To see the other types of publications on this topic, follow the link: Benedictus Spinoza.

Journal articles on the topic 'Benedictus Spinoza'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Benedictus Spinoza.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Zavidnyak, Bohdan. "Theodicy of Benedictus Spinoza." Skhid, no. 6(152) (February 2, 2018): 91–97. http://dx.doi.org/10.21847/1728-9343.2017.6(152).122358.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Rosenthal, Michael A. "The Collected Works of Spinoza by Benedictus de Spinoza." Journal of the History of Philosophy 55, no. 3 (2017): 545–46. http://dx.doi.org/10.1353/hph.2017.0060.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

do Amaral Paes, Anselmo. "Diálogos éticos entre rebeldes." Revista Avesso: Pensamento, Memória e Sociedade 3, no. 2 (2023): 1–25. http://dx.doi.org/10.23925/2675-8253.2022v3n2a9.

Full text
Abstract:
Este artigo apresenta leitura da obra “Cartas à Spinoza” do diálogo entre Nise da Silveira e Benedictus de Espinosa na forma de cartas dirigidas ao filósofo holandês, cartas que travessam séculos entre Nise (1905-1999) e Benedictus de Spinoza (1632-1677). Através da análise e reflexão busca-se sinais de influências na postura crítica e ética de Nise sobre as afecções mentais. A análise se detém sobre as “cartas” e sobre os conceitos Spinozianos destacados nas “cartas” nos apresentando leitura específica de Espinosa e, por conseguinte, da própria Nise e seu trabalho junto ao tratamento humanizado do sofrimento mental.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Matias, Jocilene. "felicidade na compreensão de Benedictus de Spinoza:." Revista Conatus - Filosofia de Spinoza (ISSN 1981-7509) 16, no. 27 (2025): 95–107. https://doi.org/10.52521/conatus.v16i27.13196.

Full text
Abstract:
Benedictus de Spinoza (1632-1677), filósofo holandês, ao escrever sua Ética Demonstrada Segundo a Ordem Geométrica (Ethica Ordine Geometrico Demonstrata), obra que será nosso arcabouço teórico, rompe com a tradição filosófica por diversas vezes. Uma destas rupturas é anunciada no axioma 3 da parte II, quando os afetos do ânimo são categorizados como modos de pensar (E2Ax3). Porém, é a parte III que ele dedica à natureza e à virtude dos afetos (affectus), sendo a sua definição uma das mais significativas para a compreensão da natureza humana. Assim, afeto é compreendido por Spinoza como as afecções (affectio) do corpo que aumentam ou estimulam, diminuem ou refreiam sua potência de agir e, ao mesmo tempo, as ideias dessas afecções (E3Def3). Estes afetos podem ser ativos e passivos (E3Def3Exp). Os afetos passivos são as paixões quando somos causa adequada de nossas afecções, enquanto os afetos ativos são as ações, quando somos causa adequada das afecções. Quando os afetos estão relacionados com a imaginação, primeiro gênero de conhecimento, segundo Spinoza, eles são as paixões. Estas fazem com que sejamos causa inadequada de nossos desejos, pois somos apenas parcialmente causa daquilo que sentimos, fazemos e desejamos, o que nos leva à servidão. O conceito de servidão é entendido como a impotência humana de regular e refrear a força dos afetos, de modo que o homem submetido a ela não domina a si mesmo, ficando à mercê da Fortuna. Assim, constatada a naturalidade dos afetos e sua inevitabilidade, como podemos ser causa adequada, mais potentes? Resumidamente, podemos constatar, com Spinoza, que nós podemos deixar de viver sob o domínio das paixões e se afastar da servidão a partir do conhecimento da rede causal dos afetos, encontrando meios para evitar as paixões tristes, buscando as paixões alegres e o afeto desejo, alcançando, assim, a tão almejada felicidade. Concluímos que a nossa tarefa é nos esforçarmos para ser essa causa adequada que eleva nossa potência e fortalece nosso conatus, por conhecer as causas das quais somos determinados a agir, e dessa forma, possamos ser felizes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Benevides Gomes, Carlos Wagner. "Linguagem e hermenêutica bíblica na filosofia de Benedictus de Spinoza." Revista DIAPHONÍA 2, no. 1 (2000): 133–68. http://dx.doi.org/10.48075/rd.v2i1.14643.

Full text
Abstract:
Este artigo tem como objetivo expor o problema da crítica à linguagem e da interpretação em Benedictus de Spinoza (1632-1677), filósofo holandês, nas suas demais obras voltadas à ética, à ontologia e à teoria do conhecimento como a Ética, Tratado da Correção do Intelecto, Breve Tratado e outros escritos. Pretendemos mostrar que, mesmo que não sistematizados pelo autor, existem alguns problemas linguísticos e interpretativos fundamentais para a elaboração de seu método racionalista. Portanto, explicitaremos sua hermenêutica bíblica a partir do método histórico-crítico, na obra Tratado Teológico-Político, e de uma gramática da língua hebraica que consagrou Spinoza como um dos primeiros exegetas da modernidade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

TÜRK, Bahadır. "Spinoza Düşüncesinde Karar Nosyonunun Siyasal İşlevleri." Posseible, no. 9 (October 3, 2016): 8–17. https://doi.org/10.5281/zenodo.7419935.

Full text
Abstract:
Karar kavramının hayati bir kavram olduğunu ve her siyasal eylemin tam da kalbinde yer aldığını söylemek malumu ilam anlamına gelir. Bu çalışmanın amacı; bu doğrultuda Benedictus de Spinoza’nın siyasal düşüncesinde karar kavramına ışık tutmaktır. Bunu yaparken kalkış noktamız Spinoza’nın “kötü şöhretli” bir metni, Tractatus-Theologico Politicus olacaktır. Bu metinden hareketle söz konusu çalışma önce Spinoza düşüncesinde karar kavramının nasıl konumlandırıldığı ve yorumlandığını ele alacaktır. Bunun ardından çalışma, Spinoza’nın teorik evreninde karar kavramsallaştırmasının siyasal anlamını açıklamaya ve tasvir etmeye çalışacaktır. Çalışmanın ana argümanı; Spinoza düşüncesinde karar kavramının çok işlevli bir kavram olduğu ve siyasal olanı ve egemenlik nosyonunu yeniden düşünmek için kayda değer fırsatlar sunduğudur.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Moraes Torres, Aparecida Aguiar. "crítica do livre-arbítrio em Deus e no homem segundo Benedictus de Spinoza na Ética." Revista Conatus - Filosofia de Spinoza (ISSN 1981-7509) 16, no. 27 (2025): 39–44. https://doi.org/10.52521/conatus.v16i27.14967.

Full text
Abstract:
Neste artigo propomos apresentar uma introdução à ontologia de Benedictus de Spinoza (1632-1677), destacando alguns de seus principais conceitos a partir de sua obra Ética – demonstrada em ordem geométrica, tais como: o rigor do sistema spinozano, a definição de substância, de atributo e de modos, o conceito de homem, a relação entre a mente e o corpo, o conceito de conatus e de Deus, enquanto substância absoluta. Além disso, apresentaremos a crítica spinozana ao conceito de livre arbítrio, a partir do conceito de Spinoza de liberdade. Nosso objetivo é construir uma argumentação que possibilite compreender porque Spinoza refuta o livre arbítrio para o homem e quais os elementos que apresenta para esta recusa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Fonteles, Samuel Girão, and Carlos Wagner Benevides Gomes. "A INSTITUIÇÃO DO ESTADO CIVIL NA FILOSOFIA POLÍTICA DE BENEDICTUS DE SPINOZA." Revista Ideação 1, no. 50 (2024): 364–76. https://doi.org/10.13102/ideac.v1i50.10350.

Full text
Abstract:
O filósofo seiscentista holandês Benedictus de Spinoza (1632-1677) pensou o Estado Civil a partir de uma ontologia e uma teoria da imanência cujo cenário prevaleceria mais a passionalidade do que a racionalidade dos homens, como disse o referido pensador, acreditar que todos seguem os ditames da razão seria algo utópico e pouco realista para descrever a natureza humana na sociedade. Este artigo tem como objetivo, sob a leitura e análise das obras políticas spinozanas, a saber, o Tratado Teológico-Político e o Tratado Político, explicitar a fundamentação do Estado Civil. Para tanto, primeiramente, vamos abordar a análise de Spinoza sobre as formas de governo presente no Tratado Político onde é demonstrado que a democracia é a mais indicada e mais natural dentre as três formas de governo apresentadas, pois é nela que o cidadão pode naturalmente desenvolver o seu conatus ou potência. Por fim, mostraremos como Spinoza aborda e trabalha o Estado Civil, partindo da necessidade e construção de seu surgimento segundo sua teoria política.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

BENEVIDES GOMES, CARLOS WAGNER, and VIVIANE SILVEIRA MACHADO. "A realização da liberdade humana a partir da teoria ética do conatus de Spinoza." Revista DIAPHONÍA 8, no. 1 (2022): 61–74. http://dx.doi.org/10.48075/rd.v8i1.28918.

Full text
Abstract:
O objetivo principal dessa nossa pesquisa é investigar a importância da noção de conatus para a liberdade humana segundo o pensamento ético do holandês Benedictus de Spinoza (1632-1677). Sendo assim, teremos como fundamentação teórica principal, a Parte III (Da origem e natureza dos Afetos) da Ética, obra máxima de Spinoza, bem como outros textos deste a fim de explicitar as relações entre o conatus e a liberdade dos indivíduos e de como os homens podem se libertar de suas paixões tristes esforçando-se por agir virtuosamente buscando nos bons encontros uma ética da alegria.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Goldstein, Rebecca. "Every Claim for Reason Ever Made: Ethics, Benedictus Spinoza." Social Research: An International Quarterly 85, no. 3 (2018): 585–95. http://dx.doi.org/10.1353/sor.2018.0032.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Fragoso, Emanuel Angelo Da Rocha. "A concepção de natureza humana em benedictus de Spinoza." Cadernos Espinosanos, no. 21 (December 15, 2009): 83. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2009.89371.

Full text
Abstract:
Spinoza concebe a natureza humana em sua obra Ethica como constituída por modos de dois dos infinitos atributos de Deus, o pensamento e a extensão, ou a ideia e seu objeto, o corpo, respectivamente. A mente humana, enquanto essencialmente uma ideia, e o objeto desta ideia, o corpo, pressupõe uma relação não causal entre um modo finito do atributo pensamento e do atributo extensão. O corpo, enquanto certa relação composta ou complexa de movimento e de repouso se mantém através de todas as mudanças que afetam suas partes, está continuamente sujeito ao acaso dos encontros (occursus), ou ao impacto dos múltiplos e variados corpos a sua volta. A mente reflete estes encontros e através deles, ou das afecções corporais, conhece os corpos externos. É a ideia-afecção. É o conhecimento imaginativo, ou o conhecimento condicionado pela situação de nosso próprio corpo, por nosso temperamento, nossa experiência prévia e nossos preconceitos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

De Carvalho Santos, Esthella, and Wandeilson Silva de Miranda. "Imanência e ética na Filosofia de Benedictus de Spinoza." Occursus - Revista de Filosofia 9, no. 1 (2024): 33–41. http://dx.doi.org/10.52521/occursus.v9i1.12682.

Full text
Abstract:
O presente trabalho busca analisar os principais aspectos da ética spinozista, sobretudo, a sua relação com a imanência e como essa relação possibilitou o desenvolvimento de um novo conceito de realidade que se distingue dos conceitos defendidos pelas filosofias tradicionais. Em sua principal obra intitulada Ética, Spinoza nos apresenta uma interpretação de Realidade que foge do quadro teológico dualista e mecanicista marcado por Descartes, inaugurando uma visão de mundo baseada na totalidade da relação dos entes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Silveira Machado, Viviane. "refutação do dualismo cartesiano e do livre-arbítrio no pensamento filosófico de Benedictus de Spinoza." Revista Conatus - Filosofia de Spinoza (ISSN 1981-7509) 16, no. 27 (2025): 141–53. https://doi.org/10.52521/conatus.v16i27.14925.

Full text
Abstract:
O presente trabalho, através de uma análise sistemática filosófica, explicita as principais diferenças entre as ideias do pensador holandês, Benedictus de Spinoza (1632-1677), e do pensador francês, René Descartes (1596-1650) a despeito de Deus e da liberdade humana sobretudo no que diz respeito à noção de livre-arbítrio. Nossa hipótese é a de que para demonstrar o conceito de Deus de forma filosófica Spinoza o concebe como o Ente absolutamente infinito, e, fundamentalmente, como única Substância. E, por ser a Substância causa não transitiva e causa que se autoproduz, ao mesmo tempo, produz e causa todas as coisas de forma determinada. Conclui-se que Spinoza ao apresentar uma filosofia alicerçada em um monismo substancial e absoluto, além de refutar a ideia do dualismo cartesiano também refuta a noção de livre-arbítrio.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Gejdoš, Miroslav. "ANTHROPOLOGICAL SKETCH OF SPINOZA'S ETHICS." International Journal of New Economics and Social Sciences 8, no. 2 (2018): 244–46. http://dx.doi.org/10.5604/01.3001.0012.9951.

Full text
Abstract:
Baruch de Spinoza, also known as Benedictus de Spinoza, Bento de Spinoza or Bento d'Espiñoza, is the philosopher of Jewish origin. He was a descendant of Jewish refugees from Portugal. He learned for the rabbi, but he took a critical position on religious dogmas. Because of his religious beliefs he was expelled from the religious community in Amsterdam, accursed and charged with heresy and then expelled from the city. In 1672 he was offered a proposal to teach at the university, but he refused it. His writings were not published in his lifetime. In order to maintain material and spiritual independence, he earned the money by grinding lenses, but what worsened his lung disease and he died from the consequences of the illness at the age of 44. The author analyzes the work Ethics in his study.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Fragoso, Emanuel Angelo Da Rocha. "Os modos infinitos e finitos na ética de Benedictus Spinoza." Mediações - Revista de Ciências Sociais 2, no. 2 (1997): 13. http://dx.doi.org/10.5433/2176-6665.1997v2n2p13.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Merot, Patrick. "Sigmund Freud - Benedictus de Spinoza. Correspondance 1676-1938 de Michel Juffé." Revue française de psychanalyse 82, no. 2 (2018): 530. http://dx.doi.org/10.3917/rfp.822.0530.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Da Rocha Fragoso, Emanuel Angelo. "Consideraçóes sobre o método, a ordem e o entendimento em René Descartes e Benedictus de Spinoza [Portugués]." Estudios de Filosofía, no. 33 (January 1, 2006): 53–64. http://dx.doi.org/10.17533/udea.ef.12822.

Full text
Abstract:
El orden geométrico consiste en partir de definiciones y axiomas evidentes por sí mismos. El paralelismo entre ambos órdenes en el sistema de Spinoza, el ordo cognoscendi y el ordo essendi, hace posible postular la intensidad total de lo real, implicando necesariamente una semejanza entre el entendimiento finito, en cuanto productor del primer orden, y el entendimiento infinito, en cuanto productor del segundo orden, ausente en el cartesianismo. Martial Gueroult afirma el método como geométrico en Descartes porque obedece estrictamente a la regla que asegura a la Geometría todo su rigor; mientras que en Spinoza lo es porque, como Geometría, construye los conceptos de los objetos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Soares, Taís Carvalho, and Luciene de Fátima Rocinholi. "Anotações para uma clínica do improviso com Baruch Spinoza." Revista Conatus - Filosofia de Spinoza (ISSN 1981-7509) 16, no. 27 (2025): 129–39. https://doi.org/10.52521/conatus.v16i27.13676.

Full text
Abstract:
Neste ensaio trataremos de pensar a prática clínica a partir da esquizoanálise à luz de Benedictus de Spinoza, com o intuito de compreender as influências epistemológicas da esquizoanálise e pensar em suas possíveis implicações na clínica psicológica. Construímos um percurso de pensamento sobre a clínica no encontro com a imanência, em especial, na prática de improvisar na dança, constituindo o que chamamos de “clínica do improviso”. A improvisação na dança como um fazer estético-político se mostra de grande importância para a prática clínica psicológica, pois permite ordenar a vida e compor sem deformar. Possibilita encontrar no outro algo que faz diferenciar a própria potência, considerando que improvisar é compor relações com outros corpos exteriores e interiores.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Rot, Avraham. "Naturalisierung im deutsch-jüdischen Spannungsfeld." Recherches germaniques HS 19 (2024): 159–77. http://dx.doi.org/10.4000/11uzy.

Full text
Abstract:
L’article reconstruit la réception de Benedictus de Spinoza par Gottfried Benn dans son essai Goethe und die Naturwissenschaften, paru en 1932 dans la Neue Rundschau. Alors que la philosophie de Spinoza est fondamentalement en contradiction avec la conception de l’art comme irrationaliste, acausal et transcendant, omniprésente dans les œuvres de Benn, ce dernier se référait néanmoins au concept néospinoziste romantique de nature ‚hen kai pan‘ (un et tout) et vantait les mérites de Goethe en tant que scientifique spinoziste qui avait approuvé la doctrine du monisme de Spinoza tout en lui apportant de la « nuance ». Il s’agissait sans doute d’un geste envers les admirateurs juifs allemands contemporains de Spinoza, en particulier envers Rudolf Kayser, le rédacteur responsable de la Neue Rundschau entre 1922 et 1933, dont la relation avec Benn est examinée ici à la lumière de nouvelles découvertes d’archives, mais aussi du débat sur la nouvelle physique et les mathématiques, qui, dans le contexte de tensions entre juifs et allemands, servait d’espace d’articulation pour les questions de nationalité, de religion et d’antisémitisme. Cependant, ce ‚monisme‘ approprié via Goethe dans les écrits de Benn entre 1932-1933 a également permis le passage d’un concept d’unité métaphysique universelle à la célébration politico-esthétique de l’État ‚total‘ des nationaux-socialistes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Turbae Junior, Armando. "A EXPERIÊNCIA, O CONHECIMENTO E A VERDADE NO TRATADO DA EMENDA DO INTELECTO DE BENEDICTUS DE SPINOZA: DIFERENÇAS COM RENÉ DESCARTES." Aquila, no. 32 (January 11, 2025): 291–301. https://doi.org/10.61565/2317-6474.2025.617.

Full text
Abstract:
A ideia presente nas Meditações de René Descartes, de que o puro pensamento não contém em si nenhum vestígio com origem nos sentidos, pode parecer concordar integralmente com o Tratado da Emenda do Intelecto de Benedictus de Spinoza, pelo fato de nesta obra de juventude o filósofo holandês priorizar o tratamento das ideias e não a realidade corporal. Analisaremos quais diferenças existentes no método empregado por Descartes, na busca de um fundamento seguro para o conhecimento, e o método em Spinoza de busca do “bem verdadeiro”, como também procuraremos esclarecer os significados, nas duas obras, das ideias de experiência, conhecimento e verdade. Verificaremos o lugar ocupado pela experiência, os afetos e a razão no Tratado da Emenda do Intelecto. Após termos problematizado essas questões, veremos se é possível afirmar haver no TIE o esboço de um programa de natureza política.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Hamise, Balki Durum. "Spinoza'nın Nedensellik Anlayışı Üzerine Bir İnceleme." SOCIAL SCIENCES STUDIES JOURNAL 10, no. 11 (2024): 2158–65. https://doi.org/10.5281/zenodo.14218507.

Full text
Abstract:
Benedictus Baruch Spinoza on yedinci y&uuml;zyılın en sistemli filozoflarından biridir. Geometrik d&uuml;zene g&ouml;re oluşturduğu felsefesi monist bir karaktere sahiptir. Spinoza evren anlayışının temeline b&uuml;t&uuml;n var olanların kendinden &ccedil;ıktığı Tanrı&rsquo;yı koyar. Bu anlayışa g&ouml;re, t&uuml;m varlıklar tek t&ouml;z olan Tanrı&rsquo;dan zorunlulukla &ccedil;ıkar. Evrendeki her şey Tanrı&rsquo;nın sıfatları (attiributum) ya da tavırlarıdır (modus). Dolayısıyla varlıkları var etmesi bakımından Tanrı ilk, her varlığın kendinden t&uuml;remesi bakımından da i&ccedil;kin nedendir. Spinoza i&ccedil;in ilk ve i&ccedil;kin neden olan Tanrı aynı zamanda &ouml;zg&uuml;r ve zorunlu nedendir. Dolayısıyla Spinoza, evreni zorunluluk ve nedensellik zincirine g&ouml;re işleyen determinist bir anlayışla a&ccedil;ıklar. Her şeyin zorunlu olduğu doğada insan eylemlerinde &ouml;zg&uuml;rl&uuml;kten s&ouml;z etmek m&uuml;mk&uuml;n değildir; &ccedil;&uuml;nk&uuml; irade de doğadaki zorunluluğa bağlıdır. &Ouml;zg&uuml;rl&uuml;k ancak zihninin bu zorunluluğu anlamasıyla m&uuml;mk&uuml;nd&uuml;r. Bu sebeple doğada varlık hiyerarşisinden ve erek veya final nedenden s&ouml;z etmek m&uuml;mk&uuml;n değildir. Spinoza erekselci nedensellik anlayışının eleştirisi yaparak, bu anlayışın hurafe, boş inan&ccedil; ve &ouml;nyargıdan kaynaklı olduğunu kanıtlamayı &ccedil;alışır. İşte bu makalenin amacı Spinoza&rsquo;nın nedensellik anlayışını detaylı bir bi&ccedil;imde ortaya koymaktır. Kullanılan y&ouml;ntem dok&uuml;man analizi y&ouml;ntemi olup, temel dok&uuml;manlar Spinoza&rsquo;nın Ethica ve Kısa İnceleme eserleridir. Bu eserlere y&ouml;nelik klasik ve modern yorumlar da araştırmamız i&ccedil;in yaşamsaldır. <strong>Anahtar Kelimeler:</strong> Spinoza, Nedensellik, Tanrı, &Ouml;zg&uuml;rl&uuml;k, Erekselcilik
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

De Souza Rocha, Claudio, and Elainy Costa da Silva. "Sistemas auto-organizados e Conatus:." Revista Conatus - Filosofia de Spinoza (ISSN 1981-7509) 16, no. 27 (2025): 63–70. https://doi.org/10.52521/conatus.v16i27.14923.

Full text
Abstract:
Este trabalho estabelece um diálogo entre o biofísico Henri Atlan e o filósofo seiscentista Benedictus de Spinoza. A análise traça um paralelo entre a teoria de autoconservação de Atlan e o conceito spinozano de conatus, considerado a essência atual da própria coisa, ou melhor, o esforço para perseverar em seu ser. Ao fazer uso de um referencial múltiplo, Atlan investiga a relação entre a auto-organização, no sentido moderno, e o processo de perseverar no ser em Spinoza. Os sistemas auto-organizados são um modo de descrever uma das propriedades dos organismos, ou seja, sua capacidade de auto-organizarem-se. O que implica dizer que o organismo humano, assim como outros organismos vivos, é um sistema auto-organizado. Posto isto, ousa-se afirmar que a auto-organização, aqui pensada como a natureza inteira, nada mais é que a causa de si mesmo, ou como diria Spinoza, a própria essência das coisas enquanto inseparáveis uma das outras. O esforço de perseveração no ser em Spinoza consiste na conservação da capacidade de ser ativo do indivíduo, o que implica em um esforço de aumento da sua potência de agir e de pensar (conatus). Portanto, seguindo as percepções de Atlan (2003), o conatus, enquanto desejo de devir ou desejo de perseverar no ser, é um esforço de permanecer em um estado dinâmico que, por sua vez, desenvolve-se por meio da dinâmica dos encontros. O mesmo ocorre nas estruturas de funcionamento e desenvolvimento dos organismos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Gomes, Carlos Wagner Benevides. "CONTRIBUIÇÕES FILOSÓFICAS DE SPINOZA PARA UMA EDUCAÇÃO MAIS POTENTE." Revista Dialectus - Revista de Filosofia 29, no. 29 (2023): 205–17. http://dx.doi.org/10.30611/2023n29id91339.

Full text
Abstract:
Benedictus de Spinoza (1632-1677), filósofo seiscentista holandês, não dedicou, evidentemente, ao tema da educação uma obra sistemática. No entanto, de maneira um pouco dispersa, ele deixou alguns registros sobre o ato de educar e sua importância em termos ontológicos, epistemológicos, afetivos e ético-políticos. Com base nisso, o objetivo desta pesquisa se dará a partir das seguintes reflexões: Por que estudar um pensador como Spinoza para entender a educação hoje? Qual a importância de sua filosofia às aplicações pedagógicas contemporâneas na Escola? Quais soluções o pensamento spinozano poderia oferecer aos entraves e às crises no sistema educacional? Para tanto, nossa fundamentação tem como principal referencial teórico para a realização deste artigo, Ética, considerada a obra prima de Spinoza, e outros escritos, como o Tratado da Emenda do Intelecto e a Correspondência. Ademais, sobre o tema da educação, teremos como base os pesquisadores spinozanos: Rabenort, Ravà, Juliana Merçon, dentre outros. Conclui-se que as leituras e análises dos textos spinozanos possibilitaram que evidenciássemos algumas contribuições à educação contemporânea, ao enfatizarmos a importância da ética e da afetividade para se pensar numa educação mais potente, ou seja, mais ativa e livre. Com base nisso, possibilitou-se uma discussão sobre o papel dos chamados afetos alegres para se pensar a prática pedagógica à luz da filosofia spinozana.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Lourenço Gomes, Claudia, and Marília Andrade Torales-Campos. "Espinosa." Linhas Crí­ticas 27 (July 8, 2021): e36943. http://dx.doi.org/10.26512/lc27202136943.

Full text
Abstract:
Ao estabelecer um diálogo entre os aportes da Filosofia e o campo da educação, este trabalho trata de aproximar o pensamento de Baruch de Espinosa ou Benedictus de Spinoza (1632-1677) aos debates do campo da Educação Ambiental (EA). Em suas contribuições, ele elaborou uma filosofia em que pretendia polir as lentes humanas, trazendo profundas reflexões sobre a existência humana e as relações socioambientais. A filosofia de Espinosa tem um potencial iluminador que pode trazer subsídios para pensar os processos que fundamentam a Educação Ambiental e mobilizar uma prática educativa capaz de levar os sujeitos a atuar de forma crítica e problematizar as relações sociais que colocaram a humanidade em crise.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Vaz de Moraes, Devacir, Eder Joacir de Lima, and Daniel Dunck Cintra. "Princípios filosóficos de Spinoza e suas contribuições para física." REVISTA INTERSABERES 17, no. 42 (2022): 694–708. http://dx.doi.org/10.22169/revint.v17i42.2347.

Full text
Abstract:
A Física e a Filosofia são ciências conhecidas pela sua relevância, tanto no desenvolvimento tecnológico, quanto na construção do pensamento da sociedade. Entretanto, nas escolas e universidades sempre foram reconhecidas como independentes e físicos e filósofos não reconhecem a importância de uma para a outra. Este trabalho tem como objetivo realizar uma discussão sobre as bases filosóficas presentes na Física, bem como sua importância para o desenvolvimento e conquista da identidade desta ciência, além de apresentar as principais afinidades de Spinoza na construção da Teoria da Relatividade proposta por Albert Einstein. A metodologia usada na construção da pesquisa foi bibliográfica. Através da pesquisa, encontramos evidências de que as correntes filosóficas influenciaram as principais descobertas da Física, entre as quais destacamos as leis que descrevem o movimento dos corpos, propostas por Isaac Newton, como uma confirmação da corrente filosófica de René Descartes. Destacamos também as convergências entre o pensamento filosófico de Benedictus Spinoza no século XVII e Albert Einstein na construção da Teoria da Relatividade. Neste sentido, o texto traz elementos que mostram a importância da Filosofia para a Física, no processo de construção de sua identidade e nas principais revoluções científicas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Cassiano Gomes Leite, Carlos. "Considerations about a certain Spinozist presence in the work of Laurent Bove and Mark Fisher." Revista Inquietude 14, no. 2 (2024): 58–78. http://dx.doi.org/10.59780/jeeg8150.

Full text
Abstract:
This article intends to approach two contemporary contributions, by the theorists Mark Fisher and Laurent Bove, who, each in his own way, claim the actuality and effectiveness of certain concepts and notions of the seventeenth-century philosopher Benedictus Spinoza (1632 – 1677). In Laurent Bove, the foundation and dissemination of a political clinic, at the same time, singular and social, unfolds under the relation between conatus and freedom, always corresponding to the affective and intellectual rules of the autonomous project of the multitude, as formulated by Spinoza. Mark Fisher, in turn, from the Spinozian concept of entity, produces a speculative articulation between Gothic materialism and cyber-Spinozism that aims to create a collective body, immanent and antagonistic to the tyranny of financial capitalism. Furthermore, based on Spinoza’s theory of affects, he develops an ethical analysis of his time that also intends to be a convocation to political action. Finally, the paper aims to clarify what the two authors have in common, namely, their belief in the positivity of political action, and how this characteristic reaffirms the relevance of maintaining an ever attentive and vibrant dialogue with Spinoza’s philosophy.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Cassiano Gomes Leite, Carlos. "Considerations about a certain Spinozist presence in the work of Laurent Bove and Mark Fisher." Revista Inquietude 15, no. 2 (2024): 58–78. http://dx.doi.org/10.59780/libo6623.

Full text
Abstract:
This article intends to approach two contemporary contributions, by the theorists Mark Fisher and Laurent Bove, who, each in his own way, claim the actuality and effectiveness of certain concepts and notions of the seventeenth-century philosopher Benedictus Spinoza (1632 – 1677). In Laurent Bove, the foundation and dissemination of a political clinic, at the same time, singular and social, unfolds under the relation between conatus and freedom, always corresponding to the affective and intellectual rules of the autonomous project of the multitude, as formulated by Spinoza. Mark Fisher, in turn, from the Spinozian concept of entity, produces a speculative articulation between Gothic materialism and cyber-Spinozism that aims to create a collective body, immanent and antagonistic to the tyranny of financial capitalism. Furthermore, based on Spinoza’s theory of affects, he develops an ethical analysis of his time that also intends to be a convocation to political action. Finally, the paper aims to clarify what the two authors have in common, namely, their belief in the positivity of political action, and how this characteristic reaffirms the relevance of maintaining an ever attentive and vibrant dialogue with Spinoza’s philosophy.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Faller, Adolf. "Anatomie und Philosophie: Niels Stensen (1638—1686) und sein Jugendfreund Benedictus de Spinoza (1632—1677)." Gesnerus 43, no. 1-2 (1986): 47–60. http://dx.doi.org/10.1163/22977953-0430102006.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Lopes Duenha, Milene. "Artes performativas como presença compartilhada: a potência de afeto na imprevisibilidade do encontro entre corpos." Cuerpo, Cultura y Movimiento 10, no. 1 (2020): 67–85. http://dx.doi.org/10.15332/2422474x/5963.

Full text
Abstract:
Este artigo aborda a presença do artista como relação, problematizando a ideia de previsibilidade da recepção na experiência artística presencial. Pesquisas sobre o corpo e seus modos de percepção se apoiam na noção de embodiment (mente incorporada), e de corpo poroso, diante de estudos advindos da arte, da filosofia e das neurociências que permitem um percurso cartográfico acerca do tema. Noções de partilha e afeto são apresentadas com referência em escritos de Jacques Rancière e Benedictus de Spinoza respectivamente. O relato de uma das experiências do coletivo brasileiro ‘Mapas e Hipertextos’ exemplifica, na prática, via metodologia hipotético-dedutiva, a ideia de imprevisibilidade dos efeitos no encontro entre os corpos, e a possibilidade de uma produção artística cuja potência de afeto emerge entre os corpos presentes que compõem no ambiente. &#x0D;
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Gomes, Carlos Wagner Benevides. "Deus enquanto fim ético." Revista Conatus - Filosofia de Spinoza (ISSN 1981-7509) 16, no. 27 (2025): 55–62. https://doi.org/10.52521/conatus.v16i27.14921.

Full text
Abstract:
A felicidade é um dos temas mais relevantes para a metafísica e para a ética filosófica remontando desde a antiguidade grega, com a noção de eudaimonia aristotélica. Na modernidade, o filósofo seiscentista holandês Benedictus de Spinoza (1632-1677) apresentou uma concepção sui generis sobre felicidade ou beatitude (beatitudo) a partir de uma ontologia segundo a qual Deus aparece como uma causa imanente e autoprodutora da realidade. No pensamento spinozano, Deus e Felicidade tornam-se fins éticos imanentes para o homem, uma vez que este deve reconhecer sua necessária união com Deus, a substância absolutamente infinita, e, nesse sentido, ele pode ser feliz ao conhecer a causa de todas as coisas. Neste artigo, analisaremos a questão da felicidade segundo a leitura e perspectiva de três obras do pensador holandês: Breve Tratado, Tratado da emenda do Intelecto e Ética.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

van Bunge, Wiep. "The Collected Works of Spinoza, Volume II. Benedictus de Spinoza. Ed. and trans. Edwin Curley. Princeton: Princeton University Press, 2016. xxii + 770 pp. $55." Renaissance Quarterly 70, no. 3 (2017): 1187–88. http://dx.doi.org/10.1086/695246.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

van der Deijl, Lucas. "The Dutch Translation and Circulation of Spinoza’s Tractatus Theologico-Politicus in Manuscript and Print (1670-1694)." Quaerendo 50, no. 1-2 (2020): 207–37. http://dx.doi.org/10.1163/15700690-12341459.

Full text
Abstract:
Abstract Benedictus de Spinoza became one of the few censored authors in the liberal publishing climate of the Dutch Republic. Twenty-three years passed before the first Dutch translation of his Tractatus Theologico-Politicus (1670) appeared in print, despite two interrupted attempts to bring out a vernacular version before 1693. This article compares the three oldest Dutch translations of Spinoza’s notorious treatise by combining digital sentence alignment with philological analysis. It describes the relationship between the variants, two printed versions and a manuscript, revealing a pattern of fragmentary similarity. This partial textual reuse can be explained using Harold Love’s notion of ‘scribal publication’: readers circulated handwritten copies as a strategy to avoid the censorship of Spinozism. As a result, medium and language not only conditioned the dissemination of Spinoza’s treatise in Dutch, but also affected its text in the versions published—either in manuscript or print—between 1670 and 1694.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Touber, Jetze. "The Culture of Catechesis and Lay Theology." Church History and Religious Culture 98, no. 1 (2018): 31–55. http://dx.doi.org/10.1163/18712428-09801003.

Full text
Abstract:
Abstract In the seventeenth-century Dutch Republic, non-professional theologians articulated well-informed biblical interpretation, producing a lay theology that was unwelcome to representatives of the churches. Historians have long considered this lay theology as a manifestation of Early Enlightenment. It did not, however, necessarily result from the activities of rationalist philosophers usually associated with the Dutch Early Enlightenment, such as Benedictus de Spinoza (1632–1677). Equally important were the clergy’s efforts to educate laity in reading the Bible and contemplating divinity autonomously. This paper reconstructs the Dutch “culture of catechesis,” a collective effort to involve laity in reflection on religion and the Bible, dating back to at least the 1640s. Based on catechetical materials and their authors, this paper argues that the “culture of catechesis” had its roots in the Public Church itself, and that it contributed to lay theology, as much so as the outspoken programs of eccentric philosophers.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Soares, Anna Claudia, and Fábio Ricardo Gioppo. "A teoria dos rizomas e a ação rizomática na cena da matança dos cavalos." Revista Informação em Cultura - RIC 6, no. 1 (2024): 49–62. http://dx.doi.org/10.21708/issn2674-6549.v6i1a12574.2024.

Full text
Abstract:
O conceito de rizoma desenvolvido por Deleuze e Guattari é apresentado como um modelo de pensamento e organização que desafia estruturas hierárquicas e dicotomias tradicionais, privilegiando conexões fluidas e movimento constante. Desta forma, o problema de pesquisa deste artigo é: Como o conceito de rizoma de Deleuze e Guattari pode ser aplicado em uma análise literária? Tendo como objetivo apresentar a aplicação do conceito de rizoma investigando as complexidades das relações entre o bem e o mal na cena da matança dos cavalos na obra Grande Sertão: veredas de Guimarães Rosa. Utilizando como metodologia de pesquisa a análise literária. A cena da matança de cavalos exemplifica como o sofrimento causado pelo mal afeta não apenas os jagunços rivais, mas também os próprios perpetradores. A transformação do mal em bem, ainda que temporária, ressoa com as ideias de Benedictus de Spinoza sobre o bem como algo útil. Portanto, ao realizarmos a análise literária dessa cena apresentamos a relevância do conceito de rizoma para a reflexão ética e moral.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Konik, Adrian. "Spinoza and Cinematic Beatitude in Perrin and Cluzaud’s Les Saisons (2015)." Phronimon 18 (February 22, 2018): 131–66. http://dx.doi.org/10.25159/2413-3086/2930.

Full text
Abstract:
This article advances Jacques Perrin and Jacques Cluzaud’s nature documentary Les Saisons (2015) as a film that, on account of its nuanced folding of what Gilles Deleuze calls movement- and time-images, presents an audio-visual scaffolding pointing beyond itself to the beatitude defined by Benedict Spinoza in terms of the third kind of intuitive knowledge. In this regard, the relationship between Spinoza’s philosophy and the theorisations of Gilles Deleuze and Félix Guattari is elaborated upon, before the connections between Spinoza’s three kinds of knowledge and Deleuze’s Cinema 1: The Movement-Image and Cinema 2: The Time-Image, are thematised. Thereafter, it is argued that Perrin and Cluzaud’s Les Saisons constitutes a film that both reflects creative variants of Deleuze’s movement- and time-images, and folds them into each other in a way that points toward intuitions of Spinozan beatitude.Â
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Merçon, Juliana. "Parte de la Naturaleza: sobre el cuerpo como potencia compositiva." Perspectiva 30, no. 2 (2012): 473–96. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2012v30n2p473.

Full text
Abstract:
En medio de la constelación de mitos que han contribuido a la actual crisis socioecológica,se encuentra la creencia de que somos individuos sustanciales, atomizadoso separados del entorno al cual intentamos ‘dominar’. La ignorancia con respecto anuestra interdependencia ontológica está en la base de muchas de nuestras posturas(auto) destructivas y ha sido reforzada por diversos sistemas teóricos a lo largo de lahistoria occidental. Al margen de dualismos platónicos, de transcendencias judaicocristianasy del cogito cartesiano, la filosofía de Benedictus de Spinoza (1632-1677)nos invita a repensar los fundamentos de la realidad compleja en la cual estamosinmersos. Mi propósito en este artículo es tejer relaciones productivas entre algunasdimensiones de su filosofía, el pensamiento ambiental y la educación. El punto departida será la concepción spinozista de cuerpo. Este será definido como potencia quese expresa a la vez como productividad (fuerza causal) y sensibilidad (fuerza receptiva).El carácter esencialmente relacional y afectivo del cuerpo humano nos permitirápensarlo también como potencia compositiva. Desconstruyendo la dicotomíaentre Naturaleza y Cultura, propondré que reflexionemos sobre las composicioneshumano-tecnológicas con respecto a sus efectos sobre nuestra potencia de pensar yactuar. En conclusión, presentaré algunos comentarios sobre el rol de la educacióncomo espacio relacional, en el cual se pueden integrar de forma potenciadora lasdimensiones epistémica, ética, política y ambiental de nuestra existencia como partesinterdependientes de la Naturaleza.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Sanz, Víctor. "KLEVER, WIM, Verba et sententioe Spinozoe or Lambertus van Velthuysen (1622-1685) on Benedictus de Spinoza, APA-Holland University Press, 1991, 92 págs." Anuario Filosófico 26, no. 3 (2018): 745–46. http://dx.doi.org/10.15581/009.26.31217.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Junutytė, Laura. "KAI KURIŲ GILLES’IO DELEUZE’O SĄVOKŲ TEORINĖS IŠTAKOS." Problemos 76 (January 1, 2009): 225–35. http://dx.doi.org/10.15388/problemos.2009.0.1930.

Full text
Abstract:
Straipsnyje analizuojama dviejų Deleuze’o tapsmo ontologiją paveikusių klasikinių filosofų – Benedikto Spinozos ir Gottfriedo Leibnizo koncepcijos, ieškant jų įtakos pagrindinėms Deleuze’o sąvokoms. Tyrimo atspirties tašku pasirinkti Deleuze’o veikalai, skirti analizuoti minėtiems autoriams, kuriais remdamasis Deleuze’as kūrė savo autorinę filosofiją. Straipsnyje remiamasi teze, jog Deleuze’o filosofija nesuvokiama be nuorodų į klasikinę filosofiją. Jo sąvokos – senųjų sąvokų keitimo ir atnaujinimo rezultatas. Straipsnio pradžioje nagrinėjama Deleuze’o santykio su klasikiniais autoriais problema: kokios priežastys ir motyvai skatino Deleuze’ą domėtis filosofijos istorija pasirenkant mąstytojus, išvengiančius filosofijos tradicijos? Kokia prieiga prie klasikinių tekstų jam būdinga?Pagrindiniai žodžiai: imanencija, išraiška, būties vienbalsiškumas, klostė, įvykis.The Theoretical Origins of Some Gilles Deleuze’s ConceptsLaura Junutytė SummaryThe article analyzes the conceptions of Benedictus Spinoza and Gotfryd Leibniz, the authors who mostly influenced the ontology of becoming of Gilles Deleuze. The main object of this research is the first Deleuze’s publications about the traditional philosophers who became the basis for creating his original philosophy. The main thesis of this article is that Deleuze’s philosophy is incomprehensible without references to traditional philosophy because his concepts are a result of the transformation of old concepts. In the beginning of the article, the problem of Deleuze’s relationship with classical philosophers is considered: what kind of reasons and motives forced Deleuze to follow the history of philosophy and to choose the authors who avoid the tradition of philosophy? And what method was applied in reading these classical texts?Keywords: immanence, expression, univociy of being, the fold, the event.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Amaris-Ruidiaz, Paola. "Entre líneas y enunciaciones: flâneur en la Educación Matemática Crítica en Colombia." Revista Latinoamericana de Etnomatemática Perspectivas Socioculturales de la Educación Matemática 14, no. 1 (2021): 15–34. http://dx.doi.org/10.22267/relatem.21141.80.

Full text
Abstract:
Estudios cuestionan como la Educación Matemática ─área─ posiblemente de investigación, que normaliza, pero que también acoge y protege, puede también asumir la producción de una educación matemática. Entendida como movimientos menores, lo cual hace referencia a un acto de rebelión y resistencia. En sentido vale la pena reflexionar y visibilizar: ¿Qué posibles movimientos se están creando en la Educación Matemática Critica (EMC) en Colombia, en cuanto a sus procesos de efectuación, que ayudan a la manutención de una área de investigación? y ¿Qué posibles movimientos menores se pueden estar creando? Por ese motivo este artículo tiene como objetivo crear posibles diálogos entre un Dossier “(Con/Per/Sub/Di)-versiones Colombianas de la EMC: haciendo un pensar” publicado por la revista Latinoamericana de Etnomatemática (2020) y una observadora que en medio de la modernidad siente el placer efímero de la circunstancia, acompañada de diversos autores que hacen de la diferencia una posibilidad de invención como, por citar algunos: Gilles Deleuze, Felix Guattari, Benedictus Spinoza. Ese dialogo se hará por medio de un mapeo de líneas ─ elementos constitutivos de las cosas y de los acontecimientos─, para así, producir un lugar de enunciación entre el dossier y las líneas que los componen como: “sujeto y subjetividad” y “prácticas curriculares”. De esa forma, y a partir de esas discusiones, se buscará pensar en la posibilidad ética y política planteada en ese Dossier, cuando se crean prácticas investigativas que afirmen la vida
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Silva Silveira, Nívea Maria, Eliana Amorim de Souza, Paulo Rogers Da Silva Ferreira, and Alba Benemérita Alves Vilela. "Afetos e afecções na formação de conhecimento sobre a hanseníase: contribuições para prática educativa em saúde." Saúde em Redes 10, no. 1 (2024): 4235. http://dx.doi.org/10.18310/2446-4813.2024v10n1.4235.

Full text
Abstract:
O artigo faz uma reflexão sobre a relação entre o conhecimento formado sobre a hanseníase com a teoria dos afetos do filósofo Benedictus de Spinoza, utilizando o referencial cartográfico de Deleuze e Guattarri, enquanto modo de produção de conhecimento. O objetivo foi apreender os afetos e afecções envolvidos na formação de conhecimento sobre a hanseníase, na vivência dos acometidos. A pesquisa, qualitativa, foi realizada em um Centro de Referência em Hanseníase de uma cidade de médio porte do nordeste brasileiro, com informantes cadastrados em tal Centro. Para a produção dos dados, realizou-se entrevista semiestruturada e observação participante. Os dados foram analisados a partir da triangulação de dados. Os resultados apontaram para uma fragilidade no diagnóstico da hanseníase e que o uso de tecnologias mais relacionais no processo de trabalho em saúde, a percepção das singularidades, a inclusão da família, a viabilização de experimentações e a demarcação de fatores de motivação individuais, são vitais ao processo educativo. Conclui-se que, no planejamento das atividades educativas, devem ser levados em consideração as singularidades dos indivíduos alvo das ações. Além disso, a formação do conhecimento não se dá, exclusivamente, pelo contato com o profissional e nem se restringe ao conhecimento técnico e biologicista da doença. Assim, pensar um processo educativo que cumpra seu propósito transformador requer do profissional muito mais que conhecimento técnico-científico sobre a doença. Palavras-chave: Educação continuada; Educação em Saúde; Hanseníase.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

James, Susan. "Benedict de Spinoza." Philosophers' Magazine, no. 58 (2012): 57–59. http://dx.doi.org/10.5840/tpm20125884.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Garrett, Don. "Benedict De Spinoza." Idealistic Studies 22, no. 3 (1992): 246. http://dx.doi.org/10.5840/idstudies199222341.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Скобелев, Михаил Анатольевич. "Origin of the Pentateuch: Tradition and еру documentary hypothesis". Theological Herald, № 1(32) (15 березня 2019): 39–51. http://dx.doi.org/10.31802/2500-1450-2019-32-39-51.

Full text
Abstract:
В статье рассматривается проблема происхождения Пятикнижия. Согласно традиционному церковному взгляду, Пятикнижие всегда считалось произведением пророка Моисея. Однако уже в XVII веке - первой половине XVIII века появились исследователи (Бенедикт Спиноза, Ришар Симон, Жан Астрюк), утверждавшие, что весь текст Пятикнижия или отдельные его части не принадлежат пророку Моисею. Эти предположения получили дальнейшее развитие в трудах протестантских ученых Вильгельма Де Ветте, Э. Рейсса, Карла Графа, Г. Гупфельда и Ю. Велльгаузена. В результате Ю. Велльгаузен сформулировал гипотезу, согласно которой текст Пятикнижия состоит из четырех источников (документов): Ягвиста (J), Элогиста (E), Девтерономиста (D) и Жреческого Кодекса (P). Эта гипотеза получила название Документальной. Важно отметить, что самый ранний из этих источников, Ягвист, датируется Ю. Велльгаузеном IX в. до Р. Х. Таким образом, налицо очевидное противоречие между традиционным и критическим взглядами на происхождение книг Закона. Автор статьи излагает основные аргументы адептов Документальной гипотезы, отстаивающих компилятивный характер Пятикнижия, и пытается проследить отношение к ней в отечественной дореволюционной библеистике, католицизме и традиционном иудаизме. In the article the problem of Pentateuch’s origin is researched. According to the traditional Church position, the Pentateuch was always considered a work of the prophet Moses. But already in XVII century - first half of XVIII century they were scholars (Benedictus Spinoza, Richard Simon, Jean Astruc), who argued, that the entire text of Pentateuch or some of its parts do not belong to Moses. These assumptions received a development in the works of protestant scholars Wilhelm De Wette, E. Reuss, Karl Graf, G. Hupfeld and J. Wellhausen. As a result, J. Wellhausen formulated a hypothesis, that the Pentateuch’s text consists of four sources (documents) - Jahwist (J), Elohist (E), Deuteronomist (D) and Priesterkodex (P). This hypothesiswas called the Documentary hypothesis. It is important to notice, that the earliest of these sources was dated by Wellhausen to the IX century BC. So there is an obvious contradiction between the traditional and critical views on the Torah’s origin. The A. sets forth the main arguments of the followers of the documentary hypothesis, who argue a composite character of the Pentateuch, and tries to understand the attitude towards it in pre-revolotionary Russian biblical studies, in Catholicism and traditional Judaism.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Hardin, C. L., and Henry E. Allison. "Benedict de Spinoza: An Introduction." Philosophical Review 99, no. 1 (1990): 114. http://dx.doi.org/10.2307/2185210.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Kato, Yoshi. "Foreshadowing Spinoza." Church History and Religious Culture 100, no. 2-3 (2020): 234–54. http://dx.doi.org/10.1163/18712428-10002004.

Full text
Abstract:
Abstract This paper examines two interpretations of a passage in Descartes’s text. Johannes Clauberg and Benedict Spinoza comment on the same paragraph in the Principles of Philosophy (1646). Descartes, in the paragraph, argues that the same amount of motion remains in the universe because of God’s immutable essence and operation. On the one hand, Clauberg embraces Descartes’s physics in general but modifies it to suit the theological tradition of the Reformed church, which held the official confession for where his professional career mattered. Spinoza, on the other hand, gets rid of all traces of the biblical religion from Descartes’s physics. While particular theological (or anti-theological) positions of these thinkers dictate their interpretations of Descartes’s text, their solutions are surprisingly similar.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Maidansky, Andrey D. "The concept of reason in the philosophy of Benedict Spinoza." Philosophy Journal 16, no. 4 (2023): 124–43. http://dx.doi.org/10.21146/2072-0726-2023-16-4-124-143.

Full text
Abstract:
Spinoza teaches that the nature of things expresses itself in two ways: in motion and in the world of bodies, on the one hand, and in the intellect with its world of ideas, on the other. Physical bodies are in perpetual motion – arising, changing, disappearing; since the human body also participates in these processes, they are perceived by senses. Spinoza calls the knowledge of sensual properties and duration of the existence of bodies “imagination”. The human mind processes images of bodies with the help of a special kind of abstractions, the “beings of reason”, and then it forms, on the basis of “general concepts”, adequate ideas about the “inner essences” of things, their “order and connec­tion”, i.e. about the causes for the existence of things and their causal relations. Scientific definitions, formulae and models represent these causes and relations in a perfectly pure form – “under a species of eternity”. The article shows how Spinoza delineates the limits of human cognition: they are set by the nature of mind as the idea of the body (man con­sists of two modes of substance – the living body and its idea/mind in the infinite intel­lect). The wider the scope of the body’s activity, the more our mind knows about the world and about itself. The last section of the article describes the relationship of rea­son to virtue, logic to ethics, and characterises the way of life “according to the guidance of reason”. Social life appears to Spinoza as a battle of “passions”, the passive affects of solidarity and enmity. Society cannot live according to the guidance of reason, but our minds can find a form of government that minimises the damage caused by the “blind af­fects” of the rulers and the crowd: Spinoza considered democracy to be the “completely absolute state”.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Pietarinen, Juhani. "Hope and the Uncertain Future." WISDOM 2, no. 3 (2014): 168. http://dx.doi.org/10.24234/wisdom.v2i3.107.

Full text
Abstract:
Benedict Spinoza defined hope as an inconstant joy – inconstant, because hope involves uncertainty and doubt. Hope means optimism mixed with pe­ssimistic feelings. For Spinoza, hope amounts to an increase in our inherent active power, in our vitality or love of life, but because of being associated with fear, hope also involves something which is apt to re­duce this power. Our beliefs concerning future out­comes are crucial here. They form the ultimate basis of our hope.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Ward, Lee. "Benedict Spinoza on the Naturalness of Democracy." Canadian Political Science Review 5, no. 1 (2011): 55–73. http://dx.doi.org/10.24124/c677/2011242.

Full text
Abstract:
Benedict Spinoza is arguably the first important political philosopher to endorse democracy as the best government. He does so primarily on the basis of the claim that it is the most natural regime. However, there are features of Spinoza’s argument that complicate efforts to interpret his understanding of the naturalness of democracy, especially (i) the tension between his claims about the naturalness and rationality of democracy; and (ii) uncertainty about Spinoza’s attitude toward the natural end or goal of political life. This study argues that Spinoza’s claims about the naturalness of democracy are only fully intelligible in light of the connection between his metaphysics, on the one hand, and his conception of political right, on the other. We conclude that Spinoza believed the naturalness, and hence superiority, of democracy rests on its capacity to promote a formative purpose that includes both the perfection of social construction in the state and the intellectual and moral development of individuals.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Dyck, Corey W. "The Spinozan-Wolffian Philosophy? Mendelssohn’s Philosophical Dialogues of 1755." Kant-Studien 109, no. 2 (2018): 251–69. http://dx.doi.org/10.1515/kant-2018-2004.

Full text
Abstract:
Abstract: Mendelssohn’s Philosophische Gespräche (Philosophical Dialogues), first published in 1755, represents his first philosophical work in German and rather surprisingly for a debut, in the first two dialogues of that work Mendelssohn attempts nothing less than a defense of the legacy of the most controversial philosopher of his day, Benedict de Spinoza. In this paper, I attempt to enlarge the context, and if possible to raise the stakes, of Mendelssohn’s discussion in order to bring out what I take to be a much more ambitious project on Mendelssohn’s part, namely, not only the rehabilitation of a fellow Jewish thinker but also the rehabilitation of metaphysics as such by means of a thorough accounting of the Spinozan elements in the Wolffian philosophy. As I will show, framing the project of the Gespräche too narrowly is responsible for obscuring much of what I take to be most original and insightful in Mendelssohn’s use and interpretation of Wolff’s thought, as well as his ultimate purpose in resolving what he regarded as an ongoing crisis in metaphysics that is responsible to no small extent for its widespread neglect.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Cliteur, Paul. "‘Le problème religieux’ van Malraux, geïllustreerd aan de hand van Rushdie, Spinoza en Galileo." Tijdschrift voor Religie, Recht en Beleid 15, no. 3 (2024): 39–54. https://doi.org/10.5553/tvrrb/187977842024015003004.

Full text
Abstract:
The religious problem of Malraux, illustrated with Rushdie, Spinoza, and Galileo In this contribution three cases are discussed of thinkers who have come into conflict with the religious-fundamentalist ambition to control the freedom of thought and the freedom of expression of critical thinkers: Rushdie, Spinoza and Galileo. Salman Rushdie came into conflict with Islamic orthodoxy, Benedict Spinoza with Jewish orthodoxy and Galileo Galilei with Christian-Catholic orthodoxy. In addition to differences, interesting parallels can be drawn between these three situations. This article argues that it is good to study these parallels in order to learn something about how we should deal with religious fanaticism and upholding a culture of freedom, such as that in Article 18 (and 19 UDHR) as ideal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!