Academic literature on the topic 'Bloqueio do plexo braquial'

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Journal articles on the topic "Bloqueio do plexo braquial"

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Credie, Leonardo De Freitas Guimarães Arcoverde, Juliana Caetano Félix da Silva Mendes, and Andressa Markuart Corrêa. "Bloqueio do plexo braquial em Gavião-asa-de-telha (Parabuteo unicinctus) com auxílio do estimulador de nervos periféricos:." Singular Meio Ambiente e Agrárias 1, no. 1 (2019): 11–14. http://dx.doi.org/10.33911/singular-maa.v1i1.40.

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Abstract:
Traumas na medicina veterinária aviária são ocorrências comuns que frequentemente necessitam de intervenção cirúrgica. Associado à anestesia geral, a técnica de bloqueio do plexo braquial pode ser empregada no reparo de fraturas e danos teciduais. Objetivou-se avaliar a eficácia do bloqueio do plexo braquial no trans e pós-operatório em cirurgia de osteossíntese em úmero, realizada em um Gavião-asa-de-telha (Parabuteo unicinctus)após trauma. Foi recebido no Centro Médico Veterinário do Centro Universitário São Judas – Campus Unimonte, o animal encaminhado do CEPTAS (Centro de Pesquisa e Triagem de Animais Selvagens) para realização de osteossíntese em úmero diagnosticada por exame radiográfico. O bloqueio do plexo braquial foi a técnica de anestesia locorregional de escolha, realizada pelo acesso subescapular com bupivacaína a 0,375%, guiada pelo estimulador de nervos periféricos, instrumento auxiliar considerado o “padrão-ouro” para a localização de nervos e plexos nervosos. A destreza do anestesista e conhecimento anatômico da região associado a técnicas de anestesia locorregional, como a neuroestimulação com o estimulador de nervos periféricos, diminui riscos relacionados à técnica e promove aumento das chances de sucesso de bloqueio.
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Santos, E. R., B. S. Barni, L. A. F. Colombi, et al. "Bloqueio de plexo braquial em um bugio-ruivo (Alouatta guariba): relato de caso." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 69, no. 5 (2017): 1186–90. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-9303.

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Abstract:
RESUMO Os bloqueios regionais vêm sendo explorados e difundidos no dia a dia da medicina veterinária. O presente trabalho relata a execução do bloqueio de plexo braquial em um bugio-ruivo (Alouatta guariba) submetido à amputação de três dígitos. Foi utilizada ropivacaína para o bloqueio, com o paciente sob anestesia geral, com auxílio de neuroestimulador periférico. Quatro horas após a cirurgia e cinco horas após o bloqueio, o paciente não apresentava desconforto ou evitava a manipulação do membro operado e não foram observadas complicações. O bloqueio do plexo braquial é mais comumente utilizado quando se pretende promover analgesia e relaxamento muscular do membro torácico em procedimentos cirúrgicos distais à articulação escápulo-umeral. Há carência em estudos anatômicos sobre diversos primatas, incluindo o bugio-ruivo (Alouatta guariba). Apesar da crescente expansão da clínica de animais silvestres, ainda há lacunas no que diz respeito à execução de técnicas anestésicas em diversas espécies.
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Garcia Soresini, Grazielle Cristina, Cláudia Turra Pimpão, and Ricardo Guilherme D’Otaviano de Castro Vilani. "BLOQUEIO DO PLEXO BRAQUIAL EM AVES." Revista Acadêmica Ciência Animal 11, no. 1 (2013): 17. http://dx.doi.org/10.7213/academica.7751.

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Abstract:
O uso da anestesia locorregional em animais, como o bloqueio do plexo braquial, cresce a cada dia. O bloqueio do plexo braquial é um procedimento simples e de baixo custo, que promove analgesia e relaxamento muscular do membro torácico, sendo uma técnica versátil, que permite a redução do uso de anestésicos gerais ou até mesmo a sua não utilização, dando uma segurança clínica maior e promovendo uma melhor analgesia trans e pós-operatória. Tendo em vista a grande casuística de casos de fraturas e danos teciduais em membros torácicos de aves, esse tipo de anestesia pode ser amplamente utilizado na rotina médica veterinária aviária. Esta revisão teve o objetivo de compilar maiores informações sobre a utilização dessa técnica, que pode ser uma ferramenta importante para essa classe animal com poucas informações relacionadas ao uso de anestésicos locais.
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Barbosa, S. R., N. S. Fernandes, P. A. C. Borges, et al. "Bloqueio do plexo braquial em jumento - relato de caso." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 71, no. 4 (2019): 1193–97. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-10632.

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Abstract:
RESUMO A anestesia locorregional reduz o requerimento de agentes inalatórios e diminui as respostas autonômicas a estímulos cirúrgicos nocivos. Objetiva-se descrever um bloqueio anestésico do plexo braquial guiado por neuroestimulador em jumento, submetido à amputação do membro anterior direito. Foi realizada medicação pré-anestésica com detomidina 0,01mg.kg-1, indução com diazepam 0,05mg.kg-1 e cetamina 2mg.kg-1, todos pela via intravenosa (IV), e a manutenção da anestesia com isoflurano. O plexo braquial foi bloqueado por acesso subescapular, sendo usado neuroestimulador. Utilizou-se 1mg.kg-1 de bupivacaína 0,5% sem vasoconstritor, associada a 1mg.kg-1 de lidocaína 2% sem vasoconstrictor. Os valores de FC e ƒ durante o procedimento cirúrgico variaram de 62 a 78bpm e de 24 a 32rpm, respectivamente. Foram coletadas quatro amostras de sangue para dosagem de cortisol. Este, antes da aplicação da medicação pré-anestésica, foi de 6,4μg/dL e, 30 minutos após a MPA, foi de 2,8μg/dL. A recuperação anestésica foi rápida e sem complicações. O bloqueio do plexo braquial guiado por neuroestimulador mostrou-se eficaz em jumentos, fornecendo analgesia e anestesia satisfatória.
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Pimenta e Silva, Isa Gabrielle, and Fernando Luiz Zanoni. "Bloqueio do plexo braquial guiado por estimulação de nervos periférico em cão: Relato de caso." Pubvet 16, no. 12 (2022): 1–5. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v16n12a1282.1-5.

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Abstract:
É comum na rotina clínica atender pacientes que sofreram traumas cujo tratamento instituído sejam procedimentos cirúrgicos; sendo eles uma fonte eminente de dor. As técnicas de anestesia local são comumente empregadas no período transoperatório, sendo uma delas o bloqueio do plexo braquial, que dessensibiliza o membro torácico, possibilitando a realização de procedimentos cirúrgicos, com melhor analgesia e conforto para o paciente. O objetivo do relato é apresentar o caso de um canino, com fratura no membro torácico direito em região de rádio e ulna. O procedimento cirúrgico realizado foi uma osteossíntese de rádio e ulna, com o bloqueio anestésico do plexo braquial subescapular, utilizando a bupivacaína, pela abordagem clássica, guiada por estimulador de nervos periféricos. Durante o período transoperatório, o animal manteve-se estável, demonstrando assim, que o bloqueio do plexo braquial é uma alternativa eficiente para uma boa analgesia.
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Correia, Gustavo Soares, Tallita Anny Matos de Menezes, Guilherme Salomé de Castro Alves, et al. "Bloqueio de plexo braquial interescalênico com ropivacaína no controle da dor pós-operatória de ombro em pacientes adultos." Revista Eletrônica Acervo Saúde 23, no. 11 (2023): e14176. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e14176.2023.

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Abstract:
Objetivo: Investigar a literatura acerca da eficácia do bloqueio com ropivacaína em plexo braquial interescalênico e a melhor via de administração, no controle da dor pós operatória de ombro em pacientes adultos. Métodos: Revisão Integrativa da Literatura. A pesquisa se iniciou baseada na pergunta investigadora “Qual a eficácia do bloqueio anestésico com ropivacaína em plexo braquial interescalênico e a melhor via de administração, no controle da dor pós operatória de ombro em pacientes adultos?”. O levantamento eletrônico foi realizado nas bases de dado eletrônicas LILACS e Pubmed. Resultados: Os pacientes que receberam analgesia com ropivacaína relataram melhora satisfatória no período de pós operatório. Considerações finais: O bloqueio de plexo braquial interescalênico com ropivacaína para o controle da dor pós operatória pode ser considerado eficaz independente do gênero, idade ou de valores antropométricos. Os autores concordam que, a utilização da substância diminui a necessidade do uso de opióides. A adição de dexametasona perineural à ropivacaína parece tornar ainda mais eficaz o bloqueio no sentido de promover melhora álgica (prolongamento do bloqueio) e menos incidência de náuseas e vômitos. A adição de tramadol a ropivacaína parece tornar o bloqueio mais eficaz, diminuir o tempo de início e a duração do bloqueio sensorial.
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Futema, Fábio, Denise Tabacchi Fantoni, José Otávio Costa Auler Junior, Silvia Renata Gaido Cortopassi, Andrea Acaui, and Angelo João Stopiglia. "Nova técnica de bloqueio do plexo braquial em cães." Ciência Rural 29, no. 1 (1999): 63–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781999000100012.

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Abstract:
O objetivo do presente estudo foi analisar a viabilidade e a eficácia de uma nova técnica para o bloqueio do plexo braquial em cães. Para tanto, foram utilizados 11 cães, machos e fêmeas, idade e peso variáveis e mestiços. Os animais foram pré-tratados com acepromazina e a indução da anestesia foi realizada com propofol. Posteriormente, os animais foram submetidos ao bloqueio do plexo braquial que constou da associação da técnica de múltiplas injeções com o emprego do estimulador de nervos e a técnica da palpação arterial como ponto de referência para a localização dos nervos. Utilizou-se como anestésico local, a bupivacaína com vasoconstritor administrado na dose total de 4mg/kg a 0,375% . O volume total foi dividido em 4 partes iguais, administradas na velocidade de 30 segundos cada, com o objetivo de se atingir a maior quantidade de nervos. O tempo necessário para realização da técnica foi de 11,30 ± 4,54 minutos; o período de latência para o bloqueio motor foi de 9,70 ± 5,52 minutos e para o bloqueio sensitivo foi de 26,20 ± 8,86 min. , sendo a duração da analgesia de 11:00 ± 0:45 horas. Em 90% dos animais, o bloqueio foi efetivo, constatado através da anestesia de todo membro torácico distal à articulação escápulo-umeral. A única complicação observada foi a hipotensão arterial desenvolvida em um animal. Mediante os resultados obtidos, pode-se pressupor que as cirurgias envolvendo o membro torácico distal à articulação escápulo-umeral poderão ser utilizadas com auxílio desta nova técnica do bloqueio do plexo braquial, bem como na analgesia pós-operatória de longa duração.
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Teixeira, A. N., P. O. B. Jesus, F. Antunes, and B. A. Mota. "Cateterismo posterior do plexo braquial em cão: estudo radiológico e avaliação de três protocolos anestésicos na duração do bloqueio motor e sensitivo." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 65, no. 3 (2013): 669–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352013000300008.

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Abstract:
Avaliou-se a eficiência do cateterismo posterior do plexo braquial em cães para promover bloqueio motor e sensitivo, por meio de três protocolos anestésicos. Foram utilizados nove cães, machos e fêmeas, sem distinção de raça e idade, com peso variando de 6 a 15kg, distribuídos em três grupos de três animais por grupo. Após a confirmação do correto posicionamento do cateter pela via posterior do plexo braquial por meio do exame radiográfico, foram aplicadas as medicações de acordo com os grupos. No grupo 1, a solução anestésica de bupivacaína 0,5% sem vasoconstrictor, na dose de 2mg.kg-1, foi usada isoladamente. No grupo 2, a solução anestésica de bupivacaína foi associada ao butorfanol na dose de 0,25mg.kg-1 . No grupo 3, o fentanil, na dose de 0,005mg.kg¹, foi associado à solução anestésica de bupivacaína. Não houve diferença estatística significante entre os grupos. Observou-se que a duração dos bloqueios motor e sensitivo foi clinicamente maior no grupo 2. O cateterismo posterior do plexo braquial permite a aplicação de fármacos mais próximos do plexo nervoso, promovendo analgesia complementar nos membros anteriores.
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Teixeira, Ana Carolina Berto, Gisleide Tristão Franco de Alcântara, Sarah Faria Lima, et al. "BLOQUEIO DE PLEXO BRAQUIAL COM ÊNFASE NO CONTROLE DA DOR PÓS-OPERATÓRIA." Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 6, no. 6 (2024): 763–79. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n6p763-779.

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Abstract:
Objetivo: Investigar a literatura sobre como o bloqueio com ropivacaína no plexo braquial interescalênico funciona e qual é a melhor forma de administração para tratar a dor pós-operatória de ombro em adultos. Metodologia: Uma revisão completa da literatura. A pesquisa começou com base na dor do paciente e na melhor estratégia de tratamento; o levantamento eletrônico foi realizado utilizando as bases de dados eletrônicos LILACS e Pubmed. Resultados: Os pacientes que receberam ropivacaína para analgesia relataram melhora satisfatória no período pós-operatório. Considerações finais: Para controlar a dor pós-operatória, o bloqueio do plexo braquial interescalênico com ropivacaína é considerado eficaz independentemente do gênero, da idade ou dos valores antropométricos. Os autores concordam que o uso da substância diminui o uso de opióides. A adição de dexametasona perineural à ropivacaína parece tornar o bloqueio ainda mais eficaz, aumentando a álgica (prolongamento do bloqueio) e reduzindo a frequência de náuseas e vômitos. Parece que a combinação de tramadol e ropivacaína aumenta a eficácia do bloqueio sensorial, diminuindo o tempo de início e a duração do bloqueio.
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Santos, Ana Flávia Souza, Ana Luiza Mendanha, Bruna Bistene Roque, Brunna Souza Santos, and Juliana Vieira Dumas. "Considerações sobre o bloqueio locorregional de plexo braquial." InfoPet: conhecimento técnico de qualidade 1, no. 2 (2021): —————. http://dx.doi.org/10.53574/infopet.v1n2-73.

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Dissertations / Theses on the topic "Bloqueio do plexo braquial"

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Hortense, Alexandre [UNIFESP]. "Efeitos do bloqueio do plexo braquial por via interescalência com bupivacaína ou ropivacaína sobre a função pulmonar e o eletrocardiograma." Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008. http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/24197.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008<br>Objetivos: O presente estudo teve por objetivo avaliar os efeitos do bloqueio do plexo braquial por via interescalênica, com bupivacaína a 0,5% (com epinefrina 1: 200.000) ou ropivacaína a 0,5%, sobre a função pulmonar e a atividade eletrocardiográfica. Métodos: Após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa do complexo Hospital São Paulo – Universidade Federal de São Paulo / Escola Paulista de Medicina e obtenção de consentimento livre e esclarecido, foram incluídos, 30 pacientes, classificados como estado físico I ou II (Associação Americana de Anestesiologistas - ASA), de ambos os gêneros, candidatos a bloqueio do plexo braquial por via interescalênica, para intervenção cirúrgica eletiva em membro superior. Foram excluídos os pacientes em que houve falha do bloqueio (analgesia insuficiente para a realização do procedimento cirúrgico).Os pacientes foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos de 15 pacientes, tratados com ropivacaína 0,5% (grupo Ropi) ou bupivacaína 0,5% com epinefrina (grupo Bupi). Após jejum de oito horas, os pacientes foram encaminhados ao centro cirúrgico. Em sala cirúrgica os pacientes foram monitorados com Holter (gravador digital Multicardiógrafo /CardioFlash®). O bloqueio interescalênico foi realizado (o plexo braquial foi localizado com o estimulador de nervo periférico) com injeção de 30ml de anestésico local. A primeira espirometria foi realizada antes do bloqueio. Foram realizadas novamente espirometrias 30 minutos, quatro e seis horas decorridas do término da injeção de anestésico local (Espirômetro Koko ® e software próprio). O anestesiologista que executou os bloqueios, o fisioterapeuta que realizou as espirometrias e o cardiologista que interpretou o Holter, desconheciam o anestésico utilizado. Os pacientes não receberam sedação em nenhum momento do estudo. Os registros eletrocardiográficos iniciaram-se também imediatamente antes do início da anestesia, concluindo-se após a última espirometria. Para avaliar a homogeneidade entre os grupos com relação a altura, idade, peso e índice de massa corpórea foi utilizado o teste t de Student e, no que concerne ao gênero, o teste Qui-quadrado. Aplicou-se o teste t de Student pareado na comparação entre os valores das variações percentuais de capacidade vital forçada (CVF) registradas antes e depois do bloqueio, em cada grupo e o teste t de Student não pareado, na comparação entre os grupos, em cada momento do estudo. Considerou-se significante p<0,05. Resultados: Um paciente do Grupo Ropi e três pacientes do Grupo Bupi foram ix excluídos do estudo por falha de bloqueio. Dois pacientes, sendo um de cada grupo, apresentaram dispnéia a ponto de não conseguirem realizar a espirometria 30 minutos após o bloqueio. A variação percentual da CVF, no grupo Ropi foi máxima aos 30 minutos (CVF0 versus CVF30:100±0 versus 74,85±10,1 P=0,000*, considerando 100% a CVF antes do bloqueio) e a partir de então houve tendência progressiva a recuperação. Já com bupivacaína, a redução da CVF pareceu ser menos acentuada nos diversos momentos estudados; observou-se redução adicional entre 30 minutos e 4 horas (CVF30 versus CVF4: 84,2±11,1 versus 82,4±12,1 P=0,362),sendo esta sem diferença estatística. A partir de 4 horas, notouse tendência à recuperação. Em ambos os grupos, após 6 horas de bloqueio a CVF encontrava-se ainda abaixo dos valores prévios. Extra-sístoles ventriculares isoladas foram verificadas em cinco pacientes (2 pertencentes ao grupo Bupi e 3 ao grupo Ropi). Conclusões: Pode-se concluir que, nestas condições o bloqueio do plexo braquial por via interescalênica com bupivacaína a 0,5% associada à epinefrina 1: 200.000 ou ropivacaína a 0,5%: A. Reduziu a CVF na maioria dos casos; B. As alterações foram mais acentuadas no grupo Ropi, que no grupo Bupi; C. Essas alterações mantiveram-se por, pelo menos, 6 horas e não foram associadas a repercussões clínicas relevantes. D. Não foram registradas alterações eletrocardiográficas relevantes nos pacientes estudados.<br>Objectives: The objective of this study was to assess the effects of interscalenic brachial plexus block with bupivacaine at 0.5% (with epinephrine 1:200,000) or ropivacaine at 0,5% on pulmonary function and on electrocardiogram. Methods: After obtaining the approval of the Committee of Ethic in Research of the Hospital São Paulo compound – Universidade Federal of São Paulo / Escola Paulista de Medicina and subjects’ free and informed consent, 30 patients, of both genders, were included in the study and classified either as in physical status I or II (American Association of Anesthesiologists– ASA) and candidates to a interscalenic brachial plexus block in an elective upper-limb surgery We excluded patients whom there was failure of blockade (analgesia insufficient for realization of surgery). We excluded patients whom there was failure of blockade (analgesia insufficient for realization of surgery). Patients were randomly divided into two 15-patient groups and treated with ropivacaine at 0.5% (Ropi group) or bupivacaine at 0.5% with epinephrine (Bupi group). After an eight-hour fast, patients were sent to the operation center. In the operation room patients were monitored with Holter (Multicardiograph/ CardioFlash® digital recorder). The interscalenic block was made (the brachial plexus was located with a peripheral-nerve stimulator) with a 30ml local injection. A first spirometry was conducted before the block. Spirometries were conducted again 30 minutes, four and six hours after the local anesthetic injection was given (Koko® Spirometer and proper software). The anesthesiologist who conducted the block, the physical-therapist who conducted the spirometries and the cardiologist who interpreted the Holter did not know the anesthetic used. Patients were not sedated during the whole study. The EKG’s data also started to be recorded immediately after the beginning of the anesthesia, and finished after the last spirometry. To assess the homogeneity between the groups related to height, age, weight and bodily mass index the paired Student’s-t test was used to compare the values of the CFV percentage variations recorded before and after the block in each group, and the unpaired Student’s-t test was used to compare the groups at each moment of the study. p<0.05 was deemed significant. Results: A patient of the Ropi Group and three patients of the Bupi Group were excluded from the study because the block failed. Two patients, one of each group, had dyspnea and the spirometry could not be conducted 30 minutes after the block. The percentage variation of forced vital capacity (CVF) in the Ropi Group was maximum at 30 minutes (CVF0 versus CVF30:100±0 versus 74.85±10.1 P=0.000*, considering CVF at 100% before block) and since then there was a progressive trend towards recovery. With bupivacaine CVF reduction remained less strong at the different moments studied; there was an addition reduction from 30 minutes to 4 hours (CVF30 versus CVF4: 84.2±11.1 versus 82.4±12.1 P=0.362), with no statistical difference. As from 4 hours there was a trend towards recovery. In both groups after 6 hours of the block CVF was still below the previous values. Isolated ventricular extra-systoles were verified in five patients (2 in the Bupi Group and 3 in the Ropi Group). Conclusions: We can conclude that under the conditions of the interscalenic brachial plexus block with bupivacaine at 0.5% associated to epinephrine 1: 200,000 or ropivacaine at 0.5%: A. CVF is reduced in most of the cases; B. Alterations were stronger in the Ropi Group than in the Bupi Group; C. Those alteration remained for at least 6 hours and were not associated to any relevant clinical repercussions; D. No relevant alterations were recorded in the EKG of the patients studied.<br>BV UNIFESP: Teses e dissertações
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GOMES, João Alfredo de Arruda. "Prilocaína e lidocaína, administradas com a orientação do estimulador de nervo periférico, no bloqueio do plexo braquial, em cães." Universidade Federal Rural de Pernambuco, 2012. http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/5688.

Full text
Abstract:
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-10-13T12:32:28Z No. of bitstreams: 1 Joao Alfredo de Arruda Gomes.pdf: 1042558 bytes, checksum: 13f29d65d4dfd3d9fac17714e1b4120c (MD5)<br>Made available in DSpace on 2016-10-13T12:32:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Joao Alfredo de Arruda Gomes.pdf: 1042558 bytes, checksum: 13f29d65d4dfd3d9fac17714e1b4120c (MD5) Previous issue date: 2012-02-13<br>Our objective was to verify if the combination of a peripheral nerve stimulator with prilocaine 3% or lidocaine 2% constitute effective techniques for brachial plexus block, while comparing the benefits and disadvantages of the two substances used. Thirty dogs were included in this research, obtained from the Veterinary Hospital at the UFRPE. All animals were evaluated as to proprioception, muscle relaxation, analgesia (dermatomes) and presence of reflexes. These evaluations were conducted before, during and after nerve block, until full recovery of all functions. Prilocaine was seen to be more effective for analgesia (mean time 109,61 minutes, standard deviation 23,84 minutes), as well as regarding muscle relaxation (mean time 120,61 minutes, standard deviation 23,97 minutes), while lidocaine was shown to be effective for analgesia (mean time 94,69 minutes, standard deviation 15,78 minutes), as well as in regards to muscle relaxation (mean time 106,76 minutes, standard deviation 15,98 minutes). Both were considered adequate for surgical procedures of the anterior limb. The use of the peripheral nerve stimulator to locate the plexus had an efficacy of 100% with prilocaine and 93,3% with lidocaine. We conclude that the use of prilocaine and lidocaine, administered with the help of a peripheral nerve stimulator for brachial plexus block is a technique that can be applied in dogs, resulting in an efficient anesthesia of the entire area of the anterior limb distal to the scapulohumeral joint, with less duration of the motor and sensitive latency and a greater efficacy when prilocaine is used.<br>Objetivou-se com esta pesquisa verificar se a associação do estimulador de nervos periféricos com a prilocaína a 3% ou com a lidocaína 2% constitui uma técnica eficaz de bloqueio regional do plexo braquial, comparando os proventos e desvantagens dos fármacos utilizados. Utilizou-se 30 cães do atendimento de rotina do Hospital Veterinário da UFRPE. Todos os animais foram avaliados quanto a propriocepção, relaxamento muscular, analgesia (dermátomos) e presença de reflexos. Estas avaliações foram efetuadas previamente ao bloqueio, durante e posteriormente a este, até total recuperação das funções. A prilocaína demonstrou ser eficaz na analgesia (tempo médio 109,61 minutos, desvio padrão 23,84 minutos), bem como no relaxamento muscular (tempo médio 120,61 minutos, desvio padrão 23,97 minutos), a lidocaína por sua vez demonstrou ser eficaz na analgesia (tempo médio 94,69 minutos, desvio padrão 15,78 minutos), bem como no relaxamento muscular (tempo médio 106,76 minutos, desvio padrão 15,98 minutos), sendo as características de ambas adequadas para procedimentos cirúrgicos do membro anterior. O emprego do estimulador de nervo periférico para localizar o plexo, teve eficácia de 100% com a prilocaína e 93,3% com a lidocaína. Conclui-se que o uso da prilocaína e da lidocaína administradas com orientação do estimulador de nervo periférico para o bloqueio do plexo braquial constitui uma técnica factível de ser empregada no cão, promovendo com eficiência anestesia de toda a porção do membro anterior, distal à articulação escápulo-umeral, com menor duração da latência motora e sensitiva e maior eficácia quando realizado com a prilocaína.
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Moreira, Rodrigo Mencalha. "Avalia??o morfol?gica, eletromiogr?fica e por termografia infravermelha do bloqueio do plexo braquial em coelhos guiado por ultrassonografia." Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2016. https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1473.

Full text
Abstract:
Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2017-03-22T12:11:48Z No. of bitstreams: 1 2016 - Rodrigo Mencalha Moreira.pdf: 28440057 bytes, checksum: 791e667a1aa1132fd32db5ed549faf27 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2017-03-22T12:11:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Rodrigo Mencalha Moreira.pdf: 28440057 bytes, checksum: 791e667a1aa1132fd32db5ed549faf27 (MD5) Previous issue date: 2016-04-28<br>Funda??o Carlos Chagas Filho de Amparo ? Pesquisa do Estado do RJ - FAPERJ<br>The brachial plexus block (BPB) remains one of the most intriguing topics of contemporary anesthesia because, due to the complex organization of this structure is associated with a significant number of failures. The aim of this study was to evaluate the effectiveness of ultrasound-guided associated with peripheral nerve stimulation BPB in rabbits. Initially, 80 plexus were dissected, so as to enable researchers in the gross anatomy of the region. Later, in the in vivo study, we used 40 male rabbits which were randomly divided into two groups: Group 1: Ultrasound-guided associated with peripheral nerve stimulation (US/ENP) BPB; Group 2: Peripheral nerve stimulation-guided (ENP) BPB. Under general anesthesia, axillary BPB was performed, under lidocaine 2% without vasoconstrictor injection at the maximum dose of 0,7ml.kg-1. The motor latency, motor block and volume difference between the BPB between the techniques were evaluated by recording motor action potentials compounds of the radial nerve. The measurement of skin temperature (ST), by infrared thermography, was carried out in areas of interest, previously stipulated in the forepaw, digits and forearm, in order to verify the correlation of the variation in the effectiveness of BPB. In 92.5% of the animals the nerves resulting consisted of connections between the ventral rami of the last four cervical spinal nerves (C5, C6, C7, C8) and first thoracic (T1). No significant difference was observed in time performance of US/ENP-guided BPB (4.3 ? 0.73 min) or ENP-guided BPB (6.4 ? 0.68 minutes), however, significantly less volume administration was necessary to local anesthetic in the US/ENP-guided BPB (0.61 ? 0.15 mL vs 1.22 ? 0.17; P <0.0001). Despite the lower volume used, it was observed that the US/ENP group had shorter on set time block (1.1 ? 0.45) compared to ENP group (1.95 ? 0.79; P <0.01). The US/ENP-guided BPB or ENP-guided BPB resulted in a substantial and significant increase in ST areas of interest in the radial, musculocutaneous, median and ulnar nerves (P < 0.001), however this increase was outstanding in hand and digits regions Thus it is concluded that the US/ENP-guided BPB is an effective and easy technique to reproduce in this experimental model which required lower volume of local anesthetic, provided a smaller motor latency and a higher motor blockade time when compared to the ENP-guided BPB. The increase in ST is a highly effective tool for assessing the effectiveness of BPB with predictive value, sensitivity and specificity of 100%. Furthermore, future clinical studies are needed to verify its correlation with the anaesthetized area.<br>O bloqueio do plexo braquial (BPB) permanece como um dos temas mais intrigantes da anestesia contempor?nea, pois, devido a complexa organiza??o desta estrutura, est? associado a um n?mero expressivo de insucessos. Com o estudo objetivou-se avaliar a efic?cia do bloqueio do BPB guiado por ultrassonografia associado a estimula??o de nervos perif?rico em coelhos. Inicialmente foram dissecados 80 plexos braquiais, de 40 cad?veres, de modo a capacitar os pesquisadores na anatomia macrosc?pica da regi?o. Posteriormente, no estudo in vivo, foram utilizados 40 coelhos do sexo masculino os quais foram aleatoriamente alocados em dois grupos experimentais: Grupo 1: BPB guiado por ultrassonografia associado a estimula??o de nervos perif?ricos (US/ENP); Grupo 2: BPB guiado por estimula??o de nervos perif?rivos (ENP). Sob anestesia geral, o BPB foi realizado, por via axilar, atrav?s da inje??o de lidoca?na 2% sem vasoconstrictor, na dose m?xima de 0,7ml.kg-1. A diferen?a entre o tempo de lat?ncia motora, tempo de bloqueio motor e do volume necess?rio para o BPB entre as t?cnicas foram avaliadas atrav?s da grava??o dos potenciais de a??o motores compostos do nervo radial. A mensura??o da temperatura cut?nea (TC), por termografia infravermelha, foi realizada em ?reas de interesse (AIEs), previamente estipuladas, nas m?os, d?gitos e antebra?os, de modo a verificar a correla??o de sua varia??o com a efic?cia do BPB. Em 92,5% dos animais os nervos resultantes foram constitu?dos das conex?es entre os ramos ventrais dos 4 ?ltimos nervos espinhais cervicais (C5, C6, C7, C8) e o primeiro tor?cico (T1). N?o houve diferen?a significativa no tempo de performance do BPB guiado por US/ENP (4,3 ? 0,73 min) ou por ENP (6,4 ? 0,68 min), no entanto, foi necess?rio a administra??o de um volume significativamente menor de anest?sico local no grupo guiado por US/ENP (0,61 ? 0,15 ml versus 1,22 ? 0,17; P < 0,0001). Apesar do menor volume utilizado, observou-se que o grupo US/ENP apresentou menor tempo para instala??o do bloqueio (1,1 ? 0,45) em compara??o ao grupo ENP (1,95 ? 0,79; P < 0,01). O BPB guiado por US/ENP ou por ENP resultou em um aumento substancial e significativo da TC nas AIEs dos nervos radial, musculocut?neo ulnar e mediano (P < 0,001), no entanto, este aumento foi mais contudente na regi?o da m?o e d?gitos. Nas AIEs dos nervos radial, mediano e ulnar na regi?o dorsolateral das m?os, foram observadas as maiores varia??es de temperatura no grupo US/ENP em compara??o ao ENP (radial 3,1 versus 2,0oC; mediano 4,5 versus 3,1 oC e ulnar 4,1 versus 3,6 oC). Dessa forma conclui-se que o BPB guiado por US/ENP ? uma t?cnica eficaz e de f?cil reprodutibilidade no modelo experimental utilizado a qual requereu menor volume de anest?sico local, proporcionou menor tempo de lat?ncia motora e maior tempo de bloqueio motor quando comparado ao bloqueio guiado por ENP. O aumento da TC ? uma ferramenta altamente eficaz na avalia??o da efic?cia do BPB com valor preditivo, sensibilidade e especificidade de 100%. Outrossim,futuros estudos cl?nicos s?o necess?rios para verificar sua correla??o com a ?rea anestesiada.
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Soresini, Grazielle Cristina Garcia. "Avaliação da dose e efeitos tóxicos do cloridrato de lidocaína com vasoconstritor no bloqueio do plexo braquial com o uso de estimulador de nervos periferícos em faisões (Phasianus colchicus) = Evaluation of lidocaine hydrochlorate with vasoconstrictor dosage and toxic effect in the brachial plexus block using peripheral nerve stimulator in pheasants - Phasianus colchicus / Grazielle Cristina Garcia Soresini ; orientadora, Cláudia Turra Pimpão ; co-orientadora, Ricardo Guilherme D´Otaviano de Castro Vilani." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_PR, 2010. http://www.biblioteca.pucpr.br/tede/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2229.

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Abstract:
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, São José dos Pinhais, 2010<br>Inclui bibliografias<br>O uso da anestesia loco-regional em animais cresce a cada dia. Dentre elas, o bloqueio do plexo braquial vem sendo bastante utilizado. Esta é uma técnica versátil que promove anestesia e analgesia e auxilia em processos cirúrgicos, ou não, que necessitem<br>The use of locoregional anesthesia in animals increases each day. Among them, the brachial plexus block has been widely used. It is a versatile technique that provides analgesia and anesthesia in surgical or no surgical procedures of the thoracic member,
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Bañuelos, Lopez Amalia Isabel. "“ANALGESIA POSTOPERATORIA CON ROPIVACAINA SOLA Y ASOCIADA A CLONIDINA EN BLOQUEO DE PLEXO BRAQUIAL PARA PACIENTES SOMETIDOS A CIRUGIA DE MIEMBRO SUPERIOR.”." Tesis de Licenciatura, Medicina-Quimica, 2014. http://ri.uaemex.mx/handle/123456789/14685.

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Abstract:
El adecuado control del dolor postquirúrgico mejora los procesos de curación y reduce el tiempo de hospitalización de los pacientes, disminuye la morbilidad asociada a las intervenciones quirúrgicas.Las técnicas de anestesia conductivas y dentro de estas técnicas de anestesia regional por medio de bloqueos de nervios han demostrado tener mayor impacto en la evolución del paciente. En el presente estudio se plantea comparar la efectividad para analgesia postoperatoria que proporciona la combinación de ropivacaina como anestésico local combinada con clonidina, por vía de la inyección directa sobre los troncos nerviosos del plexo braquial en pacientes sometidos a cirugía de miembro superior .METODOS: fueron estudiados 50 pacientes sometidos a cirugías de traumatología y ortopedia de miembro superior, que recibieron como técnica anestésica bloqueo de plexo braquial .Los pacientes fueron divididos en dos grupos de 25; grupo A que recibe como anestésico local ropivacaina al 0.5% y grupo B que recibe ropivacaina al 0.5% mas clonidina a 1mcgs/Kg. RESULTADOS: No hubo diferencias significativas en las variables demográficas entre los grupos. En el 48% de los pacientes del grupo A la analgesia duro 8 horas a pesar que la mediana fue de 12 horas, mientras que en el grupo B fue de 16 horas (p=0,0004).El 12 % de los pacientes del grupo A tuvo al menos un efecto colateral versus el 20% de los pacientes del grupo B (p=0,701).CONCLUSIONES: Se concluye que el uso de clonidina combinado a ropivacaina es efectivo para el manejo de dolor postoperatorio, distanciando el uso de la analgesia de rescate y mejorando la estabilidad hemodinámica intraoperatoria.
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Sato, Roberto Tsuneo Cervato. "Bupivacaína racêmica a 0,5% e mistura com excesso enantiomérico de 50% (S75-R25) a 0,5% no bloqueio do plexo braquial para cirurgia ortopédica : estudo comparativo / Roberto Tsuneo Cervato Sato ; orientador, Luiz Carlos Von Bahten." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_PR, 2007. http://www.biblioteca.pucpr.br/tede/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=979.

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Abstract:
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2007<br>Bibliografia: f. 56-60<br>JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Com a finalidade de encontrar uma droga mais segura que a bupivacaína racêmica, vários estudos foram realizados com seus isômeros. Este estudo tem como objetivo avaliar a eficácia da mistura com excesso enantiomérico de 50% (MEE<br>JUSTIFICATION & OBJECTIVES: In order to find a safer drug than racemic bupivacaine, many studies have been done into its isomers. This study aims to assess the effectiveness of a mixture with an enantiomeric excess of 50% (MEE50%) of bupivacaine (S75-R25
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Livia, de la Cruz Patricia Lorena. "Eficacia clínica del bloqueo del plexo braquial por el método de las coordenadas con uso de neuroestimulación, en el Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión. Periodo 2012-2013." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2014. https://hdl.handle.net/20.500.12672/10801.

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Abstract:
Publicación a texto completo no autorizada por el autor<br>El documento digital no refiere asesor<br>Determina la efectividad clínica del bloqueo del plexo braquial por método de coordenadas usando neuroestimulación. Determina las características del bloqueo motor sensitivo del plexo braquial por método de la Coordenadas. Determina la latencia del bloqueo de plexo braquial por método de coordenadas. Identifica las complicaciones y/o eventos adversos relacionadas con el bloqueo por coordenadas del plexo braquial. Determinar la seguridad del bloqueo por coordenadas del plexo braquial. Encuentra que el bloqueo supraclavicular por técnica de coordenadas resulta ser efectivo como técnica anestésica en cirugías del miembro superior. El bloqueo de plexo braquial por técnica de coordenadas con uso de neuroestimulador es una técnica segura, sin complicaciones como neumotórax. Tiene un alto porcentaje de éxito en el bloqueo. Es una técnica sencilla que sólo requiere conocer la talla del paciente. Donde el biotipo del paciente y la búsqueda de detalles anatómicos al ser subjetivos no interfieren en la técnica. La técnica por coordenadas con uso del neuroestimulador provee una anestesia adecuada en pacientes de cirugía ambulatoria, disminuyendo los costos y proporcionando excelente analgesia en los pacientes.<br>Trabajo académico
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Sánchez, Guerra Talina. "Comparación de Ropivacaina mas Lidocaina vs Buivacaina Isobarica mas Lidocaina para prevención de dolor Postoperatorio en pacientes sometidos a Cirugía de Miembro Superior mediante Bloqueo de Plexo Braquial." Tesis de Licenciatura, Medicina-Quimica, 2013. http://ri.uaemex.mx/handle/20.500.11799/13822.

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Abstract:
El dolor postoperatorio es una problemática frecuente tanto para el paciente como para el medico; este puede ser controlado por medio de distintos analgésicos o con anestesia regional. Tal es el caso del bloqueo de plexo braquial, para el que existen distintas técnicas de aplicación. En este estudio se analizó la eficacia en analgesia postoperatoria de dos anestésicos locales, ropivacaína y bupivacaína, administrados por medio de bloqueo de plexo braquial vía supraclavicular. La población total fue de 30 pacientes, de los cuales 16 fueron de sexo masculino (53.3%) y 14 de sexo femenino (46.6%), de edades comprendidas entre 36 y 37 años, peso entre 65 y 70 kg, talla entre 1.63 y 1.67 m.; entre otras características encontramos que el 76.8% no cuenta con enfermedades agregadas, el 13.3% padece hipertensión arterial sistémica y el 6.6% diabetes mellitus tipo 2. Todos los pacientes fueron sometidos a cirugía de miembro superior. El análisis estadístico se llevó a cabo por medio de pruebas de Chi-cuadrada de Pearson. Se realizaron pruebas de normalidad para las variables cuantitativas continuas, con el test de normalidad de Shapiro-Wilk. Se encontró que el periodo de latencia es más tardío con ropivacaina (grupo 1) en comparación con bupivacaina (grupo 2), sin embargo al medio y final de la cirugía se iguala con esta. En cuanto a bloqueo motor se observó cierta igualdad entre ambos fármacos a los 30 minutos de iniciada la anestesia. En cuanto a efecto analgésico, el cual se valoró por medio de la escala EVA, se concluyó que ropivacaina es superior a bupivacaina a los 60 y 120 minutos, con una duración de analgesia de hasta 4-6hrs. Ambos anestésicos locales son eficaces para proporcionar bloqueo de plexo braquial; ropivacaina muestra un comportamiento más adecuado en cuanto a duración analgésica; ayudando a si al tratamiento y control del dolor postoperatorio.
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Pinho, Ângela Maria. "Paralisia congénita do plexo braquial." Master's thesis, Universidade da Beira Interior, 2010. http://hdl.handle.net/10400.6/825.

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Abstract:
A Paralisia Congénita do Plexo Braquial (PCPB) é uma patologia que tem origem na lesão ao nascer de raízes ou de troncos nervosos do plexo braquial. Como esta estrutura é responsável pela inervação do membro superior, a sua lesão vai determinar alterações da postura, da mobilidade activa e da sensibilidade do membro lesado, que estão presentes no momento do nascimento (1,2). Como o recém-nascido é um ser em desenvolvimento, as sequelas a longo prazo da PCPB podem ser de extrema gravidade. Ao compromisso do normal desenvolvimento das estruturas músculo-esqueléticas, poderá adicionar-se a falta de integração do membro lesado no esquema corporal, com graves consequências a nível funcional e estético (3,4). Classicamente está descrita como associada a dificuldades durante o trabalho de parto e a manobras obstétricas (5), particularmente durante o período expulsivo. A lesão seria provocada pelo afastamento excessivo entre a coluna cervical e o ombro durante o parto, com o estiramento das raízes nervosas do plexo braquial (6). Após a generalização do parto assistido, a sua frequência reduziu-se consideravelmente. No entanto, apesar da constante melhoria da assistência na gravidez e no parto, a PCPB têm-se mantido com uma incidência estável nas últimas décadas. Por este motivo pensa-se que haverá causas não directamente relacionadas com as manobras obstétricas (1,2). Neste sentido, foi proposta a alteração da sua denominação de “Paralisia Obstétrica do Plexo Braquial”, que é ainda muito divulgada, para PCPB, que subscrevemos (1). Embora, como já focado, seja um problema que pode causar sequelas graves e permanentes, não existem registos sistemáticos da sua ocorrência a nível nacional. É, por isso, de extrema importância determinar a sua incidência, assim como os principais factores que lhe estão associados, para que, na medida do possível, sejam evitados. Este estudo tem como finalidade determinar o número de casos PCPB nos recém-nascidos entre 1 de Janeiro de 2005 e 31 de Dezembro de 2008 nas Maternidades dos Hospitais Pêro da Covilhã, Amato Lusitano e Sousa Martins e identificar os factores a eles associados. Em conclusão, este estudo sugere uma incidência de 5/1000, com o nascimento de 25 casos nos 4974 RN nos hospitais incluídos no estudo e uma possível relação entre a PCPB e a macrossomia fetal à nascença.<br>The Congenital Palsy of the Braquial Plexus (CPBP) is a pathology that consists in the lesion of the nervous roots of the braquial plexus. As this structure is responsive for the innervation of the superior member, it is in the origin of changes in the posture, active mobility and sensibility of the affected member seen at birth (1,2) . As the new-born is a developing being, the sequels at a distant future may be extremely severe. To the compromise of the normal development of the muscles structures, it is possible to add lack of integration of the injured member to the corporal schema, with severe consequences at the functional level (3,4) . Classically it is associated with difficulties during labor and with obstetric procedures, especially during the expulsive period (5) . The lesion would be provoked by the excessive separation between the cervical spine and the shoulder during labor, resulting in the stretching of the nervous roots of the braquial plexus (6) . After the generalization of the assisted labor, its frequency has been greatly reduced. Meanwhile, besides of the improvement of the medical assistance during pregnancy and labor, the incidence of this pathology has been kept stable in the last decades and, there for, its causes won`t have a direct relation with the obstetric procedures (1,2) . So, in order to consider different etiologies, the change in the name to “Congenital palsy of the braquial plexus” was proposed. Although, as said before, it consists in a problem that can cause permanent sequels, there are no systematic registries of the occurrence in the national statistics. Therefore, it is extremely important to determine the incidence, as well as the principal factors associated, so that they can be avoided in order to decrease the incidence of this pathology. The aim of this study is to determine the number of cases of CPBP in 27 new-born between 1 of January of 2005 and 31 of December of 2008 in the maternities of Pêro da Covilhã, Amato Lusitano and Sousa Martins hospitals, as well as to determine the principal involved factors. In conclusion, this study suggests an Incidence of 5 / 1000 with the birth of 25 cases in 4974 newborns in the hospitals included in the study and the possible interface between the PCPB and fetal macrossomia.
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Araújo, Amanda de Souza. "Dor miofascial nas lesões traumáticas do plexo braquial." Escola de Medicina e Saúde Pública, 2013. http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/57.

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Abstract:
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-13T20:19:04Z No. of bitstreams: 1 Amanda de Souza Araújo.pdf: 1684567 bytes, checksum: ff09183036062c426604967e5d00014d (MD5)<br>Made available in DSpace on 2015-04-13T20:19:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Amanda de Souza Araújo.pdf: 1684567 bytes, checksum: ff09183036062c426604967e5d00014d (MD5) Previous issue date: 2013<br>A lesão do plexo braquial (LPB) é uma condição frequentemente associada a alterações sensitivas, motoras e a intenso quadro álgico. Pontos-gatilho geradores de dor miofascial podem ser a causa principal de dores musculoesqueléticas ou ocorrer em combinação com outros fatores, mas até o momento, a sua presença não foi investigada nesta população. Objetivo: Estimar a prevalência de dor miofascial em indivíduos com LPB. Método: Trata-se de um estudo transversal realizado com 31 voluntários que sofreram LPB traumática, atendidos no período de dois anos em três centros de referência para o tratamento da LPB. Todos os participantes foram avaliados quanto à presença de pontos-gatilho miofasciais (PGM) em músculos específicos e tiveram dados sociodemográficos e clínicos relacionados à lesão e à dor coletados por uma ficha de avaliação que incluía a Escala Visual Analógica, Brief Pain Inventory, Douleur Neuropathique 4 e McGill Pain Questionnaire. Resultados: A amostra foi composta predominantemente por indivíduos do sexo masculino (93,5%) com idade inferior a 30 anos (58%) e que tiveram como causa da lesão, acidentes motociclísticos (77,4%). A prevalência de dor miofascial foi de 38,7%. Os músculos do lado lesionado foram mais acometidos por PGM do que os contralaterais. Conclusão: Os resultados deste estudo sugerem que componentes miofasciais podem estar envolvidos na dor de indivíduos com lesão traumática do plexo braquial.
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Books on the topic "Bloqueio do plexo braquial"

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Anatomía quirúrgica del plexo braquial y de los nervios periféricos de la extremidad superior. Editorial Médica Panamericana, 2013.

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Book chapters on the topic "Bloqueio do plexo braquial"

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Costa, IM, IG Franco, GH Julião, BB Oliveira, BP Floriano, and CJX Abimussi. "BLOQUEIO DO PLEXO BRAQUIAL E BLOQUEIO DO NERVO ERETOR DA ESPINHA EM CANINO SUBMETIDO A AMPUTAÇÃO DE MEMBRO TORÁCICO – RELATO DE CASO." In ANAIS DO III CONGRESSO REGIONAL DE SANIDADE ANIMAL E SAÚDE PÚBLICA E XIII SEMANA ACADÊMICA DE MEDICINA VETERINÁRIA DA UFT - 2020. Wissen Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.52832/wed.36.231.

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Arantes, RC, DMC Santos, IN Ribeiro, FL Santos, VS Furtado, and HD Tavares. "ORIGENS DOS NERVOS DO PLEXO BRAQUIAL EM TUCANOS." In ANAIS DO III CONGRESSO REGIONAL DE SANIDADE ANIMAL E SAÚDE PÚBLICA E XIII SEMANA ACADÊMICA DE MEDICINA VETERINÁRIA DA UFT - 2020. Wissen Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.52832/wed.36.273.

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Amaral, HOH, CG Bandeira, DR Jané, BB Oliveira, HML Nishimura, and MC Sant’Anna. "AMPUTAÇÃO TRANSUMERAL PROXIMAL EM CANINO COM AUTOMUTILAÇÃO POR AVULSÃO DO PLEXO BRAQUIAL PÓS ATROPELAMENTO – RELATO DE CASO." In ANAIS DO III CONGRESSO REGIONAL DE SANIDADE ANIMAL E SAÚDE PÚBLICA E XIII SEMANA ACADÊMICA DE MEDICINA VETERINÁRIA DA UFT - 2020. Wissen Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.52832/wed.36.221.

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Hölzlsauer, GM, RM Carreira, TI Santos, and ACS Bosso. "USO DA MEDICINA VETERINÁRIA TRADICIONAL CHINESA PARA TRATAMENTO DE AVULSÃO TOTAL DO PLEXO BRAQUIAL EM GATO – RELATO DE CASO." In ANAIS DO III CONGRESSO REGIONAL DE SANIDADE ANIMAL E SAÚDE PÚBLICA E XIII SEMANA ACADÊMICA DE MEDICINA VETERINÁRIA DA UFT - 2020. Wissen Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.52832/wed.36.288.

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Silva, Antônio Levi Alves, Ítalo de Souza Porto, Moysés Macedo Araújo, et al. "PLEXO BRAQUIAL: VARIAÇÕES ANATÔMICAS E SUA RELEVÂNCIA CLÍNICA." In Variações Anatômicas: o avanço da ciência no Brasil. Editora Científica Digital, 2023. http://dx.doi.org/10.37885/230212061.

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Abstract:
Esse capítulo abrange o relato de experiência dos autores quanto à descoberta de duas variações anatômicas no plexo braquial de cadáveres de uma instituição de ensino superior localizada em Fortaleza, no Ceará. Em uma, ocorria a anastomose completa do nervo musculocutâneo com o nervo mediano, acarretando na ausência do nervo cutâneo lateral do antebraço; na outra, o músculo peitoral menor era inervado pelo nervo peitoral lateral. Ademais, o capítulo traz uma revisão clássica do plexo braquial, além de um compilado de algumas variações anatômicas, como a presença do nervo frênico no plexo braquial, o curso do nervo dorsal da escápula fora do músculo escaleno médio, as anastomoses de Riché-Cannieu e Martin-Gruber, entre outras. A existência dessas variações anatômicas possui relevância clínico-cirúrgica em diversos aspectos. Por exemplo, em procedimentos anestésicos na região cérvico-torácica e apendicular, pode-se haver dificuldade em realizar o bloqueio nervoso. Além disso, a presença de algumas dessas variações propicia a ocorrência de erros no diagnóstico de patologias relacionadas aos nervos envolvidos. Outrossim, no intra-operatório cirúrgico, uma parcela dessas variações predispõe a exposição do plexo braquial a lesões iatrogênicas. Sendo assim, é de grande importância o conhecimento dessas variações para os profissionais da área da saúde, os quais, em posse dessas informações, poderão atuar com mais segurança e eficiência em procedimentos que envolvem o plexo braquial.
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Lemke, Kip A., and Catherine M. Creighton. "Bloqueo paravertebral del plexo braquial en perros." In Clínicas Veterinarias de Norteamérica. Elsevier, 2008. https://doi.org/10.1016/s1887-2050(08)38099-4.

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Malfacini, Beatriz Helena, Fernanda Gosuen Gonçalves Dias, Letícia Fornel Mangolin, João Domingos da Rocha Júnior, and Vinícius Thomaz da Silva Almeida. "BLOQUEIO DE PLEXO BRAQUIAL PARA OSTEOSSÍNTESE DE RÁDIO E ULNA EM CÃO: RELATO DE CASO." In Bem-estar animal: práticas veterinárias, abordagens e cuidados 4. Atena Editora, 2024. https://doi.org/10.22533/at.ed.0012427121.

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Moura, Maria Francicarla Nascimento, Fernanda Vieira Henrique, Jardel de Azevedo Silva, et al. "EMPREGO DA ABORDAGEM SUBESCALÊNICA PARA REALIZAÇÃO DE BLOQUEIO DO PLEXO BRAQUIAL ÀS CEGAS EM CÃO – RELATO DE CASO." In Referências, métodos e tecnologias atuais na medicina veterinária 2. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.7952120084.

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Xavier, Bruma Kryshna Palla, Cybelle Helena Lima Ferreira, José Murilo Alcântara Abreu, et al. "BLOQUEIO DO PLEXO BRAQUIAL COM O AUXÍLIO DE NEUROESTIMULADOR EM GALINHA-D’ÁGUA (Gallinula chloropus) PARA AMPUTAÇÃO DE MEMBRO ANTERIOR DIREITO: RELATO DE CASO." In O MUNDO DA ANESTESIOLOGIA E CONTROLE DA DOR NA MEDICINA VETERINÁRIA: DIVERSAS ESPÉCIES E SUAS PARTICULARIDADES. Editora In Vivo, 2022. http://dx.doi.org/10.47242/978-65-995500-9-6-17.

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Ruiz Mezcua, J. R., E. Calvo Herranz, and C. de la Cuadra Blanco. "Plexo cervical y plexo braquial." In Pares Craneales. Médula Espinal. Sistema Nervioso Periférico. Elsevier, 2012. http://dx.doi.org/10.1016/b978-84-458-2038-4.00011-8.

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Conference papers on the topic "Bloqueio do plexo braquial"

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Seguetto, Larissa, Danielle Mara Lopes, Beatriz Kaori Tamamoto, and Ana Maria Salvagni. "Bloqueio Neuroguiado do Plexo Braquial em Garça-branca (Ardea alba)." In V Wildlife Clinic Congress. Congresse.me, 2024. http://dx.doi.org/10.54265/rupb2919.

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CAVALCANTE, FRANCISCO RODRIGO FONSECA, ANTONIO GEORGE LUZ DE SOUZA, ANDSON CARNEIRO AMARANTE, et al. "VARIAÇÃO ANATÔMICA DOS TRONCOS DO PLEXO BRAQUIAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO BLOQUEIO ANESTÉSICO." In IV Jornada Científica da Faculdade Estácio de Canindé. Revista de Pesquisas Básicas e Clínicas, 2024. https://doi.org/10.55811/jocec2024-2/45467.

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Siqueira, Andrezza Brigato, Rafael Ferraz de Barros, Drielly Gomes Assis Samora, Bruno Marques Silva, and Giovanna Corrêa de Castro Padilha. "Bloqueio de plexo braquial em um filhote de lobo-guará (Chrysocyon brachyurus): Relato de caso." In III Wildlife Clinic Congress. Congresse.me, 2022. http://dx.doi.org/10.54265/ngbv4353.

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4

"Reimplante de mano con bloqueo continuo de plexo braquial y anestesia general reporte de caso." In Resúmenes de trabajos libres congreso CLASA 2019. Sociedad de Anestesiología de Chile, 2019. http://dx.doi.org/10.25237/congresoclasa2019.17.

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5

Gomes, Anna Sarah Cristina Matos, JOÃO DAVI VIEIRA DE CARVALHO, LUIZ PEDRO RODRIGUES MACHADO LEITE, et al. "PARALISIA OBSTÉTRICA DO PLEXO BRAQUIAL." In I Jornada Científica da Faculdade Estácio de Canindé. Faculdade Estácio de Canindé, 2023. http://dx.doi.org/10.55811/jocec2023/19932.

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6

Nepomuceno, Thales, Carlos Heise, Mário Siqueira, Roberto Martins, Luciano Foroni, and Hugo Sterman-Neto. "Cirurgia para paralisia do plexo braquial polio-like." In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1672725.

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7

Tubiana, Ana Paula Reginatto, Isabella de Oliveira, Eduardo Beck Paglioli Neto, et al. "Dissociação escapulotorácica e lesão de plexo braquial em trauma automobilístico: relato de caso." In Anais do Congresso Brasileiro de Ligas do Trauma. Even3, 2020. http://dx.doi.org/10.29327/127211.1-1.

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8

de Vasconcelos, Victor, Caio da Costa, Carolina Germoglio, et al. "Neuroestimulação na dor neuropática refratária por avulsão do plexo braquial: relatos de dois casos." In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1672683.

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9

Gepp, Ricardo, and Márcio Cardoso. "Lesão de plexo braquial em crianças não relacionada ao parto: série de 32 casos." In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1672721.

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10

Foroni, Luciano, Mário Siqueira, Roberto Martins, Hugo Sterman-Neto, and Carlos Heise. "Topografia fascicular do nervo musculocutâneo: importância no tratamento cirúrgico das lesões traumáticas do plexo braquial." In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1672713.

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