Academic literature on the topic 'Basalto alcalino'

A Ilha São Jorge faz parte do Grupo Central do Arquipélago dos Açores (Portugal), situado próximo à junção tríplice, entre as placas litosféricas Norte-Americana, Euro-Asiática e Africana, na região do Atlântico Norte. A vulcanoestratigrafia da ilha é composta por três complexos vulcânicos denominados Topo, Rosais e Manadas. Segundo a bibliografia, a idade da Ilha São Jorge é 1,3 ± 0,0035 Ma (40Ar/39Ar). Com base na petrografia, as rochas apresentam granulometria média a fina, texturas porfirítica, microporfirítica, glomeroporfirítica, intergranular, pilotaxítica, traquítica e intersertal. De acordo com dados geoquímicos, as rochas forma classificadas como basanitos, basaltos alcalinos e hawaítos, compostos por olivina, augita, plagioclásio e minerais opacos, que ocorrem como fenocristais ou inseridos na matriz. Algumas amostras de basalto alcalino e hawaíto apresentam kaersutita, interpretada como xenocristal. Texturas de reabsorção, embainhamento, zonação e bordas de reação são feições comuns em fenocristais e indicam que o magma sofreu descompressão rápida, com variação brusca de temperatura e pressão. A interpretação geoquímica permitiu concluir que as lavas apresentam afinidade alcalina sódica e foram geradas por baixas taxas de fusão parcial, a partir de um magma mantélico enriquecido. Os dados geoquímicos são compatíveis com os de magmas gerados em ambiente geotectônico do tipo intraplaca oceânico (OIB).

El Campo Volcánico de Los Tuxtlas se localiza en la costa del Golfo de México, al oriente del Cinturón Volcánico Mexicano, como unidad volcánica independiente, a unos 300 Km al SE del volcán Citlaltépetl. Está constituido por más de 276 estructuras volcánicas situadas dentro de un área subcircular de 50 Km de diámetro. Este vulcanismo, cuya edad va del Oligoceno al Holoceno, es de tipo explosivo, fisural y de carácter alcalino. Las rocas varían de basanita tefrítica a basalto y excepcionalmente a andesita basáltica. Los análisis de elementos mayores y sus respectivas normas CIPW nos hacen inferir que, salvo a una muestra, se trata de magmas poco diferenciados, con valores de magnesio altos (≈70). En comparación con las partes oriental y nor-occidental del Cinturón Volcánico Mexicano, los magmas del Campo Volcánico de Los Tuxtlas son en general más "primitivos".

A aplicação de lodo de esgoto alcalino em solos agrícolas aumentou, mas as implicações nutricionais para as culturas ainda são pouco exploradas. Com o objetivo de avaliar o efeito do lodo de esgoto alcalinizado na nutrição e crescimento do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.), foi realizado experimento em casa de vegetação com três Latossolos e três tipos de lodo de esgoto. Amostras de Latossolos (texturas franca, muito argilosa e argilosa) foram coletadas em três regiões geologicamente distintas do estado do Paraná, Brasil: arenito, basalto e argilito. Amostras de lodo de esgoto foram estabilizadas com calcário e posteriormente misturadas com as amostras de solo. Lodo de esgoto alcalinizado e calcário foram aplicados aos solos nas taxas correspondentes a 50, 100, 150 e 200% da quantidade necessária para o solo atingir pH 5,5. Aos 67 dias após emergência, foram medidas a altura das plantas, matéria seca da parte aérea e composição elementar das folhas. Em comparação ao calcário, o lodo alcalinizado promoveu maior produção de matéria seca da planta nos solos argilosos. O lodo de esgoto alcalinizado aplicado aos solos resultou em maiores teores de Zn e P na parte aérea da planta do que o calcário, enquanto ambos os corretivos reduziram os teores de K e Mn na parte aérea. A relação Fe/Mn mostrou ser muito efetivo para explicar sintomas foliares que foram observados sob condição de elevada acidez. O lodo alcalinizado apresentou desempenho superior quanto à nutrição e promoção do crescimento do feijoeiro no solo argiloso.

Con base en los análisis estratigiáfico, estructural y petroquímico se propone la evolución geológica, desde el Cre­tácico, de la Cuenca de México, la cual se localiza en el sector central del Arco Volcánico Trans-americano (AVT). Los resultados indican que del Aptiano al Turoniano Tardío prevaleció la sedimentación marina calcárea. La se­dimentación calcárea cambió a tipo flysch en el intervalo de tiempo comprendido entre el Coniaciano y el Campaniano Temprano. Las secuencias cretácicas fueron plegadas en el transcurso del Maestrichtiano al Eoceno Tem­prano, como consecuencia de la orogenia Laramide. Al finalizar dicho plegamiento, aconteció, durante el Eoce­no Tardío-Oligoceno Temprano, fallamiento normal conjugado con desplazamiento lateral derecho, contemporá­neamente con sedimentación clástica continental tipo molasa y con efusiones fisurales basálticas alcalinas. Las rocas volcánicas calci-alcalinas de composición variable de andesítica a riolítica del Oligoceno Tardío-Mioceno Temprano son comtemporáneas de la secuencia ignimbrítica de la Sierra Madre Occidental y se relacionan con la actividad del Arco Magmático del Terciario Medio. Los eventos volcánicos que se asocian genéticamente con el AVT y con fallas normales del Plio-Cuaternario orientadas preferentemente oeste-este están representados por: andesitas basálticas, andesitas y dacitas calci-alcalinas del Mioceno Medio-Tardío, Plioceno Temprano, Plioceno Tardío y Cuaternario; basaltos alcalinos y calci-alcalinos del Plio-Cuaternario y por basaltos, andesitas basálticas y andesitas calci-alcalinas del Cuaternario. El régimen endorreico de la Cuenca de México y la consecuente sedi­mentación lacustre del Pleistoceno-Holoceno se originaron como consecuencia del intenso volcanismo que edifi­có la Sierra Chichinautzin.

En el basalto alcalino de la mina de peridotita La Olivina (localizada ~150 km al SE de Chihuahua, Chih.), se encuentran granulitas y nódulos ultramáficos del manto superior o la corteza inferior bajo la forma de xenolitos. Estos xenolitos ultramáficos pertenecen a tres grupos que se diferencian por su composición de clinopiroxenos: grupo I, alto magnesio (Mg/Mg+ Fe=0.90) y alto Cr203; grupo II, moderado magnesio (Mg/Mg+ Fe=0.76), alto Al203 y alto TiO2; y grupo III, con composición intermedia entre I y II (grupo de transición). Los análisis de minerales primarios muestran que los xenolitos son similares a los de San Carlos, Arizona, E.U., Xalapasco de la Joya, San Luis Potosi, México y Kilburne Hole, New Mexico, E.U. Los xenolitos del manto de La Olivina perte- necen a tres grupos con distinta textura: grupo I, granoblástica (¿metamórfica?); grupo II, granular allotriomórfica (¿ígnea?); y grupo III, granular allotriomórfica (¿ígnea?) con algunas texturas porfiroclasticas (¿metamórfica?). Los xenolitos de corteza inferior de La Olivina son predominantemente gneises pelíticos y granulitos de piroxeno. Los gneises pelíticos presentan ensambles uniformes de granate + cuarzo + plagioclasa + sanidina + silimanita + rutilo + grafito. La mayoría de las granulitas de piroxeno tienen plagioclasa, aunque algunas presentan escapolita en vez de plagioclasa. Estas muestras del manto inferior son idénticas en ensamble de minerales y muy simi- lares en geoquímica a los xenolitos del Kilburne Hole. Las granulitas y los gneises peliticos tienen edades modelo de Nd de 1.1 a 1.2 m.a., usando un cociente inicial de condritas, o bien 1.6 m.a. si se usa el modelo de fuente empobrecida. La edad de 1.6 m.a. concuerda muy bien con las edades del Kilbourne Hole, de aquí que se extiendan bajo el norte de México, al menos hasta el área de La Olivina, rocas precámbricas cratónicas, similares en edad, historia metamórfica y composición de protolito a las que están bajo Kilbourne Hole.

As rochas ortoderivadas de composição básicas e ultrabásicas são constituídas por anfibolitos, metabasitos e metaultrabásitos de idade meso- a neoproterozoica, que se localizam no sudoeste do estado de São Paulo, na porção sul do Cinturão Ribeira e norte do Terreno Apiaí. Encontram-se inseridas em rochas da sequência metavulcanossedimentares do Supergrupo Açungui, especificamente na Formação Água Clara e no Grupo Itaiacoca. A paragênese mineral principal é constituída de ferrotschermakita- ferrohornblenda- magnesiohornblenda ± oligoclásio/andesina, representando o ápice do metamorfismo regional progressivo M1, de 611°C a 621°C de temperatura e 6,5 kbar a 7,3 kbar (±0,6) (Fácies anfibolito médio); e uma paragênese mineral de actinolita/tremolita ± albita, do retrometamorfismo regional M3 (fácies xisto verde baixo a médio). Dados geoquímicos composicionais classificam as rochas como gabro, basanito e picrito, sub alcalinos de baixo potássio a alcalinos, Fe-toleíticos a Mg-toleíticos, com leve tendência à basaltos komatiíticos. Já os dados geotectônicos, corroborados pelo comportamento dos elementos traços e dos ETRs, indicam três assinaturas principais para os grupos anfibolíticos: rochas básicas toleíticas a komatiíticas associadas a cadeia mesoceânicas (MORB), com possível interação da crosta na fase de subducção; rochas ultrabásicas alcalinas de ilha oceânica (OIA); e basaltos toleíticos de arco de ilha. Portanto, os magmatismos estão correlacionados ao estágio inicial de abertura de bacia ou ao início de fechamento à fase inicial de natureza toleítica de fundo oceânico, associado a basaltos alcalinos de ilha oceânica.

Magmatismo associado com o estágio pré-evaporítico da Bacia de Campos foi estudado a partir de testemunhos de quatro furos de sondagens. Os dados levantados são importantes no contexto da evolução tectônica e estratigráfica da bacia. O objetivo deste trabalho foi a caracterização dessas rochas a partir da petrografia, litoquímica, química mineral e composição isotópica Sr-Nd. A aplicação das metodologias de estudo convencionais foi dificultada devido ao grau de alteração das rochas, marcado por modificações mineralógicas (substituição de minerais por argilominerais, palagonitização do vidro vulcânico, sericitização dos plagioclásios e presença de vesículas), ao elevado valor de perda ao fogo (LOI) e à identificação de sedimentos arenosos englobados pela rocha vulcânica. Para minimizar os efeitos da alteração, empregaram-se metodologias que permitiram avaliar o grau de alteração das amostras e a mobilidade dos elementos químicos na rocha total. Os resultados obtidos estabelecem que as rochas vulcânicas são basaltos originados a partir de magmas com composição subalcalina, toleítica a transicional, baixo TiO2 e alto magnésio. Os elementos terras raras (ETR) e o padrão de distribuição dos elementos traço estão em conformidade com o padrão dos basaltos toleíticos baixo TiO2 da Formação Serra Geral e são diferentes dos enriched-mid ocean ridge basalt (E-MORB) e dos ocean island basalts (OIB) do oceano Atlântico, embora alguns elementos tenham comportamento similar. O piroxênio dominante é a augita e, quimicamente, confirma que os basaltos pertencem à série subalcalina, bem como ao intervalo de transição entre as séries cálcio-alcalina e toleítica. Isotopicamente, as amostras estudadas incidem fora do campo estabelecido como “mantle array”; e seguem o comportamento dos basaltos da Bacia de Campos com alto potássio. Os parâmetros levantados estabelecem a correlação das rochas vulcânicas do Andar Alagoas da Bacia de Campos com os basaltos intracontinentais da Bacia do Paraná.

Dentro de la secuencia volcánica de los alrededores de Guadalajara destacan dos ignimbritas que constituyen buenos horizontes marcadores. La más antigua de las dos, denominada ignimbrita San Gaspar, tiene una edad aproximada de 4.8 millones de años y es de composición correspondiente a andesita silícica. La otra ignimbrita, denominada ignimbrita Guadalajara debido a que ha sido utilizada extensamente como material de construcción en esta ciudad, es más silicica y tiene una edad de aproximadamente 3.3 millones de años. Dos magmas de distinta composición fueron extruidos durante la erupción de estas ignimbritas, como lo demuestra el hecho de que cada unidad contiene fragmentos de pómez de dos composiciones distintas. En algunos fragmentos comprimidos y soldados de pómez (fiamme), los dos tipos de vidrio se encuentran íntimamente mezclados.La ignimbrita San Gaspar es extensa, delgada, se encuentra fuertemente soldada, y está caracterizada por numerosas fiamme de vidrio porfirítico oscuro que contienen fenocristales de plagioclasa, augita, hiperstena, hornblenda y biotita. El vidrio oscuro (I. R. = 1.521) es la fase predominante de la roca, pero todas las muestras contienen esquirlas y pequeñas fiamme de vidrio incoloro (I.R.= 1.510) que contiene aproximadamente 5% más de SÍOâ‚‚ y mucho menos CaO, MgO, y FeO que el vidrio oscuro. Análisis de microsonda de los minerales ferromagnesia nos indican temperaturas preeruptivas en el magma de cerca de 1000°C. La transformación de la hornblenda común a hornblenda basáltica hacia la cima de la ignimbrita, implica una temperatura de emplazamiento de más de 800°C. Un rasgo característico de la ignimbrita es que en las fiamme más grandes se formaron vesículas después de su compactación y soldamiento.La ignirnbrita Guadalajara se caracteriza por abundantes fiamme de dos composiciones distintas. Las porciones que no están devitrificadas contienen dos vidrios distintos, que se encuentran en aproximadamente la misma proporciomuno de ellos es incoloro y afírico, mientras que el otro es de color oscuro y contiene algunos fenocristales de feldespato alcalino. En general, sin embargo, la ignimbrita se encuentra totalmente devitrificada; las fiamme de color claro tienen textura axiolítica, y las fiamme oscuras son criptocristalinas y vesiculares.Al este y sureste de Guadalajara la ignimbrita San Gaspar descansa sobre derrames basálticos, pero al noroeste se encuentran extensas unidades riolíticas. Un basalto de olivino caracterizado por megacristales de plagioclasa cubre la ignimbrita a1 norte de Guadalajara, y constituye un horizonte marcador fácilmente reconocible de una edad aproximada de 4 millones de años. Hacia el oeste, la ignimbrita Guadalajara está cubierta por ignimbritas silícicas y lavas daciticas de aproximadamente 3 millones de años de edad. El volcanismo posterior ha estado concentrado a lo largo de una zona de orientación noroeste. La mayoría de las erupciones produjeron derrames de basaltos y andesitas basálticas, pero en 1a Sierra de La Primavera el volcanismo culminó con la erupción de magmas riolíticos con alto contenido de sílice durante los últimos 140 000 anos.

Collision volcanism in Central Anatolia (Cappadocia) began at least in the late Miocene. Because of the North–South Arabian-Eurasian convergence since this period, the Anatolian block is displaced towards the West along the North and East Anatolian strike-slip faults. Kinematic reconstructions show that the East Anatolian Fault is both sinistral and convergent. As a consequence, the Anatolian block is currently being deformed. Quaternary volcanism in Central Anatolia is represented by several hundreds of monogenetic scoria cones, lava flows, maars, and domes as well as two strato-volcanoes, Hasan Dag and Erciyes Dag. The monogenetic volcanism is bimodal (basalts and rhyolites), whereas the stratovolcanoes exhibit a complete calc-alkaline suite, from basalts to rhyolites. Most of the igneous products are calc-alkaline. Basalts erupted mainly from the monogenetic cones, lava flows, and maars. Andesites are encountered in the strato-volcanoes as lava flows, domes, and nuees ardentes deposits. Dacites and rhyolites occur as ignimbrites and dispersed maars and domes. Volcanic events were recorded up to historical times. Some basalts from monogenetic edifices, contemporaneous with the calc-alkaline suite, exhibit mineralogical and geochemical features that are typical of intraplate alkaline suites, such as normative nepheline, alkali feldspars, and Ti and Cr-rich Cpx. Euhedral microlites of aluminous garnet, although rare, have been observed in basalts, rhyodacites, and rhyolites. This association of contemporaneous calc-alkaline and alkaline suites may be related to collision tectonics.

Grandes mesetas basálticas, emplazadas principalmente entre 10 y 6 Ma, forman la parte basal de las vulcanitas de la Faja Volcánica Mexicana (FVM), en el centro de México. En las áreas de Guadalajara y Querétaro, estas mesetas están separadas de las ignimbritas y andesitas de la Sierra Madre Occidental, de edad Oligoceno Tardío a Mioceno Temprano, por un período de calma volcánica marcado por varios depósitos erosiónales, mientras que en las áreas alrededor de los lagos de Chapala y de Cuetzeo sobreyacen a secuencias andesíticas de edad Mioceno Medio Mioceno Tardío. Las lavas de estas mesetas son relativamente primitivas, (Mg#66-52), no sufrieron un fraccionamiento de baja presión significativo, y lo muestran claramente afinidades calci-alcalinas. Estas mesetas de basalto representan el primer evento volcánico en la historia de la FVM amplia y uniformemente distribuido. Los datos geológicos y geoquímicos sugieren que estos basaltos fueron emplazados durante la primera fase tectónica extensional que acompañó a la FVM.

Malgré l’homogénéité isotopique des laves de La Réunion, une certaine diversité des produits est observée sur les deux principaux volcans de l’île, le Piton des Neiges et le Piton de la Fournaise, d’un point de vue pétrographique et chimique. En effet, si la majorité des laves émises sont des basaltes transitionnels dont l’évolution est principalement contrôlée par la précipitation et/ou l’accumulation d’olivine, certaines laves plus ou moins anciennes montrent des caractéristiques pétrologiques et géochimiques particulières, qui témoignent de conditions magmatiques variées et de systèmes de stockage et transfert relativement complexes. C’est le cas des « Basaltes Porphyriques à Plagioclase », des basaltes des cônes excentriques dits « adventifs » et de ceux du cratère Hudson (éruption de 1998), sur lesquels portent les travaux de cette thèse. L’étude pétro-géochimique des laves est couplée à celle des inclusions magmatiques des minéraux, naturellement vitreuses ou homogénéisées par chauffage expérimental, afin de caractériser l’origine des magmas et les processus responsables de leur évolution, en contexte de point chaud océanique. Les rapports d’éléments en traces incompatibles des inclusions magmatiques piégées dans les olivines précoces (Fo > 85) des cônes adventifs sont utilisés pour identifier la nature de la source du panache mantellique de La Réunion. Les résultats suggèrent que les magmas des cônes adventifs ont une origine chimiquement comparable à celle de l’ensemble des laves réunionnaises, intermédiaire entre un domaine mantellique relativement primitif et un domaine légèrement appauvri, presque non-affecté par les processus de recyclage. De faibles degrés de fusion partielle de cette source génèrent les concentrations enrichies en éléments en traces des inclusions magmatiques. Les Basaltes Porphyriques à Plagioclases, pouvant contenir jusqu’à 35 % de plagioclases millimétriques, ont été émis sur les deux volcans. Les compositions des inclusions magmatiques des macrocristaux de plagioclase (An 84.2-71.7 ) et les observations texturales des cristaux mettent en évidence leur caractère hérité. Les magmas parentaux des cristaux évoluent essentiellement par cristallisation de clinopyroxène et de plagioclase. Les contrastes de densité entre les phases permettent la ségrégation des plagioclases par flottaison, et leur accumulation au toit de la chambre. Les Basaltes Porphyriques à Plagioclase sont formés par la remobilisation de ces zones d’accumulation riches en plagioclase lors de l’arrivée d’un nouveau magma. Les périodes très spécifiques d’éruption de ces basaltes correspondraient à une diminution du flux magmatique dans la croissance des volcans, favorisant la cristallisation de plagioclase. Les textures des laves des cônes adventifs et du cratère Hudson, ainsi que les inclusions magmatiques des olivines de ces laves témoignent d’une histoire complexe des cristaux, et de l’importance des processus de recyclage dans le système d’alimentation magmatique du Piton de la Fournaise. Les olivines sont nettement plus magnésiennes (Fo > 85) que celles des laves historiques. Les compositions chimiques des laves montrent que la majeure partie correspond à des basaltes légèrement alcalins, appelés « Mid-Alkaline Basalts », qui sont appauvris en CaO mais enrichis en éléments compatibles et incompatibles. Les compositions isotopiques et en éléments en traces leurs suggèrent une origine commune avec celle des laves historiques, bien que le taux de fusion partielle à l’origine des « Mid-Alkaline Basalts » soit plus faible. Un fractionnement profond de clinopyroxène et de plagioclase expliquerait leur formation. L’ensemble de ces résultats suggère que du magma d’origine profonde peut remonter directement, sans passer par le système central du volcan
Despite the isotopic homogeneity of the La Réunion lavas, a petrographic and chemical diversity is observed in the products of the two main volcanoes of the island, le Piton des Neiges and le Piton de la Fournaise. Although the majority of the lavas are transitional basalts which are mainly controlled by olivine fractionation and/or accumulation, some relatively old lavas show petrological and geochemical characteristics that reflect various and relatively complex magmatic conditions, as well as storage and plumbing systems. This is for instance the case of the Plagioclase Ultraphyric-Basalts, basalts from the eccentric ‘adventive’ cones and from the Hudson crater (1998 eruption), on which this works deals with. The petro-geochemical study of the lavas is coupled with the investigation of naturally vitreous or experimentally quenched mineral-hosted melt inclusions, in order to characterize the origin of the magmas and their evolution processes in an oceanic hotspot context. The incompatible trace element ratios of the melt inclusions trapped within early-formed olivine crystals (Fo > 85) from the adventive cones are used to identify the nature of the La Réunion mantle plume source. The results suggest that magmas of the adventive cones originate from chemical source comparable to that of all the La Réunion lavas. This source is intermediate between a primitive-like mantle domain and a depleted one, almost unaffected by recycling processes. Small degrees of melting of this source can explain the enriched trace element concentrations of the melt inclusions. Plagioclase-bearing ultraphyric basalts, which can have up to 35 % millimetre-sized plagioclase crystals, were erupted during some stages of building of the two volcanoes. The compositions of the melt inclusions hosted in the plagioclase macrocrystals (An 84.2-71.7 ) and textural observations of the crystals highlight their inherited character. The parental melts of the crystals mainly evolve by clinopyroxene and plagioclase crystallization. Density contrasts between the phases allow plagioclase segregation by flotation and their accumulation at the top of the chamber. The Plagioclase Ultraphyric-Basalts are derived from the remobilization of this plagioclase-rich accumulation zones, upon input of a new batch of magma. The specific eruption periods of these basalts would correspond to decreases in the magma supply, which promoted plagioclase crystallization. Lava textures of the adventive cones and Hudson crater and their olivine-hosted melt inclusions reflect a complex history of the crystals, and the role of recycling processes in the magma feeding system of the Piton de la Fournaise volcano. The olivine crystals are clearly more magnesian (Fo > 85) than those found in the historical lava ones. The chemical compositions of the lavas show that they correspond for the most part to slightly alkaline basalts, called “Mid-Alkaline Basalts”, which are depleted in CaO and enriched in compatible and incompatible elements. Isotopic and trace element compositions suggest that they have a common origin with the historical lavas, but partial melting degrees are lower for the “Mid-Alkaline Basalts”. Clinopyroxene and plagioclase deep fractionation would explain their formation. All the results suggest that the ascent of deep-seated magma clearly could bypass the central volcanic system

Le volcanisme quaternaire du moyen atlas est marque par le developpement d'importantes coulees de basaltes sur lesquelles differents types de sols se sont developpes. Ce travail a pour objet d'etudier les mecanismes de l'alteration. Apres une etude du milieu naturel et une caracterisation petrographique des basaltes, nous abordons successivement la transformation mineralogique des mineraux primaires, l'evolution de la porosite et les variations geochimiques. Celles-ci permettront d'etablir un bilan global de cette alteration. Le profil etudie est constitue d'un ensemble de boules presentant un degre croissant d'alteration du cur basaltique vers les ecailles peripheriques. L'alteration des mineraux est differentielle: les verres se dissolvent les premiers d'une maniere congruente, donnant naissance a des vides, dans les ecailles internes, les plagioclases se transforment en halloysite et les olivines, qui presentent une couronne d'iddingsite, s'alterent en un produit ferrugineux a dominance goethitique, les pyroxenes, dont l'alteration est incomplete et ne debute que dans les ecailles externes, se transforment en un melange d'halloysite et de goethite, les ilmenites s'alterent dans le sol en pseudorutile. Une etude de la porosite, entreprise par differentes methodes (densites, porosimetrie a mercure et analyse d'images) permet de suivre l'ouverture d'une macroporosite a partir de la porosite fermee vesiculaire originelle, le developpement d'une microporosite liee a la dissolution des mineraux, et la fermeture partielle de la macroporosite par accumulation de types cutaniques. Un bilan geochimique de cette alteration est realise a partir de l'utilisation de zr comme elements constant. Ce bilan permet en outre de quantifier la part des apports eoliens caracterises mineralogiquement sous forme d'illite et de vermiculite, de quartz et de calcite

Le volcanisme d'arc est connu pour ses fortes teneurs en volatiles, qui lui confèrent un degré de dangerosité élevé. L'étude des volatils majeurs C, H, O, S, présents dans les systèmes magmatiques apporte des informations importantes à la compréhension du fonctionnement des systèmes volcaniques, du point de vue chimique et physique. Ces informations sont primordiales pour la prévention du risque volcanique. Dans ce travail, nous avons déterminé de façon expérimentale les lois de solubilité des volatils majeurs, H2O, CO2 et S (SO2, H2S) présents dans les systèmes volcaniques pour trois basaltes alcalins de trois volcans italiens. L'utilisation d'un autoclave à chauffage interne, équipé d'un système de trempe rapide nous a permis de réaliser des expériences d'équilibre entre un liquide silicaté et une phase fluide en excès à haute température, et à des pressions allant jusqu'à 3000 bars. L'utilisation de méthodes courantes (FTIR, KFT, EMPA) pour l'analyse des volatils dissous dans ces verres basaltiques synthétisés, nous a permis d'obtenir des résultats à partir desquels les lois de solubilité de chacune des espèces volatiles ont été définies pour les verres basaltiques alcalins issus du Vésuve, de l'Etna et du Stromboli. L'étude expérimentale a permis de montrer l'importance des alcalins sur la solubilité de H2O à des pressions supérieures à 1000 bars, mais surtout sur la solubilité du CO2. L'introduction des lois de solubilité des volatils majeurs dans un modèle numérique, appliqué à l'Etna, permet de mieux comprendre les phénomènes de dégazage, en se référant aux données naturelles disponibles (inclusions vitreuses et chimie des gaz en sortie de conduit).

Cette analyse permet de definir les parageneses minerales successives de l'alteration. Il est alors possible d'apprehender les mecanismes geochimiques ayant preside a ces alterations, et d'en analyser certaines relations, chronologiques ou causales, qu'ils peuvent presenter entre eux

Madagascar est l'un des plus grands pays producteurs de corindons gemmes provenant des environnements de basaltes alcalins. Les gisements, les plus connus, sont les gisements secondaires situés à Ambondromifehy au Nord du pays (paléoplacer et placer à saphir), à Soamiakatra - Mandrosohasina au Centre (gisement de rubis primaire, placer et paléoplacer à rubis et saphir), et à Vatomandry dans partie orientale de l'île (paléoplacer et placer à rubis et à saphir). Soamiakatra est le seul gisement primaire où les rubis se rencontrent dans des xénolithes (métagabbros et pyroxénites) qui ont été remontés jusqu'à la surface par le volcanisme basaltique de l'Ankaratra. La pétrographie a permis de mettre en évidence deux conditions de formation du rubis à la limite du domaine de l'éclogite (HT ~ 1100°C, HP ~ 20 Kb) et du faciès granulitique (HT ~ 1100°C, BP < 15Kb). Par contre, les saphirs proviennent d'une chambre magmatique mafique alcaline à la limite croûte continentale inférieure-manteau supérieur infra-continental. Ces saphirs se rencontrent dans et/ou associés à des xénolithes de syénite et d'anorthoclasite enclavés dans les basaltes. Les basaltes alcalins transportent ces corindons vers la surface, et ils sont liés à la remontée asthénosphérique et à l'amincissement lithosphérique Oligocène-Quaternaire qui se situe sous le plateau de l'Ankaratra, et marqués par des extensions E-W et N-S. Les valeurs isotopiques de l'oxygène des rubis issus des placers (?18O moyen = 3,1 ± 1,1 ‰) s'intègrent dans l'intervalle des valeurs isotopiques des rubis associés aux roches mafiques et ultramafiques (1,25 < ?18O < 6,8‰), alors que celles des saphirs issus des paléoplacers et placers ont une valeur moyenne de ?18O de 4,5 ± 0,5‰ qui se superpose à l'intervalle isotopique des roches syénitiques à saphir (4,4 < ?18O < 8,3‰). Les inclusions solides identifiées tels que pyrochlore, samarskite, uraninite et anorthoclasite dans les saphirs confirment une source syénitique. Les zircons qui sont associés aux saphirs donnent des âges U-Pb inférieurs à 35 Ma, contemporains du volcanisme, alors que les zircons inclus dans les rubis d'origine métamorphique et associés aux xénolithes mafiques et ultramafiques, donnent un âge U-Pb Pan-Africain à environ 750 Ma. On peut toutefois noter que les zircons datés in-situ des xénolithes d'anorthoclasite montrent deux âges de cristallisation, 35 et 17 Ma, légèrement antérieurs à contemporains aux premières manifestations volcaniques de l'Ankaratra. La typologie des corindons, leur analyse isotopique et les datations obtenues mettent en évidence au moins deux sources majeures pour les corindons associés aux champs basaltiques malgaches : les rubis associés aux métagabbros et pyroxénites à grenat seraient liés à des complexes mafiques-ultramafiques de base de croûte métamorphisés dans le faciès éclogitique, et rétromorphosés dans le faciès granulitique au Pan-Africain ; alors que les saphirs remontés durant l'Oligo-Plio-Quaternaire seraient contemporains au volcanisme et générés par des liquides différenciés d'un magmatisme alcalin comme le suggère leur composition isotopique en oxygène à signature syénitique
Madagascar is one of the principal producers of gem corundums recovered from continental basaltic fields. The main deposits are the secondary deposits of Ambondromifehy in the northern part of the country (sapphire-bearing palaeoplacer and placer), Soamiakatra - Mandrosohasina in the central part (primary ruby deposit, and ruby and sapphire-bearing placer and palaeoplacer) and Vatomandry in the eastern part of the island (ruby and sapphire-bearing paleoplacer). Soamiakatra is the only known primary deposit where ruby is found in metagabbro and pyroxenite xenoliths, which were entrained and brought up to the upper crust by the Ankaratra volcanic event. Petrographic studies have demonstrated the existence of two different conditions of ruby formation at the boundary of the eclogite domain (HT ~ 1100°C, HP ~ 20Kb) and granulite facies (HT ~ 1100°C, BP < 15Kb). In contrast, the sapphires originated from alkaline mafic magmatic chambers at the lower continental crust-mantle boundary. They occur within or associated with syenite and anorthoclasite xenoliths in the basalts. These alkali basalts transported corundum to the surface ; they are linked with asthenosphere upwelling and thinning of the lithosphere underneath the Ankaratra Plateau during the Oligocene-Quaternary, and to some E-W and N-S tectonic extension structures. Oxygen isotopic compositions of the rubies from placer deposits with ?18O = 3.1 ± 1.1 ‰ are typical of ruby in mafic and ultramafic rocks (1.25 < ?18O < 6.8‰). The sapphires from palcer and palaeoplacer deposits have ?18O values of 4.5 ± 0.5‰, which coincides with the range in sapphire-bearing syenitic rocks (4.4 < ?18O < 8.3‰). Solid inclusions such as pyrochlore, samarksite, uraninite and anorthoclasite in the sapphires confirm their syenitic origin. Zircons associated with the sapphires gave U-Pb ages younger than 35 Ma, coeval with the volcanic event. The zircon inclusions in rubies of metamorphic origin associated with the mafic and ultramafic xenoliths rocks gave a Pan-African U-Pb age around 750 Ma. Nevertheless, dating of zircon crystals in situ within the anorthoclasite xenoliths has revealed two different ages, 35 and 17 Ma, which are slightly older than or contemporaneous with the onset of the volcanic events. The characteristics of the corundum, their isotopic compositions as well as their ages demonstrate the existence of two distinct sources of corundum associated with basalts in Madagascar. On one hand, the rubies associated with metagabbros and garnet-bearing pyroxenites are linked to mafic and ultramafic complexes of eclogite facies in the lower crust, retrograded to granulite facies during the Pan African event. On the other hand, the sapphires brought up to the upper crust during the Oligo-Plio-Quaternary are interpreted to be coeval with a volcanic event involving differentiated alkaline magma as revealed by their oxygen isotopic composition with syenitic signatures

L’Islande comporte 30 volcans boucliers et champs fissuraux actifs basaltiques mettant en place des tholéiites, des basaltes transitionnels et de rares basaltes alcalins. Ces laves dérivent de taux de fusion partielle variables du manteau contenant des composants d’origine profonde. Les rhyolites associées sont issues de la fusion partielle de métabasaltes (rifts) ou de la cristallisation fractionnée des magmas alcalins.

En el presente estudio se desarrolló y validó un método de predicción del índice de fermentación de granos de cacao usando visión por computador y redes neuronales. El índice fermentación es un indicador de la calidad organoléptica de los granos procesados de cacao. Este control habitualmente se realiza en lotes de granos fermentados mediante la técnica Cut-Test que mide de manera subjetivamente el color. Se implementaron seis modelos de predicción empleando valores de RGB de la superficie y de la parte media de los granos de cacao y de los extractos alcalinos. El índice de fermentación de cacao predichos mediante el modelo redes neuronales basado en los valores RGB de la superficie de los granos y los valores R/G de los extractos se correlacionó positivamente con los valores experimentales (R2 = 0.59). El análisis Bland-Altman y el análisis de regresión Passing- Bablok de validación confirmaron que el modelo puede ser usado para predecir el contenido de aminoácidos libres y consecuentemente el índice de fermentación de los granos de cacao. El modelo de predicción podría ser aplicado in situ en el procesamiento y el control de calidad del cacao mediante la implementación de apps para dispositivos móviles.

The reciproqual localization of VWF and t-PA in EC and MK was analysed in EM using immunocytochemical techniques. In parallel, PAGE electrophoresis, zymographic analysis and immuno-blotting were also performed in cell extracts using specific polyclonal and monoclonal antibodies against VWF and t-PA. By immunofluorescence, VWF showed a dense granular pattern in EC, MK and platelets, although no fluorescence was observed with specific antibodies to t-PA. In contrast, at optical level, with peroxidase or alcaline phosphatase conjugated antibodies, t-PA antigen in EC, MK and platelets appear lightly distributed in the cytoplasm. More precise localization of both antigens was studies in EM after incubation of ultrathin sections with specific colloidal gold coupled antibodies. VWF was detected by specific antibodies in storage granules : γ -granules in MK and Weibel-Palade bodies in EC only reacted with specific antibodies when the storage granules were opened by thin section ; VWF antigen was associated with the tubular structures of these granules. In EC gold or peroxidase coupled antibodies showed the presence of t-PA antigen in rough ergastoplasmic reticulum (RER) saccules and total absence of this antigen in granule structures. After thrombin stimulation, stained vesicles revealed t-PA in the cytoplasm, vesicles which rapidly disappeared after being released. In cultured MK, t-PA was detected by immunoperoxidase in perinuclear cisternae and in small vesicles near the Golgi complex, suggesting the synthesis of t-PA by MK. Concommitantly to appearance of the t-PA, fibrinolytic activity was detected. Immediatly after platelet production fibrinolytic activity disappeared probably by association with an inhibitor. MK and EC extracts after electrophoresis, immunoblotting and zymographic analysis revealed the presence of biologically active t-PA at the same position. Thus the cells have a basal level of active t-PA which can also be seen in intact cells when deposited on fibrin films. However the fibrinolytic activity of t-PA is inhibited in absence of VWF as it is the case in EC of patients with severe forms of VW disease although t-PA antigen is normally present.