Academic literature on the topic 'Bombeiros voluntários - Portugal'

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Journal articles on the topic "Bombeiros voluntários - Portugal"

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Almeida, Vasco, Fernanda Daniel, and Henrique Fernandes. "Uma análise das motivações dos voluntários nas Associações Humanitárias de Bombeiros." Revista Portuguesa de Investigação Comportamental e Social 3, no. 2 (September 29, 2017): 42–51. http://dx.doi.org/10.7342/ismt.rpics.2017.3.2.61.

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Abstract:
Objetivos: Identificar os fatores que motivam os bombeiros para o voluntariado, em Portugal, e perceber de que forma as características dos voluntários, nomeadamente, no que dizem respeito ao sexo, idade, grau de escolarização, rendimento e anos de voluntariado, podem influenciar os tipos de motivação. Metodologia: Participaram no estudo 126 bombeiros voluntários de duas Associações Humanitárias, com uma idade média de 36,06 anos (DP = 12,46), a maioria dos participantes pertence ao sexo masculino (n = 84; 66,7%), são solteiros/as (n = 53; 42,1%), têm como habilitações o ensino secundário (n = 74; 58,7%), 83 (65,9%) auferem um rendimento mensal compreendido entre os 500€ e os 1000€ e encontram-se há mais de dez anos na respetiva Associação como voluntários (n = 66; 52,4%). Os instrumentos utilizados foram um questionário de caracterização sociodemográfica e uma escala composta por 17 afirmações elaborada por Anne Ward e Donal Mckillop (2011). Resultados: A escala apresenta boas caraterísticas psicométricas (α de Cronbach = 0,83). É nos “Resultados” que obtemos os valores médios mais elevados e mais baixos — indicador “Altruísta - K” (M = 6,27; DP = 1,10) versus “Necessidades - Q” (M = 4,23; DP = 2,39). Na análise das variáveis motivacionais, segundo as características sociodemográficas, verificamos que os indicadores que apresentam maior número de diferenças, estatisticamente significativas, são o “Egoísta” do “Capital humano” (H), o “Altruísta” (K, L, M) e a “Necessidade” (O) dos “Resultados”. Discussão e Conclusões: Os resultados globais do nosso estudo mostram que o altruísmo é o fator dominante na explicação do comportamento dos bombeiros voluntários, o que é consistente com investigações anteriores sobre a motivação para o voluntariado. Todavia, quando desagregamos a análise através das características dos voluntários, os resultados nem sempre coincidem com aqueles que se encontram na literatura. O contexto sociocultural e as especificidades da própria atividade dos bombeiros voluntários podem ser responsáveis pelas diferenças encontradas. Serão precisos mais estudos comparativos a nível internacional e que tenham em conta as características específicas da atividade dos bombeiros voluntários, nomeadamente a questão do risco.
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Reis, José Carlos. "Bombeiros – o novo paradigma." Territorium, no. 26(II) (October 9, 2018): 181–88. http://dx.doi.org/10.14195/1647-7723_26-2_13.

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Abstract:
Em Portugal, a base da organização do socorro às populações continua assente nas Associações/Corpos de Bombeiros Voluntários. Este modelo de voluntariado denota algumas fragilidades, quer na componente associativa, designadamente na área da gestão, quer na componente operacional, onde, apesar da sentida evolução, não só ao nível da formação inicial e contínua, mas também ao nível da cultura da segurança individual e coletiva, muito há ainda para fazer. Não estando em causa o valor insubstituível do voluntariado, o carinho e a simpatia das comunidades pelos seus bombeiros, impõe-se uma melhoria substancial na formação e treino, principalmente ao nível do topo da hierarquia, onde são mais evidentes as falhas. Obviamente que, em todo este processo de mudança e transformação, a formação e o treino são cruciais para um socorro eficaz e de qualidade, e em que a resposta da Escola Nacional de Bombeiros, autoridade pedagógica de formação de bombeiros, é essencial neste tempo de mudança. Trata-se de um novo paradigma, um desafio que necessariamente terá de envolver o Estado e as instituições que prestam socorro em Portugal, mas que, além disso e no essencial, é um desafio na mudança de mentalidades e na coragem de encetar um novo rumo no que ao socorro diz respeito.
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Dissertations / Theses on the topic "Bombeiros voluntários - Portugal"

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Amaro, António Duarte, Fantina Tedim, and Luciano Lourenço. "O socorro em Portugal : organização, formação e cultura de segurança nos corpos de bombeiros, no quadro da Protecção Civil." Tese, Porto : [Edição do Autor], 2009. http://aleph.letras.up.pt/F?func=find-b&find_code=SYS&request=000199849.

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Abstract:
Em Portugal, a base da organização do socorro às populações continua assente nas Associações / Corpos de Bombeiros ditos voluntários. Este modelo de voluntariado denota enormes fragilidades, quer na componente associativa designadamente nas áreas de gestão, quer na componente operacional, com défices acentuados, não só, ao nível da formção inicial e contínua, mas também, ao nível da cultura da segurança individual e colectiva. Não estando em causa o valor insubstituível do voluntariado, o carinho e a simpatia das comunidades pelos seus "bombeiros", impõe-se uma mudança organizacional na dinâmica do socorro, assente na afirmação inequívoca do binómio Municípios - Bombeiros, no quadro das responsabilidades de Protecção Civil que a Lei confer às Autarquias. Nesta lógica, a implementação do Centro Municipal de Operações de Socorro, constituiria um passo de gigante para o enquadramento racional, não só dos corpos de bombeiros existentes nos Municípios, mas também da figura do Comandante Operacional Municial. Obviamente, em todo este processo de mudança e transformação, em que a formação e o treino são cruciais para um socorro eficaz e de qualidade, a resposta da Escola Nacional de Bombeiros, "autoridade pedagógica de formação de bombeiros" tem sido manifestamente insuficiente, face às necessidades sentidas nos CB's, não só quanto à formação especializada, específica e, sobretudo, de formadores, mas também na definição de um modelo pedagógico de uniformização de da formação básica. Ao nível da análise da cultura de segurança nos bombeiros, efectuada com base em nove grandes questões relativas "à política de gestão de SHST", "avaliação de riscos", "segurança de instalações", formação", "saúde ocupacional", "registos", "segurança de veículos", "treino físico" e equipamentos de protecção individual", foram comprovados défices de cultura de segurança (...).
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Amaro, António Duarte, Fantina Tedim, and Luciano Lourenço. "O socorro em Portugal : organização, formação e cultura de segurança nos corpos de bombeiros, no quadro da Protecção Civil." Doctoral thesis, Porto : [Edição do Autor], 2009. http://hdl.handle.net/10216/23116.

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Abstract:
Em Portugal, a base da organização do socorro às populações continua assente nas Associações / Corpos de Bombeiros ditos voluntários. Este modelo de voluntariado denota enormes fragilidades, quer na componente associativa designadamente nas áreas de gestão, quer na componente operacional, com défices acentuados, não só, ao nível da formção inicial e contínua, mas também, ao nível da cultura da segurança individual e colectiva. Não estando em causa o valor insubstituível do voluntariado, o carinho e a simpatia das comunidades pelos seus "bombeiros", impõe-se uma mudança organizacional na dinâmica do socorro, assente na afirmação inequívoca do binómio Municípios - Bombeiros, no quadro das responsabilidades de Protecção Civil que a Lei confer às Autarquias. Nesta lógica, a implementação do Centro Municipal de Operações de Socorro, constituiria um passo de gigante para o enquadramento racional, não só dos corpos de bombeiros existentes nos Municípios, mas também da figura do Comandante Operacional Municial. Obviamente, em todo este processo de mudança e transformação, em que a formação e o treino são cruciais para um socorro eficaz e de qualidade, a resposta da Escola Nacional de Bombeiros, "autoridade pedagógica de formação de bombeiros" tem sido manifestamente insuficiente, face às necessidades sentidas nos CB's, não só quanto à formação especializada, específica e, sobretudo, de formadores, mas também na definição de um modelo pedagógico de uniformização de da formação básica. Ao nível da análise da cultura de segurança nos bombeiros, efectuada com base em nove grandes questões relativas "à política de gestão de SHST", "avaliação de riscos", "segurança de instalações", formação", "saúde ocupacional", "registos", "segurança de veículos", "treino físico" e equipamentos de protecção individual", foram comprovados défices de cultura de segurança (...).
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Oliveira, Márcio José Sol Pereira. "Partilha do conhecimento tácito nas organizações sem fins lucrativos." Doctoral thesis, 2020. http://hdl.handle.net/10400.6/10313.

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Abstract:
Os estudos na área da aprendizagem organizacional por incremento da partilha de conhecimento tácito, direcionados para as organizações sem fins lucrativos são escassos, por oposição ao que se verifica no setor privado e público. A crescente importância do terceiro setor e das suas instituições, no estabelecimento de uma sociedade mais justa e equilibrada, combatendo assimetrias, justifica a atenção da comunidade académica, tendo em vista o apuramento e adoção das melhores práticas que visem o cumprimento das suas missões. A opção do estudo de caso de organizações como os corpos de bombeiros (CBs) portugueses, ímpares na sua ação e identidade, acompanha a necessidade cada vez mais reconhecida pela sociedade portuguesa, em capacitar estas organizações de diferentes formas de aprendizagens que tragam um reforço de competências, e o aperfeiçoamento dos seus desempenhos. Os eventos trágicos ocorridos nos últimos anos neste país, nomeadamente em matéria de grandes incêndios colocou os CBs no centro desta questão. Assim, focando o estudo na partilha de conhecimento tácito, como forma de reforçar a aprendizagem organizacional nestas organizações em Portugal e tomando como estudo de caso os bombeiros voluntários Portugueses, elencámos como objetivos: I) Apurar a prevalência de indicadores de partilha de conhecimento tácito nos bombeiros voluntários Portugueses, II) Identificar os fatores mais relevantes para que essa partilha ocorra, III) Apurar a prevalência dos facilitadores “intenção” e “disponibilidade” a essa partilha, IV) Identificar as principais barreiras à partilha de conhecimento tácito, V) Identificar as tipologias de barreiras à partilha de conhecimento tácito nos bombeiros voluntários Portugueses, VI) Apurar os perfis dos bombeiros voluntários em Portugueses face à partilha de conhecimento tácito, VII) Determinar a influência das lições apreendidas na partilha de conhecimento tácito nos bombeiros voluntários Portugueses, VIII) Criar uma matriz de diagnóstico relativo à partilha de conhecimento tácito nas organizações em estudo e IX) Elaborar uma matriz de atuação, tendo em vista a eliminação das barreiras mais prevalentes. Uma revisão da literatura sobre partilha de conhecimento tácito permitiu a identificação de indicadores, facilitadores e barreiras à partilha deste conhecimento. Foi possível ainda apurar um conjunto de indicadores que visam a compreensão a partilha de conhecimento tácito por via das lições apreendidas na sequência de eventos operacionais marcantes. Seguiu-se uma metodologia mista onde se combinaram recolhas de dados via questionários e entrevistas, cujo tratamento permitiu apurar a prevalência de indicadores, facilitadores, barreiras e lições apreendidas. O tratamento dos dados permitiu encontrar as respostas para os perguntas de partida e objetivos anteriormente enunciados. Foi possível perceber quais os principais indicadores e fatores que influenciam a partilha do conhecimento tácito, identificar a prevalência dos facilitadores em estudo, apurar as principais barreiras que se levantam a esta partilha de conhecimento e as suas tipologias, identificar e caraterizar os diferentes grupos de bombeiros face à partilha de conhecimento tácito, determinar a influencia das lições apreendidas na sequência de eventos operacionais marcantes, na partilha deste conhecimento e, finalmente, elaborar uma matriz de diagnóstico de partilha de conhecimento tácito para este tipo de organizações e outra matriz de atuação, tendo em vista a eliminação das barreiras mais prevalentes. O estudo não termina sem que antes sejam apresentadas as limitações do estudo e feitas recomendações para investigações futuras.
The studies in the area of organizational learning by increment of the tacit knowledge sharing, directed to the nonprofits are scarce, as opposed to what happens in the private and public sector. The growing importance of the third sector and its institutions, in establishing a more just and balanced society, combating asymmetries, justifies the attention of the academic community, with a view to establishing and adopting the best practices aimed at the fulfillment of its missions. The option of a case study of organizations such as Portuguese fire brigades (CBs), unique in their action and identity, accompanies the need increasingly recognized by Portuguese society, in enabling these organizations of different forms of learning that bring a reinforcement of improving their performance. The tragic events that have occurred in recent years in this country, particularly in the case of large fires, have placed CBs at the center of this issue. Thus, focusing on tacit knowledge sharing, as a way to reinforce organizational learning in these organizations in Portugal and taking as a case study the Portuguese volunteer firefighters, we have set as objectives: I) To determine the prevalence of tacit knowledge sharing indicators in Portuguese volunteer firefighters, II) Identify the most relevant factors for this sharing to occur, III) Determine the prevalence of facilitators "intention" and "availability" to this sharing, IV) Identify the main barriers to tacit knowledge sharing, V) Identify the typologies of barriers to tacit knowledge sharing in Portuguese volunteer firefighters, VI) To determine the profiles of volunteer firefighters in Portuguese in the face of tacit knowledge sharing, VII) To determine the influence of lessons learned in tacit knowledge sharing in Portuguese voluntary firefighters, VIII ) Create a diagnostic matrix the analysis of the tacit knowledge sharing in the organizations under study and IX) To elaborate an action matrix with a view to eliminating the most prevalent barriers. A review of the literature on tacit knowledge sharing allowed the identification of indicators, facilitators and barriers to the sharing of this knowledge. It was also possible to establish a set of indicators aimed at understanding the sharing of tacit knowledge through the lessons learned as a result of significant operational events. This was followed by a mixed methodology where data collection was combined through questionnaires and interviews, which allowed for the prevalence of indicators, facilitators, barriers and lessons learned. The treatment of the data allowed to find the answers to the questions of departure and objectives previously stated. It was possible to perceive the main indicators and factors that influence the sharing of tacit knowledge, to identify the prevalence of the facilitators under study, to determine the main barriers to this knowledge sharing and its typologies, to identify and characterize the different groups of firemen in view of the sharing of tacit knowledge, to determine the influence of the lessons learned in the sequence of major operational events, to share this knowledge and, finally, to elaborate a tacit knowledge sharing matrix for this type of organizations and another matrix of action, with a view to eliminating the most prevalent barriers. The study does not end without the limitations of the study being presented first and recommendations made for future research.
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