Academic literature on the topic 'Becos-sem-saída'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Becos-sem-saída.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Becos-sem-saída"

1

Tinti, Tauan Fernandes. "David Foster Wallace e a vertigem da notação: transformações da descrição na ficção contemporânea." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 28, no. 1 (2018): 201–18. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.28.1.201-218.

Full text
Abstract:
Este ensaio tem como ponto de partida a observação de uma tensão significativa entre as preocupações constantemente declaradas pelo escritor norte-americano David Foster Wallace em seus romances e ensaios e o seu uso de certos procedimentos narrativos que em última instância remontam aos becos sem saída do discurso indireto livre de matiz flaubertiano, tal como analisado por Moretti. Através do contraste entre as leituras de Moretti e de Rancière sobre as transformações sociais expressadas pela forma narrativa de Flaubert, defendo a hipótese de que Wallace busca transmitir por meio de sua ficção um aprendizado da atenção – na base da respiração narrativa da prosa do século XIX –, que entra em dissonância com as transformações sofridas pela técnica no decurso do processo histórico desde então.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Bastos, Fernando, and Myriam Krasilchik. "Pesquisas sobre a febre amarela (1881-1903): uma reflexão visando contribuir para o ensino de ciências." Ciência & Educação (Bauru) 10, no. 3 (2004): 417–42. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-73132004000300008.

Full text
Abstract:
O presente artigo focaliza episódios históricos relacionados à pesquisa médica acerca da febre amarela (1881-1903), buscando discutir (a) a influência que os fatores econômicos, sociais e políticos exercem sobre a pesquisa científica; (b) o caráter coletivo, controvertido e não-linear do processo de produção de conhecimentos na ciência; (c) a natureza arbitrária dos conhecimentos científicos, no sentido de que representam "formas de ver", e não são perenes ou elaborados apenas sobre bases racionais; (d) o papel pouco cabal desempenhado pelas demonstrações experimentais, que não se mostram "irrefutáveis"; e (e) o papel desempenhado pelos paradigmas, que conduzem não apenas a caminhos frutíferos, mas também a becos sem saída. O intuito é proporcionar subsídios que sejam úteis tanto aos pesquisadores como aos professores que atuam na área do Ensino de Ciências.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Borges, Antonádia. "República das Mangas ou sobre o amargo gosto de tudo o que amadurece à força." Revista Pós Ciências Sociais 13, no. 25 (2016): 21. http://dx.doi.org/10.18764/2236-9473.v13n25p21-42.

Full text
Abstract:
O presente ensaio narra as venturas de um projeto de extensão da Universidade de Brasília, voltado para a pesquisa etnográfica em colaboração com estudantes e professores universitários e de escolas públicas de ensino médio no Distrito Federal. Estimulado por um edital de fomento que visava à “[...] inclusão social, [...] [ao] desenvolvimento da cultura científica [e ao] aprimoramento e [à] atualização de professores e alunos da educação básica”, Um Toque de Mídias provou o amargo sabor de certa inflação de projetos que soterra algumas das escolas que conhecemos. Ao longo de cinco anos, tivemos elementos e tempo para refletir sobre os limites da proposta inicial. Na segunda edição do projeto, ensaiamos algumas soluções para os becos sem saída experimentados na primeira fase. Percebemos a urgência de se reconhecer o abismo que separa a escola da universidade pública, de torná-lo conhecido de todos e de repensar propostas paliativas que dificilmente encaram o racismo e a desigualdade como desafios cruciais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Nucci, Marina Fisher. "Neurocientistas feministas e o debate sobre o “sexo cerebral”: um estudo sobre ciência e sexo/ gênero." Em Construção, no. 5 (June 7, 2019). http://dx.doi.org/10.12957/emconstrucao.2019.37439.

Full text
Abstract:
Neste trabalho refletimos sobre a relação entre sexo/gênero, feminismo e ciência, a partir da análise da rede NeuroGenderings, grupo internacional interdisciplinar que reúne pesquisadoras que se descrevem como “neurofeministas”. Críticas ao determinismo biológico, elas procuram realizar uma neurociência situada, assumidamente feminista, que não deixe de lado a materialidade dos corpos. Exploramos neste trabalho estratégias da rede para tentar sair do que chamam de “becos sem saída” impostos pelo modo dualista de se pensar natureza/ cultura, sexo/ gênero, ciências humanas/ biológicas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Teresa Salgado, Maria. "FELICIDADE E AUTOCONHECIMENTO: IMAGENS ABENSONHADAS EM MIA COUTO." Revista Mulemba 6, no. 10 (2014). http://dx.doi.org/10.35520/mulemba.2014.v6n10a4998.

Full text
Abstract:
Breves embasamentos para uma pesquisa sobre as imagens da felicidade nas literaturas africanas de língua portuguesa, seguidos de uma, também breve, análise da obra Estórias abensonhadas, do escritor Mia Couto. Destaque para a ideia de autoconhecimento como movimento fundamental para o processo de “outrar-se”, visto aqui como uma das vias na busca pela felicidade. A obra coutiana é lida como uma crítica e uma alternativa para os becos, aparentemente sem saída, das dores e dos traumas criados em nossa sociedade narcísica.PALAVRAS-CHAVE: Imagens de felicidade; autoconhecimento; outrar-se, Estórias abensonhadas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Aguiar, Lígia Maria Brochado. "O exercício da imaginação geográfica e a cartografia escolar: práticas educativas com mapas através de Atlas Escolares Municipais." Geografares, June 28, 2012, 258–88. http://dx.doi.org/10.7147/geo12.3195.

Full text
Abstract:
Nossa proposta é pensar as práticas educativas com mapas através de Atlas Escolares Municipais como exercício da imaginação geográfica, o que supõe oralidade e a visualidade e, o mapa como suporte operatório e imagético. Porque a composição visual do lugar ou a sua visualização é sempre um exercício de imaginação geográfica, ou seja, um movimento de abstração, de distanciamento do mundo objetivo em direção à nossa própria subjetividade para nos tornarmos sujeitos deste mundo, dos seus territórios. Por isso, precisamos tomar distância deste mundo para podermos pensar sobre ele. Por outro lado, segundo Flusser (2008) o que é visto subjetivamente precisa ser comunicado, por isso, a cultura ocidental pode ser considerada como uma tentativa de “explicar a imaginação, de explicar as imagens”. O mundo contemporâneo resulta do desenvolvimento do pensamento que parte da imaginação, colocada sob suspeita, em direção ao conceito para apreender o real. No entanto, este desenvolvimento nos coloca em uma situação inédita: a imaginação não está mais sob a crítica da razão, ao contrário, através das imagens e da nossa capacidade imaginativa estamos aprendendo a lidar com o mundo conceitual, ou ainda, nos tornando sujeitos capazes de recriar um mundo objetivado de fatos e imagens. Ao se organizar pelo princípio da objetividade, o mundo se tornou desumanizado, desencantado. A razão ardilosa teria nos levado a becos sem saída ao descobrir a arbitrariedade dos signos, segundo a Escola de Frankfurt. Para Paul Virilio (2002), o mundo povoado pelas imagens tecnológicas estaria nos privando do contato com o mundo físico e material. Neste contexto em que o espaço se torna imagem, mapa e, podemos caminhar por ele sem caminhar, torna-se imprescindível aos leitores das superfícies agarrarem-se como viajantes a topônimos conhecidos no mapa de um mundo por descobrir, ou também, escavar as superfícies planas dos mapas até encontrar as forças expressivas da vida.Palavras-chave: imaginação geográfica, atlas escolares municipais, práticas educativas com mapas.DOI: 10.7147/GEO12.3195
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Dissertations / Theses on the topic "Becos-sem-saída"

1

Simão, Thiago Dias. "Planejamento probabilístico com becos sem saída." Universidade de São Paulo, 2017. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/45/45134/tde-04072017-095306/.

Full text
Abstract:
Planejamento probabilístico lida com a tomada de decisão sequencial em ambientes estocásticos e geralmente é modelado por um Processo de Decisão Markoviano (Markovian Decision Process - MDP). Um MDP modela a interação entre um agente e o seu ambiente: em cada estágio, o agente decide executar uma ação, com efeitos probabilísticos e um certo custo, que irá produzir um estado futuro. O objetivo do agente MDP é minimizar o custo esperado ao longo de uma sequência de escolhas de ação. O número de estágios que o agente atua no ambiente é chamado de horizonte, o qual pode ser finito, infinito ou indefinido. Um exemplo de MDP com horizonte indefinido é o Stochastic Shortest Path MDP (SSP MDP), que estende a definição de MDP adicionando um conjunto de estados meta (o agente para de agir ao alcançar um estado meta). Num SSP MDP é feita a suposição de que é sempre possível alcançar um estado meta a partir de qualquer estado do mundo. No entanto, essa é uma suposição muito forte e que não pode ser garantida em aplicações práticas. Estados a partir dos quais é impossível atingir a meta são chamados de becos-sem-saída. Um beco-sem-saída pode ser evitável ou inevitável (se nenhuma política leva do estado inicial para a meta com probabilidade um). Em trabalhos recentes foram propostas extensões para SSP MDP que permitem a existência de diferentes tipos de beco-sem-saída, bem como algoritmos para resolvê-los. No entanto, a detecção de becos-sem-saída é feita utilizando: (i) heurísticas que podem falhar para becos-sem-saída implícitos ou (ii) métodos mais confiáveis, mas que demandam alto custo computacional. Neste projeto fazemos uma caracterização formal de modelos de planejamento probabilístico com becos-sem-saída. Além disso, propomos uma nova técnica para detecção de becos-sem-saída baseada nessa caracterização e adaptamos algoritmos de planejamento probabilístico para utilizarem esse novo método de detecção. Os resultados empíricos mostram que o método proposto é capaz de detectar todos os becos-sem-saída de um dado conjunto de estados e, quando usado com planejadores probabilísticos, pode tornar esses planejadores mais eficientes em domínios com becos-sem-saída difíceis de serem detectados<br>Probabilistic planning deals with sequential decision making in stochastic environments and is modeled by a Markovian Decision Process (MDP). An MDP models the interaction between an agent and its environment: at each stage, the agent decides to execute an action, with probabilistic effects and a certain cost which produces a future state. The purpose of the MDP agent is to minimize the expected cost along a sequence of choices. The number of stages that the agent acts in the environment is called horizon, which can be finite, infinite or undefined. An example of MDP with undefined horizon is the Stochastic Shortest Path MDP, which extends the definition of MDP by adding a set of goal states (the agent stops acting after reaching a goal state). In an SSP MDP the assumption is made that it is always possible to achieve a goal state from every state of the world. However, this is a very strong assumption and cannot be guaranteed in practical applications. States from which it is impossible to reach the goal are called dead-ends. A dead-end may be avoidable or unavoidable (when no policy leads from the initial state to the goal with probability one). Recent work has proposed extensions to SSP MDP that allow the existence of different types of dead-ends as well as algorithms to solve them. However, the detection of dead-end is done using: (i) heuristics that may fail to detect implicitly dead-ends or (ii) more reliable methods that require a high computational cost. In this project we make a formal characterization of probabilistic planning models with dead-ends. In addition, we propose a new technique for dead-end detection based on this characterization and we adapt probabilistic planning algorithms to use this new detection method. The empirical results show that the proposed method is able to detect all dead-ends of a given set of states and, when used withprobabilistic planners, can make these planners more efficient in domains with difficult to detect dead-ends.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Faizibaioff, Danilo Salles. "Entre atoleiros e becos sem saída: descrição fenomenológica dos impasses vivenciais experienciados por acompanhantes terapêuticos." Universidade de São Paulo, 2016. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47133/tde-07102016-171753/.

Full text
Abstract:
O Acompanhamento Terapêutico (AT) é uma modalidade clínica central no tratamento de pessoas portadoras das mais graves configurações psicopatológicas na contemporaneidade. Os profissionais que a praticam, os acompanhantes terapêuticos (ats), descrevem, em diversos artigos e capítulos de livro por eles publicados, as principais dificuldades, empecilhos, estorvos, embaraços, agonias, incertezas, obstáculos e desafios em seu cotidiano de trabalho. Tais fenômenos, que se lhes manifestam ao nível das vivências, isto é, da experiência sensível, denominei-os de Impasses Vivenciais (IpVs). O objetivo desta pesquisa foi buscar e sintetizar, na literatura científica do AT, descrições destas vivências perturbadoras e desorganizadoras, destes turbilhões vivenciais que convocam os acompanhantes à experimentação de pensamentos, sensações, sentimentos, emoções e reflexões ante os quais eles, independente de suas abordagens teóricas de trabalho, reconhecem as principais adversidades da clínica do AT. Trata-se, em síntese, de descrever as diferentes formas de aparição dos IpVs aos ats, tal como se lhes manifestam à consciência, da forma como se lhes apresentam espontaneamente. Em seguida visou-se, para além da descrição das diferentes formas de aparição dos IpVs, à intuição da essência de tal fenômeno. A pesquisa é de natureza qualitativa, conduzida pelo método fenomenológico, mais especificamente pela Fenomenologia de Eugène Minkowski, um psiquiatra e psicopatólogo russo-polonês que, já no começo do século XX, empreendeu uma experiência clínica radical em moldes formais e éticos bastantes similares ao atual AT. Ele descreveu, em relação a ela, suas vivências de impasse em um artigo publicado em 1923. Outros interlocutores elegidos para o diálogo com os achados aqui levantados foram Donald Winnicott e Gilberto Safra. Foram analisados diversos artigos publicados em periódicos indexados ou revistas de outra natureza e capítulos de livros sobre o AT, recortando-se descrições escritas destes impasses vivenciais, as quais foram sendo progressivamente comparadas umas às outras. À medida que se foi notando uma repetição quanto à natureza das diferentes formas como estes IpVs se lhes manifestavam aos acompanhantes, 6 categorias fenomenológicas foram construídas por saturação: (1) impactos físicos e sensoperceptivos; (2) sensação de impotência, desesperança e não-saber; (3) fragilidade do lugar profissional do at; (4) estranhamento/questionamento das próprias representações normal/patológico; (5) insegurança, desproteção e medo e (6) interpenetração fusional. Elas foram expostas em diálogo com as próprias vivências de impasse do autor desta dissertação, em sua experiência de 5 anos como at, e também com as de Eugène Minkowski, no que tange ao seu empreendimento clínico embrionário, sempre relacionando-as com a categoria de manifestação fenomenológica específica de nosso objeto de estudo. A abordagem da intuição da essência dos IpVs, num momento posterior, mostrou que, para além de suas diferentes formas de manifestação anteriormente descritas, trata-se estes de um fenômeno paradoxal: obstáculo e empecilho, por um lado, mas principal norteador diagnóstico e clínico na condução dos casos, pelo outro. Desta forma, conclui-se que, ao invés de se falar em uma essência dos IpVs, são os próprios IpVs a essência do AT, o qual se propõe ser re-pensado, eticamente, como a clínica do impasse<br>The Therapeutic Accompaniment (AT) is a central clinical modality in the treatment of people affected by the most severe psychopathology in contemporaneity. The professionals who practice it, the therapeutic accompanists (ats), describe, in several articles and book chapters published by them, the main difficulties, obstacles, hindrances, encumbrances, agonies, uncertainties and challenges in their daily work. I named such phenomena, which manifest to them in terms of experiences, i.e., the sensible experience, as experienced-based impasses (IpVs). The aim of this study was to search and summarize, in the AT scientific literature, descriptions of these disturbing and disorganizing experiences, these experiential eddies that summon up the accompanists giving thoughts, sensations, feelings, emotions and reflections a trial, in face of which they, regardless of their theoretical work approaches, recognize the AT clinic major adversities. In short, it is to describe the different forms of appearance of the IpVs to the ats, as the way they manifest their consciousness to, the manner they present them to spontaneously. Then, we have aimed up, beyond the description of the different forms of IpVs appearance, the intuition of this phenomenon essence. This is a qualitative research, conducted according to the phenomenological method, specifically the Phenomenology of Eugène Minkowski, a russian-polish psychiatrist and psychopatologist who, already in the beginning of the 20th century, undertook a radical clinical experience in a formal and ethical manner quite similar to the current AT. He described, related to it, his deadlock experiences in an article published on 1923. Other partners elected for the dialogue with our findings were Donald Winnicott and Gilberto Safra. We analyzed several articles published in indexed journals or magazines of other kinds and AT book chapters, looking for written descriptions of these experienced-based impasses, which we progressively compared one another. As we noted a repetition related to the different forms of emergence of these IpVs to the ats, 6 phenomenological categories were constructed by saturation: (1) physical and sensory impacts; (2) feeling of helplessness, hopelessness and lack of knowledge; (3) professional at place weakness; (4) estrangement/questioning of the own normal/pathological representations; (5) insecurity, defenselessness and fear and (6) melting interpenetration. They were exposed in dialogue with this author\'s dissertation deadlock experiences, taking into account his 5-years professional career as at, and also with Eugène Minkowski\'s ones, in terms of his embryonic clinical development, always relating them to the specific phenomenological manifestation category of our object of study. The IpVs essence intuition approach, at a later time, showed that, beyond its various manifestations forms described above, it is a paradoxical phenomenon: obstacle and hindrance, on the one hand, but the main diagnosis and clinical guiding in the conduct of cases, on the other. Thus, instead of talking about an IpVs essence, the IpVs are the AT essence, which is proposed to be re-thought, ethically, as the clinic of impasse
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography