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Rossi, Valquíria Aparecida, Maria do Carmo Fernandes Martins, Daren Priscila Tashima-Cid, and Maiango Dias. "Reflexões sobre Bem-Estar Subjetivo, Bem-Estar Psicológico e Bem-Estar no Trabalho." Revista Organizações em Contexto 16, no. 31 (November 24, 2020): 151–75. http://dx.doi.org/10.15603/1982-8756/roc.v16n31p151-175.

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Abstract:
Desde a última metade do século XX, houve aumento da preocupação em relação à saúde, bem-estar e felicidade e isto se refletiu na área organizacional, na qual pesquisadores vêm buscando respostas sobre quais variáveis podem proporcionar bem-estar e levar os empregados a obterem melhor performance e mais resultados positivos. Os fundamentos do bem-estar no trabalho assentam-se nas teorias de bem-estar que remontam às questões filosóficas do hedonismo e do eudaimonismo. Este texto objetivou apresentar a evolução dos conceitos de bem-estar subjetivo e psicológico para fundamentar a concepção e a evolução de um modelo de bem-estar no trabalho. A partir da compreensão conceitual desses construtos, propõe-se um novo modelo de bem-estar no trabalho. Conclui-se que não há consenso sobre o conceito e propõe-se novo modelo integrativo formado por componentes hedônicos e eudaimônicos
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Siqueira, Mirlene Maria Matias, and Valquiria Aparecida Rossi Padovam. "Bases teóricas de bem-estar subjetivo, bem-estar psicológico e bem-estar no trabalho." Psicologia: Teoria e Pesquisa 24, no. 2 (June 2008): 201–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722008000200010.

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Abstract:
A concepção de saúde inclui bem-estar como um conceito chave. Em decorrência, encontram-se na literatura diferentes proposições teóricas para bem-estar. Este artigo tem como objetivo apresentar duas visões tradicionais e uma concepção nova sobre bem-estar. Inicialmente, são revisadas as bases teóricas que sustentam o bem-estar subjetivo. As concepções sobre bem-estar psicológico, ancoradas nas teorias que desenharam os primórdios da psicologia positiva, são apresentadas na segunda seção. Na seqüência, o conceito de bem-estar no trabalho é formulado apontando-se seus componentes assentados em vínculos positivos com o trabalho e com a organização. Na seção que encerra o artigo, sugere-se uma articulação, com base nas proposições da psicologia positiva, no intuito de ampliar a compreensão de fatores que contribuem para promover uma existência mais saudável.
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Vicentini, Fernanda Victor Rodrigues Vieira, Guilherme Amorim Franchi, and Iran José Oliveira da Silva. "Bem estar do trabalhador é essencial para o bem estar animal?" Revista de Ciências Agroveterinárias 16, no. 2 (June 20, 2017): 183–89. http://dx.doi.org/10.5965/223811711622017183.

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Flório, Victória. "Raízes do estar bem." Ciência e Cultura 71, no. 2 (April 2019): 17–18. http://dx.doi.org/10.21800/2317-66602019000200007.

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5

Maia, Tatiane Silva Tavares, and Fabrício Simplício Maia. "Bem-Estar no Trabalho." Revista Gestão & Sustentabilidade 1, no. 1 (December 9, 2019): 352–66. http://dx.doi.org/10.36661/2596-142x.2019v1i1.11239.

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Abstract:
Nas últimas décadas, muito tem sido estudado sobre o bem-estar e a abordagem da Psicologia Positiva influenciou o campo dos estudos, especialmente sobre gestão de pessoas e comportamento organizacional, fortalecendo o foco com perspectiva centrada na pessoa. Aliado a esse marco teórico, algumas mudanças pontuais na natureza e no contexto do trabalho apoiam a necessidade de um maior foco no bem-estar. Esse constructo psicológico multidimensional pode envolver componentes, tais como, a satisfação e o envolvimento no trabalho. Trata-se de uma área de pesquisa que vem se tornando cada vez mais importante para saúde pública. Neste estudo, pretende-se lançar luz sobre o tema enfocando conhecimentos sobre o que antecede e sobre as consequências pontuais a respeito do bem-estar no trabalho. Espera-se contribuir teoricamente com esse campo de estudo discutindo-o em diferentes vertentes, permitindo entender melhor o bem-estar no trabalho. Importante se faz destacar que, ele reflete eventos amplos ocorridos na sociedade, a partir de um olhar externo e reflete a atuação da área de Gestão de Pessoas. As pressões no trabalho e na sociedade em geral estão criando uma ameaça crescente ao bem-estar dos funcionários, tornando necessária a atuação mais contundente dessa área. Evidencia-se na literatura e na realidade organizacional a carência de uma abordagem alternativa, a qual a gestão de pessoas priorize práticas destinadas a melhorar o bem-estar, acarretando uma relação de emprego positiva. Em outas palavras, a área de gestão de pessoas ainda não atua efetivamente com foco no bem-estar no trabalho, por negligenciá-lo ou desconhecer seus efeitos.
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Maultasch, Gustavo. "Liberalismo e bem-estar geral:." MISES: Interdisciplinary Journal of Philosophy, Law and Economics 5, no. 1 (December 9, 2017): 167–74. http://dx.doi.org/10.30800/mises.2017.v5.52.

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Abstract:
Muitos pensam existir uma correlação direta e obrigatória entre ser uma pessoa boa e ser de esquerda. Segundo esse entendimento, se você é uma pessoa justa e solidária, que se preocupa com o próximo – e em especial com as minorias e os mais pobres –, você precisa pertencer à esquerda, que seria o único campo político que se fundamentaria sobre essa preocupação. Este artigo critica essa visão, e demonstra que o liberalismo também visa ao bem dos demais, porém o faz por mecanismos distintos. Os exemplos demonstrarão, ainda, que mesmo algumas das bandeiras ditas da esquerda tornam-se, em verdade, mais bem defensáveis quando fundamentadas sobre princípios do ideário liberal.
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Freitas, Ana Carolina Barros de, Celia Raquel Quirino, and Rosemary Bastos. "Bem-estar de ovinos: Revisão." Pubvet 11, no. 1 (January 2017): 18–29. http://dx.doi.org/10.22256/pubvet.v11n1.18-29.

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Fossatti, P. "Êxito e Bem-Estar Docente." Comunicações 20, no. 2 (December 31, 2013): 61–75. http://dx.doi.org/10.15600/2238-121x/comunicacoes.v20n2p61-75.

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9

Souza, Luciana Karine de, and Mônica Grace Duarte. "Amizade e bem-estar subjetivo." Psicologia: Teoria e Pesquisa 29, no. 4 (December 2013): 429–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722013000400009.

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Abstract:
A amizade contribui para o bem-estar subjetivo (BES), e este estudo buscou analisar a relação entre essas variáveis. Participaram 116 universitários de Belo Horizonte e 116 de Porto Alegre, que responderam aos Questionários McGill de Amizade, escalas PANAS e Escala de Satisfação de Vida. As mulheres apontaram mais satisfação e mais sentimentos positivos com a melhor amizade; a amostra mineira indicou mais sentimentos negativos; a satisfação com a amizade correlacionou positivamente com satisfação de vida e afetos positivos, mas não predisse satisfação de vida. Há uma relação próxima, mas não causal, entre BES e amizade. Uma satisfação conjunta com amizades, família e romance é sugerida pela literatura. A pesquisa no Brasil pode considerar o estudo conjunto desses relacionamentos.
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Silva, Marcelo Leite de Moura e., and Pedro Cavalcanti Ferreira. "Integração, Crescimento E Bem-Estar." Brazilian Review of Econometrics 17, no. 2 (November 2, 1997): 49. http://dx.doi.org/10.12660/bre.v17n21997.2866.

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Portocarrero, Luísa. "Ética, saúde e bem-estar." Revista Filosófica de Coimbra 17, no. 33 (2008): 173–84. http://dx.doi.org/10.14195/0872-0851_33_8.

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Nogueira, Vera Maria Ribeiro. "Bem-estar, bem-estar social ou qualidade de vida: a reconstrução de um conceito." Semina: Ciências Sociais e Humanas 23, no. 1 (June 19, 2002): 107. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0383.2002v23n1p107.

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Da Luz Vale Dias, María, and Juliana Sant'Anna dos Santos Vera. "Sentido de vida, bem-estar subjetivo e bem-estar espiritual em jovens portugueses e brasileiros." Revista INFAD de Psicología. International Journal of Developmental and Educational Psychology. 2, no. 1 (June 29, 2020): 321–32. http://dx.doi.org/10.17060/ijodaep.2020.n1.v2.1847.

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Steen, Mary, and Adriana Amorim Francisco. "Bem-estar e saúde mental materna." Acta Paulista de Enfermagem 32, no. 4 (August 2019): III—IVI. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201900049.

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Pereira, Ricardo A. de Castro, and Pedro Cavalcanti Ferreira. "Privatização: Uma Análise de Bem-Estar." Estudos Econômicos (São Paulo) 48, no. 3 (September 2018): 391–422. http://dx.doi.org/10.1590/0101-41614832rpp.

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Abstract:
Resumo Este artigo utiliza um modelo dinâmico de equilíbrio geral para investigar impactos de bem-estar e alocativos de uma política de privatização da infraestrutura. A economia que se está modelando é composta de dois tipos de capital, um inerentemente privado e outro com características de bens públicos, denominado infraestrutura, o qual é ofertado tanto pelo setor público quanto privado. Admitindo-se que este segundo tipo de capital gera efeitos externos positivos, a oferta pública de infraestrutura pode melhorar a alocação descentralizada desta economia. Porém, supondo que os impostos que financiam esta oferta e demais gastos públicos distorcem as decisões dos agentes, deprimindo o nível de bem-estar, a privatização da infraestrutura pode ser uma política satisfatória do ponto de vista social. As simulações indicam que os ganhos de bem-estar de uma política de privatização da infraestrutura dependem fortemente do grau de contribuição da oferta privada vis-à-vis a pública na geração de efeitos externos positivos.
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Ricupero, Rubens. "Sustentabilidade, bem-estar e direitos humanos." Cadernos de Campo: Revista de Ciências Sociais, no. 28 (June 2020): 131–39. http://dx.doi.org/10.47284/2359-2419.2020.28.131139.

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Abstract:
Neste artigo é feito um apanhado, por meio de relato pessoal do diplomata Rubens Ricupero, do estado da arte no que tange à proteção aos direitos individuais no Brasil, aos coletivos, como os Direitos Humanos e ao meio ambiente, especialmente após a ascensão de Jair Bolsonaro ao poder. O texto, inicialmente concebido para a na IIª Conferência Internacional de Humanidades (UFMG, UNESCO), ocorrida em dezembro de 2019, foi transformado pelo autor em artigo a ser publicado no presente dossiê, a pedido dos organizadores do número.
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Jesus, S. N. "Psicologia da Saúde e Bem-Estar." Mudanças - Psicologia da Saúde 14, no. 2 (December 31, 2006): 126–35. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1019/mud.v14n2p126-135.

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Baptista, Raíssa Ivna Alquete de Arreguy, Giovani Rota Bertani, and Clara Nilce Barbosa. "Indicadores do bem-estar em suínos." Ciência Rural 41, no. 10 (September 30, 2011): 1823–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782011005000133.

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Abstract:
A busca por produtos de qualidade exige do produtor mudanças no sistema de produção de suíno que priorizem, em particular, o bem-estar do animal. As mudanças são necessárias para atender à demanda da sociedade e ampliar os mercados internos e externos. O bem-estar na espécie suína pode ser avaliado por meio das respostas comportamentais, fisiológicas, ligadas à sanidade e à produção. Em função do exposto, o objetivo deste trabalho é revisar a literatura em relação aos critérios científicos utilizados para indicar o bem-estar da espécie suína nos sistemas de produção.
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Alanen, Leena. "Teoria do bem-estar das crianças." Cadernos de Pesquisa 40, no. 141 (December 2010): 751–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-15742010000300005.

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Abstract:
O texto discute as contribuições dos novos Estudos sobre a Infância em face da importância que têm assumido as crianças e a infância nos processos de reconfiguração do bem-estar social nas sociedades ocidentais avançadas.
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Ferreira, Cristina Rocha, and Maria Filomena Gaspar. "PLENatITUDE- EFICIÊNCIA E BEM-ESTAR DOCENTE -." Journal of Research in Special Educational Needs 16 (August 2016): 846–50. http://dx.doi.org/10.1111/1471-3802.12225.

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Pimenta, Carlos. "As falsificações e o bem-estar." Biblos, no. 5 (October 17, 2019): 13–34. http://dx.doi.org/10.14195/0870-4112_3-5_1.

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Abstract:
As “falsificações” e as “fraudes” são, muitas vezes, irmãs gémeas. Este artigo analisa alguns aspectos da fraude. Caracteriza-se pelo logro, dimensão social e negação da ética ou da lei. Redutora do bem-estar, exige-se combatê-la. Alerta para alguns conceitos operacionais. Refere a relevância da dimensão cultural.
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Silva, Dariane Fontes da, Alberto Jefferson da Silva Macêdo, Vinicius de França Carvalho Fonsêca, and Edilson Paes Saraiva. "Bem-estar na bovinocultura leiteira: Revisão." Pubvet 13, no. 1 (January 2019): 1–11. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v13n1a255.1-11.

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Galvão, Andria Tavares, Alanna do Socorro Lima da Silva, Adcléia PereiraAdcléia Pereira Pires, Ádria Fernanda Ferreira de Morais, Jonival Santos Nascimento Mendonça Neto, and Hierro Hassler Freitas de Azevedo. "Bem-estar animal na suinocultura: Revisão." Pubvet 13, no. 3 (March 2019): 1–6. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v13n3a289.1-6.

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Lague, Jaqueline De Quadros Dill, Shalimar Gallon, and Priscila Sardi Cerutti. "Bem-Estar Subjetivo de Imigrantes Senegaleses." Revista Eletrônica de Ciência Administrativa 18, no. 2 (April 24, 2019): 240–60. http://dx.doi.org/10.21529/recadm.2019010.

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Abstract:
O Bem-Estar Subjetivo (BES) é a temática que se dedica a compreender como as pessoas avaliam a satisfação em suas vidas, a qual considera aspectos pessoais, vivências, valores e expectativas. Assim, investigar os aspectos que influenciam o BES dos imigrantes pode contribuir com sua melhor adaptação ao novo país. Nesse sentido, esta pesquisa teve como objetivo descrever o BES de imigrantes senegaleses por meio de uma pesquisa qualitativa exploratória. A coleta de dados foi realizada por meio de um grupo focal com imigrantes senegaleses e entrevista semiestruturada com gestores desses imigrantes. Para a análise dos dados, utilizou-se a análise de conteúdo. Nos resultados, identificou-se que as categorias que afetam no sentimento de BES dos imigrantes senegaleses são elementos econômicos e culturais, expectativas e emoções. Estes resultados contribuem com o avanço científico por mostrar como ocorre a relação entre o trabalhador imigrante e a empresa em que ele está inserido, mostrando uma vertente social e psicológica dessa realidade vivenciada pelos imigrantes no Brasil.
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Shinn, Marybeth. "Contextos comunitários favoráveis ao bem-estar." Análise Psicológica 25, no. 1 (December 8, 2012): 35–61. http://dx.doi.org/10.14417/ap.429.

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Abstract:
Este trabalho focaliza-se na “minimização dos erros contextuais” que significa a tendência para se ignorar a influência das zonas de residência e dos contextos comunitários nos comportamentos humanos. Este erro tem implicações na compreensão dos processos psicológicos e nas acções orientadas para a mudança social. Descreve-se um conjunto de modelos teóricos que explicam como as zonas de residência e os contextos comunitários estão associados a vários aspectos do bem-estar humano enfatizando as ligações entre os contextos e a saúde, o stress, os comportamentos de risco, as atitudes e o desenvolvimento infantil. Sugere-se assim, que muitos processos psicológicos podem verificar-se de forma diferenciada consoante os contextos e que os factores contextuais interferem nas características sócio-culturais dos indivíduos. As pessoas, por seu lado, podem modificar os contextos comunitários e a compreensão mais aprofundada dos efeitos dos contextos tudo dependendo de abordagens mais sofisticadas para os avaliar.
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Siqueira, Vinícius Campregher, and Paula Andrea de Santis Bastos. "Bem-estar animal para clínicos veterinários." Brazilian Journal of Health Review 3, no. 2 (2020): 1713–46. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv3n2-033.

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Linhares, João Caetano. "JUSTIÇA COMO VIRTUDE E BEM-ESTAR." Cadernos do PET Filosofia 4, no. 8 (February 6, 2014): 46–51. http://dx.doi.org/10.26694/cadpetfil.v4i8.458.

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Abstract:
O presente artigo tem o objetivo de fornecer um rápido esboço do atual estado do debate em torno do conceito de justiça. Hoje não dispomos de um conceito único compartilhado do que significa justiça e isto devido ao fato das sociedades atuais serem pluralistas, tal fato gerou uma separação entre as esferas morais e políticas e consequentemente o termo justo tem hoje dois aspectos distintos, um moral e outro político.Abstract: Nowadays we do not have a shared unitary concept of means justice, because our present societies are pluralistics. This fact generates a gap between moral and political spheres, and as a consequence the word “just” have today at least two distinct and large meanings: one moral and the other political. This paper aims to provide a quick sketch of the debate concerning those two meanings from the perspective of Alasdair MacIntyre’s theory. Keywords: Justice, Moral Community, Well-Being.
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Cruz Lima, Stefanin Simone, Sara Emanuel Afonso Gouveia, Eugénia Maria Garcia Jorge Anes, Manuel Alberto Morais Brás, and Maria Fátima Pereira Geraldes. "Bem-estar psicológico da população portuguesa." Revista INFAD de Psicología. International Journal of Developmental and Educational Psychology. 1, no. 1 (August 3, 2021): 297–302. http://dx.doi.org/10.17060/ijodaep.2021.n1.v1.2066.

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Abstract:
O bem-estar psicológico pode ser entendido como o equilíbrio emocional entre o interno de cada individuo e as vivências externas, ou seja, é estar bem com ele próprio e simultaneamente com os outros, aceitar as exigências e dificuldades da vida, saber lidar, enfrentar ou gerir as emoções, maximizando a plenitude da vida com respeito. A investigação tem vindo a demostrar a enorme importância existente entre o bem-estar psicológico e uma boa saúde mental. O objetivo do presente estudo é avaliar o nível de bem-estar psicológico na população portuguesa, bem como identificar fatores determinantes. É um estudo de natureza quantitativa, caraterizando-se como observacional, transversal e analítico. Para a seleção da amostra será utilizada a metodologia de Bola de Neve ou Snowball Sampling. Assim, esta denomina-se não probabilística e acidental. Por analogia, é como uma bola de neve que rola monte abaixo e à medida que rola vai aumentando o seu tamanho. Foram respeitados todos os preceitos éticos aplicado a este tipo de investigação, tendo em conta a Declaração de Helsínquia e Convenção de Oviedo. A colheita de dados foi efetuada em 2020. Para tal aplicamos um questionário online constituído por duas partes, a primeira é constituída por questões de caraterização sociodemográfico (género, idade, estado civil, habilitações literárias, naturalidade, distrito, concelho e meio de residência, tipo de habitação), a segunda é constituída pela Escala de Medida de Manifestação de Bem-estar Psicológico (EMMBEP). A amostra é constituída por 135 participantes dos quais 92 são do sexo feminino e 43 do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 18 e 63 anos, onde o grupo etário mais frequente é entre os 18 e os 39 anos(73%)e maioritariamente solteiros (60,74%). Em termos profissionais o grupo mais representativo corresponde aos trabalhadores ativos (56,20%), destes 33,87% estão a trabalhar em casa e 16,94% estão a trabalhar on-line. Residem maioritariamente em zona urbana (70,37%) e em moradias (50,37%). Em termos de saúde 79,26% referem não ser portadores de doenças e não fazer calmantes/antidepressivos (87,41%). Relativamente ao bem-estar psicológico, embora sem significância estatística, parecem verificar-sevalores médios superiores no sexo masculino (70,93), nos indivíduos com 60 e mais anos (69,66), nos divorciados (73,66), nos estudantes (70), nos trabalhadores a exercer a atividade no local de trabalho (69,04), nos indivíduos a residir em zona urbana (68,57) e em apartamentos (68,61%), nos participantes que afirmam não ser doentes (69,21). E naqueles que tomam calmantes/antidepressivos (72,5). Os trabalhadores em Lay-off (46) e os reformados (41) apresentam em média, scores abaixo de 60. Em conclusão, observamos valores superiores a 60 para grande maioria da amostra, apresentando em geral bons níveis de bem estar psicológico. Com exceção dos trabalhadores em Lay-off e dos reformados. Não foram identificadas relações estatísticascom os fatores analisados. Estes dados devem ser tido sem conta no que respeita à tomada de decisão em saúde, uma vez que são identificados grupos com baixo bem-estar psicológico, onde a intervenção poderá ter importância fulcral, contribuindo para elevar o nível de bem-estar e por conseguinte o estado de saúde das populações. O tamanho da amostra poderá ser considerado limite à presente investigação
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Santos, Joana Vieira dos, and Gabriela Gonçalves. "A determinação do empenhamento organizacional e do bem-estar no trabalho sobre o bem-estar subjetivo." Revista Psicologia Organizações e Trabalho 15, no. 2 (2015): 123–32. http://dx.doi.org/10.17652/rpot/2015.2.386.

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Archer de Carvalho, Nuno, and Feliciano Henriques Veiga. "Bem-estar psicológico e recursos de desenvolvimento." Revista Psicologia em Pesquisa 14, no. 2 (August 30, 2020): 91–111. http://dx.doi.org/10.34019/1982-1247.2020.v14.27503.

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Abstract:
Enquadramento: No estudo do desenvolvimento psicossocial na adolescência atual, destacam-se duas perspectivas: (1) o bem-estar psicológico; e (2) os recursos de desenvolvimento. Objetivo: Neste contexto, procedeu-se à caracterização do bem-estar psicológico e dos recursos de desenvolvimento em adolescentes de uma escola portuguesa. Metodologia: A amostra incluiu 201 alunos do 6º, 9º e 11º anos. Foi utilizado um instrumento de avaliação do bem-estar psicológico e um de avaliação dos recursos de desenvolvimento. Resultados: Apresenta-se a distribuição dos alunos por níveis de bem-estar psicológico e por recursos de desenvolvimento, consideram-se as diferenças significativas entre alunos do 6º, do 9º e do 11º ano nas dimensões do bem-estar psicológico e dos recursos de desenvolvimento, bem como as correlações entre estas dimensões.
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Fischlowitz, Estanislau. "Bem estar rural perante os poderes públicos." Revista do Serviço Público 80, no. 03 (January 15, 2020): 218–32. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v80i03.4181.

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Abstract:
A administração estatal sensu latissimo enfrenta atualmente tôda uma sériede problemas graves, difíceis e complexos, relacionados com a existência dosacentuados desajustes entre a zona rural e a urbana.Ao invés de diminuir com o tempo, ambas essas zonas distanciam-secada veiz mais em têrmos econômicos e sociais, o que ameaça não somenteo desenvolvimento harmonioso do país, como mesmo, indiretamente, a suaunidade e coesão. Êsse angustioso hiato entre urbs e rus não é um fenômenode patologia sócio-econômica de data recente nem de caráter local ou regionalbrasileiro ou latino-americano. Com efeito, pode ser considerado como denominadorcomum de todos ou quase todos os países contemporâneos, apenascom exceção de alguns, de economia agrária particularmente adiantada sobo ângulo tecnológico, industrializada em seus processos, portanto com níveisparticularmente elevados de rendimento.
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Oliveira, Maria Coleta, and Joice Melo Vieira. "Gravidez na adolescência e bem-estar infantil." Revista Latinoamericana de Población 4, no. 6 (June 18, 2010): 11–39. http://dx.doi.org/10.31406/relap2010.v4.i1.n6.4.

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Abstract:
O principal objetivo deste estudo é explorar a possível relação entre a idade da mãe e alguma forma de risco ao bem-estar infantil. Desvantagens para as mães e para seus filhos constituem ingredientes centrais nos argumentos que colocam a gravidez na adolescência como um problema social. Designamos como mães adolescentes mulheres que iniciaram a vida reprodutiva antes de completar 20 anos. Delineamos o perfil sócio-demográfico das mães adolescentes, discutindo as implicações deste fenômeno no Brasil. Exploramos, sobretudo, informações referentes à auto-percepção: as razões que atualmente elas identificam como detonadoras da gravidez precoce e as transformações que a maternidade trouxe. Especial atenção é dada aos filhos de mulheres que são ou foram mães adolescentes. Indicadores de saúde disponíveis para crianças de 0-4 anos bem como a prática de circulação de crianças com idade inferior a 14 anos são explorados como proxies do nível de bem-estar dos filhos
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Antunes, Maria Conceição. "Educação e bem-estar na terceira idade." Revista Kairós : Gerontologia 20, no. 1 (March 30, 2017): 155. http://dx.doi.org/10.23925/2176-901x.2017v20i1p155-170.

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Abstract:
A intervenção aqui descrita resultou de um trabalho de investigação/intervenção desenvolvido com população idosa, cuja finalidade se centrou na promoção do envelhecimento ativo. De cariz qualitativo, este trabalho abrangeu um grupo de 24 participantes e recorreu à metodologia de investigação-ação participativa. A intervenção teve resultados positivos dado que, na avaliação final, os participantes destacaram os benefícios do projeto, nomeadamente, nos níveis do bem-estar físico e psicológico, do relacionamento interpessoal e da aquisição de novas aprendizagens.Palavras-chave: Envelhecimento; Envelhecimento Ativo; Educação Permanente.
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Silva, Ricardo Azevedo da, Bernardo Lessa Horta, Lívia Malta Pontes, Augusto Duarte Faria, Luciano Dias de Mattos Souza, Ana Laura Sica Cruzeiro, and Ricardo Tavares Pinheiro. "Bem-estar psicológico e adolescência: fatores associados." Cadernos de Saúde Pública 23, no. 5 (May 2007): 1113–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2007000500013.

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Abstract:
Esse trabalho procurou avaliar os fatores associados ao bem-estar psicológico em adolescentes realizando um estudo transversal com amostra representativa (n = 960) com idades entre 15 e 18 anos. Foram visitados 86 domicílios em cada um dos 90 setores censitários sorteados. Um consentimento informado era assinado pelos pais ou responsáveis pelo adolescente antes que ele respondesse a um questionário auto-aplicado. O bem-estar psicológico foi avaliado através de uma escala que continha sete figuras que representavam expressões variando de extrema felicidade até extrema tristeza. O adolescente era solicitado a assinalar aquela figura que mais se assemelhava à maneira como se sentia a respeito da sua vida. Entre os entrevistados 72,33% se consideravam com alto nível de bem-estar psicológico, a prevalência foi maior nas famílias de maior nível sócio-econômico (classe social A ou B) e com maior escolaridade materna. Os resultados também mostraram que pessoas que mantém uma prática religiosa, não fumam, não consomem bebidas alcoólicas e que desejam emagrecer tem maior bem-estar psicológico, sugerindo uma inter-relação entre os comportamentos de saúde.
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Santana, Maria da Silva, and Eulália M. Chaves Maia. "Atividade Física e Bem-Estar na Velhice." Revista de Salud Pública 11, no. 2 (April 2009): 225–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0124-00642009000200007.

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Leira, Matheus Hernandes, Paula Gonçalves Santiago Pereira de Oliveira, Lucas Silva Reghim, Ana Paula da Silva, Daniel Tavares Caixeta, Jackson Patrocínio, Milena Souza, and Daniela Ribeiro Cazelato Amorim. "Touros de rodeio e seu bem-estar." Pubvet 12, no. 1 (January 2018): 1–11. http://dx.doi.org/10.22256/pubvet.v12n1a2.1-11.

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Passareli-Carrazzoni, Paola, and José Aparecido da Silva. "Bem-estar subjetivo: autoavaliação em estudantes universitários." Estudos de Psicologia (Campinas) 29, no. 3 (September 2012): 415–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2012000300011.

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Abstract:
O bem-estar subjetivo surgiu como um interessante tema da Psicologia Positiva e tem recebido cada vez mais atenção de pesquisadores da área. Este estudo teve como objetivo principal verificar a eficácia de três instrumentos de autoavaliação do bem-estar subjetivo, a partir de uma população de estudantes universitários da cidade de Ribeirão Preto. Foi realizada a análise estatística descritiva e a análise de componentes principais para os resultados apresentados no Questionário de Felicidade Oxford e na Escala de Felicidade Subjetiva. O Item de Felicidade Global foi analisado apenas por intermédio da estatística descritiva, pois apresentava uma única questão. Partindo do fato de que pesquisas realizadas indicam uma diferença pouco significativa entre autoavaliações realizadas por homens e por mulheres, este estudo traz resultados que confirmam essa constatação quanto às medianas apresentadas em todos os instrumentos, porém aponta diferenças significativas em relação à estrutura dos instrumentos de homens e mulheres para o Questionário de Felicidade Oxford.
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Dias, Cleandro Pazinato, Caio Abércio Da Silva, Luciana Foppa, Marco Aurélio Callegari, and Carlos Rodolfo Pierozan. "Panorama brasileiro do bem-estar de suínos." Revista Acadêmica Ciência Animal 16 (August 28, 2018): 1. http://dx.doi.org/10.7213/1981-4178.2018.161101.

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Abstract:
A suinocultura industrial brasileira é representativa em nível mundial, detendo uma produção de qualidade reconhecida e competitiva, na qual a classifica como quarta maior exportadora, contribuindo expressivamente com o PIB do país. Por sua vez, o tema bem-estar animal (BEA), que já se encontra bem estabelecido em importantes países produtores de suínos, vem ganhando notoriedade nesta cadeia, com consumidores, investidores e empresas alimentícias pressionando a indústria brasileira para incrementar estas práticas. Baseado em informações da literatura científica, atos administrativos, materiais técnicos e comunicados produzidos pelo setor privado, esta revisão apresenta o cenário brasileiro do bem-estar dos suínos, incluindo informações sobre a avaliação científica do BEA, como empresas e consumidores percebem o tema, os atos administrativos e demais iniciativas oficiais, a situação da transição do sistema de gestação em celas para o modelo coletivo e algumas das contribuições da pesquisa nacional. O cenário do bem-estar dos suínos no país é desafiador, mas há uma mobilização e esforços significativos de toda a cadeia, envolvendo a iniciativa pública e privada, já com resultados efetivos e práticos, sinalizando que embora o caminho seja laborioso o país avança verticalmente nesta questão.
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Costa, Nilson do Rosário. "Estado de Bem-Estar Social e Democracia." Ciência & Saúde Coletiva 23, no. 10 (October 2018): 3471. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320182310.24722018.

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Santos, Gustavo Barreto, and Albanita Gomes da Costa de Ceballos. "Bem-estar no trabalho: estudo de revisão." Psicologia em Estudo 18, no. 2 (June 2013): 247–55. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-73722013000200006.

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Silva, José A., and Rosemary C. Santos. "Bem-estar subjetivo, educação, inteligência e religião." Temas em Psicologia 21, no. 2 (2013): 519–23. http://dx.doi.org/10.9788/tp2013.2-17.

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Ellery Junior, Roberto de Goes, and Mirta N. S. Bugarin. "Previdência social e bem estar no Brasil." Revista Brasileira de Economia 57, no. 1 (March 2003): 27–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71402003000100002.

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Firme de Oliveira, Carlos Alexandre. "BEM ESTAR SOCIAL VERSUS ORGANIZAÇÃO DO SOLO." RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 2, no. 6 (July 9, 2021): e26425. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v2i6.425.

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Abstract:
Abordamos o problema da ocupação irregular do solo no país, por ser uma problemática que traz prejuízos coletivos e, separa o país em cidades ricas e pobres. As favelas, palafitas, mocambos, grotões, quebradas, baixadas, subúrbios formam parte dos conglomerados ocupacionais do Brasil. Objetivamos identificar na literatura dados que comprovam ocupações inadequadas de áreas, com o poder público ignorando-os desde o princípio da história, com o crescimento da urbanização desordenada acumulam-se dívidas sociais e sofrimentos em massa para a população. Utilizamos análises bibliográficas de fontes que versam sobre o assunto. Como resultado, diagnosticamos que os cidadãos vivem por conta própria, como se fossem de outra pátria, os governantes eximem-se de oferecer direitos básicos fundamentais, ausência dos governos, omissão no surgimento das favelas e sua completa composição. Dissertamos sobre a possibilidade de um plano diretor nacional priorizando bem-estar social, humanismo, sendo parceiro de quem precisa, não apenas fiscalizar, multar, demolir, negligenciar e não oferecer ocupações, construções, moradias, educação, saúde, segurança, lazer, cultura, saneamento, água, esgotamento sanitário, urbanismo, liberdade, respeito, etc. Concluímos que ambientes de resistência que são as comunidades deste país, de gente batalhadora o abandono é notório, temos um estado que puni mais que acolhe igualitariamente, ação governamental, planejamento, sustentabilidade na formação das cidades é prioritário, catástrofes que acabam causando dor, sofrimento, percas, mortes, injustiças poderiam não existirem. Palavras-chaves: cidades. urbanização. população. conglomerados. governo
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Souza, Ruth Catarina Cerqueira Ribeiro de. "Novos paradigmas: pontes entre o mal-estar e o bem- estar docente." Linhas Críticas 18, no. 36 (September 10, 2012): 433–53. http://dx.doi.org/10.26512/lc.v18i36.3960.

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Abstract:
Este artigo propõe uma análise sobre processos de formação docente em relação com trajetórias de professores de escolas públicas e processos de emancipação. Apresenta uma reflexão sobre a lógica do ambiente escolar, o distanciamento e o envolvimento entre professores e alunos. Traz uma discussão sobre identidade profissional docente, profissionalização e participação em sindicatos e associações. Analisa a fragilidade associativa, discute a desvalorização docente nos documentos oficiais e na mídia como geradoras do mal-estar docente e as pontes para o bem-estar a partir das relações formação e emancipação.
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Machado, Wagner de Lara, and Denise Ruschel Bandeira. "Bem-estar psicológico: definição, avaliação e principais correlatos." Estudos de Psicologia (Campinas) 29, no. 4 (December 2012): 587–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2012000400013.

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Abstract:
O bem-estar psicológico é um construto baseado na teoria psicológica a respeito do funcionamento positivo ou ótimo. Os pontos de convergência entre definições provenientes de teorias do desenvolvimento humano, psicologia humanista-existencial e saúde mental constituem suas dimensões: autoaceitação, relações positivas com outros, autonomia, domínio sobre o ambiente, propósito na vida e crescimento pessoal. O objetivo deste artigo é apresentar o conceito de bem-estar psicológico a partir de uma revisão seletiva da literatura. São examinados as origens e o desenvolvimento do conceito, bem como as abordagens na sua avaliação. Correlatos psicossociais, sociodemográficos e neurobiológicos do bem-estar psicológico são brevemente descritos e discutidos. O bem-estar psicológico está associado a processos positivos relacionados à saúde. Aponta-se a necessidade de estudos sobre o construto no Brasil.
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Votto, Guilherme Gonçalves, and Hudson Cristiano Wander de Carvalho. "Bem-estar psicológico e meditação: um estudo associativo." Estudos Interdisciplinares em Psicologia 10, no. 3 (December 24, 2019): 60. http://dx.doi.org/10.5433/2236-6407.2019v10n3p60.

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Abstract:
A meditação budista é amplamente estudada devido aos benefícios percebidos pelos meditadores. Todavia, quando o tema é bem-estar psicológico em relação à prática de meditação budista a literatura ainda é escassa. Essa pesquisa verificou a associação entre o bem-estar psicológico e indicadores de envolvimento com a meditação (tempo, frequência de prática e sentidos da prática para a vida do meditador) em dois centros de meditação budista Vajrayana. Foram avaliados 50 meditadores, maiores de 18 anos (M = 41,2 anos, DP=13,7) e que praticavam há pelo menos um mês completo. Os dados foram coletados por meio de três instrumentos de autorrelato e submetidos a análises descritivas e inferenciais. Percebeu-se a relação positiva entre o tempo de meditação e o domínio autoaceitação da escala de bem-estar utilizada, indicando que os anos de prática meditativa parecem estar relacionados a um maior autoconhecimento e uma maior atitude positiva em relação a si mesmo.
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Cardoso, Myrian Cristina da Silva, and Maria Cristina Ferreira. "Envolvimento religioso e bem-estar subjetivo em idosos." Psicologia: Ciência e Profissão 29, no. 2 (2009): 380–93. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932009000200013.

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Abstract:
As inter-relações do envolvimento religioso com o bem-estar subjetivo em idosos foram investigadas neste trabalho. Participaram da pesquisa 256 indivíduos de ambos os sexos, com idades variando de 60 a 90 anos, que responderam a três instrumentos destinados a mensurar sua satisfação com a vida, seus afetos positivos e negativos e seu envolvimento religioso bem como a perguntas de natureza sociodemográfica. Os resultados evidenciaram que, dentre as dimensões do envolvimento religioso, apenas a religiosidade subjetiva se correlacionou positiva e significativamente com a satisfação com a vida, que não foram observadas correlações entre o envolvimento religioso e os afetos positivos e negativos, e que os idosos protestantes apresentaram níveis mais elevados de afetos positivos que os católicos. Tais resultados são discutidos à luz dos estudos empíricos e dos modelos conceituais que deram suporte à pesquisa.
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Ricci, Gisele Dela, Cristiane Gonçalves Titto, and Rafael Teixeira de Sousa. "Enriquecimento ambiental e bem-estar na produção animal." Revista de Ciências Agroveterinárias 16, no. 3 (October 23, 2017): 324–41. http://dx.doi.org/10.5965/223811711632017324.

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Bizarro, Luísa. "A avaliação do bem-estar psicológico na adolescência." Revista Portuguesa de Psicologia 35 (2001): 81–116. http://dx.doi.org/10.21631/rpp35_81.

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Joly, Carlos A., and Helder Lima de Queiroz. "Pandemia, biodiversidade, mudanças globais e bem-estar humano." Estudos Avançados 34, no. 100 (December 2020): 67–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-4014.2020.34100.006.

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Abstract:
resumo O planeta passa por diferentes crises que se entrelaçam na dimensão ambiental, econômica, de saúde, e são agravadas pela crise de governança. Mas tantas crises simultâneas também oferecem à humanidade a rara oportunidade de redirecionar seus esforços de desenvolvimento para um modelo que seja mais sustentável, com menor utilização de combustíveis fósseis e uma utilização menos predatória dos recursos naturais. Os vírus são um componente da biodiversidade e as entidades biológicas mais abundantes da Terra. Países megadiversos como o Brasil, com altos graus de vulnerabilidade social e degradação ambiental, possuem grande probabilidade de que novos patógenos que vivem em espécies silvestres pulem para os hospedeiros humanos. Isso depende, em grande parte dos cenários de transmissão, que são altamente favoráveis nos “wet markets” dos países asiáticos, e muito mais raros nos mercados populares do Brasil, quer seja pelas nossas tradições no consumo de carne de caça quer seja pela baixa densidade populacional, quando comparada a de países asiáticos. No Brasil o contato com vírus novos e desconhecidos se dá muito mais com a contínua aceleração da destruição de nossos biomas, a redução, fragmentação e perda de hábitats estamos constantemente ampliando o contato do homem com novos vírus. Considerando a nefasta sinergia entre as mudanças climáticas globais e as taxas de extinção de espécies, o Homo sapiens é a única espécie no planeta responsável pelas pandemias observadas no último século e a pela atual pandemia da Covid 19. Se por um lado a biodiversidade é a origem dos vírus, sem sombra de dúvidas, ela é também uma grande farmácia, e pode ser uma grande fonte de novos antitrombóticos, antimicrobianos e antivirais. Atualmente a biodiversidade é a origem de uma gama grande de moléculas utilizadas em antivirais utilizados nos tratamentos de HIV, herpes, hepatite B e C e influenza A e B. Atualmente há cerca 40 compostos internacionalmente aprovados, mas eles estão envolvidos na terapêutica de apenas 10 viroses. A situação é ainda mais crítica no caso de doenças negligenciadas, onde, por falta de interesse econômico, não há sequer linhas de pesquisa continuadas. Apesar de todas as perdas e instabilidades experimentadas atualmente, é possível perceber que o momento também permite aprender com a Covid-19, reconhecendo particularmente a ligação existente entre biodiversidade, os serviços ecossistêmicos e saúde humana, para reunirmos esforços e buscarmos evitar o surgimento de novas pandemias tão ou mais devastadoras que a atual.
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