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Amaral, Ricardo Abrantes do, and André Malbergier. "Beber e dirigir." Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo) 39, no. 6 (2012): 210. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-60832012000600008.

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Andrade, André Luiz Monezi, Adriana Scatena, and Denise De Micheli. "Avaliação de uma intervenção preventiva em motoristas usuários e não usuários de álcool - um estudo piloto." SMAD Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas (Edição em Português) 13, no. 4 (2018): 205–12. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v13i4p205-212.

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Abstract:
Neste estudo piloto avaliamos os comportamentos de beber e dirigir e os conceitos de autocrítica sobre este tema em indivíduos que pretendiam dirigir após a saída de bares e restaurantes. Também avaliamos a eficácia de uma intervenção preventiva em seus comportamentos futuros de beber e dirigir. Os participantes tiveram seus níveis de alcoolemia (BAC) avaliados e responderam um questionário, recebendo um folheto informativo durante a intervenção breve. A maioria dos participantes (69%) apresentaram BAC abaixo dos limites criminais estabelecidos por lei e 31% acima deste limite. Após um mês, o questionário foi novamente aplicado e não se observou redução significativa no comportamento de beber e dirigir após um mês, indicando a necessidade de intervenções mais efetivas.
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Vieira, Valter Afonso, and Eduardo André Teixeira Ayrosa. "FOCO REGULATÓRIO E CONSUMO DE BEBIDA: REDUZINDO A INTENÇÃO DE BEBER E DIRIGIR." Revista de Administração de Empresas 55, no. 6 (2015): 616–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-759020150602.

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Abstract:
RESUMO Zhao e Pechmann (2007)usaram a teoria de foco regulatório e a estrutura da mensagem e mostraram que houve, na média, 14,4% de aumento da intenção de não fumar entre sujeitos expostos a mensagens de comunicação congruentes com o perfil do indivíduo. Neste artigo, ampliamos o campo do estudo aplicando o foco regulatório nas comunicações contra consumo de álcool. Sugerimos que a intenção de beber e dirigir e de convencer os amigos a não beber e dirigir é condicionada à emoção (culpa vs. vergonha), à estrutura da mensagem (positivo vs. negativo) e à interdependência do indivíduo (eu vs. outro sofrendo danos). No primeiro experimento, não apenas o foco regulatório modera a relação entre beber e convencer os amigos a não beber e dirigir, como também o frame da mensagem interagiu. No segundo experimento, a emoção e interdependência do indivíduo interagem com o hábito de beber álcool e afetam ambas as variáveis dependentes.
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ALMEIDA, Nemésio Dario, Antonio ROAZZI, and Mardonio Rique DIAS. "A intenção de evitar o consumo de álcool ao dirigir." Estudos de Psicologia (Campinas) 33, no. 1 (2016): 137–50. http://dx.doi.org/10.1590/1982-027520160001000014.

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Abstract:
Resumo O objetivo deste estudo foi identificar os preditores da intenção comportamental de evitar ingerir álcool e dirigir em universitários da cidade do Recife, Pernambuco. Trata-se de dois estudos não probabilísticos do tipo acidental com 488 estudantes, sendo um a construção do questionário e o outro o levantamento da intenção de abster-se de beber e dirigir. Este último permitiu verificar o efeito das variáveis: crenças normativas, atitude e crenças comportamentais, como preditoras da intenção de adotar o comportamento preventivo. Um dos dados obtidos sugere que os universitários não são indiferentes quanto às informações recebidas, construindo uma postura crítica; as autoridades, os pais e os pares são importantes no que diz respeito a evitar o comportamento de beber e dirigir, sendo que a variável gênero mostrou diferenças entre homens e mulheres. A pesquisa apontou a necessidade da realização de projetos de prevenção sobre evitar o consumo de álcool ao dirigir.
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Campos, Valdir Ribeiro, Rogério Salgado, Mariela Campos Rocha, Sérgio Duailibi, and Ronaldo Laranjeira. "Beber e dirigir: características de condutores com bafômetro positivo." Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo) 39, no. 5 (2012): 166–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-60832012000500004.

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Malta, Deborah Carvalho, Regina Tomie Ivata Bernal, Márcio Dênis Medeiros Mascarenhas, Marta Maria Alves da Silva, Celia Landman Szwarcwald, and Otaliba Libânio de Morais Neto. "Consumo de bebidas alcoólicas e direção de veículos nas capitais brasileiras e no Distrito Federal, segundo dois inquéritos nacionais de saúde." Revista Brasileira de Epidemiologia 18, suppl 2 (2015): 214–23. http://dx.doi.org/10.1590/1980-5497201500060019.

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Abstract:
RESUMO: Objetivo Apresentar os resultados dos indicadores sobre consumo de álcool e direção para as capitais brasileiras obtidos em dois inquéritos populacionais realizados em 2013 no Brasil. Métodos: Estudo transversal realizado com dados da população adulta (≥ 18 anos) participante da Vigilância de Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) e da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS). Foram calculadas as prevalências para os indicadores de consumo de bebida alcoólica e direção veicular. Resultados: A proporção de motoristas adultos de carro ou moto que dirigiram logo depois de beber foi significativamente maior no sexo masculino (29,3% - Vigitel; 24,4% - PNS), entre jovens de 18 a 29 anos (31,6% - Vigitel; 24,1% - PNS) e entre os residentes das capitais da Região Centro-Oeste (33,7% - Vigitel; 28,3% - PNS). A proporção de adultos que referiram beber e dirigir foi maior no sexo masculino (9,4% - Vigitel; 7,4% - PNS), no grupo de 18 a 29 anos (7,1% - Vigitel; 4,5% - PNS) e entre os residentes das capitais da Região Centro-Oeste (7,9% - Vigitel; 6,1% - PNS). Conclusão: O estudo permitiu estimar a prevalência do hábito de dirigir após ingestão de bebida alcoólica entre motoristas e na população em geral e mostrou coerência entre os resultados dos dois inquéritos epidemiológicos de abrangência nacional.
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Salgado, Rogério de Souza, Valdir Ribeiro Campos, Sérgio Duailibi, and Ronaldo Ramos Laranjeira. "O impacto da "Lei Seca" sobre o beber e dirigir em Belo Horizonte/MG." Ciência & Saúde Coletiva 17, no. 4 (2012): 971–76. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232012000400019.

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Abstract:
O objetivo do presente trabalho é apresentar dados, de estudo comparativo, sobre a conduta de beber e dirigir na cidade de Belo Horizonte, no período de 2005 a 2009, avaliando o impacto da Lei 11.705, a "Lei Seca", de 20 de junho de 2008. Para tanto, dados de prevalência desta conduta, coletados em postos de fiscalização da sobriedade (Sobriety Checkpoints) - metodologia internacionalmente utilizada -, foram analisados a partir de amostras representativas de motoristas abordados em vias públicas de tráfego intenso dessa capital, permitindo a avaliação do impacto da nova Lei. Os resultados da análise destes dados apontaram para uma redução de cerca de 50% na prevalência de condutores dirigindo com algum nível de álcool no sangue, em 2008, quando comparados a 2007, o que coincide com a mudança na legislação. O estudo permitiu determinar que o impacto da Lei 11.705/2008 foi bastante expressivo, no sentido de modificar a conduta estudada. Entretanto, outras medidas de controle devem somar-se à mudança na legislação, para que seja buscada uma contínua redução na incidência do "beber e dirigir", favorecendo, assim, uma cultura de sobriedade no trânsito.
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Campos, Valdir Ribeiro, Rogério Salgado, Mariela Campos Rocha, Sérgio Duailibi, and Ronaldo Laranjeira. "Prevalência do beber e dirigir em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil." Cadernos de Saúde Pública 24, no. 4 (2008): 829–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2008000400013.

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Abstract:
Os problemas decorrentes do consumo de álcool em motoristas são estudados internacionalmente, e estudos epidemiológicos indicam alta prevalência de morbidade e mortalidade relacionadas ao beber e dirigir, entretanto existem escassos dados nacionais a respeito. Neste presente estudo, 913 condutores de veículos foram parados, em vias públicas de tráfego com maiores concentrações de bares, restaurantes e casas noturnas, em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil e solicitados que respondessem a um questionário e fizessem o teste do bafômetro ativo. Esta pesquisa foi realizada no mês de dezembro de 2005 e dezembro de 2006. Para tanto, adotamos a metodologia do tipo pontos de fiscalização de sobriedade utilizada internacionalmente. Na nossa amostra, 38,0% dos motoristas apresentavam algum traço de álcool no ar expirado e 19,6% estavam com níveis de álcool iguais ou acima dos limites legais (0,6g/l). Esses dados foram cinco vezes maiores do que aqueles encontrados em pesquisas semelhantes, em outros países. Os achados deste estudo sugerem a relevância do problema na cidade de Belo Horizonte (e provavelmente no Brasil), a necessidade de pesquisas permanentes, do desenvolvimento de políticas públicas específicas para o assunto e do eficaz cumprimento da lei existente.
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Duailibi, Sérgio, Ilana Pinsky, and Ronaldo Laranjeira. "Prevalência do beber e dirigir em Diadema, estado de São Paulo." Revista de Saúde Pública 41, no. 6 (2007): 1058–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102006005000045.

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Abstract:
Problemas decorrentes do consumo de álcool em motoristas têm sido amplamente estudados no mundo e indicam elevadas taxas de morbidade e mortalidade relacionadas à bebida e direção. Existem poucos estudos nacionais a respeito. Assim, realizou-se estudo com o objetivo de estimar a prevalência do uso de álcool por motoristas conduzindo veículos e testar a aceitabilidade dos bafômetros ativos e passivos. Foram avaliados 908 motoristas nas principais vias de trânsito de Diadema, estado de São Paulo, de fevereiro de 2005 a março de 2006. A metodologia adotada foi do tipo pontos de fiscalização de sobriedade. Em 23,7% dos motoristas foi encontrado algum traço de álcool no ar expirado; 19,4% estavam com níveis de álcool iguais ou acima dos limites permitidos pela legislação. O bafômetro passivo mostrou-se confiável e com resultados comparáveis aos do ativo. Esses achados foram seis vezes superiores aos encontrados internacionalmente, sugerindo a relevância desse problema. São necessárias políticas específicas para combater esse problema, além de outras pesquisas em âmbito nacional.
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Conceição de Lima, Luciana, and Valdeniz Da Silva Cruz Júnior. "Fatores associados à ocorrência de acidentes de trânsito no Brasil em 2013." Revista Latinoamericana de Población 11, no. 21 (2017): 167–80. http://dx.doi.org/10.31406/relap2017.v11.i2.n21.7.

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Abstract:
O presente artigo analisou a associação entre a ocorrência de acidentes de trânsito e fatores demográficos e comportamentais para o Brasil. Utilizou-se a base de dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013, tendo sido analisados 26.754 casos de condutores de carro e motocicleta de 18 anos ou mais de idade. Por meio de modelos de regressão de Poisson foram estimadas razões de prevalência (RP) para três modelos multivariados. Entre os principais resultados, verificou-se que apenas a escolaridade do condutor não alcançou significância estatística em nenhum dos modelos multivariados, sendo observados também diferenciais entre homens e mulheres no efeito do hábito de beber e dirigir sobre a ocorrência de acidentes de trânsito.
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Terezinha, Silva. "Comunicação e mobilização: o movimento 'Não Foi Acidente' e a campanha em torno de um problema público no Brasil." Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação 37, no. 2 (2014): 113–32. http://dx.doi.org/10.1590/1809-584420145.

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Abstract:
A partir da abordagem de acontecimento em Quéré (1997; 2005), de problema público em Gusfield (2009) e de enquadramento em Goffman (1991), o artigo analisa a emergência e as ações do movimento Não Foi Acidente, no desenvolvimento de uma campanha, potencializada por mídias sociais, para apresentar ao Congresso Nacional um projeto de lei de iniciativa popular visando modificar o Código de Trânsito e endurecer a penalização para quem beber e dirigir. Analisa-se o conteúdo de matérias jornalísticas veiculadas em mídias eletrônicas e digitais, além de comentários postados por internautas no blog do NFA e em seu perfil no Facebook. A análise mostra como a definição da situação-problema condiciona o tratamento proposto.
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Scopel, R., and C. E. L. Silva. "A Decisão do Indivíduo Sobre Beber e Dirigir: Uma Análise Econômica a Partir de Uma Abordagem Teórica." Economic Analysis of Law Review 5, no. 2 (2014): 255–70. http://dx.doi.org/10.18836/2178-0587/ealr.v5n2p255-270.

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Jomar, Rafael Tavares, Dandara de Oliveira Ramos, and Ângela Maria Mendes Abreu. "Teste do bafômetro: resultados e recusas de motoristas interceptados pela Operação Lei Seca no Rio de Janeiro." Ciência & Saúde Coletiva 21, no. 12 (2016): 3787–92. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320152112.20572015.

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Abstract:
Resumo Estudo transversal que avaliou os resultados e as recusas ao teste do bafômetro entre motoristas interceptados pela Operação Lei Seca na capital do Rio de Janeiro e Baixada Fluminense. Realizado com base em dados cedidos pelo Governo do Estado que foram coletados durante atendimento de motoristas interceptados entre dezembro de 2013 e janeiro de 2014. Procederam-se análises descritivas da amostra e de associação entre as variáveis sexo, faixa etária e local de abordagem com as recusas e os resultados do teste do bafômetro através de um modelo de regressão logística. Dos 4756 (100%) condutores interceptados, 59 (1,2%) apresentaram resultado positivo no teste do bafômetro e 229 (4,8%) recusaram-no. Apenas a variável local de abordagem apresentou significância estatística com maiores chances de resultados positivos (OR = 4,01) e recusas ao teste (OR = 5,14) entre os condutores interceptados na Baixada Fluminense. As ações sistemáticas de fiscalização efetuadas pela Operação Lei Seca que ocorrem há mais tempo na capital parecem influenciar positivamente o comportamento de beber e dirigir dos motoristas.
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Rios, Polianna Alves Andrade, Eduardo Luiz Andrade Mota, Luciano Nery Ferreira, Jefferson Paixão Cardoso, Vivian Mara Ribeiro, and Bruna Silva de Souza. "Fatores associados a acidentes de trânsito entre condutores de veículos: achados de um estudo de base populacional." Ciência & Saúde Coletiva 25, no. 3 (2020): 943–55. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232020253.1192201.

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Abstract:
Resumo O estudo teve por objetivo identificar fatores associados ao envolvimento em acidentes de trânsito (AT) entre condutores de veículos. Para isso, realizou-se inquérito domiciliar na cidade de Jequié, Bahia, em 2013, com 1.406 condutores. Elaborou-se um modelo conceitual hierarquizado composto por quatro blocos de fatores de exposição, considerando as relações proximais-distais entre estes e o desfecho. Foi empregado modelo de regressão logística multinível para as estimativas de Razão de Chances (RC) e Intervalos de Confiança a 95% (IC95%). Observou-se maior chance de AT entre condutores de 15 a 29 anos (RC=3,15; IC95% 1,24-8,02); de cor da pele preta ou parda (RC=1,56; IC95% 1,03-2,35); motociclistas (RC=1,73; IC95% 1,15-2,60); com antecedentes de multa no trânsito (RC=1,75; IC95% 1,04-2,94); que referiram beber e dirigir (RC=1,68; IC95% 1,12-2,53) e usar telefone celular durante a condução (RC=1,63; IC95% 1,09-2,43). Os fatores proximais modificaram as medidas de associação das exposições dos níveis superiores do modelo hierarquizado, principalmente da variável sexo. Os resultados enfatizam os fatores comportamentais e ratificam o potencial de prevenção dos AT, em virtude da ocorrência de condições evitáveis associadas ao desfecho.
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Nascimento, Andrea dos Santos, and Paulo Rogério Meira Menandro. "Bebida Alcoólica e Direção Automotiva: Relatos de Policiais Militares Sobre a “Lei Seca”." Psicologia: Ciência e Profissão 36, no. 2 (2016): 411–25. http://dx.doi.org/10.1590/1982-370300067201.

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Abstract:
Resumo Dirigir sob efeito de bebida alcoólica é comportamento de risco associado a expressivo volume de acidentes de trânsito. Em vários estados brasileiros foram adotadas ações de fiscalização e punição de motoristas flagrados em tal comportamento de risco. O objetivo do presente estudo foi conhecer o contexto atual de realizações e dificuldades um programa de fiscalização implantado em 2003, no estado do Espírito Santo, por meio de entrevistas com 25 policiais militares que atuam em tal programa. O material textual composto pela transcrição das entrevistas foi processado por meio do software Alceste, que organizou as respostas dos policiais em 6 classes de conteúdos: Naturalização e valorização do beber excessivo; Menosprezo do risco da associação entre bebida e direção; Realizações e dificuldades no contexto das ações de fiscalização; Realizações e dificuldades no contexto das ações educativas; Aspectos Legais e operacionais em torno da verificação da embriaguez; Aspectos legais e operacionais relativos à punição do condutor. Considera-se que as concepções de profissionais que participam de forma direta da intervenção relativa ao problema podem contribuir para a discussão e aprimoramento das modalidades de intervenção a serem continuadas.
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Leyton, Vilma, Júlia Maria D´Andréa Greve, Débora Gonçalves de Carvalho, and Daniel Romero Muñoz. "Perfil epidemiológico das vítimas fatais por acidente de trânsito e a relação com o uso do álcool." Saúde, Ética & Justiça 10, no. 1-2 (2005): 12. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v10i1-2p12-18.

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Abstract:
<span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;"><p>No Brasil, ainda se observa, com freqüência, uma grande tolerância social em relação ao ato de beber e dirigir. Esse comportamento está, de certa forma, expresso nos números deste estudo, que mostram a estreita relação entre a mortalidade dos acidentes de trânsito com o uso abusivo do álcool. Foram analisados dados de 2360 vítimas fatais de acidentes de trânsito (colisões e atropelamentos) ocorridos no Estado de São Paulo no ano de 1999. Os dados levantados foram sexo, idade e verificação da alcoolemia. Os resultados obtidos revelaram que o álcool etílico estava presente no sangue de quase metade das vítimas por acidentes de trânsito na amostra estudada; que o segmento da população mais atingido pelos acidentes de trânsito foi do sexo masculino com idade entre 25 e 40 anos; que as mortes por acidentes de trânsito no sexo masculino estão mais relacionadas com o uso do álcool que no sexo feminino; e que a morte de mulheres jovens está mais relacionada com o uso de álcool que a das mais idosas.</p></span></span>
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Baldin, Yago C., Adriana Sanudo, and Zila M. Sanchez. "Efetividade de uma intervenção digital na diminuição da prática de binge drinking entre frequentadores de baladas." Revista de Saúde Pública 52 (January 16, 2018): 2. http://dx.doi.org/10.11606/s1518-8787.2018052000281.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar, após seis meses, a efetividade de uma intervenção digital na diminuição da prática de binge drinking entre frequentadores de baladas. MÉTODOS: Foi realizado um inquérito de portal através de uma amostra probabilística em 31 baladas da cidade de São Paulo, a qual originou um ensaio controlado randomizado com 1.057 participantes. Aqueles classificados como uso problemático do álcool (n = 465) através do Alcohol Use Disorders Identification Test foram randomizados em dois grupos de estudo – intervenção e controle. A intervenção digital consistiu em expor os participantes a uma tela de feedback normativo sobre seu consumo de álcool, caracterizando os riscos associados à quantidade consumida, valores gastos com bebidas, beber e dirigir, classificação do risco do Alcohol Use Disorders Identification Test e dicas de redução de danos. RESULTADOS:Houve uma redução significativa da prática de binge drinking na semana estimada em 38% entre os participantes do grupo intervenção após seis meses (p < 0,05). Porém, não houve redução significativa nos desfechos quando se analisam os grupos intervenção e controle e os tempos início e seis meses após, simultaneamente. CONCLUSÕES: Não se pode concluir que as ferramentas digitais reduzem o padrão de binge drinking nos frequentadores de baladas paulistanas. São necessários mais estudos com esta metodologia devido ao caráter atrativo para esse grupo, tendo em vista a privacidade e a rapidez que as informações personalizadas são transmitidas.
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Auchewski, Luciana, Roberto Andreatini, José Carlos F. Galduróz, and Roseli Boerngen de Lacerda. "Avaliação da orientação médica sobre os efeitos colaterais de benzodiazepínicos." Revista Brasileira de Psiquiatria 26, no. 1 (2004): 24–31. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462004000100008.

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Abstract:
OBJETIVOS: Os benzodiazepínicos, pelos seus empregos como ansiolítico, hipnótico, miorrelaxante e anticonvulsivante, são muito prescritos. Os efeitos colaterais que comprometem o paciente são: diminuição da atividade psicomotora, interação com outras drogas, como o álcool, e o desenvolvimento de dependência. Neste estudo, avaliou-se a qualidade da orientação médica sobre esses efeitos colaterais. MÉTODOS: Foram entrevistados 120 pacientes (39 homens e 81 mulheres) com idade média de 48 anos que procuraram as farmácias de Curitiba, Paraná, para comprar benzodiazepínicos. Para avaliar as orientações médicas recebidas sobre os efeitos colaterais dos medicamentos, aplicou-se um questionário com perguntas abertas e estimuladas. RESULTADOS: Treze por cento dos pacientes relataram ter sido orientados sobre os três tipos principais de efeitos colaterais, 27% a respeito de pelo menos dois e 40% sobre pelo menos um, enquanto que 19% não recebeu nenhuma orientação. A qualidade da orientação não foi influenciada pelo grau de instrução do paciente, pela especialidade do médico prescritor e pelo tipo de atendimento (particular ou público). Houve predomínio da orientação ''não beber'' (85%), seguida do cuidado para operar máquinas e dirigir veículos (46%), e por último, a orientação sobre o desenvolvimento de dependência (31%). CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que os médicos estavam mais preocupados com o risco de interação com o álcool, que pode ser fatal. O elevado número de pacientes que usavam a medicação de modo contínuo por mais de um ano (61%), o insucesso na interrupção da medicação (94%) e a pouca orientação sobre o tempo de uso do medicamento (22%) podem indicar a falta de preocupação do médico com a possível dependência induzida pelos benzodiazepínicos.
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Figueiredo, Maria Bernadete Galrão de Almeida, Gustavo Henrique Barboza Nascimento, Renata Lima Batalha de Andrade, Yasmim Anayr Costa Ferrari, Carla Viviane Freitas de Jesus, and Sonia Oliveira Lima. "Álcool e direção veicular: atitudes em acadêmicos de Direito." Research, Society and Development 9, no. 11 (2020): e82991110368. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10368.

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Abstract:
Objetivou-se avaliar o comportamento de acadêmicos do curso de Direito, em relação ao consumo de álcool e direção. Estudo transversal, com estudantes de Direito de uma instituição de ensino particular, em Aracaju/SE. Para avaliar o perfil sócio demográfico e acadêmico, e verificar os indivíduos que bebem e dirigem, foram elaboradas questões com base no I Levantamento Nacional sobre o uso de Álcool, Tabaco e outras Drogas, complementou-se com o Youth Risk Behavior Survey (YRBS). Para avaliar o padrão do consumo de álcool foi utilizado o Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT). Utilizou-se os testes Qui-Quadrado de Pearson, Qui-Quadrado de Pearson com simulação de Monte-Carlo e exato de Fisher. Foram estimadas as razões de chances brutas para as variáveis que na análise univariada obtiveram p<0,2 e ajustadas para as variáveis que conjuntamente foram significativas a 5%. Avaliou-se 358 acadêmicos com média de idade de 21,7 anos, 51,4% do sexo feminino, 96,9% solteiros. Dos alunos, 21,2% dirigiram sob efeito de álcool nos últimos 12 meses. A prevalência de estudantes que pegaram carona com motorista alcoolizado foi de 33%. Apenas um acadêmico foi multado pela polícia por estar dirigindo embriagado. (0,3%). O grupo de consumo de risco tem uma chance de 2,33 vezes de dirigir sob efeito de álcool. Conclui-se que embora seja uma população de ensino superior e conhecedora da legislação, há elevada prevalência do uso do álcool associado ao ato de dirigir, o que implica na necessidade de melhorias nas campanhas de prevenção e fiscalização de dirigir sob efeito do álcool.
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Traverso Koroleff, Pierina. "Promoviendo vínculos saludables entre madres adolescentes y sus bebes: una experiencia de intervención." Revista de Psicología 28, no. 2 (2010): 259–82. http://dx.doi.org/10.18800/psico.201002.003.

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Abstract:
Se realizó un programa de intervención dirigido a promover un vínculo saludable entre madres adolescentes y sus bebes, con 26 madres entre 15 y 19 años de edad y con un hijo o hija entre 0 y 6 meses de edad de una zona pobre de Lima, Perú. La intervención se realizó en cuatro grupos y cada uno tuvo diez sesiones. Se evaluó la interacción entre madre y bebe, la interpretación que realiza la madre de los afectos, y las representaciones maternales (descripción del bebe, de sí misma como mamá y de la relación entre los dos), antes y después del programa. Se realizaron las mismas evaluaciones con un grupo comparativo de 18 jóvenes con las mismas características. En este artículo se presentan y discuten los resultados obtenidos en ambas evaluaciones.
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Cardenuto, Reinaldo. "Os anos 1960 em revisão: um depoimento de Maurice Capovilla." Rebeca - Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual 2, no. 2 (2016): 20. http://dx.doi.org/10.22475/rebeca.v2n2.311.

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Abstract:
Atuando principalmente como diretor e roteirista, Maurice Capovilla iniciou a sua trajetória com os documentários políticos Meninos do Tietê (1963) e Subterrâneos do futebol (1964). Em 1967, estreou na direção de longas-metragens com o filme Bebel, garota propaganda. Desde então, realizou inúmeras obras para cinema, a exemplo de O profeta da fome (1969), O jogo da vida (1977), Harmada (2003) e Nervos de aço (2011). Em sua passagem pela televisão, dirigiu para a rede Globo documentários como Bahia de todos os santos (1974), O último dia de Lampião (1975) e Os homens verdes da noite (1977). Para a Bandeirantes, realizou alguns telefilmes, dentre eles A mulher diaba (1980) e O boi misterioso e o vaqueiro menino (1980).
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Pollarolo, Giovanna. "La teta asustada: de Theidon a Llosa." Interpretatio. Revista de hermenéutica 3, no. 2 (2018): 51. http://dx.doi.org/10.19130/irh.3.2.2018.106.

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Abstract:
Cuando se difundió el filme La teta asustada (2009) dirigido por Claudia Llosa, quienes habían leído Entre prójimos. El conflicto interno y la política de la reconciliación en el Perú (2004) --investigación realizada por la antropóloga médica Kimberly Theidon en siete comunidades ayacuchanas entre 1995 y 2000-- se preguntaron por la relación de dicho estudio con la película de Llosa pues el término “teta asustada” es una traducción que hace Theidon de la expresión quechua Mancharisqa Nuñu que refiere a la enfermedad que trasmitieron las madres a sus bebes durante la época del conflicto armado en el Perú. Pese a que en el filme no se cita el libro ni se lo menciona como una fuente, en más de una entrevista Llosa declaró que la lectura de Entre prójimos fue el punto de partida para su película. De otro lado, Theidon se enteró de “La teta asustada” cuando la película ganó el “Oso de Oro” en el Festival de Berlín (2010). En el presente trabajo me interesa indagar, desde una perspectiva intertextual, en el diálogo que se establece entre ambos textos y la manera como Llosa “lee”, ficcionaliza, se acerca y también se distancia de la investigación realizada por la antropóloga.
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Jomar, Rafael Tavares, Ângela Maria Mendes Abreu, and Jaqueline Da Silva Soares Souto. "BEBER E DIRIGIR: COMPORTAMENTOS DE MOTOCICLISTAS ABORDADOS PELA OPERAÇÃO LEI SECA." Cogitare Enfermagem 20, no. 4 (2015). http://dx.doi.org/10.5380/ce.v20i4.43010.

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O objetivo deste estudo foi descrever comportamentos relacionados ao beber e dirigir entre motociclistas abordados pela Operação Lei Seca. Foi realizado estudo descritivo com amostra não probabilística de motociclistas abordados na cidade do Rio de Janeiro, em 2012, que responderam questionário com informações sociodemográficas, sobre uso de álcool, envolvimento em acidentes de trânsito e o comportamento de beber e dirigir, antes e depois da Lei Seca. Dos 94 motociclistas entrevistados, 61 referiram já ter se envolvido em um acidente de trânsito e 11 destes apontaram o uso de álcool previamente ao acidente. Houve declínio do comportamento de beber e dirigir após a promulgação da Lei Seca (-81%). Por isso, é possível que as ações de fiscalização da Operação Lei Seca tenham contribuído para o declínio do comportamento de beber e dirigir.
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Duailibi, Sérgio, Ilana Pinsky, and Ronaldo Laranjeira. "Prevalência do beber e dirigir em Diadema, estado de São Paulo." Revista de Saúde Pública 41, no. 6 (2007). http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102007000600023.

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Souza, Jarlan Santana de, Roberta Barros de Miranda, Jamille Silva Oliveira, and Gabriel Santos Lopes. "Consumo de bebida alcoólica e trânsito entre estudantes universitários: uma revisão integrativa." Research, Society and Development 9, no. 10 (2020). http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8535.

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O álcool é a principal droga psicoativa utilizada pelos universitários, com uma alta prevalência de uso, evidenciando para o risco de danos à vida. No Brasil, o consumo de álcool é a principal causa de morte entre jovens. Os objetivos deste estudo são sumarizar as publicações sobre prevalência do consumo de bebidas alcoólicas entre universitários e discutir sobre seu comportamento de risco no trânsito. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com estudos publicados entre 2010 e 2020 nas bases de dados SciELO, MEDLINE e LILACS. Foram elegidos 19 artigos de acordo com os critérios de inclusão. Os estudantes do gênero masculino consomem álcool com mais frequência e as mulheres apresentam tendência de crescimento para este comportamento. O exagero no consumo de álcool entre os discentes se intensifica no decorrer dos anos de faculdade. Embora os universitários reconheçam a potencialidade deletéria da associação do álcool e trânsito, há evidências de atitudes perigosas no trânsito demonstrando para a não conscientização acerca dos perigos envolvidos. É necessário fortalecer debates e intervenção prática nas instituições de ensino superior para consolidar o conhecimento acerca dos riscos de beber e dirigir e provocar possíveis mudanças de comportamento a fim de reduzir danos individuais e coletivos.
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Pires, Isabella Tereza Martins, Marciana Gonçalves Farinha, Sandra Cristina Pillon, and Manoel Antônio dos Santos. "Uso de Álcool e outras Substâncias Psicoativas por Estudantes Universitários de Psicologia." Psicologia: Ciência e Profissão 40 (2020). http://dx.doi.org/10.1590/1982-3703003191670.

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Resumo O consumo de substâncias psicoativas (SPAs) cresce em escala global, especialmente entre universitários. Este estudo tem como objetivo avaliar o padrão de uso de álcool e outras SPAs em estudantes universitários. A amostra foi composta por 180 graduandos de Psicologia que preencheram um questionário sociodemográfico e instrumentos de rastreamento do uso de SPAs validados para o contexto brasileiro. Os resultados evidenciaram maior prevalência do uso de álcool: 81,7% na vida, 67,6% nos últimos três meses e 55% no padrão binge. Dentre os motivos endossados para o consumo destaca-se o convívio universitário, porém o fator mais valorizado foi o álcool como potencializador do desejo de fumar, seguido de sua percepção como fator gregário em festas/reuniões sociais e como facilitador do enfrentamento de estresse. As pressões da vida universitária geram insegurança e instabilidade que deixam os jovens universitários mais suscetíveis à influência dos pares e à busca de diversão e descontração em ambientes de festas, nas quais o consumo é estimulado e facilitado, o que pode favorecer o beber em quantidade excessiva. Esse padrão de consumo pode se associar a outros comportamentos de risco, como dirigir sob efeito do álcool, manter relações sexuais sem proteção ou envolver-se em distúrbios da ordem pública e infrações à lei. Considerando que os jovens fazem uso em excesso de SPAs sem um suporte social comunitário adequado, é necessário investir em programas de prevenção e políticas públicas guiadas pelas noções de autocuidado, protagonismo e participação ativa na própria reabilitação.
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Abad González, Luisa. "Emociones en la montaña rusa: el folklore de jóvenes y adolescentes entre las viejas y nuevas formas de expresión." Boletín de Literatura Oral, December 3, 2020, 137–55. http://dx.doi.org/10.17561/blo.vextra3.5232.

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El texto explora el folklore estudiantil en su interconexión con el mundo digital y con el mantenimiento de anteriores formas de expresión del folklore. Mediante un estudio cualitativo que ha sido desarrollado a través de una etnografía colaborativa complementada con entrevistas semidirigidas a grupos de estudiantes de bachillerato y Universidad, se analiza el papel de los juegos juveniles, como los de beber y fumar, los llamados retos virales, cuyo relato va dirigido a jóvenes adolescentes, para terminar abordando la comunicación con memes como práctica social dentro del contexto de los grupos de Whatsapp.
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Ricci, Gisele Dela, Osmar Antonio Dalla Costa, Messias Alves da Trindade Neto, and Cristiane Gonçalves Titto. "ANÁLISE ETOLÓGICA RELACIONADA AO PROCEDIMENTO DE DESGASTAR OU NÃO DENTES DE LACTENTES SUÍNOS." Ciência Animal Brasileira 18 (October 2, 2017). http://dx.doi.org/10.1590/1089-6891v18e-39589.

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Resumo O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento de leitões e porcas, frente ao tratamento de desgaste ou não de dentes do lactente. Foram utilizadas 67 matrizes suínas e 827 leitões. O experimento foi realizado em três locais e a obtenção de dados comportamentais foi a partir de etograma, na forma dirigida. As observações dos leitões foram realizadas de dez em dez minutos, durante quatro horas, três vezes por semana. Os dados foram analisados em delineamento inteiramente ao acaso com medidas repetidas no tempo. Utilizou-se o modelo misto com o efeito fixo de tratamento, turno, período e suas interações; e o efeito aleatório de lote utilizando o procedimento MIXED do SAS (2008). Foram testadas 15 estruturas de variância e covariância, escolhendo-se a que apresentou menor valor para o Critério de Informação de Akaike (AIC). Não foram encontrados efeitos significativos para o comportamento agonístico, estereotipado, lúdico e exploratório em relação aos tratamentos assim como para todo o período avaliado (P>0,05). Efeitos significativos foram identificados no comportamento de mamar, comparando-se os tratamentos (P≤0,05). Não foram encontrados efeitos significativos para o comportamento alimentar das matrizes (P>0,05). Comer diferiu de beber, para o período avaliado (P≤0,05). Com este estudo, conclui-se que o procedimento de desgaste ou permanência dos dentes de leitões pode influenciar em comportamentos importantes, como o de mamar, responsável pelo eficiente ganho de peso. O desgaste dos dentes pode ser desnecessário diante dos ferimentos causados, em decorrência do manejo errôneo desta pratica. Contudo, há necessidade de mais estudos direcionados a este tema, buscando maiores elucidações.
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Sales, Jeferson Falcão, and Tania Vicente Viana. "A inclusão de autistas no ensino superior: direito, acessibilidade e avaliação." REVISTA INTERSABERES 15, no. 35 (2020). http://dx.doi.org/10.22169/revint.v15i35.1868.

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RESUMO O presente artigo tem como objetivo apresentar o que a literatura pedagógico-científica e as legislações vigentes discutem acerca da acessibilidade e avaliação da aprendizagem de autistas no Ensino Superior. Os dados estatísticos do censo da Educação Superior entre os anos de 2012 a 2018 revelam o ingresso mais frequente das pessoas com autismo nas universidades brasileiras. A permanência dos alunos autistas no território acadêmico perpassa adaptações curriculares e metodológicas capazes de promover e considerar seus estilos e formas de aprendizagem. A revisão de literatura acerca da avaliação da aprendizagem na perspectiva inclusiva foi realizada com base em autores como Beyer (2005), Carvalho; Viana (2014), Fernandes; Viana (2010), Hoffmann (2005), Luckesi (2001). A pesquisa documental contemplou marcos legais acerca da Educação Inclusiva do ano de 1988 até 2015, tais como: a Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008); a Política de Proteção aos Direitos da Pessoa com Autismo (BRASIL, 2012), bem como o Estatuto da Pessoa com Deficiência (BRASIL, 2015). A análise documental e bibliográfica esteve direcionada a três categorias: direito, acessibilidade e avaliação. Constatou-se que o Plano de Ensino Individual (PEI) se apresenta como alternativa eficaz no processo de ensino-aprendizagem para estudantes autistas no Ensino Superior e que as políticas em defesa aos direitos das pessoas com autismo estão promovendo a presença desses sujeitos no Ensino Superior, retirando-os da invisibilidade, e fazendo-os superar os estigmas de “incapazes e solitários”. Palavras-chave: Inclusão. Ensino superior. Transtorno do Espectro do Autismo. Avaliação da aprendizagem. ABSTRACT This article aims to present what the pedagogical-scientific literature and the current legislation discuss about the accessibility and assessment of autistics’ learning in Higher Education Statistical data from the Higher Education census from 2012 to 2018 reveal the most frequent entry of people with autism in Brazilian universities. The permanence of autistic students in the academic territory involves curricular along with methodological adaptations capable of promoting and considering their learning styles and forms. The literature review on the assessment of learning in an inclusive perspective was carried out based on authors such as Beyer (2005), Carvalho; Viana (2014), Fernandes; Viana (2010), Hoffmann (2005), Luckesi (2001). The documentary research included legal milestones about Inclusive Education from 1988 to 2015, such as the National Policy for Special Education in the Perspective of Inclusive Education (BRASIL, 2008); the Policy for the Protection of the Rights of the Person with Autism (BRASIL, 2012), as well as the Statute of the Person with Disabilities (BRASIL, 2015). The documentary and bibliographic analysis were directed to three categories: law, accessibility and evaluation. It was found that the Individual Education Plan (IEP) is an effective alternative in the teaching-learning process for autistic students in Higher Education and that policies in defense of the rights of people with autism are promoting the presence of these subjects in Higher Education, removing them from invisibility, making them overcome the stigmas of “incapable and lonely”. Keywords: Inclusion. Higher education. Autism Spectrum Disorder. Learning assessment. RESUMEN Este artículo tiene como objetivo presentar lo que la literatura pedagógico-científica y la legislación actual discuten sobre la accesibilidad y la evaluación del aprendizaje autista en la educación superior. Los datos estadísticos del censo de Educación Superior entre los años 2012 a 2018 revelan el ingreso más frecuente de personas con autismo en las universidades brasileñas. La permanencia de los estudiantes autistas en el ámbito académico implica adaptaciones curriculares y metodológicas capaces de promover y considerar sus estilos y formas de aprendizaje. La revisión de la literatura sobre la evaluación del aprendizaje en una perspectiva inclusiva se realizó sobre la base de autores como Beyer (2005), Carvalho; Viana (2014), Fernandes; Viana (2010), Hoffmann (2005), Luckesi (2001). La investigación documental incluyó marcos legales sobre la Educación Inclusiva de 1988 a 2015, tales como: la Política Nacional para la Educación Especial en la Perspectiva de la Educación Inclusiva (BRASIL, 2008); la Política para la Protección de los Derechos de la Persona con Autismo (BRASIL, 2012), así como el Estatuto de la Persona con Discapacidad (BRASIL, 2015). El análisis documental y bibliográfico se dirigió a tres categorías: derecho, accesibilidad y evaluación. Se encontró que el Plan de Educación Individual (PEI) es una alternativa efectiva en el proceso de enseñanza-aprendizaje para estudiantes autistas en Educación Superior y que las políticas en defensa de los derechos de las personas con autismo están promoviendo la presencia de estas personas en la Educación Superior, sacándolas de la invisibilidad y haciéndolas superar los estigmas de "incapaces y solitarias". Palabras-clave: Inclusión. Superior. Trastorno del Espectro Autista. Evaluación del aprendizaje.
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