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1

Martins, Luiz Alberto Moreira, and Carlos Augusto Peixoto Junior. "Genealogia do biopoder." Psicologia & Sociedade 21, no. 2 (2009): 157–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822009000200002.

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Abstract:
O objetivo do presente artigo, é rastrear os elementos, as questões e problematizações que possibilitaram à Michel Foucault, a elaboração dos conceitos de biopoder, biopolítica, governamentalidade e segurança. Pretendemos neste trabalho, investigar a genealogia do biopoder e da biopolítica, buscando retraçar nas reflexões de Foucault, em torno da medicalização da sociedade e da extensão do poder médico, no período 1974-1976, especialmente nas conferências da UERJ, todo um questionamento que preparava a emergência das noções de biopoder e biopolítica, tal como foram propostas por ele em 1976. Podemos supor que a articulação feita por Foucault, entre a medicalização da sociedade e o governo da vida foi uma das condições que tornaram possível a emergência da hipótese do biopoder.
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Menezes, Luiz Maurício Bentim da Rocha, and Maria Elizabeth Bueno de Godoy. "Contratualismo e biopoder." PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP 12, no. 1 (2019): 175. http://dx.doi.org/10.18468/pracs.2019v12n1.p175-182.

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Abstract:
<p>A teoria do contrato social teve forte recepção no pensamento filosófico moderno e podemos atribuir à filosofia política de Thomas Hobbes o amadurecimento e disseminação dessa teoria, de grande contribuição para o pensamento político posterior. Partindo de um problema do direito natural, Hobbes irá identificar a vontade ilimitada de poder nas paixões humanas e a disputa constante entre os homens no estado de natureza. Será partindo dessa observação que ele verá a necessidade de um poder superior que regule essas paixões. O Estado é fruto desse poder, que terá sua gênese na paixão do medo da morte violenta, existente em todos os homens. Visto isso, será o medo que levará os homens a cederem seus poderes (direito a todas as coisas) através de um contrato que irá permitir a formação desse poder maior que é o corpo político (Estado). Dessa forma, o Estado adquire a soberania e o poder soberano sobre os corpos naturais dos homens, tendo, portanto, o poder sobre a vida deles. Será o poder da soberania, oriundo do referido contrato e da sujeição dos homens a esse poder, que Foucault irá criticar através de seu conceito de biopoder.</p>
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3

Castelo Branco, Guilherme. "RACISMO, INDIVIDUALISMO, BIOPODER." Revista de Filosofia Aurora 21, no. 28 (2009): 29. http://dx.doi.org/10.7213/rfa.v21i28.1132.

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Abstract:
O artigo trabalha com o pensamento político do Michel Foucault, em especial em sua fase da maturidade. Procura demonstrar que a análise política de Foucault é otimista, isto é, que sua perspectiva não se limita à crítica dos exercícios de poder, mas procura se aliar às resistências ao poder. Na verdade, o ponto de partida da análise das relações de poder de Foucault consiste em tomar partido em prol das diversas formas de resistência ao poder, o que o leva a estudar o campo da microfísica do poder, os jogos estratégicos, as técnicas de governo. Neste contexto, propomo-nos a analisar os conceitos de racismo, individualismo e biopoder em Michel Foucault, mostrando como eles são centrais na elaboração da ontologia crítica do presente. A atualidade, que sempre foi objeto das análises de Foucault, apresenta uma face complexa, e põe em cena um mundo pleno de ameaças no qual vivemos, assim como os lugares sempre renovados da oposição à submissão e ao assujeitamento.
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Zirbel, Ilze. "Biopoder e técnicas reprodutivas." PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP 12, no. 1 (2019): 123. http://dx.doi.org/10.18468/pracs.2019v12n1.p123-143.

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Abstract:
<p>A história das técnicas reprodutivas evidencia o que Foucault chamou de fazer viver e deixar morrer como uma estratégia das práticas políticas modernas. A biotecnologia em funcionamento no campo da reprodução humana disponibilizou técnicas centradas na fabricação, controle e manutenção da vida. Este artigo defenderá que as tecnologias reprodutivas não foram desenvolvidas para resolver questões de infertilidade, como anunciavam, mas para controlar os processos reprodutivos do corpo da mulher e, com isso, chegar a controlar aspectos populacionais variados. O artigo divide-se em seis partes. A primeira apresentará a noção foucaultiano de biopolítica, apontando para a centralidade da reprodução humana nesse tipo de política. A segunda parte apresentará o caminho histórico percorrido pelas pesquisas no campo da reprodução humana e a ênfase dada ao corpo de mulheres como campo de experimentação. A manipulação das vidas das mulheres com fins biopolíticos (reprodutivos) será abordada em seguida, ilustrada pelas políticas nacionais de natalidade de períodos pós-guerra. Na quarta parte do artigo, o tema da inseminação artificial será apresentado como um projeto que teve dificuldades de implementação por conta do potencial imaginativo (e prático) para mulheres interessadas em constituir família sem a presença de um homem. A fertilização in vitro será apresentada, em seguida, como elucidativa da visão objetificante dos cientistas em relação às mulheres e de um projeto de controle da reprodução feminina. Por fim, questionar-se-á as intenções das pesquisas reprodutivas feitas em nome do tratamento da infertilidade, relacionando-as com as variadas causas de infertilidade e os interesses do mercado.</p>
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5

Aymoré, Débora. "Do biopoder à psicopolítica." Investigação Filosófica 10, no. 2 (2020): 101. http://dx.doi.org/10.18468/if.2019v10n2.p101-111.

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Abstract:
Nossa condição humana contemporânea está inter-relacionada com o avanço do domínio das aplicações tecnológicas para vários aspectos da vida biológica, existencial e política, levantando uma postura reflexiva diante das tecnologias de informação. Se é verdade que o projeto baconiano estimula, a partir do século XVI, o controle sobre a natureza, a partir dos séculos XVII e XVIII, a Europa testemunhou o nascimento de duas formas de poder moderno: o poder disciplinar e o biopoder. Assim, a estratégia adotada para o exercício do controle sobre os seres humanos assume proporções individuais (corpos individuais) e sociais (espécie) como também as mentes. Na medida em que a imaginação é fonte de exercício de liberdade, mesmo que momentânea entre as subjetividades disciplinadas, as tecnologias de informação representam a capacidade de interferir no nível pré-cognitivo, misturando as fronteiras que representam a modernidade: o corpo e a mente, a razão e a paixão, a liberdade e a responsabilidade. Testemunhamos, especialmente a partir do século XX em diante o surgimento do controle tal como exercido pela psicopolítica.
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Melo, Francisco Egberto de, Raiza Amanda Gonçalves de Souza, and Deyvillanne Santos Oliveira dos Anjos. "BIOPODER E SABER MÉDICO." Revista Espacialidades 17, no. 1 (2021): 317–44. http://dx.doi.org/10.21680/1984-817x.2021v17n1id21815.

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Abstract:
Partindo dos conceitos de biopoder e de sociedade da normalização, analisamos a criação do Departamento Nacional de Saúde Pública (DNSP) e a luta contra a tuberculose, no Brasil, entre os anos de 1920 e 1970, utilizando documentos institucionais, relatos e jornais para identificar as articulações entre o saber médico e a legislação que geraram relações de poder capilarizadas nos espaços sociais, criando uma teia de regulação e disciplina normatizadora e normalizadora de hábitos e costumes individuais e da sociedade em geral. Identificamos essas práticas cotidianas como artes de viver que se retroalimentavam com a criação e redefinição de espaços de controle e vigilância da tuberculose e pessoas, como habitações, escolas, fábricas e hospitais, a exemplo do Hospital Manuel de Abreu na cidade de Crato, Ceará-Brasil.
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Bertolini, Jeferson. "O biopoder no conteúdo da TV." Vozes e Diálogo 19, no. 01 (2020): 58–71. http://dx.doi.org/10.14210/vd.v19n01.p58-71.

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Abstract:
Este artigo apresenta resultados de estudo sobre a relação entre biopoder (técnica de poder que busca produzir corpos economicamente ativos) e a TV brasileira. O objetivo é mostrar que o conteúdo veiculado por programas de TV sobre saúde e bem-estar é compatível com o biopoder. Como técnica, o trabalho usa análise de conteúdo do programa Bem Estar, da Rede Globo. O manuscrito conclui que o conteúdo veiculado pelo programa é compatível com o biopoder porque incide majoritariamente sobre o corpo, o mesmo alvo do biopoder, com o pretexto de preservá-lo ou torná-lo saudável.
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Torra Borràs, Teresa. "El model de la sida i les seves víctimes / The AIDS model and its victims." Kamchatka. Revista de análisis cultural., no. 10 (December 29, 2017): 39. http://dx.doi.org/10.7203/kam.10.10365.

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Abstract:
Resumen: En un moviment similar al que efectua Michel Foucault en analitzar la lepra i la pesta com a malalties model del poder disciplinari i del poder sobirà, l’objectiu serà presentar la sida com a malaltia model del biopoder. Es tracta d’analitzar com els mecanismes de poder i de saber que gestionen la sida responen a una determinada economia de poder, que ja no pot ser explicada a través del model binari de la lepra, ni del model pesat i geomètric de la pesta. Per aconseguir això, farem un breu recorregut pel concepte de biopoder i pel model de la lepra i de la pesta. Seguidament, presentarem les novetats del model de la sida. L’anàlisi es centrarà en els primers anys de la malaltia: farem un recorregut pels primers casos que van aparèixer i com van ser analitzats tant pel personal mèdic com pels mitjans de comunicació. Però, sobretot, es centrarà en les víctimes: com van ser tractades i estigmatitzades, el reagrupament dels anomenats “grups de risc”. En definitiva, veure com la seva relació amb la malaltia i la mort va passar per les instàncies del poder. 
 
 Paraules clau: Foucault, biopoder, malaltia, sida, víctimes.
 
 
 Abstract: By making a move similar to the one that Michel Foucault used to analyze leprosy and plague as illness models of sovereign and disciplinary power respectively, we aim to present aids as a model for illness under biopower. We will analyze how the mechanics of power and knowledge that manage aids belongs to a specific power economy that can no longer be explained by means of a binary leprosy model, nor through a heavy, geometrical plague model. After that, we will present aids model’s novelties. The analysis will be focused on the first years of the illness: we will go over the first registered cases and the way they were analysed both by medical authorities and communication media. But above all, we will focus on the victims: the way they were treated and stigmatized, the designation of the so-called “risks groups”. Especially, we will analyze how the power affected the victim’s relationship with illness and death.
 
 Keywords: Foucault, biopower, illness, aids, victims.
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9

Bertolini, Jeferson. "O médico e o jornalista: discursos repetidos para construir corpos ativos." Revista Extraprensa 13, no. 1 (2019): 262–76. http://dx.doi.org/10.11606/extraprensa2019.160765.

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Abstract:
Este artigo apresenta resultados de pesquisa sobre o discurso em favor da vida em programa de TV sobre saúde e bem-estar. A questão é analisada sob a ótica do biopoder (técnica de poder que busca produzir corpos economicamente ativos). O objetivo do estudo é mostrar que apresentadores e repórteres desses programas amplificam o efeito do biopoder, porque a mensagem relativa ao corpo ativo é, primeiro, dita pelos médicos, operadores do biopoder; e, depois, repetida pelos comunicadores, que costumam ter respaldo popular. A pesquisa articula análise de conteúdo e observação participante. Conclui-se que, ao assumir como seu o discurso médico, o jornalista amplifica o poder da mensagem biopolítica e acaba por colaborar com o projeto do biopoder de construir corpos economicamente ativos.
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Salinas, Adán. "El hombre empresa como proyecto ético político. Lecturas de Michel Foucault." Hermenéutica Intercultural, no. 18-19 (March 24, 2014): 94. http://dx.doi.org/10.29344/07196504.18-19.556.

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Abstract:
Resumen:El articulo pretende explorar la categoria de hombre-empresa, que Foucaultpropuso como uno de los dispositivos o interfaces claves del poder en elcontexto del neoliberalismo. A traves de esta categoria se muestra una particular forma de poder sobre la vida, o biopoder, que es distinto al tipo depoder de la sociedad disciplinaria, aunque tiene relaciones de continuidadcon este ultimo. En tal sentido el articulo maneja la hipotesis de la superposiciono coexistencia de las formas del poder, en contra de las hipotesismas extendidas, que entienden la biopolitica o como una superacion de las sociedades disciplinarias o como una sofisticacion de la misma. El articulo remite constantemente a las formas del neoliberalismo chileno como puntode referencia para entender las tensiones del biopoder.Palabras clave: hombre empresa – biopoder – sociedad – biopolítica – neoliberalismo.Abstract:The article pretends to explore the man-enterprise category that Foucalt pro- posed as one of the key mechanisms or interfaces of power in neoliberalism context. Through this category, a special way of power over life or biopower is revealed, which is different to the type of power in disciplinary society, although it has some continuity connections with the later. In this sense, this paper deals with the hypothesis of superposition or coexistence of power forms, against of more extensive hypotheses that understand the biopolitics or as an overcoming of the disciplinary societies or as a sophistication of itself. The article refers constantly to the Chilean neoliberalism ways like a reference to comprehend the tensions of the biopower.Keywords: Enterprise man – biopower – society – biopolitics – neoliberalism.
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Salinas Araya, Adán. "La biopolítica como problema léxico. Revisión de las propuestas de Roberto Esposito." Hermenéutica Intercultural, no. 22 (July 4, 2014): 63. http://dx.doi.org/10.29344/07196504.22.546.

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Abstract:
La biopolítica como problema léxico. Revisión de las propuestas de Roberto Esposito.Biopolitics as a lexical problem. Revision of Roberto Esposito’s proposals.Recibido: 30/07/2013 ∙ Aceptado: 02/09/2013ResumenLos discursos sobre el biopoder han marcado buena parte de las discu­siones en filosofía política durante la última década. Particularmente, el desarrollo de estos discursos entre diversos filósofos italianos, lo que ha abierto diversas líneas de interpretación sobre el biopoder. A continuación se revisa una de las hipótesis centrales del planteamiento de Roberto Es­posito y que justifica gran parte de su trabajo en torno a estos discursos. Esta hipótesis consiste en que la biopolítica mostraría el encuentro léxico entre el vocabulario médico y político que se atestigua durante el siglo XX. Al mismo tiempo el artículo interroga críticamente esta hipótesis de modo que, por una parte, expone el planteamiento de Esposito y sirve como introducción a sus propuestas y, por otra, permite revisar los aportes y límites de esta particular recepción del biopoder.Palabras Clave: Biopolítica – immunitas – bíos - léxico político - impolítico.AbstractDiscourses on biopower have influenced the political philosophy debate during the last decade. The approach to these discourses by Italian philo­sophers has opened new lines of interpretation on biopower. This article reviews one of the central hypothesis of Roberto Esposito’s approach which justifies most of his work on these discourses. Esposito’s hypothe­sis suggests that biopolitics is the lexical encounter between twentieth century medical and political vocabulary. This article critically questions this hypothesis; it presents and introduces Esposito’s proposals as well as it reviews the contributions and limitations of his approach. Keywords:Biopolitics – immunitas – bios - political vocabulary - impolitical
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Bertolini, Jeferson. "Jornalismo de serviço e biopoder: uma análise de conteúdo de TV." Comunicação & Sociedade 42, no. 3 (2020): 59–80. http://dx.doi.org/10.15603/2175-7755/cs.v42n3p59-80.

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Abstract:
Este artigo apresenta resultados de pesquisa que relaciona jornalismo e biopoder (técnica de poder que busca produzir corpos economicamente ativos). O trabalho usa análise de conteúdo. Adota o programa Bem Estar, da Rede Globo, como objeto de estudo. O texto diz que o jornalismo colabora com o biopoder quando traduz e faz circular o saber médico, que cria normas relativas ao corpo. Essa colaboração, aparentemente involuntária, ocorre sobretudo em programas de televisão sobre saúde e bem-estar, via jornalismo de serviço. Palavras-chave: Jornalismo; Biopoder; Saúde
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Brigido, Edimar Inocencio, and Vinicius Amaral. "O BIOPODER NA PERSPECTIVA FOUCAULTIANA." Sapere Aude 7, no. 13 (2016): 211. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2016v7n13p211.

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Abstract:
<p>Este trabalho discute as principais características do Biopoder enquanto forma de organização social, sendo uma ação múltipla de inúmeros poderes que atuam no plano biológico. Procura-se, a partir da filosofia foucaultiana, explicitar uma análise do poder, traçando o deslocamento da temática entre a modernidade e a contemporaneidade. Pretende-se, por fim, chamar a atenção do leitor para o poder disciplinar, caracterizando as suas técnicas na formação de corpos dóceis, possibilitando uma conformação do bio-poder entre a disciplina e a regulamentação dos corpos sociais.</p>
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Lancetti, Antonio. "Notas sobre humanização e biopoder." Interface - Comunicação, Saúde, Educação 13, suppl 1 (2009): 797–99. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-32832009000500033.

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Sobral, Maria do Socorro Cecílio, and Sidney Medeiros de Oliveira. "Análise dos Conceitos de poder Disciplinar e Biopoder em Foucault." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 10, no. 1 (2016): 160. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v10i1.392.

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Abstract:
O presente trabalho é uma resenha da obra “Foucault, para além do poder disciplinar e do biopoder” de Thamy Pogrebinschi. Escreve sobre um dos maiores filósofos contemporâneos, sobre as categorias do poder disciplinar e do biopoder, cujo argumento versa sobre a diferenciação do poder da idéia de repressão , de lei, aproximando-o de algo mais produtivo, positivo e emancipatório.
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Camargo, Ricardo, and Nicolás Ried. "La resistencia ante el biopoder molecular." ALPHA: Revista de Artes, Letras y Filosofía 1, no. 50 (2020): 9–20. http://dx.doi.org/10.32735/s0718-2201202000050785.

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Abstract:
En Towards a genealogy of pharmaceutical practice (Camargo & Ried, 2016), sostuvimos que la práctica farmacológica daba lugar a un nuevo tipo de biopoder (“biopoder molecular”), con tecnologías y racionalidades propias, que lo distinguían del biopoder que había reconocido Michel Foucault en su trabajo tardío. Pero también sostuvimos que su contracara era la generación de nuevas formas de resistencia. En este artículo presentaremos dos modelos específicos de resistencias producidos por el dispositivo del poder farmacológico: uno, que tiene como caso básico el de los movimientos pro-anorexia, que operan resignificando la categoría misma de la patología “anoréxica” en base al fármaco Xenical; otro, que tiene referencia en la experiencia relatada por Beatriz Preciado en su libro Testo yonqui (2008) y que actúa superando los límites legales, médicos y morales, para arrojarse a la producción de una nueva identidad jamás antes trazada al consumir dosis no permitidas de testosterona en gel.
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Correia, Paulo Jorge Nazaré. "Bioética, biopoder e acesso à saúde." Gestão e Desenvolvimento, no. 26 (January 1, 2018): 193–208. http://dx.doi.org/10.7559/gestaoedesenvolvimento.2018.662.

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Abstract:
A Bioética é um privilegiado espaço teórico de humanização da tecnologia. O progresso científico tem vindo a colocar nas mãos da humanidade um poder cada vez maior de produzir, modificar, selecionar e direcionar. Os novos recursos tecnológicos geram mudanças rápidas. Aumentam as questões sobre o presente e o futuro, em termos de vida consistente e digna para os seres humanos, para as diferentes formas de vida e para o seu meio ambiente. Acompanhando este processo de transformação, a reflexão ética procura delinear as bases da sobrevivência com dignidade. A Bioética é a ciência que tem como objetivo indicar os limites e as finalidades da intervenção do Homem sobre a vida, identificar os valores de referência racionalmente proponíveis, denunciar os riscos das possíveis aplicações. Discute a vida e a saúde humanas, como tal, não interessa apenas a todos os homens, bem como requer, para essa discussão, a bagagem do conhecimento de todos os que estão ligados à área da saúde. Para se trilhar um caminho correto diante dos diversos dilemas éticos, precisa-se de uma “base sólida”, de um fundamento, que oriente nos momentos de decisão. O presente trabalho consiste numa revisão da literatura, com pesquisa em bases de dados eletrónicas, e tem como objetivo refletir acerca da Bioética, do biopoder e da promoção da saúde. Com base na revisão da literatura, concluiu-se que a Bioética ligada à Saúde Pública procura a proteção dos usuários no que concerne aos direitos humanos, principalmente o mais essencial: o direito à saúde.
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Junges, José Roque. "Direito à saúde, biopoder e bioética." Interface - Comunicação, Saúde, Educação 13, no. 29 (2009): 285–95. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-32832009000200004.

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Tucherman, Ieda. "Relações perigosas: autoajuda, mídia e biopoder." Revista FAMECOS 19, no. 2 (2012): 315. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2012.2.12316.

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Abstract:
O fenômeno da autoajuda merece o interesse dos pesquisadores de comunicação. Sua visibilidade imediata é a quantidade de publicações que vem produzindo no Brasil e no mundo com tiragens surpreendentes; além disto, contagia gêneros literários, conquista a área do audiovisual e gera comportamentos sociais, como a nova moda da Cabala e das religiões orientais. Este sucesso se vincula à atualidade do capitalismo onde o homem deve ser um empreendedor de si mesmo, desenvolvendo competências que valorizem o seu biocapital e abandonando hábitos que o depreciem. A autoajuda apresenta-se com dois nichos de objetivos, um ligado ao alimento para a alma, cujas palavras-chave seriam: autoestima, autoconhecimento, bem estar e felicidade; e o segundo de natureza pragmática, identificado por sucesso, dinheiro, prestígio, beleza e saúde. Dessa maneira, realiza uma operação de marketing, uma narrativa motivacional compatível com o biopoder.
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De Sá Ribeiro Aymoré, Débora, and André Luiz Souza Coelho. "Do biopoder ao cuidado de si." PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP 12, no. 1 (2019): 09. http://dx.doi.org/10.18468/pracs.2019v12n1.p09-22.

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Abstract:
<p>Nosso artigo analisa a transição de ênfase de Michel Foucault da biopolítica, relacionada às populações, para o cuidado de si. O “biopoder” está relacionado, primeiramente, ao controle social exercido como um direito de morte do soberano sobre seus súditos e, a partir dos séculos XVIII e XIX, se operacionaliza por meio da administração dos corpos e na gestão da vida, em questões relativas à natalidade, à saúde pública e à migração. Torna-se um desiderato político-social a constituição dos corpos e mentes dóceis, aptas ao trabalho. No entanto, em suas obras tardias, nos últimos volumes da <em>História da Sexualidade</em> e suas aulas no Collège de France, entre 1980 e 1982, parte delas reunidas em <em>A hermenêutica do sujeito</em>, Foucault transita para uma reelaboração da ética do cuidado, que se caracteriza pelo retorno à moral greco-romana para dela reelaborar uma ética como o modo como o indivíduo se constitui a si mesmo como um sujeito moral de suas próprias ações, isto é, a ética como a relação de si para consigo. A compreensão dos processos, a prática dos cuidados em torno de si, cria rupturas com os padrões que obscurecem a nossa consciência da natureza dos modos anteriores e interiores que sustentam e orientam as instâncias mais consolidadas e localizadas no centro de nossas vidas. </p>
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Navarro Fuentes, Carlos Alberto. "Necropolítica, biopoder, biopolítica y resistencias distópicas." Sincronía XXV, no. 79 (2021): 415–38. http://dx.doi.org/10.32870/sincronia.axxv.n79.22a21.

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Abstract:
This article is a critical and historical reflection of the relationship between State, society and citizenship, through the notion of necropolitics starting from the colonial era; we recover the foucaultian analytics based on biopower concept to expose new forms of postcolonial domination and submission, focused on Mexico. In particular, we will refer to the Mexican society sector, which lives in precarious state and in an environment, where different forms of violence are practiced, to resist death and to survive in "worlds of death." The context, in which we bring our reflections are exacerbated by global capitalism, the growing complexity and the struggle for power in the global, local and national orders.
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Primo, Guilherme De Brito. "Bioviolência e gestão dos corpos: um estudo em Giorgio Agamben e Antonio Negri." Intuitio 11, no. 2 (2018): 123. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4012.2018.2.31871.

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Abstract:
Nosso trabalho tem por escopo identificar as relações de poder que se afirmam mediante o uso biopolítico da violência, a partir da aproximação conceitual entre dois teóricos do biopoder que, ainda que divergentes em sua apreensão da noção foucaultiana, e cujos projetos ontológicos apontem em direções discordantes, identificam um mesmo momento histórico, ora como paradigma, ora como sintoma de processos latentes: por um lado, Giorgio Agamben procura designar o biopoder a partir do entrecruzamento, no corpo da vida nua (em seus diversos codinomes), entre o jurídico e o político, através da decisão soberana que, atuando num patamar de indefinição, insere a vida em seu dispositivo de exceção mediante uma inclusão exclusiva na ordem jurídica. De outra forma, Antonio Negri observa o estado de exceção como um momento implícito no processo de expansão do capitalismo, no qual o declínio da soberania do Estado-nação materializa, por sua vez, o emergir do Império a partir da união entre categorias jurídicas e valores éticos universais, como os direitos humanos, designando uma supranacionalidade jurídica que encontra no estado de exceção um de seus principais eixos de atuação. Assim, definindo a guerra como uma relação social permanente, ou como um dispositivo de biopoder, empresta-lhe renovada importância, porquanto, fundadora da política, expressa, na construção da imagem do Inimigo (abstrato e indefinido), sua função normalizadora, ativa e constituinte, reguladora e gerenciadora da vida e suas formas. A partir do referencial teórico, pretendemos demonstrar que a violência, operando no terreno da exceção, tanto através de seus aspectos “negativos”, como uma tanatopolítica, quanto como regime de biopoder, administrando e regulando o espaço e as subjetividades, a partir de suas características positivas e constituintes, aparece, então, como um dispositivo de biopoder, ou uma bioviolência, que encontra no medo e na imagem do Inimigo suas principais fontes de legitimação.
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Pissolato, Solange Teresinha Carvalho, Walkíria Martinez Heinrich Ferrer, and Bruno Bastos de Oliveira. "A INTERNET DAS COISAS - PANÓPTICO ENQUANTO INTRUMENTO DE BIOPODER." Revista de Direito, Inovação, Propriedade Intelectual e Concorrência 7, no. 1 (2021): 35. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2526-0014/2021.v7i1.7741.

Full text
Abstract:
O artigo discute a utilização da Internet das Coisas e o panóptico como instrumento de biopoder em espaços de atuação de vigilância e controle populacional. Metodologicamente, trata-se de pesquisa qualitativa, método dedutivo, com aporte na pesquisa teórica e revisão bibliográfica. Conclui-se que a internet das coisas é uma forma de exercício do biopoder e trouxe grande repercussão em princípios constitucionais estruturantes voltados à intimidade, privacidade e sigilo das comunicações, interferindo de forma significativa no comportamento do usuário.
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Salinas Araya, Adán. "Diagramas y biopoder. Discusiones sobre las sociedades de control . Diagrams and biopower. Discussions about societies of control." Hermenéutica Intercultural, no. 20-21 (December 5, 2012): 19. http://dx.doi.org/10.29344/07196504.20-21.565.

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Abstract:
Resumen:El artículo pretende levantar una discusión con la idea de sociedad de control, en el marco de un análisis biopolítico. Para ello propone un do- ble juego. Por una parte, explicitar las dificultades de tal categoría en las propuestas de Hardt, Negri y Deleuze; y en segundo lugar, releer tales propuestas a partir del análisis del neoliberalismo propuesto por Foucault. La hipótesis básica es que las indecisiones y dificultades de tal categoría, muestran la necesidad de reconducir el análisis biopolítico a la lógica del diagrama, es decir, del análisis del presente como superposición de dispositivos disciplinarios e interfases de regulación.Palabras clave: sociedad de control mundial – sociedad disciplinaria – gubernamentalidad – razón gubernamental – biopolíticaAbstract:The article pretends a discussion with the idea of a society of control, in the framework of a biopolitic analysis. For this purpose, a doble game is proposed. By one side, to explicit the difficulties of that category in the proposals of Hardt, Negri and Deleuze; and by the other, re-read those proposals from the analysis of neoliberalism, proposed by Foucault. The basic hypotesis is that indecisions and difficulties of that category show the necessity of reconduct biopolitics analysis to the logic of diagram, i. e. from the analysis of the present as a superposition of disciplinary dispositives and regulation interfaces.Keywords: Society of global control – disciplinary society – governa- mentality - governmental reason – Biopolitics
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Souza, Edmacy Quirina de, and Nilson Fernandes Dinis. "Imagem, biopoder e racismo nas instituições de educação infantil (Image, biopower and racism in child education institutions)." Revista Eletrônica de Educação 13, no. 1 (2019): 260. http://dx.doi.org/10.14244/198271992498.

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This article aims to analyze how ethnic-racial differences constitute the organization of spaces and educational environments from the imagery practices that adorn the school spaces. We propose to analyze the concepts of biopower and racism, relating them to the images collected in the researched institutions, reflecting how the images materialize and express racist discourses, propagating whitening and valuing Eurocentric culture. These images constitute panels, photos, engravings and drawings which make up the geography of the school. The investigative work was based on the theoretical and epistemological principles of the post-structuralist qualitative approach. Through the analyzed discursive materialities, the readings of the imagery texts exhibited in the school context are processed. The images were recorded in twelve institutions of early childhood education in the years of 2013 and 2014 in the municipality of Itapetinga, a city located in the Southwest region of Bahia. The results of this study point to the need to invest in the formative processes of teachers who care for and educate children in the institutions of early childhood education, in view of the re-dimensioning of their action regarding ethnic-racial issues.ResumoEste artigo tem como objetivo analisar como as diferenças étnico-raciais se constituem na organização dos espaços e ambientes educativos a partir das práticas imagéticas que ornamentam os espaços escolares. Propomos analisar os conceitos de biopoder e racismo, relacionando-os às imagens coletadas nas instituições pesquisadas, refletindo como as imagens materializam e expressam discursos racistas, de propagação do branqueamento e valorização da cultura eurocêntrica. Estas imagens constituem-se em painéis, fotos, gravura e desenhos que compõem a geografia da escola. O trabalho investigativo se deu a partir dos princípios teóricos e epistemológicos da abordagem qualitativa de base pós--estruturalista. Por meio das materialidades discursivas analisadas se processam as leituras dos textos imagéticos exibidos no contexto escolar. As imagens foram registradas em doze instituições de educação infantil nos anos de 2013 e 2014 no município de Itapetinga, cidade situada na região Sudoeste da Bahia. Os resultados desse estudo apontam para a necessidade de investimento nos processos formativos dos docentes que cuidam e educam crianças nas instituições de educação infantil, tendo em vista o redimensionamento de suas ação referente às questões étnico-raciais.Keywords: Childhood, Ethnic-racial relations, Racism, Biopower.Palavras-chave: Infância, Relações étnico-raciais, Racismo, Biopoder.ReferencesABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes: 2000.ARAÚJO, Inês Lacerda. Do signo ao discurso: introdução à filosofia da linguagem. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.CASTRO, Edgardo. Vocabulário de Foucault: um percurso pelos seus temas, conceitos e autores. 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Em defesa da sociedade: curso no Collège de France (1975-1976). Tradução de Maria Ermantina Galvão. São Paulo: Martins Fontes. 1999.FOUCAULT, Michel. Os anormais: curso do Collège de France. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2010.HALL, Stuart. El trabajo de la representación. In: Representation: cultural repreentations and signifying practices. London, Sage Publications, 1997. Disponivel em: http://metamentaldoc.com/14_El_trabajo_de_la_representacion_Stuart_Hall.pdf. Acesso em setembro 2013.KOSSOY, Boris. Fotografia & História. São Paulo: Ateliê Editorial, 2012.MANGUEL, Alberto. Lendo imagens: uma história de amor e ódio. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.MISKOLCI, Richard. Do desvio às diferenças. Teoria & Pesquisa, n. 47, jul./dez. de 2005, p. 09-41.MISKOLCI, Richard. O desejo da nação: masculinidade e branquitude no Brasil de fins do XIX. São Paulo: Annablume, 2012.SEDGWICK, Eve Kosofsky. A epistemologia do armário. 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Mesquita, Fábio Júnio. "O direito à morte: uma análise foucaultiana sobre o surgimento de Ribeirão das Neves a partir da nova capital mineira." PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP 12, no. 1 (2019): 93. http://dx.doi.org/10.18468/pracs.2019v12n1.p93-107.

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Abstract:
<span>O presente artigo objetivou verificar o surgimento do município de Ribeirão das Neves, na década de 50, a partir da concepção da cidade de Belo Horizonte, correlacionando a construção da mesma com o Biopoder proposto por Michel Foucault. Partindo da pesquisa bibliográfica em livros, documentos e páginas da internet, a pesquisa foi construída em seis etapas, além da introdução, a saber: a primeira introduz o leitor ao biopoder foucaultiano, com a finalidade de lançar luz sobre o conteúdo e apontar os rumos do estudo; A segunda, trata do sistema de seleção dos corpos que devem viver e daqueles que devem morrer; Enquanto a terceira, trata das análise que Foucault faz sobre três cidades, na obra “Em Defesa da Sociedade”; A quarta etapa deste trabalho, da conta da Capital mineira, um breve histórico de seu surgimento; Na penúltima etapa, encontra-se uma analise sobre as consequências para a cidade de Ribeirão das Neves, através do biopoder, presente nos interesses da administração do Estado, acerca da construção da nova capital. Por fim, nas considerações finais, concluiu-se que é uma hipótese plausível, embora a afirmação categórica dependa de pesquisa mais detalhada, que aponte as relações entre políticos da época e interesses de grupos específicos em Ribeirão das Neves e Belo Horizonte. No entanto, não restam dúvidas do quanto a Capital mineira se estabeleceu a partir do biopoder.</span>
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García Uribe, John Camilo. "Covid-19 y biopoder: cómo resistir la normalización de una crisis." Revista de Medicina y Ética 32, no. 1 (2021): 65–85. http://dx.doi.org/10.36105/mye.2021v32n1.02.

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Es un análisis y reflexión sobre la normalización de la crisis como un ejercicio del biopoder, sus posibles consecuencias y formas de resistencia. Todo ello, en el marco contextual de la pandemia por el virus SARS-Cov-2, se toman como principales referentes conceptuales a Michel Foucault, Hans Jonas y Jared Diamond. Se hace una lectura de la teoría foucaultiana del poder para abordar la relación entre normalización de la crisis y el biopoder. Las propuestas de Diamond y Jonas se ponen en un marco dialógico interpretativo, a través del cual se pretende dar un enfoque crítico responsivo ante la situación actual, desde una postura que toma el miedo, no como un factor paralizador y aturdidor, sino como un agente movilizador que obliga a pensar, reflexionar y, con ello, a poder responder, ampliar los círculos de compasión y empatía para cuidar de la vida en una casa común y resistir ante la normalización del biopoder.
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LACERDA (UFC/FCF), Raphaela Cândido, and Lara França da (UFC) ROCHA. "FAZER VIVER E DEIXAR MORRER: OS MECANISMOS DE CONTROLE DO BIOPODER SEGUNDO MICHEL FOUCAULT." Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 10, no. 22 (2018): 148–63. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2018.v10n22.15.p148.

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Abstract:
Michel Foucault identificou como biopoder a ingerência sobre os processos biológicos da população, que fundamenta a sociedade a partir do século XIX. Entretanto, destacando que o domínio sobre os fenômenos naturais somente ocorre partindo de mecanismos de gestão rigorosos, o autor enfatizou a relevância e o ineditismo de tal análise. Diante disso, este artigo visa examinar os mecanismos de controle do biopoder a partir da perspectiva de Foucault. Para atingir tal intento, num primeiro momento examinar-se-á o conceito de poder e de biopolítica, articulando também a virada apontada pelo autor das relações de força exercidas pela soberania até o domínio sobre o corpo dos indivíduos e, posteriormente, os processos vitais da população. Por fim, serão destacadas as técnicas que fundam a sociedade disciplinar e os mecanismos que constituem o biopoder, bem como os seus paradoxos, mediante o seguinte questionamento: como o poder que se exerce sobre a vida pode se incumbir sobre a morte sem extrapolar seus próprios limites?
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Ferreira Neto, João Leite, Luciana Kind, Jairo Stacanelli Barros, Natália Silva Azevedo, and Tatiane Marques Abrantes. "Apontamentos sobre promoção da saúde e biopoder." Saúde e Sociedade 18, no. 3 (2009): 456–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902009000300010.

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Abstract:
Este trabalho é um estudo bibliográfico-exploratório com o objetivo de problematizar o campo da promoção da saúde, localizando alguns de seus avanços e problemas no debate internacional e em sua configuração no Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro. Recorre, para esse fim, a textos e documentos no campo da promoção da saúde aproximando deles a discussão foucaultiana sobre a ação do biopoder, sobre a vida e as resistências que se manifestam nesse embate. Entende a promoção da saúde como um campo de discursos e práticas, saberes e poderes, atravessado, concomitantemente, por dimensões regulatórias e disciplinares, e por dimensões participativas e emancipatórias; e busca realizar uma "genealogia dos problemas" nessa arena. Analisa o Relatório Lalonde e suas repercussões, comenta as Cartas Internacionais de Promoção da Saúde, aborda o diferencial brasileiro com a presença de forças populares na construção das políticas de saúde. Aponta que o trabalho em promoção da saúde não é feito sem tensões, exigindo contínua atenção e um paciente empenho plural de gestores, técnicos e usuários, em que cada avanço inaugura novos perigos, o que demanda novas ações.
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Pereira, Marcela Andresa Semeghini. "O Capital Humano no Contexto do Biopoder." LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer 18, no. 3 (2015): 305–30. http://dx.doi.org/10.35699/1981-3171.2015.1137.

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O presente artigo versou sobre o biopoder, denominação proposta por Michel Foucault, que traz reflexões sobre ações disciplinares e vigilantes que interferem nas características vitais da existência humana. Foucault considera o poder disciplinar como método fundamental para a implantação do capitalismo industrial e da sociedade que ele dá origem e o desenvolvimento e exercício deste não deve ser dissociado da consolidação de aparatos particulares de conhecimento e da formação das ciências humanas. O saber também é um instrumento de poder que criou técnicas para disciplinar o corpo individual do trabalhador, técnicas de racionalização e de economia estrita de um poder que deveria se exercer mediante todo um sistema de vigilância, de hierarquias, de inspeções, ou seja, uma tecnologia disciplinar para dar suporte ao mundo do trabalho. O lazer, como tempo de vida e reflexão crítica ao biopoder implica fruição da vida humano-genérica, isto é, vida social plena de relações humanas interpessoais e é também o principal momento de desenvolvimento das potencialidades do homem. Concluiu-se que direito precisa garantir o lazer, notando mais a humanidade e dar-se conta de que, o seu principal foco são os seres humanos, além de que o trabalhador necessita despertar sua humanidade. O método utilizado foi o dedutivo, com pesquisa bibliográfica em livros de sociologia, filosofia e política.
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Silva, Cléber Domingos Cunha da. "Informação em saúde: produção, consumo e biopoder." Ciência & Saúde Coletiva 18, no. 10 (2013): 3083–90. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232013001000033.

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Abstract:
Este trabalho objetiva suscitar desconfianças ao valor atribuído à verdade médica presente na literatura biomédica. Tomou-se como exemplo a temática da proteção das práticas sexuais e recorreu-se às obras de pensadores como Nietzsche, Baudrillard, Bourdieu e, principalmente, Michel Foucault, a fim de pensarmos que a elaboração e o emprego de informações em saúde podem ser interpretados como práticas constitutivas de uma política que articula dinamicamente peritos e não peritos à verdade médica, constitutiva de uma moralidade que se apoia na produção e consumo dessa verdade. Uma política, denominada por Foucault de biopolítica, capaz de estabelecer modos de viver onde o exercício do pensamento parece não ser tão "recompensador", onde práticas de mando e de obediência a si são mediadas pela informação em saúde. Nesta perspectiva médicos e não médicos foram seduzidos pela vontade de atingir a verdade, de modo que se verifica o empenho de todos na produção e consumo de enunciados que acreditam poder prolongar a vida e salvá-la do adoecer; discursos cultivados no mercado de uma sociedade midiática, onde o controle dos indivíduos pela informação produz subjetividades que se ancoram no binômio: verdade médica-capital.
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Mendes, Luciano, Maíra Coelho Bonilha, Elisa Yoshie Ichikawa, and Maria Iolanda Sachuk. "Tecnologias Sociais, Biopolíticas e Biopoder: Reflexões Críticas." Cadernos EBAPE.BR 13, no. 4 (2015): 687–700. http://dx.doi.org/10.1590/1679-395113554.

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Abstract:
Resumo:As tecnologias sociais (TS), como ações que visam a melhorar a qualidade de vida de grupos sociais diversos e que se encontram à margem do mercado ou do sistema econômico, têm por objetivo um novo modelo de desenvolvimento não predatório. Diante da ideia de melhoria da qualidade de vida, essas tecnologias acabam obtendo uma difusão sem limites, colaborando mais para a manutenção do sistema que para a solução definitiva dos problemas sociais. Tendo isso em vista, o objetivo principal deste ensaio teórico é discutir o quanto, muitas vezes, as TS acabam virando panaceia e instrumento das relações de poder, funcionando na justificação e intensificação de novas formas de dominação nas sociedades contemporâneas. Com o intuito de refletir sobre a difusão dessas tecnologias, inicialmente, surgiu a necessidade de aprofundar o entendimento sobre o que são as TS. Em seguida, o intuito foi explorar a visão de Michel Foucault sobre as biopolíticas e o biopoder, e entremear, nessa discussão, as TS.
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Patrício, Rosana Ribeiro. "Sexualidade e Gênero — As metáforas do biopoder." Revista Légua & Meia 5, no. 1 (2017): 124. http://dx.doi.org/10.13102/lm.v5i1.2026.

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Matos, Robson Kleber de Souza, and Luciana Leila Fontes Vieira. "Fazer viver e deixar morrer: a velhice na era do biopoder." Psicologia: Ciência e Profissão 34, no. 1 (2014): 196–213. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932014000100014.

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Abstract:
O presente artigo objetiva investigar a forma pela qual o biopoder incide sobre a construção da velhice na atualidade, principalmente, através do discurso médico-cientifico. Para tanto, a partir da obra foucaultiana, investigamos as origens, as características e as especificidades do poder disciplinar, da biopolítica e do biopoder, interrogando as suas incidências e as suas implicações em relação à posição de exclusão e de marginalização social do idoso. Espera-se, assim, repensar a posição do idoso e fomentar possibilidades para se construir uma nova imagem para essa parcela da população.
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Bertolini, Jeferson. "A PEDAGOGIA DO CORPO MÁQUINA NA TELA DA TV." Revista Observatório 5, no. 6 (2019): 912–32. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2019v5n6p912.

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Abstract:
Este artigo apresenta resultados de pesquisa sobre os recursos pedagógicos usados pelo programa Bem Estar, da Rede Globo, para ensinar o público a cuidar no corpo. O texto usa análise de conteúdo. Adota o conceito de biopoder para pensar o corpo no âmbito político, não estético. O manuscrito recorre a técnica interdisciplinar para associar temas das Ciências Humanas à Comunicação Social. Conclui que o discurso do Bem Estar é compatível com o biopoder porque, por meio de técnicas que educam o público ao corpo máquina, ajuda a construir corpos economicamente ativos.
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Ambrósio, Aldo, and Paulo Alexandre Cordeiro de Vasconcelos. "BIOPODER E CUIDADO DE SI NO PENSAMENTO DE MICHEL FOUCAULT." Revista Margens Interdisciplinar 6, no. 7 (2016): 135. http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v6i7.2817.

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Abstract:
Levanta questões relativas à constituição das subjetividades contemporâneas acompanhando, no pensamento de Michel Foucault, a transição de sua pesquisa entre a problematização dos regimes de obediência, por meio da explicitação do conceito de Biopoder, e a abertura sobre uma possibilidadede liberdade ética, por meio da exploração do conceito de cuidado de si no pensamento antigo e no pensamento helenístico. Trata-se de um estudo teórico ancorado em pesquisa bibliográfica que, como resultado, aponta para uma problematização de si diversa da proposta pelas tutelas contemporâneas.Palavras-chave: Biopoder. Disciplinas. Biopolíticas. Cuidado de si e processos de subjetivação.
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Bertolini, Jeferson. "O corpo na esfera da mídia: entre representações sociais e biopoder." Ação Midiática – Estudos em Comunicação, Sociedade e Cultura. 1, no. 11 (2016): 31. http://dx.doi.org/10.5380/2238-0701.2016n1p31-48.

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Abstract:
Este artigo discute o corpo, tema atualmente em voga nos meios de comunicação, em duas perspectivas: das representações sociais e do biopoder. O texto aponta que os programas que ensinam como comer, como se exercitar, como perder peso e afins criam uma representação social do corpo como algo que deve ser constantemente cuidado e melhorado. Essa representação tem uma face ingênua, pois assimila passivamente técnicas do biopoder, que objetiva produzir corpos economicamente ativos e politicamente dóceis. O artigo adota técnica interdisciplinar para associar temas da Comunicação Social, da Psicologia Social e da Filosofia.
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Nogueira Furtado, Rafael, and Juliana Aparecida de Oliveira Camilo. "O Conceito de Biopoder no Pensamento de Michel Foucault." Revista Subjetividades 16, no. 3 (2017): 34. http://dx.doi.org/10.5020/23590777.16.3.34-44.

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Abstract:
O presente artigo busca analisar o conceito de biopoder, tal como elaborado por Michel Foucault, entre os anos de 1974 e 1979. O biopoder é definido como assumindo duas formas: consiste, por um lado, em uma anátomo-política do corpo e, por outro, em uma biopolítica da população. A anátomo-política refere-se aos dispositivos disciplinares encarregados do extrair do corpo humano sua força produtiva, mediante o controle do tempo e do espaço, no interior de instituições, como a escola, o hospital, a fábrica e a prisão. Por sua vez, a biopolítica da população volta-se à regulação das massas, utilizando-se de saberes e práticas que permitam gerir taxas de natalidade, fluxos de migração, epidemias, aumento da longevidade. Ademais, busca-se relacionar as análises de Foucault sobre a política da vida à problemática do liberalismo, evidenciando a extrapolação da lógica econômica para relações sociais. Ao final do artigo, os autores discutem os desenvolvimentos contemporâneos das tecnologias da vida e procuram mostram como o conceito de biopoder auxilia na compreensão das formas atuais de governo das condutas.
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De Oliveira, Robson, and Simone Sobral Sampaio. "Neoliberalismo e Biopoder: o indivíduo como empresa de si mesmo / Neoliberalism and Biopower: individual as a self-entrepreneur." Textos & Contextos (Porto Alegre) 17, no. 1 (2018): 167. http://dx.doi.org/10.15448/1677-9509.2018.1.23483.

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Abstract:
O que esse artigo intenta demonstrar é que a constituição da ideologia neoliberal entrelaça formas de viver e processos de governamentalização apoiadas sobre as políticas sociais com a assunção de orientações para a gestão técnica da pobreza inspiradas pela lógica do mercado. O resultado disto é a produção de um indivíduo que se rende cada vez mais atomizado, seja quando visto como portador de capital humano e dependente de sua resiliência para superação da pobreza, seja quando tomado como empreendedor de si mesmo para tornar-se rentável e competitivo no mercado de trabalho. O que esse conjunto proporciona, ou explicita, é a vinculação indispensável entre neoliberalismo e biopoder na tessitura da sociedade capitalista contemporânea. As considerações finais identificam a fetichização da mercadoria força de trabalho, os efeitos das políticas sociais de orientação neoliberal e a necessária criação de outras formas de cooperação produtiva de classe-para-si para a classe trabalhadora.
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Pinto, Simã Catarina de Lima. "As tecnologias de poder no diagnóstico da pandemia da COVID-19." Logeion: Filosofia da Informação 7, no. 1 (2020): 49–61. http://dx.doi.org/10.21728/logeion.2020v7n1.p49-61.

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Abstract:
Este artigo retoma os conceitos de poder disciplinar e biopoder em Michel Foucault para, então, fazer um diagnóstico do contexto pandêmico causado pela Covid-19. Ao se considerar que mais da metade da população mundial foi orientada ao isolamento social, bem como à alteração de hábitos cotidianos a fim de diminuir a propagação do vírus SARS-CoV-2, é possível perceber em Foucault as medidas da técnica disciplinar e da tecnologia biopolítica, ambas direcionadas à preservação da vida da população. Considera-se que o poder disciplinar e o biopoder funcionam na atual pandemia num contexto inédito, marcado pelo avanço tecnológico.
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Dias, Jefferson Aparecido, and Olavo Figueiredo Cardoso Jr. "O REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS: INSTRUMENTO DO BIOPODER E DE AUXÍLIO AO PLANEJAMENTO URBANO." Revista de Direito Sociais e Políticas Públicas 4, no. 1 (2018): 1. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2525-9881/2018.v4i1.3931.

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Abstract:
O presente trabalho se dedicou a analisar o Registro Civil das Pessoas Naturais (RCPN) como instrumento de biopoder em prol de um melhor planejamento urbano. A relevância do presente estudo está no fato de o RCPN, além de fundamental à sociedade para segurança e estabilidade das relações jurídicas, também ter a potencialidade de servir para um melhor planejamento urbano e eficiência do Estado, em especial a partir de sua concepção como um importante mecanismo de controle decorrente do biopoder, o que foi possível de se observar a partir de uma pesquisa documental, de natureza analítico-descritiva e de cunho exploratório.
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Galdino, Pedro Danilo. "Foucault e Rancière: perspectivas e crítica ao conceito de biopoder [Foucault and Ran-cière: perspectives and criticism of the concept of biopower]." Kalagatos 14, no. 2 (2017): 133. http://dx.doi.org/10.23845/kgt.v14i2.141.

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Abstract:
A questão da biopolítica perpassou boa parte das discussões nos últimos 30 a 50 anos. Michel Foucault, notadamente, foi o principal pensador a apresentar como o corpo é objeto de uma adestração que o torna dócil e economicamente rentável dentro das sociedades disciplinares. O presente trabalho tem o intuito de apresentar a crítica feita por Jacques Rancière ao conceito de biopoder e biopolítica, confrontando principalmente a posição foucaultiana, a partir de seu par conceitual polícia/política que [re]configuram a partilha do sensível, ora de maneira consensual, ora de maneira dissensual.
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Chignola, Sandro. "A toupeira e a serpente." Revista de Direitos e Garantias Fundamentais 19, no. 3 (2018): 239–69. http://dx.doi.org/10.18759/rdgf.v19i3.1599.

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Abstract:
O artigo tem como ponto de arranque o estudo sobre o biopoder, em particular, desde as transformações da atual fase de expansão mundial do capitalismo. Para tanto, seguindo a trilha de Foucault, no trânsito e contaminações entre soberania, disciplina e biopoder, interroga a série de elementos configuradores das tecnologias voltadas ao “governo da vida”, tanto em relação ao controle dos corpos quanto da população. Assim, analisando duas figuras zoopolíticas, índices do alojamento da vida, para Deleuze, a serpente a e toupeira, aponta a profunda mutação do capitalismo como sociedade de controle biopolítico, sobretudo, destacando como o fluxo único e ininterrupto de informações é gerenciado para fins de segurança (riscos) ou de valorização imediata (dados). Noutros termos, há, por um lado, algoritmos de controle biopolítico que mo­dulam fluxos de informação, filtram e canalizam a mobilidade de indivíduos e populações e que, por outro, forjam bancos de dados e pacotes de informações que descrevem estilos de consumo e capturam formas de vida através de coo­peração gratuita. Enfim, o decisivo quanto à evolução do biopoder passa pelo controle de fluxos que opera algoritmos de administração e gerenciamento do social, produzindo uma série de tecnologias sobrepostas para fins comerciais, securitários e militares.
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Souki, Nádia. "A metáfora hobbesiana do corpo e o biopoder." Filosofia Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto 33 (2016): 261–71. http://dx.doi.org/10.21747/21836892/fil33a16.

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LEMOS, F. C. S., Dolores GALINDO, Marilda CASTELAR, L. P. REIS JÚNIOR, T. S. NOGUEIRA, and P. P. F. PIANI. "UNESCO, mulheres e biopoder no Brasil: alguns apontamentos." Fractal: Revista de Psicologia 29, no. 3 (2017): 224–30. http://dx.doi.org/10.22409/1984-0292/v29i3/1052.

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Agier, Michel. "O biopoder à prova de suas formas sensíveis." Primeiros Estudos, no. 9 (March 20, 2019): 95–106. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2237-2423.v9i9p95-106.

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Pagni, Pedro Angelo. "Entre o governo das diferenças e o ingovernável dos corpos: possibilidades de resistências em educação." EDUCAÇÃO E FILOSOFIA 33, no. 68 (2020): 563–90. http://dx.doi.org/10.14393/revedfil.v33n68a2019-51970.

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Resumo: Este artigo analisa o governo das diferenças em instituições como a escola e discute as condições de possibilidade de os corpos ingovernáveis resistirem às formas de dominação representadas pela biopolítica neoliberal. Para isso, recorre ao projeto foucaultiano e aos seus interlocutores com a finalidade de provocar no campo filosófico-educacional uma maior abertura para com o outro e as diferenças que encarnam. Vislumbramos com essa atitude ética e política agenciada pela relação com o ingovernável a possibilidade de resistir aos desdobramentos fascistas da atual configuração da biopoder.
 Palavras-chave: Biopolítica. Governamentalidade. Diferença. Educação.
 
 Between the government of differences and the ungovernable of bodies: possibilities of resistance in education
 
 Abstract: This article examines the government of differences in institutions such as schools and discusses the conditions of possibility for ungovernablebodies to resist the forms of domination represented by neoliberal biopolitics. For this, it uses the Foucaultian project and its interlocutors in order to provoke in the philosophical-educational field a greater openness towards the other and the differences that they incarnate. We glimpse with this ethical and political attitude that the relationship with the ungovernable, the possibility of resisting the fascist developments of the current configuration of biopower.
 Keywords: Biopolitics. Governmentality. Difference. Education.
 
 Resumen: Este artículo examina el gobierno de las diferencias en instituciones como las escuelas y discute las condiciones de posibilidad para que los cuerpos ingobernables resistan las formas de dominación representadas por la biopolítica neoliberal. Para ello, utiliza el proyecto foucaultiano y sus interlocutores para provocar en el campo filosófico-educativo una mayor apertura hacia el otro y las diferencias que encarnan. Miramos con esta actitud ética y política, producida por la relación con lo ingobernable, la posibilidad de resistir a los desarrollos fascistas de la configuración actual del biopoder.
 Palabras clave: Biopolítica. Gubernamentalidad. Diferencia. Educación
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Urabayen, Julia, and Jorge León Casero. "La gubernamentalidad biopolítica: de la sociedad de control estatal al liberalismo." Co-herencia 15, no. 29 (2018): 67–92. http://dx.doi.org/10.17230/co-herencia.15.29.3.

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Abstract:
El pensamiento de Foucault es una caja de herramientas que ha sido utilizada de muy diversos modos. Estas diferentes aplicaciones, sin embargo, no significan que su reflexión carezca de unidad. Para dar razón de esta afirmación este artículo realiza una reevaluación integral de la obra de Foucault centrada en la gubernamentalidad y muestra las articulaciones que dan razón de los principales poderes analizados por el pensador francés: soberano, disciplinario, biopolítico estatal y biopolítico (neo)liberal. El paso de unas tecnologías de poder a otras no implica que haya eras ni que los poderes desaparezcan. Lo que cambia es su prevalencia. El texto estudiará las diferencias del poder disciplinar y el biopoder, la transformación del poder disciplinario en biopoder estatal y la conversión de este en (neo)liberalismo.
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Rocon, Pablo Cardozo, Francis Sodré, and Alexsandro Rodrigues. "Regulamentação da vida no processo transexualizador brasileiro: uma análise sobre a política pública." Revista Katálysis 19, no. 2 (2016): 260–69. http://dx.doi.org/10.1590/1414-49802016.00200011.

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Resumo O processo transexualizador brasileiro tem sua história marcada pela judicialização da demanda, medicalização da experiência trans e regulamentação da vida pelo Estado. Esse programa tem se mostrado seletivo por meio de um diagnóstico referendado na matriz binária heterossexual para os gêneros como critério para entrada nos programas, não garantindo o acesso universal aos serviços em saúde. Foi realizada abordagem qualitativa com pesquisa documental. Os dados foram analisados a partir das categorias disciplina, biopolítica e biopoder de Foucault. Conclui que o processo transexualizador tem servido de dispositivo disciplinador sobre a população usuária, e equipamento para administração da vida trans na massa populacional. Assim, a seletividade pode ser compreendida como resultado da ação do Estado que, no exercício do biopoder, realiza um corte entre quem viverá ou morrerá.
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Oliveira, André Luiz de Souza Oliveira, and Thaddeus Gregory Blanchette. "Lepra e exílio: a biopolítica da monarquia havaiana no século XIX." Revista Maracanan, no. 20 (January 17, 2019): 248–65. http://dx.doi.org/10.12957/revmar.2019.33671.

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Abstract:
O presente artigo pretende analisar, sob perspectiva foucaultiana, como a biopolítica se consolidou através da influência ocidental no Havaí durante o século XIX. Para tal, tomamos o Act to prevent the Spread of Leprosy (1865) e suas consequências políticas e sociais como objeto de análise. Primeiramente, fazemos uma breve contextualização do cenário político e social do Havaí durante esse período, assunto pouco discutido na historiografia brasileira. Em seguida, diferenciamos os conceitos de poder soberano e biopoder para indicar como a criminalização da hanseníase (“lepra”) pelo rei Kamehameha V relaciona-se com a teoria de biopoder de Michel Foucault. O Act to Prevent the Spread of Leprosy, como “biopolítica da espécie humana”, afetou profundamente a vida da população nativa havaiana e revelou se parte da influência americana e europeia que minaria a própria autonomia do país.
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