Academic literature on the topic 'Biopoder'

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Journal articles on the topic "Biopoder"

1

Martins, Luiz Alberto Moreira, and Carlos Augusto Peixoto Junior. "Genealogia do biopoder." Psicologia & Sociedade 21, no. 2 (2009): 157–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822009000200002.

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Abstract:
O objetivo do presente artigo, é rastrear os elementos, as questões e problematizações que possibilitaram à Michel Foucault, a elaboração dos conceitos de biopoder, biopolítica, governamentalidade e segurança. Pretendemos neste trabalho, investigar a genealogia do biopoder e da biopolítica, buscando retraçar nas reflexões de Foucault, em torno da medicalização da sociedade e da extensão do poder médico, no período 1974-1976, especialmente nas conferências da UERJ, todo um questionamento que preparava a emergência das noções de biopoder e biopolítica, tal como foram propostas por ele em 1976. Podemos supor que a articulação feita por Foucault, entre a medicalização da sociedade e o governo da vida foi uma das condições que tornaram possível a emergência da hipótese do biopoder.
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2

Menezes, Luiz Maurício Bentim da Rocha, and Maria Elizabeth Bueno de Godoy. "Contratualismo e biopoder." PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP 12, no. 1 (2019): 175. http://dx.doi.org/10.18468/pracs.2019v12n1.p175-182.

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Abstract:
<p>A teoria do contrato social teve forte recepção no pensamento filosófico moderno e podemos atribuir à filosofia política de Thomas Hobbes o amadurecimento e disseminação dessa teoria, de grande contribuição para o pensamento político posterior. Partindo de um problema do direito natural, Hobbes irá identificar a vontade ilimitada de poder nas paixões humanas e a disputa constante entre os homens no estado de natureza. Será partindo dessa observação que ele verá a necessidade de um poder superior que regule essas paixões. O Estado é fruto desse poder, que terá sua gênese na paixão do medo da morte violenta, existente em todos os homens. Visto isso, será o medo que levará os homens a cederem seus poderes (direito a todas as coisas) através de um contrato que irá permitir a formação desse poder maior que é o corpo político (Estado). Dessa forma, o Estado adquire a soberania e o poder soberano sobre os corpos naturais dos homens, tendo, portanto, o poder sobre a vida deles. Será o poder da soberania, oriundo do referido contrato e da sujeição dos homens a esse poder, que Foucault irá criticar através de seu conceito de biopoder.</p>
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3

Castelo Branco, Guilherme. "RACISMO, INDIVIDUALISMO, BIOPODER." Revista de Filosofia Aurora 21, no. 28 (2009): 29. http://dx.doi.org/10.7213/rfa.v21i28.1132.

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Abstract:
O artigo trabalha com o pensamento político do Michel Foucault, em especial em sua fase da maturidade. Procura demonstrar que a análise política de Foucault é otimista, isto é, que sua perspectiva não se limita à crítica dos exercícios de poder, mas procura se aliar às resistências ao poder. Na verdade, o ponto de partida da análise das relações de poder de Foucault consiste em tomar partido em prol das diversas formas de resistência ao poder, o que o leva a estudar o campo da microfísica do poder, os jogos estratégicos, as técnicas de governo. Neste contexto, propomo-nos a analisar os conceitos de racismo, individualismo e biopoder em Michel Foucault, mostrando como eles são centrais na elaboração da ontologia crítica do presente. A atualidade, que sempre foi objeto das análises de Foucault, apresenta uma face complexa, e põe em cena um mundo pleno de ameaças no qual vivemos, assim como os lugares sempre renovados da oposição à submissão e ao assujeitamento.
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4

Zirbel, Ilze. "Biopoder e técnicas reprodutivas." PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP 12, no. 1 (2019): 123. http://dx.doi.org/10.18468/pracs.2019v12n1.p123-143.

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Abstract:
<p>A história das técnicas reprodutivas evidencia o que Foucault chamou de fazer viver e deixar morrer como uma estratégia das práticas políticas modernas. A biotecnologia em funcionamento no campo da reprodução humana disponibilizou técnicas centradas na fabricação, controle e manutenção da vida. Este artigo defenderá que as tecnologias reprodutivas não foram desenvolvidas para resolver questões de infertilidade, como anunciavam, mas para controlar os processos reprodutivos do corpo da mulher e, com isso, chegar a controlar aspectos populacionais variados. O artigo divide-se em seis partes. A primeira apresentará a noção foucaultiano de biopolítica, apontando para a centralidade da reprodução humana nesse tipo de política. A segunda parte apresentará o caminho histórico percorrido pelas pesquisas no campo da reprodução humana e a ênfase dada ao corpo de mulheres como campo de experimentação. A manipulação das vidas das mulheres com fins biopolíticos (reprodutivos) será abordada em seguida, ilustrada pelas políticas nacionais de natalidade de períodos pós-guerra. Na quarta parte do artigo, o tema da inseminação artificial será apresentado como um projeto que teve dificuldades de implementação por conta do potencial imaginativo (e prático) para mulheres interessadas em constituir família sem a presença de um homem. A fertilização in vitro será apresentada, em seguida, como elucidativa da visão objetificante dos cientistas em relação às mulheres e de um projeto de controle da reprodução feminina. Por fim, questionar-se-á as intenções das pesquisas reprodutivas feitas em nome do tratamento da infertilidade, relacionando-as com as variadas causas de infertilidade e os interesses do mercado.</p>
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5

Aymoré, Débora. "Do biopoder à psicopolítica." Investigação Filosófica 10, no. 2 (2020): 101. http://dx.doi.org/10.18468/if.2019v10n2.p101-111.

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Abstract:
Nossa condição humana contemporânea está inter-relacionada com o avanço do domínio das aplicações tecnológicas para vários aspectos da vida biológica, existencial e política, levantando uma postura reflexiva diante das tecnologias de informação. Se é verdade que o projeto baconiano estimula, a partir do século XVI, o controle sobre a natureza, a partir dos séculos XVII e XVIII, a Europa testemunhou o nascimento de duas formas de poder moderno: o poder disciplinar e o biopoder. Assim, a estratégia adotada para o exercício do controle sobre os seres humanos assume proporções individuais (corpos individuais) e sociais (espécie) como também as mentes. Na medida em que a imaginação é fonte de exercício de liberdade, mesmo que momentânea entre as subjetividades disciplinadas, as tecnologias de informação representam a capacidade de interferir no nível pré-cognitivo, misturando as fronteiras que representam a modernidade: o corpo e a mente, a razão e a paixão, a liberdade e a responsabilidade. Testemunhamos, especialmente a partir do século XX em diante o surgimento do controle tal como exercido pela psicopolítica.
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6

Melo, Francisco Egberto de, Raiza Amanda Gonçalves de Souza, and Deyvillanne Santos Oliveira dos Anjos. "BIOPODER E SABER MÉDICO." Revista Espacialidades 17, no. 1 (2021): 317–44. http://dx.doi.org/10.21680/1984-817x.2021v17n1id21815.

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Abstract:
Partindo dos conceitos de biopoder e de sociedade da normalização, analisamos a criação do Departamento Nacional de Saúde Pública (DNSP) e a luta contra a tuberculose, no Brasil, entre os anos de 1920 e 1970, utilizando documentos institucionais, relatos e jornais para identificar as articulações entre o saber médico e a legislação que geraram relações de poder capilarizadas nos espaços sociais, criando uma teia de regulação e disciplina normatizadora e normalizadora de hábitos e costumes individuais e da sociedade em geral. Identificamos essas práticas cotidianas como artes de viver que se retroalimentavam com a criação e redefinição de espaços de controle e vigilância da tuberculose e pessoas, como habitações, escolas, fábricas e hospitais, a exemplo do Hospital Manuel de Abreu na cidade de Crato, Ceará-Brasil.
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7

Bertolini, Jeferson. "O biopoder no conteúdo da TV." Vozes e Diálogo 19, no. 01 (2020): 58–71. http://dx.doi.org/10.14210/vd.v19n01.p58-71.

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Abstract:
Este artigo apresenta resultados de estudo sobre a relação entre biopoder (técnica de poder que busca produzir corpos economicamente ativos) e a TV brasileira. O objetivo é mostrar que o conteúdo veiculado por programas de TV sobre saúde e bem-estar é compatível com o biopoder. Como técnica, o trabalho usa análise de conteúdo do programa Bem Estar, da Rede Globo. O manuscrito conclui que o conteúdo veiculado pelo programa é compatível com o biopoder porque incide majoritariamente sobre o corpo, o mesmo alvo do biopoder, com o pretexto de preservá-lo ou torná-lo saudável.
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8

Torra Borràs, Teresa. "El model de la sida i les seves víctimes / The AIDS model and its victims." Kamchatka. Revista de análisis cultural., no. 10 (December 29, 2017): 39. http://dx.doi.org/10.7203/kam.10.10365.

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Abstract:
Resumen: En un moviment similar al que efectua Michel Foucault en analitzar la lepra i la pesta com a malalties model del poder disciplinari i del poder sobirà, l’objectiu serà presentar la sida com a malaltia model del biopoder. Es tracta d’analitzar com els mecanismes de poder i de saber que gestionen la sida responen a una determinada economia de poder, que ja no pot ser explicada a través del model binari de la lepra, ni del model pesat i geomètric de la pesta. Per aconseguir això, farem un breu recorregut pel concepte de biopoder i pel model de la lepra i de la pesta. Seguidament, presentarem les novetats del model de la sida. L’anàlisi es centrarà en els primers anys de la malaltia: farem un recorregut pels primers casos que van aparèixer i com van ser analitzats tant pel personal mèdic com pels mitjans de comunicació. Però, sobretot, es centrarà en les víctimes: com van ser tractades i estigmatitzades, el reagrupament dels anomenats “grups de risc”. En definitiva, veure com la seva relació amb la malaltia i la mort va passar per les instàncies del poder. 
 
 Paraules clau: Foucault, biopoder, malaltia, sida, víctimes.
 
 
 Abstract: By making a move similar to the one that Michel Foucault used to analyze leprosy and plague as illness models of sovereign and disciplinary power respectively, we aim to present aids as a model for illness under biopower. We will analyze how the mechanics of power and knowledge that manage aids belongs to a specific power economy that can no longer be explained by means of a binary leprosy model, nor through a heavy, geometrical plague model. After that, we will present aids model’s novelties. The analysis will be focused on the first years of the illness: we will go over the first registered cases and the way they were analysed both by medical authorities and communication media. But above all, we will focus on the victims: the way they were treated and stigmatized, the designation of the so-called “risks groups”. Especially, we will analyze how the power affected the victim’s relationship with illness and death.
 
 Keywords: Foucault, biopower, illness, aids, victims.
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9

Bertolini, Jeferson. "O médico e o jornalista: discursos repetidos para construir corpos ativos." Revista Extraprensa 13, no. 1 (2019): 262–76. http://dx.doi.org/10.11606/extraprensa2019.160765.

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Abstract:
Este artigo apresenta resultados de pesquisa sobre o discurso em favor da vida em programa de TV sobre saúde e bem-estar. A questão é analisada sob a ótica do biopoder (técnica de poder que busca produzir corpos economicamente ativos). O objetivo do estudo é mostrar que apresentadores e repórteres desses programas amplificam o efeito do biopoder, porque a mensagem relativa ao corpo ativo é, primeiro, dita pelos médicos, operadores do biopoder; e, depois, repetida pelos comunicadores, que costumam ter respaldo popular. A pesquisa articula análise de conteúdo e observação participante. Conclui-se que, ao assumir como seu o discurso médico, o jornalista amplifica o poder da mensagem biopolítica e acaba por colaborar com o projeto do biopoder de construir corpos economicamente ativos.
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10

Salinas, Adán. "El hombre empresa como proyecto ético político. Lecturas de Michel Foucault." Hermenéutica Intercultural, no. 18-19 (March 24, 2014): 94. http://dx.doi.org/10.29344/07196504.18-19.556.

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Abstract:
Resumen:El articulo pretende explorar la categoria de hombre-empresa, que Foucaultpropuso como uno de los dispositivos o interfaces claves del poder en elcontexto del neoliberalismo. A traves de esta categoria se muestra una particular forma de poder sobre la vida, o biopoder, que es distinto al tipo depoder de la sociedad disciplinaria, aunque tiene relaciones de continuidadcon este ultimo. En tal sentido el articulo maneja la hipotesis de la superposiciono coexistencia de las formas del poder, en contra de las hipotesismas extendidas, que entienden la biopolitica o como una superacion de las sociedades disciplinarias o como una sofisticacion de la misma. El articulo remite constantemente a las formas del neoliberalismo chileno como puntode referencia para entender las tensiones del biopoder.Palabras clave: hombre empresa – biopoder – sociedad – biopolítica – neoliberalismo.Abstract:The article pretends to explore the man-enterprise category that Foucalt pro- posed as one of the key mechanisms or interfaces of power in neoliberalism context. Through this category, a special way of power over life or biopower is revealed, which is different to the type of power in disciplinary society, although it has some continuity connections with the later. In this sense, this paper deals with the hypothesis of superposition or coexistence of power forms, against of more extensive hypotheses that understand the biopolitics or as an overcoming of the disciplinary societies or as a sophistication of itself. The article refers constantly to the Chilean neoliberalism ways like a reference to comprehend the tensions of the biopower.Keywords: Enterprise man – biopower – society – biopolitics – neoliberalism.
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