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SANTOS, PAULO DEIMISON BRITO DOS. "RISO E FUNÇÃO SOCIAL NA FILOSOFIA DE BERGSON." Revista Ideação 1, no. 37 (June 20, 2018): 144. http://dx.doi.org/10.13102/ideac.v1i37.3523.

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Abstract:
Esse artigo tem como objeto o significado do riso e sua função social propostos pelo filósofo francês Henri-Louis Bergson (1859 - 1941) em sua obra O riso: ensaio sobre a significação da comicidade (1899). Nossa investigação visa especificamente às noções de riso e comicidade no pensamento do filósofo. O riso, para Bergson, possui uma função social. Essa função diz respeito a uma tentativa de correção da insociabilidade, da rigidez e do automatismo que se apresentam no homem, características tais que, aos olhos da sociedade, poderiam ameaçar a convivência pacífica entre os indivíduos e, portanto, a ordem social.
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Abad-Zapatero, Celerino. "Notes of a protein crystallographer: the legacy of J.-B. J. Fourier – crystallography, time and beyond." Acta Crystallographica Section D Structural Biology 77, no. 5 (April 26, 2021): 703–11. http://dx.doi.org/10.1107/s205979832100293x.

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Abstract:
The importance of the Fourier transform as a fundamental tool for crystallography is well known in the field. However, the complete legacy of Jean-Baptiste Joseph Fourier (1768–1830) as a pioneer Egyptologist and premier mathematician and physicist of his time, and the implications of his work in other scientific fields, is less well known. Significantly, his theoretical and experimental work on phenomena related to the transmission of heat founded the mathematical study of irreversible phenomena and introduced the flow of time in physico-chemical processes and geology, with its implications for biological evolution. Fourier's insights are discussed in contrast to the prevalent notion of reversible dynamic time in the early 20th century, which was dominated by Albert Einstein's (1875–1953) theory of general relativity versus the philosophical notion of durée proposed by the French philosopher Henri-Louis Bergson (1859–1941). The current status of the mathematical description of irreversible processes by Ilya Romanovich Prigogine (1917–2003) is briefly discussed as part of the enduring legacy of the pioneering work of J.-B. J. Fourier, first established nearly two centuries ago, in numerous scientific endeavors.
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De Libera, Alain. "La philosophie au tournant des années 1940 : Étienne Gilson." Revue de Synthèse 141, no. 3-4 (March 16, 2021): 239–301. http://dx.doi.org/10.1163/19552343-14000035.

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Abstract:
Résumé L’article est consacré à l’histoire des chaires de philosophie du Collège entre 1921 et 1951, considérée à partir du double échec subi en 1941 par le médiéviste Etienne Gilson, au moment de repourvoir la chaire de « Philosophie » définie pour Édouard Le Roy en 1921 après le départ de Henri Bergson. Sur la base d’un arbre généalogique de la philosophie au Collège de France depuis 1542, l’article restitue les enjeux des deux phases du duel entre Gilson et son principal opposant Mario Roques : a) le maintien de l’intitulé de Édouard Le Roy contre la proposition gilsonienne : Histoire des idées philosophiques dans la France moderne, b) l’élection du spiritualiste Louis Lavelle contre le philosophe psychologue Maurice Pradines, à la chaire de philosophie. L’article analyse les différents biais (statut de la philosophie à l’université, dans les lycées et collèges, laïcité, statut de la métaphysique, situation politique), affectant l’affrontement entre philosophie et histoire de la philosophie, lieu commun rhétorique des débats idéologiques depuis 1874.
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Moravec, Matyáš. "Perpetual Present: Henri Bergson and Atemporal Duration." European Journal for Philosophy of Religion 11, no. 3 (September 19, 2019): 197. http://dx.doi.org/10.24204/ejpr.v0i0.2629.

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Abstract:
The aim of this paper is to demonstrate that adjusting Stump and Kretzmann’s “atemporal duration” with la durée, a key concept in the philosophy of Henri Bergson (1859–1941), can respond to the most significant objections aimed at Stump and Kretzmann’s re-interpretation of Boethian eternity. This paper deals with three of these objections: the incoherence of the notion of “atemporal duration,” the impossibility of this duration being time-like, and the problems involved in conceiving it as being related to temporal duration by a relation of analogy. I conclude that “atemporal duration” (which has unfortunately come to be regarded with suspicion by most analytic philosophers of religion) — when combined with Bergson’s durée to become an “atemporal durée” — is a coherent understanding of divine eternity.
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Cordero, Matías Escalera. "" ...Y el ojo que los mira”: los poemas del Duero." Verba Hispanica 3, no. 1 (December 31, 1993): 37–45. http://dx.doi.org/10.4312/vh.3.1.37-45.

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Abstract:
Con regular insistencia, al tiempo que se constata la tardía incorporación del poeta sevillano al "noventayochismo" se ha dado por supuesta la relación de una parte de Ia obra machadiana con las tesis irracionalistas del filósofo francés Henri Bergson (1859-1941). Fue el profesor Niegel Glendinning, hace ya treinta años, en su The Philosophy of Bergson in the Poetry of A. Machado quien con más sistemática agudeza analizó y estableció los límites formales y literarios de tal relación.
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Nunes, Benilson Souza. "A CONSCIÊNCIA NA FILOSOFIA DA MENTE DE HENRI BERGSON." Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 12, no. 33 (December 30, 2020): 84–108. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2020.v12n33.p84-108.

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Abstract:
A filosofia da mente contemporânea, bem como as neurociências, desenvolveu nos últimos 70 anos avanços inéditos na investigação da mente. Muito antes desse cenário, contudo, o filósofo francês Henri Bergson (1859 - 1941) apresentou abordagens ontológicas e metodológicas de investigação que compartilham semelhanças importantes com o debate contemporâneo. Em seu artigo intitulado A Alma e o Corpo de 1916, Bergson anunciava problemáticas acerca da superveniência mente-cérebro e esboçava intuições úteis para a compreensão da natureza da consciência. A despeito de sua complicada proposta cosmológica assentada na concepção metafísica de duração, é possível conjecturar, com ressalvas, possíveis perspectivas do autor dentro do atual debate da filosofia da mente quanto ao estatuto da consciência. Assim sendo, teremos, como objetivo geral, a tarefa de visitar algumas obras de Bergson a fim de tentar situá-lo dentro das discussões contemporâneas acerca da consciência, bem como tentaremos, mais especificamente, mostrar algumas das intuições importantes que Bergson oferece para o atual debate com a sua metafísica da duração.
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Malufe, Annita Costa. "TEORIAS DA SENSAÇÃO EM PESSOA E BERGSON." Revista Desassossego, no. 15 (August 16, 2016): 140–53. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v8i15p140-153.

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Abstract:
O artigo explora aspectos do Sensacionismo, movimento da vanguarda portuguesa – iniciado na Revista Orpheu por Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro –, tendo como foco explorar proximidades entre o conceito pessoano de sensação e aquele formulado pela filosofia de Henri Bergson (1859-1941). Explicitando as possíveis relações do pensamento do filósofo francês com aquele de Pessoa, teorizado e experimentado pelo poeta em sua obra tanto poética quanto crítica, tem-se como objetivo destacar a atualidade e a pertinência do conceito de sensação de Pessoa para as reflexões filosóficas e poéticas da atualidade.
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Ansell-Pearson, Keith. "Beyond Obligation? Jean-Marie Guyau on Life and Ethics." Royal Institute of Philosophy Supplement 77 (September 16, 2015): 207–25. http://dx.doi.org/10.1017/s1358246115000260.

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Abstract:
There is a tradition of modern French philosophy that contains valuable resources for thinking about the nature and limits of obligation and how a higher calling of life beyond obligation might be conceived. This is a tradition of an ethics of generosity whose best exemplar is perhaps Henri Bergson (1859–1941) and that extends in our own time to the writing of Gilles Deleuze (1925–95).
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Souza, Franciele Vaz de. "Aspects of the freudian psychophysical and your relation with durée of Henri Bergson." Primeiros Escritos, no. 8 (August 15, 2017): 95. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5920.primeirosestudos.2017.136799.

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Abstract:
O presente trabalho se propõe a analisar as problemáticas apontadas por Henri Bergson (1859-1941), em Ensaio Sobre os Dados Imediatos da Consciência – problematizações essas que procuram levantar críticas concernentes a espacialização da mente e do tempo, e, com isso, ele propõe que sejam claros os dualismos, de modo a conhecermos a natureza de cada coisa (ou, cada polo deste dual), para que não se caia numa mescla confusa, como, por exemplo, o tempo cronológico, e redução dos sentimentos profundos a mero estímulo molecular. Bergson, assim, acautela-se diante da metafísica, bem como à ciência, aos moldes positivistas. Dentre as crí- ticas feitas por Bergson no que tange à psicofísica, o trabalho se propõe, além de apresentar algumas ideias do Ensaio, vinculá-las ao começo da carreira de Sigmund Freud (1856-1939), com o Projeto para Uma Psicologia Científica, de modo a mostrar o teor psicofísico da mesma, a que Bergson está se contrapondo
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Teixeira, Rafael Henrique. "CLAUDE BERNARD, BERGSON E O CONHECIMENTO DA VIDA COMO PROBLEMA." Kriterion: Revista de Filosofia 61, no. 146 (August 2020): 501–22. http://dx.doi.org/10.1590/0100-512x2020n14611rht.

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Abstract:
RESUMO O objetivo deste artigo é apresentar, tomando por referência a filosofia de Henri Bergson (1859-1941) e a fisiologia experimental de Claude Bernard (1813-1878), dois esforços análogos, ainda que sem relação direta em suas origens, em face de imperativos que se colocam ao sujeito do conhecimento que se ocupa da vida. Tentaremos mostrar, autorizados pelo próprio Bergson, no interior de determinada prática científica representada pela fisiologia experimental de Claude Bernard, uma atitude diante dos fatos orgânicos que não é o monopólio de uma filosofia que se ocupa da verificação das condições e dos limites do conhecimento da vida, problemática que, na filosofia francesa do século XX, encontra em L’Évolution créatrice (1907) uma expressão incontornável.
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Vargas, Herom, and Regina Rossetti. "Os conceitos de tempo, duração e ritmo de Bergson na música popular brasileira: uma análise da canção Oração ao Tempo, de Caetano Veloso." Revista Música Hodie 17, no. 2 (May 22, 2018): 150. http://dx.doi.org/10.5216/mh.v17i2.47952.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é discutir os conceitos sobre tempo, duração e ritmo do filósofo francês Henri Bergson (1859-1941) e aplica-los aos estudos sobre a música popular brasileira. A canção popular será tratada aqui enquanto objeto complexo composto pelas relações entre música, letra e performance. Para este propósito, desenvolvemos os conceitos sobre tempo, duração e ritmo do filósofo e analisamos, a partir dessas referências, a canção Oração ao tempo, do compositor brasileiro Caetano Veloso, segunda faixa do álbum Cinema Transcendental (Philips/PolyGram), lançado em 1979.
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Monteiro, Geovana Da Paz. "A MORAL DO RISO EM BERGSON." Revista Ideação 1, no. 41 (July 16, 2020): 280. http://dx.doi.org/10.13102/ideac.v1i41.5050.

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Abstract:
O artigo aborda elementos para a compreensão de uma moral social no pensamento do filósofo francês Henri Bergson (1859-1941), a partir da obra de 1900, O riso, em diálogo com algumas idéias apresentadas em seu último livro, As duas fontes da moral e da religião. Em auxílio à nossa interpretação, faremos o cotejo com alguns textos de Sigmund Freud referentes à cultura e o comportamento humano em sociedade em fina sintonia com as ideias de Bergson. Embora O riso se pretenda um ensaio acerca da comicidade, o conteúdo da obra extrapola o campo de um mero estudo acerca do cômico nos entregando uma profunda reflexão estética sobre o valor da arte, além de uma crítica implícita à ciência através do confronto com outras teorias clássicas do riso. Todavia, o que nos interessa no momento é o destaque insistente dado por Bergson à função social que o ato de rir comporta. O riso seria uma espécie de ferramenta de ajuste dos comportamentos sociais. Suspeitamos, enfim, que haja naquela obra elementos para se pensar uma sociologia bergsoniana em estado embrionário, cujo desenvolvimento mais robusto só veremos nascer 32 anos mais tarde com a publicação d’As duas fontes.Palavras chave: Riso; Moral; Sociedade; Bergson; Freud.
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Couto, Juliana Oliveira do. "A memória fantasmagórica em "O Homem da areia", de E. T. A. Hoffmann: uma leitura à luz do Bergsonismo de Gilles Deleuze." Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ 17, no. 26 (July 3, 2018): 532–47. http://dx.doi.org/10.12957/palimpsesto.2018.35389.

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Abstract:
A memória pode ser reavivada sob distintos vieses. Ao resgatarmos uma lembrança em forma de imagem, presentificamos esta recordação, gerando uma “imagem-lembrança”, de acordo com o conceito de Henri Bergson (1859-1941), resgatado por Gilles Deleuze (1925-1995) em seu estudo intitulado Bergsonismo (1987). A lembrança presentificada se encontra fortemente presente na rememoração de eventos traumáticos, suscitando uma fixação da imagem aterradora, o que ocorre no conto de E. T. A. Hoffmann (1776-1822) O Homem da Areia (1816), no qual esta lembrança se converte em um fator fantasmagórico. O presente trabalho analisa, desse modo, a forma como o princípio bersgsoniano de “imagem-lembrança”, investigado a partir da publicação deleuziana, se manifesta no texto hoffmanniano, perpassando a problemática da fantasmagoria.
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Pinel, Dimitrio Joviano. "O CUBISMO À LUZ DA FILOSOFIA BERGSONIANA
." Pensar Acadêmico 15, no. 2 (December 19, 2017): 160–66. http://dx.doi.org/10.21576/rpa.2017v15i2.35.

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Abstract:
Período importante e decisivo da história da arte na Europa, principalmente na França. Paris, capital do luxo e do entretenimento – A Belle époque – surge o estilo denominado por Guillaume Apollinaire, em 1911, de Cubismo, trazendo à tona uma nova forma de representação. Esse artigo tem como objetivo analisar a carreira do artista catalão Pablo Picasso (1881-1973) e o francês Georges Braque (1882-1963). Suas trajetórias, o conceito de suas obras e os aspectos particulares com relação ao contato com o marchand e responsável pelo “Mecenato moderno” – Daniel-Henry Kanhweiler (1884-1979). Portanto, para esse fim, analisaremos o conceito do cubismo, com base a estabelecer um paralelo com a filosofia, e com os textos de Henri Bergson (1859-1941). Bem como, sua corrente filosófica, e o conceito de duração.Â
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Raessens, Joost. "Virtually Present, Physically Invisible: Alejandro G. Iñárritu’s Mixed Reality Installation Carne y Arena." Television & New Media 20, no. 6 (July 7, 2019): 634–48. http://dx.doi.org/10.1177/1527476419857696.

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Abstract:
This article proposes a media and philosophical analysis of Carne y Arena (2017), an immersive mixed reality installation by Mexican director Alejandro G. Iñárritu. Drawing from Chouliaraki’s notion of the “distant sufferer,” the article compares the medium specificity of television with the characteristics of mixed reality to question whether the gap between spectator and migrant can be bridged. The article analyzes how Carne y Arena positions its users not as spectators but as visitors or participants, thereby turning the “distant” sufferer into a “close and proximate” sufferer. To better understand how this immediacy effect is realized, the article introduces the concept of “intuition,” as theorized by the French philosopher Henri Bergson (1859–1941). In its closing section, the article discusses the ways in which Iñárritu’s work is part of a political intervention that proposes to challenge the limits of mediation and to promote social justice through feeling, acting, and knowing otherwise.
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Monteiro, Geovana da Paz. "Um absoluto movente: considerações sobre monismo e pluralismo em Bergson." Griot : Revista de Filosofia 18, no. 2 (December 16, 2018): 86–99. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v18i2.867.

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Abstract:
A metafísica tradicional, conforme Henri Bergson (1859-1941), via de regra, imobiliza o real tendo por fundamento uma concepção estática do ser. Na contramão dos rastros deixados pelo kantismo, e opondo-se curiosamente à tradição, Bergson pretende recriar a metafísica como experiência imediata de um absoluto movente, a duração. De partida nos deparamos com um problema: em suas obras, a concepção de uma única duração reveste-se de uma aparente ambiguidade, afinal sua filosofia é conhecida por tratar de temas como multiplicidade, diferenças de natureza, continuidade, movimento, todos apontando para uma noção peculiar da realidade como criação. O suposto “monismo bergsoniano” guardaria, então, uma série de incompreensões e inconsistências, cujos textos do filósofo não teriam resolvido a contento e a literatura complementar, por sua vez, parece tratar o assunto insuficientemente. Assim, investigar a questão monismo/pluralismo no pensamento bergsoniano é algo central para a compreensão da proposta de uma nova metafísica. A partir da exegese de passagens da obra de 1907, A evolução criadora, discutiremos a compreensão da duração como totalidade, indagando até que ponto esta ideia remeteria ou não a uma visão monista do real. Afinal, uma leitura de Duração e simultaneidade (1922) deixou evidente para nós a defesa de uma duração absoluta, e, como vimos em Matéria e memória (1897), para Bergson, até mesmo a matéria dura. Mas até aí não se constata a tese monista, visto que a duração comporta vários fluxos e o próprio ensaio de 1922 se encarrega de esclarecer essa multiplicidade.
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CRUZ, HILTON LEAL DA. "VOLUNTARISMO FRANCÊS, IDEALISMO E PRAGMATISMO: UMA CONTRAPOSIÇÃO ENTRE AS NARRATIVAS DE RICHARD RORTY E SUSAN STEBBING." Revista Ideação 1, no. 37 (June 20, 2018): 216. http://dx.doi.org/10.13102/ideac.v1i37.3529.

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Abstract:
O Presente artigo pretende comparar alguns aspectos da narrativa que a filósofa Susan Stebbing (1885-1943) desenvolve em seu livro Pragmatism And French Voluntarism (1914) com algumas descrições do idealismo alemão desenvolvidas pelo filósofo americano Richard Rorty (1931-2007). Um dos motivos para realizar esse trabalho, sobretudo experimental, de comparar as leituras de dois filósofos sobre tradições filosóficas diferentes, são as evidentes semelhanças que o idealismo alemão apresenta com o voluntarismo francês e as afinidades – bem como divergências - que essas duas tradições possuem com o pragmatismo americano. Longe de pretender neutralidade, minha leitura consistirá em uma aplicação do historicismo rortyano às posições da Profª Stebbing. Desse modo, espero oferecer uma chave de leitura alternativa para a compreensão do voluntarismo francês e da proposta dos representantes dessa tradição, inclusive do mais conhecido expoente desta, o filósofo Henri Bergson (1859-1941), em sua relação com a Modernidade. Ao final, o texto também defende que o voluntarismo francês, no que ele tem de aproveitável para nós, filósofos secularistas e antiessencialistas -, pode ser descrito como uma forma de pragmatismo.
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Porta Salvia, Carme. "Fenomenología y memoria involuntaria en la experimentación pictórica." ANIAV - Revista de Investigación en Artes Visuales, no. 8 (March 31, 2021): 117. http://dx.doi.org/10.4995/aniav.2021.14706.

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Abstract:
<p>Este artículo reflexiona sobre el proceso que tiene lugar en nuestra memoria para la construcción de un recuerdo, proceso de interiorización que deviene el punto de partida para la creación de una obra pictórica. Para ello nos serviremos de los conceptos: memoria Involuntaria y experiencia fenomenológica, como componentes que devienen esenciales para explicar el nacimiento de una imagen o si más no, nos sitúan frente a una actitud que en el obrar artístico puede sorprendernos de forma sin igual. Esta investigación se basa en la propia experiencia que como practicante de la pintura, me ha conducido a reconsiderar la memoria como fuente de creación y también como origen de lo que llamamos imaginación. Me referiré en este estudio al pensamiento de Edmund Husserl (1859-1938) y Marcel Proust (1871-1922) para profundizar en los conceptos que son capitales en esta pesquisa, así como también y de forma entrecruzada, citaremos a Henri Bergson (1859-1941) y a la filósofa Marina Garcés (1973-), a quien agradezco la entrada que con sus escritos me ha proporcionado hacia el campo filosófico, en especial a los citados pensadores a través de la publicación de su libro, “Filosofía Inacabada” (2018). Para la construcción de este discurso haré mención de dos proyectos pictóricos personales realizados en los últimos años: “A-cercamientos” (2017-18) y “Gestaciones” (2018-2019). Ambos fueron presentados en los espacios expositivos del Puerto de Tarragona la temporada (2019-20).</p>
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ORT, THOMAS. "ART AND LIFE IN AVANT-GARDE PRAGUE, 1920–1924." Modern Intellectual History 7, no. 1 (February 26, 2010): 63–92. http://dx.doi.org/10.1017/s1479244309990278.

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Abstract:
This essay outlines the unique interpretation of the avant-garde formulated in the early 1920s by the Czech novelist, playwright, and cultural critic Karel Čapek (1890–1938). Whereas inTheory of the Avant-Garde(1974) Peter Bürger argued that the central problem of the avant-garde was its failure to effect a genuine reconciliation of art and life, Čapek, in contrast, worried about the prospect of success. Closely observing the practices of the Czech avant-garde group Devětsil, Čapek interpreted its attempt to fuse art and life in terms derived largely from the French vitalist philosopher Henri Bergson (1859–1941) as an effort to free life from all constraints and bonds. Drawing on the work of Georg Simmel (1858–1918), he argued that the goal of living life “in itself,” without any constraints, was impossible. All life, he said, must necessarily be embodied in form and so less than completely free. Life conceived as a state of pure freedom, unbounded by any material or physical limits, amounted to the devaluation of individual life. The problem with the project of the avant-garde was that it was unethical.
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"Henri Bergson 1859-1941." Culture and Organization 9, no. 1 (March 2003): 1. http://dx.doi.org/10.1080/14759550302800.

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"Henri Bergson (1859-1941) Lettres à Joseph Segond (1872-1954)." Revue philosophique de la France et de l'étranger 140, no. 4 (2015): 543. http://dx.doi.org/10.3917/rphi.154.0543.

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Camolezi, Marcos. "Acerca da noção de esforço e do conceito de causalidade em Henri Bergson." DoisPontos 14, no. 2 (December 30, 2017). http://dx.doi.org/10.5380/dp.v14i2.52883.

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Abstract:
Este artigo pretende pontuar a relevância da noção de esforço e do conceito de causalidade na obra de Henri Bergson (1859-1941). A partir de uma compreensão cronológica dos principais escritos do filósofo sobre esses problemas, discutimos como o conceito de causalidade, associado à psicologia positiva de Henri Bergson até 1902, deixa de ser investido do sentido que o autor usualmente lhe concedia, e cede lugar ao conceito de criação a partir de 1903, de modo a inaugurar uma metafísica positiva.
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Whitfield, Stephen J. "Whatever Happened to Henri Bergson?" Modern Judaism - A Journal of Jewish Ideas and Experience, September 2, 2021. http://dx.doi.org/10.1093/mj/kjab009.

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Abstract:
Abstract In the early decades of the twentieth century, Henri Bergson (1859–1941) ranked among the world’s most eminent philosophers. His distinction between clock-time and time as subjectively experienced, as well as his invocation of the élan vital as driving humanity to higher planes of creativity and freedom, enabled him to enjoy unparalleled influence among French students as well as international writers. Bergson personified philosophy. He also seemed to justify the gamble of emancipation that France had taken barely a century earlier, in granting talented Jews the opportunity to flourish. In 1927 Bergson was awarded the Nobel Prize in Literature. Yet very soon thereafter, the prominence that he had enjoyed quite precipitously declined, and he drifted into obscurity from which his writings have yet to recover. How can such an eclipse be explained? Part of the reason was an inevitable shift in philosophic fashion. By the 1920s, belles-lettres aimed at an educated public yielded to linguistic analysis in the Anglo-American world and to phenomenology on the continent. Part of the reason was the shock of the First World War. Its carnage led to disillusionment and to pessimism, which made Bergson’s paeans to the intuitive powers of humanity seem tone-deaf. Another part of the reason was an illness that left him virtually speechless—and thus unresponsive—for the last fifteen years of his life, which was cut short by the German invasion and occupation. Registering as a Jew in the dead of winter, Bergson died—a victim of Nazism—of pneumonia.
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Longo, Angela. "Il Rapporto tra Anima e Corpo nel Vivente." Journal of Ancient Philosophy, March 3, 2019, 42–53. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-9471.v1isupplementp42-53.

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Abstract:
In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content: "Queste pagine trattano del vivente nel penultimo trattato plotiniano, il 53 (= Enn. I 1) dal titolo Che cos’è il vivente e che cos’è l’essere umano?. Si esaminerà in particolare la sezione di esso (cap. 3) che riguarda la separabilità dell’anima dal corpo nel vivente umano. Ivi il rapporto che si instaura tra i due componenti è descritto come un rapporto strumentale, nel senso che l’anima si serve del corpo come un artigiano si serve dei suoi strumenti. L’analisi del testo plotiniano permette di fare un parallelo con il filosofo contemporaneo Henri Bergson (1859-1941), nella misura in cui quest’ultimo, fine conoscitore del filosofo greco, parla del corpo come di uno strumento. A riguardo si approfondirà in particolare il concetto bergsoniano del rapporto tra mistica e tecnica nelle Conferenze di Madrid (1916) e nell’opera Le due fonti della morale e della religione (1932). Lo stimolo in tal senso è venuto da un libro di C. Zanfi (Bergson, la tecnica, la guerra. Una rilettura delle Due fonti, Bologna, Bononia University Press 2009) in cui si esamina la filosofia bergsoniana relativamente sia al corpo inteso come uno strumento sia al modo in cui la mistica dovrebbe guidare la tecnica, perché l’umanità non ne sia sopraffatta."
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Douglas, Andrew, and Nicola Short. "Heritage & persistence: The case of the Kaiapoi fragment." Interstices: Journal of Architecture and Related Arts, December 20, 2019. http://dx.doi.org/10.24135/ijara.v0i0.556.

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Abstract:
This paper considers a small surviving portion of the Kaiapoi Woollens building, a warehouse and offices constructed in the central business district of Auckland, New Zealand in 1913. Demolished in 1964, a small surviving portion, now known as the Kaiapoi fragment, was left fused to its westward neighbour, the Griffiths Holdings building. When the latter, deemed to hold “little specific cultural heritage significance” (Reverb, 2016:14), was itself demolished in 2016 to make way for a new underground train station, its extraneous hanger-on to the east was left in place, raising less easily settled issues of heritage worth. Despite the minor significance of this fragment, its tenuous persistence opens broader questions about the constitution of the present and the future by cultural heritage, but also, we argue, the precarity of the contemporary present tout court, a state Hans Ulrich Gumbrecht (2004 and 2014) sees as heralding an emerging, yet still undefined, post-historicist chronotope, a space-time fusing that is characterised by a present inordinately broadened “by memories and objects form the past” (2014: 54-55). In this, Gumbrecht builds on the notion of the chronotope developed by Mikhail Bakhtin (1895–1975) in his account of particular fusions of space and time evident across the history of the novel. To better grasp the potential of Gumbrecht’s claims, we return to Bakhtin’s deployment of the chronotope and what underwrites it—dialogical exchange. Moreover, focus on a particular aspect of dialogue developed by Henri Bergson (1859–1941) assists us in rethinking the idea of space-time fusion via what Bergson (1991) himself recognised as a foundational agent capable of dissolving all spatio-temporal amalgamation—duration. Given the importance of dialogics and chronotopes in contemporary views on heritage and anthropology, we ask how Bergson’s broader emphasis on duration, and with it a “‘primacy of memory’ over a ’primacy of perception’” (Lawlor, 2003: ix), might assist us in expanding Gumbrecht’s notion of presence in heritage contexts. Following Leonard Lawlor’s recognition of a “non-phenomenological concept of presence” in Bergson (x), we attempt a provisional anatomy of presence, one prompted by, despite its diminutive scale, the Kaiapoi fragment itself. If presence can be characterised as a particular attention to the immediacy of life, we propose that heritage considered through the lens of the Kaiapoi fragment makes imaginable a deepening of immediacy towards what Bergson referred to as “attachment to life” (Lapoujade, 2018: 59-63).
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