Academic literature on the topic 'Bifosfonatos'

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Journal articles on the topic "Bifosfonatos"

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Sampaio, Felipe Cavalcanti, Heloísa Helena Pinho Veloso, and Danielle Do Nascimento Barbosa. "Mecanismos de ação dos bifosfonatos e sua influência no prognóstico do tratamento endodôntico." Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre 51, no. 1 (May 17, 2010): 31–38. http://dx.doi.org/10.22456/2177-0018.18536.

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Abstract:
Os bifosfonatos são medicamentos amplamente utilizados no tratamento de doenças relacionadas à perda de mineral ósseo devido ao aumento da reabsorção óssea, sendo as drogas de primeira escolha no tratamento para osteoporose e demais doenças ósseas crônicas, como doença de Paget ou metástases ósseas osteolíticas. Estes medicamentos atuam, direta ou indiretamente, sobre os osteoclastos e osteoblastos, o que resulta na diminuição da remodelação óssea, além de apresentarem efeitos inibitórios sobre mediadores da inflamação inflamatório, podendo influenciar o processo de reparo de lesões ósseas. Dentro desse contexto, propôs-se a apresentar, por meio de uma revista da literatura, os mecanismos de ação dos bifosfonatos e sua influência no prognóstico do tratamento endodôntico, principalmente no que concerne ao reparo de periodontites apicais. Concluiu-se que os bifosfonatos demonstram, a partir de seus mecanismos de ação, potencial para influenciar no processo de reparo de periodontites apicais, e que mais estudos são necessários a fim de estabelecer uma relação causa-efeito entre o uso de bifosfonatos e o processo de reparo de lesões ósseas.
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Pereira Duarte, Matias, and Jonathan Maximiliano Werbner. "Rescate de pseudoartrosis asociada a falla de osteosíntesis en fractura femoral por bifosfonatos. Reporte de un caso y revisión de la literatura." Revista de la Asociación Argentina de Ortopedia y Traumatología (Suplemento) 82 (August 17, 2017): 8. http://dx.doi.org/10.15417/2525-1015.2017.82.712.

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Abstract:
<p>Introducción: Las fracturas asociadas al consumo crónico de bifosfonatos son entidades descriptas recientemente en la literatura médica que presentan altas tasas de pseudoartrosis. Presentamos aquí un caso de rescate de pseudoartrosis de fractura femoral subtrocantérica atípica por bifosfonatos asociada a falla de material de osteosíntesis, tratada finalmente con clavo endomedular cervicodiafisario e injerto estructural de peroné.</p><p>Presentación del caso: Mujer de 73 años con antecedente de osteoporosis y 6 años de tratamiento con bifosfonatos, sufre una fractura atípica femoral subtrocantérica. Tratada inicialmente en otro centro con placa con tornillo deslizante de cadera. Al cumplirse un año postoperatorio, presenta una falla del material de osteosíntesis asociada a pseudoartrosis del foco de fractura. Presentamos aquí su rescate mediante un clavo cervicodiafisario e injerto óseo autólogo de peroné.</p><p>Conclusión: El tratamiento con clavo cervicodiafisario más injerto autólogo podría considerarse una técnica efectiva para el tratamiento de la pseudoartrosis en fracturas femorales asociadas a bifosfonatos y déficit de stock óseo.</p>
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Dorigan, Maria Caroline, Juliano Bernardes Matias, Valdinéia Maria Tognetti, and Silvia Cristina Mazeti Torres. "A osteonecrose dos maxilares induzida por bifosfonatos: uma revisão de literatura." Research, Society and Development 10, no. 16 (December 7, 2021): e92101623466. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23466.

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Abstract:
Os bifosfonatos atuam no processo de remodelação óssea, impedindo a reabsorção patológica ocasionada por determinadas doenças como a osteoporose, osteogênese imperfeita, doença de Paget e neoplasias com metástases ósseas. O bifosfonato incorpora na matriz óssea devido a sua alta afinidade com os ossos, caracterizando seu efeito cumulativo e proporcionando o risco de desenvolvimento da osteonecrose dos maxilares induzida por bifosfonatos, que discorre de uma complicação decorrente do uso desses fármacos onde existe a exposição óssea necrótica patológica de ossos maxilares podendo ser de surgimento espontâneo ou induzida por intervenções odontológicas. O objetivo deste estudo visa a compreensão da osteonecrose e sua etiologia afim de identificar fatores de risco locais ou sistêmicos, métodos de prevenção, evidenciar meios de diagnóstico através de sinais e sintomas clínicos e exames complementares além da realização do seu estadiamento em caso de ocorrência e os respectivos tratamentos existentes. Para a construção da revisão de literatura alguns passos foram determinantes como a elaboração de questões norteadoras e hipóteses, pesquisa bibliográfica para coleta de dados seguindo critérios de inclusão e exclusão através de análise minuciosa e interpretação de resultados. Com o envelhecimento populacional o número de pessoas usando medicações antirreabsortivas aumentou significativamente e com isso, o risco de desenvolvimento de complicações como a abordada também cresceu. Conclui-se que é de extrema importância o papel do cirurgião-dentista em uma equipe multidisciplinar para tratamento destes indivíduos que fazem uso deste tipo de fármaco afim de evitar e diminuir a ocorrência da osteonecrose garantindo assistência, saúde e bem-estar ao paciente.
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Mendes Cunha, Cassio, Elzebio Marques Bandeira, and Maria Claudia Maia Juares. "As fraturas associadas aos bifosfonatos demoram mais para cicatrizar?" Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 2, no. 11 (October 29, 2020): 12–23. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2020v2n11p12-23.

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Abstract:
Introdução: Os bisfosfonatos evoluíram como a base para o tratamento da osteoporose, reduzindo a incidência de fraturas. Recentemente, várias publicações descreveram a ocorrência de fraturas de fêmur atípicas de baixa energia associadas ao uso de bifosfonatos. O objetivo deste estudo foi avaliar o tempo médio de cicatrização de fraturas atípicas de fêmur associadas ao tratamento com bifosfonatos em comparação com um grupo controle. Materiais e métodos: Avaliamos retrospectivamente 34 mulheres (idade média de 74 anos) com fraturas atípicas; 16 deles haviam recebido bisfosfonatos por pelo menos cinco anos. Foram tratados entre 2006 e 2017 e estabilizados com haste cefalomedular. Este grupo foi comparado a um grupo controle com características semelhantes. Resultados: Vinte e dois tiveram fraturas subtrocantéricas e 12 tiveram fraturas diafisárias. 14% daqueles que tomaram bifosfonatos e foram submetidos à cirurgia necessitaram de uma revisão em comparação com 5,5% do grupo de controle. O tempo médio de consolidação foi maior nos tratados com bifosfonatos (8,5 vs. 6 meses), com diferença estatisticamente significativa (p <0,001). Conclusões:O benefício do tratamento com bisfosfonatos na prevenção de fraturas é maior do que o risco de fraturas atípicas; entretanto, é importante avaliar a relação risco-benefício de cada paciente no início e durante o tratamento, lembrando que, apesar disso, o tempo de cicatrização é maior.
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Freitas de Souza Junior, Erasmo, Janielma Azevedo Silva, Maria Do Socorro Soares, and Hécio Henrique Araújo de Morais. "NECROSE MANDIBULAR ASSOCIADA AO USO DE BIFOSFONATO: RELATO DE CASO." Revista Ciência Plural 6, no. 2 (June 11, 2020): 205–19. http://dx.doi.org/10.21680/2446-7286.2020v6n2id19671.

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Abstract:
Introdução: Os bifosfonatos são medicamentos que objetivam reduzir a reabsorção óssea por provocarem a apoptose de osteoclastos. Por essa razão, são frequentemente empregados em pacientes com osteoporose e no tratamento do câncer. Contudo, apesar dos benefícios associados ao tratamento com bifosfonatos, esses medicamentos vêm sendo relacionados a osteonecrose maxilo-mandibular, materializando-se como um preocupante quadro de interesse à saúde pública. Objetivo: Apresentar um caso clínico de osteonecrose mandibular associada ao uso de bifosfanato, após extração de um elemento dentário, bem como contribuir com as discussões sobre as possibilidades terapêuticas desta enfermidade. Descrição do caso: Paciente do sexo masculino, 59 anos, encaminhado ao serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial dois meses após a extração do elemento dentário 45. O diagnóstico foi de Osteonecrose Maxilomandibular Relacionada a Bifosfonatos (OMRB), optando-se, inicialmente, pela remoção dos traumas existentes, como também o cuidado com a área exposta. Posteriormente, optou-se pela remoção do segmento ósseo necrótico. Conclusões: A complexa fisiopatologia da OMRB, exige dos cirurgiões dentistas a tomada de medidas em tempo oportuno e que cause o mínimo transtorno à vida dos pacientes. Assim, deve-se avaliar o estado da lesão, havendo indicação de terapia conservadora para os achados precoces. O desbridamento cirúrgico é aconselhado para o tratamento da doença avançada e não responsiva. Palavras-Chave: Bifosfonatos; Osteonecrose; Mandíbula.
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Gatis, Michelly Cauás de Queiroz, Aldson dos Santos Silva, Maria Luiza Alcoforado Ribeiro, Davi Barbirato, Elizabeth Carneiro de Arruda Ponzi, José Brasiliense Holanda Cavalcanti Filho, Carlos Augusto Pereira do Lago, and Belmiro Cavalcanti do Egito Vasconcelos. "Bifosfonatos e as repercussões nos maxilares: Uma revisão narrativa." Research, Society and Development 10, no. 9 (July 26, 2021): e28410917923. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17923.

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Abstract:
Os Bifosfonatos são fármacos que atuam diminuindo e inibindo a atividade osteoclástica, e induzindo a apoptose celular. Bloqueiam a diferenciação dos osteoclastos e estimulam os osteoblastos, acarretando a diminuição da reabsorção óssea. Podendo contribuir para exposição de osso necrótico na região bucomaxilofacial. Desta forma, a presente revisão narrativa propõe uma breve discussão, acerca do desenvolvimento da osteonecrose dos ossos maxilares decorrentes da terapia com bifosfonatos. Tendo como temática o desenvolvimento da osteonecrose nos maxilares decorrentes do uso dos bifosfonatos, buscou-se através dos MeSH terms e DeCS/MeSH terms, entre 2006 e 2021, artigos no idioma inglês e português indexados na base de dados do MEDLINE/PubMed, Web of Science, LILACS/bvs bem como, através de uma busca manual. Após a análise dos artigos selecionados observou-se que a possibilidade do desenvolvimento da osteonecrose nos ossos maxilares é multifatorial, sendo desta forma imperativo uma abordagem, a estes sítios, de cunho preventivo e com uma terapêutica minimamente invasiva.
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Vanoli, Fernando, Luciano Gentile, Alejandra Beatriz Juarez, Marcos Sahid Eluani, Ignacio Pioli, and Bartolomé Luis Allende. "¿Tardan más en consolidar las fracturas asociadas a bifosfonatos? [Is the time for consolidation of fractures associated with bisphosphonates higher?]." Revista de la Asociación Argentina de Ortopedia y Traumatología 84, no. 4 (November 12, 2019): 320–27. http://dx.doi.org/10.15417/issn.1852-7434.2019.84.4.917.

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Abstract:
Introducción: Los bifosfonatos evolucionaron como el pilar para el tratamiento de la osteoporosis, reduciendo la incidencia de fracturas. Recientemente, varias publicaciones describieron la aparición de fracturas atípicas de fémur de baja energía asociadas con el uso de bifosfonatos. El objetivo de este estudio fue evaluar el tiempo promedio de consolidación de las fracturas atípicas de fémur asociadas al tratamiento con bifosfonatos comparado con el de un grupo de control. Materiales y Métodos: Se evaluó, en forma retrospectiva, a 34 mujeres (edad promedio 74 años) con fracturas atípicas; 16 de ellas habían recibido bifosfonatos, al menos, por cinco años. Fueron tratadas entre 2006 y 2017, y estabilizadas con un clavo cefalomedular. Este grupo fue comparado con un grupo de control de similares características. Resultados: Veintidós tenían fracturas subtrocantéricas y 12, diafisarias. El 14% de las que tomaron bifosfonatos y fueron operadas requirió una revisión frente al 5,5% del grupo de control. El tiempo promedio de consolidación fue mayor en las tratadas con bifosfonatos (8.5 vs. 6 meses), con una diferencia estadísticamente significativa (p <0,001).Conclusiones: El beneficio del tratamiento con bifosfonatos en la prevención de fracturas es superior al riesgo de fracturas atípicas; sin embargo, es importante evaluar la relación riesgo-beneficio en cada paciente al comienzo y durante el tratamiento, teniendo en cuenta que, pese a esto, el tiempo de curación es más largo. AbstractIntroduction: Bisphosphonates evolved as the mainstay for the treatment of osteoporosis, reducing the incidence of fractures. Recently, several publications described the occurrence of low-energy atypical femur fractures associated with the use of bisphosphonates. The objective of this work was to study the average time of consolidation of the atypical femoral fractures caused by the consumption of bisphosphonates compared with a control group.Materials and Methods: We retrospectively evaluated 34 patients with atypical femoral fractures of which 16 patients had undergone treatment with bisphosphonates for at least 5 years, treated between 2006 and 2017, and stabilized with a cephalomedullary nail, and were compared with a control group of similar characteristics.Results: All the patients were female. The average age was 74 years. 22 presented subtrochanteric fractures while 12 were diaphyseal. 14% of the subjects who took bisphosphonates and received surgical treatment, required a revision versus 5.5% of the control group. The average time of consolidation was higher in those treated with bisphosphonates (8.5 months vs. 6 months), this being statistically significant (p <0.001).Conclusions: The benefit of treatment with bisphosphonates in the prevention of fractures is greater than the risk of atypical fractures. However, it is important to evaluate the risk-benefit in each patient at the beginning and the duration of the treatment, taking into account that despite this, the healing time is longer.
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Sánchez López, Alexis A., Yadira Ruiz Vargas, Deni Avilés Alonso, Roxana Cepeda Uribe, and Gabriela García Morales. "Uso de bifosfonatos asociado a riesgo de osteonecrosis en maxilares." Atención Familiar 27, no. 1 (December 10, 2019): 43. http://dx.doi.org/10.22201/facmed.14058871p.2020.1.72284.

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Abstract:
<p>Los bifosfonatos son fármacos de rutina que se emplean en las unidades de medicina familiar; son utilizados en el manejo de osteoporosis, lesiones osteolíticas asociadas a metástasis óseas, mieloma múltiple, hipercalcemia maligna y enfermedad de Paget. Investigaciones sobre este grupo de medicamentos han asociado la osteonecrosis de maxilares al uso de bifosfonatos; es importante, que el médico familiar tenga presente esta relación para realizar las actividades preventivas necesarias. La coordinación entre medicina familiar y estomatología en el manejo de estos pacientes es esencial.</p>
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Martínez-Rodríguez, N., L. J. Rubio-Alonso, I. Leco-Berrocal, C. Barona-Dorado, and J. M. Martínez-González. "Exodoncia en pacientes geriátricos con bifosfonatos." Avances en Odontoestomatología 31, no. 3 (June 2015): 173–79. http://dx.doi.org/10.4321/s0213-12852015000300007.

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Santos, Carlos, and Cayetano Alegre. "Osteonecrosis maxilar, bifosfonatos y artritis reumatoide." Medicina Clínica 130, no. 1 (January 2008): 37. http://dx.doi.org/10.1157/13114546.

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Dissertations / Theses on the topic "Bifosfonatos"

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Pedrosa, Carlos Miguel Mega Fontes. "Osteonecrose dos Maxilares Associada aos Bifosfonatos." Dissertação, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, 2009. http://hdl.handle.net/10216/52780.

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Pedrosa, Carlos Miguel Mega Fontes. "Osteonecrose dos Maxilares Associada aos Bifosfonatos." Master's thesis, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, 2009. http://hdl.handle.net/10216/52780.

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Malta, Daniela de Araújo Campos. "O papel dos bifosfonatos na terapêutica adjuvante do cancro da mama." Dissertação, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, 2010. http://hdl.handle.net/10216/62255.

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Malta, Daniela de Araújo Campos. "O papel dos bifosfonatos na terapêutica adjuvante do cancro da mama." Master's thesis, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, 2010. http://hdl.handle.net/10216/62255.

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Vazquez, Celhay Susana. "Análise radiográfica periapical de caninos inferiores em mulheres usuárias de bifosfonatos orais." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2015. http://hdl.handle.net/10183/111690.

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Abstract:
Bisfosfonatos são fármacos moduladores do metabolismo ósseo, prescritos em diferentes regimes de dose, potência, duração e via, para um amplo espectro de doenças ósseas. Dentre estas, osteoporose, doença de Paget, mieloma múltiplo e metástases esqueléticas. Nos últimos anos, um número crescente de casos de osteonecrose dos maxilares associadas ao consumo destes medicamentos foi reportado. A busca por alterações morfológicas prévia ao aparecimento da doença pode permitir seu diagnóstico precoce. Objetivos: investigar as alterações na anatomia radiográfica periapical em mulheres usuárias de bisfosfonatos orais. Metodologia: radiografias periapicais de caninos inferiores de 32 pacientes usuárias de bisfosfonatos orais foram comparadas às de 16 pacientes não usuárias. A presença do espaço do ligamento periodontal, a identificabilidade da lâmina dura e a densidade óssea foram avaliadas por examinador cego. Resultados: não houve diferenças na densidade do osso alveolar, tampouco na presença de ligamento periodontal ou na identificabilidade da lâmina dura entre os grupos. Conclusões: o uso de bisfosfonatos orais não se mostrou relacionado a alterações da anatomia radiográfica periapical em mulheres após menopausa, na amostra estudada.
The Biphosphonates are prescribed in different doses, duration and route regimens for a varied specter of bone illnesses (e.g. osteoporosis, Paget`s disease, multiple myeloma, bone metastasis), aiming to modulate the osseous metabolism. In the past 11 years a growing number of cases of osteonecrosis related to biphosphonates therapy were reported. The search for morphologic alterations previous to the symptomatic stages of this disease could improve early diagnosis. Objectives: to evaluate radiographic anatomy in women receiving oral biphosphonates. Patients and methods: standard periapical radiographs from 32 postmenopausal women using oral BS were compared to 16 non-users women for the presence of the space of the periodontal ligament, integrity of lamina dura and periapical bone density, by a blind evaluator. Results: there were no differences for the variables measured. Conclusions: oral BS therapy was not related to radiographic periapical anatomy changes for this sample.
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Salom, Taverner Marta. "Estudio del efecto de los bifosfonatos (zoledronato) sobre la consolidación de las fracturas." Doctoral thesis, Universitat de València, 2011. http://hdl.handle.net/10803/81884.

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Abstract:
INTRODUCCIÓN La osteoporosis es una enfermedad sistémica crónica y progresiva que se caracteriza por una densidad ósea baja y por un deterioro de la micro-arquitectura del tejido óseo, que aumenta la probabilidad de sufrir una fractura ante mínimos traumatismos171. La incidencia de este tipo de fracturas es muy alta y además está en aumento151 debido al envejecimiento de la población. Dentro del tratamiento de la osteoporosis los bifosfonatos son los fármacos más utilizados al ser los que han demostrado mayor efectividad en la prevención de fracturas vertebrales, de cadera y periféricas19,87. Su principal efecto es la inhibición de la reabsorción ósea mediada por osteoclastos179. Dentro del proceso de consolidación de las fracturas, en la última fase o de remodelación, el callo duro se remodela convirtiéndose en un callo maduro gracias, principalmente a la acción de los osteoclastos. HIPÓTESIS DE TRABAJO Si los bifosfonatos actúan sobre los osteoclastos disminuyendo la reabsorción ósea, también alterarán el proceso de la consolidación de las fracturas en la fase de remodelación. . OBJETIVOS Los objetivos de nuestro trabajo son reproducir un modelo experimental de fractura en tibias de ovejas osteoporóticas, estudiar el proceso de consolidación ósea en este modelo mediante estudios de densitometría y biomecánicos y valorar el efecto del zoledronato en la consolidación de estas fracturas comparándolo con un grupo control. MATERIAL Y MÉTODOS El estudio se ha realizado en 13 ovejas maduras ovariectomizadas y alimentadas con una dieta pobre en calcio y vitamina D durante 6 meses y distribuidas en 2 grupos según recibían zoledronato o no. El modelo de fractura se ha conseguido realizando una osteotomía de tibia estabilizada mediante un fijador externo. Las ovejas se han sacrificado a las 8 semanas de la osteotomía y se han realizado estudios de TAC y ensayos biomecánicos no destructivos de flexión a cuatro puntos y ensayos destructivos de torsión, así como densitométricos. RESULTADOS En los estudios de TAC se ha observado que las tibias del grupo ZOL han formado callos más grandes, de forma estadísticamente significativa, incluso cuando analizamos la relación con las tibias no operadas. Además el zoledronato también influyó en los huesos no operados, aumentando su área. En los ensayos mecánicos de flexión a cuatro puntos se han obtenido las gráficas de perfil polar de rigidez de los huesos osteotomizados encontrándose rigideces mayores en los huesos del grupo ZOL con un cambio en el patrón de distribución de los valores de rigidez en los diferentes planos. Al analizar los huesos no operados se han obtenido valores mayores en el grupo ZOL respecto al control sin cambios en la su distribución. En el resto de parámetros mecánicos de flexión no hemos encontrado diferencias estadísticamente significativas entre los dos grupos En los parámetros mecánicos de torsión estudiados en los huesos osteotomizados no se han encontrado diferencias significativas en ninguna de las variables estudiadas ni tampoco en los huesos no operados. En los ensayos densitométricos del callo completo se confirmó que los huesos tratados con zoledronato fueron de mayor volumen que los del grupo control, mientras que la densidad mineral ósea de los callos del grupo ZOL fue menor que los del grupo CON. Al estudiar la distribución de las distintas densidades dentro del callo de fractura no hemos encontrado diferencias estadísticamente significativas. CONCLUSIONES El comportamiento a flexión y torsión de los callos de fractura no difiere significativamente entre los dos grupos. El tratamiento con zoledronato da lugar a callos de mayor volumen y menor densidad media con una distribución dentro del callo equivalente en los dos grupos.
INTRODUCTION Bisphosphonates are the drugs most commonly used in the osteoporosis’ treatment, haven proven being effective in preventing fractures. Inhibition of bone resorption mediated by osteoclasts is their main effect. In fracture healing process the last phase is the remodeling one in which the hard callus remodeling becoming a mature callus thanks mainly to the osteoclasts’ action. WORKING HYPOTHESIS If bisphosphonates act on osteoclasts by decreasing bone resorption, the process of fracture healing in the remodeling phase will be altered. MATERIALS AND METHODS The study was performed in 13 mature sheep ovariectomized and fed with a low in calcium and vitamin D diet for 6 months. We made two groups according to drug administration or not. The fracture model consisted of a tibial osteotomy stabilized by an external fixator. The sheep were sacrificed at 8 weeks after the osteotomy. CT studies, four point bending nondestructive and torsion destructive biomechanical tests and densitometry studies were conducted. RESULTS The Ct studies have shown that in the zoledronate group the callus were statistically significant larger than in control group. No statistically significant differences were found in the mechanical bending parameters neither in the mechanical torsion parameters between the two groups. Densitometric studies confirmed that the bone treated with zoledronate made callus with higher volume while bone mineral density was lower than in the control group. The distribution of the different densities inside the fracture callus was not different in both groups. CONCLUSIONS The bending and torsional behavior of the fracture callus did not differ statistically significant between the two groups. Zolendronate treatment results in greater volume and lower density in the callus with an equivalent density distribution within the callus in the two groups.
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Araujo, Nathália Januario de [UNESP]. "Periodontite experimental em ratos tratados com dose oncológica de zoledronato: análise da progressão da doença e avaliação da resposta periodontal ao tratamento mecânico convencional." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2017. http://hdl.handle.net/11449/150143.

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Abstract:
Submitted by Nathália Januario de Araujo null (naty_janu_@hotmail.com) on 2017-04-05T01:40:31Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Nathália - Versão Final.pdf: 2100909 bytes, checksum: 1b16b920f5f27ae261ec98355194ea1c (MD5)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
O objetivo do presente estudo foi avaliar a progressão da periodontite experimental (PE) e a resposta tecidual periodontal frente à raspagem e alisamento radicular (RAR) durante tratamento com dose oncológica de zoledronato. Foram utilizados 100 ratos (6 meses de idade) distribuídos aleatoriamente em 4 grupos experimentais: SAL (n=30), ZOL (n=30), SAL-RAR (n=20) e ZOL-RAR (n=20). O plano de tratamento medicamentoso teve duração de 8 semanas. Os ratos receberam injeções intraperitoneais de 0,45 ml de solução de cloreto de sódio 0,9% (Grupos SAL e SAL-RAR) ou 0,45 ml da mesma solução acrescida de 100 µg/Kg de zoledronato (ZOL e ZOL-RAR) com um intervalo de três dias entre as aplicações. Decorridas duas semanas de tratamento medicamentoso, foi instalada uma ligadura de algodão ao redor do primeiro molar inferior esquerdo. Nos grupos SAL e ZOL essa ligadura permaneceu até o final do experimento. Nos grupos SAL-RAR e ZOL-RAR após outras duas semanas a ligadura foi removida, e foi efetuada a RAR. A eutanásia foi efetuada nos grupos SAL e ZOL aos 14, 21 e 42 dias pós instalação da ligadura e nos grupos SAL-RAR e ZOL-RAR aos 7 e 28 dias pós tratamento local com RAR. Foi executado o processamento histológico das hemi-mandíbulas e os cortes histológicos foram submetidos à coloração pela hematoxilina-eosina (HE). Na região de furca do primeiro molar inferior foram efetuadas: análise histopatológica dos tecidos peridontais e análise histométrica da porcentagem de osso na região de furca (POF) e da porcentagem de osso necrótico na região de furca (PON). Os resultados foram submetidos a análise estatística. O grupo ZOL apresentou uma resposta inflamatória local mais exacerbada, maior POF e maior PON aos 14d, 21d e 42 pós instalação da ligadura em relação ao grupo SAL. Em ZOL-RAR a resposta inflamatória se mostrou mais exacerbada, não houve alteração da POF, e a PON se mostrou maior ao longo do tempo e em relação ao grupo que não recebeu tratamento periodontal. Conclui-se que o tratamento com dose oncológica de zoledronato reduz a perda óssea alveolar induzida pela PE, todavia, aumenta a quantidade de tecido ósseo alveolar necrótico, exacerba e prolonga a resposta inflamatória local, tanto nos sítios sem tratamento periodontal quanto nos sítios submetidos à RAR, ou seja, a doença periodontal e o tratamento mecânico periodontal convencional são importantes fatores de risco local para a ONM-M.
The present study aims to assess the progression of experimental periodontitis (EP) and the periodontal tissue response to scaling and root planing (SRP) during treatment with oncological dose of zoledronate. A total of 100 rats were used (6 months old) randomically distributed into 4 experimental groups: SAL (n=30), ZOL (n=30), SALSRP (n=20) e ZOL-SRP (n=20). Drug treatment plan lasted for 8 weeks. Intraperitoneal injections of 0,45 ml of sodium chloride solution 0,9% (Groups SAL and SAL-SRP) or 0,45 ml of the same solution adding 100 µg/Kg of zoledronate (ZOL and ZOL-SRP) were given to the rats within intervals of three days between injections. A cotton ligature was installed around the first left lower molar after two weeks of medicative treatment. At SAL and ZOL groups such ligature endured until the end of the experiment. At the groups SAL-SRP and ZOL-SRP ligature was removed two more weeks later and SRP was executed. Euthanasia was done at the groups SAL and ZOL after 14, 21 and 42 days from the ligature installation and at the groups SAL-SRP and ZOL-SRP after 7 and 28 days after local treatment with SRP. Hemimandibula was histological processing and executed and histological sections went under Hematoxylin and eosin staining (HE). At the furcal region of the first lower molar were executed: histopathological analysis of periodontal tissues and histometric analysis of bone percentage at the furcal region (BPF) and necrotic bone percentage at the furcal region (NPF). Results went under statistical analysis. ZOL group presented increased local inflammatory response, higther BPF and higher NPF at days 14, 21 and 42 after ligature installation in relation to SAL group. At ZOL-SRP, inflammatory response was increased, there was no BFP alteration, and NPF was higher throughout time in comparison to the group that had not received periodontal treatment. It can be concluded that treatment with oncological dose of zoledronate decreases alveolar bone loss induced by EP, on the other hand, it increases the amount of alveolar necrotic bone tissue, increases and extends local inflammatory response, either at sites with no periodontal treatment or the ones that went under SRP, in other words, periodontal disease and conventional mechanical periodontal treatment are important local risk factor for medication-related osteonecrosis of the jaw (MRONJ).
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França, Talita Ribeiro Tenório de. "Efeito do Zolendronato em Lesões Periapicais: um estudo experimental em ratos." Universidade Federal de Pernambuco, 2014. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12807.

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Abstract:
Submitted by Etelvina Domingos (etelvina.domingos@ufpe.br) on 2015-04-08T19:47:51Z No. of bitstreams: 2 TESE Talita Ribeiro Tenório de França.pdf: 2159437 bytes, checksum: a09cf062950b6f3702406267ef2fb752 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
Made available in DSpace on 2015-04-08T19:47:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Talita Ribeiro Tenório de França.pdf: 2159437 bytes, checksum: a09cf062950b6f3702406267ef2fb752 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014
Introdução: Os principais fatores de risco locais para o desenvolvimento da osteonecrose associada ao uso bisfosfonatos (OABF) são a extração dentária e a presença de doença periodontal. Lesões periapicais crônicas são comuns na clínica odontológica, mas ainda não está totalmente esclarecido se a presença destas lesões pode ser um fator de risco para o desenvolvimento de OABF. O objetivo deste estudo foi determinar se lesões periapicais são fatores de risco para o desenvolvimento de osteonecrose em animais tratados com zolendronato. Métodos: Foram utilizados 40 ratos Wistar machos. Para induzir lesões periapicais, as polpas dos primeiros molares inferiores foram expostas usando uma broca esférica ½ acoplada a um motor de alta rotação. Em seguida, foram formados 8 grupos com 5 animais em cada um: G1- indução da lesão periapical (LP) e a administração intraperitoneal semanal (AIS) de solução salina (NaCl 0,9 %) durante 4 semanas; G2- indução LP e AIS de zolendronato (0,15 mg/kg/semana) durante 4 semanas; G3- indução da LP e AIS de solução salina por 8 semanas; G4- indução da LP e AIS de zolendronato por 8 semanas; G5- AIS de solução salina durante 4 semanas e posterior indução da LP; G6- AIS de zolendronato durante 4 semanas e posterior indução da LP; G7- AIS de solução salina durante 8 semanas e posterior indução da LP; G8- AIS de zolendronato durante 8 semanas e posterior indução da LP. Para mensurar o tamanho da LP foram realizadas tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC). Também foi realizada uma análise histomorfológica para determinar a intensidade do infiltrado inflamatório e a presença de necrose óssea. As análises estatísticas usadas foram o teste ANOVA e o Kruskal-Wallis. Resultados: Os grupos tratados com zolendronato mostraram tamanho da LP significativamente menor que o grupo tratado com NaCl 0,9% (p < 0,05). As lesões periapicais eram compostas por inflamação crônica variando de leve a moderada, sem diferença entre os grupos. Não foi observada necrose mandibular em todas as amostras analisadas. Conclusão: A presença de LP não representa um fator de risco importante para o desenvolvimento de OABF. Além disso, o tratamento com zolendronato não alterou a população de células de LP.
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Filho, Edson Virgilio Zen. "Análise molecular e microscópica do reparo ósseo de alvéolos dentários após exodontia em um modelo de osteonecrose dos maxilares induzida pelo ácido zoledrônico em ratos Wistar." Universidade de São Paulo, 2014. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25149/tde-08092014-103848/.

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Abstract:
O reparo ósseo de alvéolos após exodontia dos molares superiores em um modelo animal em ratos Wistar (Rattus norvegicus, albinus) de osteonecrose dos maxilares associada ao uso de bisfosfonatos foi avaliado através de analise microscópica e molecular. Foram utilizados 48 ratos (Rattus norvegicus, albinus, Wistar) machos, com 12 semanas de vida e peso aproximado de 300 gramas, que foram dividos em 4 grupos. Cada grupo era composto por 12 animais, sendo 2 grupos experimentais AZ e AZ-Cirúrgico (AZ-C), que foram submetidos a administração de ácido zoledrônico, 0,6 mg/kg a cada 28 dias com um total de 5 doses e 2 grupos controles CO e CO-Cirúrgico (CO-C) com administração de cloreto de sódio 0,9% no mesmo volume e frequencia do ácido zoledrônico. Todas as soluções foram administradas por via intraperitoneal. O grupo AZ-C e o grupo CO-C foram submetidos a exodontia do primeiro, segundo e terceiro molares superiores 45 dias após a primeira aplicação das soluções. Todos os animais foram eutanasiados após 150 dias do início do experimento (105 dias após as exodontias). As maxilas dos animais foram avaliadas macroscopicamente para presença de lesões espontâneas e com uma sonda clinica número 5 as regiões das exodontias dos molares foram avaliadas para presença ou ausência de solução continua do epitélio. Após feita a avaliação macroscópica as regiões das exodontias dos molares superior esquerdo e do lado contralateral de cada animal foram submetidas a análises qualitativa e quantitativa para presença de sequestros ósseos, restos radiculares, área de osteonecrose, área de espaço trabecular, área de reação periosteal, através de estudos por microscopia óptica pela coloração Hematoxilina e Eosina. Análise quantitativa da expressão do RNAm de proteínas envolvidas no processo de reparo ósseo RANK, RANKL, OPG e VEGF, pelo método de reação em cadeia da polimerase em tempo real (RealTimePCR) também foi realizada. A avaliação macroscópica mostrou que 91,66% dos animais do grupo AZ-C e 41,66% do grupo CO-C apresentaram solução de continuidade do epitélio, sendo estatisticamente significante maior no grupo em terapia com ácido zoledrônico pelo este exato de Fischer (p<0,05). Todos animais do grupo AZ-C e nenhum do grupo CO-C apresentaram sequestros ósseos e todos os animais apresentaram presença de restos radiculares na análise microscópica. A área de osteonecrose foi maior nos animais do grupo AZ-C do que no grupo CO-C (p<0,005), não havendo diferença estatística entre as áreas de espaço trabecular, reação periosteal e osso total. Na análise molecular de RANK, RANKL, OPG e VEGF não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos CO, AZ, COC e AZ-C, mesmo quando comparadas áreas de exodontia com áreas com dentes. Estes resultados levam a conclusão que o modelo animal utilizado no presente estudo é um modelo seguro, que o ácido zoledrônico interferiu no reparo ósseo dos alvéolos, causando um atraso na remodelação óssea da região e uma maior incidência de osteonecrose e sequestros ósseos. O ácido zoledrônico não afetou a expressão de RANK, RANKL, OPG e VEGF 105 dias após as exodontias.
The alveolar bone repair following extraction of maxillary molars in an animal model of bisphosphonate related osteonecrosis of the jaws in Wistar rats (Rattus norvegicus, Albinus) was assessed through microscopic and molecular analysis. A total of 48 rats (Rattus norvegicus, Albinus, Wistar rats) with 12 weeks old and weighing approximately 300 grams were used, they were divided into 4 groups. Each group consisted of 12 animals, with 2 experimental groups AZ and AZ-Cirúrgico (AZ-C), who underwent the administration of zoledronic acid, 0.6 mg / kg every 28 days with a total of 5 doses. And 2 control groups CO and CO-Cirúrgico (CO-C) with administration of sodium chloride at 0.9% in the same volume and frequency of zoledronic acid. All solutions were administered intraperitoneally. The group AZ-C and CO-C underwent to extraction of the first, second and third molars 45 days after the first application of the solutions. All animals were sacrificed after 150 days from the beginning of the experiment (105 days after extractions). The maxilla of the animals were assessed macroscopically for the presence of spontaneous lesions, and with a clinical probe number five the regions of the molar extractions were evaluated for the presence or absence of loss of continuity of the oral epithelium. After macroscopic evaluation, the upper left molar and contralateral side of the extraction regions of each animal were submitted to qualitative and quantitative analyzes for the presence of bone sequestrum, root fragments, osteonecrosis area, trabecular space area, area of periosteal reaction, through optical microscopic studies by hematoxylin and eosin staining. And quantitative analysis of mRNA expression of proteins involved in bone repair (RANK, RANKL, OPG and VEGF), by the method of RealTimePCR were carried out. Macroscopic evaluation showed that 91.66% of the AZ -C group and 41.66% of the CO-C group presented a loss of continuity of the epithelium, which was statistically significant higher in the zoledronic acid group according to the Fisher test (p<0.05). All animals in group AZ-C and none in CO-C group showed bone sequestrum and all animals in both groups had root fragments in microscopic analysis. The area of osteonecrosis was higher in the animals of AZ-C group than in CO-C (p<0.005), with no statistical difference between the areas of trabecular space, periosteal reaction and total bone. In the molecular analysis of RANK, RANKL, OPG e VEGF there was no statistically significant difference between the CO, AZ, CO-C e AZ-C groups, even when extraction regions were compared to non extractions areas. These results lead to the conclusion that the animal model described used in this study is a reliable model and zoledronic acid interferes with alveolar bone repair causing a delay in bone emodeling and a higher incidence of osteonecrosis and bone sequestrum. Zoledronic acid did not affect the expression of RANK, RANKL, OPG and VEGF 105 days after dental extractions.
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Ferreira, Junior Davilson Bragine. "Avaliação do alendronato de sódio, atorvastatina cálcica, ipriflavona e óleo de linhaça no tratamento da osteoporose induzida com dexametasona." Universidade Federal de Viçosa, 2016. http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10276.

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Abstract:
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-05-10T11:21:46Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1483828 bytes, checksum: 8a9d0a30625f5ff5ad6a57b37f93c24e (MD5)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
O objetivo desse trabalho foi estudar os efeitos do alendronato de sódio, da atorvastatina cálcica, da ipriflavona e do óleo de linhaça no tratamento da osteoporose induzida com dexametasona. A indução da osteoporose consistiu na administração de dexametasona na dose de 7,5mg/kg de peso corporal, por via IM, uma vez por semana durante quatro semanas, à exceção dos animais do grupo controle (G1). Os animais submetidos à indução da osteoporose foram então distribuídos aleatoriamente, recebendo os seguintes denominações e tratamentos: G2 (controle com osteoporose), G3 (Alendronato de Sódio 0,2mg/kg), G4 (Atorvastatina Cálcica 1,2mg/kg), G5 (Ipriflavona 100mg/kg) e G6 (Óleo de Linhaça 2,0ml). Após o período de 30 e 60 dias do início do tratamento os animais foram eutanasiados e então coletadas amostras de sangue para as dosagens dos níveis séricos de cálcio, fósforo, fosfatase alcalina (FAL), fosfatase alcalina óssea (FAO), paratormônio (PTH), glicose e insulina. Além disso, foram coletados os fêmures esquerdos para avaliação biométrica e histomorfométrica. O ensaio biológico foi realizado segundo delineamento inteiramente casualizado com 6 tratamentos e 6 repetições. A princípio foi verificada a existência de distribuição normal com o teste de Shapiro-Wilk (p<0,05). Os grupos foram comparados entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Através das avaliações biométrica e histomorfométrica foi possível verificar a perda estrutural óssea induzida pela dexametasona, assim como a influência positiva na manutenção tecidual de todos os tratamentos, apesar de somente os grupos tratados com alendronato de sódio obterem valores equiparáveis ao grupo normal. Os valores séricos de cálcio, fósforo e PTH demonstraram alterações decorrentes do uso da dexametasona, não apresentando nenhuma alteração significativa relativa aos tratamentos. Os níveis séricos de FAO apresentaram alterações positivas nos grupos tratados com atorvastatina cálcica, ipriflavona e óleo de linhaça. Os níveis séricos de FAL, afetados pelas variantes intestinal, renal e hepática, não apresentaram correspondência à FAO. Os valores dos níveis séricos da glicose e insulina puderam demonstrar o quadro de hiperglicemia consequente do aumento da resistência à insulina, presentes no processo de indução da osteoporose pela dexametasona. A atorvastatina cálcica ocasionou agravamento da hiperglicemia e hiperinsulinemia potencializando o quadro de resistência a insulina levando à instalação do diabetes melittus tipo 2. Tanto a ipriflavona como óleo de linhaça foram capazes de ocasionar queda significativa da hiperglicemia com resultados bioquímicos que caracterizam, principalmente, diminuição do quadro de resistência à insulina.
The aim of this study was to investigate the influence of sodium alendronate, atorvastatin calcium, the ipriflavone and linseed oil in the osteoporosis induction process with dexamethasone. The induction of osteoporosis was the administration of dexamethasone at a dose of 7.5mg/kg body weight IM once a week for four weeks, except for the control animals (G1). The animals subjected to induction of osteoporosis were then randomly assigned, receiving the following names and treatments: G2 (control with osteoporosis), G3 (Alendronate Sodium 0.2mg/kg), G4 (Atorvastatin Calcium 1.2 mg/kg), G5 (Ipriflavone 100 mg/kg) and G6 (Flaxseed Oil 2.0ml). Between 30 and 60 after the start of treatment blood samples were collected for measurements of serum levels of calcium, phosphorus, alkaline phosphatase (FAL), bone specific alkaline phosphatase (FAO), parathyroid hormone (PTH), glucose and insulin. In addition, they collected the left femurs for biometric and histomorphometric measurement. The biological assay was performed according to a completely randomized design with 6 treatments and 6 repetitions. The principle was checked for normal distribution with the Shapiro-Wilk test (p <0.05).The groups were compared by Tukey test at 5% probability. Through histomorphometric and biometric evaluations it was possible to verify the structural bone loss induced by dexamethasone, as positive influence on tissue maintenance of all treatments, although only the group treated with alendronate sodium obtain values comparable to the control group. The serum calcium, phosphorus and PTH demonstrated changes resulting from the use of dexamethasone, showing no significant change on the treatments. Serum FAO had positive changes in the groups treated with calcium atorvastatin, ipriflavone and linseed oil. Serum FAL affected by intestinal, renal and hepatic variants showed no correspondence to FAO not recommended its use as a marker of bone remodeling. The values of serum glucose and insulin were able to demonstrate the consequent hyperglycemia within the increased insulin resistance present in the process of induction of osteoporosis by dexamethasone, and treatment with sodium alendronate no change to the glycemia and insulinemia. The atorvastatin calcium resulted in worsening of the hyperglycemia and hyperinsulinemia potentiating insulin resistance leading to installation of the above diabetes mellitus type 2. Both ipriflavone as linseed oil were able to cause a significant drop in hyperglycemia biochemical results mainly characterized decrease the insulin resistance above.
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More sources

Books on the topic "Bifosfonatos"

1

Bisphosphonates in clinical oncology: The development of pamidronate. Berlin: Springer, 1999.

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2

Maria, Bijvoet Olav Leonardus, ed. Bisphosphonate on bones. Amsterdam: Elsevier, 1995.

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Book chapters on the topic "Bifosfonatos"

1

Santana, Belinda Pérez, Luz Elena Napoles Salas, Saralyn López y Taylor, Sabrina Del Rosario Pérez Santana, Olga Rocío Manzo Palomera, Ana Bertha Olmedo Sánchez, Ricardo Sosa Pérez, Carlos Eduardo Bracamontes Campoy, Rosa Patricia Gómez Cobos, and Gabriela Gómez Gonzalez. "REHABILITACIÓN PROTÉSICA EN PACIENTE CON OSTEOPOROSIS BAJO TRATAMIENTO CON BIFOSFONATOS." In Knowledge production of the health area, 67–73. South Florida Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.47172/sfp2020.ed.0000009.

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de Azevedo, Mauro Wilker Cruz, Rafaela Alves Castro, Lucas Andeilson dos Santos Matos, Tharlles Bruno Lima Silva, Leyriane Mendes Paiva, Aloísio Batista Germano Júnior, Karla Geovanna Ribeiro Brígido, and Jandenilson Alves Brígido. "A influência do uso de bifosfonatos na cirurgia de implantes dentários." In Tópicos nas Ciências da Saúde: Volume VII, 21–29. Pantanal Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.46420/9786581460099cap2.

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3

Oliveira, Josué Miguel de, and Ana Luiza Rego Julio de Matos. "OSTEONECROSE DE MAXILARES ASSOCIADO AO USO DE BIFOSFONATOS: CONDIÇÕES CLÍNICAS E TERAPÊUTICAS UTILIZADAS." In Revisão da Teoria e da Prática Médica 2, 41–48. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.0721903098.

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Trevisani, Mayara da Silva, Camila Utrera Ferraz do Amaral, Juliana Midori Wionne, Felipe Russo Nogueira, Nayara Barneschi Telles, and Thaís Rodrigues Macedo. "REMISSÃO DE METÁSTASE PULMONAR EM UM CÃO COM OSTEOSSARCOMA EM PELVE SUBMETIDO AO TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO ASSOCIADO AO USO DE BIFOSFONATO." In Novos Paradigmas de Abordagem na Medicina Atual 4, 131–36. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.40919270918.

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Conference papers on the topic "Bifosfonatos"

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Silva, Victor Borges da, and Flávio Henrique Nuevo Benez dos Santos. "OSTEOGÊNESE IMPERFEITA: NOVO PARADIGMA." In Semana Online Científica de Saúde. CONGRESSE.ME, 2021. http://dx.doi.org/10.54265/nwct5462.

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Abstract:
A osteogênese imperfeita (OI) é uma doença genética rara caracterizada por fragilidade óssea. Sua frequência varia entre 6-7/100 mil indivíduos e no Brasil estima-se que existam 12.000 indivíduos com tal diagnóstico. As formas autossômicas dominantes mais prevalentes de osteogênese imperfeita são causadas por defeitos primários no colágeno tipo I, enquanto as formas autossômicas recessivas são causadas pela deficiência de proteínas que interagem com o procolágeno tipo I para modificação pós- tradução e/ou dobramento. Os fatores que contribuem para o mecanismo da osteogênese imperfeita dominante incluem estresse intracelular, interrupção das interações entre o colágeno e as proteínas não colágenas, estrutura da matriz comprometida, interações célulacélula e célula-matriz anormais e mineralização do tecido. O espectro clínico varia de casos leves a graves. Alguns pacientes têm comprometimento da estatura, bem como dentinogênese imperfeita, escleras azuis e frouxidão ligamentar, pois o colágeno tipo 1 também está presente nos dentes, pele, tendões e esclera. Os ossos se tornam frágeis e quebram com facilidade por traumas simples ou sem causa aparente, com isso, o principal diagnóstico diferencial são os maus tratos na infância. O objetivo do estudo é revisar a literatura científica com a finalidade de analisar e melhorar o conhecimento sobre o novo paradigma no tratamento e diagnóstico da osteogênese imperfeita. Trata-se de uma revisão bibliográfica, por meio de pesquisas nas bases de dados PubMed e Scielo. Considerou-se critérios de inclusão: artigos científicos publicados nos últimos 2 anos, publicações que corroborem com o objetivo e tema central do estudo e artigos em inglês, português e espanhol. A apresentação clínica da doença é heterogênea e variável, podendo ocorrer desde a vida intra-uterina até a adolescência avançada. As características consideradas clássicas, como escleras azuladas, ossos wormianos, dentinogênese imperfeita e fraturas podem estar ou não presentes nesses pacientes e sinais secundários, como face triangular, baixa estatura, hiperfrouxidão cápsulo-ligamentar, anormalidades cardiovasculares e oculares, perda auditiva e invaginação basilar podem manifestar-se. Portanto, faz-se necessário o conhecimento dos sinais clínicos e radiológicos, densitometria óssea, análise bioquímica e molecular para a confirmação do diagnóstico. O tratamento da OI por muito tempo foi restrito a eventuais correções cirúrgicas das deformidades e através de suplementos vitamínicos. O direcionamento de genes em células-tronco mesenquimais de indivíduos com OI têm sido possível em camundongos, com colágeno normal resultante e produção ó s s e a in vivo. O manejo clínico da osteogênese imperfeita é multidisciplinar, abrangendo avanços substanciais na reabilitação física e procedimentos cirúrgicos, manejo da audição, anormalidades dentárias e pulmonares, além de medicamentos, como bifosfonatos e hormônio de crescimento humano recombinante. Novos tratamentos usando terapia celular ou novos regimes de drogas são promissores para o futuro. A remodelação óssea com futuras terapias celulares pode ser promissora no tratamento da OI. PALAVRAS-CHAVE: colágeno tipo 1, diagnóstico, osteogênese imperfeita, tratamento
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Guimarães, Julia Goes, Maria Eduarda Furtado Fernandes Terra, Ana Elisa Baião, and Guilherme Ribeiro Ramires de Jesus. "Displasia esquelética: um relato de caso sobre osteogênese imperfeita." In 44° Congresso da SGORJ - XXIII Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2020. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2020130285.

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Abstract:
Introdução: As displasias esqueléticas correspondem a um grupo heterogêneo de cerca de 400 condições que afetam o desenvolvimento ósseo e tem prevalência de 9,1/1.000 óbitos perinatais. Formas precoces, diagnosticadas na gestação pela ultrassonografia (USG), podem levar à morte neonatal por hipoplasia pulmonar e outras complicações respiratórias. Todavia, o diagnóstico etiológico da displasia esquelética dificilmente é feito. A abordagem sindrômica é mais comum e permite avaliar a chance de evolução letal após o nascimento. A osteogênese imperfeita (OI) é uma das displasias mais comuns, caracterizada por fragilidade e baixa massa óssea, e é consequência, na maior parte das vezes, de mutações heterozigóticas autossômicas dominantes nos genes COL1A1 ou COL1A2. Pela Classificação de Sillence, pode ser dividida em sete grupos, sendo o tipo II letal no período neonatal e o III de elevada gravidade, enquanto as outras formas apresentam melhor prognóstico. Objetivo: Relatar o caso de paciente encaminhada a centro de referência por gestação com malformação fetal sugestiva de displasia esquelética e evolução dessa. Material e Métodos: Revisão de prontuário para acesso à internação e à evolução do caso, associado à revisão literária nas bases de dados do PubMed e Uptodate. Resultados: L.C.S., 35 anos, GIIIPII (um parto normal e uma cesariana), portadora do vírus HIV em uso de terapia antirretroviral (TARV) e de hipertensão crônica, foi admitida em um centro de referência com 31 semanas por encurtamento de membros fetais. A USG identificou encurtamento grave de todos os ossos longos, relação cardiotorácica aumentada, mandíbula protraída e alvéolos dentários desalinhados, sugestivo de displasia esquelética com hipoplasia pulmonar e prognóstico provavelmente letal. Com 37 semanas, teve o diagnóstico de pré-eclâmpsia sobreposta e iniciada indução do parto via Krause e ocitocina. Evoluiu com parto vaginal de RN feminino, peso 1690 g, Apgar 5/7 com desconforto respiratório. Apresentava fraturas de membros e foi encaminhada à Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal logo após o nascimento. Realizado tratamento com pamidronato, vitamina D e carbonato de cálcio, porém evoluiu com óbito após cinco dias por insuficiência respiratória. Conclusão: O diagnóstico antenatal da OI é baseado em achados ultrassonográficos típicos a partir do segundo trimestre, com fraturas in útero gerando calos ósseos, deformidades nos ossos longos e redução do comprimento dos membros, costelas curtas com fraturas e crânio com mineralização reduzida. Porém, alguns desses achados podem ser encontrados em outros tipos de displasia esquelética. A revisão literária mostra que a cesariana não diminui a taxa de fraturas ao nascimento em crianças com formas não letais, nem prolonga a sobrevida naquelas com prognóstico letal. Nos sobreviventes, o tratamento consiste em fisioterapia e cirurgia ortopédica, podendo haver benefício com uso de bifosfonados. Nas formas graves e letais, a causa mortis geralmente se deve à insuficiência respiratória por falência mecânica da caixa torácica.
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