Academic literature on the topic 'Batimetrie'
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Journal articles on the topic "Batimetrie"
Soeprobowati, Tri Retnaningsih. "Peta Batimetri Danau Rawapening." Bioma : Berkala Ilmiah Biologi 14, no. 2 (December 27, 2012): 78. http://dx.doi.org/10.14710/bioma.14.2.78-84.
Full textSartika, Dewi, Agus Hartoko, and Kurniawan Kurniawan. "ANALISIS DATA BATIMETRI LAPANGAN DAN CITRA LANDSAT 8 OLI DI PERAIRAN SELAT LEPAR KABUPATEN BANGKA SELATAN (ANALYSIS BATIMETRY FIELD AND BATIMETRY CITRA LANDSAT 8 OLI IN LEPAR CURRENT REGENCY OF SOUTH BANGKA)." SAINTEK PERIKANAN : Indonesian Journal of Fisheries Science and Technology 13, no. 2 (October 2, 2018): 75. http://dx.doi.org/10.14710/ijfst.13.2.75-81.
Full textYudha Nugraha, Adi, Bayu Prayudha, Ahmad Lufti Ibrahim, and Nur Riyadi. "Pemetaan Batimetri di Perairan Dangkalmenggunakan Data Penginderaan Jauh Spot-7 (Studi Kasus Lembar-Lombok)." Jurnal Chart Datum 3, no. 2 (December 22, 2017): 61–80. http://dx.doi.org/10.37875/chartdatum.v3i2.120.
Full textSunaryo, Sunaryo, Sudarman Sudarman, Ahmad Lufti Ibrahim, and Johar Setiyadi. "Penentuan Kedalaman Menggunakan Metode RTK Tides (Studi Kasus Perairan Ancol Teluk Jakarta)." Jurnal HIDROPILAR 2, no. 1 (July 31, 2016): 41–48. http://dx.doi.org/10.37875/hidropilar.v2i1.41.
Full textResda, Dodi Prima, Muhammad Zainuddin Lubis, and Dirgan Timbang. "Pemetaan Kedalaman Laut Menggunakan Multibeam Echosounder, (MB1) di Perairan Punggur, Kepri." JURNAL INTEGRASI 13, no. 1 (June 30, 2021): 84–92. http://dx.doi.org/10.30871/ji.v13i1.3042.
Full textAgus, Syamsul B., Vincentius P. Siregar, Dietrich G. Bengen, and Aryo Hanggono. "PROFIL BATIMETRI HABITAT PEMIJAHAN IKAN TERUMBU HASIL INTEGRASI DATA INDERAJA SATELIT DAN AKUSTIK: Studi Kasus Perairan Sekitar Pulau Panggang, Kepulauan Seribu." Jurnal Teknologi Perikanan dan Kelautan 3, no. 1 (April 7, 2017): 45–61. http://dx.doi.org/10.24319/jtpk.3.45-61.
Full textLima, Josimar R. da C., Renata A. Shinozaki-Mendes, and André Q. de Almeida. "Estimativa da batimetria do açude do Saco-PE com auxílio de dados orbitais." Engenharia Agrícola 33, no. 5 (October 2013): 1017–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162013000500013.
Full textFebrianto, Try, Totok Hestirianoto, and Syamsul B. Agus. "PEMETAAN BATIMETRI DI PERAIRAN DANGKAL PULAU TUNDA, SERANG, BANTEN MENGGUNAKAN SINGLEBEAM ECHOSOUNDER." Jurnal Teknologi Perikanan dan Kelautan 6, no. 2 (November 17, 2016): 139–47. http://dx.doi.org/10.24319/jtpk.6.139-147.
Full textLeite, Igor Vieira, André Quintão de Almeida, Diego Campana Loureiro, Rodolfo Marcondes Silva Souza, Maria Isidória Silva Gonzaga, Donizete dos Reis Pereira, and Anderson de Almeida Santos. "Avaliação de métodos de interpolação em dados de batimetria na barragem do rio Poxim-Açu – SE." Research, Society and Development 9, no. 9 (September 3, 2020): e690997755. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7755.
Full textIRANZO, C. S., G. C. BENETTI, H. S. OLIVEIRA, and R. L. S. JUNIOR. "MODELAGEM E VALIDAÇÃO DE LEVANTAMENTO BATIMÉTRICO FLUVIAL – ESTUDO DE CASO." Revista SODEBRAS 15, no. 180 (December 2020): 82–87. http://dx.doi.org/10.29367/issn.1809-3957.15.2020.180.82.
Full textDissertations / Theses on the topic "Batimetrie"
Tontini, Claudia. "Efficienza di interventi di ripascimento protetti da opere rigide:analisi morfologica della spiaggia di Misano (RN)." Master's thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2012. http://amslaurea.unibo.it/3999/.
Full textBilhalva, Wagner Danton de Bittencourt. "BATIMETRIA DE PEQUENOS RESERVATÓRIOS ATRAVÉS DE METODOLOGIA CONVENCIONAL E ALTERNATIVA." Universidade Federal de Santa Maria, 2013. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/9575.
Full textPara o uso legal da água de reservatórios artificiais, é necessário realizar junto ao órgão competente o pedido de outorga do uso da água, do qual esse pedido requer inúmeras informações sobre o objeto a ser outorgado. Quando o objeto de outorga é um reservatório, uma das informações solicitadas é o volume de massa d'água armazenado. Para quantificar o valor de profundidade e posteriormente obter o volume hídrico de reservatórios já construídos, as metodologias atuais utilizam instrumentos como taquímetro eletrônico (estação total), ecobatímetro de mono e multifeixe,sensoriamento remoto e trena que possibilitam obter informações quali-quantitavitas hídricas, o que encarece a prática da batimetria. Sendo assim o objetivo deste estudo foi desenvolver uma metodologia mais prática e de menor custo, com a utilização de um aparelho alternativo, para levantamentos batimétricos em reservatórios de pequeno porte. Para tanto, comparou-se medidas de profundidades obtidas através do método convencional conhecido e consolidado, que usa trena de levantamentos topográficos com medidas obtidas com o aparelho sonar Garmin Fishfinder 90, desenvolvido para pesca. Os valores de profundidade obtidos com ambos os métodos foram comparados estatisticamente, para avaliar a o grau de correlação e significância entre ambas as metodologias (trena e sonar). Foi criado um modelo de correção para a estimativa de profundidade observada com o sonar. Conclui-se que é possível utilizar o sonar, para batimetria em pequenos reservatórios, tornando possível a execução de levantamentos batimétricos mais ágeis a custos bem mais reduzidos quando comparado com o uso de ecobatímetro profissional.
LINS, Pedro Augusto Macedo. "Hidrologia e hidrodinâmica do baixo estuário do rio Ipojuca, PE." Universidade Federal de Pernambuco, 2002. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8606.
Full textCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
O baixo estuário do rio Ipojuca está localizado entre os paralelos 8°15 00 S e 8°30 00 S e meridianos 34°55 00 W e 35º05 00 , cerca de 40 km ao sul da cidade do Recife. O clima na região é tropical quente-úmido, classificado como As na escala de Köppen. Com a construção do porto de Suape, a partir da década de 70, o sistema estuarino do rio Ipojuca, sofreu várias modificações, sendo a maior delas, o fechamento da comunicação com a Baía de Suape e, quase total, com o Atlântico, o que ocasionou modificações das características físico-químicas e batimétricas na área. O presente estudo visou conhecer o padrão atual da distribuição das características fisico-químicas das águas do baixo Ipojuca e sua variabilidade espaço-temporal, bem como os processos hidrodinâmicos que regem o funcionamento do sistema e a distribuição de materiais e organismos no sistema. Levantamentos de campo foram realizados nos meses de junho e julho/2000 (período chuvoso), e janeiro e fevereiro/2001 (período seco) e incluíram a realização de perfis batimétricos, medidas sistemáticas de parâmetros oceanográficos como salinidade, temperatura, retroespalhamento ótico e correntes, em seis pontos do baixo estuário. Registros de marés para dois pontos do sistema e dados climatológicos (temperatura do ar, precipitação pluviométrica e direção e intensidade de ventos) foram também obtidos. A temperatura média anual do ar na região é de 27.7 ºC, com máxima de 30.0 ºC e mínima de 25.5 ºC, correspondendo a uma variação de 4.6 ºC. Prevalecem na área, ventos alísios de SE com velocidade média de 3.8 m.s-1. Ventos mais fortes ocorrem durante o período chuvoso com intensidade média de 4.3 m.s-1. A precipitação média anual é de 168,2 mm, com os maiores índices acontecendo em junho e julho com médias de 324.9 mm e 343.6 mm respectivamente, e os menores índices pluviométricos ocorrendo nos meses de outubro e novembro, com médias de 61.3 mm e 42.5 mm, respectivamente. De acordo com o critério de classificação de Hansen e Rattray (1966), o baixo estuário do Rio Ipojuca é um estuário tipo bem misturado. O sistema é bastante raso, com profundidade média de 1m, apresentando um extenso banco arenoso em sua região central que fica emerso nas baixa-mares. A distribuição horizontal da salinidade variou do regime limnético (0,5) a euhalino (36), com flutuações predominantemente semidiurnas, sendo a advecção da maré, o principal mecanismo de transporte longitudinal de sal. Temperaturas no baixo estuário do rio Ipojuca, mostraram-se altas e relativamente homogêneas ao longo do sistema e estável ao longo do ciclo de maré com as menores temperaturas sendo registradas no inverno, em resposta às condições climáticas naturais, com valores oscilando entre 24 ºC e 30 ºC, com média de 28 ºC. Durante o verão, temperaturas são mais elevadas (média=30 ºC), em resposta a combinação da redução da lâmina d`água e ao aumento da incidência da radiação solar. A capacidade de retroespalhamento ótico (OBS) é relativamente baixa, com valores geralmente inferiores a 100 unidades. Os valores médios de OBS foram mais elevados durante o período chuvoso, quando o carreamento de material para o sistema pelos rios Ipojuca e Merepe aumenta em respostas aos maiores volumes de precipitação. No baixo Ipojuca, as correntes mais intensas foram observadas durante estágios de baixa-mar e enchente, próximo à Barra Nova e na confluência dos rios Ipojuca e Merepe, atingindo velocidades de 66 cm.s-1. A direção preferencial das correntes é Oeste-Leste, seguindo o eixo principal do estuário. O transporte líquido apresentou balanço positivo, com o estuário atuando como exportador, durante todos os períodos e estágios analisados. As marés no estuário são semi-diurnas mas apresentam-se bastante modificadas relativas ao sinal do Porto de Suape, com um atraso em fase 158-175 minutos nas baixa-mares e uma redução de amplitude média de 60-80 cm
Molari, Giada. "Tecniche innovative per la stima della batimetria fluviale da DEM globali satellitari." Master's thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2017. http://amslaurea.unibo.it/12569/.
Full textFerretto, Micol. "Modellistica della circolazione del Mare Adriatico e sensitività alla risoluzione della batimetria." Master's thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2011. http://amslaurea.unibo.it/1963/.
Full textLopes, de Mélo Almeida Thiago. "Sedimentologia e batimetria da plataforma interna adjacente a ilha de Itamaracá - PE." Universidade Federal de Pernambuco, 2011. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6306.
Full textCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
O presente trabalho teve como objetivo a caracterização dos sedimentos da Plataforma Interna Adjacente a Ilha de Itamaracá PE. A área de estudo é limitada ao sul pelo Canal de Santa Cruz e a Norte pela Barra de Catuama. O levantamento sedimentológico foi distribuído em perfis paralelos a linha de costa, com pontos, preestabelecidos e posicionado através do sistema de GPS. A amostragem foi feita com uso de draga cilíndrica do tipo Van Veen. As amostras foram analisadas no Laboratório de Geologia e Geofísica Marinha LGGM com a metodologia adotada pelo mesmo. O passo seguinte fez uso do software SYSGRAN para a classificação do sedimento segundo parâmetros estatísticos e granulométricos. Com os resultados adquiridos foram obtidos os seguintes mapas da área, nos parâmetros: DIÂMETRO MÉDIO; GRAU DE SELECIONAMENTO DOS GRÃOS; FÁCIES TEXTURAL; E DE CARBONATO. Os mapas revelaram a distribuição textural dos sedimentos na plataforma, a interpretação desses, juntamente com dados batimétricos previamente disponíveis, trouxeram maior entendimento sobre a hidrodinâmica atuante, bem como a influência do Canal de Santa Cruz e do Rio Jaguaribe na dispersão e seleção dos sedimentos na área. A Plataforma Interna Adjacente a Ilha revelou-se principalmente de domínio textural arenoso, sobretudo no setor norte e sul da área de estudo, e a textura cascalhosa, apresentou, predomínio do setor central da área, aparecendo em forma de mosaico. As maiores concentrações de sedimentos carbonáticos estão relacionadas com os recifes existentes na área e a menor concentração diretamente relacionada à foz do Rio Jaguaribe e a desembocadura sul e norte do Canal de Santa Cruz
de, Souza Figueiredo Tiago. "Mapeamento batimétrico e sonográfico da plataforma continental interna adjacente ao complexo industrial e portuário de Suape, Pernambuco, Brasil." Universidade Federal de Pernambuco, 2008. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8061.
Full textFundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco
A plataforma continental de Pernambuco possui aproximadamente 32Km de extensão, profundidades de até 60m. Apesar dos estudos com objetivo de mapear feições presentes ao longo da plataforma já realizados, percebe-se que a plataforma pernambucana ainda é pouco conhecida. O objetivo desse trabalho foi mapear a plataforma continental interna adjacente ao Complexo Industrial e Portuário de Suape (CIPS) utilizando as técnicas batimétrica e sonográfica. O CIPS é um importante pólo econômico para Pernambuco, possuindo a segunda maior estrutura portuária do país. Ao longo deste trabalho foram confeccionados 48 perfis batimétricos com detalhamento sonográfico de porções da área de estudo. Foram identificados relevos positivos (possivelmente rochas de praia) e negativos (canais). A profundidade média da área amostrada foi de 16,3m apresentando um comportamento batimétrico distinto entre a porção norte e sul, o que gerou a divisão da área de estudo entre Área 1 e Área 2. Na Área 1 o declive batimétrico se dá nos primeiros 500m, de 11m para 16m, até atingir 18m de profundidade, eleva-se para 14m e decai para pouco mais de 21m. Também foram identificados dois canais de maior porte com direções SO-NE e S-N. Já a Área 2 a profundidade do início dos perfis que é de 10m aumenta gradualmente até valores próximos de 21m. Na porção sul foi identificado um acúmulo de sedimentos trazidos pela corrente de deriva que ficam retidos pelo molhe do porto. Os relevos positivos, possíveis rochas de praia, foram encontrados principalmente entre as isóbatas de 13m a 16m, sendo alguns encontrados entre 17m e 18m de profundidade. Não foi possível perceber claramente uma linha de substratos consolidados que pudesse indicar a estabilização do nível do mar em momentos pretéritos. Apesar das dificuldades (condições de mar e tempo) enfrentadas durante a aquisição das imagens acústicas, foi possível obter a confirmação visual da presença de alguns dos substratos consolidados descritos nos perfis batimétricos. Com o auxílio do Side Scan Sonar (Marine Sonic Tecnology) e com softwares como o Sea San PC v1.8.1 e o Sonar WizMap 4 foram coletados os dados sonográficos e confeccionadas amostras de mosaico de uma porção da área de estudo. Pode-se concluir que a porção da plataforma continental estudada, assemelha-se as descrições realizadas por estudos prévios para a plataforma nordestina, no entanto, não apresenta de maneira evidente uma linha de rochas de praia que caracterizasse estabilizações pretéritas do nível médio do mar
Brêda, João Paulo Lyra Fialho. "Assimilação de altimetria espacial para estimativa de batimetria e rugosidade efetivas para modelagem hidrodinâmica." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2017. http://hdl.handle.net/10183/159500.
Full textHydrodynamic models of large rivers are important prediction tools of river discharge, height and floods. However, these techniques still carry considerable errors; part of them related to parameters uncertainties related to river bathymetry and roughness coefficient. Data from recent spatial altimetry missions offers an opportunity to reduce parameters uncertainty through inverse methods. This study aims to develop and access different methods of altimetry data assimilation to improve river bottom levels and Manning roughness estimations in a 1-D hydrodynamic model. The case study was a 1,100 km reach of the Madeira River, a tributary of the Amazon. The tested assimilation methods are direct insertion, linear interpolation, SCE-UA global optimization algorithm and a Kalman Filter adaptation. The Kalman Filter method is composed by new physically based covariance functions developed from steady-flow and backwater equations. It is accessed the benefits of altimetry missions with different spatio-temporal resolutions, such as ICESAT-1, ENVISAT and JASON 2. Level time series of 7 gauging stations and 5 GPS river height profiles are used to assess and validate the assimilation methods. Finally, the potential of future missions such as ICESAT-2 and SWOT satellites are evaluated trough synthetic tests. It was observed that the satellites spatial resolution affects significantly the data assimilation method performances. Results from ENVISAT and ICESAT data have presented lower errors than JASON 2 data assimilation results. Regarding the synthetic case, the difference between satellites performances related to spatial resolution were even more noticeable. SWOT data assimilation presented the best results, followed by ICESAT 2, ENVfam and JASfam at last. The data assimilation method that results on lowest errors, at both the synthetic and real case, were the SCE-UA and Kalman Filter methods followed by Linear Interpolation and Direct Insertion. However, the global optimization method (SCE-UA) request 10³ more computational processing time than the adapted Kalman Filter introduced in this paper, despite having presented similar performance.
Pereira, da Silva Josué. "Sedimentologia, batimetria, qualidade da água e vulnerabilidade do Rio Capibaribe na cidade do Recife-PE." Universidade Federal de Pernambuco, 2003. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6650.
Full textConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
A Planície Flúvio-Marinha do Recife, devido a sua complexidade, representa um espaço significativo para o desenvolvimento de estudos ambientais. A área estudada corresponde a uma faixa de 200 metros de largura, em cada margem, ao longo do Rio Capibaribe pouco depois de entrar na Planície do Recife, desde o bairro da Várzea, até o centro da Cidade. A área está localizada entre as coordenadas UTM de 2950002 e 284000; 9114000 e 9111000. A justificativa para elaboração desta dissertação encontra-se na falta de trabalhos que apresentem um mapeamento textural e da fácies sedimentar do Rio Capibaribe, além de um levantamento da sua atual vulnerabilidade. Esta falta de informação é um problema para ações de correção e prevenção ambiental. Para a execução desta dissertação foram coletadas e analisadas amostras sedimentares do canal fluvial, consultaram-se relatórios técnicos de batimetria e de hidroquímica da água. Os dados foram analisados, tabulados e mapeados. A utilização de dados sedimentológicos, batimétricos e hidroquímicos de suas águas, permitiram determinar as condições morfosedimentares do seu leito, assim como a qualidade da água e finalmente estabelecer o grau de vulnerabilidade que configura os diversos segmentos das áreas que o margeiam. No leito foram identificadas as áreas totais com cobertura lamosa (cerca de 1.346.000 m2) e arenosa (cerca de 250.000 m2). Foram identificadas duas fácies principais: Arenosa, e Lamosa. A Fácies Arenosa apresenta predomínio da fração granulométrica de areias grossas e secundariamente de areias médias, segundo o diâmetro médio. O desvio padrão indicou seleção de moderada (0,50 a 1,00 ∅) a pobremente selecionada (1,00 a 2,00 ∅).A partir da análise da batimetria constatou-se que no referido rio predomina cotas inferiores a 5 metros. Em pontos localizados do canal, foram identificados locais de maiores profundidades atingindo a cota máxima de 9 metros. Associando a batimetria com os dados sedimentológicos, pode-se interpretar um processo de assoreamento devido o recobrimento das areias pela lama. A Qualidade da Água, segundo dados de Oxigênio Dissolvido - OD, Demanda Bioquímica de Oxigênio - DBO e Coliformes Fecais, no período de 1996 a 2002, obtidos em duas estações, pela Companhia Pernambucana de Meio Ambiente (CPRH) apontam que as águas do Rio Capibaribe encontram-se severamente comprometidas por lançamentos de efluentes domésticos e resíduos industriais. De acordo com a classificação elaborada pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA), e em decorrência do comprometimento de suas águas, constatou-se que deveria estar enquadrado na Classe 4. Nesta classe, as formas de uso de suas águas seriam restritas para a navegação, para o contexto paisagístico e usos menos exigentes. A vulnerabilidade, considerando os fatores relativos aos quadros humano e físico, segundo os parâmetros associados de demografia, concentração urbana, rede de saneamento, a cobertura vegetal, favelas, lançamento de efluentes, área de cobertura por lamas e lodo, entre outros, apontou como vulnerabilidade média à alta na seção inserida entre os bairros de Casa Forte e Torre. Para a seção Derby - Bacia de Santo Amaro, trecho mais urbanizado, foi classificada em alta à média. As classificações de baixa e média vulnerabilidade foram designadas para os setores inseridos na seção comandada pelo bairro da Várzea. Como resultado verifica-se o alto comprometimento no quadro ambiental do Rio Capibaribe e a necessidade de ações para sua recuperação. Faz-se necessário entre outras medidas, a reorganização do uso do solo nas margens. Como ação emergencial, a descentralização das estações de tratamento de esgoto para captação dos efluentes dos canais de escoamento
Conti, Matteo. "Studio morfo-batimetrico dei canali distributori del delta del Po di Pila." Bachelor's thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2015. http://amslaurea.unibo.it/8247/.
Full textBook chapters on the topic "Batimetrie"
Miranda, Renato Billia de, Camila Bermond Ruezzene, Bruno Bernardo dos Santos, and Frederico Fabio Mauad. "BATIMETRIA E MEDIÇÃO DE VAZÃO NA BACIA DO RIO JI-PARANÁ - RO." In As Engenharias frente a Sociedade, a Economia e o Meio Ambiente 2, 13–25. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.3061925062.
Full textAndrade, Laura, Ítalo Ferreira, Nilcilene Medeiros, and Iann Fonseca. "Viabilidade do uso de imagens de RPA’S para extração da batimetria em reservatórios de água rasos." In Geoprocessamento na análise ambiental, 164–78. Unesc, 2020. http://dx.doi.org/10.18616/geop06.
Full textConference papers on the topic "Batimetrie"
da Silva Pinheiro, Jéssica Larissa, Marcos Welby Correa Silva, and Hilton Farias da Silva. "Influência da batimetria em dados MCSEM inline 3D." In 15th International Congress of the Brazilian Geophysical Society & EXPOGEF, Rio de Janeiro, Brazil, 31 July-3 August 2017. Brazilian Geophysical Society, 2017. http://dx.doi.org/10.1190/sbgf2017-035.
Full textAlberoni, A. A. L., and I. K. Jeck. "Batimetria na Margem Continental Nordeste Brasileira- Comissăo Leplac - Alfa." In 5th International Congress of the Brazilian Geophysical Society. European Association of Geoscientists & Engineers, 1997. http://dx.doi.org/10.3997/2214-4609-pdb.299.38.
Full textde Souza, Luiz Antonio Pereira, Mariucha da Silva, and Larissa F. W. Demarco. "Batimetria de alta resolução aplicada a estudos de reservatórios de água." In 14th International Congress of the Brazilian Geophysical Society & EXPOGEF, Rio de Janeiro, Brazil, 3-6 August 2015. Brazilian Geophysical Society, 2015. http://dx.doi.org/10.1190/sbgf2015-049.
Full textAguiar, Amanda, Marco Ianniruberto, Welitom Borges, Henrique Roig, Gabriela Turquetti, and Paulo de França. "Mapeamento topo-batimétrico de reservatório utilizando LIDAR e batimetria no Lago Paranoá – DF." In International Congress of the Brazilian Geophysical Society&Expogef. Brazilian Geophysical Society, 2019. http://dx.doi.org/10.22564/16cisbgf2019.267.
Full textCosta, J. A., C. A. G. Costa, and I. S. Rodrigues. "BATIMETRIA ATRAVÉS DE SENSORIAMENTO REMOTO: ESTUDO DE CASO NO RESERVATÓRIO BENGUÊ, AIUABA, CE." In IV Simpósio Brasileiro de Recursos Naturais do Semiárido. Associação COMVERGIR Sustentável, 2019. http://dx.doi.org/10.18068/ivsbrns.2019.073.
Full textMatias, Átila Torres, Helenice Vital, João Paulo Ferreira da Silva, and Henrique Lira. "UTILIZAÇÃO DA BATIMETRIA MUITIFEIXE NA CARACTERIZAÇÃO DA PLATAFORMA CONTINENTAL ADJACENTE A MAXARANGUAPE, RN." In 13th International Congress of the Brazilian Geophysical Society & EXPOGEF, Rio de Janeiro, Brazil, 26-29 August 2013. Society of Exploration Geophysicists and Brazilian Geophysical Society, 2013. http://dx.doi.org/10.1190/sbgf2013-337.
Full textde Almeida, Narelle Maia, and Helenice Vital. "Uso da batimetria multifeixe para a caracterização morfológica do talude continental adjacente à Bacia Potiguar, RN." In 13th International Congress of the Brazilian Geophysical Society & EXPOGEF, Rio de Janeiro, Brazil, 26-29 August 2013. Society of Exploration Geophysicists and Brazilian Geophysical Society, 2013. http://dx.doi.org/10.1190/sbgf2013-334.
Full textLira, Henrique Ferreira, and Helenice Vital. "Caracterização geomorfológica, através de batimetria multifeixe, de uma área da plataforma continental adjacente a Diogo Lopes, RN." In 13th International Congress of the Brazilian Geophysical Society & EXPOGEF, Rio de Janeiro, Brazil, 26-29 August 2013. Society of Exploration Geophysicists and Brazilian Geophysical Society, 2013. http://dx.doi.org/10.1190/sbgf2013-333.
Full textde Barros Pereira, Tiago Rafael, João Paulo Ferreira da Silva, and Helenice Vital. "Aplicação da Batimetria Multifeixe para análise da morfologia do fundo marinho adjacente a praia de Ponta Negra - RN." In 13th International Congress of the Brazilian Geophysical Society & EXPOGEF, Rio de Janeiro, Brazil, 26-29 August 2013. Society of Exploration Geophysicists and Brazilian Geophysical Society, 2013. http://dx.doi.org/10.1190/sbgf2013-345.
Full textOliva, Pedro Chira, Anderson A. da Silva, and João Carlos R. Cruz. "Modelagem 3-D e 2-D do Rio Caeté (Norte do Brasil) a partir de dados de batimetria." In 12th International Congress of the Brazilian Geophysical Society & EXPOGEF, Rio de Janeiro, Brazil, 15-18 August 2011. Society of Exploration Geophysicists and Brazilian Geophysical Society, 2011. http://dx.doi.org/10.1190/sbgf2011-066.
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