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1

Vicentini, Fernanda Victor Rodrigues Vieira, Guilherme Amorim Franchi, and Iran José Oliveira da Silva. "Bem estar do trabalhador é essencial para o bem estar animal?" Revista de Ciências Agroveterinárias 16, no. 2 (June 20, 2017): 183–89. http://dx.doi.org/10.5965/223811711622017183.

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2

Galvão, Andria Tavares, Alanna do Socorro Lima da Silva, Adcléia PereiraAdcléia Pereira Pires, Ádria Fernanda Ferreira de Morais, Jonival Santos Nascimento Mendonça Neto, and Hierro Hassler Freitas de Azevedo. "Bem-estar animal na suinocultura: Revisão." Pubvet 13, no. 3 (March 2019): 1–6. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v13n3a289.1-6.

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3

Siqueira, Vinícius Campregher, and Paula Andrea de Santis Bastos. "Bem-estar animal para clínicos veterinários." Brazilian Journal of Health Review 3, no. 2 (2020): 1713–46. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv3n2-033.

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4

Pancheri, Ivanira, and Roberto Augusto de Carvalho Campos. "ABATE HALAL E KOSHER E BEM-ESTAR ANIMAL." Unisul de Fato e de Direito: revista jurídica da Universidade do Sul de Santa Catarina 10, no. 20 (May 15, 2020): 59. http://dx.doi.org/10.19177/ufd.v10e20202059-71.

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Abstract:
Objetiva-se discutir o bem-estar animal diante do abate religioso. Hodiernamente, o Direito Animal faz-se crescente e pois, ordena um repensar científico, ético e legal no tratamento dos animais não humanos. E, ainda que exista uma norma cultural de animais usados para alimentação, termos como dignidade, senciência e bem-estar animal afloram principalmente no momento do abate. Neste universo, o recorte do abate religioso para produção de carne Halal e Kosher surge com especial interesse. Assim, a partir de profícua literatura, alcança-se tema controverso que envolve não apenas questões científicas e éticas, mas principalmente dogmas religiosos. Optou-se todavia, por priorizar o Direito Animal. Não se adentrou em altercações sobre abolicionismo e veganismo. Diante do estado atual das coisas que legaliza a produção de proteína animal, infere-se a incompatibilidade ética, científica e legal da garantia do bem-estar animal em face do apregoado abate humanitário. E, mais especificamente a jugulação cruenta executa a nos abates Halal e Kosher, em que pese práticas milenares, recrudesce intercorrências que desequilibram o bem-estar animal.
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5

Ricci, Gisele Dela, Cristiane Gonçalves Titto, and Rafael Teixeira de Sousa. "Enriquecimento ambiental e bem-estar na produção animal." Revista de Ciências Agroveterinárias 16, no. 3 (October 23, 2017): 324–41. http://dx.doi.org/10.5965/223811711632017324.

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6

Azevedo, Hierro Hassler Freitas, Aline Pacheco, Adcleia Pereira Pires, Jonival Santos Nascimento Mendonça Neto, Daniela Ariana Gama Pena, Andria Tavares Galvão, Emely Daniela Mezzalira Ferrari, et al. "Bem-estar e suas perspectivas na produção animal." Pubvet 14, no. 1 (January 2020): 1–5. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v14n1a481.1-5.

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7

Silva, Matheus Henrique Pereira da. "Cuidados, bem-estar animal e técnicas de enriquecimento." Revista de Antropologia da UFSCar 12, no. 1 (June 1, 2020): 174–98. http://dx.doi.org/10.52426/rau.v12i1.337.

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Abstract:
A partir de uma etnografia realizada no Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emílio Goeldi acerca das relações entre humanos e animais, problematizo o manejo e as práticas conservacionistas dos profissionais da fauna (biólogos, médicos veterinários e tratadores) em relação à coleção natural do local. Dessa maneira, abordo a rotina de cuidados realizados nos “bastidores” do zoológico – as distintas instalações relacionadas ao manejo das espécies –, bem como as técnicas de enriquecimento alimentar e ambiental que são realizadas com o intuito de propiciar o bem-estar dos animais, que estão sujeitos a frequentes estresses e outros problemas. Com isso, pontuo a emergência de um conjunto de práticas, técnicas e conceitos heterogêneos intrinsecamente relacionados à conservação da biodiversidade em meio urbano no zoo.
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8

Baptista, Raíssa Ivna Alquete de Arreguy, Giovani Rota Bertani, and Clara Nilce Barbosa. "Indicadores do bem-estar em suínos." Ciência Rural 41, no. 10 (September 30, 2011): 1823–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782011005000133.

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Abstract:
A busca por produtos de qualidade exige do produtor mudanças no sistema de produção de suíno que priorizem, em particular, o bem-estar do animal. As mudanças são necessárias para atender à demanda da sociedade e ampliar os mercados internos e externos. O bem-estar na espécie suína pode ser avaliado por meio das respostas comportamentais, fisiológicas, ligadas à sanidade e à produção. Em função do exposto, o objetivo deste trabalho é revisar a literatura em relação aos critérios científicos utilizados para indicar o bem-estar da espécie suína nos sistemas de produção.
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9

Remonato Franco, Bruna Maria, Elaine Cristina de Oliveira Sans, Maria Alice Schnaider, Vanessa Souza Soriano, and Carla Forte Maiolino Molento. "Atitude de consumidores brasileiros sobre o bem-estar animal." Revista Acadêmica Ciência Animal 16 (August 28, 2018): 1. http://dx.doi.org/10.7213/1981-4178.2018.161001.

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Abstract:
Os objetivos deste trabalho foram estudar e identificar as atitudes dos consumidores de produtos de origem animal com ênfase no bem-estar animal (BEA), possíveis vantagens do consumo de alimentos oriundos de melhores práticas de bem-estar e fatores que possam influenciar asdecisões de compra. Para isto, foi realizada uma pesquisa online com 402 consumidores de produtos de origem animal provenientes das cinco regiões brasileiras. Os respondentes afirmaram que o tema BEA recebe pouca importância no país, avaliando as condições dos animais de produção no Brasil como piores quando comparadas às de outras nações, e atribuíram aos produtores rurais a principal responsabilidade quanto ao assunto. Os respondentes demonstraram uma desassociaçãoentre o alimento e o animal que o originou, porém reconheceram que há influência na promoção do BEA ao adquirirem produtos diferenciados para tal atributo. Do ponto de vista dos respondentes, a disponibilidade de produtos com maior grau de bem-estar, e as informações disponíveis na rotulagem quanto à forma com que os animais são criados, constituem gargalos para a aquisição de tais produtos. O preço pode ser considerado um fator importante, visto que a maioria dos respondentes aceitaria pagar 10% (32,3%) ou 25% (24,6%) a mais em produtos produzidos com maior grau de bem-estar. Com base nos resultados, os respondentes brasileiros se importam com o BEA, porém, diversos fatores podem ser entraves para que exerçam sua preferência ética no comportamento de compra, como falta de informação para o consumidor antes e no momento da compra, baixa disponibilidade dos produtos, desassociação do produto com o animal de origem e custo elevado.
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10

Sans, Elaine Cristina de Oliveira, Larissa Helena Ersching Rüncos, Vanessa Souza Soriano, Maria Alice Schnaider, and Carla Forte Maiolino Molento. "Consequências da seleção artificial para o bem-estar animal." Revista Acadêmica Ciência Animal 16 (August 28, 2018): 1. http://dx.doi.org/10.7213/1981-4178.2018.161110.

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Abstract:
A domesticação causou impacto importante na vida do ser humano e dos animais. Ao longo do tempo, foram descobertas novas formas de fazer com que os animais atendessem os interesses humanos, e uma das ferramentas utilizadas para alcançar tal objetivo foi a seleção artificial. O objetivo deste trabalho foi apresentar as consequências da seleção artificial para o bem-estar de animais de companhia e de produção. Embora os programas de seleção tenham importância econômica, os animais passaram a apresentar diversos problemas devido à intensificação do uso dessa ferramenta. Cães e gatos selecionados para características estéticas e animais de produção para características de desempenho sofreram deterioração crescente de seu bem-estar. A partir do reconhecimendo do impacto da seleção artificial sobre a qualidade de vida dos animais, é possível estimular a inclusão de aspectos relacionados ao bem-estar animal nos programas de seleção artificial para as diversas espécies que são utilizadas pelo ser humano.
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Souza, Marcos Vinícius de, Núbia Estéfane Gomes Botelho, Paulo Gabriel Pereira da Silva Júnior, Maria Larissa Bitencourt Vidal, and Maycon José Batista. "BEM-ESTAR IDEAL EM ZOOLÓGICOS BRASILEIROS: VERDADE OU MITO?" Pensar Acadêmico 19, no. 1 (December 16, 2020): 43. http://dx.doi.org/10.21576/pa.2021v19i1.1691.

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Abstract:
Cumprir apenas a legislação federal concernente a manutenção de animais selvagens em cativeiro e as regulamentações de bem-estar animal não condiz mais com uma visão moderna da conservação ex-situ, visto que ela busca apenas a reconhecer os padrões mínimos e, diga-se de passagem, não ideais, na manutenção de animais cativos. Portanto, a implementação de programas de bem-estar animal não deve apenas cumprir os requisitos legais, mas sim ir além a fim de garantir um bem-estar ideal físico e psicológico de todos os animais residentes em zoológicos nacionais. Não basta apenas fornecer a sobrevivência e a reprodução destes animais e sim manter um planejamento de cuidado e manejo. Mudar também o rótulo de tratador para cuidador por si só, é apenas mais uma nomenclatura vazia e sem ganhos para instituição, visto que estes elementos chaves do processo necessitam de qualificações e reciclagens num processo continuum. Assim, este artigo tem como objetivo realizar uma análise crítica acerca do bem-estar animal em zoológicos brasileiros.
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Pazinato Dias, Cleandro. "O papel da OIE no desenvolvimento do bem-estar animal." Revista Acadêmica Ciência Animal 16 (August 28, 2018): 1. http://dx.doi.org/10.7213/1981-4178.2018.161201.

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Moraes, Renata Espíndola, Mauricio Fornalski Soares, Joana Piagetti Noschang, Diulia Saraiva Rodrigues, Damásia Souza Caetano Silva, Sabrina Kommling, Victória de Lima Borges, and Isabella Dias Barbosa Silveira. "Produção de carne ovina sob a ótica bem-estar animal." Brazilian Journal of Development 6, no. 4 (2020): 21900–2191. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n4-382.

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14

Andrade, T. V., P. H. A. A. Sousa, C. P. Barros Júnior, L. S. Borges, S. T. Carvalhinho, Â. L. Silva, L. A. Farias, L. R. B. Dourado, and S. B. P. Lima. "Aspectos Relacionados ao Bem-Estar Animal na Produção de Suínos." Journal of Animal Behaviour and Biometeorology 3, no. 4 (October 2, 2015): 124–27. http://dx.doi.org/10.14269/2318-1265/jabb.v3n4p124-127.

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Pisa, João Paulo Novelletto, Jorge Luiz Conte Tacito, and Denise Pereira Leme. "A arte como instrumento de ensino de bem-estar animal." Pubvet 13, no. 7 (July 2019): 1–8. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v13n7a378.1-8.

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Maschio, Corina de Sousa Rodrigues, Geslene Agostini, Thaise Orso, and Carlos Guilherme Vieira. "Análise de stakeholders no grupo bem-estar animal de xanxerê." STUDIES IN SOCIAL SCIENCES REVIEW 3, no. 1 (March 16, 2022): 282–303. http://dx.doi.org/10.54018/sssrv3n1-016.

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Abstract:
O Grupo Bem-estar Animal é uma associação sem fins lucrativos que tem a missão de “Amenizar tanto quanto possível o sofrimento animal, buscando proporcionar a estes uma vida digna e feliz”. As ações do grupo têm demonstrado impacto positivo no município de Xanxerê, o que lhe rendeu reconhecimento e apoio massivo da comunidade local. Ao se considerar a diferença que as organizações do terceiro setor fazem na sociedade é possível perceber a importância que uma boa gestão das mesmas tem para o desenvolvimento social e, neste caso específico, ambiental da região. A análise dos stakeholders é importante na busca das soluções para os problemas das organizações. O objetivo deste estudo de caso é identificar e analisar os stakeholders do referido grupo, com o intuito de propor alternativas que otimizem as suas atividades. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semi-estruturadas com três integrantes mais antigos do grupo, e examinados pela técnica de análise de dados. Foram identificados e classificados sete stakeholders, o que embasou a proposição de quatro ações para auxiliar no desenvolvimento das atividades do grupo. A proposição mais relevante é a solicitação do certificado de OSCIP pelo grupo.
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Bond, Guilherme Borges, Rodrigo de Almeida, André Ostrensky, and Carla Forte Maiolino Molento. "Métodos de diagnóstico e pontos críticos de bem-estar de bovinos leiteiros." Ciência Rural 42, no. 7 (June 19, 2012): 1286–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782012005000044.

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Abstract:
O bem-estar de animais de produção tem sido discutido nos âmbitos comercial, social e acadêmico, sendo que tal discussão pode ser enriquecida pela elaboração de protocolos de diagnóstico de bem-estar animal bem definidos, favorecendo a regulamentação de uma legislação específica. O objetivo desta revisão é discutir os métodos de diagnóstico de bem-estar animal e apontar os principais pontos críticos que afetam o bem-estar dos bovinos leiteiros. O diagnóstico de bem-estar compreende a observação do comportamento animal e de indicadores fisiológicos e sanitários, como análise hematológica e dosagem de hormônios, análise do escore de locomoção, a observação de lesões corporais e o estado geral de saúde dos animais. Tais ferramentas permitem verificar quais são os principais pontos críticos que afetam o bem-estar dos animais e construir estratégias de melhoria. As vacas em lactação podem sofrer restrições ambientais, nutricionais e sanitárias. Os bezerros passam pelo distresse do desmame precoce e do isolamento social. Alguns pontos críticos de bem-estar de gado leiteiro reconhecidos internacionalmente parecem prováveis no cenário brasileiro. Entretanto, é possível a existência de diferenças importantes em relação aos sistemas de produção praticados no Brasil e no exterior, uma vez que o acesso ao pasto é um fator comum na produção brasileira e pode estar associado a um maior grau de bem-estar animal. Dessa forma, é importante a condução de trabalhos de diagnóstico de bem-estar específico para os animais envolvidos com a produção de leite no Brasil.
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Dias, Cleandro Pazinato, Caio Abércio Da Silva, Luciana Foppa, Marco Aurélio Callegari, and Carlos Rodolfo Pierozan. "Panorama brasileiro do bem-estar de suínos." Revista Acadêmica Ciência Animal 16 (August 28, 2018): 1. http://dx.doi.org/10.7213/1981-4178.2018.161101.

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Abstract:
A suinocultura industrial brasileira é representativa em nível mundial, detendo uma produção de qualidade reconhecida e competitiva, na qual a classifica como quarta maior exportadora, contribuindo expressivamente com o PIB do país. Por sua vez, o tema bem-estar animal (BEA), que já se encontra bem estabelecido em importantes países produtores de suínos, vem ganhando notoriedade nesta cadeia, com consumidores, investidores e empresas alimentícias pressionando a indústria brasileira para incrementar estas práticas. Baseado em informações da literatura científica, atos administrativos, materiais técnicos e comunicados produzidos pelo setor privado, esta revisão apresenta o cenário brasileiro do bem-estar dos suínos, incluindo informações sobre a avaliação científica do BEA, como empresas e consumidores percebem o tema, os atos administrativos e demais iniciativas oficiais, a situação da transição do sistema de gestação em celas para o modelo coletivo e algumas das contribuições da pesquisa nacional. O cenário do bem-estar dos suínos no país é desafiador, mas há uma mobilização e esforços significativos de toda a cadeia, envolvendo a iniciativa pública e privada, já com resultados efetivos e práticos, sinalizando que embora o caminho seja laborioso o país avança verticalmente nesta questão.
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Coelho de Oliveira, Nariane, Milena de Lima Vieira, Wallacy Barbacena Rosa dos Santos, Leonardo Batista Pedroso, Jeferson Corrêa Ribeiro, Andréia Santos Cezário, Eliandra Maria Bianchini Oliveira, and Crislaine Messias de Souza. "INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA PRODUÇÃO E BEM-ESTAR DE SUÍNOS." COLLOQUIUM AGRARIAE 13, Especial 2 (June 1, 2017): 254–64. http://dx.doi.org/10.5747/ca.2017.v13.nesp2.000231.

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Abstract:
The response of pigs to thermal stress consists, mainly, of the intensification of heat dissipation by evaporation through the respiratory tract, followed by reduction in food consumption, with a consequent reduction in energy intake, constituting an effort by the animal to reduce heat production metabolic. Many of these physiological and metabolic responses lead to lower growth rates, poor feed utilization efficiency and changes in carcass composition. Pigs are animals with excellent levels of production and reproduction, but one of the challenges of swine farming is mainly related to maximum exploitation of their genetic potential. When confined in intensive systems, the animals are put under adverse conditions, thus, they change their behavior in a general way and mainly in relation to the food intake, which is changed, occurring then fall in their zootechnical indexes, mainly by the changes in the habits feed. Thus, the objective of this work is to present a review on the influence of temperature variation on the production and well-being of pigs, and pointing out the main physiological changes that occur with pigs submitted to these conditions.
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Bonamigo, Anderson, Clarisse Barreto dos Santos Silva Bonamigo, and Carla Forte Maiolino Molento. "Atribuições da carne de frango relevantes ao consumidor: foco no bem-estar animal." Revista Brasileira de Zootecnia 41, no. 4 (April 2012): 1044–50. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982012000400029.

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Abstract:
Objetivou-se neste trabalho estudar o comportamento dos consumidores de carne de frango em relação ao bem-estar animal e à disposição em pagar mais por produtos com certificação para esse atributo de qualidade. Para isso foi realizada uma pesquisa de mercado com consumidores de carne de frango da cidade de Curitiba, Paraná. Uma análise prévia foi realizada com peritos da cadeia avícola para estruturação do questionário. Após esta fase, 481 consumidores foram entrevistados. Perguntas objetivas resultaram em informações gerais e imagens de produtos hipotéticos geraram informações sobre a atitude de compra utilizando análise conjunta e posterior simulação de mercado. Os atributos mais observados na hora da compra foram validade, preço, cor e odor. O bem-estar animal inicialmente foi considerado pela minoria (3,7%). Dos entrevistados, 68,5% não conhecem o sistema de produção, porém, depois de observar fotos dos sistemas, acreditam que o modelo semiintensivo proporciona melhor bem-estar e resulte em produtos de melhor qualidade. Na análise conjunta, preço baixo, produção com melhores condições de bem-estar animal, carne firme e rosada e produção sem antibióticos são, respectivamente, as características com maiores valores de utilidade. O atributo de maior importância foi o preço (34,1%), seguido do tipo de carne (24,6%), bem-estar animal (24,1%) e utilização de antibióticos (17,0%). Na simulação de mercado, 70,9% dos consumidores pagariam mais por produtos que com certificação de bem-estar animal e carne firme e rosada. A baixa importância inicial do bem-estar animal para o consumidor pode estar relacionada à falta de conhecimento acerca dos sistemas produtivos, portanto o acesso a informações a respeito pode incentivar o pagamento por esse atributo.
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Andrioli, Mayara, Monique Carvalhal, Franciely Costa, and Mateus Paranhos da Costa. "EFEITOS DA INTERAÇÃO HUMANO-ANIMAL NO BEM-ESTAR DE RUMINANTES LEITEIROS: UMA REVISÃO." Veterinária e Zootecnia 27 (December 8, 2020): 1–14. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2020.v27.497.

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Abstract:
O bem-estar dos animais de produção vem recebendo crescente atenção à medida que os consumidores têm se mostrado mais preocupados com a maneira como os animais de produção são tratados. Nesse sentido, a interação humano-animal tem importância na produção agropecuária, pois a preocupação em melhorar o bem-estar animal está diretamente relacionada à melhoria na rotina de manejo das fazendas. Além disso, é comprovado cientificamente que a relação humano-animal tem potencial para causar impactos positivos ou negativos na produtividade e no bem-estar das diferentes espécies dos animais de produção. Dessa maneira, a relação entre a interação humano-animal e o bem-estar dos animais de produção leiteira são discutidos nessa revisão, com o propósito de mostrar a importância da implantação das boas práticas no manejo de ruminantes leiteiros.
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Uliana, Daiana, Diego Carvalho, and Elcio Bonamigo. "Bioética e Bem-Estar Animal nos Cursos de Medicina Veterinária Brasileiros." Revista Brasileira de Bioética 14 (December 16, 2018): 1–16. http://dx.doi.org/10.26512/rbb.v14i0.20619.

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Abstract:
A bioética e o bem-estar animal são disciplinas fundamentais para a formação de profissionais conscientes e preparados para respeitar os seres vivos. O objetivo deste trabalho foi descrever a oferta destas disciplinas pelos cursos de medicina veterinária das universidades brasileiras. A busca eletrônica nas grades curriculares ocorreu nos meses de fevereiro a abril de 2016. Observou-se que 13 (8,22%) cursos disponibilizavam a disciplina de bioética, 74 (46,83%) a disciplina de bem-estar animal, 18 (11,39%) ambas a disciplinas e 60 (37,97%) não disponibilizam as disciplinas. Concluiu-se que, não obstante a necessidade e a normatização vigente, mais de um terço dos cursos pesquisados não ofertava as disciplinas de bem-estar animal e/ou bioética. Diante disso, infere-se a necessidade de haver incentivo à inclusão de ambas disciplinas em todos os cursos de graduação de medicina veterinária como forma de cumprir as recomendações nacionais e internacionais existentes e para proporcionar uma relação respeitosa entre todos os seres vivos.
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Oliveira, Diogo De Almeida, Marcos Augusto Alves da Silva, and Paulo Fernandes Marcusso. "BEM ESTAR DE FÊMEAS SUÍNAS NAS FASES DE GESTAÇÃO E MATERNIDADE." Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública 3, no. 2 (April 19, 2017): 98. http://dx.doi.org/10.4025/revcivet.v3i2.32204.

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Abstract:
A carne suína e amplamente consumida no mundo, contudo a preocupação na forma de produção desses animais é cada vez maior, tornando necessário estabelecer critérios para proporcionar maior bem-estar aos suínos. Dentre as fases de criação, as matrizes são as que mais sofrem pelo sistema de confinamento total, o qual anula algumas de suas liberdades de acordo com os princípios do bem estar animal, o que leva à graves consequências físicas e mentais para fêmea, além de inúmeros prejuízos econômicos relacionados a produtividade e fertilidade desses animais. Portanto o objetivo dessa revisão é apresentar as características do bem estar animal para fêmeas suínas e as possíveis consequências que a ausência de bem estar pode gerar, principalmente durante as fases de gestação e maternidade.
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Leira, Matheus Hernandes, Jaqueline Roberta Cardoso Santos, Lucas Silva Reghim, Lívia da Silva Ciacci, Bianca Batista Barreto Batista Barreto, Luciane Tavares Cunha, Daniela Ribeiro Cazelato Amorim, et al. "Zooantropologia: O novo conceito dentro do velho em bem-estar animal." Pubvet 11, no. 8 (August 2017): 754–60. http://dx.doi.org/10.22256/pubvet.v11n8.754-760.

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Deguchi, B. G. F., P. R. Tamioso, and C. F. M. Molento. "Percepção de equipes laboratoriais quanto a questões de bem-estar animal." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 68, no. 1 (February 2016): 48–56. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-8388.

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Abstract:
As equipes laboratoriais controlam diversas características do ambiente dos animais utilizados em pesquisas. Portanto, suas atitudes têm grande influência no bem-estar animal (BEA) e nos resultados obtidos. Buscou-se verificar o conhecimento e a percepção dessas equipes em relação a questões de BEA. Os dados foram coletados por meio de um questionário online composto por 22 questões abertas e 23 fechadas. As respostas são referentes a 62 participantes de diversas instituições de pesquisa brasileiras. Dezesseis (25,8%) não receberam treinamento para exercer suas funções, e 11 (18,0%) realizavam ou coordenavam procedimentos com potencial para causar dor ou morte. O principal fator limitante relatado para o uso de animais em pesquisas foi referente a questões éticas (38; 63,3%). Todos declararam conhecer o significado do termo BEA; porém, a maioria dos conceitos expressos foi de forma parcial (32; 64,0%). Tais resultados podem estar relacionados ao caráter optativo ou à indisponibilidade do ensino de BEA na maioria dos cursos de graduação no Brasil. Os animais vertebrados foram percebidos pelos respondentes como portadores de alto grau de senciência. Espécies em contato social e afetivo com os seres humanos foram vistas como mais sencientes que outros grupos. O número de respondentes interessados em um projeto de enriquecimento ambiental (34; 69,4%) sugere preocupação com o BEA. Os resultados apresentados podem subsidiar a localização de pontos críticos de BEA em laboratórios brasileiros e indicam possibilidades para melhoria no conhecimento científico de questões centrais relativas ao BEA.
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Krug, Fernanda Dagmar Martins, Sabrina de Oliveira Capella, Clederson Idenio Schmitt, Beatriz Liboni Alcalá Freguglia, Edgar Cleiton da Silva, Camila Moura de Lima, and Márcia de Oliveira Nobre. "Bem-estar animal de cães durante as intervenções assistidas por animais." Research, Society and Development 10, no. 1 (January 15, 2021): e3001019730. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.9730.

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Abstract:
Este estudo demonstra os efeitos fisiológicos e comportamentais dos cães que atuam como coterapeutas em Intervenções Assistidas por Animais (IAAs). A maioria das pesquisas se concentra nos assistidos durante as IAAs, não levando em conta os coterapeutas. Assim, buscou-se avaliar os efeitos das IAAs sobre os parâmetros fisiológicos e comportamentais dos cães coterapeutas. Foram realizadas avaliações de pressão arterial sistólica, pressão arterial diastólica, temperatura, frequência cardíaca, frequência respiratória e comportamento de cinco cães coterapeutas do projeto Pet Terapia da Universidade Federal de Pelotas em três locais diferentes. As avaliações comportamentais foram registradas por meio de filmagens durante visitas às instituições e posteriormente registradas em etograma. Os resultados obtidos durante a avaliação dos sinais vitais mostraram que não houve alterações ou quando houve relação com a redução da pressão arterial dos cães, os cães não apresentaram comportamentos relacionados ao estresse, tais como: vocalização, comportamento passivo, ativo/repetitivo. Conclui-se que intervenções assistidas em animais, desenvolvidas com cães treinados e adaptados aos moradores e ao público assistido durante o período de 40 a 60 min, com equipe treinada não causam alterações nos sinais vitais e no comportamento dos cães coterapeutas, indicando estresse, garantindo assim saúde e bem-estar animal.
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Oliveira, Rui F., and Leonor Galhardo. "Sobre a aplicação do conceito de bem-estar a peixes teleósteos e implicações para a piscicultura." Revista Brasileira de Zootecnia 36, suppl (July 2007): 77–86. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982007001000009.

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Abstract:
A produção de peixes teleósteos em piscicultura tem vindo a aumentar nas últimas décadas. Embora exista legislação reguladora do bem-estar animal em contextos de produção animal que tende a abranger todos os vertebrados, e por consequência também as espécies piscícolas, o conhecimento acerca do bem-estar dos peixes é ainda reduzido. Noutras classes de vertebrados (i.e. mamíferos e aves), tradicionalmente utilizados em produção animal, o estudo do bem-estar animal permitiu no passado recente um conhecimento aprofundado do estado em que os animais se encontram e dos recursos mínimos de que necessitam nas explorações pecuárias, o que veio modelar normas de boas práticas, linhas de orientação e legislação acerca de como devem ser tratados em cativeiro. Estes estudos identificaram três dimensões centrais no conceito de bem-estar animal: (a) o funcionamento orgânico e a saúde dos animais; (b) o funcionamento mental e o sofrimento dos animais; e (c) a natureza dos animais e a capacidade destes poderem expressar em cativeiro o repertório comportamental típico da espécie. Relativamente aos peixes, os estudos disponíveis incidem sobretudo sobre aspectos de saúde orgânica e de respostas de estresse, pelo que dos três pilares do conceito de bem-estar animal apenas o primeiro tem sido considerado, faltando ainda integrar as três dimensões do bem-estar em estudos futuros. A presente comunicação tem como objectivo evidenciar como o bem-estar animal é um conceito legitimamente extensível aos peixes, com base em dados recentes sobre a nocicepção, cognição e estresse social em peixes, que sugerem que estes são animais sencientes, e de como o conceito de bem- estar deve ser tido em conta em actividades tão expressivas como a piscicultura.
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Carvalhal, Dra Monique Valéria De Lima, and Dra Franciely De Oliveira Costa. "Produção e bem-estar de búfalas (Bubalus bubalis) leiteiras: uma revisão." Revista Acadêmica Ciência Animal 16 (August 28, 2018): 1. http://dx.doi.org/10.7213/1981-4178.2018.161102.

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Abstract:
A produção de búfalas leiteiras tem passado por uma crescente intensificação, o que tem promovido o aumento da produção de leite. Algumas das técnicas que fazem parte dessa intensificação podem expor os animais a alterações no ambiente físico, sendo potenciaiscausadoras de estresse. Tendo isso em vista, é importante ampliar o entendimento de como as rotinas de manejo podem influenciar o bem-estar e a produtividade das búfalas leiteiras, a fim de embasar recomendações de boas práticas de manejo que considerem o Comportamento e o bem-estar desses animais. Aspectos que englobam a temática do bem-estar animal têm se destacado devido à crescente pressão dos mercados consumidores mais exigentes e à preocupação com as questões éticas relacionadas à criação de animais. Portanto, nessa revisão serão apresentadas informações sobre a produção e obem-estar de búfalas leiteiras, com o objetivo de discutir a importância da avaliação de bem-estar animal nas fazendas comerciais.
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Borges, T. D., E. C. O. Sans, J. S. Braga, M. F. Machado, and C. F. M. Molento. "Ensino de bem-estar e dor animal em cursos de medicina veterinária no Brasil." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 65, no. 1 (February 2013): 29–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352013000100005.

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Abstract:
Currículos de medicina veterinária devem disponibilizar ferramentas para que os futuros profissionais atendam a demanda da sociedade, que inclui preocupações diretas com os animais. O objetivo deste trabalho foi traçar um perfil do panorama geral do ensino da medicina veterinária em relação a questões de bem-estar e dor animal. O método utilizado foi análise de documentos disponíveis online e coleta de dados via aplicação de questionários para coordenadores de curso de medicina veterinária. A descrição do curso, sua grade curricular e ementário foram estudados. Observou-se que 46% das 94 instituições estudadas apresentavam a disciplina de bem-estar animal e 26% ofereciam a disciplina de etologia. Houve evidência de que há uma pronta relação com a esfera física do bem-estar animal, sendo que as outras duas esferas, comportamental e psicológica, não recebem atenção similar ao longo dos cursos. Na avaliação do ementário, o termo "bem-estar animal" é empregado com caráter difuso e o termo "dor" encontra-se presente em 54% dos cursos estudados, relacionado principalmente a disciplinas de patologia, fisiologia, farmacologia e anestesiologia. Conclui-se que o ensino brasileiro de medicina veterinária enfatiza a esfera física do bem-estar animal, sendo importante o enriquecimento em relação às esferas comportamental e psicológica e ao ensino da dor.
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Ceballos, Maria Camila, and Aline Cristina Sant'Anna. "Evolução da ciência do bem-estar animal: Uma breve revisão sobre aspectos conceituais e metodológicos." Revista Acadêmica Ciência Animal 16 (August 28, 2018): 1. http://dx.doi.org/10.7213/1981-4178.2018.161103.

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Abstract:
crescente valorização do bem-estar dos animais pela sociedade produz implicações nos mais diversos âmbitos onde estes estejam de alguma maneira envolvidos, gerando reflexos econômicos, culturais, legais e científicos. Na presente revisão faremos um breve histórico da bordagem científica do bem-estar animal, destacando os principais referenciais teóricos que embasaram esta ciência ao longo das últimas décadas. Em seguida, trataremos da estreita associação entre a etologia aplicada e o bem-estar animal por meio da apresentação dos principais indicadores comportamentais de bem-estar. O estudo do comportamento animal tem sido uma ferramenta útil e vastamente empregada para a avaliação do bem-estar, com um importante aperfeiçoamento metodológico ao longo do tempo. Inicialmente, a avaliação do bem-estar tinha como principal foco quantificar o atendimento de necessidades básicas relacionadas, principalmente, à disponibilidade de recursos e componentes físicos do ambiente (e.g., alimento, água, espaço, conforto térmico, coespecíficos familiares). Com a maior valorização das motivações dos animais para acessar tais elementos essenciais, passou-se a buscar parâmetros que evidenciassem o sofrimento quando do não atendimento de suas necessidades comportamentais. Os estados mentais e emoções se tornam, a partir de então, uma parte fundamental da avaliação do bem-estar animal. Mais recentemente, a relação entre cognição e emoções vem sendo explorada a fim de permitir que estados mentais sejam objetivamente acessados. Vários desafios estão associados ao desenvolvimento de indicadores de bem-estar positivo, já que a qualidade de vida dos animais não é mais caracterizada pela evitação de experiências negativas, mas também pela oportunidade de vivenciar experiências positivas.
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Oliveira, Carolina Balbé de, Elísio Camargo de Bortoli, and Júlio Otávio Jardim Barcellos. "Diferenciação por qualidade da carne bovina: a ótica do bem-estar animal." Ciência Rural 38, no. 7 (October 2008): 2092–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782008000700049.

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Abstract:
Este estudo busca enfatizar como o bem-estar animal pode influenciar nos sistemas produtivos pecuários e no produto final - a carne bovina. Surge da preocupação com as condições que os bovinos são manejados e chegam para abate nos frigoríficos, ocasionando prejuízos a todos os agentes da cadeia produtiva e da necessidade de obtenção de produtos seguros, com qualidade, e produzidos de forma sustentável e ambientalmente correta. Um bom manejo durante todo o sistema de criação se reflete na qualidade da carne. Ao se agregar qualidade, mesmo que por meio de características pouco identificáveis, promove-se a diferenciação do produto. Com certeza, assim como os prejuízos ocasionados pelo manejo inadequado, os ganhos da diferenciação, por meio de práticas de bem-estar animal, poderão ser compartilhados por todos os agentes da cadeia produtiva.
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Ollé, M. A., C. A. Oliveira, L. S. Lopes, A. A. Barbosa, J. O. Feijó, V. R. Rabassa, M. N. Corrêa, C. C. Brauner, and F. A. B. Del Pino. "Bem-estar animal e dor – uma revisão sobre mudanças comportamentais em bovinos." Archivos de Zootecnia 70, no. 270 (April 15, 2021): 214–22. http://dx.doi.org/10.21071/az.v70i270.5474.

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Abstract:
Ao longo de décadas a pecuária brasileira experimentou um grande desenvolvimento nas áreas de nutrição, genética, manejo e em especial no que tange o bem-estar animal (BEA). Um fator que está inversamente relacionada ao BEA é a dor, no entanto a mensuração da dor ainda é um desafio para os produtores e pesquisadores, visto que os bovinos são estoicos e não demonstram sentimentos. Apesar disso, tem-se que a dor promove na saúde do animal diversos transtornos e como consequência pode ocasionar em uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a injúria atual ou potencial. Dessa forma, o objetivo dessa revisão é apresentar os avanços e a importância de avaliar animais acometidos por algum tipo de injuria através de métodos e técnicas de identificação e mensuração da dor, além de sua possível influência no comportamento e bem-estar dos bovinos. Estudos nesse âmbito utilizam análises fisiológicas, hormonais e metabólicas, bem como marcadores específicos para dor, aliados a técnica de observação comportamental. Todavia não existe um método que leve em consideração a união de todos esses fatores para bovinos, indicando assim o quão importante é a busca por novos meios de diagnóstico que possam ser aplicados no campo. Um desses avanços se dá através de novas tecnologias para avaliar o comportamento animal, o qual prediz algum tipo de desconforto. Conclui-se que os avanços nesse quesito são constantes e têm sido realizadas através da avaliação comportamental, afim de promover qualidade e segurança dos produtos e consequentemente melhorar a produtividade, sustentabilidade e lucratividade do sistema produtivo.
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Silva Júnior, Antonio Paulo, Lilian Cristine Marinho de Lima, José Dijair Antonino Souza Júnior, Hilquias Andrade Rodrigues, and Simão Dias Vasconcelos. "Biofilia e bem-estar animal: percepção e posicionamento de universitários de Pernambuco." SITIENTIBUS série Ciências Biológicas 8, no. 1 (April 30, 2008): 124–30. http://dx.doi.org/10.13102/scb8083.

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Abstract:
A Biofilia é uma hipótese baseada, entre outras idéias, em uma necessidade evolutiva de contato do homem com a natureza – incluindo plantas e animais. Este trabalho visou comparar a afinidade e comprometimento ético com animais entre estudantes universitários. Foram aplicados questionários a 72 estudantes de Administração, 59 de Ciências Biológicas e 62 de Engenharia Civil da Universidade Federal de Pernambuco, Recife, focalizando sua percepção sobre afinidade e preocupação com o bem-estar dos animais. A afinidade por animais foi semelhante nos diferentes cursos, sendo que Mammalia foi o táxon mais apreciado em todos os cursos. Os estudantes concordam que a interação com animais é beneficial ao homem e que os animais necessitam de companhia e carinho. Também defenderam maior rigor na punição para crimes cometidos contra animais. Observa-se que a afinidade e a consciência ética para com os animais independem da área do conhecimento no universo estudado, o que corrobora a hipótese da Biofilia.
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Castro, Matheus Campos, Eloize Silva Alves, Bruno Henrique Figueiredo Saqueti, Jéssica Souza Alves, Joice Camila Martins Costa, Andressa Rafaella da Silva Bruni, Zeinab El Hajj Hussein, Giovana Frigo, Oscar Oliveira Santos, and Jesui Vergilio Visentainer. "Fatores do bem-estar animal relacionados ao padrão da carne bovina: uma revisão." Research, Society and Development 10, no. 16 (December 6, 2021): e330101623847. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23847.

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Abstract:
O presente estudo tem como objetivo fornecer uma compreensão sobre a relação das condições do bem-estar animal antecedentes ao abate à qualidade da carne baseada em uma revisão bibliográfica. Para isso foi realizado uma busca na literatura utilizando as seguintes palavras-chaves: Welfare, Animal Welfare, Pre-slaughter, Beef, Meat Quality. A partir do início do século XXI foi possível observar um crescente aumento de pesquisas pertencentes ao tema, isso acontece devido ao fato de que cada vez mais o bem-estar animal está relacionado ao estresse do animal, metabolismo durante o rigor mortis – responsável pela conversão do tecido muscular em carne de consumo, assim consequentemente os consumidores finais estão cada vez mais exigentes em relação a isso. No pós-abate de bovinos, podem surgir defeitos da qualidade da carne, denominadas como PSE (pálido, mole, exsudativo) e DFD (escuro, duro, seco), associados a um pH anormal da carne. O bem-estar animal está intimamente ligado desde a criação dos animais até a etapa de pré-abate da carne. A partir do estudo realizado, pode-se definir a necessidade de novas pesquisas que avaliem métodos de prevenção de estresse durante ao pré-abate.
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Souza, Robério Gomes, Ana Paula Cardoso Gomide, Thiago Jordão Oliveira Feitosa, Maria Nozay Januário Silva, Igor Felipe Ferreira de Vasconcelos, Venilson Silva França, Nariane Coelho Oliveira, José Felipe Napoleão Santos, and Igor Eli Silva. "Bem-estar e manejo nutricional de fêmeas suínas gestantes: uma breve revisão." Research, Society and Development 9, no. 4 (March 21, 2020): e52942829. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2829.

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Abstract:
A suinocultura tem recebido um incremento forte, com introdução de novas técnicas e com isso vem crescendo fortemente no Brasil e no mundo. Segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal, o Brasil ocupa o 4º lugar como maior produtor e exportador de carne suína. Esses dados mostram que no sistema de produção de suínos o proprietário tem uma extrema importância na área, a qual manejos corretos em todas as fases de criação trazem resultados positivos, assim como perdas na produção no que se diz respeito ao manejo incorreto. Os consumidores estão cada vez mais atentos ao bem-estar animal, estando este quesito entre as exigências principais. O ambiente deve ser limpo e seco e com um manejo correto das canaletas a fim de diminuírem os problemas sanitários. A densidade é de 2,5 m²/animal para fêmeas em baias coletivas e 1,8 m²/animal para leitoas. Recomenda-se atenção redobrada na questão de regular a quantidade de ração fornecida para as fêmeas no final da gestação e lactação. Quanto mais cedo for o diagnóstico de gestação melhor, uma vez que se retira as fêmeas vazias do grupo de parição. O estudo, através de revisão de literatura referente ao bem estar e os manejos para com a gestante suína, auxilia favorecendo procedimentos devidos e alertando acerca dos indevidos para cada situação, de forma a reduzir gastos, assim como, melhorar a questão de bem estar animal.
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Moraes, Emerson Ricardo, Junior Hiroyuki Ishihara, and Davi Edson Sales e. Souza. "Efeito do bem-estar e conforto térmico na produção pecuária: uma revisão bibliográfica." Research, Society and Development 9, no. 9 (September 13, 2020): e921997913. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7913.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo definir bem-estar animal, tratar o conforto térmico dentro do contexto de bem-estar animal e determinar um parâmetro de relação entre conforto térmico bovino e ganho de peso. Foi utilizada a metodologia da revisão bibliográfica, onde esta modalidade de pesquisa é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente por livros e artigos científicos. Foi obtido como resultado a média percentual das diferenças de peso dos animais com e sem acesso à sombra, foi o parâmetro de relação entre o ganho de peso animal e o conforto térmico, que foi de -9,74%. Concluiu-se que é possível admitir então, que, o animal que tem acesso à sombra durante o dia, produz cerca de 10% (9,74%) mais carne (gado de corte) que os animais em situação de estresse térmico, expostos ao sol durante todo o dia.
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Pazetto, Alexandre Zawaki, Nei Antonio Nunes, and André Luis da Silva Leite. "Bem-estar Animal e Inovação Social: Evidências a partir de um Estudo de Caso no Sul do Brasil." Organizações & Sociedade 28, no. 99 (December 2021): 757–85. http://dx.doi.org/10.1590/1984-92302021v28n9902pt.

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Abstract:
Abstract This study examined the Cão Terapia (Dog Therapy) project, developed by a civil society organization, in order to verify how it generates social innovation based on practices focused on animal welfare. It is a qualitative case study, with an exploratory and descriptive approach. It consists of literature review, documentary research, participant observation, and interviews with volunteers and managers of the Bem-Animal organization. Bem-Animal seeks to promote the welfare of animals rescued by the government after complaints of abuse, being run over, and other serious situations. We found that the initiatives of this organization result in social innovation, above all, by providing social actions contrary to the speciesist, instrumental, and consumerist mentalities. They contribute to an experience of ethical precepts and to the consolidation of rights for non-human animals within the society.
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Andrade, João Pedro da Silva Costa, Daiane Cecchin, Fellipe de Oliveira Pinto, Giane Lima Nepomuceno, and Flávio Castro Da Silva. "PERCEPÇÃO DOS CONSUMIDORES SOBRE O BEM-ESTAR DOS ANIMAIS DE PRODUÇÃO EM NITERÓI (RJ)." ENERGIA NA AGRICULTURA 34, no. 4 (December 5, 2019): 201–510. http://dx.doi.org/10.17224/energagric.2019v34n4p201-510.

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Abstract:
PERCEPÇÃO DOS CONSUMIDORES SOBRE O BEM-ESTAR DOS ANIMAIS DE PRODUÇÃO EM NITERÓI (RJ) JOÃO PEDRO DA SILVA COSTA ANDRADE1, DAIANE CECCHIN2, FELLIPE DE OLIVEIRA PINTO3, GIANE LIMA NEPOMUCENO4, FLÁVIO CASTRO DA SILVA5 1 Departamento de Engenharia Agrícola e Meio Ambiente, Universidade Federal Fluminense - UFF (Rua Passo da Pátria, n. 156, São Domingos, cep:24210-240, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil) joaoandrade@id.uff.br 2 Departamento de Engenharia Agrícola e Meio Ambiente, Universidade Federal Fluminense - UFF (Rua Passo da Pátria, n. 156, São Domingos, cep:24210-240, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil) daianececchin@id.uff.br 3 Instituto Estadual do Ambiente – INEA, Avenida Venezuela, n.110, Saúde, cep:20081-312, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil) fellipesej@gmail.com 4 Departamento de Engenharia Agrícola e Meio Ambiente, Universidade Federal Fluminense - UFF (Rua Passo da Pátria, n. 156, São Domingos, cep:24210-240, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil) gianelnepomuceno@gmail.com 5 Departamento de Engenharia Agrícola e Meio Ambiente, Universidade Federal Fluminense - UFF (Rua Passo da Pátria, n. 156, São Domingos, cep:24210-240, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil) flaviocastro@id.uff.br RESUMO: Com o passar dos anos, a sociedade tem evoluído e, com isso, os consumidores passaram a ser mais exigentes quanto à sua alimentação. A consciência de que a escolha dos alimentos vai muito além da disponibilidade, agora a preocupação não é somente com a disponibilidade do alimento, mas também com a sua qualidade. Objetivou-se com o presente trabalho avaliar o nível de conhecimento dos consumidores de produtos de origem animal (POA) com relação ao manejo em condições de bem-estar. A pesquisa foi conduzida por meio de aplicação de questionários nos arredores de supermercados, açougues, feiras, incluindo um público de diferentes faixas etárias, renda mensal e nível de escolaridade. Foram aplicados 384 questionários no município de Niterói, localizado no estado do Rio de Janeiro. O questionário continha perguntas relacionadas com o bem-estar animal e a disposição em consumir produtos que respeitem esses critérios. Dentre os entrevistados, notou-se que 46% dos entrevistados desconhece o modo de criação dos animais de produção, porém 62,3% dos entrevistados mostraram-se favoráveis em pagar a mais para garantir condições de bem-estar aos animais. Conclui-se que, apesar de possuir uma parcela considerável de desconhecimento, a população demonstrou interesse em produtos que garantam o bem-estar dos animais de produção. Palavras-chaves: bem-estar animal, ética animal, perfil de consumo. CONSUMERS PERCEPTION ABOUT WELFARE OF LIVESTOCK IN NITERÓI, RIO DE JANEIRO, BRAZIL ABSTRACT: Over the years the society has evolved and with that consumers have become more demanding about their food. The awareness that the choice of food goes far beyond availability, now the concern is with food quality. The present study aims at the analysis of knowledge from animal products consumers. The study was conducted through the application of questionnaires around supermarkets, butchers, green-market, and it was included people from different ages, monthly income and level of study. It was applied 384 questionnaires into the county of Niteroi, located in Rio de Janeiro city. The questionnaire had questions related to animal welfare and the public's concern to consume products that are of reliable origin. The collected data revealed that 46% of the people that was interviewed do not have knowledge about the origin of animal breeding, in other hand, 62.3% of interviewed, shown favorable concern into pay more to have a eco-friendly product. In conclusion, despite of a considerable part of the population do not have knowledge about animal breeding, the population has shown an interest in products that guarantee the welfare of production animals Keywords: animal welfare, animal ethics, consumption profile.
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Groot, Etiénne, and Jaqueline Basilia Zocarato Vizú. "PREFERÊNCIA DOS CONSUMIDORES POR SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE OVOS COM DIFERENTES CONDIÇÕES DE BEM-ESTAR ANIMAL." Revista de Economia e Agronegócio 19, no. 1 (November 7, 2021): 1–24. http://dx.doi.org/10.25070/rea.v19i1.11450.

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Abstract:
O objetivo desta pesquisa foi estudar as preferências dos consumidores de Dracena/SP em relação a diferentes sistemas de produção de ovos de galinha, considerando o bem-estar animal. Para isso, foram realizadas entrevistas pessoais com questionário. No total, 65 consumidores participaram da pesquisa, em março de 2019. Os resultados mostram que, mesmo existindo uma preocupação quanto ao bem-estar animal, o sistema de produção é o aspecto menos importante na percepção da qualidade dos ovos. Verificou-se uma relação positiva entre percepção do nível de bem-estar das aves e a disposição a pagar pelos ovos. Considerando a margem de comercialização, estima-se que o prêmio que os produtores rurais receberiam seria de R$ 0,34/dúzia (sistema de gaiola enriquecida), R$ 0,64/dúzia (sistema free-run) e R$ 1,10/dúzia (sistema free-range) pelos ovos. Confrontando os valores dos prêmios com os custos de produção, os produtores rurais têm incentivos econômicos para migrar do sistema de produção de ovos convencional para um sistema que melhore as condições de bem-estar animal.
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Ramidoff, Mário Luiz, and Maximiliano Augusto Venção Sá. "Análise Jurídico-Econômica do Agronegócio: Exportação de Gado, Abate e Bem-Estar Animal." REVISTA INTERNACIONAL CONSINTER DE DIREITO 10, no. 10 (June 30, 2020): 411–26. http://dx.doi.org/10.19135/revista.consinter.00010.20.

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Grunitzky, Larissa, João Rogério Centenaro, Ana Gabriela Oliveira, Iago Mariani Cheffer, and Paulo Henrique Braz. "Vacinação em bovinos leiteiros: uma prática de bem-estar animal conhecida pelos produtores?" Pubvet 14, no. 6 (June 2020): 1–4. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v14n6a582.1-4.

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Sanches Aguiar, Thiago, Claúdio Vieira de Araújo, and Rodolfo C. A. Berber. "APLICAÇÃO DAS TÉCNICAS DE BEM-ESTAR ANIMAL NO MANEJO DE RECEPTORAS DE EMBRIÕES." Revista Acadêmica Ciência Animal 10, no. 4 (October 15, 2012): 383. http://dx.doi.org/10.7213/academica.7745.

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Abstract:
A fim de comparar os métodos de manejo tradicional e racional sobre a taxa de prenhez de receptoras de embriões, foram usadas 98 receptoras, distribuídas aleatoriamente em dois grupos: G1 – controle, animais submetidos ao manejo tradicional (funcionários usam choque elétrico e outras ferramentas para estimular os animais a se deslocarem do curral para o tronco de contenção e execução de procedimentos de transferência de embriões, uso de gritos) e G2 – animais submetidos ao manejo racional, adotando o seguinte protocolo: apartação e condução dos animais ao tronco com calma, sem correria e gritos, contenção no tronco somente após o posicionamento espontâneo e correto da cabeça com a guilhotina entreaberta. As transferências dos embriões foram realizadas pelo mesmo técnico. O diagnóstico de gestação foi realizado 30 dias após a transferência mediante ultrassonografia. Observou-se que o percentual de concepção positiva foi proporcional entre os grupos, não havendo diferença entre eles (p > 0,05). Concluiu-se que não houve aumento na taxa de concepção quando do uso do manejo racional em relação ao tradicional.
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Albuquerque, Marina Farias, Amélia Maria Lima Garcia, and Igor Honorato Leduino Silva. "Produção, custo e bem estar de galinha caipira da linhagem Embrapa 051 na agricultura familiar." Agricultura Familiar: Pesquisa, Formação e Desenvolvimento 14, no. 2 (March 31, 2021): 121. http://dx.doi.org/10.18542/raf.v14i2.9076.

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Abstract:
A criação de galinhas caipiras é uma prática comum a agricultura familiar, que propicia as famílias produtoras: renda extra, diversificação de produção e proteínas de qualidade. Consumidores preocupam-se cada vez mais com o bem-estar animal. Sistemas semi-intensivos podem proporcionar melhores níveis de bem-estar e manter bons níveis de produtividade. Assim, o objetivo foi analisar economicamente uma criação de poedeiras da linhagem Embrapa 051, verificar a viabilidade do modelo na agricultura familiar, e conferir os níveis de bem-estar animal das aves. Foram usadas 104 pintainhas de 1 dia. O início da postura ocorreu na 22ª semana, com pico de produção na 39ª semana, apresentando 77% de postura. Calculou-se: COT R$ 6.114,57, COE R$ 4.284,07 (70,06% do COT), RB R$ 6.947,00 e IL em torno de 12%. Os resultados foram positivos, porém com uma baixa lucratividade mensal. Devido a elevada taxa de mortalidade os critérios de bem-estar não foram atendidos.
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Machado Júnior, José Carlos. "A Proteção Animal nas Terras da Pacha Mama: A Insuficiência da Proposta de Lei Orgânica do Bem-Estar Animal no Equador." Revista de Biodireito e Direito dos Animais 2, no. 2 (December 4, 2016): 38. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2525-9695/2016.v2i2.1342.

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Abstract:
Considerando-se que a Pacha Mama é sujeito de direito na Constituição equatoriana, este trabalho analisa os direitos dos animais no Equador conforme o seu Código Civil e a sua proposta de Lei de Bem-Estar Animal. Para fins de comparação são citadas as legislações de outros países que reconhecem a senciência dos animais. A conclusão é que apesar do paradigma do constitucionalismo andino, no Equador os animais são juridicamente considerados coisas, realidade que não será alterada caso aprovada a Lei de Bem-Estar Animal. O método dedutivo é usado com pesquisa bibliográfica e a análise de legislação estrangeira.
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Silva, Thiago Henrique Vieira Da, and Marcela Midori Yada. "ABATE HUMANITÁRIO NA BOVINOCULTURA DE CORTE." Revista Interface Tecnológica 15, no. 2 (December 30, 2018): 392–403. http://dx.doi.org/10.31510/infa.v15i2.480.

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Abstract:
O Brasil é um país muito forte no agronegócio mundial e, é referência para outros países. A participação do Brasil na Bovinocultura é muito intensa, pois o País é o segundo maior produtor mundial de bovinos, ficando atrás somente da Índia. Objetivo do artigo foi analisar os princípios do abate humanitário na bovinocultura de corte. A metodologia empregada foi levantamento bibliográficos através de artigos similares e a realização de consulta na legislação. Os primeiros relatos referentes ao bem-estar animal emergiram a partir de 1965 por um comitê constituído por vários pesquisadores e profissionais do setor da agropecuária do Reino Unido, sob o nome de Comitê Brambell, defronte disso principiou – se conceitos e definições de bem-estar animal. O abate humanitário tem como característica principal em todas as operações que vão desde transporte até abate, visa o bem-estar animal e a certificação de um produto final de qualidade. Em todos os elos da cadeia produtiva da bovinocultura de corte (produtor, transporte, frigorifico e consumidores), os funcionários devem ser capacitados e treinados para desenvolver suas funções com a mais eficiência e contribuir para o conforte e bem-estar do animal. Contemporaneamente, os consumidores estão cada vez mais exigentes em relação a qualidade da carne, entretanto os teores de qualidade da carne estão vinculados ao pré-abate como um todo. Dentro deste contexto as metodologias que asseguram a qualidade da carne devem visar a oferta de outputs mais seguros, nutritivos e saborosos, contudo levando em consideração a produção sustentável e o bem-estar animal.
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Amaral, Jackson Barros do, and Vinícius José Moreira Nogueira. "Bem-estar de bovinos leiteiros acometidos por afecções digitais como evidência nas perícias veterinárias: Revisão." Pubvet 15, no. 12 (December 2021): 1–9. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v15n12a991.1-9.

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Abstract:
As afecções digitais dos bovinos leiteiros estão frequentemente associadas a dor e claudicação e causam grande impacto no bem-estar animal. Nesta espécie animal o bem-estar constitui uma preocupação mundial e vem sendo debatido do ponto de vista econômico, científico, social e humanitário. As perícias apresentam destaque fundamental para conhecer graus de bem-estar, assim como constatar condições de negligências, imprudência ou imperícia em casos maus-tratos, associados ou não a condutas dolosas do agente. A dor está presente em todos os sistemas de exploração de bovinos leiteiros e as afecções digitais representam importante problema de saúde que compromete o bem-estar. A clínica médica forense aplicada aos bovinos permite diagnosticar ou suspeitar de casos de afecções digitais que não estão relacionadas às contingências de erros de manejo, instalações inadequadas, condições despercebidas ou até ocultadas pelos proprietários e funcionários, reveladas pelos médicos veterinários apenas durante os exames clínicos de rotina. As afecções digitais em bovinos leiteiros são afecções multifatoriais que envolvem os animais, o manejo, a saúde e o ambiente de criação do rebanho e tem como causas as atitudes e decisões do pecuarista na prevenção e tratamento destas patologias e nas mudanças de atitudes dos mesmos visando um novo paradigma de produção. A negligência, a imperícia e a imprudência podem afetar os bovinos por maus-tratos, crueldade ou abuso. As evidências produzidas por exames clínico e diagnóstico de bem-estar de bovinos acometidos por afecções digitais são fundamentais para produção de provas nas perícias veterinárias. A constatação de fatores de riscos envolvidos nas afecções digitais tem importância fundamental para a dimensão de um novo um paradigma de exploração de bovinos leiteiros. As decisões judiciais em casos de maus-tratos podem ser subsidiadas por pareceres técnicos de especialistas em bem-estar animal. Casos de maus-tratos, crueldade ou abuso por negligência imperícia e imprudência podem ser constatados pelas perícias de bem-estar em laudos utilizados em questões judiciais. Esta revisão tem o objetivo de discutir aspectos das afecções digitais em bovinos leiteiros pela revisão de natureza bibliográfica com ênfase nas evidências do diagnóstico de bem-estar para elaboração de laudos periciais nos casos suspeitos de maus-tratos por negligência, imperícia e/ou imprudência.
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Duarte, Fabricio Henrique Glanzmann, and Maria Lúcia Miranda Afonso. "BEM-ESTAR ANIMAL: SENTIDOS ATRIBUÍDOS POR ACADÊMICOS DE MEDICINA VETERINÁRIA / ANIMAL WELFARE: SENSES ATTRIBUTED BY VETERINARY ACADEMICS." Brazilian Journal of Development 6, no. 12 (2020): 99430–50. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n12-438.

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SAMPAIO, CARLOS A. DE P., IRENILZA DE A. NÄÄS, and DOUGLAS D. SALGADO. "BEM-ESTAR DO TRABALHADOR EM ESPAÇOS CONFINADOS DE PRODUÇÃO ANIMAL / THE WELFARE OF WORKERS IN ANIMAL HOUSING." Revista Brasileira de Engenharia de Biossistemas 3, no. 3 (November 20, 2009): 237. http://dx.doi.org/10.18011/bioeng2009v3n3p237-243.

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De Paiva Sampaio, Carlos Augusto, Irenilza De Alencar Nääs, and Douglas D’Alessandro Salgado. "Bem-estar do trabalhador: estudo de caso em instalações para suínos." Revista Acadêmica: Ciência Animal 8, no. 4 (October 15, 2010): 487. http://dx.doi.org/10.7213/cienciaanimal.v8i4.11024.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi determinar o tempo médio de permanência do trabalhador no espaço de produção de suínos e avaliar o conforto térmico para os trabalhadores envolvidos nestas atividades. Nas instalações avaliadas, os resultados mostraram que os trabalhadores permanecem em média 4 horas/dia no espaço do animal para as práticas, principalmente de arraçoamento e limpeza das instalações, e a outra metade do tempo em atividades como transporte de ração e deslocamentos internos. A Temperatura Efetiva não superou o valor permitido, ficando entre 18,9 °C e 25,6 °C, e a tolerância ao calor medido pelo Índice de Bulbo Úmido e Temperatura de Globo (IBUTG) não foi ultrapassado no período mais desfavorável da jornada de trabalho, conforme legislação brasileira.
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DA SILVA, CAIO ABÉRCIO, CLEANDRO PAZINATO DIAS, and XAVIER MANTECA. "PRÁTICAS DE MANEJO COM LEITÕES LACTENTES: REVISÃO E PERSPECTIVAS VINCULADAS AO BEM-ESTAR ANIMAL." Science And Animal Health 3, no. 1 (April 2, 2015): 113. http://dx.doi.org/10.15210/sah.v3i1.4618.

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Abstract:
Os procedimentos de castração de machos, secção da cauda, corte ou desgaste dos dentes e identificação dos leitões são práticas de manejo realizadas largamente logo após o nascimento em granjas comerciais. Apesar das ações terem propósitos bem definidos, resultam em dor aguda e crônica nos leitões, representando um importante problema de bem-estar. A pressão social para o banimento destes procedimentos tem-se intensificado, sendo que vários países vêm restringindo o uso rotineiro destas práticas através de normativas. Atualmente questiona-se muito a forma e a necessidade da manutenção destas práticas, em especial no Brasil, que ainda demanda legislação sobre o tema. Nesta revisão são abordados os impactos destes procedimentos no bem-estar dos suínos e as perspectivas para o setor produtivo brasileiro quanto à adaptação a estas novas tendências. Em síntese, pode-se atribuir que tecnicamente os manejos de corte da cauda e dos dentes mostram-se desnecessários quando os suínos têm suas necessidades básicas atendidas. A castração cirúrgica quando mantida deverá ser efetuada mediante o uso da anestesia e analgesia prolongada, ou então optar-se pela imunocastração. Para todos os manejos visualiza-se a possibilidade de minimização dos impactos negativos inerentes por meio da capacitação constante da mão de obra, uso correto de equipamentos e a manutenção da higiene nestas práticas.
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