To see the other types of publications on this topic, follow the link: Bergson Henri 1859-1941.

Journal articles on the topic 'Bergson Henri 1859-1941'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 42 journal articles for your research on the topic 'Bergson Henri 1859-1941.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Hotanen, Juho. "Bergsonin paluu." Tiede & edistys, no. 3 (December 7, 2021): 127–32. http://dx.doi.org/10.51809/te.112631.

Full text
Abstract:
Henri Bergson (1859–1941) oli 1900-luvun alun tähtifilosofi, joka palkittiin filosofisesta työstään kirjallisuuden Nobel-palkinnolla 1927, kirjoittamatta koskaan kaunokirjallisuutta. Seuraava filosofisukupolvi suhtautui erittäin kriittisesti hänen filosofiaansa (ks. esim. Arouet 1929; Nizan 2002; Sartre 2007). Myös debatti Albert Einsteinin kanssa heikensi Bergsonin arvostusta tieteen kentällä, vaikka Bergson itse pyrki selventämään, että koko debatti perustui Einsteinin väärinkäsitykseen hänen filosofiansa suhteen (ks. Merleau-Ponty 1960, 246–248; Canales 2005). Bergsonin ajattelu nähtiin vanhanaikaisena ja poliittisesti konservatiivisena. Ehkä siksi on myös jollain tavalla yllättävää, että Gilles Deleuze nosti Bergsonin mukaan radikaaliin filosofiseen ajatteluun 1960-luvulla (Deleuze 1993; Deleuze 2018) ...
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Cordero, Matías Escalera. "" ...Y el ojo que los mira”: los poemas del Duero." Verba Hispanica 3, no. 1 (December 31, 1993): 37–45. http://dx.doi.org/10.4312/vh.3.1.37-45.

Full text
Abstract:
Con regular insistencia, al tiempo que se constata la tardía incorporación del poeta sevillano al "noventayochismo" se ha dado por supuesta la relación de una parte de Ia obra machadiana con las tesis irracionalistas del filósofo francés Henri Bergson (1859-1941). Fue el profesor Niegel Glendinning, hace ya treinta años, en su The Philosophy of Bergson in the Poetry of A. Machado quien con más sistemática agudeza analizó y estableció los límites formales y literarios de tal relación.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Lipsanen, Katariina. "Bergson ja intuitio filosofian metodina." Tiede & edistys, no. 3 (December 7, 2021): 133–46. http://dx.doi.org/10.51809/te.112632.

Full text
Abstract:
Tässä artikkelissa käsittelen Henri Bergsonin (1859–1941) intuition käsitettä ja sen suhdetta hänen filosofiseen menetelmäänsä. Bergsonin on nähty tarkoittavan intuitiolla yhtäältä filosofian metodia ja toisaalta tiettyä älyyn verrattavaa filosofialle ainutlaatuista tiedon muotoa. Esitän, että Bergsonille intuitio on samanaikaisesti näitä molempia. Se on todellisuuden ajattelemista kestona, sisäistä jatkuvuuttamme muistuttavana liikkeenä. Intuitiossa tavoitetaan todellisuuden luonne sikäli kuin se on läsnä myös meissä itsessämme tällaisena jatkuvuutena. Metodologisesti se on todellisuuden tarkastelua ajallisuuden ja muutoksen perspektiivistä. Tiedon muotona se on välitöntä ymmärrystä tarkastelun kohteesta itsestään.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Persiaux, Renaud. "Henri Bergson (1859-1941). Une conception spirituelle de la vie." Sciences Humaines N° Hors-série, HS11 (January 6, 2022): 20. http://dx.doi.org/10.3917/sh.hs11.0020.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Ansell-Pearson, Keith. "Beyond Obligation? Jean-Marie Guyau on Life and Ethics." Royal Institute of Philosophy Supplement 77 (September 16, 2015): 207–25. http://dx.doi.org/10.1017/s1358246115000260.

Full text
Abstract:
There is a tradition of modern French philosophy that contains valuable resources for thinking about the nature and limits of obligation and how a higher calling of life beyond obligation might be conceived. This is a tradition of an ethics of generosity whose best exemplar is perhaps Henri Bergson (1859–1941) and that extends in our own time to the writing of Gilles Deleuze (1925–95).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Nunes, Benilson Souza. "A CONSCIÊNCIA NA FILOSOFIA DA MENTE DE HENRI BERGSON." Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 12, no. 33 (December 30, 2020): 84–108. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2020.v12n33.p84-108.

Full text
Abstract:
A filosofia da mente contemporânea, bem como as neurociências, desenvolveu nos últimos 70 anos avanços inéditos na investigação da mente. Muito antes desse cenário, contudo, o filósofo francês Henri Bergson (1859 - 1941) apresentou abordagens ontológicas e metodológicas de investigação que compartilham semelhanças importantes com o debate contemporâneo. Em seu artigo intitulado A Alma e o Corpo de 1916, Bergson anunciava problemáticas acerca da superveniência mente-cérebro e esboçava intuições úteis para a compreensão da natureza da consciência. A despeito de sua complicada proposta cosmológica assentada na concepção metafísica de duração, é possível conjecturar, com ressalvas, possíveis perspectivas do autor dentro do atual debate da filosofia da mente quanto ao estatuto da consciência. Assim sendo, teremos, como objetivo geral, a tarefa de visitar algumas obras de Bergson a fim de tentar situá-lo dentro das discussões contemporâneas acerca da consciência, bem como tentaremos, mais especificamente, mostrar algumas das intuições importantes que Bergson oferece para o atual debate com a sua metafísica da duração.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Moravec, Matyáš. "Perpetual Present: Henri Bergson and Atemporal Duration." European Journal for Philosophy of Religion 11, no. 3 (September 19, 2019): 197. http://dx.doi.org/10.24204/ejpr.v0i0.2629.

Full text
Abstract:
The aim of this paper is to demonstrate that adjusting Stump and Kretzmann’s “atemporal duration” with la durée, a key concept in the philosophy of Henri Bergson (1859–1941), can respond to the most significant objections aimed at Stump and Kretzmann’s re-interpretation of Boethian eternity. This paper deals with three of these objections: the incoherence of the notion of “atemporal duration,” the impossibility of this duration being time-like, and the problems involved in conceiving it as being related to temporal duration by a relation of analogy. I conclude that “atemporal duration” (which has unfortunately come to be regarded with suspicion by most analytic philosophers of religion) — when combined with Bergson’s durée to become an “atemporal durée” — is a coherent understanding of divine eternity.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

SANTOS, PAULO DEIMISON BRITO DOS. "RISO E FUNÇÃO SOCIAL NA FILOSOFIA DE BERGSON." Revista Ideação 1, no. 37 (June 20, 2018): 144. http://dx.doi.org/10.13102/ideac.v1i37.3523.

Full text
Abstract:
Esse artigo tem como objeto o significado do riso e sua função social propostos pelo filósofo francês Henri-Louis Bergson (1859 - 1941) em sua obra O riso: ensaio sobre a significação da comicidade (1899). Nossa investigação visa especificamente às noções de riso e comicidade no pensamento do filósofo. O riso, para Bergson, possui uma função social. Essa função diz respeito a uma tentativa de correção da insociabilidade, da rigidez e do automatismo que se apresentam no homem, características tais que, aos olhos da sociedade, poderiam ameaçar a convivência pacífica entre os indivíduos e, portanto, a ordem social.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Malufe, Annita Costa. "TEORIAS DA SENSAÇÃO EM PESSOA E BERGSON." Revista Desassossego, no. 15 (August 16, 2016): 140–53. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v8i15p140-153.

Full text
Abstract:
O artigo explora aspectos do Sensacionismo, movimento da vanguarda portuguesa – iniciado na Revista Orpheu por Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro –, tendo como foco explorar proximidades entre o conceito pessoano de sensação e aquele formulado pela filosofia de Henri Bergson (1859-1941). Explicitando as possíveis relações do pensamento do filósofo francês com aquele de Pessoa, teorizado e experimentado pelo poeta em sua obra tanto poética quanto crítica, tem-se como objetivo destacar a atualidade e a pertinência do conceito de sensação de Pessoa para as reflexões filosóficas e poéticas da atualidade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Souza, Franciele Vaz de. "Aspects of the freudian psychophysical and your relation with durée of Henri Bergson." Primeiros Escritos, no. 8 (August 15, 2017): 95. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5920.primeirosestudos.2017.136799.

Full text
Abstract:
O presente trabalho se propõe a analisar as problemáticas apontadas por Henri Bergson (1859-1941), em Ensaio Sobre os Dados Imediatos da Consciência – problematizações essas que procuram levantar críticas concernentes a espacialização da mente e do tempo, e, com isso, ele propõe que sejam claros os dualismos, de modo a conhecermos a natureza de cada coisa (ou, cada polo deste dual), para que não se caia numa mescla confusa, como, por exemplo, o tempo cronológico, e redução dos sentimentos profundos a mero estímulo molecular. Bergson, assim, acautela-se diante da metafísica, bem como à ciência, aos moldes positivistas. Dentre as crí- ticas feitas por Bergson no que tange à psicofísica, o trabalho se propõe, além de apresentar algumas ideias do Ensaio, vinculá-las ao começo da carreira de Sigmund Freud (1856-1939), com o Projeto para Uma Psicologia Científica, de modo a mostrar o teor psicofísico da mesma, a que Bergson está se contrapondo
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Teixeira, Rafael Henrique. "CLAUDE BERNARD, BERGSON E O CONHECIMENTO DA VIDA COMO PROBLEMA." Kriterion: Revista de Filosofia 61, no. 146 (August 2020): 501–22. http://dx.doi.org/10.1590/0100-512x2020n14611rht.

Full text
Abstract:
RESUMO O objetivo deste artigo é apresentar, tomando por referência a filosofia de Henri Bergson (1859-1941) e a fisiologia experimental de Claude Bernard (1813-1878), dois esforços análogos, ainda que sem relação direta em suas origens, em face de imperativos que se colocam ao sujeito do conhecimento que se ocupa da vida. Tentaremos mostrar, autorizados pelo próprio Bergson, no interior de determinada prática científica representada pela fisiologia experimental de Claude Bernard, uma atitude diante dos fatos orgânicos que não é o monopólio de uma filosofia que se ocupa da verificação das condições e dos limites do conhecimento da vida, problemática que, na filosofia francesa do século XX, encontra em L’Évolution créatrice (1907) uma expressão incontornável.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Oliveira, Rodrigo Rocha de. "RELAÇÃO ENTRE FILOSOFIA E POESIA NAS INTERFACES ESTÉTICAS DE HENRI BERGSON E DE MARIA ZAMBRANO." PÓLEMOS – Revista de Estudantes de Filosofia da Universidade de Brasília 8, no. 15 (July 31, 2019): 172–83. http://dx.doi.org/10.26512/pl.v8i15.22867.

Full text
Abstract:
O presente ensaio relaciona as visões mais amplas que Henri Bergson (1859-1941) e Maria Zambrano (1904-1991) desenvolvem em torno da poética enquanto microrregião de uma estética própria em cada um desses autores. Desafio pautado justamente pela forma peculiar com que ambos aderem a esta discussão para responder dificuldades da filosofia, área de sua atividade central, especificamente quanto à sua fala e discurso. Tanto Zambrano quanto Bergson enxergam a interseção mediada pelo instrumental poético, entre filosofia e poesia, um acesso de superação da racionalidade platônico-aristotélica. Se para Bergson a metáfora e as imagens seriam os mais fiéis à realidade em duração, Zambrano compõe a razão lógica com outra razão poética, sem, todavia, declinar-se ao irracionalismo, mas, à procura de um termo resistente à quela versão monolítica da tradição que antecede sua atividade crítica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Vargas, Herom, and Regina Rossetti. "Os conceitos de tempo, duração e ritmo de Bergson na música popular brasileira: uma análise da canção Oração ao Tempo, de Caetano Veloso." Revista Música Hodie 17, no. 2 (May 22, 2018): 150. http://dx.doi.org/10.5216/mh.v17i2.47952.

Full text
Abstract:
O objetivo deste artigo é discutir os conceitos sobre tempo, duração e ritmo do filósofo francês Henri Bergson (1859-1941) e aplica-los aos estudos sobre a música popular brasileira. A canção popular será tratada aqui enquanto objeto complexo composto pelas relações entre música, letra e performance. Para este propósito, desenvolvemos os conceitos sobre tempo, duração e ritmo do filósofo e analisamos, a partir dessas referências, a canção Oração ao tempo, do compositor brasileiro Caetano Veloso, segunda faixa do álbum Cinema Transcendental (Philips/PolyGram), lançado em 1979.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Sachs, Cláudia Müller. "A comicidade na pedagogia de Lecoq: exercício com as máscaras larvárias." Móin-Móin - Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas 1, no. 26 (September 3, 2022): 050–69. http://dx.doi.org/10.5965/2595034701262022050.

Full text
Abstract:
O artigo se propõe a analisar modos como a pedagogia de Jacques Lecoq (1921-1999) trabalha a comicidade. Para tanto, tomamos um exercício de improvisação com máscaras larvárias realizado em sua escola a partir do qual estabelecemos relações com algumas características da comicidade segundo Henri Bergson (1859-1941). Enfatizo aspectos técnicos aprendidos no primeiro ano da escola de Lecoq, quando são desenvolvidos princípios do jogo e da criação teatral a partir do corpo e da improvisação, traçando possíveis conexões dessas práticas com a produção da comicidade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Dantas TREVISAN, Marlon, and Heliakim Marques TREVISAN. "REFLEXÕES FILOSÓFICAS SOBRE A INFÂNCIA DO MOVENTE." Revista de Educação Pública 31 (December 30, 2022): 1–21. http://dx.doi.org/10.29286/rep.v31ijan/dez.12730.

Full text
Abstract:
O texto apresenta a filosofia de Henri Bergson (1859-1941), com o intento de refletir sobre a infância do movente, realidade qualitativa, heterogênea da duração interior, perspectiva ontológica não alinhada aos trilhos epistêmicos tradicionais. Trata-se de conceber o mundo das crianças, a partir de um reposicionamento da inteligência, denunciando desta o logocentrismo, cientificismo, dentre outros estratagemas, que orientam rotinas escolares. A metodologia se inspira no intuicionismo bergsoniano, que busca apreender os movimentos do vivido entre matéria e memória, permitindo não somente investigar a infância, à luz desta filosofia, como resgatar passagens da docência na Educação Infantil, atuando-se com a linguagem musical.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Pinel, Dimitrio Joviano. "O CUBISMO À LUZ DA FILOSOFIA BERGSONIANA
." Pensar Acadêmico 15, no. 2 (December 19, 2017): 160–66. http://dx.doi.org/10.21576/rpa.2017v15i2.35.

Full text
Abstract:
Período importante e decisivo da história da arte na Europa, principalmente na França. Paris, capital do luxo e do entretenimento – A Belle époque – surge o estilo denominado por Guillaume Apollinaire, em 1911, de Cubismo, trazendo à tona uma nova forma de representação. Esse artigo tem como objetivo analisar a carreira do artista catalão Pablo Picasso (1881-1973) e o francês Georges Braque (1882-1963). Suas trajetórias, o conceito de suas obras e os aspectos particulares com relação ao contato com o marchand e responsável pelo “Mecenato moderno” – Daniel-Henry Kanhweiler (1884-1979). Portanto, para esse fim, analisaremos o conceito do cubismo, com base a estabelecer um paralelo com a filosofia, e com os textos de Henri Bergson (1859-1941). Bem como, sua corrente filosófica, e o conceito de duração.Â
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Bergson, Henri. "Cartas a Gabriel Marcel." Revista DIAPHONÍA 5, no. 2 (September 5, 2019): 151–55. http://dx.doi.org/10.48075/rd.v5i2.23194.

Full text
Abstract:
Fruto das oficinas de francês supervisionadas por mim junto ao PET/Filosofia, em 2018, o presente documento que o leitor agora dispõe, em primeira mão, em versão bilíngue, corresponde às quatro Correspondências dirigidas por Henri Bergson (1859-1941) a Gabriel Marcel (1889-1973), por ocasião da publicação de o Journal Métaphysique (Diário Metafísico) deste último, em 1927. Trata-se, como segue, de um testemunho fecundo permeado por grande afeto intelectual entre ambos. Marcel tinha em Bergson uma figura da mais alta estima não só por ter sido diretamente um mestre espiritual cujas cursos assistira na juventude, mas, sobretudo, pela maneira como a obra bergsoniana impacta na tradição francesa junto ao debate filosófico que viria influenciar toda uma geração de intelectuais do porte de um Sartre, Merleau-Ponty, Ricœur, entre outros. A maneira como o pensamento bergsoniano se reflete em muitas das teses de o Journal é um demonstração inconteste disso. Prof. Dr. Claudinei Aparecido de Freitas da Silva (UNIOESTE)
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Biasoli, Severino Alexandre. "Henri Bergson: sobre a diferença entre a religião dinâmica e estática." Brazilian Journal of Development 9, no. 05 (May 4, 2023): 14995–5007. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv9n5-035.

Full text
Abstract:
O objetivo da presente pesquisa é examinar a temática da religião à luz da obra Duas Fontes da Moral e da Religião (1932) do filósofo francês Henri Bergson (1859-1941). Quais são as principais diferenças entre os conceitos ou definições sobre a definição de religião dinâmica e estática em Bergson? Para responder ao dilema filosófico, na primeira seção buscar-se-á definir o que é a religião estática (fechada), que busca manter o status quo individual e social. Posteriormente, conceituar o que é a religião dinâmica (aberta), que permite o encontro com o místico, a força da função fabuladora, o discurso do amor, a evolução individual e o homem respeitando-se a si ao mesmo tempo que pensa na humanidade em geral. O método de pesquisa será o hipotético-dedutivo, por meio de uma revisão bibliográfica de caráter exploratória e qualitativa. Conclui-se que a religião dinâmica é vinculada com uma experiência mística reservada a poucos indivíduos capazes de sentirem ou ouvirem o chamado divino. Esse sujeito místico com seu amor torna-se um exemplo na sociedade, que, por consequência, agrupa e passa a ser seguido, contudo este no fundo não tem pretensão de criar uma religião.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Monteiro, Geovana Da Paz. "A MORAL DO RISO EM BERGSON." Revista Ideação 1, no. 41 (July 16, 2020): 280. http://dx.doi.org/10.13102/ideac.v1i41.5050.

Full text
Abstract:
O artigo aborda elementos para a compreensão de uma moral social no pensamento do filósofo francês Henri Bergson (1859-1941), a partir da obra de 1900, O riso, em diálogo com algumas idéias apresentadas em seu último livro, As duas fontes da moral e da religião. Em auxílio à nossa interpretação, faremos o cotejo com alguns textos de Sigmund Freud referentes à cultura e o comportamento humano em sociedade em fina sintonia com as ideias de Bergson. Embora O riso se pretenda um ensaio acerca da comicidade, o conteúdo da obra extrapola o campo de um mero estudo acerca do cômico nos entregando uma profunda reflexão estética sobre o valor da arte, além de uma crítica implícita à ciência através do confronto com outras teorias clássicas do riso. Todavia, o que nos interessa no momento é o destaque insistente dado por Bergson à função social que o ato de rir comporta. O riso seria uma espécie de ferramenta de ajuste dos comportamentos sociais. Suspeitamos, enfim, que haja naquela obra elementos para se pensar uma sociologia bergsoniana em estado embrionário, cujo desenvolvimento mais robusto só veremos nascer 32 anos mais tarde com a publicação d’As duas fontes.Palavras chave: Riso; Moral; Sociedade; Bergson; Freud.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Couto, Juliana Oliveira do. "A memória fantasmagórica em "O Homem da areia", de E. T. A. Hoffmann: uma leitura à luz do Bergsonismo de Gilles Deleuze." Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ 17, no. 26 (July 3, 2018): 532–47. http://dx.doi.org/10.12957/palimpsesto.2018.35389.

Full text
Abstract:
A memória pode ser reavivada sob distintos vieses. Ao resgatarmos uma lembrança em forma de imagem, presentificamos esta recordação, gerando uma “imagem-lembrança”, de acordo com o conceito de Henri Bergson (1859-1941), resgatado por Gilles Deleuze (1925-1995) em seu estudo intitulado Bergsonismo (1987). A lembrança presentificada se encontra fortemente presente na rememoração de eventos traumáticos, suscitando uma fixação da imagem aterradora, o que ocorre no conto de E. T. A. Hoffmann (1776-1822) O Homem da Areia (1816), no qual esta lembrança se converte em um fator fantasmagórico. O presente trabalho analisa, desse modo, a forma como o princípio bersgsoniano de “imagem-lembrança”, investigado a partir da publicação deleuziana, se manifesta no texto hoffmanniano, perpassando a problemática da fantasmagoria.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Aslan, Mustafa. "Competing Intellectual Currents within Modern Turkish Conservatism: The Bergsonian Connection." DIYÂR 2, no. 2 (2021): 232–53. http://dx.doi.org/10.5771/2625-9842-2021-2-232.

Full text
Abstract:
The philosophy of Henri Bergson (1859-1941) emerged during a critical juncture of European history as a reaction to the predominance of Enlightenment rationalism and positivism. Essentially, it strived to contest the peculiar convictions of these intellectual traditions and reintroduce the primacy of creativity, transcendence and human agency. As such, its influence had travelled across time and place. In modern Turkey, the thought of Bergson particularly influenced a group of conservative literati including İsmail Hakkı Baltacıoğlu (1886-1978), Peyami Safa (1899-1961), Hilmi Ziya Ülken (1901-1974) and Mustafa Şekip Tunç (1886-1958). For these intellectuals, Bergson represented the face of the ‘Other West’ and they appropriated his ideas with the aim of transforming the starkly positivist and rationalist disposition of Kemalism while being firmly committed to the ideals of the Modern Turkish Republic. On a different side of Turkey’s intellectual spectrum, another figure also appealed to Bergson and his philosophy. It was Necip Fazıl Kısakürek (1904-1983), who fiercely dissented the project of the republic for its pro-Western foundations and reconceptualized Islam as a totalizing ideology. Hence, through a critical cross-reading of different primary and secondary sources, the present article contrasts these competing currents of Turkish conservatism, their appropriations of Bergsonian philosophy and attitudes toward their society’s experience of the Turkish revolution and modernity.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Raessens, Joost. "Virtually Present, Physically Invisible: Alejandro G. Iñárritu’s Mixed Reality Installation Carne y Arena." Television & New Media 20, no. 6 (July 7, 2019): 634–48. http://dx.doi.org/10.1177/1527476419857696.

Full text
Abstract:
This article proposes a media and philosophical analysis of Carne y Arena (2017), an immersive mixed reality installation by Mexican director Alejandro G. Iñárritu. Drawing from Chouliaraki’s notion of the “distant sufferer,” the article compares the medium specificity of television with the characteristics of mixed reality to question whether the gap between spectator and migrant can be bridged. The article analyzes how Carne y Arena positions its users not as spectators but as visitors or participants, thereby turning the “distant” sufferer into a “close and proximate” sufferer. To better understand how this immediacy effect is realized, the article introduces the concept of “intuition,” as theorized by the French philosopher Henri Bergson (1859–1941). In its closing section, the article discusses the ways in which Iñárritu’s work is part of a political intervention that proposes to challenge the limits of mediation and to promote social justice through feeling, acting, and knowing otherwise.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Pinho, Thiago. "Six Steps towards an Object-oriented Social Theory (O.O.S.T)." Conatus 8, no. 1 (June 30, 2023): 263–83. http://dx.doi.org/10.12681/cjp.28198.

Full text
Abstract:
In the approach that sustains this entire essay, besides my own trajectory as a researcher, the path moves away from the orthodox tradition, the more Kantian one, incorporating in Social Theory a philosophical line for a long time forgotten, by including figures such as Baruch Spinoza (1632-1677), the founding father, Friedrich Nietzsche (1844-1900), Alfred North Whitehead (1861-1947), Henri Bergson (1859-1941), Gilbert Simondon (1924-1989), Gilles Deleuze (1925-1995) and many others. They would be the famous authors of vitalism, also known as philosophers of life (Lebensphilosophie), philosophers of process, or philosophers of affect. What are the implications when these figures invade the field of Social Theory, which characteristics can be found and, mainly, which advantages when compared with their more orthodox side and their insistent commitment to Kantian philosophy and its transcendental by-products (power, culture, ideology, discourse, etc)? Following this and other questions, six points will be considered as representative of what we call here an Object-Oriented Social Theory (O.O.S.T.).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Monteiro, Geovana Da Paz. "Elementos para uma moral de inspiração bergsoniana." Revista Perspectiva Filosófica - ISSN: 2357-9986 48, no. 2 (November 1, 2021): 112. http://dx.doi.org/10.51359/2357-9986.2021.249038.

Full text
Abstract:
Partindo de uma compreensão específica do processo evolutivo, poderíamos constatar que o desenvolvimento da vida humana pela via da racionalidade nos direcionou a uma lógica exploratória e egoísta face à qual nos encontramos hoje. Tal argumento encontra eco no pensamento do filósofo francês Henri Bergson (1859-1941) que, no final da vida, dedicou-se a pensar os fundamentos morais e religiosos da sociedade, cujo caráter fechado serviria de base a todas as formas de opressão e negação da diversidade humana. No entanto, a leitura do primeiro capítulo da obra As duas fontes da moral e da religião (1932), de Bergson, nos deixa antever um aparente paradoxo, qual seja: a fim de recriarmos nossos valores, a fim de transpormos o comportamento social fundado na lógica da inteligência, no individualismo, no confronto com o diferente, na exploração desenfreada das fontes naturais de vida e subsistência, na exploração animal, seria necessário não um retorno à natureza, mas sua superação. Afinal, segundo a ótica bergsoniana, a moral social se constituiu biologicamente pela via do fechamento e não da abertura, de modo que, a fim de repensarmos nossos hábitos ditos civilizados, uma mudança seria imprescindível, uma transposição daquela moral naturalmente fechada para outra em vias de alargar-se, tal como vislumbrada pelo filósofo na obra de 1932.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Monteiro, Geovana da Paz. "Um absoluto movente: considerações sobre monismo e pluralismo em Bergson." Griot : Revista de Filosofia 18, no. 2 (December 16, 2018): 86–99. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v18i2.867.

Full text
Abstract:
A metafísica tradicional, conforme Henri Bergson (1859-1941), via de regra, imobiliza o real tendo por fundamento uma concepção estática do ser. Na contramão dos rastros deixados pelo kantismo, e opondo-se curiosamente à tradição, Bergson pretende recriar a metafísica como experiência imediata de um absoluto movente, a duração. De partida nos deparamos com um problema: em suas obras, a concepção de uma única duração reveste-se de uma aparente ambiguidade, afinal sua filosofia é conhecida por tratar de temas como multiplicidade, diferenças de natureza, continuidade, movimento, todos apontando para uma noção peculiar da realidade como criação. O suposto “monismo bergsoniano” guardaria, então, uma série de incompreensões e inconsistências, cujos textos do filósofo não teriam resolvido a contento e a literatura complementar, por sua vez, parece tratar o assunto insuficientemente. Assim, investigar a questão monismo/pluralismo no pensamento bergsoniano é algo central para a compreensão da proposta de uma nova metafísica. A partir da exegese de passagens da obra de 1907, A evolução criadora, discutiremos a compreensão da duração como totalidade, indagando até que ponto esta ideia remeteria ou não a uma visão monista do real. Afinal, uma leitura de Duração e simultaneidade (1922) deixou evidente para nós a defesa de uma duração absoluta, e, como vimos em Matéria e memória (1897), para Bergson, até mesmo a matéria dura. Mas até aí não se constata a tese monista, visto que a duração comporta vários fluxos e o próprio ensaio de 1922 se encarrega de esclarecer essa multiplicidade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Amati, Ghila. "Discovering the Depths Within: Kook’s Zionism and the Philosophy of Life of Henri Bergson." Religions 14, no. 2 (February 15, 2023): 261. http://dx.doi.org/10.3390/rel14020261.

Full text
Abstract:
This article reexamines Rabbi Abraham Isaac HaCohen Kook’s (1865–1935) approach to Zionism, by proposing a reading of Kook’s Zionism through the lens of the Lebensphilosophie (The Philosophy of Life) of the French philosopher Henri Bergson (1859–1941). I show that we can clarify Kook’s view of freedom, the self and creativity and its essential connection to Zionism, therefore, proposing a new understanding of the meaning that Jewish nationalism assumes in Kook’s thought, thanks to the application of the model of freedom and creativity developed by Bergson to Kook’s writings. Especially for Kook, I show that Jewish nationalism is seen as a means for the Jewish People to return to their true self and through this connection attain true freedom. Only when a nation realizes its freedom by a return to its own original self, it can be creative. This is how I explain the connection that Kook draws between a return to the Land of Israel and the ability of Israel as a people to finally be able to be creative. Finally, I argue that this understanding of nationalism adds a new layer to the essential place that the territory assumes in Kook’s thought. A State of Israel outside its original land can attain the goal of autonomous self-governance but lacks the ability to inspire the reconnection of the nation to its own original self. The Jewish People as a collective cannot connect to their authentic self away from the Land of Israel, consequently, the Land of Israel is the only place in which they can be truly free.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

CRUZ, HILTON LEAL DA. "VOLUNTARISMO FRANCÊS, IDEALISMO E PRAGMATISMO: UMA CONTRAPOSIÇÃO ENTRE AS NARRATIVAS DE RICHARD RORTY E SUSAN STEBBING." Revista Ideação 1, no. 37 (June 20, 2018): 216. http://dx.doi.org/10.13102/ideac.v1i37.3529.

Full text
Abstract:
O Presente artigo pretende comparar alguns aspectos da narrativa que a filósofa Susan Stebbing (1885-1943) desenvolve em seu livro Pragmatism And French Voluntarism (1914) com algumas descrições do idealismo alemão desenvolvidas pelo filósofo americano Richard Rorty (1931-2007). Um dos motivos para realizar esse trabalho, sobretudo experimental, de comparar as leituras de dois filósofos sobre tradições filosóficas diferentes, são as evidentes semelhanças que o idealismo alemão apresenta com o voluntarismo francês e as afinidades – bem como divergências - que essas duas tradições possuem com o pragmatismo americano. Longe de pretender neutralidade, minha leitura consistirá em uma aplicação do historicismo rortyano às posições da Profª Stebbing. Desse modo, espero oferecer uma chave de leitura alternativa para a compreensão do voluntarismo francês e da proposta dos representantes dessa tradição, inclusive do mais conhecido expoente desta, o filósofo Henri Bergson (1859-1941), em sua relação com a Modernidade. Ao final, o texto também defende que o voluntarismo francês, no que ele tem de aproveitável para nós, filósofos secularistas e antiessencialistas -, pode ser descrito como uma forma de pragmatismo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Porta Salvia, Carme. "Fenomenología y memoria involuntaria en la experimentación pictórica." ANIAV - Revista de Investigación en Artes Visuales, no. 8 (March 31, 2021): 117. http://dx.doi.org/10.4995/aniav.2021.14706.

Full text
Abstract:
<p>Este artículo reflexiona sobre el proceso que tiene lugar en nuestra memoria para la construcción de un recuerdo, proceso de interiorización que deviene el punto de partida para la creación de una obra pictórica. Para ello nos serviremos de los conceptos: memoria Involuntaria y experiencia fenomenológica, como componentes que devienen esenciales para explicar el nacimiento de una imagen o si más no, nos sitúan frente a una actitud que en el obrar artístico puede sorprendernos de forma sin igual. Esta investigación se basa en la propia experiencia que como practicante de la pintura, me ha conducido a reconsiderar la memoria como fuente de creación y también como origen de lo que llamamos imaginación. Me referiré en este estudio al pensamiento de Edmund Husserl (1859-1938) y Marcel Proust (1871-1922) para profundizar en los conceptos que son capitales en esta pesquisa, así como también y de forma entrecruzada, citaremos a Henri Bergson (1859-1941) y a la filósofa Marina Garcés (1973-), a quien agradezco la entrada que con sus escritos me ha proporcionado hacia el campo filosófico, en especial a los citados pensadores a través de la publicación de su libro, “Filosofía Inacabada” (2018). Para la construcción de este discurso haré mención de dos proyectos pictóricos personales realizados en los últimos años: “A-cercamientos” (2017-18) y “Gestaciones” (2018-2019). Ambos fueron presentados en los espacios expositivos del Puerto de Tarragona la temporada (2019-20).</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Abad-Zapatero, Celerino. "Notes of a protein crystallographer: the legacy of J.-B. J. Fourier – crystallography, time and beyond." Acta Crystallographica Section D Structural Biology 77, no. 5 (April 26, 2021): 703–11. http://dx.doi.org/10.1107/s205979832100293x.

Full text
Abstract:
The importance of the Fourier transform as a fundamental tool for crystallography is well known in the field. However, the complete legacy of Jean-Baptiste Joseph Fourier (1768–1830) as a pioneer Egyptologist and premier mathematician and physicist of his time, and the implications of his work in other scientific fields, is less well known. Significantly, his theoretical and experimental work on phenomena related to the transmission of heat founded the mathematical study of irreversible phenomena and introduced the flow of time in physico-chemical processes and geology, with its implications for biological evolution. Fourier's insights are discussed in contrast to the prevalent notion of reversible dynamic time in the early 20th century, which was dominated by Albert Einstein's (1875–1953) theory of general relativity versus the philosophical notion of durée proposed by the French philosopher Henri-Louis Bergson (1859–1941). The current status of the mathematical description of irreversible processes by Ilya Romanovich Prigogine (1917–2003) is briefly discussed as part of the enduring legacy of the pioneering work of J.-B. J. Fourier, first established nearly two centuries ago, in numerous scientific endeavors.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

ORT, THOMAS. "ART AND LIFE IN AVANT-GARDE PRAGUE, 1920–1924." Modern Intellectual History 7, no. 1 (February 26, 2010): 63–92. http://dx.doi.org/10.1017/s1479244309990278.

Full text
Abstract:
This essay outlines the unique interpretation of the avant-garde formulated in the early 1920s by the Czech novelist, playwright, and cultural critic Karel Čapek (1890–1938). Whereas inTheory of the Avant-Garde(1974) Peter Bürger argued that the central problem of the avant-garde was its failure to effect a genuine reconciliation of art and life, Čapek, in contrast, worried about the prospect of success. Closely observing the practices of the Czech avant-garde group Devětsil, Čapek interpreted its attempt to fuse art and life in terms derived largely from the French vitalist philosopher Henri Bergson (1859–1941) as an effort to free life from all constraints and bonds. Drawing on the work of Georg Simmel (1858–1918), he argued that the goal of living life “in itself,” without any constraints, was impossible. All life, he said, must necessarily be embodied in form and so less than completely free. Life conceived as a state of pure freedom, unbounded by any material or physical limits, amounted to the devaluation of individual life. The problem with the project of the avant-garde was that it was unethical.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Buzzetti, Rachele. "‘Il limite che mi conteneva nell’ordine’." Incontri. Rivista europea di studi italiani 37, no. 1 (June 27, 2023): 1–15. http://dx.doi.org/10.18352/inc11680.

Full text
Abstract:
Emilio Cecchi (1884-1966) raggiunge gli Stati Uniti nell’agosto del 1930, chiamato come visiting professor dall’Università della California, a Berkeley. Dopo il semestre di lezioni, visita il Messico, passando per l’Arizona e il Nuovo Messico. Messico (1932) nasce da questa esperienza. Il volume è il primo reportage letterario dell’autore: una raccolta di prose, precedentemente pubblicate, per la maggior parte, sulle terze pagine del quotidiano milanese, il «Corriere della Sera». Il presente articolo si concentra, nello specifico, sul passaggio dalla forma del saggio – che l’autore aveva sperimentato con successo nella sua prima raccolta, Pesci rossi (1920) – a quella del reportage letterario. E verranno presi in considerazione alcuni fattori esterni che potrebbero aver collaborato a questa transizione. Per cominciare, ci si occuperà dell’influenza delle teorie sul tempo di Henri Bergson (1859-1941); per poi passare all’importanza svolta dai saggi sul montaggio cinematografico sulla prosa e sulla struttura di Messico; in particolare, ci si soffermerà sugli scritti di Sergej Michajlovič Ejzenštejn (1898-1948), che Cecchi molto probabilmente conosceva fin dalle prime traduzioni. Infine, come conclusione, si cercherà di mostrare come, anche grazie a questi fattori esterni, la prosa di Messico riesca a concretizzare l’uso dello stile come ‘strumento di scavo’ – come metodo di comprensione e, allo stesso tempo, espressione esatta dell’esperienza reale.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

GUDAUSKAS, ANDRIUS. "JUOZO KELIUOČIO ŽURNALISTIKOS TEORIJA IŠ HENRI BERGSONO FILOSOFIJOS PERSPEKTYVOS." Knygotyra 61 (January 1, 2013): 84–100. http://dx.doi.org/10.15388/kn.v61i0.1962.

Full text
Abstract:
Vilniaus universiteto Žurnalistikos institutasUniversiteto g. 3, LT-01513 Vilnius, LietuvaEl. paštas: andrius.gudauskas@kf.vu.lt Šiame straipsnyje keliamas klausimas apie teorinį pagrindą, kuriuo rėmėsi pirmosios Lietuvoje užrašytos žurnalistikos teorijos kūrėjas Juozas Keliuotis (1902–1983). Į mąstytojo ir publicisto teorinius darbus bandysime žvelgti iš Henri Bergsono (1859–1941) filosofinės teorijos perspektyvos, kelda­mi hipotezę, kad ji darė įtaką J. Keliuočio kuriamam teoriniam modeliui. Siekiant tai atskleisti, dėmesys telkiamas į 2000 m. paskelbtą J. Keliuočio tekstą „Žurnalistikos paskaitos“, nuvedantį į žurnalistikos ir medijų teorijos formavimosi ištakas Lietuvoje. Taigi, šiame straipsnyje analizuojama pirmoji XX a. trečiajame–ketvirtajame dešimtmetyje Lietuvoje sukurta žur­nalistikos ir medijų teorija. Šiai teorijai po Antrojo pasaulinio karo nebuvo lemta augti ir vystytis įprasta akademine bei leidybine prasme. Keliuotiškoji intelektinė mintis dėl istorinių politinių aplinkybių buvo pašalinta iš viešojo diskurso. Tačiau J. Keliuočio demokratinės žurnalistinės pasaulėžiūros mintys egzistavo rezistencinėje tautos sąmonėje. Tų minčių aidas ir kartu at­gyjanti akademinė tradicija nusidriekia iki šių dienų – dabartiniai Vilniaus universiteto žurnalistikos bakalauro programos studentai pradeda savo studijas būtent nuo J. Keliuočio žurnalistikos misijos ir funkcijų aptarties.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

"Henri Bergson 1859-1941." Culture and Organization 9, no. 1 (March 2003): 1. http://dx.doi.org/10.1080/14759550302800.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Camolezi, Marcos. "Acerca da noção de esforço e do conceito de causalidade em Henri Bergson." DoisPontos 14, no. 2 (December 30, 2017). http://dx.doi.org/10.5380/dp.v14i2.52883.

Full text
Abstract:
Este artigo pretende pontuar a relevância da noção de esforço e do conceito de causalidade na obra de Henri Bergson (1859-1941). A partir de uma compreensão cronológica dos principais escritos do filósofo sobre esses problemas, discutimos como o conceito de causalidade, associado à psicologia positiva de Henri Bergson até 1902, deixa de ser investido do sentido que o autor usualmente lhe concedia, e cede lugar ao conceito de criação a partir de 1903, de modo a inaugurar uma metafísica positiva.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

"Henri Bergson (1859-1941) Lettres à Joseph Segond (1872-1954)." Revue philosophique de la France et de l'étranger 140, no. 4 (2015): 543. http://dx.doi.org/10.3917/rphi.154.0543.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Whitfield, Stephen J. "Whatever Happened to Henri Bergson?" Modern Judaism - A Journal of Jewish Ideas and Experience, September 2, 2021. http://dx.doi.org/10.1093/mj/kjab009.

Full text
Abstract:
Abstract In the early decades of the twentieth century, Henri Bergson (1859–1941) ranked among the world’s most eminent philosophers. His distinction between clock-time and time as subjectively experienced, as well as his invocation of the élan vital as driving humanity to higher planes of creativity and freedom, enabled him to enjoy unparalleled influence among French students as well as international writers. Bergson personified philosophy. He also seemed to justify the gamble of emancipation that France had taken barely a century earlier, in granting talented Jews the opportunity to flourish. In 1927 Bergson was awarded the Nobel Prize in Literature. Yet very soon thereafter, the prominence that he had enjoyed quite precipitously declined, and he drifted into obscurity from which his writings have yet to recover. How can such an eclipse be explained? Part of the reason was an inevitable shift in philosophic fashion. By the 1920s, belles-lettres aimed at an educated public yielded to linguistic analysis in the Anglo-American world and to phenomenology on the continent. Part of the reason was the shock of the First World War. Its carnage led to disillusionment and to pessimism, which made Bergson’s paeans to the intuitive powers of humanity seem tone-deaf. Another part of the reason was an illness that left him virtually speechless—and thus unresponsive—for the last fifteen years of his life, which was cut short by the German invasion and occupation. Registering as a Jew in the dead of winter, Bergson died—a victim of Nazism—of pneumonia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Leung, King-Ho. "Bergson, Pan(en)theism, and ‘Being-in-Life’." Sophia, December 1, 2022. http://dx.doi.org/10.1007/s11841-022-00933-0.

Full text
Abstract:
Abstract Recent philosophy has witnessed a renewed interest in the works and ideas of Henri Bergson (1859–1941). But while contemporary scholarship has sought to rehabilitate Bergson’s insights on time, memory, consciousness, and human freedom, comparatively little attention has been paid to Bergson’s relationship to pantheism. By revisiting the ‘pantheism’ controversy surrounding Bergsonian philosophy during Bergson’s lifetime, this article argues that the panentheistic notion of ‘being-in-God’ can serve as an illuminating framework for the interpretation of Bergson’s philosophy. By examining the ‘pantheist’ readings of Bergson and comparing and contrasting Bergson’s philosophy of life with Spinoza’s panentheistic metaphysics, this paper shows that an account of ‘being-in-Life’ is key to Bergson’s metaphysical outlook as well as his account of philosophy as a practice of ‘intuitive’ thinking. In so doing, this paper highlights some of the implicit religious motifs not only in Bergson’s metaphysical outlook but also in his conception of the task of philosophy.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Pereira, Andreia, Domingos Loureiro, and Teresa Almeida. "passagem do tempo na obra de Song Dong, Hiroshi Sugimoto e Roni Horn: adoção de processos transitórios e paradoxais na prática artística a partir da água." Revista Nava 7, no. 2 (August 4, 2022). http://dx.doi.org/10.34019/2525-7757.2022.v7.36985.

Full text
Abstract:
O presente artigo procura investigar como a natureza fugaz e transitória da água tem possibilitado aos artistas estabelecer relações no espaço e no tempo, cuja experiência subjetiva e sensorial é transportada e materializada na prática artística. Neste sentido, primeiramente procura-se abordar o conceito de memória, a partir das reflexões do filósofo Paul Ricoeur (1913-2005), que se sustenta nas ideias de Henri Bergson (1859-1941), de modo a analisar a tradução da memória em imagens. De seguida, procura-se demonstrar através de obras de três artistas Song Dong (1966), Hiroshi Sugimoto (1948) e Roni Horn (1955), como a água, enquanto material, assunto e metáfora, tem permitido perscrutar a passagem do tempo através das suas características de mutabilidade, impermanência, fugacidade e transitoriedade, adotando na prática artística processos transitórios e paradoxais, num constante diálogo entre ausência e presença, visível e invisível, passado e presente, fugaz e perene.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Longo, Angela. "Il Rapporto tra Anima e Corpo nel Vivente." Journal of Ancient Philosophy, March 3, 2019, 42–53. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-9471.v1isupplementp42-53.

Full text
Abstract:
In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content: "Queste pagine trattano del vivente nel penultimo trattato plotiniano, il 53 (= Enn. I 1) dal titolo Che cos’è il vivente e che cos’è l’essere umano?. Si esaminerà in particolare la sezione di esso (cap. 3) che riguarda la separabilità dell’anima dal corpo nel vivente umano. Ivi il rapporto che si instaura tra i due componenti è descritto come un rapporto strumentale, nel senso che l’anima si serve del corpo come un artigiano si serve dei suoi strumenti. L’analisi del testo plotiniano permette di fare un parallelo con il filosofo contemporaneo Henri Bergson (1859-1941), nella misura in cui quest’ultimo, fine conoscitore del filosofo greco, parla del corpo come di uno strumento. A riguardo si approfondirà in particolare il concetto bergsoniano del rapporto tra mistica e tecnica nelle Conferenze di Madrid (1916) e nell’opera Le due fonti della morale e della religione (1932). Lo stimolo in tal senso è venuto da un libro di C. Zanfi (Bergson, la tecnica, la guerra. Una rilettura delle Due fonti, Bologna, Bononia University Press 2009) in cui si esamina la filosofia bergsoniana relativamente sia al corpo inteso come uno strumento sia al modo in cui la mistica dovrebbe guidare la tecnica, perché l’umanità non ne sia sopraffatta."
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Machado, Fernando Da Silva. "A Duração e o Nada: Para uma Meontologia do Tempo em Bachelard à luz do bergsonismo." Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia 11, no. 1 (June 7, 2022). http://dx.doi.org/10.12957/ek.2022.62000.

Full text
Abstract:
Objetivamos esmiuçar o profícuo diálogo filosófico que há entre o pensamento de Gaston Bachelard (1884-1962) e Henri Bergson (1859-1941) no que concerne a questão do Nada e sua afinidade com o conceito de Duração. De início, exporemos a tese basilar bergsoniana sobre o Nada enquanto um ser-mais que aparece no último capítulo de sua obra A evolução criadora (1907), bem como sua conexão com o conceito de Duração contínua, marco teórico que perpassa todo seu pensamento. Logo em seguida, retrataremos de igual forma as teses bachelardianas sobre a Duração e o Nada, ambas apresentadas em A dialética da duração (1936), se atentando para o fato de que se trata aí de uma releitura crítica do pensamento meontológico-temporal bergsoniano, onde o próprio Bachelard se utiliza de determinadas categorias determinantes no próprio bergosonismo, como por exemplo, de descontinuidade e multiplicidade temporal, porém, com uma nova roupagem. Por fim, analisaremos de que modo e em que condições uma alternância fenomenológico-temporal do Ser e do Nada, segundo a acepção de Bachelard, permite a renovação de nossa intuição e conhecimento a respeito do Tempo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Douglas, Andrew, and Nicola Short. "Heritage & persistence: The case of the Kaiapoi fragment." Interstices: Journal of Architecture and Related Arts, December 20, 2019. http://dx.doi.org/10.24135/ijara.v0i0.556.

Full text
Abstract:
This paper considers a small surviving portion of the Kaiapoi Woollens building, a warehouse and offices constructed in the central business district of Auckland, New Zealand in 1913. Demolished in 1964, a small surviving portion, now known as the Kaiapoi fragment, was left fused to its westward neighbour, the Griffiths Holdings building. When the latter, deemed to hold “little specific cultural heritage significance” (Reverb, 2016:14), was itself demolished in 2016 to make way for a new underground train station, its extraneous hanger-on to the east was left in place, raising less easily settled issues of heritage worth. Despite the minor significance of this fragment, its tenuous persistence opens broader questions about the constitution of the present and the future by cultural heritage, but also, we argue, the precarity of the contemporary present tout court, a state Hans Ulrich Gumbrecht (2004 and 2014) sees as heralding an emerging, yet still undefined, post-historicist chronotope, a space-time fusing that is characterised by a present inordinately broadened “by memories and objects form the past” (2014: 54-55). In this, Gumbrecht builds on the notion of the chronotope developed by Mikhail Bakhtin (1895–1975) in his account of particular fusions of space and time evident across the history of the novel. To better grasp the potential of Gumbrecht’s claims, we return to Bakhtin’s deployment of the chronotope and what underwrites it—dialogical exchange. Moreover, focus on a particular aspect of dialogue developed by Henri Bergson (1859–1941) assists us in rethinking the idea of space-time fusion via what Bergson (1991) himself recognised as a foundational agent capable of dissolving all spatio-temporal amalgamation—duration. Given the importance of dialogics and chronotopes in contemporary views on heritage and anthropology, we ask how Bergson’s broader emphasis on duration, and with it a “‘primacy of memory’ over a ’primacy of perception’” (Lawlor, 2003: ix), might assist us in expanding Gumbrecht’s notion of presence in heritage contexts. Following Leonard Lawlor’s recognition of a “non-phenomenological concept of presence” in Bergson (x), we attempt a provisional anatomy of presence, one prompted by, despite its diminutive scale, the Kaiapoi fragment itself. If presence can be characterised as a particular attention to the immediacy of life, we propose that heritage considered through the lens of the Kaiapoi fragment makes imaginable a deepening of immediacy towards what Bergson referred to as “attachment to life” (Lapoujade, 2018: 59-63).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Frigård, Johanna. "Elämän voima luonnon kuvissa." Tahiti 9, no. 2 (December 10, 2019). http://dx.doi.org/10.23995/tht.88070.

Full text
Abstract:
Artikkelissa ”Elämän voima luonnon kuvissa. Björn Soldanin valokuvia Henri Bergsonin ajatusten kautta tarkasteltuina” tarkastelen otteita elo- ja valokuvaaja Björn Soldanin (1902–1953) elämästä ja valokuvatuotannosta. Etsin hänen aiemmin uusasiallisuuden ja modernismin selkeyden tavoittelun kautta tulkituista kuvistaan pyrkimystä välittää kohteiden sisäistä elämänvoimaa ja rytmiä. Tässä käytän apunani filosofi Henri Bergsonin (1859–1941) ajatuksia elämän todellisuudesta ajan kulumisena, liikkeenä ja muutoksena. Molemmille luonnon tarkkailu oli avain todellisuuden ymmärrykseen. Hyödynnän myös Bergsonin käsitystä muistista, ja laajennan Soldanin kuvien tulkintaa asettamalla ne hänen luontoyhteyttä muovanneiden elämänvaiheidensa yhteyteen.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography