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Hunhoff, Viviane Luiza, Celice Alexandre Silva, Lais Alves Lage, Willian Krause Krause, and Ednamar Gabriela Palu. "Biologia, morfologia floral e potencial ornamental de Cyrtopodium saintlegerianum (Orchidaceae)." REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE 10, no. 4 (2017): 358. http://dx.doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v10i4.3925.

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Abstract:
Cyrtopodium saintlegerianum é uma das poucas epífitas no gênero e caracteriza-se por apresentar touceiras grandes e vistosas. Apresenta numerosas flores com sépalas amarelas maculadas de marrom e pétalas totalmente amarelas. O objetivo deste estudo foi avaliar os aspectos da biologia e morfologia floral de Cyrtopodium saintlegerianum visando estimar o potencial da sua utilização como planta ornamental. Na biologia floral foi analisado o período de floração, a longevidade de flores e inflorescência e senescência floral. A morfometria floral analisou o comprimento e diâmetro da inflorescência; t
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Bonfante, Natália Oliveira, Sandra Patussi Brammer, Simone Meredith Scheffer-Basso, and Nádia Canali Lângaro. "Biologia floral de cultivares de Avena strigosa." Biotemas 34, no. 2 (2021): 1–15. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2021.e78318.

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Abstract:
A aveia-preta é uma planta de múltiplos usos no sistema agrícola, contudo programas de melhoramento tem pouco sucesso em obter novos genótipos, não se sabe o motivo exato. Assim sendo, este trabalho teve como objetivo caracterizar e avaliar a morfologia floral e a viabilidade polínica em Avena strigosa. Para isso, duas cultivares de hábito e ciclo contrastantes (IAPAR 61-Ibiporã e UPFA 21-Moreninha) foram estabelecidas no campo e em vaso no município de Passo Fundo, no norte do estado do Rio Grande do Sul. Foram realizadas avaliações morfológicas na panícula, espiguetas e grãos de pólen das cu
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Gomes, José Everaldo, Maria do Carmo M. D. Pavani, Dilermando Perecin, and Antônio Baldo Geraldo Martins. "Morfologia floral e biologia reprodutiva de genótipos de aceroleira." Scientia Agricola 58, no. 3 (2001): 519–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-90162001000300013.

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Abstract:
Estudos sobre morfologia floral e biologia reprodutiva de uma cultura contribuem para o desenvolvimento de técnicas de castração e polinização. Com este propósito, estudaram-se a estrutura e a biologia floral em cinco genótipos de aceroleira (Malpighia emarginata), em Jaboticabal, SP; no período de dezembro/97 a janeiro/99. Foi avaliada a morfologia floral, por caracterização e quantificação, e a biologia reprodutiva, desde o aparecimento dos primórdios do botão floral até a abertura. As flores da aceroleira são monóclinas, com cálice composto por seis a sete sépalas, corola de cinco pétalas,
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Jardim, Mario Augusto Gonçalves, and Cléo Gomes da Mota. "Biologia floral de Virola surinamensis (Rol.) Warb. (Myristicaceae)." Revista Árvore 31, no. 6 (2007): 1155–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622007000600020.

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Abstract:
Neste artigo são apresentadas informações sobre a biologia floral de Virola surinamensis (Rol.) Warb. (Myristicaceae), espécie florestal dióica de relevante importância econômica na região amazônica. O estudo foi realizado em uma área de várzea próximo à bacia do igarapé Murutucum, lado direito do rio Guamá, localizada no Campus da Faculdade de Ciências Agrárias do Pará, na cidade de Belém, Estado do Pará, no período de janeiro a dezembro de 2001. Avaliou-se a biologia floral desde o aparecimento dos botões florais até a senescência das flores estaminadas, bem como a formação de frutos nas flo
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Silva, Rainério Meireles da, Gerhard Bandel, Maria Inez Fernandes Faraldo, and Paulo Sodero Martins. "Biologia reprodutiva de etnovariedades de mandioca." Scientia Agricola 58, no. 1 (2001): 101–7. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-90162001000100016.

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Abstract:
O conhecimento da biologia reprodutiva da mandioca é essencial para o desenvolvimento de programas de melhoramento genético e compreensão do processo de domesticação. Este trabalho avalia aspectos que influenciam a reprodução sexuada, tais como morfologia floral, ecologia da polinização, produção e viabilidade dos grãos de pólen, apomixia, produção e germinação de sementes de etnovariedades de mandioca coletadas em roças de caboclos e índios da Região Amazônica e do Estado de São Paulo. Os aspectos da biologia reprodutiva foram estudados a partir de avaliações de campo e coleta de botões flora
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Aragão, Daniele Dos Santos, Cristiana Barros Nascimento Costa, and Viviany Teixeira Do Nascimento. "Biologia floral, fenologia reprodutiva e polinização de Xylopia aromatica (Lam.) Mart. (Annonaceae) em uma área de Cerrado no oeste da Bahia." Paubrasilia 2, no. 1 (2019): 17–26. http://dx.doi.org/10.33447/paubrasilia.v2i1.17.

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Abstract:
A família Annonaceae é comum no Cerrado do Oeste da Bahia, mas os estudos sobre a sua biologia floral, reprodutiva e fenológica na região, bem como dados sobre seus polinizadores, são raros. Uma das espécies comuns na área é a Xylopia aromatica (Lam.) Mart. cujos aspectos reprodutivos, motivo do presente trabalho, são pouco conhecidos. O presente artigo realiza também o estudo da biologia floral e reprodutiva, a fenologia e os polinizadores dessa espécie. O estudo foi desenvolvido em uma área de Cerrado no município de Barreiras-BA de outubro de 2015 a setembro de 2017 durante o qual foram fei
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Santos, Juliana Silva dos, Sarah Maria Athiê-Souza, Natan Messias Almeida, and Cibele Cardoso de Castro. "Biologia reprodutiva e flores de óleo em Cipura paludosa (Iridaceae)." Rodriguésia 67, no. 2 (2016): 387–93. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201667210.

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Abstract:
Resumo Cipura paludosa está inserida na família Iridaceae a qual se destaca pela grande diversidade de sistemas de polinização, ofertando recursos como néctar, pólen e óleo. Esse estudo foi conduzido em um fragmento de Mata Atlântica em área urbana, em Recife, Pernambuco. O trabalho teve como objetivo investigar a biologia floral e reprodutiva da herbácea C. paludosa. Foi avaliado o período de abertura floral, receptividade estigmática, deiscência das anteras, número de grãos de pólen e óvulos por flor, morfometria floral, experimentos de autopolinização espontânea e de polinização natural, al
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Santana, Itajilanda do Nascimento, and Gracineide Selma Santos de Almeida. "Biologia floral de Verbesina macrophylla (Cass.) S. F. Blake." Anais do Congresso Nordestino de Biólogos - Congrebio 2016 6 (2016): 369. http://dx.doi.org/10.21472/congrebio2016.et-09-009.

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Sousa, Larissa Barbosa de, Lidiane de Lima Feitoza, Regina Lucia Ferreira Gomes, Ângela Celis de Almeida Lopes, Edson Basílio Soares, and Eduardo Magno Pereira da Silva. "Aspectos de biologia floral de cajueiros anão precoce e comum." Ciência Rural 37, no. 3 (2007): 882–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782007000300045.

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Abstract:
O conhecimento da biologia floral é de suma importância para o desenvolvimento da cultura do cajueiro (Anacardium occidentale L.). Com relação aos aspectos botânicos, as características morfológicas das flores contribuíram efetivamente para a determinação das espécies do gênero Anacarduim conhecidas. No presente trabalho, objetivou-se estudar a biologia floral dos cajueiros anão precoce e comum. A pesquisa foi desenvolvida na área experimental do Departamento de Fitotecnia, Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Piauí, em Teresina, PI, avaliando-se nove clones de cajueiro anão ("
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Facanali, R., M. M. S. Campos, O. Pocius, L. C. Ming, M. D. Soares-Scott, and M. O. M. Marques. "Biologia reprodutiva de populações de Ocimum selloi Benth." Revista Brasileira de Plantas Medicinais 11, no. 2 (2009): 141–46. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-05722009000200005.

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Abstract:
Entre as plantas nativas de uso medicinal no Brasil, encontra-se Ocimum selloi Benth., planta anual herbácea da família Lamiaceae que ocorre nas regiões Sudeste e Sul do país. Este trabalho avaliou os aspectos da biologia floral (estrutura floral, floração e frutificação) e mecanismos reprodutivos de Ocimum selloi em quatro populações oriundas das regiões de Piquete e Apiaí, Estado de São Paulo, Camanducaia, Estado de Minas Gerais, e Colombo, Estado do Paraná. O período de antese teve início às 11 horas e término às 15 horas, com o clímax de floração às 13 horas, sendo a temperatura pouco impo
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Barbosa, Marilene Vieira, and Evelise Marcia Locatelli de Sousa. "Biologia floral, ecologia da polinização e eficiência na produção de sementes de feijão macassar (Vigna unguiculata (L.) Walp.) em sistemas agrícolas." Gaia Scientia 10, no. 4 (2016): 272–83. http://dx.doi.org/10.21707/gs.v10.n04a22.

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Abstract:
Vigna unguiculata (L.) Walp, pertence à família Fabaceae, conhecida popularmente por "feijão macassar", é uma cultura de importante destaque na economia nordestina. Este trabalho teve por objetivo estudar a biologia floral, identificar os visitantes que realizam a polinização e a influência dos mesmos na produção de suas sementes. Foram realizados estudos morfológicos da arquitetura floral, bem como da biologia floral. O comportamento dos visitantes foi observado entre 05h00min-10h00min. Para identificar a estratégia reprodutiva realizaram-se dois experimentos: A. com os tratamentos de autopol
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Stiehl-Alves, Eudes Maria, and Maisa Pimentel Martins. "Biologia reprodutiva de Acacia mearnsii De Wild.: receptividade de estigmas." Revista Árvore 32, no. 4 (2008): 609–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622008000400001.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi analisar a receptividade de estigmas de Acacia mearnsii De Wild. em 20 árvores da Área de Produção de Sementes (APS) da Fazenda Locatelli, da empresa SETA S.A., no município de Butiá (RS) e comparar os períodos de receptividade de estigmas e de viabilidade polínica em diversas fases da abertura floral. Foi utilizado como método de colorimetria o reagente de Baker para indicar a receptividade e a viabilidade. As análises foram conduzidas em delineamento inteiramente casualizado e a estatística χ2 foi utilizada para verificar a significância dos eventos estudados. F
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Santos, Mary Janice Lima dos, and Isabel Cristina Machado. "Biologia floral e heterostilia em Vismia guianensis (Aubl.) Choisy (Clusiaceae)." Acta Botanica Brasilica 12, no. 3 suppl 1 (1998): 451–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33061998000400014.

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Abstract:
Os estudos da biologia floral e reprodutiva e a caracterização da heterostilia em Vismia guianensis realizaram-se na Reserva Ecológica de Dois Irmãos, Recife, PE, entre novembro/1997 e fevereiro/ 1998. V. guianensis é arbustiva, apresenta flores heterostílicas, distílicas, dispostas em panículas terminais. A antese é diurna e as flores têm duração de um dia. O volume de néctar das flores foi ca. 2,0ul e a concentração de açúcares variou entre 46% e 68% nas duas formas florais. A viabilidade polínica foi aproximadamente de 93% nos dois tipos de flores. Com relação ao sistema reprodutivo, os tes
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Correia, Maria Célia Rodrigues, Maria Célia B. Pinheiro, and Heloísa Alves de Lima. "Biologia floral e polinização de Arrabidaea conjugata (Vell.) Mart. (Bignoniaceae)." Acta Botanica Brasilica 19, no. 3 (2005): 501–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062005000300010.

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Abstract:
O trabalho aborda a biologia floral, a atividade forrageira dos visitantes florais (polinizadores e pilhadores), os eventos fenológicos e o sistema de reprodução de Arrabidaea conjugata (Vell.) Mart. (Bignoniaceae), em área de vegetação de restinga, município de Maricá, Rio de Janeiro, no período 1997 a 2000. A espécie estudada tem flores com antese diurna, lilases, tubulosas, hermafroditas, odoríferas e oferecem néctar como recurso floral. O néctar é secretado por um disco localizado na base do gineceu e é acumulado em câmara nectarífera. Os grãos de pólen são liberados gradativamente, prolon
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Silva Júnior, Josemar da, Thiago Francisco de Souza Carneiro Neto, Carine Feitosa Xavier, et al. "Estudo comparativo da biologia floral de variedades comerciais de melancieira em cultivo orgânico." Journal of Environmental Analysis and Progress 6, no. 1 (2021): 071–78. http://dx.doi.org/10.24221/jeap.6.1.2021.3329.071-078.

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Abstract:
A melancia (Citrullus lanatus) é uma cucurbitácea de importância econômica para a região nordeste, considerada a maior produtora do país. Os estudos relacionados a biologia floral sobre, são muito importantes para a produção e qualidade de frutos comerciais. O estudo objetivou comparar a biologia floral em quatro variedades de melancieira, sob cultivo orgânico irrigado, avaliando o período de floração, a antese e senescência floral, o percentual de viabilidade polínica, receptividade estigmática, a produção de néctar e produção de frutos. Foram avaliadas as variedades de melancieira ‘Charlesto
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Lima, Natália A. de Souza, Milene Faria Vieira, Rita Maria de Carvalho-Okano, and Aristéa Alves Azevedo. "Cleistogamia em Ruellia menthoides (Nees) Hiern e R. brevifolia (Pohl) C. Ezcurra (Acanthaceae) em fragmento florestal do Sudeste brasileiro." Acta Botanica Brasilica 19, no. 3 (2005): 443–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062005000300004.

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Abstract:
São abordados a morfologia e a biologia floral de Ruellia menthoides (Nees) Hiern e R. brevifolia (Pohl) C. Ezcurra, na Reserva Florestal Mata do Paraíso, remanescente de Floresta Atlântica, em Viçosa, Zona da Mata de Minas Gerais, Brasil. Ruellia menthoides e R. brevifolia são espécies cleistógamas, ou seja, apresentam dimorfismo floral, produzindo flores casmógamas normais (CA) e cleistógamas (CL). Além disso, formas intermediárias entre esses tipos florais (flores casmógamas reduzidas e semicleistógamas) também são observadas. Em R. menthoides a cleistogamia é inédita, ampliando o número de
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Mori, Scott Alan. "Biologia da polinização em Lecythidaceae." Acta Botanica Brasilica 1, no. 2 suppl 1 (1987): 121–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33061987000300012.

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Abstract:
A família Lecythidaceae apresenta grande diversidade em matas higrófilas localizadas abaixo de 1000 m de altitude. Poucas espécies ocorrem em cerrados, várzeas, e em matas acima de 1000 m. O Brasil, onde ocorrem 54% das espécies de Lecythidaceae do Novo Mundo, tem mais espécies desta família que qualquer outro país no mundo, sendo especialmente rico ém espécies com flores zigomorfas. A evolução floral ocorreu principalmente no androceu que pode ser do tipo actinomorfo ou do tipo zigomorfo. Os polinizadores principais são abelhas sendo a única exceção a polinização por morcegos em Lecythis poit
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BRANDÃO, D. S., A. D. R. MENDES, R. R. SANTOS, S. M. G. ROCHA, G. L. D. LEITE, and E. R. MARTINS. "Biologia floral e sistema reprodutivo da erva-baleeira (Varronia curassavica Jacq.)." Revista Brasileira de Plantas Medicinais 17, no. 4 (2015): 562–69. http://dx.doi.org/10.1590/1983-084x/14_011.

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Abstract:
RESUMOO conhecimento do sistema reprodutivo é fundamental para a conservação e manejo de uma espécie. O objetivo deste trabalho foi descrever a fenologia da floração, a antese, registrar os insetos visitantes no período de floração, determinar as características morfométricas das flores e o sistema reprodutivo da erva-baleeira, em um ambiente de Cerrado do Norte de Minas Gerais. Entre maio a dezembro de 2012 foi caracterizado o comportamento fenológico da floração. Na análise da fenologia floral foi determinado: o crescimento da inflorescência, o número de flores e frutos por inflorescências.
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Pereira, Flavio Robson de Lemos, and Zelma Glebya Maciel Quirino. "FENOLOGIA E BIOLOGIA FLORAL DE NEOGLAZIOVIA VARIEGATA (BROMELIACEAE) NA CAATINGA PARAIBANA." Rodriguésia 59, no. 4 (2008): 835–44. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860200859412.

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Abstract:
RESUMO Este trabalho tem como objetivo conhecer o padrão fenológico e a biologia floral de N. variegata. Foram realizadas observações em três populações na fazenda Aragão, município de Campina Grande, PB, no período de maio/ de 2004 a abril de 2005. Foram registrados dados de intensidade e duração das fenofases brotamento, floração e frutificação, e a morfologia das flores, seqüência e duração da antese, concentração e volume de néctar. O comportamento dos visitantes foi descrito através de observações diretas no campo. Neoglaziovia variegata possui flores autocompatíveis e a estratégia de flo
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Ramirez, Nelson, Celia Gil, Omaira Hokche, Alberto Seres, and Ysaleny Brito. "Biologia Floral de una Comunidad Arbustiva Tropical en La Guayana Venezolana." Annals of the Missouri Botanical Garden 77, no. 2 (1990): 383. http://dx.doi.org/10.2307/2399554.

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GUILHERME, FREDERICO AUGUSTO G., and KAILA RESSEL. "Biologia floral e sistema de reprodução de Merostachys riedeliana (Poaceae: Bambusoideae)." Revista Brasileira de Botânica 24, no. 2 (2001): 205–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-84042001000200011.

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Silva, André Luiz Gomes da, and Maria Célia B. Pinheiro. "Biologia floral e da polinização de quatro espécies de Eugenia L. (Myrtaceae)." Acta Botanica Brasilica 21, no. 1 (2007): 235–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062007000100022.

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Abstract:
Eugenia uniflora, E. punicifolia, E. neonitida e E. rotundifolia são espécies perenes, geralmente de porte arbustivo, que ocorrem na restinga do Parque Natural Municipal de Grumari, região oeste do Município do Rio de Janeiro. Possuem inflorescências racemosas com flores pediceladas inseridas nas axilas foliares. Suas flores são andróginas, polistêmones, do tipo Papaver, generalistas, com grãos de pólen como único recurso floral sendo enquadradas dentro da categoria de "flores-pólen". O estigma é seco, diminuto e formado por papilas delgadas. A antese é diurna, as flores duram apenas um dia e
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Azambuja, Rosalia, Paulo Eduardo Degrande, Fabricio Fagundes Pereira, and Patrik Luiz Pastori. "Biologia de ninfas e adultos do percevejo-verde em estruturas reprodutivas de algodoeiro." Pesquisa Agropecuária Brasileira 49, no. 6 (2014): 416–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2014000600002.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi determinar a biologia de ninfas e adultos do percevejo-verde em estruturas reprodutivas do algodoeiro. Os alimentos testados foram: dieta padrão, contendo vagem de feijão, amendoim cru e frutos de ligustro; vagem verde de soja; semente de soja; botão floral de algodoeiro; e maçãs e sementes de algodoeiro. Foram avaliados os parâmetros biológicos: período de desenvolvimento e sobrevivência ninfal; longevidade de fêmeas e machos; percentagem de fêmeas em oviposição; períodos de pré-oviposição e oviposição; número total de ovos por fêmea; e viabilidade dos ovos. Ninf
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Corrales, Francisco Miguel, Waldir Mantovani, and Eduardo Luis M. Catharino. "Estudos preliminares da biologia floral de Chrysophyllum Auratum Miq.(sapotaceae) em Piracicaba, estado de São Paulo." Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz 43, no. 1 (1986): 147–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0071-12761986000100009.

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Abstract:
Com a finalidade de contribuir para o conhecimento da biologia floral de Chrysophyllum auratum Miq. (SAPOTACEAE), foram estudados dois indivíduos cultivados no Setor de Horticultura da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Piracicaba - SP. Observou-se a fenologia floral e propôs-se identificar o sistema de reprodução. As flores apresentaram ânteses vespertina e noturna, havendo protandria. Um dos indivíduos estudados mostrou-se precoce em relação ao outro, na maioria dos eventos fenológicos. A síndrome de polinização observada foi de miofilia, ainda que não se tenha detectada a açã
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Koschnitzke, Cristiana, and Marlies Sazima. "Biologia floral de cinco espécies de Passiflora L. (Passifloraceae) em mata semidecídua." Revista Brasileira de Botânica 20, no. 2 (1997): 119–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-84041997000200002.

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Menezes, Sara Pereira, and Antonio Carlos de Oliveira. "Biologia floral, sistema reprodutivo e métodos artificiais de hibridação de Hemerocallis hybrida." Ciência e Agrotecnologia 35, no. 1 (2011): 28–34. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542011000100003.

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Abstract:
A espécie ornamental Hemerocallis hybrida Hort. é uma planta herbácea perene originária da Ásia. Conduziu-se este trabalho, com o objetivo de estudar métodos artificiais de hibridação, biologia floral e o sistema reprodutivo de plantas de 'lírio-de-São-José', com vistas a gerar subsídios a programas de melhoramento genético dessa espécie ornamental. A técnica de cobertura do estigma de flores de 'lírio-de-São-José', ao invés de se cobrir toda a flor, após a realização do cruzamento artificial, proporciona maior taxa de pegamento e maturação de cápsulas de sementes (p < 0,001; Teste ² de con
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Seres, Alberto, and Nelson Ramirez. "Biologia Floral y Polinizacion de Algunas Monocotiledoneas de un Bosque Nublado Venezolano." Annals of the Missouri Botanical Garden 82, no. 1 (1995): 61. http://dx.doi.org/10.2307/2399981.

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Gomes, Rejane, Maria Célia Bezerra Pinheiro, Heloísa Alves de Lima, and Lygia Dolores Ribeiro Santiago-Fernandes. "Biologia floral de Manilkara subsericea e de Sideroxylon obtusifolium (Sapotaceae) em restinga." Revista Brasileira de Botânica 33, no. 2 (2010): 271–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-84042010000200008.

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Gama, Lucilene Umbelino, Ana Angélica Almeida Barbosa, and Paulo Eugênio Alves Macedo de Oliveira. "Sistema sexual e biologia floral de Pouteria ramiflora e P. torta (Sapotaceae)." Revista Brasileira de Botânica 34, no. 3 (2011): 375–87. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-84042011000300011.

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Zucchi, Marcelo R., Jovan M. Rios, Wander G. de Souza, and Ediney A. Dias. "Avaliação de Crescimento Vegetativo, da Morfologia Floral e da Entomofauna Visitante, em Crambe Abyssinica Hochst." Revista Processos Químicos 8, no. 15 (2014): 63–68. http://dx.doi.org/10.19142/rpq.v8i15.213.

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Abstract:
O crambe (Crambe abyssinica Hochst) é membro da família Brassicaceae, próximo à canola e mostarda. O único membro cultivado é a espécie Crambe abyssinica, com estudos ainda em desenvolvimento para cultivo agrícola. Os estudos sobre o crescimento vegetativo, a biologia floral e os insetos visitantes são praticamente inexistentes para essa espécie. O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho da cultura em termos de crescimento vegetativo das plantas e produtividade de grãos (frutos) em populações implantadas em duas épocas do ano na cidade de Ipameri – GO, avaliar a morfologia floral e os i
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Cobra, Simone Santos de Oliveira, Franciele do Nascimento, Sabrina Aparecida Antoniazzi, Willian Krause, and Celice Alexandre Silva. "Biologia reprodutiva de Cordiera macrophylla (K. Schum.) Kuntze (Rubiaceae), espécie dioica da região sudoeste do Estado de Mato Grosso, Brasil." Revista Ceres 62, no. 6 (2015): 516–23. http://dx.doi.org/10.1590/0034-737x201562060002.

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Abstract:
RESUMO O gênero Cordiera (Rubiaceae) possui aproximadamente 25 espécies e ampla distribuição no Brasil. Seus representantes são árvores ou arbustos dioicos, com flores funcionalmente unissexuadas. Este estudo foi realizado em dois fragmentos de Floresta Estacional Semidecidual, no município de Tangará da Serra, MT. Foram investigadas a fenologia reprodutiva, a razão sexual, a morfologia e a biologia floral, o sistema e o sucesso reprodutivo. Cordiera macrophylla floresceu de julho a setembro, durante a estação seca, com pico sincrônico entre flores pistiladas e estaminadas. Flores estaminadas
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De Souza Aguiar, Bruno Ayron, Elda Simone Dos Santos Soares, Mariana Lenara De Andrade Masrua, Maria Da Conceição Prado de Oliveira, Ariadna Valentina De Freitas Lopes, and Gardene Maria De Sousa. "Biologia floral e reprodutiva de Cenostigma macrophyllum Tul. (Fabaceae) no Parque Zoobotânico de Teresina, Piauí." Journal of Environmental Analysis and Progress 1, no. 1 (2016): 84–95. http://dx.doi.org/10.24221/jeap.1.1.2016.993.84-95.

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Abstract:
Cenostigma macrophyllum Tul. é conhecido popularmente como caneleiro, possui hábito arbóreo, caule sulcado, sendo considerada planta símbolo da capital Teresina (PI). O objetivo deste trabalho foi investigar a biologia floral e Reprodutiva de Cenostigma macrophyllum no Parque Zoobotânico de Teresina, Piauí. Foram selecionados 15 indivíduos e analisados quanto à morfologia e morfometria floral, período de antese, receptividade estigmática, deiscência das anteras, volume de néctar, comportamento dos visitantes florais na eficácia da polinização e o sistema reprodutivo. As flores são monóclinas,
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Paz, Joicelene Regina Lima da, and Camila Magalhães Pigozzo. "Biologia reprodutiva de Ipomoea eriocalyx (Convolvulaceae): espécie com distribuição restrita às regiões do leste do Brasil." Rodriguésia 64, no. 4 (2013): 705–16. http://dx.doi.org/10.1590/s2175-78602013000400003.

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Abstract:
Ipomoea eriocalyx Meisn. é uma espécie nativa, de distribuição restrita a alguns estados do Nordeste e Sudeste, sendo limitada aos domínios fitogeográficos da Caatinga e Mata Atlântica. O presente estudo objetivou investigar aspectos da floração, biologia floral e o mecanismo de polinização de I. eriocalyx, em um remanescente urbano de Mata Atlântica, em Salvador (BA), visando registrar, também, dados ecológicos. A floração e frutificação de I. eriocalyx foram contínuas ao longo do ano. As flores são conspícuas, de formato infundibiliforme, apresentam antese diurna, e oferecem pólen, e possive
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Benezar, Rosa Mª Cordovil, and Luiz Alberto Pessoni. "Biologia floral e sistema reprodutivo de Byrsonima coccolobifolia (Kunth) em uma savana amazônica." Acta Amazonica 36, no. 2 (2006): 159–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672006000200005.

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Abstract:
A biologia reprodutiva de Byrsonima coccolobifolia, foi avaliada em uma população de savana do Estado de Roraima. A espécie é constituída de arbustos e arvoretas com altura inferior a 3m, de flores hermafroditas zigomorfas, pentâmeras, reunidas em inflorescências do tipo racemo terminal, produzidos em brotações novas, o cálice é composto por cinco sépalas, que apresentam um par de glândulas produtoras de óleo. A corola é formada por cinco pétalas albo-róseas e unguiculadas, o androceu é composto por dez estames com anteras de coloração amarela. A antese pode ser noturna ou diurna, estende-se p
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Storti, Eliana Fernandez. "Biologia floral de Solanum sessiliflorum Dun. Var. sessiliflorum, na região de Manaus, AM." Acta Amazonica 18, no. 3-4 (1988): 55–65. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43921988183065.

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Abstract:
Foi estudada a biologia floral de Solanum sessiliflorum var. sessiflorum em Manaus, Amazonas. Esta espécie é polinizada por abelhas que vibram durante a visita à flor sendo a abelha Eulaema nigrita considerada como a polinizadora mais eficiente, pelo seu comportamento, tamanho e freqüência. O sistema de reprodução desta espécie parece ser alogãmico, o modo de, apresentação das flores numa mesma planta e asòlncronlco e o único recurso oferecido é o polen. As abelhas visitantes de, Solanum sessiliflorum var. sessiliflorum são de um modo geral florestais, sendo necessária uma região de mata relat
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STORTI, Eliana Fernandez. "BIOLOGIA FLORAL DE Mauritia flexuosa LIN. FIL, NA REGIÃO DE MANAUS, AM, BRASIL." Acta Amazonica 23, no. 4 (1993): 371–81. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43921993234381.

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Abstract:
Foi estudada a biologia floral de Mauritia flexuosaem Manaus, Amazonas. Mauritia flexuosa é visitada por diversas espécies de insetos. Trata-se de uma espécie cantarófila, sendo seus possíveis polinizadores os coleópteros pertencentes às famílias Nitidulidae, Curculionidae e Cucujidae, que são atraídos pelo aroma de suas flores. Sendo uma espécie dioica, o sistema de reprodução empregado por Mauritia flexuosaé obrigatoriamente a xenogamia, visto que apomixia não ocorreu nesta espécie. Mauritia flexuosaé uma espécie de grande importância para as populações da Amazônia, sendo a planta que aprese
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Souza, Luiz Antonio de, and Ismar Sebastião Moscheta. "Morfo-anatomia e aspectos da biologia floral de Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez (Lauraceae)." Acta Botanica Brasilica 14, no. 1 (2000): 15–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062000000100003.

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Abstract:
Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez é espécie freqüente nas matas secundárias da região de Maringá, Estado do Paraná, Brasil. A morfologia e estrutura de suas flores, bem como observações da antese, deiscência das anteras, receptividade do estigma e do registro de insetos visitantes são objetos do trabalho. A antese é diurna e as anteras só se abrem no segundo dia, quando o estigma não é mais receptivo. O comportamento da flor caracteriza a ocorrência de dicogamia. O inseto visitante mais freqüente pertence à Thysanoptera. As tépalas têm epiderme simples, com pêlos tectores e glandulares e co
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Juhász, Ana Cristina Pinto, Samy Pimenta, Bruno Oliveira Soares, Danielle de Lourdes Batista Morais, and Hudson de Oliveira Rabello. "Biologia floral e polinização artificial de pinhão-manso no norte de Minas Gerais." Pesquisa Agropecuária Brasileira 44, no. 9 (2009): 1073–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2009000900001.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar alguns aspectos da biologia floral e do sistema reprodutivo de Jatropha curcas, em Janaúba, MG. Foram registrados: o número de flores femininas e masculinas; o intervalo de abertura das flores femininas; e a formação de frutos por apomixia, autofecundação, geitonogamia e xenogamia. A proporção de flores masculinas para femininas foi de 20:1. O intervalo de abertura das flores femininas variou de um a sete dias, conforme o número delas na inflorescência. No teste de apomixia, houve formação de frutos em apenas 5% das flores avaliadas. A percentagem de fruti
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Vieira, Renata Eunice, Carolina Satie Kotaka, Marina Himoti Mitsui, et al. "Biologia floral e polinização por abelhas em siratro (Macroptilium atropurpureum Urb.)." Acta Scientiarum. Animal Sciences 24 (April 29, 2008): 857. http://dx.doi.org/10.4025/actascianimsci.v24i0.2330.

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Kiill, Lúcia Helena Piedade, Márcia de Sousa Coelho, Kátia Maria de Medeiros Siqueira, and Nivaldo Duarte Costa. "Avaliação do padrão de visitação de Apis mellifera em três cultivares de meloeiro, em Petrolina-PE, Brasil." Revista Brasileira de Fruticultura 33, spe1 (2011): 455–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452011000500060.

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Abstract:
Para o cultivo do meloeiro, a presença de abelhas no período de florescimento é fundamental para garantir a polinização e incrementar a produção de frutos. Nesse sentido, o presente trabalho teve por finalidade verificar se há diferenças no comportamento de visitas e no recurso floral forrageado por Apis mellifera, em três cultivares de meloeiro. O trabalho foi desenvolvido no Campo Experimental da Embrapa Semiárido, em Petrolina-PE, com as cultivares do tipo amarelo (BRS Araguaia), pele-de-sapo (P-33) e cantaloupe (CAN-4), com observações da biologia floral, morfologia e comportamento de A. m
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Coelho, Christiano Peres, André Rodrigo Rech, and Valdivino Santana do Carmo. "Biologia floral e visitantes de Cordia nodosa: uma espécie com dimorfismo estilar na Amazônia." Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi - Ciências Naturais 9, no. 3 (2021): 481–90. http://dx.doi.org/10.46357/bcnaturais.v9i3.504.

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Abstract:
As angiospermas apresentam estratégias que promovem o fluxo gênico, como a heterostilia, com diferenças na altura do estilete e estames entre indivíduos. Variações nos sistemas distílicos são descritos e causam discussão, pois envolvem questões evolutivas. O objetivo do trabalho é descrever a morfologia e a morfometria floral de Cordia nodosa, visitantes, produção de néctar, fluxo de pólen e sistema reprodutivo. Obtiveram-se medidas das flores, observação dos visitantes, produção de néctar e polinizações controladas. A altura dos estiletes variou continuamente nos indivíduos, diferente dos est
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Tramontin, Marta, Larissa Santos, Eliane Pedri, Juliana Dardengo, and Ana Rossi. "BIOLOGIA FLORAL DE Theobroma speciosum Willd ex Spreng., UMA MALVACEAE NATIVA DA AMAZÔNIA BRASILEIRA." Enciclopédia Biosfera 16, no. 29 (2019): 1911–23. http://dx.doi.org/10.18677/encibio_2019a137.

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Araújo, Francielle Paulina de, and Paulo Eugênio Oliveira. "Biologia floral de Costus spiralis (Jacq.) Roscoe (Costaceae) e mecanismos para evitar a autopolinização." Revista Brasileira de Botânica 30, no. 1 (2007): 61–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-84042007000100007.

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Araújo, Lenyneves Duarte Alvino de, Zelma Glebya Maciel Quirino, and Isabel Cristina Machado. "Fenologia reprodutiva, biologia floral e polinização de Allamanda blanchetii, uma Apocynaceae endêmica da Caatinga." Brazilian Journal of Botany 34, no. 2 (2011): 211–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-84042011000200008.

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Corrêa, Bruno Jan Schramm, Marciele Felippi, Lucas Lubke, Josiane Otalakoski, Michele Potrich, and Fernando Campanha Bechara. "Fenologia e aspectos da biologia floral de Moquiniastrum polymorphum (Less.) G. Sancho (Asteraceae) em plantio de restauração florestal." Acta Biológica Catarinense 5, no. 3 (2018): 65. http://dx.doi.org/10.21726/abc.v5i3.533.

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Abstract:
O presente estudo objetivou avaliar a fenologia e os aspectos da biologia floral de Moquiniastrum polymorphum (Less.) G. Sancho em plantio de restauração florestal, no município de Dois Vizinhos, sudoeste do Paraná. Observações fenológicas de 12 árvores matrizes foram realizadas quinzenalmente, entre 2013 e 2015, com análises quanto à intensidade, sincronia e periodicidade das fenofases reprodutivas e vegetativas. Os dados foram correlacionados com o comprimento astronômico do dia, pluviosidade e temperatura local. Efetuaram-se registros da antese floral e da incidência de visitantes florais.
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KÜCHMEISTER, Heike, Antonio C. WEBBER, Ilse SILBERBAUER-GOTTSBERGER, and Gerhard GOTTSBERGER. "A polinização e sua relação com a termogênese em espécies de Arecaceae e Annonaceae da Amazônia Central." Acta Amazonica 28, no. 3 (1998): 217. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43921998283245.

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Abstract:
O presente estudo compara a biologia floral e polinização de espécies de palmeiras e anonáceas que apresentam termogênese. Nos arredores de Manaus (AM) foram estudadas onze espécies de palmeiras pertencentes aos gêneros Astrocaryum, Attalea, Bactris e Oenocarpus e nove espécies de anonáceas dos gêneros Anaxagorea, Duguetia e Xylopia. As palmeiras que apresentam termogênese são monóicas e a antese das inflorescências ocorre em períodos que variam de dois dias até cinco semanas, sempre no período noturno. As flores das espécies de anonáceas são protogínicas com a antese ocorrendo entre dois dias
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Battistin, Alice, and Marlene Terezinha Lovatto. "BIOLOGIA DA REPRODUÇÃO EM QUATRO ESPÉCIES DE Centrosema (DC.) BENTH." Ciência Rural 24, no. 2 (1994): 307–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781994000200016.

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Abstract:
RESUMO Com a finalidade de obter informações básicas sobre biologia floral das espécies: C. brasilianum (L.) Benth., C. Virginianum (L) Benth., C. shottii (Mill.) K. Sch. e C. pascuorum (Mart.) Benth., foram estudados comparativamente três parâmetros biológicos: número de óvulos por ovário, sementes por vagem que chegaram à maturidade e grãos de pólen viáveis. Os dados foram coletados no Campo Experimental do Instituto de Genética da ESALQ/USP - Piracicaba, SP e no Jardim Botânico do Departamento de Biologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) - Santa Maria, RS. As diferenças ocorrid
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Paulino-Neto, Hipólito Ferreira. "Polinização e biologia reprodutiva de Araticum-liso (Annona coriacea Mart.: Annonaceae) em uma área de cerrado paulista: implicações para fruticultura." Revista Brasileira de Fruticultura 36, spe1 (2014): 132–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452014000500016.

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Abstract:
Anonáceas, em geral, são espécies cantarófilas e altamente especializadas, apresentando pétalas espessas, carnosas e nutritivas que formam uma câmara floral com ocorrência de termogênege. Este estudo objetivou verificar os efetivos polinizadores e sistema reprodutivo prevalente em A. coriacea. Flores foram marcadas e acompanhadas durante períodos do dia e da noite para verificar os polinizadores legítimos. Tratamentos de polinização manual foram realizados para determinar o sistema reprodutivo. Besouros escarabeídeos Cyclocephala atricapilla e Cyclocephala quatuordecimpunctata (Dynastinae) for
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Paiva Neto, Vespasiano Borges de, Jeruska Azevedo Moreira Brenha, Felipe Barbosa de Freitas, Mônica Cristina Rezende Zuffo, and Rita de Cássia Félix Alvarez. "Aspectos da biologia reprodutiva de Jatropha curcas L." Ciência e Agrotecnologia 34, no. 3 (2010): 558–63. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542010000300005.

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Abstract:
O conhecimento da estrutura floral e da biologia reprodutiva numa cultura é básico para que o melhorista desenvolva técnicas de castração e polinização adequadas. Objetivando obter dados de biologia reprodutiva de pinhão manso, inflorescências emasculadas, foram observadas sem isolamento (controle positivo) e isoladas com tecido "nylon" tipo voal para posterior realização dos tratamentos de geitonogamia e xenogamia após a antese. Os tratamentos consistiram de controle positivo (flores não isoladas), e a partir das flores isoladas foram obtidos os demais tratamentos: controle negativo (sem poli
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NARA, Angelic Katz, and Antonio Carlos WEBBER. "Biologia floral e polinização de Aechmea beeriana (Bromeliaceae) em vegetação de baixio na Amazônia Central." Acta Amazonica 32, no. 4 (2002): 571. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43922002324588.

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Abstract:
O presente estudo trata a biologia floral, a polinização e o sistema reprodutivo de Aechmea beeriana Smith & Spencer, acrescidas de algumas informações fenológicas. A espécie foi estudada nos arredores de Manaus-AM. A. beeriana ocorre principalmente como epífita a várias alturas, com preferência por locais mais sombreados. Apresenta-se adaptada a síndrome de ornitofilia, com antese diurna e inflorescências vistosas. A antese possui duração de um dia e as flores são homogâmicas. Os indivíduos são auto-incompatíveis. Três espécies de beija-flores, Phaethornis superciliosus, P. bourcieri e Th
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