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Dissertations / Theses on the topic 'Bloqueio nervoso'

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Hortense, Alexandre [UNIFESP]. "Efeitos do bloqueio do plexo braquial por via interescalência com bupivacaína ou ropivacaína sobre a função pulmonar e o eletrocardiograma." Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008. http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/24197.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008
Objetivos: O presente estudo teve por objetivo avaliar os efeitos do bloqueio do plexo braquial por via interescalênica, com bupivacaína a 0,5% (com epinefrina 1: 200.000) ou ropivacaína a 0,5%, sobre a função pulmonar e a atividade eletrocardiográfica. Métodos: Após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa do complexo Hospital São Paulo – Universidade Federal de São Paulo / Escola Paulista de Medicina e obtenção de consentimento livre e esclarecido, foram incluídos, 30 pacientes, classificados como estado físico I ou II (Associação Americana de Anestesiologistas - ASA), de ambos os gêneros, candidatos a bloqueio do plexo braquial por via interescalênica, para intervenção cirúrgica eletiva em membro superior. Foram excluídos os pacientes em que houve falha do bloqueio (analgesia insuficiente para a realização do procedimento cirúrgico).Os pacientes foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos de 15 pacientes, tratados com ropivacaína 0,5% (grupo Ropi) ou bupivacaína 0,5% com epinefrina (grupo Bupi). Após jejum de oito horas, os pacientes foram encaminhados ao centro cirúrgico. Em sala cirúrgica os pacientes foram monitorados com Holter (gravador digital Multicardiógrafo /CardioFlash®). O bloqueio interescalênico foi realizado (o plexo braquial foi localizado com o estimulador de nervo periférico) com injeção de 30ml de anestésico local. A primeira espirometria foi realizada antes do bloqueio. Foram realizadas novamente espirometrias 30 minutos, quatro e seis horas decorridas do término da injeção de anestésico local (Espirômetro Koko ® e software próprio). O anestesiologista que executou os bloqueios, o fisioterapeuta que realizou as espirometrias e o cardiologista que interpretou o Holter, desconheciam o anestésico utilizado. Os pacientes não receberam sedação em nenhum momento do estudo. Os registros eletrocardiográficos iniciaram-se também imediatamente antes do início da anestesia, concluindo-se após a última espirometria. Para avaliar a homogeneidade entre os grupos com relação a altura, idade, peso e índice de massa corpórea foi utilizado o teste t de Student e, no que concerne ao gênero, o teste Qui-quadrado. Aplicou-se o teste t de Student pareado na comparação entre os valores das variações percentuais de capacidade vital forçada (CVF) registradas antes e depois do bloqueio, em cada grupo e o teste t de Student não pareado, na comparação entre os grupos, em cada momento do estudo. Considerou-se significante p<0,05. Resultados: Um paciente do Grupo Ropi e três pacientes do Grupo Bupi foram ix excluídos do estudo por falha de bloqueio. Dois pacientes, sendo um de cada grupo, apresentaram dispnéia a ponto de não conseguirem realizar a espirometria 30 minutos após o bloqueio. A variação percentual da CVF, no grupo Ropi foi máxima aos 30 minutos (CVF0 versus CVF30:100±0 versus 74,85±10,1 P=0,000*, considerando 100% a CVF antes do bloqueio) e a partir de então houve tendência progressiva a recuperação. Já com bupivacaína, a redução da CVF pareceu ser menos acentuada nos diversos momentos estudados; observou-se redução adicional entre 30 minutos e 4 horas (CVF30 versus CVF4: 84,2±11,1 versus 82,4±12,1 P=0,362),sendo esta sem diferença estatística. A partir de 4 horas, notouse tendência à recuperação. Em ambos os grupos, após 6 horas de bloqueio a CVF encontrava-se ainda abaixo dos valores prévios. Extra-sístoles ventriculares isoladas foram verificadas em cinco pacientes (2 pertencentes ao grupo Bupi e 3 ao grupo Ropi). Conclusões: Pode-se concluir que, nestas condições o bloqueio do plexo braquial por via interescalênica com bupivacaína a 0,5% associada à epinefrina 1: 200.000 ou ropivacaína a 0,5%: A. Reduziu a CVF na maioria dos casos; B. As alterações foram mais acentuadas no grupo Ropi, que no grupo Bupi; C. Essas alterações mantiveram-se por, pelo menos, 6 horas e não foram associadas a repercussões clínicas relevantes. D. Não foram registradas alterações eletrocardiográficas relevantes nos pacientes estudados.
Objectives: The objective of this study was to assess the effects of interscalenic brachial plexus block with bupivacaine at 0.5% (with epinephrine 1:200,000) or ropivacaine at 0,5% on pulmonary function and on electrocardiogram. Methods: After obtaining the approval of the Committee of Ethic in Research of the Hospital São Paulo compound – Universidade Federal of São Paulo / Escola Paulista de Medicina and subjects’ free and informed consent, 30 patients, of both genders, were included in the study and classified either as in physical status I or II (American Association of Anesthesiologists– ASA) and candidates to a interscalenic brachial plexus block in an elective upper-limb surgery We excluded patients whom there was failure of blockade (analgesia insufficient for realization of surgery). We excluded patients whom there was failure of blockade (analgesia insufficient for realization of surgery). Patients were randomly divided into two 15-patient groups and treated with ropivacaine at 0.5% (Ropi group) or bupivacaine at 0.5% with epinephrine (Bupi group). After an eight-hour fast, patients were sent to the operation center. In the operation room patients were monitored with Holter (Multicardiograph/ CardioFlash® digital recorder). The interscalenic block was made (the brachial plexus was located with a peripheral-nerve stimulator) with a 30ml local injection. A first spirometry was conducted before the block. Spirometries were conducted again 30 minutes, four and six hours after the local anesthetic injection was given (Koko® Spirometer and proper software). The anesthesiologist who conducted the block, the physical-therapist who conducted the spirometries and the cardiologist who interpreted the Holter did not know the anesthetic used. Patients were not sedated during the whole study. The EKG’s data also started to be recorded immediately after the beginning of the anesthesia, and finished after the last spirometry. To assess the homogeneity between the groups related to height, age, weight and bodily mass index the paired Student’s-t test was used to compare the values of the CFV percentage variations recorded before and after the block in each group, and the unpaired Student’s-t test was used to compare the groups at each moment of the study. p<0.05 was deemed significant. Results: A patient of the Ropi Group and three patients of the Bupi Group were excluded from the study because the block failed. Two patients, one of each group, had dyspnea and the spirometry could not be conducted 30 minutes after the block. The percentage variation of forced vital capacity (CVF) in the Ropi Group was maximum at 30 minutes (CVF0 versus CVF30:100±0 versus 74.85±10.1 P=0.000*, considering CVF at 100% before block) and since then there was a progressive trend towards recovery. With bupivacaine CVF reduction remained less strong at the different moments studied; there was an addition reduction from 30 minutes to 4 hours (CVF30 versus CVF4: 84.2±11.1 versus 82.4±12.1 P=0.362), with no statistical difference. As from 4 hours there was a trend towards recovery. In both groups after 6 hours of the block CVF was still below the previous values. Isolated ventricular extra-systoles were verified in five patients (2 in the Bupi Group and 3 in the Ropi Group). Conclusions: We can conclude that under the conditions of the interscalenic brachial plexus block with bupivacaine at 0.5% associated to epinephrine 1: 200,000 or ropivacaine at 0.5%: A. CVF is reduced in most of the cases; B. Alterations were stronger in the Ropi Group than in the Bupi Group; C. Those alteration remained for at least 6 hours and were not associated to any relevant clinical repercussions; D. No relevant alterations were recorded in the EKG of the patients studied.
BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Trein, Thomas Alexander [UNESP]. "Administração da associação de dexmedetomidina e ropivacaína 0,75% em bloqueios dos nervos isquiático e femoral guiados por ultrassom e por neuroeletroestimulação em cães." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2015. http://hdl.handle.net/11449/144065.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-09-27T13:40:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-09-21. Added 1 bitstream(s) on 2016-09-27T13:45:11Z : No. of bitstreams: 1 000870504.pdf: 2094890 bytes, checksum: 4efcd5daececceda5488d900500bc29b (MD5)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
The study aimed to evaluate the effects of administration of ropivacaine 0.75% combined with dexmedetomidine on the sciatic and femoral nerves in dogs. Seven adult and healthy Beagle dogs were submitted to three experimental groups. In GCON, animals received perineural ropivacaine 0,75% (0.1mL/kg/nerve); GDPN received perineural dexmedetomidine diluted (1μg/mL) in ropivacaine 0,75% (0.1mL/kg/nerve); and GDIM received perineural ropivacaine 0,75% (0.1mL/kg/nerve) and dexmedetomidine diluted in saline (1μg/mL) via intramuscular administration (0,2mL/kg). The perineural administrations were carried out under general inhalation anesthesia and guided by ultrasound and nerve stimulation. Onset time and duration of sensory and motor blocks were evaluated, as well as patellar, gastrocnemius and cranial tibial reflexes, heart (FC) and respiratory rate (f), systolic arterial pressure (PAS), rectal temperature (TR), lactate (LACT), blood glucose (GLIC), sedation (SED) and blood gas analysis during 240 minutes. No differences were observed between groups with regards to FC, f, PAS, LACT, GLIC, TR, SED, blood gas, reflexes and sensory and motor block latency. However, the duration of the tibial sensory block was significantly longer in GDPN compared with GDIM (p=0,0302). Administration of perineural or intramuscular dexmedetomidine did not cause changes in physiologic parameters or the onset time and duration of motor block. The perineural administration of dexmedetomidine prolonged the duration of the sensory block only for the tibial nerve.
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Trein, Thomas Alexander. "Administração da associação de dexmedetomidina e ropivacaína 0,75% em bloqueios dos nervos isquiático e femoral guiados por ultrassom e por neuroeletroestimulação em cães /." Araçatuba, 2015. http://hdl.handle.net/11449/144065.

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Abstract:
Resumo:Objetivou-se avaliar os efeitos da administração da associação de ropivacaína 0,75% e dexmedetomidina sobre os nervos isquiático e femoral de cães. Sete cães adultos e saudáveis da raça Beagle foram submetidos a três grupos experimentais. Em GCON, os animais receberam ropivacaína 0,75% perineural (0,1mL/kg/nervo); em GDPN receberam dexmedetomidina diluída (1μg/mL) em ropivacaína 0,75% perineural (0,1mL/kg/nervo); e em GDIM receberam ropivacaína 0,75% perineural (0,1mL/kg/nervo) e dexmedetomidina diluída em solução salina (1μg/mL) pela via intramuscular (0,2 mL/kg). Os bloqueios perineurais foram realizados sob anestesia geral inalatória e guiados por ultrassonografia e neuroeletroestimulação. Avaliaram-se latência e duração de bloqueio sensitivo e motor, reflexos patelar, gastrocnêmio e tibial cranial, frequência cardíaca (FC) e respiratória (f), pressão arterial sistólica (PAS), temperatura retal (TR), lactatemia (LACT), glicemia (GLIC), sedação (SED) e análise de gases sanguíneos durante 240 minutos. Não houve diferença entre grupos com relação à FC, f, PAS, LACT, GLIC, TR, SED, hemogasometria, reflexos e latência para bloqueio sensitivo e motor. Entretanto, a duração do bloqueio sensitivo do nervo tibial foi maior em GDPN comparado à GDIM (p=0,0302). A administração da dexmedetomidina pela via perineural ou intramuscular não alterou os parâmetros fisiológicos nem a latência e duração do bloqueio motor. A administração perineural de dexmedetomidina prolongou a duração do bloqueio sensitivo somente do nervo tibial.
Abstract:The study aimed to evaluate the effects of administration of ropivacaine 0.75% combined with dexmedetomidine on the sciatic and femoral nerves in dogs. Seven adult and healthy Beagle dogs were submitted to three experimental groups. In GCON, animals received perineural ropivacaine 0,75% (0.1mL/kg/nerve); GDPN received perineural dexmedetomidine diluted (1μg/mL) in ropivacaine 0,75% (0.1mL/kg/nerve); and GDIM received perineural ropivacaine 0,75% (0.1mL/kg/nerve) and dexmedetomidine diluted in saline (1μg/mL) via intramuscular administration (0,2mL/kg). The perineural administrations were carried out under general inhalation anesthesia and guided by ultrasound and nerve stimulation. Onset time and duration of sensory and motor blocks were evaluated, as well as patellar, gastrocnemius and cranial tibial reflexes, heart (FC) and respiratory rate (f), systolic arterial pressure (PAS), rectal temperature (TR), lactate (LACT), blood glucose (GLIC), sedation (SED) and blood gas analysis during 240 minutes. No differences were observed between groups with regards to FC, f, PAS, LACT, GLIC, TR, SED, blood gas, reflexes and sensory and motor block latency. However, the duration of the tibial sensory block was significantly longer in GDPN compared with GDIM (p=0,0302). Administration of perineural or intramuscular dexmedetomidine did not cause changes in physiologic parameters or the onset time and duration of motor block. The perineural administration of dexmedetomidine prolonged the duration of the sensory block only for the tibial nerve.
Orientador:Valéria Nobre Leal de Souza Oliva
Banca:Paulo Sérgio Patto dos Santos
Banca:Adriano Bonfim Carregaro
Mestre
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Khoury, Rayana Duarte. "O estresse crônico e a via de sinalização adrenérgica no desenvolvimento da lesão periapical /." São José dos Campos, 2017. http://hdl.handle.net/11449/152533.

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Abstract:
Orientador: Marcia Carneiro Valera
Coorientadora: Renata Falchete do Prado
Banca: Eduardo Bresciani
Banca: Mariella Vieira Pereira Leão
Resumo: Os objetivos deste estudo são: 1) Esclarecer a possível associação entre o estresse crônico e a estimulação do Sistema Nervoso Simpático (SNS) e investigar sua interferência no desenvolvimento e progressão da lesão periapical; 2) Avaliar a quantidade de receptores para os neurotransmissores na região periapical; 3) Elucidar uma via farmacológica de modulação inflamatória através do uso de bloqueadores adrenérgicos. Trinta e dois ratos Wistar foram submetidos à modelo animal de lesão periapical através da exposição da cavidade pulpar e em seguida foram aleatoriamente divididos em 4 grupos: sem estresse (NS); estresse + solução salina (SS); estresse + β-bloqueador (Sβ); estresse + α-bloqueador (Sα). Os grupos SS, Sβ e Sα foram submetidos à modelo animal de estresse crônico durante 28 dias e receberam injeções diárias de solução salina, propranolol (β bloqueador adrenérgico) e fentolamina (α bloqueador adrenérgico), respectivamente. Após 28 dias os animais foram eutanasiados e procedeu-se as seguintes análises: a) dos níveis séricos de corticosterona através de Radioimunoensaio; b) histomorfométrica por coloração com hematoxilina e eosina; c) da estrutura óssea periapical através de microtomografia computadorizada (micro-CT); d) expressão de receptores β e α adrenérgicos; e) da atividade osteoclástica através de histoquímica para fosfatase ácida resistente ao tartarato (TRAP). Os resultados obtidos mostram um aumento do nível sérico de corticosterona dos animais do grupo SS send... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: The objectives of this study are: 1) To clarify the possible association between chronic stress (CS) and stimulation of the Sympathetic Nervous System (SNS) and to investigate its interference in the development and progression of periapical lesion; 2) To evaluate the amount of receptors for neurotransmitters in the periapical region; 3) To elucidate a pharmacological pathway of inflammatory modulation through the use of adrenergic blockers. Thirty- two Wistar rats were submitted to animal model of periapical lesion through exposure of the pulp cavity and were then randomly divided into 4 groups: no stress (NS); stress + saline solution (SS); stress + β-blocker (Sβ); stress + α-blocker (Sα). The SS, Sβ and Sα groups were submitted to animal model of CS for 28 days and received daily injections of saline solution, propranolol (β blocker adrenergic) and phentolamine (α adrenergic blocker), respectively. After 28 days the animals were euthanized and the following analysis were carried out: a) serum corticosterone levels through Radioimmunoassay; b) histomorphometric by staining with hematoxylin and eosin; c) periapical bone structure through micro computed tomography; d) expression of β and α adrenergic receptors; e) osteoclast activity by histochemistry for tartrate resistant acid phosphatase (TRAP). The results obtained show an increase in the seric corticosterone level of the animals of the SS group being statistically significant compared to the NS group animals (without str... (Complete abstract click electronic access below)
Mestre
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Guirro, Úrsula Bueno do Prado. "Avaliação da analgesia pós-operatória com raquianestesia, fentanil e bloqueio do nervo femoral na operação de reconstrução artroscópica do ligamento cruzado anterior." reponame:Repositório Institucional da UFPR, 2017. http://hdl.handle.net/1884/48074.

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Abstract:
Orientador: Profª. Drª Elisabeth Milla Tambara
Co-orientador: Prof. Dr. Jorge Eduardo Fouto Matias
Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgica. Defesa: Curitiba, 27/06/2017
Inclui referências : f.59-63
Área de concentração : Clínica cirúrgica
Resumo: A raquianestesia é a anestesia padrão nas operações do membro inferior, podendo ser associada à técnica opioides e bloqueios de nervos periféricos. Uma opção é o bloqueio do nervo femoral (BNF), pois é de fácil execução e auxilia o controle da dor pós-operatória. O objetivo deste estudo foi avaliar a analgesia, a solicitação de tramadol, o bloqueio motor e os eventos adversos pós-operatórios dos pacientes submetidos à raquianestesia com fentanil e BNF, de maneira isolada ou associados, na operação de reconstrução do ligamento cruzado anterior (RLCA). Foram avaliados 166 pacientes de ambos os sexos, com idade entre 18 e 65 anos, submetidos à RLCA com enxerto de tendão dos músculos flexores semitendíneo e grácil. No Grupo 1 (G1), 45 pacientes receberam raquianestesia com 15 mg de bupivacaína isobárica 0,5%; no Grupo 2 (G2), 34 pacientes receberam raquianestesia com 15 mg de bupivacaína isobárica 0,5% e fentanil 25 ?g; no Grupo 3 (G3), 43 pacientes receberam raquianestesia com 15 mg de bupivacaína isobárica 0,5%, fentanil 25 ?g e BNF com 100 mg de bupivacaína 0,5% sem vasoconstritor; e no Grupo 4 (G4), 44 pacientes receberam raquianestesia com 15 mg de bupivacaína isobárica 0,5% e BNF com 100 mg de bupivacaína 0,5% sem vasoconstritor. Todos os pacientes receberam cetoprofeno, dipirona, ondansetrona e poderiam solicitar tramadol a qualquer momento, caso o escore para a dor fosse igual ou superior a 4, de acordo com a Escala Numérica. Foram avaliados nos momentos 6, 12 e 24 horas após a raquianestesia. Os grupos de pacientes não apresentaram diferenças quanto às variáveis demográficas e clínico-cirúrgicas, exceto a idade e o lado em que foi feita a operação.Os escores médios de dor nos momentos 6 e 24 horas não apresentaram diferença, porém houve diferença no momento 12 horas após raquianestesia. O menor escore médio de dor foi encontrado no G4 (2,9 ± 2,3) e o mais elevado, no G2 (4,5 ± 2,3). O G4 mostrou estabilidade dos escores médios de dor nos três períodos avaliados. A solicitação de tramadol foi menor no G3 (18%) e maior no G2 (52,9%). O bloqueio motor do músculo quadríceps da coxa ocorreu em 83,7% do G3 e 81,2% do G4. Os eventos adversos foram náuseas e vômitos, cefaleia pós-punção dural, dor no local do BNF, sensação de frio nos pés e sangramento. As náuseas e vômitos foram mais frequentes no G2 e ocorreram em pacientes que solicitaram tramadol. Ocorreu queda de um paciente do G3 e de um do G4. Concluiu-se que a analgesia pósoperatória com raquianestesia e BNF proporcionou escores médios de dor menos elevados no G4, no entanto o grupo que pediu menos tramadol foi o G3. O bloqueio motor da coxa foi frequente quando feito o BNF, e os eventos adversos com as técnicas estudadas foram raros e de menor gravidade. Porém, deve-se estar atento à possibilidade de queda quando for feito o BNF. Palavras-chave: Analgesia pós-operatória. Reconstrução do ligamento cruzado anterior. Raquianestesia. Bloqueio do nervo femoral. Fentanil. Tramadol. Evento adverso. Bloqueio motor.
Abstract: Spinal anesthesia is the standard anesthesia in lower limb operations, and it can be associated with opioid and peripheral nerve blocks. One option is the femoral nerve block (BNF), it is easy to perform and helps control postoperative pain. This study aimed to evaluate the analgesia, tramadol request, the motor block and postoperative adverse events in patients undergoing spinal anesthesia with fentanyl and BNF, isolated or associated, for the anterior cruciate ligament reconstruction (ACLR). We evaluated 166 patients of both sexes, aged between 18 and 65 years, who underwent ACLR with flexor tendon graft of semitendinosus and gracilis muscles. In Group 1 (G1), 45 patients received spinal anesthesia with 15 mg of 0.5% isobaric bupivacaine; Group 2 (G2), 34 patients received spinal anesthesia with 15 mg of isobaric 0.5% bupivacaine and fentanyl 25 g; Group 3 (G3), 43 patients received spinal anesthesia with 15 mg of isobaric 0.5%, 25 g fentanyl and BNF 100 mg of 0.5% bupivacaine without vasoconstrictor; and Group 4 (G4), 44 patients received spinal anesthesia with 15 mg of 0.5% isobaric BNF and 100 mg of 0.5% bupivacaine without vasoconstrictor. All patients received ketoprofen, dipyrone, ondansetron and tramadol could request at any time, if the score for pain was equal to or higher than 4 according to the numerical scale. They were evaluated at 6, 12 and 24 hours after spinal anesthesia. Patient groups showed no differences in demographic and clinical and surgical variables, except age and side of the operation was performed. Mean pain scores at times 6 and 24 hours showed no difference, but there was a difference in the time 12 hours after spinal anesthesia. The lowest average pain score was found in the G4 (2.9 ± 2.3) and the highest was found in G2 (4.5 ± 2.3). The G4 was stable in average pain scores in the three periods. The request of tramadol was lower in G3 (18%) and higher in G2 (52.9%). The quadriceps muscle motor block occurred in 83.7% of G3 and G4 81.2%. Adverse events were nausea and vomiting, post-dural puncture headache, pain at the site of the BNF, feeling cold feet and bleeding. Nausea and vomiting were more frequent in G2, and occurred in patients who requested tramadol. One patient in G3 and one in G4 fell. It was concluded that postoperative analgesia with spinal anesthesia and BNF has provided medium scores of less high pain G4, however the group that asked less tramadol was the G3. The thigh motor block was frequent when it accomplished the BNF, and adverse events with the techniques studied were rare and minor. However, one should be aware of the possibility of falling when the BNF is performed. Keyword: Post-operative Analgesia. Anterior Cruciate Ligament Reconstruction. Spinal anesthesia. Femoral nerve block. Fentanyl. Tramadol. Adverse event. Motor block.
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Heluany, Sobrinho Nadim Farah 1941. "Ação da peçonha de Micrurus surinamensis na junção neuromuscular e no musculo esqueletico." [s.n.], 2000. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/288410.

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Abstract:
Orientador: Oswaldo Vital Brazil
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba
Made available in DSpace on 2018-08-12T02:00:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HeluanySobrinho_NadimFarah_D.pdf: 2047535 bytes, checksum: b14955981700be368f97b8fe39f1f5e5 (MD5) Previous issue date: 2000
Resumo: O veneno da Micrurus surinamensis, uma cobra coral da região amazônica, induz bloqueio neuromuscular nas preparações nervo frênico-diafragma de rato e nervo-músculo biventer cervicis de pintos. o veneno deprime a tensão das respostas do diafragma à estimulação direta, não deprimindo, entretanto, a do biventer cervicis. Deve conter uma ou mais toxinas pós-sinápticas curaremiméticas, uma vez que os potenciais de placa terminal em miniatura (ps.p.t.m.) bloqueados pelo veneno reapareceram após a adição da neostigmina ao banho. Deve haver também no veneno toxina ou toxinas que induzem a dessensibilização do receptor da placa terminal, fato demonstrado pelo efeito antagônico da 4-aminopiridina (4-AP) sobre o bloqueio dos ps.p.t.m. induzido pelo veneno. A reversibilidade e o efeito antagônico da neostigmina e da 3,4-diaminopiridina (3,4-DAP) apenas parciais nas preparações nervo frênico-diafragma de rato e biventer-cervicis de pintos sugere a presença de neurotoxina pós-sináptica irreversível ou de neurotoxinas pré-sinápticas no veneno. A ação contraturante do veneno, mais evidente no músculo biventer-cervicis de pintos, não abolida pela curarização da preparação mas suprimida pela elevação da concentração de cálcio na solução nutritiva ou adição de sulfato de magnésio (MgSO4), e a ação despolarizante das membranas das fibras do diafragma mostram que o veneno contém constituintes de ação semelhante à das cardiotoxinas. Portanto, os efeitos neuromusculares e miotóxico do veneno de M. surinamensis resultam de ações de um conjunto de toxinas, que ocorrem em outros venenos de cobras corais. É a primeira vez que ações semelhantes à das cardiotoxinas é identificada em espécies de Micrurus sul-americana
Abstract: Micrurus surinamensis occurs in the Amazon valley and upper Negro and Orinoco rivers. The distribution includes the countries Ecuador, Peru, Colombia, Brazil, Venezuela and the Guianas. M. surinamensis venom produces neuromuscular blockade in the rat phrenic nerve-diaphragm and in the chick biventer-cervicis nerve muscle preparations. It induces depression of the twitches elicited by direct muscle stimulation in the curarized rat diaphragm. In denervated hemidiaphragm of the rat, the contracture produced by acetylcholine (Ach) is blocked by the venom. Ach and carbachol-induced responses are also inhibited in chick biventer-cervicis muscle while the contracture produced by is increased. The blockade of the miniature end-plate potenciais (m.e.p.ps.) induced by M. surinamensis venom in the rat diaphragm is antagonized by neostigmine and by 4 aminopyridine. M. surinamensis venom causes depolarization of the rat diaphragm muscle fibers. It induces contracture of the rat diaphragm and biventer cervicis, the contracture being more intense in the last muscle. It is also produced in curarized muscles and in muscles treated with tetrodotoxin. On the other hand, calcium excess (Krebbs solution with 10 mM CaCb) blocks the venom-induced contracture. These results show that M. surinamensis venom contains reversible curaremimetic toxin(s) and toxin(s) that induces desensitization of the end-plate nicotinic receptor. They also show that it contains cardiotoxin-like toxin(s). Some results (increase of twitch tension before blockade, irreversibility of the neuromuscular blockade) suggest that presynaptic receptor toxins and irreversible curaremimetic toxins are contained in the M. surinamenis venom
Doutorado
Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica
Doutor em Odontologia
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Evangelista, Marina Cayetano. "Bloqueio dos nervos ciático e femoral em gatos: avaliação da dispersão da bupivacaína sob ressonância nuclear magnética e avaliação dos efeitos antinociceptivos." Universidade de São Paulo, 2016. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10137/tde-19092016-155909/.

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Abstract:
Os bloqueios perineurais são práticos, efetivos e amplamente utilizados para o manejo da dor perioperatória, porém os estudos em gatos são escassos. O objetivo do estudo era avaliar a dispersão da bupivacaína por meio do emprego da ressonância magnética (RM) em relação aos nervos ciático (NC) e femoral (NF) e avaliar a exequibilidade, eficácia e duração dos bloqueios dos mesmos, realizados com a bupivacaína isolada ou em associação com dexmedetomidina ou buprenorfina. Na primeira fase do estudo seis gatos adultos foram submetidos ao exame de RM sob anestesia geral com isoflurano. Foram obtidas imagens dos membros pélvicos nos planos sagital e transverso. Os bloqueios NC e NF guiados por um estimulador de nervos foram realizados com bupivacaína 0,5 % (0,1 mL/kg por ponto). As sequências da RM foram repetidas após cada bloqueio e as imagens analisadas de acordo com a distribuição (1; em contato com nervo ou 0; sem contato com o nervo alvo), localização da bupivacaína e presença ou ausência de hematoma e lesões nervosas. Na segunda fase do estudo, seis gatos adultos foram sedados com dexmedetomidina (25 µg/kg) e receberam os bloqueios NC e NF com 0,1 mL/kg de um dos tratamentos: salina 0,9% (CONTROLE), bupivacaína (0,46%; BUPI), bupivacaína e dexmedetomidina (1 µg/kg; BUPI-DEX) ou bupivacaína e buprenorfina (2,5 µg/kg; BUPI-BUPRE). A sedação foi revertida com atipamezole (250 µg/kg). Os escores de sedação, limiar de retirada do membro, capacidade de deambulação e resposta ao pinçamento digital foram avaliados até 24 horas após os bloqueios. De acordo com as imagens da RM, cinco de seis injeções do NC tiveram escore 1. O comprimento do NC em contato com a bupivacaína foi 25 ± 11 mm. Todas as injeções do NF tiveram escore 1. Em uma das injeções, a bupivacaína foi depositada distal à bifurcação do NF e do nervo safeno, apenas sobre o ramo motor do NF. Não foram observadas lesões nervosas e hemorragias. A técnica promoveu uma dispersão adequada e o volume foi considerado suficiente. Variações quanto à localização e distribuição do injetado poderiam explicar diferenças no bloqueio motor e sensitivo no contexto clínico. Todos os animais tratados com anestésico local demonstraram diminuição na função motora e alterações na antinocicepção. A capacidade de deambulação foi reduzida no tratamento BUPI de 30 min a 2 horas, no BUPI-DEX entre 1 e 2 horas e no BUPIBUPRE às 2h (p < 0,05). O bloqueio motor foi observado entre 1 e 3 horas. A analgesia, determinada pelo limiar de retirada do membro no tratamento BUPI foi maior de 1 a 6 horas em relação ao CONTROLE (p < 0,05) e atingiu valores acima de 2,4 N de 1 a 4 horas nos tratamentos BUPI-DEX e BUPI-BUPRE e de 1 a 8 horas nos animais que receberam o tratamento BUPI. As doses de buprenorfina e dexmedetomidina utilizadas como adjuvantes não aumentaram a magnitude e duração dos bloqueios dos NC e NF em gatos
Peripheral nerve blocks are practic, effective and widely used for the perioperative pain management, however studies in cats are scarce. The aim of this study was to evaluate the distribution of bupivacaine after sciatic (ScN) and femoral nerve (FN) blocks in cats using magnetic resonance imaging (MRI) and to determine the feasibility, effectiveness and duration of antinociception after ScN and FN blocks using bupivacaine alone, or in combination with either dexmedetomidine or buprenorphine. In the first phase of the study, six adult cats were anesthetized with isoflurane and underwent MRI. Transverse and sagittal plan sequences of pelvic limbs were obtained. The ScN and FN blocks were performed using an electric nerve stimulator-guided technique and bupivacaine 0.5% (0.1 mL/kg per site). The MRI sequences were repeated after each block and the images were analyzed according to the distribution (1; in contact with the nerve or 0; not in contact with the target nerve), bupivacaine location and presence or absence of hematomas and nerve injuries. In the second phase of the study, six adult cats were sedated with dexmedetomidine (25 µg/kg) and received the ScN and FN blocks with 0.1 mL/kg of one of the treatments: saline 0.9% (CONTROL), bupivacaine (0.46%; BUPI), bupivacaine and dexmedetomidine (1 µg/kg; BUPI-DEX) or bupivacaine and buprenorphine (2.5 µg/kg; BUPI-BUPRE). Atipamezole (250 µg/kg) was administered for reversal of sedation. Sedation scores, paw withdrawal thresholds, ability to walk and response to toe pinch were evaluated up to 24 hours after the blocks. According to MRI, five out of six ScN injections had distribution score of 1. Mean ± SD length of the ScN in contact with bupivacaine was 25 ± 11 mm. All FN injections had distribution score of 1. In one injection (FN), bupivacaine was administered distal to the bifurcation between the femoral and saphenous nerve and over the motor branch of FN. Nerve injury or acute hemorrhage were not observed. Nerve stimulator-guided ScN and FN injections produced a reliable bupivacaine spread over the target nerves and the volume was considered sufficient. Individual variability in regards to the injectate location may explain differences in sensory and motor blockade in the clinical setting. All local anesthetic-treated animals had motor function impairment and changes in antinociception. Walking ability was impaired in BUPI from 30 min to 2 hours, in BUPI-DEX between 1 and 2 hours and in BUPI-BUPRE at 2h (p < 0.05). Motor blockade was observed between 1 and 3 hours. Analgesia, determined by paw withdraw threshold, was higher from 1 to 6 hours in BUPI compared to CONTROL (p < 0.05) and reached values greater than 2.4 N from 1 to 4 hours in BUPI-DEX and BUPI-BUPRE and from 1 to 8 hours in BUPI. The chosen doses of buprenorphine and dexmedetomidine as adjuvant drugs did not enhance the magnitude and duration of the ScN and NF blocks in cats
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Silva, Lilian Pinto da. "Estudo da frequencia cardiaca e pressão arterial de repouso e apos bloqueio farmacologico do sistema nervoso autonomo em ratos jovens e velhos." [s.n.], 1999. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/314424.

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Abstract:
Orientadores: Lourenço Gallo Jr., Roseli Golfetti
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
Made available in DSpace on 2018-07-25T07:58:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_LilianPintoda_M.pdf: 7749286 bytes, checksum: 2414940542adf4d5730647c67a807a90 (MD5) Previous issue date: 1999
Resumo: Neste trabalho o comportamento das variáveis, freqüência cardíaca e pressão arterial de repouso foram estudadas antes, e após bloqueio farmacológico em ratos Wistar jovens (n = 12) e velhos (n = 6). Os animais foram submetidos a cateterização da artéria carótida e veia jugular, e a implantação de eletrodos em posição subcutânea. A fteqüência cardíaca foi obtida a partir do registro eletrocardiográfico e a pressão arterial medida diretamente por meio de cânula conectada a um transdutor de pressão. As atividades simpática e vagal foram avaliadas por bloqueio farmacológico do SNA, empregando-se doses ftacionadas de atropina e propranolol, por via endovenosa. A fteqüência cardíaca controle foi medida antes dos procedimentos de administração das drogas, e a fteqüência cardíaca intrínseca medida após o duplo bloqueio farmacológico. Os resultados mostraram que: a fteqüência cardíaca controle e a intrínseca dos ratos velhos comparadas às dos jovens apresentaram valores mais baixos; em relação ao efeito simpático, efeito vaga!, tônus simpático e tônus vaga! não foram identificadas diferenças entre os animais jovens e velhos; a pressão arterial sistólica e a média dos ratos velhos apresentaram valores mais baixos do que a dos jovens, entretanto em relação a pressão arterial diastólica não foi identificada diferença. Assim, a diminuição da fteqüência cardíaca controle e da fteqüência cardíaca intrínseca observada nos ratos velhos em relação aos jovens com a abordagem experimental empregada, sugere que essa alteração não é dependente dos mecanismos de controle autonômico
Abstract: In this study the behavior of the variables, heart rate and arterial pressure, at the rest were studied before and afier pharmacological blockade in young (n = 12) and old (n = 6) Wistar rats. The animals were submitted to surgery. Two catheters were implanted into carotida artery and jugular vein and electrodes were implanted subcutaneously. The heart rate was obtained :ITom ECG and direct measure of arterial pressure was obtained :ITom pressure transducer. The vagal and sympathetic activities were assessed :ITom pharmacological blockade of the autonomic nervous system, with :ITactionated doses of atropine and propranolol, endovenously. The control heart rate was measured before procedures of drugs administration and intrinsic heart rate measured afier pharmacological blockade. The results showed that: control and intrinsic heart rate of old rats were lower than that observed in young rats; there were no difIerences between old and young rats as regards vagal and sympathetic effects, vagal and sympathetic tonus; the systolic and mean arterial pressure of old rats were lower than that observed in young rats, however, there were no differences between old and young rats as regards diastolic arterial pressure. Then, the reduction of control and intrinsic heart rate observed in old rats regarding young rats with the experimental approach employed, suggests that this alteration are no dependent on mechanisms of autonomic control
Mestrado
Fisiologia
Mestre em Ciências Biológicas
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Sousa, Ângela Maria. "Efeito analgésico periférico do tramadol em ratos." Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5152/tde-11052010-131407/.

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INTRODUÇÃO: O tramadol é um fármaco de ação central e periférica, comercializado como uma mistura racêmica de dois enantiômeros (+) e (-)- tramadol e eficaz no tratamento da dor moderada a intensa. Possui efeito agonista opióide dez vezes menos potente que a codeína. Após o metabolismo de primeira passagem, o tramadol é metabolizado em diversos compostos e seus principais metabólitos, (+) e (-)-O-dimetil-tramadol (M1), são terapeuticamente ativos como analgésicos e possuem afinidade por receptores opióides semelhante à codeína. O tramadol reduz o pico de amplitude de potenciais de ação do nervo ciático isolado e é utilizado como adjuvante à lidocaína no bloqueio do plexo braquial em humanos. MÉTODOS: ratos machos, da linhagem Wistar , 5 a 6 por grupo foram incluídos nos experimentos. Dois modelos animais de hiperalgesia foram estudados : comportamento de elevação da pata induzida por formalina e hiperalgesia mecânica após incisão plantar. Tramadol por via sistêmica e intraplantar foi utilizado nos dois modelos e foi realizado bloqueio do nervo ciático com tramadol após a localização deste com estimulador de nervo periférico. O antagonista dos receptores de opióides, naloxona, foi utilizada em ambos os métodos. RESULTADOS: Efeito analgésico relacionado à dose foi observado no teste da formalina. Tramadol nas doses mg injetado intraplantar, bloqueou completamente a hiperalgesia no teste da formalina durante a primeira fase, enquanto 1,25 mg aboliu a primeira e diminuiu, mas não bloqueou, a segunda fase do teste. Esta mesma dose de tramadol por via perineural em bloqueio de nervo ciático foi tão efetiva quanto a injeção intraplantar. Tramadol 5 mg por via sistêmica reduziu apenas a segunda fase do teste da formalina. No modelo de incisão plantar, tramadol 5 mg injetado intraplantar, bloqueou completamente a hiperalgesia mecânica induzida por monofilamentos de Von Frey, enquanto a mesma dose de tramadol via sistêmica, foi eficaz somente após 45 minutos da injeção. O efeito analgésico do tramadol intraplantar foi antagonizado por naloxona administrada por via sistêmica, 45 minutos após a injeção, enquanto a injeção intraplantar de naloxona não inibiu o efeito do tramadol. CONCLUSÕES: O tramadol induz analgesia de um modo dependente da dose. Tramadol intraplantar tem efeito analgésico rápido, prolongado e não mediado por receptores opióides nos dois modelos estudados. Além disso possui ação analgésica intensa e precoce quando administrado por via perineural de modo semelhante aos anestésicos locais.
INTRODUCTION: Tramadol is a centrally and peripherally-acting drug, found as a racemic mixture of two enantiomers (+) and (-)-tramadol and effective in the treatment of moderate to severe pain. Tramadol has an -opioid effect ten times less potent than codeine. After first pass metabolism, tramadol is metabolized to various compounds and its major metabolites, (+) and (-)-odesmethyl- tramadol (M1), are therapeutically active as an analgesic and has opioid affinity similar to codeine. Tramadol reduces the peak amplitude of compound action potentials of isolated sciatic nerves and is utilized as adjuvant to lidocaine in brachial plexus blockade in humans. METHODS: Male Wistar rats, 5 to 6 per group were enrolled in the experiments. Two animal models of hyperalgesia were studied: nociceptive flinching behavior induced by formalin and mechanical hyperalgesia after plantar incision. Systemic and intraplantar tramadol were utilized in the two models. Perineural tramadol was injected by the sciatic nerve after localization with nerve stimulator. Opioid receptor antagonist, naloxone, was used in both methods. RESULTS: Dose dependent effect was observed in the flinching behavior test. Five and 2.5 mg intraplantar tramadol completely blocked the first phase formalin test while 1.25 mg abolished the first phase and diminished, but not blocked the second phase. Systemic 5 mg tramadol reduced the second phase of the flinching behavior test without interfering with the first phase. Perineural tramadol was equally effective as intraplantar tramadol at the same dose. In the plantar incision model, 5 mg intraplantar tramadol completely blocked mechanical hyperalgesia with Von Frey monofilaments test; systemic tramadol in the same dose was effective only after 45 minutes of injection. Systemic naloxone antagonized the analgesic effect after 45 minutes of intraplantar tramadol, while intraplantar naloxone was not effective. CONCLUSIONS: Tramadol reduces analgesia in a dose dependent way. Intraplantar tramadol has an early and prolonged analgesic effect not mediated by opioid receptors in the two studied models. Besides, it has an early and important analgesic effect when perineurally administered with a weak motor effect similar to local anesthetics
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Rocha, Ivan Dias da. "Valor do bloqueio controlado do ramo medial dorsal no diagnóstico das lombalgias facetárias crônicas." Universidade de São Paulo, 2013. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5140/tde-24062013-111934/.

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Introdução: A dor lombar crônica é uma das doenças mais prevalentes no Brasil; entre suas causas podemos citar: as síndromes miofasciais, alterações dos discos intervertebrais (lombalgia discogênica) e alterações nas articulações facetárias (lombalgia facetária). A lombalgia crônica facetária, foco deste estudo, tem prevalência variável, dependendo do método usado no seu diagnóstico. O uso de bloqueio controlado do ramo medial vem se tornando o principal método diagnóstico da lombalgia de origem facetária. O poder diagnóstico do bloqueio se baseia na assumpção de que a anestesia da articulação facetária ou do seu ramo mediano dorsal resultaria em alívio da dor. Um resultado positivo, ou seja, alívio, provavelmente significa que a articulação facetária é o local de origem da dor. O objetivo do presente estudo foi determinar a prevalência de lombalgia facetária após bloqueios controlados do ramo medial dorsal e verificar se o resultado dos bloqueios tem correlação com variáveis sócio-demográficas. Métodos: Foi realizado um estudo transversal diagnóstico da dor lombar crônica facetária diagnosticada através de bloqueios controlados do ramo medial e com acompanhamento por três meses. Foram realizados bloqueios do ramo medial controlados em pacientes selecionados através de uma triagem específica, e foram avaliadas características sócio-demográficas, como sexo, raça, idade, tempo de dor, escolaridade e benefício do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social), sendo analisadas as correlações entre essas variáveis e o diagnóstico através dos bloqueios. Resultados: Foram realizados 104 bloqueios controlados do ramo medial, sendo que 54 pacientes (52%) obtiveram melhora da dor maior que 50% após o procedimento. Com o acompanhamento de 3 meses, 36 pacientes mantiveram sua melhora e somente 18 pacientes voltaram a sentir dor com escore na Escala Visual Analógica (EVA) > 4, sendo assim, feito o diagnóstico de lombalgia crônica facetária. O resultado do bloqueio não mostrou relação com os dados sócio-demográficos. O acompanhamento por três meses após o bloqueio do ramo medial conseguiu excluir 36 pacientes (67% de falsos positivos). Conclusões: O método diagnóstico através dos bloqueios do ramo medial mostrou-se efetivo, não estando relacionado com as variáveis categóricas citadas acima, sendo necessário acompanhamento de até três meses para evitar um número alto de falsos positivos. A prevalência da lombalgia facetária em nosso meio é semelhante àquela encontrada em outros estudos
Introduction: Chronic low back pain is one of the most prevalent diseases in Brazil, and it is possible to mention as possible causes: myofascial syndrome, discal degeneration (discogenic pain) and facet joint degeneration (facet pain). The chronic lumbar facet joint pain, focus of this study, has a variable prevalence depending on the method used in its diagnosis. The controlled medial branch anesthetic block has become the main method for diagnosis. The diagnostic power of the blockade is based on the assumption that anesthetizing the facet joint or its medial dorsal branch would result in pain relief. A positive result, i.e., pain relief, would mean that the facet joint is the site where pain originates. The objective of this study was to determine the prevalence of low back pain after controlled facet medial dorsal branch blocks and to verify if the result of the blockages correlates with socio- demographic variables. Methods: We conducted a cross-sectional study diagnosis of chronic facet joint low back pain diagnosed by controlled medial branch blocks, with three months follow-up. Controlled medial branch block was performed in patients selected through a specific screening, and socio demographic characteristics, such as sex, race, age, pain duration, level of education and social security benefit, were assessed. We then searched for correlations between these variables and diagnosis through the blocks Results: 104 controlled medial branch blocks were performed and 54 patients (52%) had improvements in pain greater than 50% after blockade. After three months, 36 patients maintained their improvement and lumbar pain returned in only 18 patients, with a score in the visual analogue scale (VAS) > 4. Therefore, in these patients the diagnosis of chronic facet low back pain was concluded. The blockade results was not correlated to demographic data. The three-months follow-up after the medial branch block was able to exclude 36 patients (67%) false positives. Conclusion: The diagnostic method through the medial branch block has proved effective but it was not related to categorical variables mentioned above. There is a need for a three-months follow-up to avoid a high number of false positives. The prevalence of low back pain facet in our service is similar to that found in other studies
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Souza, Germano Emílio Conceição. "Avaliação do bloqueio simpático cervico-torácico esquerdo por clipagem em portadores de insuficiência cardíaca sistólica sintomática com terapia medicamentosa otimizada." Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5131/tde-01022011-164015/.

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FUNDAMENTO: A modulação adicional do sistema nervoso simpático em pacientes com insuficiência cardíaca sistólica (ICS) sob tratamento clínico otimizado pode ser benéfica. Objetivo: Avaliar a exequibilidade e segurança do BSCTE em pacientes com ICS sintomática, refratária ao tratamento farmacológico incluindo beta-bloqueadores (BB). Secundariamente, avaliamos os seus efeitos no sistema cardiovascular tanto no perioperatório quanto após seis meses de seguimento. MÉTODOS: Ensaio clínico com duplo sorteio com \"concealed allocation\". Pacientes com ICS e Fração de ejeção do VE (FEVE) = 40%, CF da NYHA II ou III, ritmo sinusal e FC > 65 bpm a despeito do uso adequado de BB foram incluídos. Pacientes com cardiomiopatia chagásica, congênita, valvar e com marcapasso ou comorbidades graves foram excluídos. A cada três pacientes incluídos, era realizado um duplo sorteio com um paciente alocado no grupo controle (G1) e dois pacientes no grupo tratamento (G2). O procedimento consistia em videotoracoscopia esquerda, em posição semi-sentada, com intubação seletiva e sob anestesia geral, com controle de parâmetros hemodinâmicos invasivos nas 24h em UTI. Feita clipagem do 1/3 inferior do gânglio estrelado e do espaço inter-espinhal entre T3 e T4 esquerdos. Critérios previamente estabelecidos de interrupção do estudo e remoção dos clips por via toracoscópica eram morte ou piora grave dos sintomas de IC atribuíveis ao procedimento. Em todos os pacientes, era realizada avaliação clínica, Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire (MLHFQ), ecocardiográfica, com Holter de 24h, teste ergoespirométrico, teste de caminhada de 6 minutos, teste de barorreflexo, microneurografia, cintilografia com 123I-metaiodobenzilganidina(MIBG) e ventriculografia radioisotópica(Gated) antes e seis meses após o sorteio. Análise estatística: teste exato de Fischer para proporções; teste t de student não-pareado para variáveis contínuas normais; ANOVA duplo fator quando aplicável. p significativo se < 0,05. RESULTADOS: Entre dezembro 2006 e junho de 2010, 15 pacientes foram consecutivamente selecionados (G1=5 e G2=10). Características de base semelhantes. Não houve eventos adversos no perioperatório. Dois pacientes no G1 foram a óbito e outro paciente evoluiu em choque cardiogênico ao longo do seguimento. No G2, 2 pacientes evoluíram para óbito não atribuível ao procedimento. Houve melhora, no G2, nos seguintes parâmetros: FEVE (25±6.6 vs 33±5.2, p=0.03); teste de caminhada de 6 min (167±35 vs 198±47), p=0.02); Holter 24h- FC média (77±5 vs 72±4, p=0.0003; escore do MLHFQ (48±10 vs 40±14, p=0.01. Não houve mudança nos seguintes parâmetros: relação coração/mediastino tardia pelo MIBG, diâmetro diastólico final do VE, FEVE pelo Gated, atividade simpática periférica, parâmetros do barorreflexo, pico de consumo de oxigênio (VO2), níveis de BNP e SDNN no Holter. CONCLUSÕES: O BSCTE é factível e parece ser seguro em pacientes com ICS sintomáticos em tratamento clínico otimizado. Os seus efeitos benéficos explorados neste estudo necessitam de um ensaio clínico randomizado de maior porte para sua confirmação
BACKGROUND: Sympathetic nervous system modulation is the cornerstone treatment for systolic heart failure (SHF). We sought to evaluate the feasibility, safety and potential beneficial effects of additional surgical sympathetic blockade in SHF patients. METHODS: In this prospective randomised controlled trial, inclusion criteria were: NYHA functional class II or III, left ventricular ejection fraction (LVEF) = 40%, sinus rhythm and resting heart rate >65 bpm, despite optimal medical therapy (MT). Fifteen patients were randomly assigned in a 1:2 basis either to MT alone or MT plus surgical treatment (ST). ST consisted of left lower 1/3 stellar ganglion and T3-T4 thoracic interspinal space videothoracoscopic clipping. Primary endpoints were feasibility and safety. Secondary endpoints were changes in clinical status, exercise capacity, quality of life, LVEF and remodeling by echocardiography and heart rate before and after 6 months of randomisation. RESULTS: 10 patients underwent ST and there were no adverse events attributable to surgery. ST improved: LVEF (25±6.6 vs 33±5.2, p=0.03); 6 -min walking distance in meters (167±35 vs 198±47), p=0.02); 24h-Holter mean HR (77±5 vs 72±4, p=0.0003; MLHFQ score (48±10 vs 40±14, p=0.01. 123IMIBG radionuclide scan heart/mediastinum ratio, LV end diastolic diameter, sympathetic peripheral nerve activity, peak VO2, LVEF by Gated, serum BNP levels and 24h Holter NN standard deviation were unchanged. Two patients died at each group. Clinical status improvement was only observed at ST. CONCLUSIONS: ST was feasible and safe in SHF patients. Its beneficial effects warrant the development of a larger randomized trial
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Rocha, Roberto de Oliveira. "Eficácia do bloqueio simpático torácico no tratamento da síndrome complexa de dor regional do membro superior." Universidade de São Paulo, 2014. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5138/tde-22092014-150516/.

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INTRODUÇÃO: Há poucos estudos bem estruturados sobre a eficácia do bloqueio anestésico do gânglio estrelado (BGE) e do bloqueio simpático torácico (BST) para o tratamento da síndrome complexa de dor regional (SCDR) do membro superior. Há evidências anatômicas e clínicas de que o BGE frequentemente não interrompe a atividade neurovegetativa simpática do membro superior. OBJETIVOS: Avaliar-se a eficácia do BST para tratar a SCDR do membro superior. CASUÍSTICA E MÉTODOS: De acordo com estudo controlado com amostra aleatória e duplamente encoberto, doentes com SCDR, com duração maior que seis meses, foram aleatoriamente submetidos ao método padronizado de tratamento (polifarmacoterapia e terapia física) associadamente aos procedimentos BST ou ao bloqueio controle. Foram comparados os aspectos demográficos, a apresentação clínica, a intensidade da dor, as alterações do humor, a qualidade de vida, a função do membro acometido e os eventos adversos dos procedimentos até um ano após sua realização. Foram utilizadas entrevistas estruturadas, o Inventário Breve de Dor (IBD), o Questionário de Dor McGill (QDM), o Questionário para Diagnóstico de Dor Neuropática (DN4), o Inventário de Sintomas de Dor Neuropática (NPSI), o questionário \"Hospital Anxiety and Depression Scale\" (HAD), o questionário de qualidade de vida WHOQOL-bref, o questionário de avaliação funcional \"Disabilities of Arm, Shoulder and Hand\" e a análise de amplitude dos movimentos (ADM) como métodos de avaliação. RESULTADOS: Foram elegíveis 63 doentes, dos quais 42 foram incluídos, destes, 36 completaram o estudo. Em 17 realizou-se o BST e em 19 o bloqueio controle. Não houve diferenças estatísticas quanto às características demográficas e clínicas entre doentes tratados com BST ou do grupo controle. Houve melhora significativa da dor em relação ao IBD \"dor agora\" e \"atividade geral\"; soma dos pontos do QDM ; questões sete, nove e 11 do NPSI nos doentes tratados com BST em relação aos doentes do grupo controle em curto prazo (um e dois meses após o bloqueio). Em longo prazo, também observou-se que ocorreu melhora significativa nos doentes tratados com BST em relação aos do grupo controle de acordo com o IBD \"dor média\", soma dos pontos QDM e questões quatro, oito e dez do NPSI um ano após o procedimento. Um ano após o procedimento evidenciou-se melhora significativa da qualidade de vida, de acordo com questões quatro, 11, 19 e 21 do WHOQOL-bref nos doentes tratados com BST em relação aos do grupo controle. Nos doentes do grupo controle evidenciouse maior pontuação de depressão de acordo com a Escala HAD em relação aso doentes tratados com BST. Nos doentes tratados com BST a ocorrência de visão turva após o procedimento foi maior que nos doentes do grupo controle. Não houve diferença estatisticamente significativa quanto a evolução funcional em curto prazo entre os dois grupos. CONCLUSÕES: Ocorreu redução significativa da percepção da dor em curto prazo (um e dois meses) e em longo prazo (um ano) e melhora da qualidade de vida e menor ocorrência de transtorno do humor, um ano após o tratamento nos doentes tratados com BST. O BST é procedimento seguro e eficaz
INTRODUCTION: There are few well-structured studies evaluating the efficacy stellate ganglion block (SGB) or the thoracic sympathetic block (TSB) for treatment of the complex regional pain syndrome (CRPS) of the upper limb. It is possible that a large proportion of SGBs does not interrupt the sympathetic activity of the upper limb. OBJECTIVES: Evaluation of the efficacy of the TSB in treatment of the CRPS of the upper limb. PATIENTS AND METHODS: Patients with CRPS I were randomly treated with polypharmacotherapy plus physical therapy and TBS or a control block. The epidemiological aspects, clinical presentation of the CRPS, severity of pain, mood abnormalities, quality of life, functionality of the affected limb, and adverse events of the interventions were evaluated. Structured interviews the Brief Pain Inventory (BPI), the McGill Pain Questionnaire (MPQ), the Neuropathic Pain Diagnostic Questionnaire (DN4), the Neuropathic Pain Symptoms Inventory (NPSI), the Hospital Anxiety and Depression Scale (HAD), the WHOQOL-BREF quality of life questionnaire, the Disabilities of Arm, Shoulder, and Hand Functional Assessment Questionnaire (DASH), and the range of movements (ROM) were the tools used for evaluation. RESULTS: Sixty-three patients were eligible, 42 were included, and 36 patients with CRPS I, lasting six months or longer completed the study. TSB 17 patients and 19 control block. There were no statistical differences in demographic or clinical characteristics between the patients of both groups. There was a significant improvement of pain according to the BPI items \"current pain\" and \"general activity\"; MPQ sum of points and NPSI questions four, seven, nine, 11 in patients treated with TSB relation to the control group shortterm (one and two months alter the block). One year after procedure according to the BPI \"average pain\", MPQ sum of points, NPSI questions four, eight and ten there was also significant pain improvement in the patients TSB treated . After one year patients treated with TSB had significant improvement of the quality of life, according to the WHOQOL-bref (items four, 11, 19, and 21), in relation to the control group, and patients of the control group had a higher depression score significant on the HAD scale in relation to those TSB treated. There was a greater incidence of blurred vision sensation, just after block, in the TSB patients. There was no statistical difference in short-term in relation to the upper limb function between the groups. CONCLUSIONS: TSB associated with drug and physical therapy treatment resulted in greater reduction of pain perception compared to control block, both in short-term (one and two months) and long-term (one year). After one year, TSB have improved quality of life and decreased the incidence of mood disorders relative to control group. TSB is a safe and effective procedure
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Carnaval, Talita Girio. "Influência da codeína, associada ou não ao anestésico local, na duração do bloqueio sensitivo, motor e proprioceptivo do nervo ciático de rato." Universidade de São Paulo, 2011. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23147/tde-20032015-173942/.

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Abstract:
A melhora na eficácia do bloqueio sensitivo induzida pela associação ou injeção prévia do opióide tramadol foi comprovada em animais e em humanos, sugerindo potencialização ou sinergismo de efeitos. No entanto, ainda não há estudos sobre a influência da associação da codeína ao anestésico local (AL) injetada concomitante ou previamente ao bloqueio funcional (sensitivo, motor e proprioceptivo) do nervo ciático. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi estudar a influência do analgésico opióide codeína na duração do bloqueio nervoso ciático de rato induzido por lidocaína, através de novos protocolos farmacológicos. Para isso, foi realizada uma análise da função sensitiva, proprioceptiva e motora desse nervo misto, comparando-se os efeitos da injeção prévia ou concomitante da codeína. Foram utilizados 80 ratos machos Wistar para serem avaliados funcionalmente após o recebimento na região do nervo ciático de soluções injetáveis dos diferentes fármacos: lidocaína com epinefrina (AL), AL sem vasoconstritor (AL SV), codeína (COD), tramadol (TRAM), AL + codeína (AL + COD), AL + tramadol (AL + TRAM), codeína 20 min antes do AL (COD 20 + AL) ou tramadol 20 min antes do AL (TRAM 20 + AL). O bloqueio sensitivo foi considerado o período de ausência do reflexo de retirada da pata após estímulo nociceptivo-pressórico (analgesímetro e pinça mosquito), já o bloqueio motor pela duração da claudicação (ausência do reflexo extensor postural) e o proprioceptivo, pela ausência de resposta do salto e tato (escore 0-3). A duração de ação do (AL + COD) foi maior (p<0.01) que a (COD) e que (COD20´+ AL) e os outros grupos (p<0.05). O COD isolado mostrou discreta atividade nociceptiva. Os resultados sugerem sinergismo de atividade entre opióide e AL. O uso concomitante de codeína ao AL melhora a eficácia do bloqueio sensitivo, motor e proprioceptivo, abrindo nova perspectiva no controle da dor a ser estudada em Odontologia.
The improvement in sensitive blockade induced by association or previous tramadol opioid injection was proved in animals and humans suggesting potencialization or sinergism in effects. Nevertheless, there are no experiments about the influence of codeine association to local anesthetics (LA) injected simultaneously or previously to block sciatic nerve functions (sensitive, motor and proprioceptive). The propose of this experiment was evaluate the influence of codeine analgesic opioid on duration of rat sciat nerve blockade induced by lidocaine using new pharmacological protocols. It was anallyzed the nociceptive, motor and proprioceptive functions of this mist nerve comparing the effects of previous or associated injection of codeine. Eighty (N=80) Wistar male rats were functional avaliated after they received differents injected drugs solutions, in sciat nerve region: lidocaine and epinephrine (LA), local anesthetics with no vasoconstrictor (LA NV), codeine (COD), tramadol (TRAM), LA + codeine (LA + COD), LA + tramadol (LA + tramadol), codeine 20 minutes previously to LA (COD 20+ LA) or tramadol 20 minutes previously to LA (TRAM 20 + LA). The sensitive blockade was considered the absence of withdraw reflex after nociceptive and pressoric stimulous (analgesimether and forceps), the motor was evaluated the duration of claudication and proprioceptive by de absence of hopping and tactile response (score 0-3). We concluded that the blockade duration of (LA + COD) was greater than (COD) (p<0.01) and than (COD 20 + LA) and than other groups (p<0.05). Codeine isolated showed discret nociceptive action. Our results suggested sinergism between opioid and LA. The associated use of codeine and LA improves de efficacy of sensitive, motor and proprioceptive blockade guiding to a new prospect in dentistrys pain control.
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Cabral, Lucas Wynne [UNESP]. "Ultrassonografia para bloqueios periféricos em crianças: revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randonizados." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2015. http://hdl.handle.net/11449/140218.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-07-01T13:10:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-26. Added 1 bitstream(s) on 2016-07-01T13:14:07Z : No. of bitstreams: 1 000864068.pdf: 1262302 bytes, checksum: 4c6431d5e7e0e90796d45aa103531bb2 (MD5)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Introdução: acredita-se que a anestesia regional guiada por ultrassonografia (USG) pode melhorar a eficácia dos bloqueios de nervos periféricos e reduzir as complicações na população pediátrica, porém essa hipótese ainda não foi previamente testada de forma quantitativa. Objetivo: a proposta desta revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados (ECR) foi avaliar se o uso da ultrassonografia em pediatria melhoraria a taxa de sucesso dos bloqueios e reduziria o índice de complicações comparativamente a outros métodos tradicionais de localização de nervos. Métodos: a pesquisa sistemática, extração dos dados, avaliação crítica e análise conjunta dos dados seguiram as recomendações para a realização de revisões sistemáticas propostas pela Colaboração Cochrane e pela declaração PRISMA. A estratégia de busca incluiu as bases CENTRAL, EMBASE, Medline e Lilacs. A última pesquisa foi realizada em novembro de 2014. O risco relativo (RR) e a diferença média (DM), com seus respectivos intervalos de confiança de 95% (IC 95%), foram calculados utilizando-se o programa estatístico Revman para dados dicotômicos e contínuos, respectivamente. Resultados: onze ensaios clínicos randomizados, publicados entre 2004 e 2013, perfazendo um total de 634 pacientes, cumpriram os critérios de inclusão. A qualidade metodológica foi considerada moderada. Houve um pequeno benefício da ultrassonografia na taxa de sucesso (RR 1,19; IC 95% 1,07-1,32) que foi variável de acordo com a região anatômica avaliada, associado a uma redução na necessidade de analgesia no pós-operatório com o uso da ultrassonografia (RR 0,2; IC 95% 0,11-0,34). Apenas uma complicação foi reportada nos estudos incluídos. Uma punção vascular em um paciente do grupo controle durante realização do bloqueio ílio-inguinal/ílio-hipogástrico (II/IH). Conclusão: existe moderada evidência de que a ultrassonografia quando utilizada para...
Background: it has been suggested that ultrasound-guided regional anesthesia could improve the blockade efficacy and decrease complication rates in the pediatric population, but this hypothesis has not previously been adequately tested in a quantitative manner. Aim: the purpose of this systematic review of randomized clinical trials (RCT) is to assess whether the use of ultrasonography in the pediatric population has advantages over any other method of nerve location, such as the anatomical landmark-based technique, paraesthesia or use of an electrical nerve stimulator. Methods: the systematic search, data extraction, critical appraisal and pooled analysis were performed according to the Cochrane Handbook and PRISMA guidelines. The search strategy included the CENTRAL of the Cochrane Library, Medline, EMBASE, and Lilacs. The date of the last search was November 5, 2014. The relative risk (RR), mean difference (MD) and their corresponding 95% confidence intervals (95% CIs) were calculated using the Revman statistical software for dichotomous and continuous outcomes, respectively. Results: eleven randomized, clinical, controlled trials (published between 2004 and 2013) with a total 634 patients met the inclusion criteria. The methodological quality of the included studies was considered regular. There was a slight benefit of ultrasound to the success rate (RR 1.19, 95% CI 1.07 to 1.33), which was variable according to the anatomical region studied and a more important reduction of the analgesia requirement in the postoperative period with the use of ultrasound for peripheral nerve blocks (RR 0.2, 95% CI 0.11-0.34). There was only one complication reported (blood vessel puncture in one control group). Conclusions: there is moderate evidence that the use of ultrasound-guided peripheral nerve block in children reduces the number of patients requiring additional analgesia in the postoperative period and ...
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Cabral, Lucas Wynne. "Ultrassonografia para bloqueios periféricos em crianças : revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randonizados /." Botucatu, 2015. http://hdl.handle.net/11449/140218.

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Abstract:
Orientador: Norma Sueli Pinheiro Modolo
Coorientador: Regina Paolucci El Dib
Banca: Eliana Marisa Ganem
Banca: Lais Helena Navarro e Lima
Banca: Eneida Maria Vieira
Banca: José Fernando Amaral Meletti
Resumo: Introdução: acredita-se que a anestesia regional guiada por ultrassonografia (USG) pode melhorar a eficácia dos bloqueios de nervos periféricos e reduzir as complicações na população pediátrica, porém essa hipótese ainda não foi previamente testada de forma quantitativa. Objetivo: a proposta desta revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados (ECR) foi avaliar se o uso da ultrassonografia em pediatria melhoraria a taxa de sucesso dos bloqueios e reduziria o índice de complicações comparativamente a outros métodos tradicionais de localização de nervos. Métodos: a pesquisa sistemática, extração dos dados, avaliação crítica e análise conjunta dos dados seguiram as recomendações para a realização de revisões sistemáticas propostas pela Colaboração Cochrane e pela declaração PRISMA. A estratégia de busca incluiu as bases CENTRAL, EMBASE, Medline e Lilacs. A última pesquisa foi realizada em novembro de 2014. O risco relativo (RR) e a diferença média (DM), com seus respectivos intervalos de confiança de 95% (IC 95%), foram calculados utilizando-se o programa estatístico Revman para dados dicotômicos e contínuos, respectivamente. Resultados: onze ensaios clínicos randomizados, publicados entre 2004 e 2013, perfazendo um total de 634 pacientes, cumpriram os critérios de inclusão. A qualidade metodológica foi considerada moderada. Houve um pequeno benefício da ultrassonografia na taxa de sucesso (RR 1,19; IC 95% 1,07-1,32) que foi variável de acordo com a região anatômica avaliada, associado a uma redução na necessidade de analgesia no pós-operatório com o uso da ultrassonografia (RR 0,2; IC 95% 0,11-0,34). Apenas uma complicação foi reportada nos estudos incluídos. Uma punção vascular em um paciente do grupo controle durante realização do bloqueio ílio-inguinal/ílio-hipogástrico (II/IH). Conclusão: existe moderada evidência de que a ultrassonografia quando utilizada para...
Abstract: Background: it has been suggested that ultrasound-guided regional anesthesia could improve the blockade efficacy and decrease complication rates in the pediatric population, but this hypothesis has not previously been adequately tested in a quantitative manner. Aim: the purpose of this systematic review of randomized clinical trials (RCT) is to assess whether the use of ultrasonography in the pediatric population has advantages over any other method of nerve location, such as the anatomical landmark-based technique, paraesthesia or use of an electrical nerve stimulator. Methods: the systematic search, data extraction, critical appraisal and pooled analysis were performed according to the Cochrane Handbook and PRISMA guidelines. The search strategy included the CENTRAL of the Cochrane Library, Medline, EMBASE, and Lilacs. The date of the last search was November 5, 2014. The relative risk (RR), mean difference (MD) and their corresponding 95% confidence intervals (95% CIs) were calculated using the Revman statistical software for dichotomous and continuous outcomes, respectively. Results: eleven randomized, clinical, controlled trials (published between 2004 and 2013) with a total 634 patients met the inclusion criteria. The methodological quality of the included studies was considered regular. There was a slight benefit of ultrasound to the success rate (RR 1.19, 95% CI 1.07 to 1.33), which was variable according to the anatomical region studied and a more important reduction of the analgesia requirement in the postoperative period with the use of ultrasound for peripheral nerve blocks (RR 0.2, 95% CI 0.11-0.34). There was only one complication reported (blood vessel puncture in one control group). Conclusions: there is moderate evidence that the use of ultrasound-guided peripheral nerve block in children reduces the number of patients requiring additional analgesia in the postoperative period and ...
Doutor
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Silva, Isaac Azevedo. "Avaliação dos efeitos da anestesia peridural torácica sobre as alterações miocárdicas associadas à morte encefálica: estudo experimental." Universidade de São Paulo, 2013. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5156/tde-08082013-154929/.

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INTRODUÇÃO: Atualmente, a maior limitação ao transplante cardíaco, em todo o mundo, é a escassez de doadores cujo número está sempre aquém do número de pacientes portadores de doença cardíaca terminal, e esse hiato fica ainda maior pelo fato de cerca de 25 % dos corações doados não serem utilizados, por estarem acometidos por acentuada disfunção. A descarga catecolaminérgica associada à morte encefálica poderia ser um dos elementos implicados nesta disfunção. Assim, intervenções terapêuticas com intuito de minimizar o exacerbado estímulo simpático visam, em última instância, ampliar a oferta de órgãos para o transplante. OBJETIVOS: Investigar a hipótese de que a anestesia peridural torácica seja capaz de bloquear a tempestade autonômica inerente à morte encefálica por hipertensão intracraniana aguda, minimizando as alterações hemodinâmicas, reduzindo a resposta inflamatória e, por conseguinte, melhorando a condição do enxerto. MÉTODOS: Ratos Wistar machos (250-350 g) anestesiados (isoflurano 5 %) e monitorados continuamente para o registro da pressão arterial média foram submetidos à inserção de cateter no espaço peridural em nível torácico e, em seguida, submetidos à morte encefálica por hipertensão intracraniana aguda pela xxi insuflação de um cateter de Fogarty® introduzido por trepanação. Os animais (n = 28) foram alocados em 4 grupos: grupo salina - infusão de 20 uL de solução salina pelo cateter peridural antes da indução da morte encefálica; grupo bupi-pré - infusão de 20 uL de solução de bupivacaína a 0,5 % pelo cateter peridural, antes da indução da morte encefálica; grupo bupi-20 - infusão de 20 uL de solução de bupivacaína a 0,5 % pelo cateter peridural 20 minutos após a indução da morte encefálica; grupo bupi-60 - infusão de 20 ?L de solução de bupivacaína a 0,5 % pelo cateter peridural 60 minutos após a indução da morte encefálica. Após 6 horas os animais foram submetidos à eutanásia por exsanguinação. Foram realizadas dosagens séricas e no tecido cardíaco das citocinas interleucina (IL)-1beta e fator de necrose tumoral (TNF)-alfa pelo método de ELISA. As moléculas de adesão endoteliais, vascular adhesion molecule (VCAM)-1 e intercellular adhesion molecule (ICAM)-1, proteínas envolvidas no processo de apoptose, Bcl-2 e caspase-3, e a alfa-actina foram avaliadas no tecido miocárdico por técnica imunohistoquímica. Cortes longitudinais do coração foram corados com hematoxilina/eosina e avaliados quanto à presença de edema, infiltrado leucocitário e congestão vascular. Contagens totais de leucócitos circulantes foram realizadas antes da indução da morte encefálica e 3 e 6 horas após. RESULTADOS: Logo após a insuflação do cateter de Fogarty® todos animais evoluíram com sinais clínicos de morte encefálica: midríase bilateral fixa e ausência de reflexo corneano. O aumento súbito e efêmero da pressão arterial foi observado em todos os animais, à exceção do grupo que recebeu a bupivacaína previamente à indução da morte encefálica (grupo bupi-pré) (p<0,05). Houve acentuada e progressiva leucopenia em todos os grupos. As citocinas IL-1beta, TNF-alfa, tanto no soro quanto no miocárdio, não apresentaram diferenças significativas entre os grupos. As moléculas de adesão VCAM-1 e ICAM-1, as proteínas Bcl-2 e caspase-3, a alfa-actina, bem como a análise histológica do miocárdio não apresentaram diferenças significativas entre os grupos. CONCLUSÕES: A anestesia peridural torácica foi efetiva em bloquear o pico hipertensivo associado à morte encefálica. Contudo, tal bloqueio não se correlacionou a alterações na concentração de citocinas, expressão de moléculas de adesão, expressão de proteínas envolvidas com o processo apoptótico e alfa-actina, e alterações histológicas e do leucograma. Portanto, a tempestade autonômica não parecer ser a responsável pela ativação da resposta inflamatória e, em última instância, pela disfunção miocárdica associada à morte encefálica
BACKGROUND: Currently, the main limitation to cardiac transplantation, worldwide, is the shortage of donors whose number is always smaller than the number of patients with terminal heart disease, and this gap is even greater because about 25 % of donated hearts are not used due to severe dysfunction of unknown cause. Brain-death associated catecholaminergic storm may be implicated in this dysfunction. Thus, therapeutic interventions aiming to reduce the sympathetic stimulation result, ultimately, in an increase in the number of organs for transplantation. OBJECTIVES: To investigate the hypothesis that thoracic epidural anesthesia is capable of blocking the sympathetic discharge inherent to brain death, by acute intracranial hypertension, minimizing hemodynamic changes, and reducing the inflammatory response improving, therefore, the graft outcome. METHODS: Male Wistar rats (250 - 350 g) anesthetized (5 % isoflurane) and continuously monitored to record mean arterial pressure, underwent insertion of a catheter into the epidural space, at the thoracic level. Brain death was induced by acute intracranial hypertension by inflating an intracranially inserted Fogarty catheter. The animals (n = 28) were divided into 4 groups: saline group - infusion of 20 uL of saline through the epidural catheter before induction of brain death; pre-bup group - infusion of 20 uL of bupivacaine through epidural catheter before induction of brain death; bup-20 group - infusion of 20 uL of bupivacaine through epidural catheter 20 min after induction of brain death; bup-60 group - infusion of 20 uL of bupivacaine through epidural catheter 60 min after induction of brain death. After 6 h the animals were exsanguinated. Serum and cardiac tissue concentrations of cytokines, interleukin (IL)-1beta and tumor necrosis factor (TNF)-alfa, were performed by ELISA. The endothelial adhesion molecules, vascular adhesion molecule (VCAM)-1 and intercellular adhesion molecule (ICAM)-1, proteins involved in apoptosis, Bcl-2 and caspase-3, and ?-actin were evaluated in myocardial tissue by immunohistochemistry. Longitudinal sections of the heart were stained with hematoxylin/eosin and evaluated for the presence of edema, vascular congestion and leukocyte infiltration. White blood cell counts were obtained prior to induction of brain death, 3 and 6 h thereafter. RESULTS: Clinical signs of brain death, fixed dilated pupils and absence of corneal reflex, were observed immediately after catheter insuflation. The sudden increase in mean arterial pressure was observed in all animals except in those receiving bupivacaine prior to brain death induction (pre-bup) (p<0.05). There was a marked and progressive leukopenia in all groups. Cytokine levels, IL-1beta and TNF-alfa, in serum and cardiac tissue, showed no significant differences among groups. Adhesion molecules, VCAM-1 and ICAM-1, the proteins, Bcl-2, caspase-3 and ?-actin, and the histological analysis of the myocardium showed no significant differences among groups. CONCLUSIONS: The thoracic epidural anesthesia was effective to block the hypertensive peak associated with brain death. However, this blockage does not correlate to changes in the levels of cytokines, expression of adhesion molecules and expression of apoptosis-linked proteins, and alfa-actin. Furthermore, no changes in histological analysis and white blood cell counts were observed. The autonomic storm does not seem to be responsible for the activation of the inflammatory response and, ultimately, for the myocardial dysfunction associated with brain death
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AMARAL, Andréia Vitor Couto do. "Levobupivacaína, ropivacaína ou lidocaína na anestesia palpebral em equinos: avaliação da pressão intra-ocular, da produção lacrimal e da eficácia do bloqueio anestésico." Universidade Federal de Goiás, 2009. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tde/1193.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:13:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese2008_Andreia_Vitor.pdf: 720178 bytes, checksum: 3c6505b8992ec266a19192cbb8d7619a (MD5) Previous issue date: 2009-09-26
Corneal anesthesia is required in order to evaluate the intraocular pressure (IOP) and eyelid blockades may also be necessary, using local anesthetic agents in horses. The aim of this study was to evaluate the IOP and the corneal touch threshold (CTT) at the central area of the cornea, after eyelid blockades with anesthetic 0.75% ropivacaine, 0.75% levobupivacaine and 2% lidocaine. Nine adult female animals of undefined breed horses, which received 2.0 ml of anesthetic for supraorbitary blockade and 2.5 ml for auriculopalpebral blockagde. All animals were anesthetized with the three anesthetic drugs, with an interval period of seven days between drugs, performing a Latin square 3x3x3. The IOP and CTT were measured before and 10, 20, 40, 60, 80 and 100 minutes after the blockades. The PIO was maintained within the limits considered normal in all three anesthetic drug groups evaluated. After 10 minutes, there was significantly CTT values decrease for all three anesthetics. The recovery time of CTT was higher in 30 the animals anesthetized with lidocaine than those anesthetized with levobupivacaine and ropivacaine
Os agentes anestésicos locais possuem ampla utilização e aplicação na oftalmologia de grandes animais, uma vez que os eqüinos e os bovinos apresentam o músculo orbicular potente, exercendo vigoroso fechamento das pálpebras na presença de dor ou pela simples tentativa de manipulação pelo examinador. Sendo assim, os bloqueios palpebrais são requeridos desde a realização de exame clínico oftálmico de rotina a procedimentos cirúrgicos locais em cavalos. Nesse estudo, foram avaliados os efeitos de soluções anestésicas a base de cloridrato de ropivacaína a 0,75%, cloridrato de levobupivacaína a 0,75% e cloridrato de lidocaína a 2% na pressão intraocular (PIO), no limiar de sensibilidade ao toque corneal (LSTC), na produção lacrimal e na movimentação e sensibilidade palpebral em nove eqüinos, adultos, fêmeas, submetidas ao bloqueio auriculopalpebral e supraorbitário. A PIO e o LSTC foram mensurados antes e aos 10, 20, 40, 60, 80 e 100 minutos após os bloqueios palpebrais. Foi possível observar que a ropivacaína a 0,75% e a levobupivacaína a 0,75% acarretam em diminuição da pressão intra-ocular quando se comparada com a lidocaína a 2%, porém com flutuações dentro da faixa de PIO considerada normal para eqüinos. Verificou-se também que a ropivacaína e levobupivacaína diminuem de forma significativa LSTC, da área central da córnea, e o mantém em níveis que proporcionam anestesia corneal por até 100 minutos. A produção lacrimal foi mensurada utilizando-se o Teste Lacrimal de Schirmer 1 (STT-1) e Teste de Schirmer 2 (STT-2) antes dos bloqueios e o STT foi mensurado aos 20, 60 e 100 minutos após os bloqueios anestésicos palpebrais. Foi observado que valores de STT nos bloqueios palpebrais com ropivacaína a 0,75%, levobupivacaína a 0,75% e lidocaína a 2% foram significativamente maiores quando comparados ao STT-2 e que não houve diferença significativa entre STT-1 e STT, após bloqueio anestésico do auriculopalpebral e supra-orbitário, não sendo observadas também diferenças da produção lacrimal relativamente aos diferentes fármacos anestésicos. A movimentação e a sensibilidade palpebrais foram avaliadas utilizando os testes neurológicos de reflexos de ameaça e palpebrais Foi possível concluir que, a ropivacaína a 0,75% e a levobupivacaína a 0,75% promoveram semelhantes bloqueios motor e sensitivo, enquanto que, a lidocaína 2% determinou um rápido retorno da movimentação e da sensibilidade palpebral em cavalos submetidos aos bloqueios do supraorbitário e auriculopalpebral
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Almeida, Carlos Gabriel Moreira de. "Investigação bioquímica e eletrofisiológica da atividade neurotóxica da urease de Canavalia Ensiformis sobre o sistema nervoso de mamíferos." Universidade Federal do Pampa, 2016. http://dspace.unipampa.edu.br:8080/xmlui/handle/riu/517.

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Abstract:
Submitted by Ana Damasceno (ana.damasceno@unipampa.edu.br) on 2016-09-13T20:01:43Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Investigação bioquímica e eletrofisiológica da atividade neurotóxica da urease de Canavalia Ensiformis sobre o sistema nervoso de mamíferos.pdf: 4036702 bytes, checksum: 7c0fc1ca67b3af15c724790f838de2ed (MD5)
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A urease de Canavalia ensiformis (Jack Bean Urease, JBU) possui uma cadeia polipeptídica de 90.770 kDa, com 840 resíduos de aminoácidos. Do ponto de vista biotecnológico, já foram caracterizadas suas ações fungicida e inseticida. Quando administrada na corrente sanguínea de mamíferos, esta, induz convulsões que culminam em morte dos animais, um efeito cujo mecanismo de ação ainda carece de investigação. O objetivo desse trabalho foi investigar os padrões eletrofisiológicos da JBU no sistema nervoso central e periférico de roedores in vivo e in vitro, e as correlações bioquímicas em termos de viabilidade celular e exocitose do L-glutamato. Nos ensaios bioquímicos, verificou-se aumento na liberação de L-glutamato em sinaptossomas corticais de ratos na concentração de 100 nM. Os ensaios de viabilidade celular por MTT em fatias de hipocampo de camundongos não demonstraram alterações. Nos ensaios eletrofisiológicos, verificou-se redução significativa na amplitude do potencial de ação composto (CAP) de nervo ciático de camundongo, nas doses de 1 e 10 nM. Nos ensaios eletroencefalográficos em ratos a injeção da urease (10nM) no hipocampo induziu um traçado de espícula-onda. A redução na amplitude do CAP provavelmente está relacionada a uma inibição dos canais de sódio voltagem-dependentes, já que a administração posterior de tetrodotoxina, não aumentou o nível de bloqueio da condução. Nossos resultados demonstram um efeito excitatório da JBU do tipo crise de ausência sobre o sistema nervoso central de mamíferos. Este resultado sugere o envolvimento dos canais de Ca2+ do tipo T nos efeitos excitatórios da JBU. O bloqueio da condução do nervo ciático de camundongos sugere o envolvimento de canais de Na+ voltagem dependentes, o qual corroboraria a atividade excitatória da urease sobre o sistema nervoso central de mamíferos.
The Canavalia ensiformis urease (Jack Bean Urease) has a 90,770 kDa, polypeptide containing 840 aminoacid residues. JBU is known to exhibit insecticidal and fungicidal activities. When administered endovenously in mammalians, it induces tonic clonic convulsions culminating in the death of the animals. This mechanisms involved in the excitatory activity of JBU has not been elucidated so far. In this work, we sought to investigate the central and peripheral electrophysiological patterns of Jack Bean Urease in rodents, in vivo and in vitro, as well as the biochemical correlation of cell viability and glutamate release. In the biochemical assays, JBU induced increase in L-Glutamate release in rat cortical sinaptossomes, with no alteration of mice hippocampal cell viability. The electrophysiological assays, showed that JBU induce a significant decrease on mice sciatic nerve compound action potentials (CAP), and spike-wave discharges (SWD) similar to “petit mal” seizures when injected directly in the hippocampus (10 nM). The decrease in CAP amplitude is related to a blockage of voltage-gated sodium channels, since it was not affected by the concomitant application of tetrodotoxin. Our results show that JBU exerts an effect of spike wave discharges-like activity over the mammalian central nervous system. This later result suggests an involvement of T-type voltage gated calcium channels in the excitatory activity of JBU. The blockade of mouse sciatic nerve compound action potential conduction corroborates the excitatory activity of the urease upon the mammalian central nervous system.
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Fernandes, Marcos Rassi. "Qualidade de vida e capacidade funcional de pacientes com capsulite adesiva submetidos a bloqueios do nervo supraescapular." Universidade Federal de Goiás, 2013. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/4613.

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Abstract:
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2015-10-09T17:06:03Z No. of bitstreams: 2 Tese - Marcos Rassi Fernandes - 2013.pdf: 3024550 bytes, checksum: c4d90a110a9b3b2805efd4361d807ff2 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
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Introduction: The simultaneous assessment of quality of life and functional capacity from the patient's self perception with adhesive capsulitis may contribute to the improvement of health care of this population. Objectives: To describe the techniques and clinical indications of suprascapular nerve block, as well as their complications, based on literature data; to assess the quality of life and functional capacity of patients with adhesive capsulitis at the beginning and end of treatment with blocks and to analyze the factors associated with satisfactory quality of life and better functional capacity. Methods: Prospective clinical study in adults and elderly patients with adhesive capsulitis submitted to weekly treatment with suprascapular nerve blocks, users of a private orthopaedic hospital, located in the city of Goiânia-GO, in the period of august 2010 to february 2012. Quality of life was assessed by the WHOQOL-BREF and functional capacity by DASH at the beginning and end of treatment. The Constant score greater than or equal to 55 points was used for the end of the blocks and the Wilcoxon test to compare the initials and finals scores of the WHOQOL-BREF and DASH. Multiple regression analysis of Poisson was carried out using satisfactory quality of life and better functional capacity as outcomes. Significance level of 5%. Results: Forty-three patients with a mean age of 54,7 years were evaluated. Better scores of quality of life and functional capacity were obtained at the end of treatment, when compared to the initials scores. Patients with age greater than 50 years old were associated with higher scores of quality of life in the physical and psychological WHOQOL-BREF domains and those with better educational level in the physical and environmental domains. Age greater than 50 years old and higher schooling were also associated with better functional capacity of the affected shoulder. Conclusions: There are several techniques and clinical indications for the performance of the suprascapular nerve block. Although rare, complications may occur. Quality of life and shoulder functional capacity of patients with adhesive capsulitis improved at the end of the treatment with suprascapular nerve blocks, being influenced by the higher age and better educational level.
Introdução: A avaliação simultânea da qualidade de vida e da capacidade funcional, a partir da percepção dos próprios pacientes portadores de capsulite adesiva, pode contribuir para a melhoria da atenção à saúde dessa população. Objetivos: Descrever as técnicas e indicações clínicas do bloqueio do nervo supraescapular, bem como suas complicações, a partir de dados da literatura; avaliar a qualidade de vida e a capacidade funcional de pacientes com capsulite adesiva no início e no final do tratamento com bloqueios e analisar os fatores associados à qualidade de vida satisfatória e à melhor capacidade funcional. Métodos: Estudo clínico prospectivo em pacientes adultos e idosos com capsulite adesiva submetidos a tratamento semanal com bloqueios do nervo supraescapular, usuários de um hospital ortopédico privado, localizado na cidade de Goiânia-GO, no período de agosto de 2010 a fevereiro de 2012. A qualidade de vida foi avaliada pelo WHOQOL-BREF e a capacidade funcional pelo DASH, tanto no início quanto no final do tratamento. O escore de Constant maior ou igual a 55 pontos foi utilizado para o término dos bloqueios e o teste de Wilcoxon para comparar os escores iniciais e finais do WHOQOL-BREF e DASH. Foi realizada análise de regressão multivariada de Poisson, utilizando como desfechos a qualidade de vida satisfatória e a melhor capacidade funcional. Nível de significância de 5%. Resultados: Foram avaliados 43 pacientes, com idade média de 54,7 anos. Foram obtidos melhores escores de qualidade de vida e capacidade funcional no final do tratamento, quando comparados aos escores iniciais. Pacientes com idade maior que 50 anos foram associados a escores mais elevados de qualidade de vida nos domínios físico e psicológico do WHOQOL-BREF e aqueles com melhor nível educacional nos domínios físico e ambiental. Idade maior que 50 anos e maior escolaridade também foram associados à melhor capacidade funcional do ombro acometido. Conclusões: Existem diversas técnicas e indicações clínicas para a realização do bloqueio do nervo supraescapular. Apesar de raras, complicações podem ocorrer. A qualidade de vida e a capacidade funcional do ombro dos pacientes com capsulite adesiva melhoraram no final do tratamento com bloqueios do nervo supraescapular, sendo influenciadas pela maior idade e melhor nível educacional.
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Ferri, Carlos Alexandre 1982. "Estimulador automático de nervos em auxílio à realização de bloqueios de plexos nervosos." [s.n.], 2012. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/261972.

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Abstract:
Orientador: Antonio Augusto Fasolo Quevedo
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação
Made available in DSpace on 2018-08-21T20:36:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferri_CarlosAlexandre_M.pdf: 3581178 bytes, checksum: 205686fbe0768dc0e89e77aa54ae670f (MD5) Previous issue date: 2012
Resumo: Nas últimas décadas, o uso de estimuladores de nervos periféricos tem sido disseminado entre os médicos anestesiologistas. Esses equipamentos ajudam a posicionar a agulha com maior precisão em bloqueios periféricos, reduzindo o risco de lesões nos nervos, melhorando a qualidade dos bloqueios e minimizar a necessidade de doses complementares de anestésico. Contudo, os equipamentos atuais necessitam que o usuário ajuste manualmente a intensidade do estímulo. Deste modo, na maior parte das vezes, o médico necessita da ajuda de outro profissional. Este trabalho objetiva avaliar a aplicabilidade clínica de um estimulador automatizado de nervo periférico, dando total autonomia ao anestesiologista, possibilitando que, mesmo sozinho, possa realizar todos os procedimentos, com auxílio do estimulador, sem dificuldade. O aparelho desenvolvido ajusta automaticamente os níveis de corrente através de um sistema realimentado via acelerometria, permitindo que o anestesiologista se preocupe apenas com a introdução da agulha. Para facilitar o uso pelo médico, as informações em relação à identificação de resposta motora são fornecidas via display LCD e avisos sonoros. Os testes foram realizados em duas etapas: na primeira, o equipamento foi testado em malha aberta (controlado manualmente, como os estimuladores normalmente disponíveis no mercado), pois a finalidade era coletar a resposta muscular, atividade mioelétrica (eletromiografia) e mecânica (acelerometria), evocada pela estimulação nervosa; na segunda, após análise dos dados coletados na etapa anterior (foi escolhido o acelerômetro como melhor técnica para realimentação), o equipamento foi testado com controle automático, a fim de verificar sua eficácia e precisão, quando comparado com o método de controle manual
Abstract: In the last decades, the use of peripheral nerve stimulators has been broadcast among anesthesiologists. This equipment help placing the needle with greater accuracy in the peripheral block, reducing the risk of nerve damage to the nerves, improving the quality of peripheral nerve blocks and minimizing the need for additional doses of anesthetics. However, cur-rent equipment requires the user to manually adjust the intensity of the stimulus. Thus, in most cases, the doctor needs help from other professional. This study aims to evaluate the clinical applicability of an automated peripheral nerve stimulator, giving full autonomy to the anesthesiologist, enabling him or her, even alone, to perform all procedures, with the help of the stimulator, without difficulty. The developed device automatically adjusts the levels of current through a feedback system via accelerometry, allowing the anesthesiologist to worry only about needle in-sertion. For ease of use by the medical staff, the information regarding the identification of motor response is provided via LCD display and warning sounds. Tests were conducted in two phases: first, the equipment was tested in open loop (controlled manually, just like as stimulators usually available on the market), because the purpose was to collect electric (EMG) and mechanical (accelerometry) muscular response evoked by nerve stimulation; in the second phase, after analysis of the data collected in the previous stage (accelerometer was chosen as the best technique for feedback), the equipment was tested with automatic control, to verify its efficiency and accuracy when compared to the manual control method
Mestrado
Engenharia Biomedica
Mestre em Engenharia Elétrica
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Amadera, João Eduardo Daud. "Avaliação do tratamento da dor crônica em ombros de hemiplégicos com bloqueio transforaminal de C6: um estudo duplo cego randomizado sham-controlado." Universidade de São Paulo, 2013. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5144/tde-02012014-174753/.

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Abstract:
Objetivo: A taxa de falha terapêutica para dor crônica em ombros de hemiplégicos (DOH) pós acidente vascular encefálico (AVE) é significante. Diversas abordagens terapêuticas têm sido propostas, porém os resultados dos estudos que as têm investigado demostram resultados controversos. Objetivo: Elaborar um protocolo para avaliar a eficácia da injeção de dexametasona via transforaminal (TF) na DOH. Métodos: Ensaio clínico randomizado, controlado por placebo, com cegamento de pacientes e avaliadores de desfecho. Ambiente clínico: Departamento de Ortopedia e Neurocirurgia de um hospital terciário. Participantes: Pacientes (N = 38) com DOH refratária ao tratamento conservador e escore de dor em repouso superior a quatro centímetros na escala visual analógica de dor (EVA) de 0 a 10 centímetros. Intervenção: TF no nível C5-C6. Comparador: Intervenção sham. Medida de desfecho principal: Variação na EVA três meses após a intervenção. Seguimento: As avaliações foram realizadas imediatamente antes, uma semana após e três meses depois das intervenções. Resultados: TF com dexametasona reduziu significantemente a intensidade da dor quando comparado com o grupo sham (p < 0,001). Adicionalmente, a Medida de Independência Funcional, a algometria do músculo trapézio, a algometria dos dermátomos de C4 e C5 e a algometria dos ligamentos interespinhosos de C6-7 e C7-T1 melhoraram ao término do tratamento no grupo TF (p < 0,05). Não foram relatados efeitos colaterais significantes. Conclusões: TF com dexametasona demonstrou ser eficaz no alívio da dor no ombro em pacientes pós-AVE quando comparado com placebo. Ensaios clínicos maiores são necessários para confirmar esses achados
Objective: Because of the lack of effective treatment today for hemiplegic shoulder pain (HSP) we designed a protocol to evaluate the efficacy of transforaminal epidural dexamethasone injection (TFESI) in relieving it. Design: A randomized, blind, sham-controlled trial with assessments before and after TFESI. Setting: Orthopedics and Neurosurgery department of a tertiary hospital. Participants: Patients (N=38) with HSP refractory to standard treatments and pain score at rest greater than 4cm on a pain visual analog scale (VAS) of 0 to 10cm. Intervention: TFESI at the C5-6 level. Main Outcome Measure: Variation in VAS score 3 months after interventions. Methods: We performed a randomized, sham-controlled, double blind clinical trial in which 38 patients were randomized to receive TFESI (\"TFESI\" group) or sham (\"sham\" group). Assessments were performed immediately before, 1 week after and 3 months after by a blinded rater. Results: At baseline, groups did not differ regarding any of the outcome variables. After 3 months pain intensity was significantly better in the TFESI group as compared to Sham (p < 0.05). For the secondary outcome measures, the functional independency, the algometry of the trapezius muscle and at the C4 and at the C5 levels and the algometry of the ligment at the C6-7 and at the C7-T1 levels also improved after the TFESI treatment (p < 0.05). No side effects were found. Conclusions: TFESI is effective for pain relief and functional independency in patients with HSP. The results of this study suggest that TF has a superior effect compared with Sham intervention. Larger randomized controlled trials should be made to confirm efficacy of TFESI in patients with refractory HSP
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Pinto, Escobedo Walter. "Estudio anatómico de variantes en el uso de bloqueo nervioso anestésico facial." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2006. https://hdl.handle.net/20.500.12672/15751.

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Abstract:
La presente investigación tiene por finalidad determinar las características de las variantes anatómicas de la inervación sensitiva de la cara para la correcta aplicación en las técnicas de bloqueo nervioso anestésico facial. Para esto se pone en estudio 50 piezas anatómicas cadavéricas constituidas por piezas óseas y cabezas disecadas. La metodología empleada fue el examen directo de cráneos donde se evidencian los agujeros de emergencia de las ramas del trigémino, la disección manual de cadáveres frescos para localizar los nervios auriculotemporal y auricular mayor. Segun los resultados, la variante mas frecuente encontrada fue a nivel del nervio supraorbitario debido a la variación en la posición del agujero supraorbitario sea en el reborde orbitario o más arriba en la cara anterior del hueso frontal. Señala que el ingreso de la ramas nerviosas supra infraorbitaria y mentoniana se localizan en el rostro siguiendo una línea recta vertical. Por último, los hallazgos en la disección cadavérica mostraron constancia en la localización del nervio auriculotemporal (surco preauricular en su intersección con la raíz del arco zigomático) así como en su relación con los vasos temporales superficiales, sus vasos satélites.
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Kerr, Daniel Shikanai. "Angiotensina II bloqueia a consolidação e a evocação de memórias aversivas." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2004. http://hdl.handle.net/10183/5283.

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Abstract:
O sistema renina - angiotensina tem um papel importante e bem descrito na modulação do sistema cardiovascular. Sua participação em processos cognitivos tem sido assunto de diversos trabalhos. É de particular interesse a modulação da memória pela ação de seus metabólitos funcionais, angiotensina II (AII) e IV (AIV), no sistema nervoso central. Apesar dos diversos trabalhos abordando o assunto, o papel da AII no processamento da memória continua controverso. Para tentar aprofundar essa questão utilizamos o paradigma da esquiva inibitória de uma única sessão em conjunto com a infusão intra-hipocampal de AII, AIV, e antagonistas AT1 ou AT2. Ratos foram implantados com cânulas na região CA1 do hipocampo dorsal, alguns dias depois da cirurgia foram treinados em uma tarefa de esquiva inibitória e, em tempos diferentes após o treino, foram infundidos com veículo ou uma das drogas descritas acima. Os animais foram testados 3 ou 24 h após o treino; no primeiro caso para avaliar memória de curta duração (STM) e para avaliar memória de longa duração (LTM) no segundo. Verificou-se um efeito amnésico para a AII na consolidação da LTM e STM quando infundida imediatamente ou 30 min pós-treino, e na evocação da LTM quando infundida 15 min antes do teste. O efeito amnésico da AII parece ser modulado exclusivamente por sua ação em receptores AT2, não tendo participação nem receptores AT1, nem sua conversão endógena em AIV. A AII endógena não parece ter qualquer participação na formação da memória de esquiva inibitória.
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Pitombo, Patrícia Falcão [UNESP]. "Estudo comparativo entre o bloqueio interescalênico do plexo branquial e o bloqueio seletivo dos nervos supraescapular e axilar nas cirurgias artroscópicas de ombro." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2011. http://hdl.handle.net/11449/100140.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-12-02Bitstream added on 2014-06-13T20:21:08Z : No. of bitstreams: 1 pitombo_pf_dr_botfm.pdf: 492340 bytes, checksum: 2e00b59ad524d16f61ae2f6959e10700 (MD5)
Universidade Estadual Paulista (UNESP)
As cirurgias de ombro apresentam grande potencial para causar dor pós-operatória. O bloqueio interescalênico do plexo braquial é a técnica anestésica mais utilizada para estes procedimentos. Apesar da eficácia comprovada, alguns efeitos adversos e a extensa paralisia do membro superior são motivos comuns de preocupação e desconforto por parte dos pacientes. Os nervos supraescapular e axilar são os principais responsáveis pelo suprimento sensitivo-motor da articulação. Bloqueio isolado do nervo supraescapular é bem descrito e utilizado, porém, apresenta efetividade variável. Escassas publicações em levantamentos de bancos de dados de saúde (Pubmed) descrevem e atestam a segurança e a eficácia analgésica na associação de bloqueio dos nervos axilar e supraescapular em cirurgias do ombro. Este estudo se propõe a avaliar uma nova técnica anestésica de bloqueio seletivo dos nervos supraescapular e axilar, com relação à qualidade da analgesia e, secundariamente, com relação à intensidade e desconforto do bloqueio motor, complicações e/ou efeitos adversos, satisfação, aceitabilidade e duração da analgesia, comparando-a com a abordagem interescalênica do plexo braquial. 68 pacientes portadores de lesão do manguito rotador e/ou luxação recidivante escapulo-umeral foram divididos em dois grupos de 34, de acordo com a técnica utilizada: grupo interescalênico (GI) e grupo seletivo (GS), sendo ambas as técnicas realizadas com neuroestimulador. GI foi submetido a bloqueio interescalênico do plexo braquial pela técnica de Winnie, e após haver resposta motora dos músculos deltóide ou bíceps, foram injetados 30 mL de bupivacaína em excesso enantiomérico a 0,33% com epinefrina 1:200000. GS foi submetido a bloqueio dos nervos supraescapular e axilar pelas técnicas de Feigl e Price...
Shoulder surgery carries great potential to cause post-operative pain. Interscalene brachial plexus block is the anaesthetic technique most utilized in these procedures. Despite its proven efficacy, certain adverse effects and the extensive paralysis of the upper limb are common causes of concern and discomfort for the patient. The suprascapular and axillary nerves are the main nerves responsible for the sensory-motor supply of the joint. Isolated suprascapular nerve block is well described and utilized, its effectiveness, however, is variable. In a survey of health databases (Pubmed) few publications describe and attested to the safety and analgesic efficacy in associating suprascapular and axillary nerve block with shoulder surgery. This study aims to assess selective suprascapular and axillary nerve block compared to the interscalene brachial plexus block approach, primarily in terms of analgesic quality and secondly in relation to motor block intensity and discomfort, complications and/or adverse effects, satisfaction, acceptability and analgesic duration. Sixty-eight patients with rotator cuff injury and/or recurrent scapulohumeral dislocation were divided into two groups of 34 each, depending on the technique utilized: interscalene group (IG) and selective group (SG). Both groups were subjected to neurostimulation techniques. The IG was subjected to the interscalene brachial plexus block using the Winnie technique. Following motor response from the deltoid or biceps muscles we injected 30 mL of 0.33% enantiomeric excess bupivacaine with 1:200000 epinephrine. The SG was subjected to the suprascapular and axillary nerve block using the Feigl and Price techniques respectively. Following response from the supraspinatus, and/or infraspinatus (suprascapular nerve) and deltoid (axillary nerve) we injected 15 mL... (Complete abstract click electronic access below)
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Pitombo, Patrícia Falcão. "Estudo comparativo entre o bloqueio interescalênico do plexo branquial e o bloqueio seletivo dos nervos supraescapular e axilar nas cirurgias artroscópicas de ombro /." Botucatu : [s.n.], 2011. http://hdl.handle.net/11449/100140.

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Abstract:
Orientador: Norma Sueli Pinheiro Módolo
Banca: Eliana Marisa Ganem
Banca: Leandro Gobbo Braz
Banca: Luiz Vicente Garcia
Banca: Tolomeu Artur Assunção Casali
Resumo: As cirurgias de ombro apresentam grande potencial para causar dor pós-operatória. O bloqueio interescalênico do plexo braquial é a técnica anestésica mais utilizada para estes procedimentos. Apesar da eficácia comprovada, alguns efeitos adversos e a extensa paralisia do membro superior são motivos comuns de preocupação e desconforto por parte dos pacientes. Os nervos supraescapular e axilar são os principais responsáveis pelo suprimento sensitivo-motor da articulação. Bloqueio isolado do nervo supraescapular é bem descrito e utilizado, porém, apresenta efetividade variável. Escassas publicações em levantamentos de bancos de dados de saúde (Pubmed) descrevem e atestam a segurança e a eficácia analgésica na associação de bloqueio dos nervos axilar e supraescapular em cirurgias do ombro. Este estudo se propõe a avaliar uma nova técnica anestésica de bloqueio seletivo dos nervos supraescapular e axilar, com relação à qualidade da analgesia e, secundariamente, com relação à intensidade e desconforto do bloqueio motor, complicações e/ou efeitos adversos, satisfação, aceitabilidade e duração da analgesia, comparando-a com a abordagem interescalênica do plexo braquial. 68 pacientes portadores de lesão do manguito rotador e/ou luxação recidivante escapulo-umeral foram divididos em dois grupos de 34, de acordo com a técnica utilizada: grupo interescalênico (GI) e grupo seletivo (GS), sendo ambas as técnicas realizadas com neuroestimulador. GI foi submetido a bloqueio interescalênico do plexo braquial pela técnica de Winnie, e após haver resposta motora dos músculos deltóide ou bíceps, foram injetados 30 mL de bupivacaína em excesso enantiomérico a 0,33% com epinefrina 1:200000. GS foi submetido a bloqueio dos nervos supraescapular e axilar pelas técnicas de Feigl e Price... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: Shoulder surgery carries great potential to cause post-operative pain. Interscalene brachial plexus block is the anaesthetic technique most utilized in these procedures. Despite its proven efficacy, certain adverse effects and the extensive paralysis of the upper limb are common causes of concern and discomfort for the patient. The suprascapular and axillary nerves are the main nerves responsible for the sensory-motor supply of the joint. Isolated suprascapular nerve block is well described and utilized, its effectiveness, however, is variable. In a survey of health databases (Pubmed) few publications describe and attested to the safety and analgesic efficacy in associating suprascapular and axillary nerve block with shoulder surgery. This study aims to assess selective suprascapular and axillary nerve block compared to the interscalene brachial plexus block approach, primarily in terms of analgesic quality and secondly in relation to motor block intensity and discomfort, complications and/or adverse effects, satisfaction, acceptability and analgesic duration. Sixty-eight patients with rotator cuff injury and/or recurrent scapulohumeral dislocation were divided into two groups of 34 each, depending on the technique utilized: interscalene group (IG) and selective group (SG). Both groups were subjected to neurostimulation techniques. The IG was subjected to the interscalene brachial plexus block using the Winnie technique. Following motor response from the deltoid or biceps muscles we injected 30 mL of 0.33% enantiomeric excess bupivacaine with 1:200000 epinephrine. The SG was subjected to the suprascapular and axillary nerve block using the Feigl and Price techniques respectively. Following response from the supraspinatus, and/or infraspinatus (suprascapular nerve) and deltoid (axillary nerve) we injected 15 mL... (Complete abstract click electronic access below)
Doutor
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Ferrão, Sandro Marcio Nunes. "Bloqueio Loco-regional no Nervo Infraorbitário Equino com Tramadol 5%." Universidade Federal do Pampa, 2014. http://dspace.unipampa.edu.br:8080/xmlui/handle/riu/188.

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Abstract:
Submitted by Sandro Camargo (sandro.camargo@unipampa.edu.br) on 2015-03-08T23:21:51Z No. of bitstreams: 1 126110007.pdf: 716833 bytes, checksum: 33bfba912d22ee0b7d63e9af78d59c5a (MD5)
Made available in DSpace on 2015-03-08T23:21:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 126110007.pdf: 716833 bytes, checksum: 33bfba912d22ee0b7d63e9af78d59c5a (MD5) Previous issue date: 2014-05-21
O presente estudo objetivou avaliar o potencial anestésico local do tramadol a 5%, por meio do bloqueio loco-regional no nervo infraorbitário equino. Avaliou-se 9 equinos mestiços (350±60Kg) que, após tranquilização e bloqueio, foram submetidos a estímulos álgicos (EA). Os animais receberam acepromazina 1% (0,05mg/kg-IV) e procedeu-se a tricotomia e aplicação de pomada anestésica, na região sobre o Forâme Infraorbitário. Após 20 minutos, procedeu-se a infiltração local com tramadol 5% (dose 5mL), no Forâme Infraorbitário Esquerdo (FIE). A partir desde momento (T0), a cada 10 minutos, durante 150 minutos foram aferidos: a frequência respiratória (f), a frequência cardíaca (FC), a temperatura retal (TR) e a pressão arterial não invasiva (PANI). Os EA foram realizados, durante um período de 30” (trinta segundos), sendo eles: inserção manual de agulha no sulco gengival (dentes cantos superiores); pregueamento da pele (na região da bochecha) e pinçamento do lábio superior, com pinça hemostática Kelly, no mesmo lado do bloqueio. Foram registrados o período de latência (PL), com EA realizados a cada minuto após T0, e a duração do bloqueio (DB) após término do PL, com EA sendo feitos a cada 10 minutos, até que a sensibilidade normal retornasse. Também coletou-se amostras sanguineas para dosagem da glicemia. O controle negativo foi realizado com a infiltração de solução fisiológica 0,9% (dose 5mL), no Forâme Infraorbitário Direito (FID) no mesmo animal, recebendo os referidos EA, até o animal evidenciar desconforto. Os dados referentes à FC, f, PANI, TR e glicose foram avaliados pelo teste de ANOVA seguido pelo pós-teste de Tukey. Para os escores em relação aos EA, foi utilizado o teste de Kruskall-Wallis, seguido pelo teste de Dunn. Houve bloqueio local com tramadol 5%, e as variáveis pesquisadas obtiveram oscilações, porém dentro dos parâmetros fisiológicos da espécie. O índice de maior variação foi a PANI, mas deveu-se a tranquilização prévia ao bloqueio. Todos os animais apresentaram ptose palpebral (achado clínico) no mesmo lado do bloqueio, porém em diferentes intensidades. O PL obteve duração média de 5 minutos e o DB teve tempo máximo de 140 minutos. Conclui-se que o tramadol 5%, na técnica e dose utilizadas, promoveu bloqueio perineural e proporcionou anestesia local com eficiência; sendo necessário mais estudos para verificar o potencial toxicológico local, a relação dose/área anestesiada e o mecanismo de ação local do fármaco.
The present study aimed to evaluate the potential local anesthetic tramadol 5% through the locoregional anesthesia in the infraorbital nerve horse. Reviewed by 9 crossbred horses (350 ± 60 kg) that after sedation and lock, underwent painful stimulations (PS). The animals received 1% acepromazine (0.05 mg / kg IV) and proceeded to shaving and applying anesthetic ointment, in the region of the foramen infraorbital. After 20 minutes, we proceeded to the local infiltration with tramadol 5% (5mL dose), the left infraorbital foramen (LIF). From long time (T0), every 10 minutes for 150 minutes were measured: respiratory rate (RR), heart rate (HR), rectal temperature (RT) and non-invasive blood pressure (NIBP). The PS were performed over a period of 30 "(thirty seconds), namely: manual needling in the gingival sulcus (teeth upper corner); wrinkling of the skin (in the cheek region) and narrowing of the upper lip, with hemostat Kelly, on the same side of the block. The latency period (LP) were recorded with PS performed each minute after T0, and the duration of block (DB) after end of the LP, with PS being made every 10 minutes until normal sensation returned. Was also collected blood samples to measure blood glucose. The negative control was performed with the infiltration of saline solution 0.9% (5mL dose), the right infraorbital foramen (RIF) in the same animal, getting the PS said, until the animal show discomfort. The data relating to HR, RR, NIBP, TR and glicemia were evaluated by ANOVA followed by Tukey post-test. For scores in relation to PS, the Kruskal-Wallis test followed by Dunn's test was used. There was local anesthesia with tramadol 5%, and the studied variables obtained oscillations, although within the physiological parameters of the species. The index was greater variation NIBP, but was due to the blockade prior reassurance. All animals showed ptosis (clinical finding) on the same side of the block, but at different intensities. The LP had an average duration of 5 minutes and the DB had maximum time of 140 minutes. It is concluded that tramadol 5%, the technique and the dose used, promoted perineural local anesthetic blockade and provided efficiently; Further studies are needed to verify the location toxicological potential, the dose / anesthetized area and local drug action mechanism.
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Siviero, Marcelo. "Comparação da articaína e lidocaína no bloqueio do nervo alveolar inferior." Universidade de São Paulo, 2009. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23147/tde-09042009-123619/.

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Abstract:
O objetivo dessa pesquisa foi avaliar o tempo de latência e duração pulpar anestésica da dose de 1,8ml das seguintes soluções anestésicas locais: cloridrato de articaína 4% associado à epinefrina 1:100.000 (ART 100) e 1:200.000 (ART 200) e cloridrato de lidocaína 2% associado à epinefrina 1:100.000 (LIDO 100) no bloqueio convencional do nervo alveolar inferior. A amostra do experimento consistiu de vinte pacientes normorreativos, submetidos a três consultas para tratamento restaurador de baixa complexidade em três dentes posteriores inferiores. Os períodos de latência e duração da anestesia local na polpa dentária foram monitorados com um estimulador pulpar elétrico (Vitality Scanner Model 2006®-SybronEndo, CA, EUA). Para análise e comparação dos resultados da latência e duração pulpar das três soluções anestésicas locais foi utilizado o teste paramétrico ANOVA e o teste auxiliar de Bonferroni com nível de significância fixado em 5% (p<0,05). Em relação ao período de latência pulpar não houve diferença estatisticamente significante entre nenhuma das três soluções anestésicas locais utilizadas (p > 0,05). Já em relação ao período de duração pulpar houve diferença estatisticamente significante entre ART 100 e LIDO 100 (p=0,000) e entre ART 200 e LIDO 100 (p=0,000). Portanto, a latência das duas soluções de articaína foram similares à solução de lidocaína, mas ambas apresentaram duração de ação anestésica maior do que a solução de lidocaína.
The aim of this study was to evaluate the time of onset and duration of pulp anesthetic dose of 1.8 ml of local anesthetic solutions following: 4% hydrochloride articaine associated with epinephrine 1:100.000 (ART 100) and 1:200.000 (ART 200) and 2% hydrochloride of lidocaine associated with epinephrine 1:100.000 (LIDO 100) in alveolar nerve block lower. The sample of the experiment consisted of twenty healthy patients, underwent three appointments for restorative treatment of low complexity in three subsequent lower teeth. The periods of onset and duration of local anesthetic in dental pulp were monitored with an electric stimulator pulp (Vitality Scanner®, Model 2006 - SybronEndo, CA, USA). To analyze and compare the results of onset and duration of the three pulp solutions local anesthetic was used parametric ANOVA test and the test of Bonferroni help with significance level set at 5% (p < 0.05). For the period of onset there was no statistically significant difference between any of the three approaches used local anesthetic (p> 0.05). Already in relation to the duration of pulp statistically significant difference between ART 100 and LIDO 100 (p = 0000) and between ART 200 and LIDO 100 (p = 0000). Therefore, the onset of the two solutions of articaine were similar to the solution of lidocaine, but both showed duration of anesthetic action superior to the solution of lidocaine.
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Balthazar, Daniel de Almeida. "Desenvolvimento de t?cnica para bloqueio dos nervos medianoulnar e radial em patos (Cairina moschata)." Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2016. https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1457.

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Abstract:
Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2017-03-02T14:24:05Z No. of bitstreams: 1 2016 - Daniel de Almeida Balthazar.pdf: 1562035 bytes, checksum: 7133a199d7549a04902c0e484b03cd16 (MD5)
Made available in DSpace on 2017-03-02T14:24:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Daniel de Almeida Balthazar.pdf: 1562035 bytes, checksum: 7133a199d7549a04902c0e484b03cd16 (MD5) Previous issue date: 2016-03-31
The success of peripheral nerve blocking techniques requires precise knowledge of the anatomical area to be blocked, thus yielding accurate local anesthetic administration and a reduction on the anesthetic dosage. The aim of this study was to develop a regional anesthesia method for locomotor appendage. We performed anesthetic block of median ulnar and radial nerves in muscovy duck (Cairina moschata) with 2% lidocaine guided by peripheral nerve stimulator, followed by evaluation of effectiveness in ex vivo and in vivo studies. For anatomical study we used six cadaver ducks and in two of these was also performed the radiographic examination of the spine. Based on the anatomical study we defined and described two access points to block the forelimb. In a muscovy duck body methylene blue was injected with subsequent dissection and observation of the nerve and the surrounding regions? colors. In vivo studies were performed in domestic duck specimens, consisting of an initial pilot study with two animals to determine the electric system for neurolocalization and later evaluation of the motor and nociceptive response to blockage of medianoulnar and radial nerve in six duck specimens, female, adult, middle weight 1,42kg. After induction with isoflurane, animals underwent neurolocalization technique by starting the nerve stimulation with a current of 0.7 mA, frequency of 2 Hz and pulse duration of 300 ?Seg. We gradually decreased the current to 0.2 mA to induce a motor response, and 0.18 mA to induce no response. Each animal had one wing injected with lidocaine 2% (6 mg/kg), being the Treated Group, and a wing injected with the same volume of saline 0.9%, being the Control Group, in blind technique. Isoflurane was then interrupted. The evaluation of sensory and motor response was expressed as scores and started 3 minutes after extubation, followed by observation at 5, 10, 15 and 20 minutes, and then every 10 minutes untill the end of the block. Radiographic examination of the spine and the anatomical study revealed that the duck has four roots that unite into a single trunk and then originate the major nerves: axillary, radial, medianoulnar and breastplate. During the methylene blue dispersion study, nerves were presented pigmented to a large extent, demonstrating that the application points and the volume of anesthetic applied were satisfactory. The in vivo study showed a statistically significant difference in scores of muscle relaxation between the treated and control groups in times 5-40 minutes and sensory block in times 3-50 minutes. The duration of sensory block ranged between 37-77 minutes (mean 51.67 + 17.28 minutes). We concluded that the medianoulnar and radial nerve block technique guided by peripheral nerve stimulator was effective when using 6 mg/kg of lidocaine, with successful blockade distal to the humerus-radio-ulnar joint.
O sucesso das t?cnicas de bloqueio de nervos perif?ricos requer conhecimento anat?mico preciso da ?rea a ser bloqueada, obtendo-se assim precis?o na administra??o do anest?sico local e diminui??o na dose de anest?sicos. O objetivo do presente estudo foi desenvolver um m?todo de anestesia regional do ap?ndice locomotor, por meio de bloqueio anest?sico dos nervos medianoulnar e radial em pato (Cairina moschata) com lidoca?na 2% guiado pelo estimulador de nervo perif?rico, com base em estudo anat?mico, avaliando-se sua efetividade em estudos ex vivo e in vivo. Para confec??o do estudo anat?mico foram utilizados seis cad?veres de patos e em dois destes cad?veres foi realizado tamb?m o exame radiogr?fico da coluna vertebral. Com base no estudo anat?mico foram definidos e descritos dois pontos de acesso para bloqueio do membro tor?cico, nos quais, em um cad?ver de pato, foi injetado azul de metileno com posterior dissec??o e observa??o da colora??o dos nervos e das regi?es circundantes. Os estudos in vivo foram realizados em esp?cimes de pato dom?stico, constando inicialmente de estudo piloto com dois animais para determina??o do regime el?trico para a neurolocaliza??o e posteriormente de avalia??o da resposta motora e nociceptiva ao bloqueio dos nervos medianoulnar e radial, em seis exemplares de pato, f?meas, adultas, peso m?dio de 1,42kg. Ap?s indu??o com isoflurano os animais foram submetidos ? t?cnica de neurolocaliza??o, iniciando-se a estimula??o do nervo com corrente de 0,7 mA, frequ?ncia de 2Hz e dura??o do pulso de 300 ?Seg, diminuindo-se gradativamente at? obten??o da resposta motora com 0,2 mA e aus?ncia de resposta com correntes de 0,18 mA. Em cada animal uma das asas recebeu inje??o de lidoca?na 2%, na dose de 6 mg/kg (Grupo Tratado) e a asa oposta solu??o salina 0,9% (Grupo Controle), em igual volume, em t?cnica cega, interrompendo-se ent?o o fornecimento de isoflurano. A avalia??o das respostas sensitiva e motora foi expressa em escores e teve in?cio tr?s minutos ap?s a extuba??o, seguida de observa??o aos cinco, 10, 15 e 20 minutos, prosseguindo no grupo Tratado a cada 10 minutos, at? a observa??o do fim do bloqueio. O exame radiogr?fico da coluna vertebral e o estudo anat?mico revelaram que o pato possui quatro ra?zes nervosas que se unem em um tronco ?nico e desse originam-se os principais nervos: axilar, radial, medianoulnar e peitoral. Durante o estudo de dispers?o de azul de metileno os nervos apresentaram-se pigmentados em uma grande extens?o, demonstrando que os pontos de aplica??o determinados e o volume de solu??o aplicada mostraram-se satisfat?rios. No estudo in vivo observou-se diferen?a estatisticamente significante nos escores de relaxamento muscular entre os grupos Tratado e Controle dos tempos 5 a 40 minutos, e de bloqueio sensitivo dos tempos 3 a 50 minutos. A dura??o do bloqueio sensitivo variou 37 a 77 minutos (m?dia 51,67 + 17,28 minutos). Conclui-se que a t?cnica de bloqueio dos nervos medianoulnar e radial guiada pelo estimulador de nervos perif?ricos foi efetiva quando se utilizou dose de 6 mg/kg de lidoca?na, promovendo o bloqueio da regi?o distal ? articula??o ?mero-radio-ulnar.
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Santos, Davi Lemos Reial. "Avaliação do efeito antinociceptivo do bloqueio dos nervos geniculados para controle da dor crônica da articulação do joelho no paciente portador de osteoartrite." Universidade de São Paulo, 2017. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17142/tde-06042018-144650/.

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Abstract:
A dor crônica de joelho secundária a osteoartrite é uma patologia comum com a progressão da idade e que vem aumentando sua prevalência a medida que se elevam a expectativa de vida e os índices de obesidade e sobrepeso. A consequência desses sintomas se reflete de maneira direta sobre a capacidade de realização de atividades diárias, a qualidade do sono e a capacidade laboral do indivíduo. O impacto psicológico, social e econômico da dor crônica de joelho representam um desafio de saúde pública, demandando tratamento eficiente e custo-efetivo. As terapias farmacológicas com frequência apresentam benefício limitado associado a diversos efeitos colaterais. Os procedimentos invasivos não cirúrgicos, como a injeção intraarticular de ácido hialurônico, representam uma alternativa em casos refratários ao tratamento clínico, sendo utilizados como terapia complementar, entretanto apresentam benefício limitado e insuficiente para o controle da dor em casos severos. Os procedimentos cirúrgicos, como a artroplastia total do joelho, habitualmente apresentam resultados satisfatórios na doença avançada, contudo são limitadas pelo seu alto custo, risco cirúrgico inerente e pequena capacidade resolutiva diante da alta prevalência. O bloqueio dos nervos geniculados é uma técnica recentemente descrita, de fácil realização e com mínima invasão necessitando ser estudada para que possa ser aplicada no manejo clínico. Neste estudo foram selecionados pacientes com osteoartrite moderada e severa, que apresentavam dor refratária ao tratamento clínico otimizado. Foram selecionados 16 pacientes e um total de 22 joelhos foram avaliados. Inicialmente todos os pacientes foram submetidos a um pré-teste que avaliava: 1) a intensidade da dor; 2) a qualidade do sono; 3) a capacidade de realização de atividades diárias. Aleatoriamente 2 grupos foram formados, o primeiro submetido ao bloqueio intra-articular e o segundo ao bloqueio dos nervos geniculados. A solução formada por: lidocaína 1% sem vasoconstrictor - 9 mL - 90 mg adicionada de Dexametasona - 1mL - 10 mg era padrão e utilizada nos dois grupos de intervenção. Após um seguimento semanal por 12 semanas consecutivas, os paciente foram reconvocados e submetidos ao outro procedimento proposto, dessa forma todos os pacientes atuaram como o seu próprio controle (desenho de estudo \"crossover\"). Nos seguimentos semanais, assim como no pré-teste, eram avaliados a intensidade da dor, a qualidade do sono e a capacidade de realização de atividades diárias. Os resultados mostraram que o bloqueio intra-articular e o bloqueio dos nervos geniculados apresentam redução importante da dor (p < 0,01), melhora na capacidade de realização de atividades diárias (p < 0,01) e melhora na qualidade do sono (p < 0,01), no entanto não houve diferença significativa no resultado entre os grupos estudados (p > 0,05). Conclui-se que o bloqueio dos nervos geniculados surge como uma alternativa segura, minimamente invasiva e de alta eficácia, apresentando resultados semelhantes ao bloqueio intra-articular.
Chronic pain of the knee secondary to osteoarthritis is a common pathology, progressive with age and which increases its prevalence as life expectancy is raised together with obesity and overweight. A consequence of these symptoms is reflected directly on the capacity of undertaking daily activities, the quality of sleep and the work capacity of each individual. The psychological, social and economic impact of chronic knee pain represents a challenge to public health, demanding efficient treatment at a worthwhile cost. Pharmaceutical therapies frequently present a limited benefit associated with various side effects. Non-surgical invasive procedures such as an injection intra-articular of hyaluronic acid, represents an alternative in refractory cases to clinical treatment, being used as a complementary therapy, however, presenting limited and insufficient benefit for the control of pain in severe cases. Surgical procedures such as complete arthroplasty of the knee, usually presents satisfactory results in patients with an advanced osteoarthritis, but are limited by their high cost, inherent surgical risk and small resolving capability facing a high prevalence. Blocking the genicular nerves is a recently described technique, easily applied by clinical management. Patients were selected in this study with moderate and severe osteoarthritis, with refractory pain in optimized clinical treatment. 16 patients were selected and a total of 22 knees were evaluated. Initially all the patients were submitted to a pre-test which evaluated: 1) the intensity of pain; 2) the quality of sleep; 3) the capacity to undertake daily activities. Two groups were formed randomly, the first submitted to intra-articular blocking and the second to blocking the genicular nerves. A solution of lidocaine 1% without a vasoconstrictor - 9 mL - 90 mg and Dexametasona - 1 mL - 10 mg was standard and used for intervention in both groups. After a weekly appraisal for 12 consecutive weeks, the patients were recalled and submitted to another proposed procedure and in this way all the patients acted as their own control (a \"crossover\" study design). In the following weeks, as also in the pretest, the intensity of pain, the quality of sleep and the capacity of undertaking daily activities were evaluated. The results showed that the intra-articular block and the blocking of the genicular nerves presented an important reduction of pain (p<0,01) but there was no significant difference in the result between the groups studied (p>0,05). It is therefore concluded that the blocking of the genicular nerves appears as a safe alternative, minimally invasive and highly efficient, presenting results similar to the intra-articular blocking.
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Paccola, Sileide Aparecida de Oliveira. "Design aplicado em simulação de anestesia infiltrativa bloqueio do nervo alveolar inferior." Universidade de São Paulo, 2014. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25145/tde-08092014-094847/.

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Abstract:
Esta pesquisa apresenta a pesquisa e desenvolvimento da interface gráfica Objetos Virtuais 3D, do Simulador de Bloqueio do Nervo Alveolar Inferior, destinado ao ensino na graduação. O objetivo deste trabalho foi desenvolver os modelos tridimensionais reais - 3DR, por meio de modelagem das camadas de tecidos da cabeça, equivalente a apresentada pelo público infantil na faixa etária dos 07 aos 12 anos, considerando as características físicas e reais inerentes de cada tecido (tecidos moles, músculos, nervos e ossos), para demonstrar de forma realística a anatomia da face e da boca, com a visualização das camadas de tecidos presentes nessa região, a fim de proporcionar ao aluno um ambiente virtual 3D rico para imersão, envolvimento e interação. O projeto previu o desenvolvimento dos objetos virtuais 3D, integrando as etapas de pesquisa teórica, modelagem tridimensional das camadas de tecidos da cabeça e modelagem das texturas realísticas para construção do ambiente virtual realístico. Em virtude de envolver conhecimento de múltiplas áreas Design, Odontologia e Sistemas Digitais, esta pesquisa teve caráter multidisciplinar. A revisão sistemática foi realizada a fim de verificar a relevância da tecnologia de realidade aumentada (RA) no ensino da odontologia. Seus resultados mostraram que há uma evolução rápida e importante quanto ao uso de tecnologias de RA e RV no ensino na área da saúde de forma geral, e em particular na odontologia, principalmente para simulação de procedimentos cirúrgicos. O processo de trabalho se dividiu em etapas de modelagem dos objetos na ordem: crânio, tecidos moles, músculos, veias e nervos. O crânio foi desenvolvido tendo como base referencial um arquivo de ressonância magnética de uma criança de idade aproximada de 10 anos. Para a modelagem dos dentes foram utilizados modelos tridimensionais em resina, além do conhecimento publicado na literatura, orientações de professores da Faculdade de Odontologia - FOB/USP, e de técnicos do laboratório de anatomia. A literatura e as orientações dos professores e técnicos foram as referências para as modelagens dos tecidos moles, músculos, veias e nervos. A modelagem das texturas de sobreposição das estruturas modeladas, teve como objetivo atribuir o máximo de realismo às mesmas. Desta forma, foram utilizados como referências, além da literatura, imagens que mostram a cavidade bucal em situações variadas, para observar os aspectos realísticos de cada estrutura. Foram realizados testes de estereoscopia, por meio da geração de imagens estereoscópicas, para observar o desempenho do modelo 3DR, quanto ao seu realismo na visualização em 3D. Os resultados finais apresentados mostraram um alto grau de complexidade e realismo dos modelos 3DR.
This research presents the research and development of graphical user interface - 3D virtual objects, from the inferior alveolar block anesthesia simulator, for teaching undergraduate students. The objective of this study was to develop virtual models 3DR through modeling the layers of head tissue, similar to the children between the ages of 07 to 12 years, considering the physical and real inherent characteristics of each tissue (soft tissues, muscles, nerves and bones), to realistically demonstrate the anatomy of the face and mouth, with the visualization of tissue layers in the region cited, in order to provide the student with a rich 3D virtual environment immersion, engagement and interaction. The project included the development of 3D virtual objects by integrating the steps of theoretical research, three-dimensional modeling of the tissue layers of the head, and the modeling of realistic textures for the construction of realistic virtual environment. Since it comprises knowledge from multiple areas - Design, Dentistry and Digital Systems, this research was multidisciplinary. A systematic review was performed to check the relevance of augmented reality (AR) technology in the teaching of dentistry. The results showed a rapid and important development regarding the use of AR and VR (virtual reality), technologies in education in the health field in general, and in particular in dentistry, especially for simulation of surgical procedures. The work process is divided into stages modeling of objects in order: skull, soft tissue, muscles, veins and nerves. The skull was developed using as reference based on a file MRI (Magnetic Resonance Image) of a child aged approximately 10 years. For modeling three-dimensional models of the teeth were used in resin, besides the knowledge published in the literature, anesthesia guidelines from Pediatric Dentist of Bauru School of Dentistry University of Sao Paulo, and the anatomy lab technicians. The literature and guidelines teachers and technicians were references to the modeling of soft tissues, muscles, veins and nerves. Modeling textures overlay of patterned structures, aimed to allocate the maximum realism to them. Thus images were used as references, besides the literature, showing the oral cavity in various situations, to observe the realistic aspects of each structure. Stereoscopy tests were conducted by generating stereoscopic images to observe the performance of the model 3DR, as to its realism in the 3D view. The final results showed a high degree of complexity and realism of the model 3DR.
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Xavier, Gustavo Delfino. "Bloqueio retrobulbar com levobupivacaína e lidocaína em gatos." Universidade Federal de Uberlândia, 2014. https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/13091.

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Abstract:
The objective of this study was to assess the effect of retrobulbar anesthesia in cats with levobupivacaine chloride 0.5% and lidocaine chloride 2% without vasoconstrictor. Fourteen cats were divided into two groups and underwent preanesthetic medication with acepromazine maleate and propofol. Retrobulbar block was performed in the medial corner of the eyelids of the right eyeball with levobupivacaine hydrochloride (Group I) and lidocaine (Group II) without vasoconstrictor. We evaluated the M0 moments i.e. six hours prior to PAM, M1:15 minutes after PAM, when it was taken the anesthetic, as well as the periods M2: 15, M3: 30, M4: M5: 45 and M6: 60 minutes after the anesthetic block. The duration of block with lidocaine was 50 minutes, and 65 minutes with levobupivacaine without change in systolic blood pressure. Anesthetic promoted block of the corneal and the oculocephalic reflexes, being that the loss of sensibility and return of the corneal reflexes were faster with the levobupivacaine than with the lidocaine. No changes in the coloration of the eyelid and bulbar conjunctivae and decentralization of the globe were noted. Anesthetics caused retrobulbar anesthesia in cats, being that 0.5% levobupivacaine promotes appearance of rash in the bulbar and the eyelid conjunctivae, greater reduction in tear production and increased intraocular pressure. Anesthetics are not able to restrict the palpebral reflexes, but they may be used for intraocular surgery.
Objetivo desta pesquisa foi avaliar os efeitos da anestesia retrobulbar em gatos com cloridrato de levobupivacaína 0,5% e cloridrato de lidocaína 2%, sem vasoconstritor. Quatorze gatos foram separados em dois grupos e submetidos à medicação pré-anestésica com maleato de acepromazina e posterior anestesia com propofol. Realizou-se bloqueio retrobulbar no canto medial das pálpebras do bulbo ocular direito com cloridrato de levobupivacaína 0,5% (Grupo I) e lidocaína 2% (Grupo II), sem vasoconstritor. Avaliou-se os momentos M0: seis horas antes da MPA, M1: 15 minutos após a MPA, quando foi feita a administração do anestésico. Assim como nos períodos M2: 15, M3: 30, M4: 45 e M5: 60 minutos após bloqueio anestésico. A duração do bloqueio com lidocaína foi de 50 minutos, e de 65 com a levobupivacaína, sem variação da pressão arterial sistólica. Os anestésicos promoveram bloqueio dos reflexos corneano e oculocefálico, sendo que com a levobupivacaína ocorreu perda da sensibilidade e retorno dos reflexos corneanos mais rápidos que a lidocaína. Não foram notadas alterações na coloração da conjuntiva palpebral e bulbar e descentralização do bulbo ocular. Os anestésicos ocasionaram anestesia retrobulbar em gatos, sendo que levobupivacaína promove aparecimento de prurido na conjuntiva bulbar e palpebral, maior redução na produção de lágrima e aumento da pressão intraocular. Os anestésicos no bloqueio retrobulbar não são capazes de restringir os reflexos palpebrais, porém podem ser indicados para cirurgias intra-oculares.
Mestre em Ciências Veterinárias
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Haro, Álvarez Ana Paulina. "Uso de la ecografía para el bloqueo de los nervios periféricos del miembro pelviano en el gato (Felis catus L.)." Doctoral thesis, Universidad de Murcia, 2013. http://hdl.handle.net/10803/117354.

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Abstract:
Tesis por compendio de publicaciones
El presente estudio fue llevado a cabo para describir la apariencia ecográfica y desarrollar los abordajes ecoguiados para el bloqueo de los nervios ciático y femoral, así como evaluar la eficacia clínica del bloqueo ecoguiado del nervio ciático en el gato. Se realizaron disecciones anatómicas y criosecciones para determinar las marcas anatómicas para localizar los nervios de interés. La apariencia ecográfica de los nervios ciático y femoral fue estudiada tanto en cadáveres como en gatos vivos, utilizando un transductor linear de 4-13 MHz. EL bloqueo ecoguiado del nervio ciático se realizó insertando una aguja para bloqueo de nervios periféricos cerca del nervio ciático y se infiltró lidocaína alrededor del mismo. El abordaje medio-femoral y el abordaje dorsal permitieron la evaluación ecográfica y aproximación ecoguiada de los nervios ciático y femoral respectivamente. El abordaje medio-femoral permitió el bloqueo clínicamente efectivo del nervio ciático en el gato. Palabras clave: ecografía, anestesia, anestesia regional, bloqueo de nervios periféricos, nervio ciático, nervio femoral, gato.
Use of ultrasound for the blockade of the peripheral nerves of the pelvic limb in the cat (Felis catus L.) This study was carried out to describe the ultrasonographic appearance and to develop the ultrasound (US)-guided approaches to block the sciatic (SCN) and femoral (FN) nerves, and to evaluate the clinical efficacy of the US-guided blockade of the ScN in the cat. Anatomical dissections and transversal cryosections were performed to determine the anatomical landmarks to localise the ScN and FN nerves. The ultrasonographic appearance of the ScN and FN were determined on cadavers and alive cats using a 4-13MHz linear transducer. The US-guided blockade of the ScN was performed inserting a peripheral nerve block needle close to the ScN and lidocaine was infiltrated around it. The midfemoral approach for the ScN and the dorsal approach for the FN, allowed an optimal US-guided location to evaluate and block these nerves. The midfemoral allowed an accurate US-guided blockade of the ScN in felines.
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Silva, Gabriele Biavaschi da. "Duração e eficacia do efeito de diferentes anestésicos no bloqueio do nervo digital palmar em equinos." Universidade Federal de Santa Maria, 2015. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/10203.

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Abstract:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The objective of the present study was to determine the duration and efficacy of local analgesia produced by bupivacaine, lidocaine and ropivacaine used to block the palmar digital (PD) nerve. Nine adult horses underwent a thorough physical examination and evaluation using wireless motion sensors to determine the absence of signs of lameness. Galvanized steel clamps were used to induce lameness. The horses were randomly allocated in a crossover design (bupivacaine 7,5 mg/ml, lidocaine 30 mg, ropivacaine 11,25 mg). The objective lameness evaluations were recorded immediately before administration of the anesthetic on the digital palmar nerve, and then at 5, 10, 15, 30, 60, 90,120, 150, 180, 210, 240 and 300 minutes after the block. The evaluation of mean improvement in lameness after the block was performed using the Wilcoxon test (P> 0.05). The relative lameness severity (RLS) observed after the induction of lameness was 2,4 times the threshold (6mm) and the intensity of the induced lameness was similar between horses (coefficient of variance = 55,26%). Bupivacaine, lidocaine and ropivacaine were effective in blocking at least 75% of the lameness induced by clamps, 5 minutes after the block, the tested drugs improved more than 60% of the lameness. With 7.5 mg bupivacaine improved lameness in more than 90% between 10 and 60 minutes after blocking. Lidocaine (30 mg), resulted in maximal analgesia between 10 and 30 minutes after blocking and the lameness improvement was higher than 69%. Administration of 11.25 mg ropivacaine was able to improve lameness more than 86% between 10 and 180 minutes. The doses of bupivacaine and ropivacaine used in this study were effective in blocking lameness induced by clamps. The dose of 30 mg of lidocaine was not able to completely reverse the lameness. At 5 minutes of blocking, the local anesthetics tested had produced a significant improvement in lameness. Objective analysis of lameness showed a longer analgesic effect on the PD nerve block using ropivacaine than bupivacaine and lidocaine.
O objetivo deste estudo foi avaliar o início, a duração e a eficácia da analgesia local produzida pela lidocaína, bupivacaína e ropivacaína no bloqueio do nervo digital palmar. Foram selecionados nove cavalos adultos submetidos a exame físico e avaliação utilizando sensores inerciais para avaliar a ausência de sinais de claudicação. Braçadeiras de aço galvanizado foram utilizadas para induzir claudicação. Os cavalos foram alocados aleatoriamente em um modelo crossover (bupivacaína 7,5 mg, lidocaína 30 mg, ropivacaína 11,35 mg). As análises objetivas de claudicação foram registradas antes da administração perineural dos fármacos no nervo digital palmar e em seguida aos 5, 10, 15, 30, 60, 90,120, 150, 180, 210, 240 e 300 minutos após o bloqueio. A avaliação das médias de estimativa de melhora da claudicação após o bloqueio foi realizada através do teste de Wilcoxon (P>0,05). A severidade da claudicação relativa (SCR) observada após a indução de claudicação foi 2,4 vezes o limiar (6 mm) e a intensidade da claudicação induzida foi semelhante entre os cavalos (coeficiente de variação = 55,26%). Bupivacaína, lidocaína e ropivacaína foram eficientes em bloquear acima de 75% da claudicação induzida experimentalmente, 5 minutos após o bloqueio todas as drogas testadas apresentavam melhora na claudicação superior a 60%. Utilizando 7,5 mg de bupivacaína a estimativa de melhora na claudicação foi superior a 90% entre 10 e 60 minutos após o bloqueio. Com 30 mg de lidocaína a analgesia máxima ocorreu entre 10 e 30 minutos após o bloqueio e a estimativa de melhora na claudicação foi superior a 69%. A administração de 11,25 mg de ropivacaína bloqueou a claudicação em mais de 86%, entre 10 e 180 minutos após o bloqueio. As doses de bupivacaína e ropivacaína utilizadas neste estudo foram eficientes em bloquear a claudicação induzida por braçadeiras. A dose de 30 mg de lidocaína não foi eficiente em bloquear totalmente a claudicação. Cinco minutos após o bloqueio todos os anestésicos locais apresentavam melhora na estimativa de claudicação. As análises objetivas de claudicação mostraram efeito analgésico mais longo no bloqueio do nervo digital palmar da ropivacaína do que da bupivacaína e lidocaína.
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Branco, Filipe Polese. "Avaliação da latencia e duração da anestesia apos bloqueio dos nervos alveolar inferior e lingual com soluções de bupivacaina e levobupivacaina." [s.n.], 2003. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/288004.

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Abstract:
Orientador: Maria Cristina Volpato
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba
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Mestrado
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Echaniz, Barbero Gastón Rodrigo. "Bloqueo supracigomático del nervio maxilar como alternativa para el manejo analgésico en cirugía de fisura labiopalatina." Doctoral thesis, Universitat Autònoma de Barcelona, 2021. http://hdl.handle.net/10803/671965.

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Abstract:
La fissura labiopalatina (FLP) és una de les malformacions craniofacials més freqüents en nens, amb una incidència entre 1: 700 i 1: 1000 nounats vius a tot el món i requereix tractament quirúrgic precoç per evitar seqüeles estètiques, funcionals i psicològiques que poden condicionar una important exclusió social. El dolor postoperatori pot ser intens i molts d’aquests pacients tenen un risc elevat de depressió respiratòria induïda per opioides. L’agitació postanestèsica és un altre problema comú a aquests nens. En un estudi retrospectiu realitzat en el centre on es van dur a terme dues de els estudis que composen aquesta tesi, observem un escàs ús de tècniques d’anestèsia regional en els pacients intervinguts de cirurgia de FLP, alts requeriments d’opioides i una alta incidència tant d’agitació postanestèsica com de nàusees i vòmits postoperatoris. Per tal motiu, es va pensar que la implementació de tècniques d’anestèsia regional podria disminuir el consum d’opioides perioperatoris i la incidència d’agitació postanestèsica, podent així millorar el curs perioperatori dels nostres pacients. el bloqueig de l’nervi maxil·lar per abordatge supracigomático havia estat recentment incorporat en el maneig de el dolor perioperatori en la cirurgia de paladar fes demostrant reduir el consum d’opioides. No obstant això, aquesta tècnica no havia estat comparada amb les estratègies emprades fins ara. En el nostre primer estudi, es va comparar el bloqueig infraorbitario i bloqueig palatí amb el bloqueig proximal de l’nervi maxil·lar a nivell de la fossa pterigopalatina per abordatge supracigomático. observem una reducció de l’consum de nalbufina (9.1 vs 25.4%, p = 0.02) i de fentanil (16.4 vs 30.5%, p = 0.07) durant el període intraoperatori en el grup que va rebre el bloqueig proximal de l’nervi maxil·lar. D’altra banda, existeix evidència que l’administració de α-2 agonistes podria perllongar la analgèsia dels bloquejos nerviosos i reduir el consum d’opioides i la incidència de agitació postanestèsica. No obstant això, no s’havia avaluat la seva eficàcia com a adjuvant de l’anestèsic local en el bloqueig de l’nervi maxil·lar. El nostre segon estudi pretenia avaluar si l’ús d’clonidina com a adjuvant de bupivacaïna permet reduir la incidència de agitació postanestèsica i el consum perioperatori d’opioides en cirurgia de fissura labiopalatina. Observem una reducció en la incidència d’agitació postanestèsica (30,2% Vs 15,2%; diferència d’incidències: 15%, IC de el 95%: 0,1-30,1) i de l’consum de fentanil durant el intraoperatori (10,6% enfront de 26,4%; diferència d’incidències: 15,8%, IC 95%: 1,8- 29) en el grup que va rebre clonidina com a adjuvant anestèsic. Finalment, es postulava que gran part de les complicacions associades a el bloqueig de l’nervi maxil·lar a la fossa pterigopalatina podrien explicar-se per l’ús d’un volum excessiu de anestèsic local en una zona anatòmicament petita i que presenta nombroses comunicacions amb estructures circumdants. El nostre tercer estudi tenia com a objectiu observar el lloc de difusió d’una solució injectada a la fossa pterigopalatina de manera ecoguiada i per abordatge supracigomático així com definir la trajectòria que ha de seguir la agulla per a la realització d’aquesta tècnica. Observem que en pacients adults, l’agulla ha de introduir-se en l’angle frontocigomático i avançar en direcció posteroinferior (15 i 14, respectivament) aproximadament 40 mm de profunditat i que la injecció de 5 ml de solució anestèsica a la fossa pterigopalatina excedeix la capacitat d’aquesta fossa. Les troballes d’aquesta tesi han tingut un impacte directe en els protocols d’Operation Smile, organització que ofereix un tractament integral a uns 20.000 pacients afectes de fissura palatina cada any en més de 30 països.
La fisura labiopalatina (FLP) es una de las malformaciones craneofaciales más frecuentes en niños, con una incidencia entre 1:700 y 1:1000 recién nacidos vivos en todo el mundo y requiere tratamiento quirúrgico precoz para evitar secuelas estéticas, funcionales y psicológicas que pueden condicionar una importante exclusión social. El dolor posoperatorio puede ser intenso y muchos de estos pacientes tienen un riesgo elevado de depresión respiratoria inducida por opioides. La agitación postanestésica es otro problema común en estos niños. En un estudio retrospectivo realizado en el centro donde se llevaron a cabo dos de los estudios que componen esta tesis, observamos un escaso uso de técnicas de anestesia regional en los pacientes intervenidos de cirugía de FLP, altos requerimientos de opioides y una alta incidencia tanto de agitación postanestésica como de náuseas y vómitos postoperatorios. Por tal motivo, se pensó que la implementación de técnicas de anestesia regional podría disminuir el consumo de opioides perioperatorios y la incidencia de agitación postanestésica, pudiendo así mejorar el curso perioperatorio de nuestros pacientes. El bloqueo del nervio maxilar por abordaje supracigomático había sido recientemente incorporado en el manejo del dolor perioperatorio en la cirugía de paladar hendido demostrando reducir el consumo de opioides. Sin embargo, esta técnica nunca había sido comparada con las estrategias empleadas hasta la fecha. En nuestro primer estudio, se comparó el bloqueo infraorbitario y bloqueo palatino con el bloqueo proximal del nervio maxilar a nivel de la fosa pterigopalatina por abordaje supracigomático. Observamos una reducción del consumo de nalbufina (9.1 vs. 25.4%, P = 0.02) y de fentanilo (16.4 vs. 30.5%, P = 0.07) durante el período intraoperatorio en el grupo que recibió el bloqueo proximal del nervio maxilar. Por otra parte, existe evidencia de que la administración de α-2 agonistas podría prolongar la analgesia de los bloqueos nerviosos y reducir el consumo de opioides y la incidencia de agitación postanestésica. Sin embargo, no se había evaluado su eficacia como adyuvante del anestésico local en el bloqueo del nervio maxilar. Nuestro segundo estudio pretendía evaluar si el uso de clonidina como adyuvante de bupivacaína permite reducir la incidencia de agitación postanestésica y el consumo perioperatorio de opioides en cirugía de fisura labiopalatina. Observamos una reducción en la incidencia de agitación postanestésica (30,2% Vs 15,2%; diferencia de incidencias: 15%, IC del 95%: 0,1-30,1) y del consumo de fentanilo durante el intraoperatorio (10,6% frente a 26,4%; diferencia de incidencias: 15,8%, IC 95%: 1,8-29) en el grupo que recibió clonidina como adyuvante anestésico. Finalmente, se postulaba que gran parte de las complicaciones asociadas al bloqueo del nervio maxilar en la fosa pterigopalatina podrían explicarse por el uso de un volumen excesivo de anestésico local en una zona anatómicamente pequeña y que presenta numerosas comunicaciones con estructuras circundantes. Nuestro tercer estudio tenía como objetivo observar el sitio de difusión de una solución inyectada en la fosa pterigopalatina de manera ecoguiada y por abordaje supracigomático así como definir la trayectoria que debe seguir la aguja para la realización de esta técnica. Observamos que en pacientes adultos, la aguja debe introducirse en el ángulo frontocigomático y avanzar en dirección posteroinferior (15o y 14o, respectivamente) aproximadamente 40 mm de profundidad y que la inyección de 5 ml de solución anestésica en la fosa pterigopalatina excede la capacidad de dicha fosa. Los hallazgos de esta tesis han tenido un impacto directo en los protocolos de Operation Smile, organización que ofrece un tratamiento integral a unos 20.000 pacientes afectos de fisura palatina cada año en más de 30 países.
Cleft lip and palate (CLP) is one of the most frequent craniofacial malformations in children, with an incidence between 1: 700 and 1: 1000 live newborns worldwide and requires early surgical treatment to avoid aesthetic, functional and psychological sequelae that can condition significant social exclusion. Postoperative pain can be severe, and many of these patients are at high risk for opioid-induced respiratory depression. Post-anesthetic agitation is another common problem in these children. A retrospective study was carried out by our team at the center where two of the studies of this thesis have been done. We observed little use of regional anesthesia techniques in patients undergoing CLP surgery, high opioid consumption and a high incidence of both emergence agitation and postoperative nausea and vomiting. For this reason, it was thought that the implementation of regional anesthesia techniques could reduce the perioperative opioids consumption and the incidence of emergence agitation, thus improving the perioperative course of our patients. Maxillary nerve block by suprazygomatic approach had recently been incorporated in the management of perioperative pain in cleft palate surgery and had shown to reduce the opioids consumption. However, this technique had never been compared with the strategies used to date. In our first study, we compared the infraorbital nerve block and palatal block with the maxillary nerve block by suprazygomatic approach. A reduction in the consumption of nalbuphine (9.1 vs. 25.4%, P = 0.02) and fentanyl (16.4 vs. 30.5%, P = 0.07) was observed during the intraoperative period in the group that received proximal maxillary nerve block. On the other hand, there is evidence that the administration of α-2 agonists could prolong the analgesia of nerve blocks and reduce the opioids consumption and the incidence of emergence agitation. However, its efficacy as an adjunct to local anesthetic in maxillary nerve block had not been evaluated. Our second study aimed to assess whether the use of clonidine as an adjuvant to bupivacaine allows a reduction in the incidence of emergence agitation and the perioperative opioids consumption in CLP surgery. We observed a reduction in the incidence of emergence agitation (30.2% vs. 15.2%; difference in incidences: 15%, 95% CI: 0.1-30.1) and in the intraoperative fentanyl consumption (10 , 6% vs 26.4%; incidence difference: 15.8%, 95% CI: 1.8-29) in the clonidine group. Finally, it was postulated that some of the complications associated with the maxillary nerve block in the pterygopalatine fossa could be explained by the use of an excessive volume of local anesthetic in an anatomically small area that presents numerous communications with surrounding structures. Our third study aimed to observe the site of spread of a solution injected into by ultrasound-guided suprazygomatic approach, as well as to define the trajectory of the needle to perform this technique. We observed that in adult patients, the needle must be inserted in the frontozygomatic angle and advanced in a posteroinferior direction (15o and 14o, respectively) approximately 40 mm of depth. Moreover we found that the injection of 5 ml of anesthetic solution in the pterygopalatine fossa exceeds the capacity of said pit. The findings of our thesis have had a direct impact on the protocols of Operation Smile, an organization that offers surgery and comprehensive treatment to around 20,000 patients with CLP each year in more than 30 countries worldwide.
Universitat Autònoma de Barcelona. Programa de Doctorat en Cirurgia i Ciències Morfològiques
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Palma, Fabiano Rodrigues 1971. "Atividade anestesica da bupivacaina e ropivacaina em bloqueio do nervo alveolar inferior para cirurgias de terceiros molares inclusos." [s.n.], 2005. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/289399.

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Abstract:
Orientador: Jose Ranali
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba
Made available in DSpace on 2018-08-04T11:51:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Palma_FabianoRodrigues_D.pdf: 466426 bytes, checksum: abc9540e10df2749efca61cad2ebc0ff (MD5) Previous issue date: 2005
Resumo: Vários estudos têm demonstrado as vantagens do uso de anestésicos locais de longa duração em cirurgias bucais. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia anestésica (latência e duração da anestesia pulpar e em tecidos moles) proporcionada pela injeção de 3,6 ml de bupivacaína e ropivacaína na concentração de 0,5% e associadas à epinefrina 1:200.000, no bloqueio do nervo alveolar inferior, para cirurgias de terceiros molares inferiores inclusos, em 30 voluntários sadios. Também foi avaliada a sensibilidade dolorosa ao procedimento anestésico. O estudo foi cruzado e duplo cego, com a seqüência e lado de aplicação das soluções aleatorizados. As avaliações do tempo de latência e duração da anestesia foram feitas através da aplicação de estímulo elétrico ("pulp tester") nos caninos, segundos pré-molares e segundos molares inferiores. A ausência de resposta ao estímulo elétrico máximo do aparelho foi considerada como critério de anestesia pulpar. A Escala Analógica Visual (EAV) foi utilizada para avaliar a sensibilidade dolorosa. Os resultados foram submetidos à análise estatística através do Teste t (p<0,05). Não foram observadas diferenças entre as soluções, com exceção do tempo de latência em tecidos moles, que foi menor com o uso de ropivacaína (p = 0,016). Nas condições deste estudo a bupivacaína e a ropivacaína apresentaram eficácia anestésica semelhante. Assim, a ropivacaína mostra-se um anestésico útil para o bloqueio de longa duração do nervo alveolar inferior e poderia substituir a bupivacaína em cirurgias orais, em função de sua menor toxicidade, demonstrada na literatura
Abstract: The advantages of using long-acting local anesthetics in oral surgery have been demonstrated in a limited number of clinical studies. The purpose of this double-blind and cross-over study, was to evaluate and compare the efficacy of 2 local anesthetics - bupivacaine and ropivacaine - in the concentration of 0.5% containing 1:200,000 epinephrine for inferior alveolar nerve block. Thirty healthy individuals participated in the study on a voluntary basis. All subjects received bupivacaine and ropivacaine injections (3,6 ml), one anesthetic for each side of the mandible, for surgical removal of impacted mandibular third molar teeth, on separate occasions. The onset time and duration of pulpal anesthesia were assessed by electric pulp tester in the inferior canines, second pre-molars and second molars; no response from the subject to the maximum output (80 reading) of the pulp testes was used as the criterion for pulpal anesthesia; the onset time and duration of lip anesthesia were also assessed. Injection discomfort was assessed by Visual Analogue Scale. The results were evaluated by using Student-t test (p<0.05). No differences were found between the solutions, except for a lower onset of lip anesthesia (p=0,016) with the use of ropivacaine. Under the conditions of this study bupivacaine and ropivacaine showed similar anesthetic efficacy. This leads to the conclusion that ropivacaine can be useful as a long acting anesthetic for inferior alveolar nerve block and could replace bupivacaine in oral surgery due to the decreased toxicity related in the literature
Doutorado
Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica
Doutor em Odontologia
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Caldas, Cueva Victoria. "Efecto de la alcalinizacion de la lidocaìna con adrenalina sobre el bloqueo del nervio dentario inferior." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2015. https://hdl.handle.net/20.500.12672/4020.

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Abstract:
El objetivo del presente estudio fue determinar la influencia de la alcalinización de lidocaína con adrenalina sobre el dolor, signos vitales y periodos anestésicos posteriores al bloqueo del nervio dentario inferior. Participaron 50 pacientes voluntarios, ASA I; a los que se les administró aleatoriamente un cartucho de lidocaína 2% con adrenalina 1:80 000 alcalinizada con bicarbonato de sodio y un cartucho de lidocaína 2% con adrenalina 1:80 000 no alcalinizada, con un intervalo de 7 días. Se evaluaron intensidad del dolor, signos vitales y periodos anestésicos (inicio de acción y duración del efecto). Se evidenció menor intensidad de dolor en el grupo de lidocaína alcalinizada (EVA=15 mm) en comparación al grupo de lidocaína no alcalinizada (EVA=19.5mm). Se demostró un tiempo de inicio de acción menor para el grupo de lidocaína alcalinizada (1,4 minutos) en comparación al grupo de lidocaína no alcalinizada (2,1 minutos). No se evidenciaron diferencias significativas entre los grupos en relación a los signos vitales y duración del efecto. Se concluye que existe menor intensidad del dolor y un menor tiempo de inicio de acción para la anestesia con lidocaína alcalinizada con bicarbonato de sodio; sin alterar los signos vitales ni la duración del efecto anestésico. PALABRAS CLAVE: Lidocaína alcalinizada, signos vitales, dolor, inicio de acción, duración del efecto
Tesis
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Santana, Helana Cristina Costa. "Efeitos cardiovasculares da lidocaína com epinefrina injetada concomitantemente à hialuronidase 75 utr/ml em bloqueio do nervo alveolar inferior." Universidade de São Paulo, 2009. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23147/tde-24102009-112057/.

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Abstract:
A hialuronidase é uma enzima utilizada em anestesias oftalmológicas com o intuito de melhorar a eficácia anestésica. No entanto, como a hialuronidase aumenta a difusão do anestésico local injetado tanto para o feixe nervoso quanto para a circulação sistêmica, podendo causar alterações nos parâmetros cardiovasculares. O objetivo deste estudo controlado, duplo-cego, boca dividida e parcialmente randomizado, foi avaliar os efeitos cardiovasculares induzidos pelo bloqueio do nervo alveolar inferior com o anestésico local (AL) cloridrato de lidocaína, associado à epinefrina concomitantemente à injeção de hialuronidase (H) 75 UTR/ml ou placebo (PL), para a realização de cirurgias de terceiros molares inferiores bilaterais e simétricos em 20 pacientes. Os parâmetros cardiovasculares pressão arterial sistólica (PS), diastólica (PD), média (PM), e freqüência cardíaca (FC), foram monitorados pelos métodos oscilométrico e fotopletismográfico, respectivamente, e avaliados em 8 etapas clínicas: T(-5´), T (AL+H ou PL), T(5´), T(incisão´), T(luxação), T(avulsão), T(sutura) e T(repouso). A hialuronidase injetada concomitante ao anestésico local, não induziu alterações significativas de PS, PD, PM e FC (p>0,01), comparada ao placebo. Os valores médios das variáveis não diferiram (p>0,01) entre as etapas clínicas. O uso do AL concomitante à injeção de hialuronidase mostrou-se seguro para essa dose e via de administração.
The hyaluronidase is an enzyme that has been employed in ophthalmology to improve the effectiveness of anesthesia and to avoid supplementary anesthesia. However, the hialuronidase can increase the diffusion of local anesthetic to the nervous fibers and to the blood circulation as well, which could induce changes in the cardiovascular dynamic. The purposes of this controlled, double-blind, splint mouth and partially randomized trial were to evaluate the cardiovascular effects induced by alveolar inferior nerve block of local anesthetic (LA) 2% lidocaine hydrochloride with 1:100 000 epinephrine, injected concomitantly to hialuronidase 75 TRU/ml or placebo, on symmetric bilateral lower third molar surgery in 20 health outpatients. The cardiovascular parameters systolic (SP), diastolic (DP) and mean (MP) pressures and heart rate (HR) were monitored by oscillometric and photopletismographic methods respectively, in 8 clinical steps of the procedure: T(-5´), T (LA+H or PL), T(5´), T(incision), T(shifted tooth), T(dental avulsion), T(suture) e T(rest). The hyaluronidase injected concomitantly to the LA not induce significant cardiovascular changes (p>0.01) comparing to placebo. The mean values of the variables did not differ significantly among the clinical steps. The use of hyaluronidase injected concomitantly to the LA shows to be safe for this dose and way of administration.
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GOMES, João Alfredo de Arruda. "Prilocaína e lidocaína, administradas com a orientação do estimulador de nervo periférico, no bloqueio do plexo braquial, em cães." Universidade Federal Rural de Pernambuco, 2012. http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/5688.

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Abstract:
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-10-13T12:32:28Z No. of bitstreams: 1 Joao Alfredo de Arruda Gomes.pdf: 1042558 bytes, checksum: 13f29d65d4dfd3d9fac17714e1b4120c (MD5)
Made available in DSpace on 2016-10-13T12:32:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Joao Alfredo de Arruda Gomes.pdf: 1042558 bytes, checksum: 13f29d65d4dfd3d9fac17714e1b4120c (MD5) Previous issue date: 2012-02-13
Our objective was to verify if the combination of a peripheral nerve stimulator with prilocaine 3% or lidocaine 2% constitute effective techniques for brachial plexus block, while comparing the benefits and disadvantages of the two substances used. Thirty dogs were included in this research, obtained from the Veterinary Hospital at the UFRPE. All animals were evaluated as to proprioception, muscle relaxation, analgesia (dermatomes) and presence of reflexes. These evaluations were conducted before, during and after nerve block, until full recovery of all functions. Prilocaine was seen to be more effective for analgesia (mean time 109,61 minutes, standard deviation 23,84 minutes), as well as regarding muscle relaxation (mean time 120,61 minutes, standard deviation 23,97 minutes), while lidocaine was shown to be effective for analgesia (mean time 94,69 minutes, standard deviation 15,78 minutes), as well as in regards to muscle relaxation (mean time 106,76 minutes, standard deviation 15,98 minutes). Both were considered adequate for surgical procedures of the anterior limb. The use of the peripheral nerve stimulator to locate the plexus had an efficacy of 100% with prilocaine and 93,3% with lidocaine. We conclude that the use of prilocaine and lidocaine, administered with the help of a peripheral nerve stimulator for brachial plexus block is a technique that can be applied in dogs, resulting in an efficient anesthesia of the entire area of the anterior limb distal to the scapulohumeral joint, with less duration of the motor and sensitive latency and a greater efficacy when prilocaine is used.
Objetivou-se com esta pesquisa verificar se a associação do estimulador de nervos periféricos com a prilocaína a 3% ou com a lidocaína 2% constitui uma técnica eficaz de bloqueio regional do plexo braquial, comparando os proventos e desvantagens dos fármacos utilizados. Utilizou-se 30 cães do atendimento de rotina do Hospital Veterinário da UFRPE. Todos os animais foram avaliados quanto a propriocepção, relaxamento muscular, analgesia (dermátomos) e presença de reflexos. Estas avaliações foram efetuadas previamente ao bloqueio, durante e posteriormente a este, até total recuperação das funções. A prilocaína demonstrou ser eficaz na analgesia (tempo médio 109,61 minutos, desvio padrão 23,84 minutos), bem como no relaxamento muscular (tempo médio 120,61 minutos, desvio padrão 23,97 minutos), a lidocaína por sua vez demonstrou ser eficaz na analgesia (tempo médio 94,69 minutos, desvio padrão 15,78 minutos), bem como no relaxamento muscular (tempo médio 106,76 minutos, desvio padrão 15,98 minutos), sendo as características de ambas adequadas para procedimentos cirúrgicos do membro anterior. O emprego do estimulador de nervo periférico para localizar o plexo, teve eficácia de 100% com a prilocaína e 93,3% com a lidocaína. Conclui-se que o uso da prilocaína e da lidocaína administradas com orientação do estimulador de nervo periférico para o bloqueio do plexo braquial constitui uma técnica factível de ser empregada no cão, promovendo com eficiência anestesia de toda a porção do membro anterior, distal à articulação escápulo-umeral, com menor duração da latência motora e sensitiva e maior eficácia quando realizado com a prilocaína.
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Rodríguez, Prieto Mireia. "Eficacia del bloqueo ecoguiado de nervios periféricos en el control del dolor postoperatorio en cirugía ambulatoria de rizartrosis." Doctoral thesis, Universitat Autònoma de Barcelona, 2015. http://hdl.handle.net/10803/290849.

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Abstract:
La artrosis trapeciometacarpiana (TMC), también denominada rizartrosis, es la forma de artrosis que limita en mayor medida la funcionalidad de la mano. La cirugía de la rizartrosis es un elemento terapéutico importante de esta patología y su realización es principalmente en regimen ambulatorio. Sin embargo, la incidencia de dolor postoperatorio moderado-severo es del 50%, siendo éste uno de los principales inconvenientes de la estrategia ambulatoria en este tipo de cirugía. Esta alta incidencia de dolor postoperatorio nos lleva a plantear la necesidad de practicar en este tipo de cirugía una técnica analgésica adicional que nos proporcione en este período crítico un mejor control del dolor, un menor consumo de analgésicos de rescate y una menor incidencia de náuseas y vómitos (NVPO) asociados a la ingesta de opioides. Desde el año 2010 al 2014, llevamos a cabo un ensayo clínico prospectivo aleatorizado con evaluación ciega por enfermería en pacientes programados para cirugía ambulatoria de rizartrosis con la técnica de artroplastia de resección suspensión. El objetivo principal de nuestro estudio fue determinar la eficacia de los bloqueos nerviosos periféricos (BNP) distales en el codo de los nervios radial y mediano, guiados por ultrasonografía (USG), con un anestésico local (AL) de larga duración a baja concentración, asociados al bloqueo axilar quirúrgico, con la finalidad de conseguir una analgesia postoperatoria prolongada, sin bloqueo motor residual en la extremidad bloqueada, superior a las pautas de analgesia convencional. Nuestro estudio se completó con 100 pacientes (50 pacientes en el grupo control y 50 en el grupo BNP. La técnica anestésica para la cirugía (bloqueo axilar) y la pauta analgésica prescrita al alta (Antiinflamatorio no esteroideo (AINE) y tramadol de rescate) fue la misma en ambos grupos. El BNP se realizó previo al alta en el grupo de intervención, mientras que al grupo control no se le realizó ninguna intervención adicional. El seguimiento postoperatorio se hizo a través de una llamada telefónica que realizó una enfermera del área de cirugía ambulatoria a las 24 y a las 48 horas de la cirugía. Las principales variables que se recogieron fueron: el dolor postoperatorio hasta las 48 horas medido con la escala visual numérica del dolor (EVN 24h y EVN 48h), el dolor máximo el primer y segundo día postoperatorios (EVNmáx 24h y EVN máx 48h), la necesidad de analgesia de rescate, la incidencia de náuseas y/o vómitos postoperatorios (NVPO), así como la presencia de bloqueo motor y la duración de la analgesia tras la realización del BNP. Con nuestros resultados podemos concluir que los BNP distales ecoguiados sobre los nervios diana, utilizando pequeños volúmenes de AL de larga duración a baja concentración, consiguen mejor control del dolor postoperatorio que la pauta de analgesia convencional, con menor necesidad de opioides de rescate e incidencia de NVPO.
Arthrosis of the thumb carpometacarpal joint is a very common and often debilitating disease that limits hand functionality frequently. When surgical treatment is indicated, the procedure is primarily done under ambulatory regimen. However, the incidence of moderate to severe postoperative pain is around 50%. This is the main drawbacks of ambulatory strategy in this type of surgery. The high prevalence of postoperative pain leads us to consider the need to practice an additional analgesic technique to provide better pain control, lower requirements of rescue analgesia and lower incidence of nausea and vomiting in the postoperative period. We conducted a prospective randomized controlled trial with blinded evaluation by nursing in patients undergoing elective ambulatory surgery to treat trapeziometacarpal osteoarthritis, from 2010 to 2014. The main objective of our study was to determinate the effectiveness of ultrasound- guided (USG) distal peripheral nerve blocks (PNBs) of the radial and median nerves at the elbow, with long acting and low concentration local anesthetic (LA), in combination with axillary block for surgery. The reason of this combination was to achieve a better postoperative pain control compared with systemic analgesia regimen, with a prolonged analgesia without residual motor block in the blocked limb. We included 100 patients (50 patients in the control group and 50 in the intervention group). The anesthetic technique for surgery (axillary block) and analgesic regimen at discharge (NSAIDs and tramadol for rescue analgesia) was the same in both groups. PNBs were performed before discharge in the intervention group. The control group did not received any additional intervention. Patients received a phone call from a nurse of the same-day surgical unit at 24 and 48 hours after surgery. Recorded variables were: postoperative pain until 48 hours according to visual numeric pain scale (VNS 24h and VNS 48h), maximum pain during the first and second postoperative day (VNS max 24h and VNS 48h), rescue analgesia requirements, opioid-related side effects (nausea and vomiting), upper limb motor block and duration of analgesia after distal PNB. In light of our results we conclude that USG distal PNBs on target nerves, using small volumes and low concentration of long acting LA, got better postoperative pain control than conventional analgesia, with less need for opioid rescue and less incidence of nausea and vomiting.
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MOTA, Thaygo Marçal da. "Estudo comparativo entre o bloqueio combinado dos nervos femoral e ciático e a anestesia epidural lombossacra, em coelhos (Oryctolagus cuniculus) submetidos à osteossíntese femoral." Universidade Federal Rural de Pernambuco, 2017. http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/7300.

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Abstract:
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2018-06-18T13:12:23Z No. of bitstreams: 1 Thaygo Marcal da Mota.pdf: 41076314 bytes, checksum: 744c8fd30cff82038ce3344d159c2c8e (MD5)
Made available in DSpace on 2018-06-18T13:12:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Thaygo Marcal da Mota.pdf: 41076314 bytes, checksum: 744c8fd30cff82038ce3344d159c2c8e (MD5) Previous issue date: 2017-02-21
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
Rabbits have been widely used as an experimental model, however they are easily stressed and can present depression of the central nervous system with general anesthesia, as safer alternatives arise in this context the techniques of locoregional anesthesia. The aim of this study was to evaluate the efficacy of combined femoral-sciatic nerve block as the sole analgesic protocol, by approaches not yet reported in rabbits, comparing it with the already established epidural technique in patients undergoing femoral osteosynthesis surgery. Initially, four animals were dissected to determine the anatomical delimitations and the volume to be used to block the peripheral nerves. Subsequently, 16 rabbits were divided into two groups (epidural and femoral-sciatic) of eight animals each. The animals underwent femoral osteosynthesis surgery and the physiological parameters (heart and respiratory rate, oximetry, systolic, mean and diastolic blood pressure and rectal temperature) were evaluated during the procedure. Postoperative pain was assessed using the modified Wenger pain scale. During the intraoperative period, the animals maintained the stability of cardiovascular and respiratory variables and in the postoperative period did not demonstrate behavior suggestive of pain, thus requiring no additional analgesia at any time in the study. Patients in the group who used the combined technique had a better gait when walking with three supports in the postoperative period when compared to those in the epidural group. It was concluded that the combination of femoral and sciatic nerve blocks is an excellent alternative to epidural anesthesia in rabbits submitted to femoral osteosynthesis surgery.
Os coelhos têm sido bastante utilizados como modelo experimental, no entanto são facilmente estressados e podem apresentar depressão do sistema nervoso central com a anestesia geral, como alternativas mais seguras surgem neste contexto as técnicas de anestesia locorregional. Objetivou-se com este estudo avaliar a eficácia do bloqueio combinado dos nervos femoral-ciático como único aporte analgésico, por abordagens ainda não relatadas em coelhos, comparando-o com a já consagrada técnica epidural, em pacientes submetidos à cirurgia de osteossíntese de fêmur. Inicialmente foram realizadas dissecações de quatro animais para determinar as delimitações anatômicas e testar o volume a ser utilizado para bloquear os nervos periféricos. Posteriormente, 16 coelhos foram alocados em dois grupos (epidural e femoral-ciático) de oito animais cada. Os animais foram submetidos à cirurgia de osteossíntese de fêmur e os parâmetros fisiológicos (frequência cardíaca e respiratória, oximetria, pressão arterial sistólica, média e diastólica e temperatura retal) foram avaliados durante o procedimento. A dor pós-operatória foi avaliada por meio da escala de dor de Wenger modificada. Durante o transoperatório os animais mantiveram a estabilidade das variáveis cardiovasculares e respiratória e no período pós-operatório não demonstraram comportamentos sugestivos de dor, não necessitando assim de analgesia adicional em nenhum momento do estudo. Os pacientes do grupo que utilizaram a técnica combinada apresentaram melhor desenvoltura ao caminhar com três apoios no pós-operatório quando comparados aos do grupo epidural. Concluiu-se que a combinação dos bloqueios dos nervos femoral e ciático é uma excelente alternativa à anestesia epidural em coelhos submetidos à cirurgia de osteossíntese femoral.
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Rosa, Karen Felix da. "Eficácia do bloqueio anestésico paraespinhoso em pacientes com dor pélvica crônica refratária ao tratamento medicamentoso : um ensaio clínico randomizado." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2013. http://hdl.handle.net/10183/87216.

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Abstract:
A dor pélvica crônica é uma condição de grande impacto na saúde da população feminina, em termos de qualidade de vida e uso de recursos em saúde. Dentre os diferentes tratamentos, encontramos terapias hormonais, cirurgia e uso de medicamentos neuromoduladores da dor. Sabe-se que a dor crônica provoca sensibilização nervosa periférica, com achados ao exame físico como linfotrofoedema e hiperalgesia. O bloqueio anestésico paraespinhoso é utilizado para o tratamento da sensibilização periférica em desordens de origem osteomuscular, com base no princípio da sensibilização do dermátomo e do miótomo. Poucos estudos, no entanto, tratam sobre o uso desse mesmo procedimento para o tratamento da dor do viscerótomo. No presente estudo, foram randomizadas 17 pacientes com dor pélvica crônica entre os tratamentos intervenção (bloqueio anestésico paraespinhoso) e placebo (punção subcutânea sem efeito analgésico). A dor foi mensurada através da escala análogo-verbal (EAV). A redução da dor imediatamente após o procedimento foi significativa nas pacientes do grupo intervenção (p=0,03), não havendo redução significativa no grupo controle. O efeito não se manteve em uma semana após o procedimento. Os resultados sugerem que o bloqueio paraespinhoso é eficaz no tratamento da dor pélvica crônica em curto prazo.
Objective: To evaluate whether paraspinous block reduces the verbal analog scale (VAS) pain scores in patients with chronic pelvic pain (CPP) refractory to drug therapy. Design: Randomized, double-blind, superiority trial. Setting: Tertiary referral center. Participants: Thirty-eight community patients were selected. Patients' mean age was 51.16 years (intervention) and 51.84 years (control). Patients eligible for the study had a diagnosis of CPP of benign etiology and refractory to drug therapy. Twenty-six patients were randomized to the intervention and control groups. Twelve patients were excluded before randomization because they refused to participate, did not meet the inclusion criteria, or withdrew from the study. Interventions: Patients in the intervention group received paraspinous anesthetic block. After finding the painful segment, paraspinous block was injected along the spinous process and in the supraspinous and interspinous ligaments, using a 25G X 2" needle and 1% lidocaine without epinephrine. Main outcome measure: The variation in the verbal analog scale (VAS) pain scores between T0 and T2. Results: A blinded examiner measured the degree of pain according to the VAS from 0 (no pain) to 10 (worst pain imaginable). Based on the VAS, the mean pain scores (standard deviation; 95%CI) of the intervention group at T0 (baseline), T1 (immediately after the procedure), and T2 (one week after the procedure) were 5.50 (2.92; 3.84-7.15), 2.72 (2.10; 1.53-3.90), and 4.36 (2.37; 1.89-6.82), respectively. The difference between T0 and T1 was statistically significant, with a p-value = 0.03 (Table 2). Conclusions: The present study assessed patients with CPP, excluding visceral pain of other etiologies. Therefore, further studies are needed to evaluate the efficacy of paraspinous anesthetic block in the treatment of visceral pain of other causes.
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Santos, Guilherme de Castro. "Avaliação da dor pós-operatória e da alta hospitalar com bloqueio dos nervos ilioinguinal e ílio-hipogástrico durante herniorrafia inguinal realizada com raquianestesia: estudo prospectivo." Universidade Federal de Minas Gerais, 2012. http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9JNHX5.

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Abstract:
A cirurgia para o tratamento da hérnia inguinal é um dos procedimentos mais realizados em todo o mundo (1). Com o advento das modernas técnicas cirúrgicas, têm se observado uma redução nas taxas de recidiva dessa patologia. Dessa forma, as síndromes dolorosas pós herniorrafia têm se tornado complicações frequentes, com reflexos diretos na qualidade de vida e na recuperação dos pacientes. Novas opções terapêuticas têm sido empregadas, com técnicas anestésico-cirúrgicas que visem a redução dos efeitos colaterais, menor tempo de internação hospitalar e recuperação mais precoce. Este estudo tem como objetivo comparar a qualidade da analgesia (intensidade da dor e consumo de analgésicos) e o tempo de alta hospitalar dos pacientes que receberam ou não bloqueio ílioinguinal (II) e ílio-hipogástrico (IH) pósincisão associado a infiltração da ferida operatória com ropivacaína 0,75% em cirurgia de herniorrafia inguinal, sob raquianestesia. Trata-se de estudo prospectivo, aleatório, duplamente encoberto com 34 pacientes submetidos à herniorrafia inguinal. Estes pacientes foram divididos em dois grupos: controle (C) e bloqueio II e IH (B). O grupo C (n=17) recebeu raquianestesia com 15 mg de bupivacaína 0,5% hiperbárica e o grupo B (n=17) recebeu raquianestesia com 15 mg de bupivacaína 0,5% hiperbárica em associação com bloqueio II e IH (10 mL de ropivacaína 0,75%) e infiltração da ferida cirúrgica (10 mL de ropivacaína 0,75%). Foram registrados os dados antropométricos, intensidade da dor através da escala analógica visual (EAV) e, número de doses de analgésicos (dipirona, cetorolaco e nalbufina) no pós-operatório imediato assim como, o tempo de alta hospitalar. A EAV em repouso 3 horas após o término do procedimento e o tempo de hospitalização foram significativamente menores no Grupo B em comparação com o Grupo C (p<0.05). A EAV durante a movimentação foi semelhante entre os grupos em todos os períodos do pós-operatório. O número de doses de analgésicos no pósoperatório foi semelhante entre os grupos. O bloqueio II e IH associado à infiltração da ferida cirúrgica com ropivacaína 0,75% propiciou melhor analgesia pós-operatória e alta mais precoce em pacientes submetidos à herniorrafia inguinal sob raquianestesia.
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Anson, Fernandez Agustina. "Uso de la ecografía para el bloqueo de nervios periféricos del miembro torácico en el gato (Felis catus L:)." Doctoral thesis, Universidad de Murcia, 2016. http://hdl.handle.net/10803/371748.

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Abstract:
Objetivos 1. Describir los abordajes ecográficos para la evaluación del plexo braquial (PB) y los principales nervios del miembro torácico, así como la anatomía y apariencia ecográfica normales correlacionando las imágenes ecográficas con la disección anatómica y las criosecciones. 2. Establecer los abordajes ecográficos para el bloqueo ecoguiado del PB. 3. Determinar la eficacia de los diferentes abordajes para el bloqueo anestésico ecoguiado del PB, mediante la evaluación de la distribución de tinta o contraste iodado inyectado alrededor de los nervios de interés. 4. Evaluar clínicamente la eficacia del bloqueo ecoguiado del PB. Material y métodos En la fase in vitro del estudio se emplearon 37 cadáveres de gatos adultos. Todos los animales fueron eutanasiados de forma humanitaria por razones no relacionadas con el presente estudio. En la fase in vivo se utilizaron trece gatos experimentales. Los exámenes ecográficos se efectuaron utilizando una sonda lineal de 4-13 MHz. Todos los exámenes ecográficos in vitro se realizaron inmediatamente después de la eutanasia. En el estudio anatómico se realizaron disecciones del PB y sus principales componentes en cuatro cadáveres. Otros cuatro cadáveres se congelaron durante 48 horas, y posteriormente, se realizaron criosecciones desde la columna vertebral hasta el codo. El examen ecográfico del PB se realizó en cinco cadáveres. El PB fue en dos zonas: axilar y humeral. Se evaluó la apariencia, ecogenicidad y ecotextura de los nervios evaluados. En el estudio “in vivo”, la evaluación ecográfica del PB se llevó a cabo en cinco gatos. El protocolo ecográfico utilizado para esta parte del estudio fue el mismo que el ya descrito en la parte anterior. Para determinar la eficacia de dos abordajes ecográficos diferentes se emplearon un total de 24 cadáveres. Los animales fueron divididos en dos grupos: (1) se posicionaron en decúbito dorsal con los miembros torácicos flexionados y orientados caudalmente (técnica FAD), (2) se posicionaron con el miembro torácico que iba a ser bloqueado en abducción 90º y el contralateral orientado caudalmente (técnica FAB). Una vez identificadas las raíces nerviosas del PB mediante ecografía, se insertó una aguja para bloqueo de nervios periféricos utilizando una técnica en plano y se inyectó 1 ml de una solución de tinta azul. Para el estudio de TC, se inyectó 1 ml de medio de contraste iodado, utilizando la misma técnica. Para la evaluación clínica de la eficacia del bloqueo ecoguiado del PB emplearon ocho gatos adultos. Los animales fueron colocados en decúbito dorsal con el miembro torácico que iba a ser bloqueado en abducción 90º y el contralateral orientado caudalmente. Una vez identificadas las raíces del PB, se insertó una aguja para el bloqueo de nervios periféricos utilizando una técnica en plano y se inyectó lidocaína al 1%. El éxito del bloqueo se determinó mediante la evaluación de la función sensorial y motora de la extremidad bloqueada. Conclusiones 1. Los abordajes para el estudio ecográfico del PB y sus componentes incluyeron diferentes zonas: axilar, humeral medial (a tres niveles: proximal, medio, distal) y humeral lateral (a nivel distal). 2. El aspecto ecográfico del PB es el de un cluster de estructuras redondeadas que se corresponden con las raíces nerviosas C6, C7, C8 y T1. En el abordaje humeral medial se visualizaron los nervios radial, mediano y cubital, y en el abordaje humeral lateral se observó la rama superficial del nervio radial. 3. La distribución de la tinta y del contraste iodado permitió establecer la eficacia de los abordajes evaluados para el bloqueo del PB. 4. El abordaje axilar con la extremidad a bloquear abducida 90º y la contralateral dirigida caudalmente se consideró óptimo para realizar el bloqueo ecoguiado del plexo braquial en el gato.
Objectives 1. To describe ultrasonographic approaches for scanning the brachial plexus (BP) and major nerves of the thoracic limb in the cat. To describe and the normal ultrasonographic anatomy and appearence of these nerve structures, and to correlate with the corresponding anatomical dissesctions and cryosections. 2. To describe ultrasonographic approaches for the ultrasound guided axillary BP block . 3. To assess the usefulness of these ultrasonographic approaches for the blockade of the BP, by means of injecting ink or contrast around the target nerves. 4. To evaluate the clinical efficacy of the ultrasound guided axilary brachial plexus block. Material and methods The in vitro study was performed in 37 fresh adult feline cadavers. The cadavers were humanely euthanized for reasons unrelated to thoracic limb lameness on the day of the study. Thirteen adult healthy experimental cats were used to perform the in vivo study. A 4–13 MHz linear array transducer was used for all the examinations. Anatomic dissections of the BP and major components were performed in 4 fresh feline cadavers. Another four cadavers were frozen for 48 hours, and transverse cryosections of the front limb were performed from the spine to the elbow. Ultrasonographic examination of BP was performed five fresh cadavers. The BP was scanned in two zones: axillary and humeral. The appearance, echogenicity and echotexture of components of the BP, major nerves, and surrounding structures were recorded. The “in vivo” ultrasonographic evaluation of the BP was carried out in five healthy experimental cats. The US protocol used for this study was the same as the one described in the second study above. To assess the usefulness of these ultrasonographic approaches for the blockade of the BP a total of 24 fresh cadaver cats were employed . The animals were divided into two groups: (1) cats were placed in dorsal recumbency with both forelimbs adducted (thoracic limbs flexed and orientated caudally) (FAD technique), (2) cats were positioned with the forelimb to be blocked abducted 90° and the other one adducted to the side (FAB technique). Once the nerve roots of the BP were identified by US, a peripheral nerve block needle was inserted in-plane with respect to the ultrasound transducer, and 1 ml of dye solution was injected. For the CT study, 1 ml of iodinated contrast medium was injected as described above. To evaluate the clinical efficacy of the ultrasound guided axilary brachial plexus block 8 adult experimental male cats were employed. The animals were placed in dorsal recumbency with the limb to be blocked abducted 90º. A peripheral nerve block stimulating needle was inserted in–plane with respect to the ultrasound transducer and Lidocaine 1% was injected. The success of the BP blockade was determined by the assessment of the motor and sensory function. Conclusions 1. The approaches for the scanning the BP and its components include: axillary, medial humeral (at three levels: proximal, middle, distal) and lateral humeral (distal). 2. The sonographic appearance of BP at the axillary level on transverse plane was a cluster of oval to rounded structures that correspond to nerve roots C6, C7, C8 and T1. In the medial humeral approach, the radial, median and ulnar nerves were displayed, and in the lateral humeral approach the superficial branch of the radial nerve was despicted. 3. The pattern of distribution of the ink and contrast allowed to establish the efficacy of the ultrasonographic approaches developed in this study for the blockade of the BP. 4. The axillary approach with the limb to be block abducted 90º and the contralateral limb directed caudally was considered optimal for performing ultrasound-guided brachial plexus block in the cat.
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Livia, de la Cruz Patricia Lorena. "Eficacia clínica del bloqueo del plexo braquial por el método de las coordenadas con uso de neuroestimulación, en el Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión. Periodo 2012-2013." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2014. https://hdl.handle.net/20.500.12672/10801.

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Abstract:
Publicación a texto completo no autorizada por el autor
El documento digital no refiere asesor
Determina la efectividad clínica del bloqueo del plexo braquial por método de coordenadas usando neuroestimulación. Determina las características del bloqueo motor sensitivo del plexo braquial por método de la Coordenadas. Determina la latencia del bloqueo de plexo braquial por método de coordenadas. Identifica las complicaciones y/o eventos adversos relacionadas con el bloqueo por coordenadas del plexo braquial. Determinar la seguridad del bloqueo por coordenadas del plexo braquial. Encuentra que el bloqueo supraclavicular por técnica de coordenadas resulta ser efectivo como técnica anestésica en cirugías del miembro superior. El bloqueo de plexo braquial por técnica de coordenadas con uso de neuroestimulador es una técnica segura, sin complicaciones como neumotórax. Tiene un alto porcentaje de éxito en el bloqueo. Es una técnica sencilla que sólo requiere conocer la talla del paciente. Donde el biotipo del paciente y la búsqueda de detalles anatómicos al ser subjetivos no interfieren en la técnica. La técnica por coordenadas con uso del neuroestimulador provee una anestesia adecuada en pacientes de cirugía ambulatoria, disminuyendo los costos y proporcionando excelente analgesia en los pacientes.
Trabajo académico
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Caldas, Cristina Saragiotto 1986. "Eficácia anestésica das preparações lipossomais uni e multilamelares de mepivacaína, em bloqueio dos nervos infraorbital e alveolar inferior e infiltração subcutânea em ferida cirúrgica, em ratos." [s.n.], 2012. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/288008.

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Abstract:
Orientador: Maria Cristina Volpato, Francisco Carlos Groppo
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba
Made available in DSpace on 2018-08-20T03:44:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Caldas_CristinaSaragiotto_M.pdf: 985125 bytes, checksum: b1fed0990a0c2cfad07e069fd573fcc8 (MD5) Previous issue date: 2012
Resumo: Este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia anestésica de duas formulações de mepivacaína encapsulada em lipossomas (uni e multilamelar) com concentração lipídica 8 mM, comparando-as com solução de mepivacaína com epinefrina em três modelos: bloqueio do nervo infraorbital (BNIO), bloqueio do nervo alveolar inferior (BNAI) e infiltração subcutânea em ferida cirúrgica (ISFC), em ratos. Em cada experimento os animais receberam injeção de uma das seguintes formulações: mepivacaína 2% associada à epinefrina 1:100.000 (Mepi-Epi), mepivacaína 3% lipossomal unilamelar (Mepi-LUV) e mepivacaína 3% lipossomal multilamelar (Mepi-MLV) e os respectivos controles: solução de NaCl 0,9%, suspensão lipossomal unilamelar e suspensão lipossomal multilamelar sem anestésico. Para o BNIO (30 ratos) e BNAI (51 ratos) os animais foram divididos em 3 grupos, e receberam uma das formulações contendo mepivacaína no lado direito e a respectiva formulação controle no lado esquerdo, sendo respectivamente 0,1 mL no BNIO e 0,2 mL no BNAI. A s o N oram avaliados dura ão e sucesso da anestesia no l bio su erior, por pinçamento. Após o NA oram avaliados latência, dura ão e sucesso da anestesia ul ar or estímulo el trico. Para a ISFC, 48 ratos foram divididos em 6 grupos, sendo submetidos a estímulo inflamatório na pata traseira direita (incisão e sutura). Após 24h os animais que apresentaram hipernocicepção (diminuição de pelo menos 20% na sensibilidade à pressão - analgesímetro de von Frey) receberam injeção de 0,1 mL de uma das formulações, contendo mepivacaína ou controle, ao lado da ferida cirúrgica. A anestesia local foi avaliada com analgesímetro de von Frey a cada 10 minutos. Os resultados foram submetidos aos testes Log-Rank, Tukey, Kruskal-Wallis, Student-Newman-Keuls (alfa=5%). Nos três modelos estudados, a solu ão de Me i-Epi promoveu maior sucesso e duração da anestesia (p<0,05), enquanto as formulações lipossomais não diferiram entre si (p>0,05). Para o experimento do BNAI, não foram observadas diferenças entre as formulações (p>0,05) para latência da anestesia. Conclui-se que a encapsulação em lipossomas uni ou multilamelares foi menos eficaz do que a epinefrina em aumentar a eficácia anestésica da mepivacaína em todos os modelos estudados
Abstract: The aim of this study was to evaluate the anesthetic efficacy of two liposomal (unilamelar and multilamelar, 8mM lipid concentration) mepivacaine formulations compared to mepivacaine with epinephrine in three models: infraorbital nerve block (IONB), inferior alveolar nerve block (IANB) and subcutaneous infiltration in surgical wound (SISW) in rats. In each model animals received one of the following formulations: 2% mepivacaine with 1:100,000 epinephrine, (Mepi-Epi), liposomal unilamelar 3% mepivacaína (Mepi-LUV), liposomal multilamelar 3% mepivacaína (Mepi-MLV), and the respective controls: 0.9% NaCl solution, and liposomal unilamelar and liposomal multilamelar suspensions without the local anesthetic. For IONB (n= 30) and IANB (n= 51) the animals were divided into 3 groups, which received one of the formulations containing mepivacaine in the right side and the respective control formulation in the left side; 0.1 mL and 0.2mL were respectively injected for IONB and IANB. After IONB the success and duration of anesthesia was evaluated by upper lip pinching.After IANB the onset, duration and success of pulpal anesthesia were evaluated by electric stimulus. For SISW experiment the 48 rats were divided into 6 groups and submitted to an inflammatory stimulus in the right hind paw (incision and suture). After 24 h the animals that presented hypernociception (at least 20% decrease in the baseline response to force - von Frey anesthesiometer) received a 0.1mL injection of one of mepivacaíne or control formulations at the side of the surgical wound. Local anesthesia was evaluated each 10 min with von Frey anesthesiometer. Data were submitted to Log-Rank, Tukey, Kruskal-Wallis and Student-Newman-Keuls tests (alpha=5%). Mepi-Epi provided higher success and duration of anesthesia (p<0.05) in the three studied models; no difference was observed between the liposomal formulations (p>0.05). No differences in the anesthesia onset were observed among formulations for IANB (p>0.05). It is concluded that the encapsulation in unilamelar and multilamelar liposomes was less effective than epinephrine to improve mepivacaine anesthetic efficacy in all studied models
Mestrado
Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica
Mestre em Odontologia
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Nolasco, Fabiana Pinchetti 1987. "Eficácia anestésica das preparações lipossomais uni e multilamelares de prilocaína, em bloqueio dos nervos alveolar inferior, infraorbital e em infiltração subcutânea em ferida curúrgica, em ratos." [s.n.], 2012. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/288962.

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Abstract:
Orientadores: Francisco Carlos Groppo, Maria Cristina Volpato
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba
Made available in DSpace on 2018-08-20T03:45:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nolasco_FabianaPinchetti_M.pdf: 1683899 bytes, checksum: b9140ed1fab0d06207e5a084fc6ea01e (MD5) Previous issue date: 2012
Resumo: O presente estudo avaliou a eficácia anestésica das formulações: prilocaína 3% encapsulada em lipossomas unilamelares (Prilo-LUV, concentração lipídica 4mM), prilocaína 3% encapsulada em lipossomas multilamelares (Prilo-MLV, concentração lipídica 8mM) e prilocaína 3% com felipressina 0,03UI/mL (Prilo-Feli), em três modelos, bloqueio do nervo infraorbital (BNIO), bloqueio do nervo alveolar inferior (BNAI) e infiltração subcutânea em ferida cirúrgica (ISFC). Foram usadas como controle formulações lipossomais unilamelar e multilamelar sem anestésico e solução de NaCl 0,9%. No BNIO e BNAI as formulações anestésicas foram injetadas do lado direito e os controles no esquerdo. Para o BNIO, 30 ratos (10 animais/grupo) receberam 0,1 mL de uma das formulações próximo ao forame infraorbital. Foi avaliada a duração da anestesia por pinçamento do lábio superior, a cada 5 minutos. Para o BNAI 45 ratos (15 animais/grupo) receberam 0,2 mL das formulações próximo ao forame mandibular. Foram avaliados sucesso, latência e duração da anestesia pulpar com estímulo elétrico ("pulp tester"). Para a ISFC 36 ratos (6 animais/grupo) foram submetidos à incisão na pata traseira direita e 24 horas após, receberam 0,1 mL das formulações nas duas patas traseiras (com e sem incisão); a anestesia foi avaliada pelo analgesímetro de von Frey. Os resultados foram submetidos aos testes de Log-Rank, Kruskal-Wallis, Student-Newman-Keuls e Friedman (?= 5%). No BNIO, a Prilo-Feli proporcionou duração de anestesia maior que a Prilo-LUV (p<0,05); Prilo-MLV não diferiu das demais (p>0,05). A Prilo-Feli proporcionou maior sucesso de anestesia (p<0,05) que a Prilo-LUV e Prilo-MLV, sem diferença entre estas (p>0,05). Para o BNAI Prilo-Feli proporcionou maior sucesso e duração de anestesia que as formulações lipossomais (p<0,05); Prilo-MLV apresentou maior sucesso de anestesia que Prilo-LUV (p<0,05), mas não diferiu desta com relação à duração da anestesia (p>0,05). Não houve diferenças entre formulações com relação à latência (p>0,05). Para a ISFC, nas patas com hipernocicepção Prilo-Feli proporcionou maior duração de anestesia que Prilo-LUV e Prilo-MLV (p<0,05), sem diferença entre estas (p>0,05); nas patas sem hipernocicepção não houve diferenças entre as formulações (p>0,05). Com relação ao sucesso da anestesia, em ambas as condições, com e sem hipernocicepção, Prilo-Feli mostrou maior sucesso que Prilo-LUV e Prilo-MLV (p<0,05), sem diferença entre estas (p>0,05). Conclui-se que a encapsulação da prilocaína em lipossomas unilamelares e multilamelares resultou em menor eficácia anestésica em comparação á solução de prilocaína com felipressina nos modelos avaliados
Abstract: The present study assessed the anesthetic efficacy of the following formulations: 3% prilocaine with 0.03 UI/mL felypressin (Prilo-Fely), 3% prilocaine encapsulated in unillamellar liposomes (Prilo-LUV, 4 mM lipid concentration) and 3% prilocaine encapsulated in multillamelar liposomes (Prilo-MLV, 8 mM lipid concentration) in three models, in rats: infraorbital nerve block (IONB), inferior alveolar nerve block (IANB), and subcutaneous infiltration in surgical wound (SISW). The following were used as controls: unillamelar liposomal suspension, multillamelar liposomal suspension and 0.9% NaCl solution. For IONB and IANB the anesthetic formulations were injected in the right side and the respective controls in the left side. For IONB, 30 rats (10 animals per group) received 0.1mL of the anesthetic formulations near the infraorbital foramen. The duration of anesthesia was assessed by upper lip pinching every 5 minutes. For IANB, 45 rats (15 animals per group) received 0.2mL of the anesthetic formulations near the right mandibular foramen. The success, onset and duration of pulpal anesthesia were assessed by electric pulp tester. For SISW, 36 animals (6 animals per group) were submitted to incision in the right hind paw and 24h after they received 0.1mL of the formulations in both hind paws (with and without incision). Anesthesia was evaluated with von Frey anesthesiometer. Data were submitted to Log-Rank, Kruskal-Wallis, Student-Newman-Keuls and Friedman tests (?= 5%). For IONB Prilo-Fely presented longer anesthesia duration than Prilo-LUV (p<0.05); Prilo-MLV did not differ from the others (p>0.05). Prilo-Fely promoted higher anesthesia success (p<0.05) than Prilo-LUV and Prilo-MLV, with no difference between these two formulations (p>0.05). For IANB Prilo-Fely provided higher success and duration of anesthesia than the liposomal formulations (p<0.05); Prilo-MLV presented higher anesthesia success than Prilo-LUV (p<0.05), but did not differ from the latter concerning anesthesia duration (p>0.05). No differences among the formulations were observed for BNAI anesthesia onset (p>0.05). For SISW in the hypernociceptive paws, Prilo-Fely provided longer anesthesia duration than Prilo-LUV and Prilo-MLV (p<0.05), with no difference between these two formulations (p>0.05); in the non hypernociceptive paws no differences were observed among the formulations (p>0.05). In both conditions, with and without hypernociception, Prilo-Fely presented higher anesthesia success (p<0.05) than Prilo-LUV e Prilo-MLV, whith no difference between these two formulations (p>0.05). It can be concluded that the encapsulation of prilocaine in unillamelar and multillamelar liposomes provided lower anesthetic efficacy when compared to prilocaine with feypressin in the evaluated models
Mestrado
Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica
Mestre em Odontologia
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Guirro, Úrsula Bueno do Prado. "Avaliação da analgesia pós-operatória na operação de reconstrução artroscópica do ligamento cruzado anterior com e sem bloqueio do nervo femoral." reponame:Repositório Institucional da UFPR, 2013. http://hdl.handle.net/1884/29374.

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Abstract:
Resumo: O período pós-operatório da reconstrução do ligamento cruzado anterior do joelho (RLCA) pode ser doloroso se as técnicas para o controle da dor não forem empregas adequadamente e não há consenso na literatura atual sobre a técnica mais adequada. O bloqueio do nervo femoral (BNF) é uma opção, pois é de fácil execução, baixo custo e duração prolongada. O objetivo deste estudo foi avaliar a analgesia, a solicitação de tramadol e os eventos adversos pós-operatórios dos pacientes submetidos à raquianestesia isolada ou associada ao BNF para a operação de RLCA. Foram avaliados 53 pacientes de ambos os sexos, com idade entre 18 e 65 anos, admitidos pelo Grupo de Cirurgia do Joelho do Hospital do Trabalhador, submetidos à RLCA. No Grupo A, 26 pacientes receberam raquianestesia com 15 mg de bupivacaína isobárica 0,5% e no Grupo B, 27 pacientes receberam raquianestesia com 15 mg de bupivacaína isobárica 0,5% e BNF com 100 mg de bupivacaína 0,5% sem vasoconstritor. Todos os pacientes receberam cetoprofeno, dipirona e ondansetrona e poderiam solicitar tramadol a qualquer momento, caso o escore para a dor fosse igual ou superior a 4, de acordo com a Escala Visual Numérica (EVN). Foram avaliados nos momentos 6, 12 e 24 horas após a raquianestesia. Os testes estatísticos utilizados foram Qui-quadrado, t de Student, de Mann-Whitney, não-paramétrico de Friedman e post hoc para comparações múltiplas de Friedman. Os Grupos não apresentaram diferenças quanto as variáveis demográficas e clínico-cirúrgicas. Os escores de dor nos momentos 6, 12 e 24 horas não apresentaram diferença, porém houve diferença no momento 12 horas após raquianestesia, quando os escores de dor foram estratificados em ausente, leve, moderado e intenso. Dos pacientes do Grupo A, 55,6% apresentavam dor moderada e do Grupo B, 53,8% dor leve. Na avaliação da evolução da dor, os pacientes do Grupo A apresentaram ápice da dor 12 horas após raquianestesia, com escore médio de 3,9 ± 2,5 e os do Grupo B não apresentaram ápice de dor. Não houve diferença estatisticamente significativa na solicitação de tramadol pelos pacientes. No Grupo A, dois pacientes apresentaram náusea e vômito, um cefaleia pós-raquianestesia com boa evolução em 72 horas, um falha da raquianestesia e recebeu nova punção e um relatou sensação de frio no membro inferior. No Grupo B, 80,8% dos pacientes apresentaram bloqueio motor do músculo quadríceps da coxa, sendo que dois sofreram queda no período pós-operatório e um relatou dor no local do BNF com boa evolução. Concluiu-se que a analgesia pós-operatória avaliada por meio de escores estratificados foi mais efetiva com a associação de raquianestesia com o BNF em relação à raquianestesia isolada; não houve diferença na solicitação do tramadol pelos pacientes no período pós-operatório e os eventos adversos apresentados pelos pacientes não foram graves. Porém, deve-se estar atento ao bloqueio motor do músculo quadríceps da coxa e à possibilidade de queda dos pacientes quando o BNF for realizado.
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Silva, Camila Batista da 1985. "Eficácia anestésica das preparações lipossomais uni e multilamelar de articaína, em bloqueio dos nervos infraorbital e alveolar inferior e em infiltração subcutânea em ferida cirúrgica, em ratos." [s.n.], 2007. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/288009.

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Abstract:
Orientador: Maria Cristina Volpato, Francisco Carlos Groppo
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba
Made available in DSpace on 2018-08-20T01:41:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_CamilaBatistada_M.pdf: 1077516 bytes, checksum: e1dc439935f8cbbd32841c7929a7872f (MD5) Previous issue date: 2012
Resumo: Este estudo avaliou a eficácia anestésica das seguintes formulações: articaína 4% encapsulada em lipossomas multilamelares - Arti-MLV, articaína 4% encapsulada em lipossomas unilamelares - Arti-LUV e solução comercial de articaína 4% com epinefrina 1:100.000 - Arti-Epi, em três modelos animais (bloqueio do nervo infraorbital - BNIO, infiltração subcutânea em ferida cirúrgica - ISFC e bloqueio do nervo alveolar inferior - BNAI). Para o BNIO, 24 ratos (8 animais/grupo) receberam 0,1 mL da preparação próximo ao forame infraorbital. Foi avaliada a duração da anestesia em tecido mole por pinçamento do lábio superior, a cada 5 minutos. Para a ISFC, 36 ratos (6 animais/grupo) receberam 0,1 mL das formulações anestésicas 24h após a realização de uma ferida cirúrgica (incisão e sutura) na superfície plantar da pata traseira direita. A anestesia foi avaliada pela aplicação de força ao lado da ferida com o analgesímetro eletrônico de von Frey. Para o BNAI, 45 ratos (15 animais/grupo) receberam 0,2 mL das formulações próximo ao forame mandibular e os parâmetros latência, duração e sucesso da anestesia pulpar foram avaliados por estímulo elétrico. Nos três modelos estudados foram utilizadas, como controle negativo, as formulações: solução de NaCl 0,9%, suspensão lipossomal multilamelar e suspensão lipossomal unilamelar. Os resultados foram submetidos a ANOVA e avaliados pelos testes de Kruskal-Wallis, Student-Newman-Keuls, Log-Rank e Exato de Fisher, com nível de significância de 5%. No BNIO, a Arti-Epi não diferiu da Arti-MLV (p>0,05) na duração e no sucesso da anestesia, porém foi melhor que a Arti-LUV (p<0,05) na duração da anestesia. Arti-LUV proporcionou menor (p<0,05) sucesso que as demais formulações. No modelo de ISFC, a duração e sucesso da Arti-Epi foram superiores (p<0,05) aos das demais formulações. No BNAI, não houve diferença estatística entre as formulações testadas (p>0,05) com relação a latência, sucesso e duração da anestesia. Conclui-se que, as formulações lipossomais de articaína apresentaram eficácia anestésica equivalente à da solução contendo epinefrina, podendo ser opção de uso para anestesia pulpar (BNAI) e em tecido mole não inflamado (BNIO, apenas com a formulação lipossomal multilamelar). Entretanto, a solução contendo epinefrina foi mais potente em aumentar a duração e taxa de sucesso da anestesia em tecidos com hipernocicepção
Abstract: This study assessed the anesthesic efficacy of the following formulations: 4% articaine encapsulated in multilamellar liposomes (Arti-MLV), 4% articaine encapsulated in unilamellar liposomes (Arti-LUV) and 4% articaine with 1:100,000 epinephrine (Arti-Epi), in three animal models: infraorbital nerve block (IONB), subcutaneous infiltration in surgical wound (SISW) and inferior alveolar nerve block (IANB). For IONB, 24 rats (8/group) received 0.1 mL of the anesthetic formulations near the right infraorbital foramen. The duration of anesthesia was assessed by upper lip pinching every 5 minutes. For SISW, 36 animals (6/group) received 0.1 mL of the anesthesic formulations 24 hours after a surgical wound (incision and suture) was performed in the plantar region of the right hind paw. Paw anesthesia was assessed by force application at the side of the wound with electronic von Frey anesthesiometer. For IANB, 45 rats (15/group) received 0.2 mL of the anesthetic formulations near the right mandibular foramen. The success, onset and duration of pulpal anesthesia were assessed by electric stimulus. 0.9% NaCl solution, multilamellar liposomal suspension and unilamellar liposomal suspension were used as negative controls in the three models studied. Data were submitted to ANOVA, Kruskal-Wallis, Student-Newman-Keuls, Log-Rank, and Fisher's exact tests (5% significance level). For IONB no differences in duration and anesthesic success (p>0.05) were observed between Arti-Epi and Arti-MLV; Arti-Epi presented higher anesthesia duration than Arti-LUV (p<0.05). Arti-LUV provided lower (p<0.05) anesthesia success than other formulations. For SISW, Arti-Epi provided higher success and longer anesthesia duration than the other formulations (p<0.05). For BNAI no differences among the formulations were observed in relation to onset, success and anesthesia duration (p>0.05). In conclusion, the articaine liposomal formulations presented anesthetic efficacy equivalent to that showed by the solution with epinephrine and could be an option for pulpal (IANB) and soft tissue anesthesia in non-inflamed tissues (IONB - only the multilamellar liposome formulation). However, the solution with epinephrine was more potent to improve anesthetic success and duration in tissues with hipernociception
Mestrado
Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica
Mestre em Odontologia
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Santos, Cleiton Pita dos 1981. "Eficácia anestésica da ropivacaína complexada com 2-hidroxipropil-'beta'-ciclodextrina em bloqueio dos nervos alveolar inferior e infraorbital e em infiltração subcutânea em ferida cirúrgica, em ratos." [s.n.], 2012. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/288007.

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Abstract:
Orientadores: Maria Cristina Volpato, Francisco Carlos Groppo
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba
Made available in DSpace on 2018-08-20T03:43:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_CleitonPitados_M.pdf: 1272357 bytes, checksum: b5a94ba2709ebb84ada56a34f5dfed12 (MD5) Previous issue date: 2012
Resumo: Este estudo avaliou comparativamente a eficácia anestésica (tempo de latência, duração e sucesso da anestesia) da ropivacaína 0,5% complexada com 2-hidroxipropil-ß-ciclodextrina (sistema de liberação controlada de medicamentos), ropivacaína 0,5% sem aditivos e ropivacaína 0,5% com epinefrina 1:200.000, em três modelos experimentais em ratos: bloqueio do nervo infraorbital (BNIO, anestesia de tecido mole), infiltração subcutânea em ferida cirúrgica (ISFC, anestesia pós-operatória em tecido inflamado) e em bloqueio do nervo alveolar inferior (BNAI, anestesia pulpar). O estudo foi caracterizado como cego, com formação aleatória dos grupos e aplicação das formulações. No BNIO, 24 ratos (8 por grupo) receberam 0,1mL das formulações anestésicas próximo ao forame infraorbital do lado direito e o respectivo controle (solução de NaCl 0,9% ou de 2-hidroxipropil-ß-ciclodextrina) do lado esquerdo. A avaliação da anestesia foi feita pelo pinçamento do lábio superior. Na ISFC, 60 ratos (12 por grupo) foram submetidos à avaliação da sensibilidade basal à força com o analgesímetro de von Frey, sendo em seguida submetidos à incisão e sutura na pata traseira direita. Após 24 horas os animais que apresentavam diminuição de pelo menos 20% na força necessária para retirar a pata, foram submetidos à injeção de 0,1mL de uma das formulações anestésicas ou dos controles ao lado da ferida cirúrgica, sendo então avaliados a cada 5min. No BNAI, após fixação de fios de cobre aos molares inferiores dos animais (15 por grupo), os mesmos foram submetidos à injeção de 0,2mL, próximo ao forame mandibular, das formulações anestésicas do lado direito e do respectivo controle do lado esquerdo. A anestesia pulpar foi avaliada com a aplicação de estímulo elétrico ("pulp tester") a cada 2min até obtenção da latência e a cada 5min até retorno da percepção ao estímulo elétrico. Os resultados foram submetidos aos testes de Log Rank, Kruskal-Wallis, Student-Newman-Keuls e Tukey ('alfa'=5%). Não houve diferença entre os grupos com relação à latência no BNAI (p>0,05). A ropivacaína com epinefrina proporcionou maior taxa de sucesso e duração da anestesia que as demais formulações em todos os modelos (p<0,05). Nos modelos BNIO e ISFC a ropivacaína complexada em 2-hidroxipropil-ß-ciclodextrina promoveu maior sucesso e duração da anestesia que a ropivacaína sem aditivos (p<0,05), não diferindo desta no BNAI (p>0,05). Conclui-se que a complexação com 2-hidroxipropil-ß-ciclodextrina aumenta a eficácia anestésica da ropivacaína em tecidos moles, na presença ou ausência de inflamação (BNIO e ISFC), podendo ser opção de uso para controle de dor cirúrgica pós-operatória. A epinefrina é mais potente em aumentar a eficácia anestésica em todos os modelos estudados, sendo o único aditivo eficaz para a anestesia pulpar
Abstract: This study evaluated the anesthetic efficacy (success, onset and duration of anesthesia) of 0.5% ropivacaine complexed with 2- hydroxypropil- ß-cyclodextrin (a controlled drug release system), plain 0.5% ropivacaine and 0.5% ropivacaine with 1:200,000 epinephrine in three experimental models: infraorbital nerve block (IONB, soft tissue anesthesia), subcutaneous infiltration in surgical wound (SISW, post surgical analgesia in inflamed tissue) and inferior alveolar nerve block (IANB, pulpal anesthesia). The study was blind and the groups and injections were randomized. For IONB 24 rats (8/group) received 0.1mL of the anesthetic formulations next to the right infraorbital foramen, the left side received the respective control formulation (NaCl 0.9% or 2- hydroxypropil- ß-cyclodextrin). Anesthesia was evaluated by upper lip pinching. For SISW 60 rats (12/group) were submitted to evaluation of baseline force sensation of the right hind paw (von Frey aesthesiometer) followed by incision and suture. After 24 hours the animals that presented at least 20% decrease in the force for paw withdrawal received an injection of 0.1mL of the anesthetic formulations or controls at the side of the surgical wound and were evaluated each 5min. For IANB, after fixation of copper wires to the mandibular molars, the animals (15/group) were submitted to an injection of 0.2mL of the anesthetic formulations next to right mandibular foramen; the respective control was injected in the left side. Pulpal anesthesia was assessed by electric stimulus (pulp tester) applied each 2min until onset of anesthesia was reached and each 5min until perception of electric stimulus. Data were submitted to Log Rank, Kruskal-Wallis, Student-Newman-Keuls and Tukey tests ('alpha'=5%). No differences in anesthesia onset were observed among groups (p>0.05). Ropivacaine with epinephrine provided higher success rate and duration of anesthesia than the other formulations in all studied models (p<0.05). Ropivacaine with 2- hydroxypropil- ß-cyclodextrin showed higher success rate and duration of anesthesia than plain ropivacaine in IONB and SISW models (p<0.05). No differences between these two formulations were found in the IANB study (p>0.05). In conclusion, 2- hydroxypropil- ß-cyclodextrin increases ropivacaine anesthetic efficacy in inflamed and non-inflamed soft tissues (IONB and SISW), and could be an option for postoperative surgical pain control. Epinephrine is more potent to improve the anesthetic efficacy in all studied models being the only effective additive for pulpal anesthesia
Mestrado
Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica
Mestre em Odontologia
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