Academic literature on the topic 'Belo e Sublime - Kant'

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Journal articles on the topic "Belo e Sublime - Kant"

1

Mattos, Rafael da Silva. "Uma analítica da beleza corporal: notas a partir de Kant." Conexões 8, no. 2 (July 23, 2010): 47–67. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v8i2.8637740.

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Abstract:
Ao escrever sua obra “Crítica da Faculdade do Juízo”, Kant faz uma analítica do belo e do sublime. Esse artigo tem por objetivo discutir a beleza corporal na atualidade à luz do referencial teórico e conceitual kantiano. Trata-se de compreender se as expressões “belo” e “sublime” se aplicam a beleza corporal, tema presente no cotidiano dos profissionais de Educação Física, em especial nas academias de ginástica e musculação. A Educação Física como prática social produtora de conhecimento e de saberes torna-se parceira da Filosofia, disciplina criadora de conceitos, para pensar e refletir sobre o corpo na atualidade.
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Salviano, Jarlee Oliveira Silva. "Complacência estética e satisfação do querer na metafísica do belo de Schopenhauer." Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10, no. 3 (December 18, 2019): 190. http://dx.doi.org/10.5902/2179378639300.

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Abstract:
Seguindo os passos de Kant, Schopenhauer erige sua Metafísica do belo a partir da concepção de arte “desinteressada”. O conhecimento determinado por motivos proporciona ao espectador da arte o “excitante” e a mera satisfação empírica, mas não o belo ou o sublime. O gênio, representação mais potente e eficaz da subjetividade pura do conhecimento, é descrito no Livro III de O mundo como vontade e representação de modo aparentemente ambíguo: como o Willenlos (isento de vontade), como aquele “livre da tempestade das paixões” e do “ímpeto dos desejos”. Mas, ao mesmo tempo, como aquele “submetido a afetos veementes e paixões irracionais”. No entanto, trata-se, na vivência estética do gênio ou do contemplador da arte, de um prazer desinteressado, de uma complacência de outra ordem que a do homem do senso comum e de ciência. O artigo procura, então, analisar o conceito de complacência ou satisfação estética em Schopenhauer e seu enraizamento na filosofia de Kant.
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3

Oliveira, Eliezer Cardoso de, Carla Ediene da Silva Alves, and Maria De Fátima Oliveira. "Entre o Sublime e o Belo: As Representações Estéticas Sobre o Rio Araguaia." Historia Ambiental Latinoamericana y Caribeña (HALAC) revista de la Solcha 8, no. 1 (November 20, 2018): 114–35. http://dx.doi.org/10.32991/2237-2717.2018v8i1.p114-135.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é analisar as representações estéticas sobre o Rio Araguaia. A hipótese é que as narrativas de cunho estético sobre o rio, vigentes no século XIX até a primeira metade do século XX, valiam-se da estética do sublime; após a segunda metade do século XX, quando a natureza tornou-se, para utilizar uma expressão de Anthony Giddens, humanizada, os relatos estéticos sobre o rio realçaram a beleza bucólica. A reflexão sobre o belo e o sublime apoiou-se nos textos de Edmund Burke e Emmanuel Kant; sobre a representação da natureza, utilizou textos de Georg Simmel e Keith Thomas. As fontes para a análise das representações foram relatos (como os de Conde de Castelnau, Couto de Magalhães, Jacintho Lacomme e Hermano Ribeiro da Silva) e canções sobre o rio Araguaia (compostas por Tião Carreiro e Pardinho, Irmãs Freitas, Marcelo Barra e Amauri Garcia).
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Cunha, Bruno. "A demanda racional da ética de Kant no início de 1760." ethic@ - An international Journal for Moral Philosophy 16, no. 2 (December 11, 2017): 219–42. http://dx.doi.org/10.5007/1677-2954.2017v16n2p219.

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Abstract:
Meu objetivo nesse trabalho é apresentar uma linha distinta de interpretação do problema moral em duas das principais obras do jovem Kant, a saber, a Investigação sobre a Evidência e as Observações sobre o Sentimento do Belo e do Sublime. Em contraposição à leitura tradicional, tento mostrar que, ao analisar a relação entre os aspectos formais e materiais da moralidade, somos capazes de constatar que existe, de fato, uma demanda racional subjacente ao problema ético nesse contexto. Isso mostra, por conseguinte, que ao invés de representar uma mera reprodução da moral britânica, esses escritos retratam um momento de transição no qual Kant se liberta em grande medida da influência escolástica, para investigar mais profundamente o conceito primário de obrigação moral.
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Feldhaus, Charles. "Kant, Schiller e a virtude em observações sobre o sentimento do belo e do sublime." Conjectura filosofia e educação 22, especial (November 16, 2017): 49–58. http://dx.doi.org/10.18226/21784612.v22.n.especial.04.

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6

Mansur, Juan Carlos. "PRINCIPIOS PRECRÍTICOS Y CRÍTICOS DEL PENSAMIENTO DE EMMANUEL KANT." Tópicos, Revista de Filosofía 36, no. 1 (November 28, 2013): 67. http://dx.doi.org/10.21555/top.v36i1.127.

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Abstract:
Este artículo muestra los principios precríticos de la belleza en el pensamiento de Kant para comprender su principal contribución a la teoría de lo bello. Estos principios no se encuentran en las Observaciones sobre el sentimiento de lo bello y lo sublime, sino en la primera y segunda críticas, que ubican el sentimiento de placer y dolor en la facultad de la sensación y no la del Juicio, y en la Historia Natural y teoría de los cielos que considera la belleza como la perfección del objeto dado por una inteligencia suprema, y no por una unidad ideal proporcionada por el juicio reflexivo.
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De Figueiredo, Vinicius. "Dois momentos do cosmopolitismo kantiano." ethic@ - An international Journal for Moral Philosophy 19, no. 2 (September 21, 2020): 193–208. http://dx.doi.org/10.5007/1677-2954.2020v19n2p193.

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Abstract:
Nesse artigo, busco investigar dois momentos da concepção kantiana de cosmopolitismo. Primeiramente, como ela aparece nas Observações sobre o sentimento do belo e do sublime (1764) e, em seguida, como é retomada em Ideia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita (1784). Argumento que nesses dois textos há um nexo entre cosmopolitismo e história e que esse vínculo opera sob o fundo da metafísica especial. Atestada pela ideia especulativa de totalidade, pertencente à cosmologia racional, a articulação entre cosmopolitismo e metafísica especial termina por evocar a teologia racional, devido ao uso que Kant dá à “natureza” como a autora de um plano orientado para realizar a destinação moral da humanidade. Após examinar o estatuto dos argumentos teológicos nas Observações e na Ideia de uma história universal, procuro apontar as diferenças da concepção kantiana de cosmopolitismo nesses dois escritos.
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Borges, Bento Itamar. "O (mau) gosto e o grotesco." Veritas (Porto Alegre) 50, no. 2 (July 1, 2004): 166. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2004.2.34562.

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Abstract:
Nosso estudo explora a força crítica do grotesco, que teve na obra de Wolfgang Kayser (1957) abordagem pioneira, entre a literatura e a pintura. O fenômeno é anterior ao séc. XV, quando se tornou o estilo dominante de ornamentação, mas sob influência de elementos oníricos e da commedia dell’arte seria elevado à categoria estética. As observações pré-críticas de Kant sobre o belo e o sublime não equacionam grotesco e mau gosto. Victor Hugo, no prefácio de sua peça sobre Cromwel, defende o grotesco, através de motivos modernos, ou seja, românticos e cristãos, ao passo que, para Jennings, “o grotesco é o demoníaco trivializado”. No Brasil colonial, Gregório de Matos Guerra inocou com suas sátiras, que bem representam o rebaixamento, traço fundamental do gênero que, de certa forma, sobrevive na atual comunicação de massas, misturado ao Kitsch.
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9

Peñuela, Jorge Edilberto. "Filosofía de lo bello en Kant." Revista científica, no. 9 (November 30, 2006): 29. http://dx.doi.org/10.14483/23448350.352.

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Abstract:
Kant proporciona a la Modernidad sus fundamentos teóricos y ello lo convierte en uno de los pensadores más relevantes del siglo XVIII. S u pensamiento se ha extendido a lo largo y ancho de la cultura europea, de manera que su legado ejerció influencia en todos aquellos que tuvieron acceso a su universo conceptual y en todos nosotros que hemos recogido su pensamiento en el mundo contemporáneo. El propósito de este ensayo es desglosar algunos conceptos de la filosofía del arte de Kant, en especial su reflexión sobre lo bello y el gusto. La actividad de nuestras facultades cognitivas son estimuladas para la formulación de un juicio, una vez hemos experienciado la presencia de lo bello, ya sea en la naturaleza o en el arte. Lo bello ha dejado de ser un concepto metafísico y se ha convertido en el registro de una actividad del entendimiento humano que, por medio de juicios de gusto, modela un sentimiento de comunidad. Las reflexiones de Kant buscaron liberarse del influjo de la metafísica tradicional; para ellop trazó límites al entendimiento y la razón. El pensamiento teocéntrico que aún regía algunas reflexiones sobre el arte distorsionaba la comprensión de las prácticas artísticas y el aporte del entendimiento humano a la conformación del sentimiento de lo bello. En su teoría sobre lo bello se entretejen planos cognoscitivos y metafísicos, científicos y morales, el entendimiento y la razón se encuentran en el pensamiento artístico. Kant ha leído autores importantes de su siglo como Edmund Burke y David Hume, decanta sus reflexiones sobre la imaginación,. el entendimiento, la poesía, el gusto, lo bello, lo sublime, el placer, entre otras, y la incorpora a su propuesta. En su opinión, la experiencia artística modela un sentimiento que sirve de puente entre dominios antagónicos como son la moral y la ciencia. Muestra cómo los diversos temas que conforman la experiencia artística pueden someterse progresivamente a un ordenamiento sistemático dentro de un conbtexto crítico- teórico. Gracias al ejercicio de la razón, la tarea del filósofo radica esencialmente en observar,experimentar y describir aquellos fenómenos llamados estético, usando como metodología la técnica de la experiencia, valorando la sensibilidad, el sentido común, la imaginación, la memoria, los sentimientos y la operatividad de la razón. Kant decide afrontar el reto de revisar minuciosamente la tradición conceptual que da cuenta de la experiencia artística, analiza los estímulos y las facultades intelectuales que intervienen en la conformación del gusto como origen de la experiancia del arte; explica el placer y el dolor que esta última suscita en el espectador; reconfigura el lugar que le corresponde al sentimiento de lo bello, lo sublime y lo grotesco en la sociedad; establece las pautas que regulan la actividad del artista o el genio; ordena la experiencia del arte en relación con otras esferas del espíritu, tomando en cuenta la spautas y límites que ha concebido para ellas en sus obras anteriores; finalmente, explica el gusto como la facultad que juzga lo bello. Este sólo es comprensible medianyte un juicio de gusto. Las condiciones de posibilidad de la expèriencia estética son determinadas por la faculñtad de juzgar;un análisis de está nos pone camino para comprender la experiencia de lo bello y su papel en la conformación de la unidad de la conciencia y los sentimientos de comunidad. Sin la experiencia estética, diominios fundamentales de la experiencia humana, como el moral y científico, permanecerían aislados, fragmentando al ser humano.
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10

Pérez, Enrique Rodríguez. "De la estética subjetiva a la condición interpretativa: entre Kant y heidegger." Análisis, no. 75 (April 6, 2015): 209. http://dx.doi.org/10.15332/s0120-8454.2009.0075.08.

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Abstract:
<p>Al establecer una relación entre la estética kantiana y la perspectiva hermenéutica heideggeriana se percibe un replanteamiento de la concepción del mundo y del ser humano que permite establecer semejanzas y contrastes. Las reflexiones sobre el arte en Kant, en la Crítica del Juicio, dejan ver fisuras en todo el sistema: los sentimientos de lo bello y lo sublime al poner en juego las facultades desestabilizan el sistema. Desde la mirada de Heidegger, estas fisuras llevan al giro interpretativo. El mundo se constituye en una relación distinta, sin sujeto, como relación entre cielo y tierra, divinidades y mortales. El ser humano, que ya no es sujeto, se sostiene en su propia mortalidad como evento de ausencia, sin fundamentos. Este es un modo del desplazamiento histórico de la modernidad racional al pensamiento posmetafísico.</p>
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Dissertations / Theses on the topic "Belo e Sublime - Kant"

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Lino, Alice de Carvalho. "Belo e sublime : a mulher e o homem na filosofia de Immanuel Kant." Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Departamento de Filosofia, Instituto de Filosofia, Artes e Cultura, Universidade Federal de Ouro Preto, 2008. http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2544.

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Abstract:
Submitted by Maurílio Figueiredo (maurilioafigueiredo@yahoo.com.br) on 2013-02-25T23:13:07Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_BeloSublimeMulher.pdf: 509361 bytes, checksum: a7a263503f1506a17652a8721805bded (MD5)
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Kangussu, Imaculada
A dissertação tem como objetivo apresentar a mulher, conforme caracterizada por Immanuel Kant. Houve uma preocupação em tratar o tema, considerando a época dos escritos e as perspectivas empregadas em cada obra que faz menção às mulheres. E, principalmente, manteve-se na investigação um olhar neutro, afastado de qualquer ressentimento que se pudesse ter com relação às críticas dirigidas à condição feminina. Assim, entendemos que as conclusões provindas desta análise seriam mais coerentes, por serem justificáveis a partir dos próprios argumentos kantianos. A mulher, na obra Observações sobre o sentimento do belo e do sublime (1764), é representada através das qualidades originárias do sentimento do belo. São estas: honestidade, piedade, compaixão e solicitude. A simplicidade e a ingenuidade determinam a modéstia e, assim, têm-se garantidos a benevolência e o respeito para com os outros. Já sensibilidade e a vaidade são consideradas pelo filósofo como debilidades. O sexo masculino é considerado sob os aspectos do sentimento sublime. Cabe mencionar que ao determinar a mulher através do sentimento do belo, Kant pretende distinguir o sexo, através da atribuição de especificidades próprias deste, mas isso não impedirá que tais designações sejam encontradas também no sexo sublime, e vice e versa. Ainda nas Observações, Kant argumenta que o refinamento do gosto feminino dá-se através das sensações. Para ele era difícil acreditar que a mulher seria capaz de nortear-se segundo princípios, mas com isso não esperava ofendê-la, pois princípios também não eram facilmente encontrados no sexo masculino. Somente na teoria moral kantiana, a mulher pode ser considerada apta para o exercício racional capaz de conduzir à moralidade. Justamente, porque tais escritos sustentam-se sobre preceitos estabelecidos a priori, ou seja, não se encontram no âmbito da experiência. Tal discurso direciona-se ao sujeito transcendental, àquele considerado somente sobre o aspecto da racionalidade. Logo, a teoria moral revela-se independente do gênero. Contudo, sob esta mesma perspectiva, Kant preocupou-se em discorrer sobre o matrimônio. O que o conduzirá a uma contradição, a saber, se a liberdade é considerada um direito nato, porque negá-la à mulher casada? _______________________________________________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT: The dissertation has as objective to present the woman, as characterized by Immanuel Kant. There was a concern in treat the subject, considering the time of the writings and perspectives employed in each work that refers to women. In addition, mainly, the research kept a neutral look, away from any resentment that could be concerning the criticisms directed at the female condition. Thus, we believe that the conclusions of this analysis would be more consistent, because it is justifiable from Kantian own arguments. The woman, in Observations on the feeling of the beautiful and sublime (1764), is represented by the qualities from the feeling of beauty. These are honesty, mercy, compassion and solicitude. The simplicity and ingenuousness determine the modesty and thus has been guaranteed the kindness and respect for others. The sensitivity and vanity are considered by the philosopher as weaknesses. The male is considered under the aspects of the sublime feeling. In determining the woman through the feeling of beauty, Kant wants to distinguish the sex by attribution of specifics characteristics, but this will not impede that such designations are also found in the sublime sex, and vice versa. On Observations, Kant argues that the refinement of female taste happens through the sensations. For him, was hard to believe that a woman would be able to govern in accordance to principles, but with this, he does not expect to offend her, because principles were also not easily found in males. Only in the Kantian moral theory, a woman can be considered fit for the rational exercise capable to lead to morality. Precisely because such written sustain itself on principles established a priori, that is, are not to be found in the experience area. Such speech directs to the transcendental individual, which is considered only by the rationality aspect. Therefore, the moral theory it is regardless of gender. However, under this same perspective, Kant worried himself to talk about the marriage. This will lead him to a contradiction, namely, if freedom is considered a native right, why deny it to the married women?
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SOUSA, Jeandersonn Pereira de. "O belo e o sublime em Kant nas fases pré-critica e crítica: ruptura ou continuidade?" Universidade Federal do Pará, 2017. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/8827.

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Abstract:
Submitted by Nathalya Silva (nathyjf033@gmail.com) on 2017-07-07T19:43:28Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_BeloSublimeKant.pdf: 1252648 bytes, checksum: 1977b1ddc1517aa33cbb5122d6d2f8a8 (MD5)
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O objetivo deste estudo é investigar os conceitos do belo e do sublime em Kant por meio do confronto entre duas obras da sua filosofia estética: uma do período pré-crítico, as Observações sobre o sentimento do belo e do sublime de 1764, e a outra do período crítico, a Crítica da Faculdade de Julgar de 1790. A questão central que se pretende investigar nesta pesquisa é a seguinte: há ruptura ou continuidade conceitual na reflexão de Kant sobre o belo e o sublime nestas duas obras pertencentes a períodos distintos da sua filosofia? O caminho seguido para esclarecer este problema foi dividido em três etapas: 1) analisar e discutir como os conceitos do belo e do sublime se constituem na obra da fase pré-crítica; 2) examinar e dissertar como os conceitos do belo e do sublime se constituem na obra da fase crítica; 3) Identificar e apresentar, as semelhanças e as dessemelhanças, no tratamento da matéria nas duas obras em particular. Ao final deste estudo, defender-se-á aqui a tese de que, apesar da subjetividade aparecer no primeiro escrito e ser parte essencial no segundo escrito, por caracterizar o fundamento de determinação no sujeito por meio do sentimento de prazer e desprazer, o cotejo entre os dois escritos considera haver uma ruptura, muito mais que uma continuidade, no modo de Kant pensar os conceitos do belo e do sublime nas referidas obras.
The objective of this study is to investigate the concepts of the Beautiful and the Sublime in Kant by means of the confrontation between two works of his aesthetic philosophy: one of the pre-Critical period, the Observations on the Feeling of the Beautiful and the Sublime of 1764, and the other of the Critical period, the Critique of the Faculty of Judge of 1790. The central question to be investigated in this research is the following: there is rupture or conceptual continuity in Kant's reflection on the beautiful and the sublime in these two works belonging to distinct periods of his philosophy? The path followed to clarify this problem was divided into three stages: 1) to analyze and discuss how the concepts of the beautiful and the sublime constitute the work of the pre-critical phase; 2) to examine and to discuss how the concepts of the beautiful and the sublime constitute the work of the critical phase; 3) Identify and present, the similarities and dissimilarities, in the treatment of matter in the two works in particular. At the end of this study, the thesis will be defended that, despite subjectivity appearing in the first writing and being an essential part of the second writing, because it characterizes the ground of determination in the subject through the feeling of pleasure and displeasure, the comparison Between the two writings he considers that there is a rupture, much more than a continuity, in Kant's way of thinking the concepts of the beautiful and the sublime in the said works.
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Escobar, Cabello Lidia. "La estética de lo trágico: Los juicios de lo Bello y de lo Sublime: (Una aproximación a las reflexiones filosóficas de la estética nietzscheana a partir de la kantiana)." Tesis, Universidad de Chile, 2007. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/110441.

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Pérez, Roger. "The Appearing of the Sublime: the Recovery of the Sublime in Nature through Art." Pontificia Universidad Católica del Perú, 2014. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/119576.

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Abstract:
The Kantian interpretation of the sublime proposes in its assessment a predominant place to the contemplation of nature. Contemporary interpretations, on the other hand, focus their attention upon the capacity of art as a de-structuralizing element, in order to give an account of a historical development of the arts in the way of the sublime. The present paper holds that, since Martin Seel’s Aesthetics of Appearing, it is possible to link both approaches by means of an existential interpretation of the experience of the sublime that stresses the role of time, and thus recovers the experience of the natural sublime in the absence of a super-sensible foundation.
La interpretación kantiana de lo sublime propone en su enjuiciamiento un lugar preponderante a la contemplación de la naturaleza. Las interpretaciones contemporáneas, por su parte, fijan su atención en la capacidad del arte como elemento desestructurante, a fin de dar cuenta de un desarrollo histórico de las artes en la vía de lo sublime. El presente trabajo sostiene que, desde la Estética del aparecer de Martin Seel, es posible vincular ambas lecturas a través de una interpretación existencial de la experiencia de lo sublime que enfatice el rol del tiempo y recuperar así la experiencia de lo sublime natural en ausencia de un fundamento suprasensible.
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Lino, Alice de Carvalho. "Kant e a crítica de arte." Universidade de São Paulo, 2015. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-06102015-141545/.

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Abstract:
Afirmamos na presente tese a coerência e relevância de se utilizar a estética kantiana na crítica da dita arte moderna e contemporânea. Nos capítulos seguintes, mediante as críticas de Greenberg, De Duve, Lyotard e Mario Costa, evidenciamos a utilidade dos juízos de gosto e do sublime de Kant para se pensar a fruição de certas obras. Alteram-se alguns aspectos dos conceitos kantianos para uma melhor adaptação dos mesmos às obras e à cultura do século XX. De todo modo, nos exemplos observados na tese fica evidente a contribuição de Kant para se pensar a fruição da arte moderna e contemporânea, na medida em que o juízo de reflexão mobiliza as nossas faculdades cognitivas na determinação do comprazimento e do conhecimento geral a partir das obras de arte observadas.
We affirm in this thesis the coherence and relevance of using Kantian aesthetics in the critique of said modern and contemporary art. In the following chapters, we have evidenced the utility of the Kant´s judgments of taste and the sublime through the criticisms of Greenberg, De Duve, Lyotard and Mario Costa, to consider the fruition of certain works. It has been verified during the research, that changes in some aspects of Kantian concepts have been made in order to better adapt them to the works and twentieth century culture. In any case, by the examples observed in the thesis, Kants contribution is evident in considering the fruition of modern and contemporary art that the judgment of reflection mobilizes our cognitive faculties both when determining enjoyment as well as general knowledge from works of art.
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Luna, Málaga Natasha. "Antagonismo e inadecuación : la experiencia de lo sublime según Kant." Bachelor's thesis, Pontificia Universidad Católica del Perú, 2008. http://tesis.pucp.edu.pe/repositorio/handle/123456789/687.

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Matosinhos, Lucas Drumond. "Ondulações do devaneio: a criação sublime entre Kant e Baudelaire." Universidade Federal de Minas Gerais, 2014. http://hdl.handle.net/1843/ECAP-9LKL84.

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Abstract:
Cette thèse est consacrée à létude du sublime liée au thème de la création artistique chez Kant et chez Baudelaire. Le but principal de ce travail cest danalyser quelques réflexions théoriques de Baudelaire à la lumière de la dynamique créée par la philosophie kantienne entre le beau et le sublime, en particulier, et entre les facultés de la connaissance, en général. Ayant comme point de départ la lecture de certains essais critiques du poète, on a cherché, dune part, à les mettre en rapport avec la tradition française du sublime, et dautre part, à établir un dialogue entre ces textes et quelques conceptions de Kant, trouvées surtout dans la Critique de la faculté de juger et dans Lanthropologie au point de vue pragmatique. Grâce à une interprétation de la philosophie esthétique kantienne qui en général sest inspirée de la lecture de quelques textes de Friedrich Schiller, Martin Heidegger et dune petite partie de la philosophie française de la seconde moitié du si cle, il a été possible didentifier et danalyser des affinités entre le philosophe et le poète sous la portée du sublime, particulièrement en ce qui concerne les rôles joués par la sensibilité, par limagination et par la nature dans la création artistique.
Esta tese se dedica ao estudo do sublime em Kant e em Baudelaire vinculado, principalmente, ao tema da criação artística. O trabalho tem como principal objetivo a análise de algumas reflexões "teóricas" de Baudelaire utilizando como contraponto a dinâmica estabelecida pela filosofia kantiana entre o belo e o sublime, de maneira específica, e entre as faculdades do conhecimento, de forma geral. A partir da leitura de alguns ensaios críticos do poeta, procurou-se, de um lado, relacioná-los com a "tradição francesa" do sublime e, de outro, estabelecer um diálogo entre esses textos e algumas concepções de Kant que se encontram, sobretudo, na Crítica da Faculdade do Juízo e na Antropologia de um ponto de vista pragmático. Partindo de uma interpretação da filosofia estética kantiana inspirada, de modo geral, pelas leituras de alguns textos de Friedrich Schiller, Martin Heidegger e de uma pequena parte da filosofia francesa da segunda metade do século XX, foi possível identificar e analisar algumas afinidades entre o filósofo e o poeta - sobretudo no que diz respeito aos papéis desempenhados pela sensibilidade, pela imaginação e pela natureza na criação artística - no âmbito das discussões sobre o sublime.
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Cortés, Ivani Rocío. "La muerte como objeto de lo sublime." Tesis, Universidad de Chile, 2004. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/110134.

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Sousa, João Gabriel Neves. "Belo, sublime e grotesco: a linguagem estética e o sujeito da psicanálise." reponame:Repositório Institucional da UNISUL, 2018. http://www.riuni.unisul.br/handle/12345/5784.

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Abstract:
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Este texto propõe uma pesquisa que articula teoria estética e psicanálise. Especificamente, no recorte proposto, nos ocupamos das teorizações sobre as categorias estéticas do belo, do sublime e do grotesco, como discursividades a serem analisadas para tratar das relações que o sujeito estabelece com a arte. Reconhecendo, para além da validade desses conceitos, um caráter mitológico dessas formas de conceber os objetos artísticos, as categorias estéticas serão relacionadas com o sujeito da psicanálise. Dessa forma, procuramos desenvolver um argumento teórico que reconhece no belo, no sublime e no grotesco, formas de relação específicas do sujeito com sua condição faltosa.
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10

Arancibia, Romero José Miguel. "La dobre circunscripción de lo sublime a partir de Kant y Büchner." Tesis, Universidad de Chile, 2005. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/108845.

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Books on the topic "Belo e Sublime - Kant"

1

Giordanetti, Piero. Etica, genio e sublime in Kant. Milano: Mimesis, 2011.

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2

Feloj, Serena. Il sublime nel pensiero di Kant. Brescia: Morcelliana, 2012.

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3

Martyn, David. Sublime failures: The ethics of Kant and Sade. Detroit, Mich: Wayne State University Press, 2003.

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4

The sublime and its teleology: Kant, German idealism, phenomenology. Leiden: Brill, 2012.

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5

The Kantian sublime and the revelation of freedom. Cambridge: Cambridge University Press, 2009.

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6

The sublime in Kant and Beckett: Aesthetic judgement, ethics and literature. Berlin: W. de Gruyter, 2002.

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7

Carrano, Antonio. Dismisura e apparenza: Vicissitudini di un'idea : il sublime da Kant a Schopenhauer. Genova: Il melangolo, 2005.

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8

Edmund, Burke. Uma investigação filosofica sobre a origem de nossas ideias do sublime e do belo. Campinas: Papirus, 1993.

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9

Césarini, Laurence Manesse. Le sublime anomique: Le renversement de l'histoire de Kant à Lyotard. Paris: L'Harmattan, 2008.

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10

Le sublime anomique: Le renversement de l'histoire de Kant à Lyotard. Paris: L'Harmattan, 2008.

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Book chapters on the topic "Belo e Sublime - Kant"

1

Shaw, Philip. "Kant." In The Sublime, 93–115. 2nd edition. | New York: Routledge, 2017. | Series: The new critical idiom: Routledge, 2017. http://dx.doi.org/10.4324/9781315717067-5.

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2

Vandenabeele, Bart. "Kant’s Impure Sublime." In Kant on Intuition, 166–78. 1 [edition]. | New York : Taylor & Francis, 2018. | Series: Routledge studies in eighteenth-century philosophy ; 18: Routledge, 2018. http://dx.doi.org/10.4324/9780429491771-13.

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3

Morgan, Diane. "From the sublime to the cosmopolitical." In Kant for Architects, 95–112. New York : Routledge, 2017. | Series: Thinkers for architects |: Routledge, 2017. http://dx.doi.org/10.4324/9781315719795-5.

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4

Banham, Gary. "The Analytic of the Sublime." In Kant and the Ends of Aesthetics, 78–95. London: Palgrave Macmillan UK, 2000. http://dx.doi.org/10.1057/9780230287600_5.

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5

Smith, Andrew. "The Urban Sublime: Kant and Poe." In Gothic Radicalism, 103–28. London: Palgrave Macmillan UK, 2000. http://dx.doi.org/10.1057/9780230598706_6.

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6

Doran, Robert. "Kant and the Theory of the Sublime." In Natur und Freiheit, edited by Violetta L. Waibel, Margit Ruffing, and David Wagner, 2961–68. Berlin, Boston: De Gruyter, 2018. http://dx.doi.org/10.1515/9783110467888-298.

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7

Rundell, John. "The harmony and dissonance of the beautiful and the sublime." In Kant: Anthropology, Imagination, Freedom, 78–106. 1 Edition. | New York: Routledge, 2020. | Series: Morality, society and culture: Routledge, 2020. http://dx.doi.org/10.4324/9781003107590-5.

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8

Zammito, John H. "The “Sublime”, the “Supersensible Substrate”, and “Spirit”—Intuitions of the Ultimate in Kant’s Third Critique." In Kant on Intuition, 139–58. 1 [edition]. | New York : Taylor & Francis, 2018. | Series: Routledge studies in eighteenth-century philosophy ; 18: Routledge, 2018. http://dx.doi.org/10.4324/9780429491771-11.

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9

Shapshay, Sandra. "The Problem and Promise of the Sublime: Lessons from Kant and Schopenhauer." In Suffering Art Gladly, 84–107. London: Palgrave Macmillan UK, 2014. http://dx.doi.org/10.1057/9781137313713_5.

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10

"Kant e il sublime." In Attraverso la storia dell’estetica. Vol. 2: da Kant a Hegel, 53–72. Quodlibet, 2019. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctvsf1nwk.5.

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Conference papers on the topic "Belo e Sublime - Kant"

1

Chen, Jingyu. "Research on the Sublime Concept in the Pre-critical Period of Kant." In Proceedings of the 3rd International Conference on Culture, Education and Economic Development of Modern Society (ICCESE 2019). Paris, France: Atlantis Press, 2019. http://dx.doi.org/10.2991/iccese-19.2019.154.

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