente 3 millones de años de edad. El volcanismo posterior ha estado concentrado a lo largo de una zona de orientación noroeste. La mayoría de las erupciones produjeron derrames de basaltos y andesitas basálticas, pero en 1a Sierra de La Primavera el volcanismo culminó con la erupción de magmas riolíticos con alto contenido de sílice durante los últimos 140 000 anos.

Durante el Cenozoico, el Norte de la Patagonia Extraandina se caracterizó por un extenso magmatismo, principalmente Oligoceno (25–28Ma) y basáltico, el plateau de Somún Curá. Un estadio post meseta más joven está representado por distintos complejos volcánicos poligenéticos (Alta Sierra de Somún Curá, Sierra de Apas, Sierra de Telsen, Sierra de Talagapa, Sierra Pire Mahuida, y Sierra de Chacays) y centros monogenéticos menores (Trayén Niyeu, Cerro Dos Hermanos) desarrollados desde el Oligoceno tardío hasta el Mioceno. Hasta el presente el complejo Agua de la Piedra ha sido considerado un centro eruptivo post meseta. Este edificio volcánico está compuesto por flujos piroclásticos basales de composición traquítica, lavas y domos traquíticos y cantidades menores de riolita, culminando con flujos basálticos. La serie se caracteriza por su naturaleza alcalina y muestra una brecha composicional típica en el rango mesosilícico. La evolución inferida de las rocas básicas hasta los términos diferenciados traquita-riolita habría estado controlada mediante el fraccionamiento temprano de olivina-clinopiroxeno y posteriormente por plagioclasa + cristalización de K-feldespato. Hay escasos datos geocronológicos de esta serie volcánica. Para determinar con precisión la edad de la secuencia bimodal, se realizaron análisis U-Pb (SHRIMP) en muestras seleccionadas de un flujo de lava de traquita (Puesto Navarrete; 32.32 +0.48 -0.98 Ma), que constituye el núcleo del Complejo, y de un flujo de riolita en el sector periférico (Puesto Suárez; 32.01 +0.51 -0.34 Ma). La facies basáltica fue fechada por la metodología K-Ar en 24.4 ± 0.9 Ma. En conjunto, las nuevas edades reubican el Complejo Volcánico Agua de la Piedra en el contexto evolutivo de la Provincia Magmática Somún Curá. A la luz de la nueva información geocronológica que se presenta es evidente que las rocas traquíticas y riolíticas se habrían formado en forma sincrónica o poco antes que el evento principal que formó la meseta mientras que las edades de las rocas basálticas evidencian una contemporaneidad con otros complejos volcánicos post meseta.

Cette analyse permet de definir les parageneses minerales successives de l'alteration. Il est alors possible d'apprehender les mecanismes geochimiques ayant preside a ces alterations, et d'en analyser certaines relations, chronologiques ou causales, qu'ils peuvent presenter entre eux