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Journal articles on the topic 'Bloqueio nervoso'

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Machado, Eric Guimarães, Marco Felipe Bouzada Marcos, and Leandro Fellet Miranda Chaves. "Anestesia subdural acidental após punção peridural." Revista de Medicina 97, no. 4 (December 19, 2018): 438–41. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v97i4p438-441.

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Abstract:
A anestesia peridural é um procedimento amplamente realizado em nível mundial, por sua segurança e benefícios oferecidos. O espaço subdural é localizado entre as membranas aracnoide e dura máter, mormalmente se apresentando como um espaço virtual. A punção inadvertida do espaço subdural tem ocorrência rara. O objetivo deste relato é demonstrar um caso de bloqueio subdural durante procedimento cirúrgico de correção de hérnia incisional, cuja técnica anestésica escolhida foi anestesia peridural. A punção lombar foi realizada sem intercorrências. Realizada uma dose teste de lidocaína com epinefrina e então administrado Bupivacaina, fentanil e morfina. A paciente evoluiu com anestesia desejada, apresentando estabilidade hemodinâmica. Com o transcorrer do procedimento cirúrgico, a paciente apresentou queda da saturação, rebaixamento do nível de consciência, optando por intubação orotraqueal Ao fim do procedimento, optou-se pela extubação. A paciente permaneceu na sala de recuperação pós anestésica estável hemodinamicamente, com nível de consciência preservado e saturação de oxigênio satisfatória. O bloqueio subdural é uma complicação de rara ocorrência. Os achados clínicos desta entidade foram classificados em critérios maior e menor. Os critérios maiores são: teste de aspiração negativo para líquor; ou bloqueio sensorial inesperadamente extenso após injeção peridural. São critérios menores: início tardio para um bloqueio nervoso sensitivo ou motor; bloqueio motor variável, apesar do uso de baixas doses de Bupivacaína; ou bloqueio simpático desproporcional à dose de anestésico local administrada. Se ambos os critérios maiores e um dos critérios menores estiverem presentes, considerar bloqueio subdural. Foi aventada a possibilidade de bloqueio subdural por ter ocorrido vasto bloqueio sensitivo/motor, com aspiração negativa de líquor e início tardio do bloqueio. Foi instituído tratamento de suporte, com monitorização hemodinâmica, suporte ventilatório e acompanhamento para avaliar alguma possível complicação. Embora seja uma complicação rara dos bloqueios peridurais, a anestesia subdural pode ocorrer e faz-se necessário seu reconhecimento e adequado manejo.
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2

Grecco, Marco Aurélio Sertório, Vilnei Mattioli Leite, Walter Manna Albertoni, João Baptista Gomes dos Santos, Celso Kiyoshi Hirakawa, Flávio Faloppa, and Sandra Gomes Valente. "Estudo da regeneração nervosa em nervos tibiais de ratos wistar utilizando o Fluoro-Gold® como marcador neuronal." Acta Ortopédica Brasileira 11, no. 4 (December 2003): 225–29. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522003000400005.

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Abstract:
Os autores estudaram em ratos a regeneração nervosa no enxerto nervoso tradicional, comparando-os com grupo controle, através da contagem no nível da medula espinhal, entre L3 e S1, de motoneurônios marcados por meio de exposição do nervo tibial ao Fluoro-Gold® (FG). No grupo controle, ambos os nervos tibiais foram expostos ao FG®, e em 48 horas, após a perfusão, os motoneurônios foram contados. No grupo experimental, foi ressecado um segmento de 8mm do nervo tibial criando uma falha segmentar. O segmento de nervo de um foi usado para reparar o lado contralateral, utilizando sutura epineural. Após quatro meses, o nervo tibial direito foi exposto ao FG após o enxerto nervoso e, o esquerdo, antes do enxerto. Os motoneurônios foram contados após a perfusão. Ambas as medulas foram cortadas em segmentos de 40mm. Para a análise estatística foram utilizados testes de Wilcoxon e Student. O grupo controle apresentou um significativo aumento de motoneurônios quando comparado ao experimental. No grupo experimental, o número de motoneurônios foi significantemente maior, quando a exposição do nervo tibial ao FG® era feita distalmente ao enxerto nervoso. O enxerto nervoso funciona como um bloqueio parcial para a migração dos axônios em regeneração.
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3

Moraes, Marcos Fernando Breda de, José Osvaldo Barbosa Neto, Thaís Khouri Vanetti, Luciana Chaves de Morais, Ângela Maria Sousa, and Hazem Adel Ashmawi. "Bloqueio do sistema nervoso simpático para tratamento de dor do membro fantasma: relato de caso." Revista Dor 14, no. 2 (June 2013): 155–57. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-00132013000200017.

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4

Teixeira, A. N., P. O. B. Jesus, F. Antunes, and B. A. Mota. "Cateterismo posterior do plexo braquial em cão: estudo radiológico e avaliação de três protocolos anestésicos na duração do bloqueio motor e sensitivo." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 65, no. 3 (June 2013): 669–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352013000300008.

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Abstract:
Avaliou-se a eficiência do cateterismo posterior do plexo braquial em cães para promover bloqueio motor e sensitivo, por meio de três protocolos anestésicos. Foram utilizados nove cães, machos e fêmeas, sem distinção de raça e idade, com peso variando de 6 a 15kg, distribuídos em três grupos de três animais por grupo. Após a confirmação do correto posicionamento do cateter pela via posterior do plexo braquial por meio do exame radiográfico, foram aplicadas as medicações de acordo com os grupos. No grupo 1, a solução anestésica de bupivacaína 0,5% sem vasoconstrictor, na dose de 2mg.kg-1, foi usada isoladamente. No grupo 2, a solução anestésica de bupivacaína foi associada ao butorfanol na dose de 0,25mg.kg-1 . No grupo 3, o fentanil, na dose de 0,005mg.kg¹, foi associado à solução anestésica de bupivacaína. Não houve diferença estatística significante entre os grupos. Observou-se que a duração dos bloqueios motor e sensitivo foi clinicamente maior no grupo 2. O cateterismo posterior do plexo braquial permite a aplicação de fármacos mais próximos do plexo nervoso, promovendo analgesia complementar nos membros anteriores.
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Fonseca, Lineu Corrêa, and Glória M. A. S. Tedrus. "Atividade epileptiforms occipital com ou sem bloqueio pela abertura dos olhos: estudo comparativo clínico-eletrencefalográfico." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 53, no. 4 (December 1995): 724–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1995000500002.

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Abstract:
Atividade epileptiforme occipital bloqueada pela abertura dos olhos (AEOB) foi descrita por Gastaut como elemento constitutivo do quadro da epilepsia idiopática parcial da infância com paroxismos occipitais. Estudamos comparativamente 20 pacientes com AEOB e 120 casos com atividade epileptiforme occipital não bloqueada pela abertura dos olhos (AEO). Houve tendência ao aparecimento mais precoce de AEO (predomínio até os 7 anos de idade) do que AEOB e ao início mais frequente das crises antes dos 4 anos de idade no grupo AEO do que em AEOB. Não houve diferença significativa entre os grupos AEOB e AEO quanto ao relato de epilepsia (70,0% e 61,6%, respectivamente) e evidências de lesões do sistema nervoso central. Convulsões febris, isoladamente, foram apenas relatadas no grupo AEO (11,6%). Atraso no desenvolvimento neuropsicomotor foi relatado apenas no grupo AEO (22,5% dos casos). Complexos ponta-onda foram registrados com maior frequência no grupo AEOB (80,0%) do que em AEO (17.5%). Nossos dados sugerem diferenças no contexto clínico e eletrencefalográfico entre os grupos com AEO e AEOB.
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Hübner, S. O., C. Pescador, L. G. Corbellini, D. Driemeier, F. R. Spilki, and P. M. Roehe. "Otimização da imunoistoquímica para detecção de herpesvírus bovino tipo 5 (BHV-5) em tecidos do sistema nervoso central fixados com formaldeído." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 57, no. 1 (February 2005): 1–6. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352005000100001.

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Abstract:
Com o objetivo de otimizar a técnica de imunoistoquímica para detecção de herpesvírus bovino tipo 5 (BHV-5) em tecidos do sistema nervoso central fixado em formaldeído, foram avaliados diferentes métodos de digestão enzimática, diferentes anticorpos e reagentes para bloqueio de reações inespecíficas. As reações apresentaram a máxima intensidade de coloração específica e a quantidade mínima de coloração de fundo quando foram usadas protease de Streptomyces griseus (0,1%) ou proteinase K de Tritirachium album limber (0,05%), mediante incubação durante 15 minutos a 37°C. Entre os anticorpos monoclonais analisados, dois foram capazes de detectar BHV-5. As reações inespecíficas foram bloqueadas mais efetivamente pela incubação do tecido com caseína (0,5%), durante cinco minutos, ou leite em pó (2,5%), durante 60 minutos, ou soro eqüino (2,5%), durante 60 minutos. Com a técnica otimizada foi possível a detecção de BHV-5 em material de arquivo.
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Costa, André Nathan, Daniel Melo Mendes, Carlos Toufen, Gino Arrunátegui, Pedro Caruso, and Carlos Roberto Ribeiro de Carvalho. "Síndrome da angústia respiratória do adulto por embolia gordurosa no período pós-operatório de lipoaspiração e lipoenxertia." Jornal Brasileiro de Pneumologia 34, no. 8 (August 2008): 622–25. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132008000800013.

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Abstract:
A embolia gordurosa é definida como a ocorrência de bloqueio mecânico da luz vascular por gotículas circulantes de gordura. Acomete principalmente o pulmão, podendo afetar também o sistema nervoso central, a retina e a pele. A síndrome da embolia gordurosa é uma disfunção desses órgãos causada pelos êmbolos gordurosos. As causas mais comuns de embolia gordurosa e síndrome da embolia gordurosa são as fraturas de ossos longos, mas há relatos de sua ocorrência após procedimentos estéticos. O diagnóstico é clínico, e o tratamento ainda se restringe a medidas de suporte. Apresentamos o caso de uma paciente que evoluiu com síndrome da angústia respiratória do adulto por embolia gordurosa no período pós-operatório de lipoaspiração e lipoenxertia e respondeu bem às manobras de recrutamento alveolar e à ventilação mecânica protetora.Apresentamos também uma análise epidemiológica e fisiopatológica da síndrome da embolia gordurosa após procedimentos estéticos.
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Imamura, Marta, Walter H. C. Targa, Manoel Jacobsen Teixeira, Lin Tchia Yeng, and Satiko Tomikawa Imamura. "Dor e fixadores externos: avaliação e tratamento." Acta Fisiátrica 2, no. 1 (June 3, 1995): 23–26. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-0190.v2i1a101960.

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Abstract:
A dor é a principal causa de retardo na aquisição funcional nos doentes em uso de fixadores externos. O objetivo do presente trabalho é o de avaliar os achados clínicos e os resultados do tratamento da dor em 20 doentes portadores de dor com características neuropáticas durante a vigência do uso de fixador externo tipo Ilizarov nos membros inferiores. O tratamento consiste na utilização de medicamentos analgésicos de ação central associados a anti-inflamatórios não hormonais e medidas de medicina física que incluem compressas de gelo, termo terapia profunda com ultrassom e neuroestimulação do sistema nervoso periférico. Um doente recebeu bloqueio simpático. Os resultados demonstraram alívio sintomático da dor neuropática em 80,9% dos casos, a que possibilitou a permanência do fixador nos membros e abordagem reabilitacional intensiva objetivando ganho funCionai durante a vigência do tratamento ortopédico.
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Silva, Flavia Claro da, Fabíola Caó de Barros Moreno, Paulo Francisco Mascarenhas Bender, and Carmen Dulce Barros de Carvalho. "Prevenção da Dor Fantasma com Uso de Cloridrato de Amitriptilina." Revista Brasileira de Cancerologia 54, no. 4 (December 31, 2008): 345–49. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2008v54n4.1688.

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Abstract:
A dor do membro amputado é uma seqüela comum da amputação de um membro do corpo e, até os dias de hoje, a sua etiologia não está totalmente esclarecida. Embora o seu principal mecanismo de ação seja as alterações no Sistema Nervoso Central (SNC), se admite que haja também influência dos mecanismos periféricos e psicológicos. O uso dos adjuvantes, principalmente os antidepressivos tricíclicos (ADT), no tratamento deste tipo de dor crônica, é amplamente realizado, porém sem resultados consistentes ou com comprovação científica. Contudo, o uso dos ADT mostra-se eficaz para tratamento de diversas síndromes álgicas, em parte devido à sua ação central de inibição do transporte neuronal e ao bloqueio do transporte de serotonina nas vias supressoras, fato que antecede o seu mecanismo antidepressivo ou psicotrópico propriamente dito. Este artigo de opinião se destina a propor o uso dos ADT como droga preventiva no tratamento da dor do membro fantasma.
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Rocha, Ademir, José Alfredo B. da Cunha, Willian Daud, Rimmel A. G. Heredia, Houlétia B. Gomes, Orlando Mantese, Augusto C. da Fonseca Neto, and Edison Reis Lopes. "Cardiopatia chagásica crônica causando insuficiência cardíaca congestiva na infância: estudo clínico e histopatológico de um caso, com ênfase para as lesões dos sistemas excito-condutor e nervoso autônomo intracardíaco." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 26, no. 4 (December 1993): 243–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86821993000400008.

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Abstract:
Descreve-se caso de cardiopatia chagásica em menino de nove anos, natural e procedente do sulde Goiás, que desenvolveu insuficiência cardíaca congestiva quatro meses antes do óbito. As reações sorológicaspara doença de Chagas eram reagentes, epositivo o xenodiagnóstico. Os eletrocardiogramas mostraram taquicardia sinusal, extra-sístoles ventriculares e supraventriculares, hemibloqueio anterior esquerdo, bloqueio completo do ramo direito e sinais de sobrecarga de câmaras. O exame ecocardiográfico evidenciou dilatação de câmaras com hipocontratilidade difusa. O quadro se agravou progressivamente, complicando-se por vários episódios pneumônicos, o último dos quais provocou o óbito. A necrópsia, verificou-se, no coração, inflama ção crônica dos três folhetos, com miocardite crônica fibrosante predominando no septo interventricular e no ventrículo esquerdo. As estruturas componentes do sistema excito-condutor mostraram processoflogístico crônico, essencialmente exsudativo, ora discreto, ora moderado. No sistema nervoso autônomo intracardíaco constataram-se focos esparsos de discreta periganglionite crônica, e raros fenômenos degenerativos dos neurônios sem despopulação neuronal.
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Matos, Amélio F. Godoy, Rodrigo O. Moreira, and Erika P. Guedes. "Aspectos neuroendócrinos da síndrome metabólica." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 47, no. 4 (August 2003): 410–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302003000400013.

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Abstract:
A síndrome metabólica (SM) é caracterizada por alterações no metabolismo glicídico, obesidade, hipertensão e dislipidemia. Estas alterações metabólicas interrelacionam-se com diversos eixos endócrinos controlados pelo hipotálamo e pela hipófise. A obesidade central parece relacionar-se a uma hiperativação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, como também do sistema nervoso simpático, que poderia levar a um quadro de hipercortisolismo sub-clínico e hipertensão arterial. A SM é também um estado de hipo-somatotropismo relativo relacionado à gordura visceral. Além disso, níveis elevados de ácidos graxos livres e a hiperinsulinemia, secundários à resistência insulínica, estão relacionadas a um bloqueio do eixo somatotrófico. Em homens, a SM relaciona-se a um hipogonadismo tanto por diminuição de gonadotrofinas como por inibição direta da produção de testosterona. Já nas mulheres, existe um excesso de produção de androgênios, principalmente relacionado à hiperinsulinemia, aumento da atividade da aromatase e da liberação de LH. Desta forma, a SM é um estado relacionado a importantes modificações nos mecanismos de feedback responsáveis pelo correto funcionamento dos eixos neuroendócrinos.
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Costa, Larissa Martins, Maiza Segatto Cury, Maria Angélica Hueb Menezes-Oliveira, Ruchele Dias Nogueira, and Vinícius Rangel Geraldo-Martins. "A utilização da laserterapia para o tratamento da hipersensibilidade dentinária." Journal of Health Sciences 18, no. 3 (October 6, 2016): 210. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2016v18n3p210-6.

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Abstract:
A hipersensibilidade dentinária (HD) é caracterizada por uma dor aguda, de curta duração, causada pela movimentação de fluidos no interior de túbulos dentinários expostos ao meio bucal. Recentemente, a utilização dos lasers de alta e baixa intensidade foi proposta como uma alternativa para o tratamento da HD. Este trabalho realizou uma revisão da literatura baseada em artigos publicados entre 2009 e 2013 sobre os efeitos dos lasers baixa e alta intensidade para o tratamento da HD. A base de dados utilizada foi o PubMed utilizando-se as palavras-chave Dentin hypersensitivity, laser, Nd:YAG, Er:YAG, GaAlAs, Er,Cr:YSGG, CO2, HeNe, hydrodinamic theory. Foi observado que o tratamento da HD com lasers é um método biocompatível, não-invasivo e eficiente. Os lasers de baixa intensidade (HeNe e GaAlAs) estimulam as células nervosas do tecido pulpar, interferindo na polaridade das membranas celulares pelo aumento da amplitude do potencial de ação, levando ao bloqueio da transmissão do estímulo ao sistema nervoso central, e estimulam os odontoblastos a produzirem dentina reparadora, o que diminui a permeabilidade da dentina e interrompe a movimentação de fluidos nos túbulos dentinários. Os lasers em alta intensidade (Nd:YAG, Er:YAG, Er,Cr:YSGG e CO2) têm o objetivo de obliterar a embocadura dos túbulos dentinários através da irradiação direta da dentina exposta ao meio bucal, promovendo a dissolução e a ressolidificação dos cristais de hidroxiapatita da dentina, levando à eliminação da sensibilidade dolorosa por um tempo prolongado. Pode-se concluir que os lasers de alta e baixa intensidade são efetivos para o tratamento da hipersensibilidade dentinária cervical.
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Câmara, Alice Barros. "Receptores neurais e a doença de Alzheimer: uma revisão sistemática da literatura sobre as famílias de receptores mais associadas a doença, suas funções e áreas de expressão." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 68, no. 3 (September 2019): 161–76. http://dx.doi.org/10.1590/0047-2085000000242.

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Abstract:
RESUMO Objetivo O artigo tem como objetivo determinar as famílias de receptores mais estudadas, envolvidas com a doença de Alzheimer, assim como determinar a região do sistema nervoso na qual mais tipos de receptores são expressos e quais funções dos receptores estão predominantemente associadas com a patologia em questão. O artigo busca mostrar os modelos e métodos mais utilizados nessas pesquisas, resumindo alguns achados e discutindo o impacto desses estudos no conhecimento científico. Métodos Esta revisão utilizou-se de uma metodologia sistemática (Prospero; ID 141957). Resultados Pode-se constatar que os receptores de transcrição nuclear foram os mais estudados. A maior parte desses receptores se expressa no córtex cerebral e hipocampo. Adicionalmente, a maioria das pesquisas avaliou os receptores relacionados com os efeitos benéficos na doença. A eliminação da proteína amiloide ou o bloqueio de vias relacionadas à síntese dessa proteína foram as principais funções desempenhadas por esses receptores. Por fim, as técnicas de imunoistoquímica e reação em cadeia de polimerase em tempo real (RT-PCR), respectivamente, foram as mais utilizadas, e os roedores consistiram no principal modelo de estudo. Conclusões Os receptores de transcrição nuclear, o córtex cerebral, o hipocampo, a micróglia e a proteína beta-amiloide mostraram importância na patogênese da doença de Alzheimer neste estudo.
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Paiva, Maria Isabel Sousa, João Pessoa Araújo Junior, and Benedito Barraviera. "Inquérito sorológico para paramixovirus ofídico em serpentes cativas." Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP 14, no. 1 (June 3, 2016): 22–27. http://dx.doi.org/10.36440/recmvz.v14i1.31033.

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Abstract:
O manejo de serpentes em cativeiro é um desafio permanente para os criadores, principalmente no que tange ao controle de doenças. Parasitoses, problemas gastrointestinais e viroses respiratórias têm sido as principais enfermidades registradas em serpentários e coleções particulares. A maior preocupação é a paramixovirose ofídica, causada pelo Ophidian paramyxovirus (OPMV), que acomete primariamente o sistema respiratório podendo envolver também o nervoso, sendo muitas vezes fatal e que já foi descrita em colubrídeos, elapídeos, viperídeos, boídeos e pitonídeos. O OPMV é transmitido por aerossóis e pelo contato direto com secreções respiratórias, fômites, ectoparasitas tais como os carrapatos e as excretas digestivas. Não há tratamento específico nem vacinas disponíveis para esta virose. Os procedimentos laboratoriais utilizados para o diagnóstico da infecção incluem: isolamento viral em cultivo celular; microscopia eletrônica; imunoistoquímica; reação em cadeia da polimerase (PCR); ou pode-se ainda trabalhar com a quantificação de anticorpos pelo teste de inibição de hemaglutinação (HI) e pelo teste de ELISA (Enzyme Linked Immuno Sorbent Assay) com bloqueio na fase líquida. O presente estudo empregou a técnica de ELISA com bloqueio de fase líquida para investigar a presença de anticorpos anti-OPMV em 42 serpentes, das quais 36 peçonhentas e seis não peçonhentas alojadas no Centro de Estudos de Venenos e Animais Peçonhentos da UNESP - CEVAP. O sangue foi coletado da veia caudal ventral e o soro foi enviado ao Laboratório de Virologia do Instituto de Biociências de Botucatu - UNESP. A prevalência de soropositivos foi de 9,5% (quatro animais), todos pertencentes à espécie Crotalus durissus terrificus. Destes, três apresentavam os maiores títulos de anticorpos (forte positivo) e estavam alojados no serpentário semiextensivo e um, com o menor título (fraco positivo), no intensivo. É sabido que no ambiente semiextensivo, onde os animais estão em contato direto e com a mesma fonte de água, a possibilidade de contágio aumenta. O resultado dos animais fortemente positivos sugere a existência de contato recente com o vírus, porém, sem que os animais expressem sinais de doença. A serpente considerada fraca positiva, alojada no cativeiro intensivo, foi sobrevivente de um surto ocorrido há 12 anos no CEVAP, o que demonstra que os anticorpos podem persistir por anos. Ainda não se sabe se os anticorpos são protetores ou apenas sinalizadores do contágio e se estes animais podem ser considerados como reservatórios da doença. A paramixovirose ofídica é uma doença silenciosa, altamente contagiosa e com muitos casos de morte súbita. Por fim, estudos do tipo caso-controle deverão ser conduzidos para se saber se a presença destes anticorpos indica resistência viral ou reservatório. Neste último caso, a adequada profilaxia da doença incluirá o isolamento dos animais sorologicamente positivos.
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Nociti, Darci Lara Perecin, Ricardo Perecin Nociti, and Simone Pereira Valeriano. "Levantamento e identificação dos aspectos epidemiológicos da raiva canina no município de Cuiabá - MT." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 48, no. 6 (December 1, 2011): 478. http://dx.doi.org/10.11606/s1413-95962011000600006.

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Abstract:
Reconhecida desde a antiguidade, a raiva é uma infecção aguda do sistema nervoso central que acomete mamíferos, sendo causada por um RNA vírus da família Rabidoviridae, gênero Lyssavírus. O Brasil, desde a implantação do programa de controle da raiva em áreas urbanas, vem apresentando um declínio de casos de raiva em cães e em seres humanos. Em Cuiabá, as atividades realizadas pelo Centro de Controle de Zoonoses voltadas para o controle da raiva como: vacinação antirrábica animal, bloqueios de foco, captura de animais errantes, entre outros, permitiu o bloqueio da circulação do vírus na espécie canina. Desde 2008, o município de Cuiabá não registra nenhum caso da doença na espécie canina. Com o objetivo de conhecer a distribuição temporal da raiva canina em Cuiabá- MT, assim como identificar os aspectos epidemiológicos dos cães infectados pelo vírus rábico e verificar as medidas de profilaxia para a raiva canina, adotadas pelo Centro de Controle de Zoonose do município de Cuiabá no período de janeiro de 2002 a dezembro de 2008, realizou-se o presente estudo. Para o estudo observacional descritivo foi empregado o banco de dados referente à série histórica do CCZ e do Laboratório de Apoio a Saúde Animal - LASA ambos situados no município de Cuiabá- MT. O período de estudo foi de janeiro de 2002 a dezembro de 2008. Neste período foram examinadas 1021 amostras de cérebro de cães, destas 8,71% (89/1021) foram positivas e 91,29% (932/1021) negativas para a raiva. Os meses de maior incidência da doença foram os meses de janeiro 15,05% (14/93), fevereiro 12,5% (9/72), março 12,5% (9/72), abril 14,14% (9/72) e dezembro 13,69% (10/73). O maior número de cães doentes era macho 59,55% (53/89) com idade acima de dois anos 50,55% (45/89) e não domiciliados 67,41% (60/89). Em relação à imunoprofilaxia, a maioria dos cães 99,63% foi vacinada em campanhas. A cobertura vacinal ficou acima dos 80% exceto em 2006. Entre os animais que apresentaram a enfermidade o maior número, 67,41% (60/89), foi de cães não domiciliados, os chamados cães errantes. O percentual de cães domiciliados infectados pelos VR foi igual a 32,58% (29/89). As campanhas de vacinação, portanto, são fundamentais para a imunização do maior número de animais possível e a sociedade deve se conscientizar sobre a importância da raiva e as medidas que devem ser tomadas para controlá-la.
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Espósito, Evangelina, Sebastián A, Parisi, Matías F. Sosa, Alberto I. Herrando, and Susana N. Biasutto. "ESTUDIO ANATÓMICO EN FETOS HUMANOS: DIVISIÓN DEL NERVIO CIÁTICO Y SU RELACIÓN CON LA TÉCNICA ANESTÉSICA DE WINNIE A NIVEL GLÚTEO. ANATOMICAL STUDY IN HUMAN FETUSES: SCIATIC NERVE DIVISION RELATED TO WINNIE´S ANAESTHETIC APPROACH AT GLUTEAL LEVEL." Revista Argentina de Anatomía Clínica 2, no. 1 (March 28, 2016): 25–30. http://dx.doi.org/10.31051/1852.8023.v2.n1.13860.

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Abstract:
Introducción: El nervio ciático nace por la unión de todas las raíces del plexo sacro, sale de la pelvis por la parte inferior de la incisura isquiática mayor, desciende siguiendo la línea media en la región posterior del muslo y se divide en nervios tibial y peroneo, generalmente, a nivel del ángulo superior de la fosa poplítea. No obstante, es posible que se divida en cualquier punto de su recorrido, por lo que los bloqueos anestésicos que se realizan en la región glútea podrían ser insuficientes. Objetivo: Investigar el origen de los nervios tibial y peroneo, sus variantes en el trayecto hacia la región poplítea y su relación con la efectividad de la anestesia mediante el abordaje de Winnie. Material y Método: Se disecaron 50 fetos humanos (88 extremidades inferiores), fijados por inmersión en solución de formol, de entre 10 y 26 semanas de gestación y ambos géneros. Resultados: El nervio ciático se divide en nervios tibial y peroneo del siguiente modo: a) dentro de la fosa poplítea, en el 73,9% de los casos, b) en la región del muslo posterior, en el 11,4% de los casos, c) en la región glútea, en el 4,5% de los casos, y d) nunca se constituye el nervio ciático, en el 10,2%. Conclusión: El bloqueo anestésico puede ver reducida su eficacia cuando se utiliza el abordaje glúteo como ocurre en la Técnica de Winnie, dado que se podría bloquear solamente uno de los troncos del nervio ciático.Introduction: The sciatic nerve originates by the junction of the sacral plexus roots, leaves the pelvis through the lower side of the greater ischiatic foramen, continues downwards along the medial line of the posterior region of the thigh and divides into tibial and peroneal nerves usually at the upper angle of the popliteal fossa. But that division may happen in upper levels and cause an incomplete anesthetic block in gluteal region. Our objective was to determine the origin of the tibial and peroneal nerves, its variations and the relation with the effectiveness in the anesthetic block by Winnie’s approach. Material and Method: We dissected 50 human fetuses (88 lower limbs), between 10 to 26 weeks of gestation, of both genders and fixed by immersion in formaldehyde solution. Results: The sciatic nerve divides into tibial and peroneal nerves in the following way: a) inside the popliteal fossa, 73.9% of the cases, b) in the posterior region of the thigh, 11.4% of the cases, c) in the gluteal region, 4.5% of the cases, and d) those cases in which there is not a sciatic nerve, in the 10.2%. Conclusion: The anesthetic block may reduce its effectiveness in gluteal approach, as it happens in Winnie’s approach, if only one of the sciatic nerve branches is involved.
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Credie, Leonardo De Freitas Guimarães Arcoverde, Juliana Caetano Félix da Silva Mendes, and Andressa Markuart Corrêa. "Bloqueio do plexo braquial em Gavião-asa-de-telha (Parabuteo unicinctus) com auxílio do estimulador de nervos periféricos:." Singular Meio Ambiente e Agrárias 1, no. 1 (August 12, 2019): 11–14. http://dx.doi.org/10.33911/singular-maa.v1i1.40.

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Abstract:
Traumas na medicina veterinária aviária são ocorrências comuns que frequentemente necessitam de intervenção cirúrgica. Associado à anestesia geral, a técnica de bloqueio do plexo braquial pode ser empregada no reparo de fraturas e danos teciduais. Objetivou-se avaliar a eficácia do bloqueio do plexo braquial no trans e pós-operatório em cirurgia de osteossíntese em úmero, realizada em um Gavião-asa-de-telha (Parabuteo unicinctus)após trauma. Foi recebido no Centro Médico Veterinário do Centro Universitário São Judas – Campus Unimonte, o animal encaminhado do CEPTAS (Centro de Pesquisa e Triagem de Animais Selvagens) para realização de osteossíntese em úmero diagnosticada por exame radiográfico. O bloqueio do plexo braquial foi a técnica de anestesia locorregional de escolha, realizada pelo acesso subescapular com bupivacaína a 0,375%, guiada pelo estimulador de nervos periféricos, instrumento auxiliar considerado o “padrão-ouro” para a localização de nervos e plexos nervosos. A destreza do anestesista e conhecimento anatômico da região associado a técnicas de anestesia locorregional, como a neuroestimulação com o estimulador de nervos periféricos, diminui riscos relacionados à técnica e promove aumento das chances de sucesso de bloqueio.
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Cabala, R. W., H. P. Pedroza, S. S. Rocha Junior, A. C. S. Castro, S. L. Beier, and V. A. Gheller. "Mapeamento comparativo de nervos periféricos em caninos e bovinos." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 70, no. 3 (June 2018): 731–40. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-9452.

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Abstract:
RESUMO O estudo dos dados anatômicos é fundamental para possibilitar ao médico veterinário o reconhecimento de pequenas estruturas, como os nervos nos animais, oferecendo subsídio para construção do conhecimento do profissional principalmente em técnicas anestésicas e cirúrgicas. Para investigar e mapear os nervos do plexo braquial (nervo radial, nervo musculocutâneo, nervo ulnar, nervo mediano), nervo isquiático, nervo tibial, nervo femoral e os nervos para bloqueio paravertebral, foram utilizados um cadáver canino adulto, de peso aproximado de 8kg, e um cadáver de bezerro Holandês, de peso aproximado de 40kg. O mapeamento dos nervos é de grande importância, já que conhecer bem essas estruturas permite ao veterinário um bom desenvolvimento de suas atividades profissionais a fim de exercer funções mais complexas durante a anestesia e cirurgia veterinária, uma vez que, identificados os pontos de referência anatômicos, é possível trabalhar com mais clareza nas técnicas de bloqueios dos nervos periféricos.
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Gómez Sánchez, Pio Iván. "Dolor pélvico crónico postincisión Pfannenstiel." Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología 44, no. 4 (December 31, 1993): 319–20. http://dx.doi.org/10.18597/rcog.866.

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Abstract:
Se presenta un caso de dolor pélvico crónico (DPC) de origen parietal, por atrapamiento de nervio ileohipogástrico, posterior a una incisión de Pfannenstiel. El dolor apareció ocho meses después de la cirugía. Se estudia la paciente en la Clínica de Dolor (CD), del Instituto Materno Infantil (IMI) de Santafé de Bogotá, diagnosticándose el atrapamiento y realizándose un bloqueo nervioso, desapareciendo la sintomatología.Se explica la técnica utilizada y se dan indicaciones para evitar la lesión nerviosa en las incisiones transversas bajas abdominales.
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Linares Mora, Ricardo Andrés, Yamil Yasser Salim Torres, and Pedro Santiago Sánchez Parra. "Neuropatía motora multifocal: reporte de un caso." Revista Colombiana de Médicina Física y Rehabilitación 30, no. 2 (May 12, 2021): 174–80. http://dx.doi.org/10.28957/rcmfr.v30n9.

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Abstract:
Las neuropatías agrupan un gran número de patologías de nervio periférico; estas pueden ser adquiridas o hereditarias, de origen sistémico o restringidas a un número de nervios. Las neuropatías son causa de dolor e incapacidad y requieren un manejo multidisciplinar para mejorar la calidad de vida de los pacientes. Dentro de ellas tenemos la neuropatía motora multifocal (NMM), también denominada ‘neuropatía motora multifocal con bloqueo de conducción’ (NMMCB), la cual es una neuropatía adquirida, inflamatoria, poco frecuente, caracterizada por debilidad en las extremidades, sin pérdida sensorial, progresiva y asimétrica. Se presenta además un bloqueo persistente de la conducción nerviosa que afecta las fibras motoras de forma selectiva.
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Oliveira, Rodrigo Luiz Damázio de, Adriano Aragão da Rocha, and Rebeca de Souza Mariano Bastos. "Indicações para bloqueios anestésicos guiados por ultrassom na emergência: Uma revisão narrativa." Revista Eletrônica Acervo Saúde, no. 37 (December 6, 2019): e2013. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e2013.2019.

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Abstract:
Objetivo: Fornecer a médicos emergencistas exemplos de aplicações bem sucedidas de bloqueios nervosos guiados por ultrassom relatadas na literatura. Revisão Bibliográfica: Dos artigos nesta revisão incluem 11 (onze) estudos prospectivos (7 com amostras de conveniência e 4 randomizados), 1 estudo de coorte, 1 revisão sistemática e 19 relatos de casos, únicos ou em série. Didaticamente, o conteúdo dos estudos sobre bloqueio guiado por US foi descrito de maneira narrativa em forma de indicações categorizadas de acordo com a porção do corpo acometida pela intervenção, grupo populacional específico ou condições específicas com grande densidade de estudos, a saber: Lesão em extremidades superiores; Luxação de ombro; Fratura de arcos costais; Lesão em parede abdominal; Lesão de extremidades inferiores; Fraturas de quadril e colo de fêmur; População pediátrica; Outras indicações. Considerações Finais: Esta revisão demonstra que bloqueios anestésicos guiados por ultrassom são viáveis no departamento de emergência e destaca que diminuição significativa e sustentada da dor pode ser alcançada com essa intervenção.
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Safar, Peter. "La anestesia para la cirugía mayor del abdomen en los pacientes en mal estado físico. La combinación de la anestesia general superficial con el bloqueo nervioso intercostal bilateral." Anales de la Facultad de Medicina 37, no. 1 (October 18, 2014): 78. http://dx.doi.org/10.15381/anales.v37i1.9427.

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Abstract:
Se ha descrito una técnica anestésica para la cirugía mayor del abdomen que consiste en una anestesia general superficial combinada con un bloqueo nervioso intercostal bilateral de D6 a D11. Los bloqueos se efectuaron inmediatamente detrás de la línea axilar media, en el paciente inconsciente. Esta técnica demostró ser particularmente valiosa para los pacientes en muy pobres condiciones físicas, lo cual está de acuerdo con las experiencias previas de otros autores. La técnica es fácil de aprender y cuando se ha adquirido cierta práctica el paciente puede estar listo para la incisión dentro de los la minutos del comienzo de la Inducción. Para la cirugía mayor del abdomen superior lo consideramos el método de elección con el ciclopropano como anestésico general, empleando las respiraciones ayudadas o controladas, presentando una buena relajación abdominal y un "silencio abdominal", en tanto que parece interferir menos en la fisiología del paciente que otras técnicas. Para la cirugía de pelvis esta combinación es menos satisfactoria, aunque también algunas veces dió excelentes condiciones de trabajo. El UOO 45-Lactato (Upjohn), un nuevo agente anestésico local permitió bloqueos nerviosos intercostales satisfactorios para operaciones de 7 horas de duración. Las complicaciones vistas en nuestra serie de 40 operaciones, están discutidas. En los pacientes debilitados la más segura y flexible suplementación del bloqueo intercostal parece ser la anestesia por inhalación muy superficial de ciclopropano, a través de un tubo endotraqueal con bolsa, que se introduce bajo anestesia tópica en el paciente despierto. Este tipo de inducción se usa siempre para los pacientes con distensión abdominal y posible estómago lleno. El propósito de este trabajo es llamar la atención hacia la forma útil y técnicamente sencilla de anestesia balanceada, que como sabemos, es raramente aplicada como una rutina.
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Imbelloni, Luiz Eduardo. "Bloqueio do plexo lombar no compartimento do psoas para analgesia pós-operatória em cirurgias ortopédicas." Acta Ortopédica Brasileira 16, no. 3 (2008): 157–60. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522008000300006.

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Abstract:
OBJETIVOS: O plexo lombar foi localizado entre os músculos quadrado lombar e psoas maior. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia da injeção única de bupivacaína 0,25% através do bloqueio do compartimento do psoas na analgesia pós-operatória em pacientes de cirurgias ortopédicas. MÉTODO: Quarenta pacientes receberam bloqueio do plexo lombar no compartimento do psoas através da localização com estimulador de nervos e injeção de bupivacaína a 0,25%. Avaliou-se a analgesia e a intensidade da dor às 4, 8, 12, 16, 20 e 24 horas após o término da cirurgia, assim como opióides de resgate. RESULTADOS: Os nervos ilioinguinal, genitofemoral, cutâneo femoral lateral, femoral e obturatório foram bloqueados em 90% dos pacientes. O bloqueio reduziu o regaste de opióides administrados, sendo que 52,5% dos pacientes não necessitaram de complementação analgésica, com duração de 24 horas. Não foram observados sinais e sintomas clínicos da toxicidade da bupivacaína, nem seqüelas associadas com o bloqueio dos nervos. CONCLUSÕES: Este estudo mostra que a injeção no espaço do compartimento do psoas é fácil de realizar com efetivo bloqueio dos cinco nervos. O bloqueio do plexo lombar no compartimento do psoas pode ser recomendado para o uso na analgesia pós-operatória após cirurgias ortopédicas.
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Francisco-Hernández, Félix M. "Bloqueo del nervio supraescapular." Seminarios de la Fundación Española de Reumatología 7, no. 1 (March 2006): 27–37. http://dx.doi.org/10.1016/s1577-3566(06)75077-1.

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Pitombo, Patrícia Falcão, Rogério Meira Barros, Marcos Almeida Matos, and Norma Sueli Pinheiro Módolo. "Bloqueio seletivo dos nervos supraescapular e axilar promove analgesia satisfatória e menor grau de bloqueio motor: comparação com o bloqueio interescalênico." Revista Brasileira de Anestesiologia 63, no. 1 (February 2013): 52–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-70942013000100004.

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Futema, Fábio, Denise Tabacchi Fantoni, José Otávio Costa Auler Junior, Silvia Renata Gaido Cortopassi, Andrea Acaui, and Angelo João Stopiglia. "Nova técnica de bloqueio do plexo braquial em cães." Ciência Rural 29, no. 1 (March 1999): 63–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781999000100012.

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Abstract:
O objetivo do presente estudo foi analisar a viabilidade e a eficácia de uma nova técnica para o bloqueio do plexo braquial em cães. Para tanto, foram utilizados 11 cães, machos e fêmeas, idade e peso variáveis e mestiços. Os animais foram pré-tratados com acepromazina e a indução da anestesia foi realizada com propofol. Posteriormente, os animais foram submetidos ao bloqueio do plexo braquial que constou da associação da técnica de múltiplas injeções com o emprego do estimulador de nervos e a técnica da palpação arterial como ponto de referência para a localização dos nervos. Utilizou-se como anestésico local, a bupivacaína com vasoconstritor administrado na dose total de 4mg/kg a 0,375% . O volume total foi dividido em 4 partes iguais, administradas na velocidade de 30 segundos cada, com o objetivo de se atingir a maior quantidade de nervos. O tempo necessário para realização da técnica foi de 11,30 ± 4,54 minutos; o período de latência para o bloqueio motor foi de 9,70 ± 5,52 minutos e para o bloqueio sensitivo foi de 26,20 ± 8,86 min. , sendo a duração da analgesia de 11:00 ± 0:45 horas. Em 90% dos animais, o bloqueio foi efetivo, constatado através da anestesia de todo membro torácico distal à articulação escápulo-umeral. A única complicação observada foi a hipotensão arterial desenvolvida em um animal. Mediante os resultados obtidos, pode-se pressupor que as cirurgias envolvendo o membro torácico distal à articulação escápulo-umeral poderão ser utilizadas com auxílio desta nova técnica do bloqueio do plexo braquial, bem como na analgesia pós-operatória de longa duração.
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Becco, Camila De Melo Matos Lins, and Josenília Maria Alves Gomes. "Bloqueio de nervo safeno e nervo ciático para síndrome dolorosa complexa regional tipo II em membro inferior." Revista de Medicina da UFC 59, no. 2 (June 19, 2019): 58. http://dx.doi.org/10.20513/2447-6595.2019v59n2p58-61.

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Abstract:
A Síndrome Dolorosa Complexa Regional (SDCR) é uma desordem dolorosa que leva a sério comprometimento na qualidade de vida dos pacientes acometidos e que, muitas vezes, necessita de abordagens mais invasivas para obter algum conforto. A técnica clássica para abordagem da SDCR em membros inferiores, ou seja, o bloqueio do gânglio simpático lombar, apesar de ser efetiva, traz algumas complicações que podem ser atenuadas ou mesmo evitadas com técnicas mais modernas e mais baratas como o bloqueio de nervos periféricos guiados por ultrassonografia. O objetivo do presente artigo é relatar o caso de um paciente com SDCR tipo II em membro inferior refratário à terapia medicamentosa que obteve sucesso terapêutico através do bloqueio dos nervos safeno e ciático guiados por ultrassonografia.
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Nobre, Layana Vieira, Graziella Prianti Cunha, Paulo César Castello Branco de Sousa, Alexandre Takeda, and Leonardo Henrique Cunha Ferraro. "Bloqueio de nervos periféricos e dor rebote: revisão de literatura." Brazilian Journal of Anesthesiology 69, no. 6 (November 2019): 587–93. http://dx.doi.org/10.1016/j.bjan.2019.05.001.

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Dol, Equipe. "Dol 219." Dor on line 1, no. 219 (November 16, 2018): 1. http://dx.doi.org/10.26512/dol.v1i219.19273.

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Abstract:
Caros leitores do Boletim Dor On Line, bem-vindos a edição de outubro de 2018. Nesta edição, uma pausa em nossa linha de editoriais temáticos, apresentando aqui uma avaliação alarmante para o gerenciamento da dor tratando da diferença entre o consumo de opioides entre os EUA e o Brasil. Em nossa seção de Divulgação Científica, trazemos alertas sobre o tratamento hipnótico pediátrico da dor; suicídio e dor em adolescentes; terapia de fotoestimulação para artrite; dor crônica e a descontinuação de opioides; e estudos de imagem predizendo a neuralgia do trigêmeo. Na seção de Ciência e Tecnologia, trazemos a interdependência da transdução de canais TRPA1 e TRPV1 na pele humana; a modulação noradrenérgica na neuropatia; um novo agonista CB1 para o estudo da dor oncológica; e dois alertas sobre interações neuroimunes em infecções. Boa leitura! EDITORIAL DO MÊS Editorial do mês Realidades opostas no uso de opioides: Estados Unidos x Brasil Amanda Paula Mendonça da Costa, Thaise Loyanne Felix Dias e Mani Indiana Funez DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA É possível desligar os interruptores da dor com a hipnose? A hipnoterapia como opção de tratamento para queimaduras em crianças Giovanna França Alves A dor crônica leva a sentimentos de depressão, ansiedade e desesperança. A relação entre as dores crônicas e suicídio Alexandre Hashimoto Pereira Lopes Nova tecnologia com uso da luz para tratamento das dores crônicas. Proposta de equipamento digital promete alivio das dores Alexandre Hashimoto Pereira Lopes Alterações na intensidade da dor após a descontinuação do tratamento prolongado com opioides para dor crônica não oncológica. A interrupção provoca piora da dor? Amanda Paula M. da Costa Estudos de imagem predizem dor neuropática. Classificação multivariada da conectividade da substância branca prediz neuralgia Raquel Pereira CIÊNCIA E TECNOLOGIA Evidências psicofísicas e vasomotoras para interdependência de evocação TRPA1 e TRPV1 respostas nociceptivas na pele humana. Um estudo experimental Fernanda de Souza Silva Modulação noradrenérgica na neuropatia. Distinções no controle inibitório da dor espontânea e evocada Thaise Loyanne Felix Dias Neurônios sensoriais nociceptivos suprimem a resposta imune em infecções pulmonares bacterianas e na pneumonia letal. Nociceptores tem papel essencial imunidade a resposta a infecções bacterianas. Thaise Loyanne Felix Dias Tratamento da infecção invasiva por Estreptococos através do bloqueio entre a sinalização neuronal e o sistema imune. Papel do sistema nervoso na regulação da defesa a infecção por S. pyogenes. Larissa Garcia Pinto Agonista seletivo do receptor canabinoide 1 periférico como novo analgésico para tratamento da dor óssea induzida por câncer (DOIC). Novo fármaco em estudo para dor oncológica. Amanda Paula M. da Costa
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Theissen, A., J. P. Guerin, A. Van Hove, and I. Rouquette-Vincenti. "Bloqueos nerviosos de la cara." EMC - Anestesia-Reanimación 44, no. 1 (February 2018): 1–12. http://dx.doi.org/10.1016/s1280-4703(17)87752-5.

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Damasceno, Kassia Fernanda Araujo, Maria Raquel de Almeida, Jacinta Eufrasia Brito Leite, and Eduardo Alberto Tudury. "Determinação do volume de anestésico local para bloqueio espinal toracolombar (T13-L3), em cães com peso entre 20 e 40kg." Medicina Veterinária (UFRPE) 13, no. 3 (April 23, 2019): 338. http://dx.doi.org/10.26605/medvet-v13n3-2533.

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Abstract:
Já é reconhecido que os bloqueios nervosos com anestésicos locais são capazes de aliviar a sensação dolorosa severa, possibilitando ainda no trans-operatório uma anestesia geral mais superficial, com menores transtornos cardiovasculares e respiratórios, diminuindo assim os riscos anestésicos. O bloqueio epidural toracolombar, por ser um tipo de anestesia regional, pode cumprir estes requisitos ante à dor gerada por cirurgias espinais toracolombares, comum em cães com doença do disco intervertebral (DDIV). Este trabalho experimental utilizando cadáveres, teve como objetivo verificar o volume necessário de anestésico local para viabilizar a realização de bloqueio espinal toracolombar de T13 até L3 em cães com peso entre 20 e 40 kg, que necessitassem de neurocirurgias descompressivas por DDIV. Foram utilizados 10 cadáveres de cães com este intervalo de peso, sem histórico de afecção espinal, onde se mediu o comprimento em centímetros, da coluna vertebral T13-L3. Foi colocado um cateter no espaço epidural pelo forame vertebral de L5, L6 ou L7 até à vértebra L3 e realizada secção vertebral entre T12- T13 para visualização do forame vertebral de T13 e verificação do volume de solução de corante Giemsa necessário para que o mesmo chegasse nesse local, quando injetado pelo cateter com sua ponta situada exatamente caudal à L3. Posteriormente foi injetada a solução diluída de contraste de bário e se verificou (pela extensão do contraste na radiografia) que o volume determinado com o corante Giemsa foi suficiente para o preenchimento epidural da junção toracolombar a ser submetida à descompressão medular, caso o animal tivesse uma protrusão discal. Com esses resultados foram calculadas médias e desvio padrão do volume por cm de coluna vertebral entre T13 e L3. O volume de solução de anestésico que deveria se aplicar por cm de coluna vertebral entre T13 e L3 oscilaria entre 0,059 e 0,109ml, com média e desvio padrão de 0,084±0,01683ml.
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Arellano Pulido, R., M. Arellano Pulido, and F. Higuero Cantonero. "Bloqueo del nervio peneano ecoguiado en pediatría." Revista Española de Anestesiología y Reanimación 67, no. 2 (February 2020): 112–13. http://dx.doi.org/10.1016/j.redar.2019.10.009.

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Aytuluk, Hande G., and Tuncay Colak. "Bloqueio complementar de nervos no bloqueio de plexo braquial infraclavicular com técnica medial de injeção única versus tripla: estudo anátomo‐clínico." Brazilian Journal of Anesthesiology 70, no. 1 (January 2020): 28–35. http://dx.doi.org/10.1016/j.bjan.2019.12.008.

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Silva, A. M., K. F. Silva, L. M. Santos, L. B. S. Azuaga, P. H. A. Jardim, V. B. Albuquerque, and F. O. Frazílio. "Bloqueio do plexo braquial em um tamanduá-mirim (Tamandua tetradactyla) utilizando estimulador de nervos periféricos: relato de caso." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 70, no. 2 (March 2018): 479–85. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-9812.

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Abstract:
RESUMO Objetivou-se relatar a utilização do neurolocalizador para bloqueio do plexo braquial bilateral em tamanduá-mirim (Tamandua tetradactyla). O animal, pesando 5kg, atendido pelo Centro de Reabilitação de Animais Silvestres, foi encaminhado ao Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul para realização de exames complementares, sendo, posteriormente, encaminhado para cirurgia de osteossíntese de úmero e rádio/ulna esquerdo e colocação de fio de cerclagem em olécrano direito. O paciente foi pré-medicado com cetamina S (5mg/kg) + midazolam (0,15mg/kg), indução anestésica com propofol (5mg/kg) e manutenção anestésica com isoflurano, com o auxílio de máscara. Os parâmetros cardiovasculares e respiratórios foram monitorados durante todo o procedimento. Realizou-se o bloqueio do plexo braquial em ambos os membros utilizando-se estimulador de nervos periféricos. Os anestésicos locais empregados foram lidocaína 2% sem vasoconstritor (3mg/kg) + ropivacaína 0,75% sem vasoconstritor (1mg/kg). O bloqueio foi realizado primeiramente no membro torácico direito, e, após realização do procedimento cirúrgico, o mesmo bloqueio foi realizado no membro contralateral. O paciente teve recuperação tranquila ausente de vocalização e expressão álgica, e a soltura ocorreu após 120 dias.
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Degregori, Emanuelle Bortolotto, Nathalia Franco, Matheus da Rosa Pippi, Luciana Gonçalves Teixeira, and Emerson Antonio Contesini. "Bloqueio de nervos femoral e isquiático em cirurgias ortopédicas de pequenos animais." Pubvet 12, no. 9 (September 2018): 1–9. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v12n9a170.1-9.

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Guimarães, Jordana de Fraga, Cristine Formighieri Angonese, Rafael Klein Gomes, Vasco Miranda Junior, and Carlos Farias. "Anestesia para bypass vascular em membro inferior com bloqueio de nervos periféricos." Brazilian Journal of Anesthesiology 67, no. 6 (November 2017): 626–31. http://dx.doi.org/10.1016/j.bjan.2015.12.003.

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Segura, E., and D. Figueiredo. "Bloqueo de nervios periféricos para derivación arterial infrainguinal." Revista Española de Anestesiología y Reanimación 56, no. 1 (January 2009): 52–53. http://dx.doi.org/10.1016/s0034-9356(09)70323-8.

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Bueno, Felipe Piazzetta, Jamal Reda, and Tito Lucio Fernandes. "Complicacoes anestesicas no bloqueio dos nervos alveolar inferior e lingual. Anesthetic complications in the inferior alveolar and Lingual nerves block." Publicatio UEPG: Ciencias Biologicas e da Saude 15, no. 2 (December 21, 2009): 049–57. http://dx.doi.org/10.5212/publ.biologicas.v.15i2.049057.

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Credie, Leonardo De Freitas Guimarães Arcoverde, Juliana Caetano Félix da Silva Mendes, Andressa Markuart Corrêa, and Fábio Futema. "Bloqueio anestésico da fáscia do músculo reto abdominal em cães." Singular Meio Ambiente e Agrárias 1, no. 1 (August 13, 2019): 6–10. http://dx.doi.org/10.33911/singular-maa.v1i1.49.

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Abstract:
O bloqueio da bainha do músculo reto abdominal se da pela aplicaçãode um anestésico local entre as fibras do músculo reto abdominal e a fáscia ventral do mesmo,visando fornecer analgesia para cirurgias em região abdominal. Tendo em vista que a técnica do bloqueio da fáscia do músculo reto abdominal não é difundida em medicina veterinária, o presente trabalho planeja comparar a dispersão do azul de metileno, representando hipoteticamente a bupivacaína na musculatura e nos nervos da parede abdominal de cadáveres de cães com a dispersão do anestésico local em animal vivo. O estudo foi realizado primeiro em cadáver para posteriormente ser testado na rotina clínica. Na primeira etapa foram utilizados dois cadáveres de cães adultos machos, da raça Cocker Spaniel, provenientes do laboratório de anatomia veterinária do Centro Universitário São Judas Tadeu – Campus Unimonte, corando-se separadamente os dois lados do músculo reto abdominal de cada cão com solução de azul de metileno e água para injeção na proporção de 1:4, respectivamente, nos volumes totais de 10mL para o primeiro cadáver e 12mL para o segundo, em cada hemeabdômen. A segunda etapa foi realizada em um cão adulto macho, da raça Shih-Tzu, proveniente de uma clínica particular em Santos – SP, submetido a correção cirúrgica de hérnia umbilical, utilizando 10mL (2mg/kg) de Cloridrato de Bupivacaína 0,25% em cada lado do abdômen. Ambas as soluções, tanto a solução de azul de metileno quanto a de anestésico local, obtiveram resultados semelhantes, atingindo os nervos intercostais (T10, T11 e T12), costoabdominal (T13), ílio-hipogástrico cranial (L1), ílio-hipogástrico caudal (L2), ílioinguinal (L3) e cutâneo femoral lateral (L4), bilateralmente. Com base nos resultados, sugere-se que esta técnica possa ser utilizada para analgesia de região mediana da parede abdominal em procedimentos em região abdominal cranial, abdominal média e abdominal caudal.
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Sopena-Zubiria, L. A., L. A. Fernández-Meré, C. Valdés Arias, F. Muñoz González, J. Sánchez asheras, and C. Ibáñez ernández. "Bloqueo paravertebral torácico frente al bloqueopararavertebral torácico más bloqueo de nervios pectoralesen cirugía reconstructiva de mama." Revista Española de Anestesiología y Reanimación 59, no. 1 (January 2012): 12–17. http://dx.doi.org/10.1016/j.redar.2011.10.001.

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Pérez, Félix Arturo Salazar, and Geovanny Rodríguez Sánchez. "Realización de bloqueos de nervio periférico." Revista Colombiana de Anestesiología 39, no. 3 (August 2011): 387–402. http://dx.doi.org/10.5554/rca.v39i3.88.

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Iglesias, Luciana P., Frederico O. C. Silva, Bruno G. Vasconcelos, Lucas A. Ribeiro, Nairana F. Hodniki, Lara R. Gomes, Maria A. Miglino, and Alan P. F. de Melo. "Distribuição do nervo fibular comum em fetos de equinos e descrição anatômica de pontos para bloqueio anestésico." Pesquisa Veterinária Brasileira 32, no. 7 (July 2012): 672–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2012000700016.

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Abstract:
Analisou-se a distribuição do nervo fibular comum em 30 fetos de equinos, sem raça definida, provenientes do acervo do Laboratório de Anatomia Animal da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia, que foram injetados e conservados em solução aquosa de formaldeído a 10%. Contatou-se que o referido nervo deriva do isquiático, divide-se em nervos fibulares superficial e profundo, distribuindo-se para os músculos extensores lateral e longo do dedo, fibular terceiro e tibial cranial. Traçando-se uma linha imaginária na região médio-lateral da tuberosidade do osso tíbia, o nervo fibular comum pode ser bloqueado em sua parte proximal, no terço caudal, entre o tendão de inserção do músculo bíceps femoral e a face lateral do músculo gastrocnêmio lateral (terço médio); e o nervo fibular profundo, na parte proximal da tíbia, crânio-distalmente ao fibular comum. O bloqueio do nervo fibular superficial pode ser realizado em duas regiões da tíbia: na proximal, considerando-se a linha imaginária, distalmente ao ponto citado para o fibular comum e caudalmente ao descrito para o fibular profundo; e na distal, na face lateral da articulação tíbio-társica, entre os tendões de inserção dos músculos extensores lateral e longo do dedo.
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Haro Sánchez, Ángel, and Víctor Vargas Vicuña. "BLOQUEO PARACERVICAL Y CONTROL CARDIOTOCOGRÁFICO DE GESTANTES EN TRABAJO DE PARTO." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 22, no. 3 (May 30, 2015): 137–42. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v22i705.

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Abstract:
El bloqueo paracervical consiste en interrumpir el influjo nervioso de los ganglios hipogástricos de Lee-Frankenhauser en el primer estadio del trabajo de parto, esto es durante la dase de dilatación.
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Ferraro, Leonardo Henrique Cunha, Maria Angela Tardelli, Américo Masafuni Yamashita, José Daniel Braz Cardone, and Juliana Midori Kishi. "Bloqueio dos nervos femoral e isquiático guiados por ultrassom em paciente anticoagulado: case reports." Revista Brasileira de Anestesiologia 60, no. 4 (August 2010): 425–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-70942010000400010.

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Pitombo, Patrícia Falcão, Rogério Meira Barros, Marcos Almeida Matos, and Norma Sueli Pinheiro Módolo. "El Bloqueo Selectivo de los Nervios Supraescapular y Axilar Promueve una Analgesia Satisfactoria y un Menor Grado de Bloqueo Motor. Comparación con el Bloqueo Interescalénico." Brazilian Journal of Anesthesiology (Edicion en Espanol) 63, no. 1 (January 2013): 45–51. http://dx.doi.org/10.1016/j.bjanes.2012.04.002.

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Díaz, A., B. Ledesma, and F. Gilsanz. "Bloqueo paravertebral torácico, más bloqueo de nervios pectorales para mastectomía en un paciente con esclerosis lateral amiotrófica avanzada." Revista Española de Anestesiología y Reanimación 61, no. 3 (March 2014): 172–73. http://dx.doi.org/10.1016/j.redar.2013.01.008.

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Treto, Rafael Ramón Rodriguez, Renildo Moura da Cunha, and Wagner de Jesus Pinto. "Atividade analgésica em camundongos Swiss submetidos a diferentes doses de cloreto de magnésio (MgCl2) associado ou não a paracetamol e clonazepam." Revista de Medicina da UFC 61, no. 1 (March 4, 2021): 1–7. http://dx.doi.org/10.20513/2447-6595.2021v61n1e40986p1-7.

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Abstract:
A percepção dolorosa, avaliada funcionalmente através do sistema analgésico endógeno, reflete a atividade do sistema nociceptivo, o qual depende do nível de excitabilidade do sistema nervoso, portanto, a procura de vias e formas que reduzam a excitabilidade deste sistema tornou-se uma preocupação humana para assim aliviar a percepção da dor. Objetivo: Determinar o limiar de excitação do sistema nociceptivo em animais (camundongos) submetidos a tratamento com diferentes doses de cloreto de magnésio (MgCl2), associado ou não com paracetamol e clonazepam. Material e Métodos: Camundongos Swiss foram submetidos a tratamento com MgCl2, paracetamol e clonazepam. O limiar de excitação foi determinado através do teste da “placa quente”. Resultados e Discussão: O MgCl2(130mgKg-1) e o paracetamol (12.5mgKg-1) mostraram efeito analgésico sinérgico, provavelmente devido à diminuição da excitabilidade neuronal nociceptiva, acompanhado de uma ação despolarizante sobre o sistema analgésico endógeno. O clonazepam (0.066 mgKg-1) parece bloquear o efeito analgésico do MgCl2 no sistema analgésico endógeno, devido à hiperpolarização neuronal decorrente do influxo de Cl-. Conclusões: A dose de 130mgKg-1 de massa corporal de MgCl2 teve efeito sinérgico com o paracetamol. O clonazepam parece ter bloqueado o efeito analgésico do MgCl2, provavelmente atuando no sistema analgésico endógeno.
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Andrade Machado, René, Arlan Machado Rojas, Juan H. Gutiérrez Ronquillo, and Arlety García Espinosa. "Neuropatía motora multifocal con bloqueo parcial de la conducción nerviosa." Revista de Neurología 32, no. 05 (2001): 427. http://dx.doi.org/10.33588/rn.3205.2000476.

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Aguirre-Ospina, Oscar David, Julián Felipe González-Maldonado, and Ángela María Ríos-Medina. "Ergonomía en los bloqueos nerviosos guiados por ultrasonografía." Revista Colombiana de Anestesiología 43, no. 4 (October 2015): 331–39. http://dx.doi.org/10.1016/j.rca.2015.06.002.

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López Álvarez, S., P. Diéguez García, and J. M. López González. "Comentario al artículo «Cirugía reconstructiva de mama. Efecto del bloqueo paravertebral con y sin bloqueo de los nervios pectorales»." Revista Española de Anestesiología y Reanimación 59, no. 10 (December 2012): 580–81. http://dx.doi.org/10.1016/j.redar.2012.09.004.

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