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Pimenta, João Paulo Garrido, and Rafael Fanni. "Revolução no Brasil, séculos XVIII a XXI." Revista de História, no. 178 (October 1, 2019): 1–25. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2019.144249.

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Abstract:
Este artigo empreende uma análise do conceito de revolução na história do Brasil, desde o século XVIII até o atual momento político do país. Entende-se que a história de um conceito jamais é bem apreendida em curtos recortes temporais, e por isso este artigo assume a forma de uma síntese interpretativa de longa duração. Tendo por base esclarecimentos teóricos iniciais, sua estratégia consiste em pontuar e articular alguns contextos históricos específicos – e não exaustivos – nos quais “revolução” expressou realidades sociais relevantes, sendo capaz de interagir com essas mesmas realidades. A tese central aqui defendida é que, a partir de certas variáveis estruturantes, o conceito de revolução desempenhou e continua a desempenhar um papel relevante na trajetória política do Brasil.
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Freixo, Andre de Lemos. "Um 'arquiteto' da historiografia Brasileira: história e historiadores em José Honório Rodrigues." Revista Brasileira de História 31, no. 62 (December 2011): 143–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01882011000200009.

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Abstract:
O artigo analisa a história da historiografia brasileira, segundo a perspectiva de José Honório Rodrigues (1913-1987), como parte dos esforços que na década de 1930 começaram a investir nos aspectos profissionais da História como disciplina no Brasil - enfatizando, por exemplo, a função central da metodologia histórica como diferencial frente às escritas amadoras. Uma das principais contribuições de Rodrigues consistiu na organização e periodização de uma história para a pesquisa histórica brasileira. Ao construir essa narrativa histórica, ele organizou um passado, mas também indicou um futuro possível para aquilo que idealizava como um campo profissionalizado. Seu projeto de um Instituto de Pesquisa Histórica, que asseguraria a formação teórica e metodológica adequada aos jovens historiadores brasileiros, faria a escrita histórica se afastar das visões mais conservadoras e tradicionalistas e desvendar os verdadeiros caminhos para uma revolução no processo histórico nacional.
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Sales, Jean Rodrigues. "A Ação Libertadora Nacional, a revolução cubana e a luta armada no Brasil." Tempo 14, no. 27 (2009): 199–217. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-77042009000200013.

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Abstract:
O objetivo do artigo é analisar as relações da Ação Libertadora Nacional com a revolução cubana na década de 1960. Parte do pressuposto de que a revolução cubana representou um marco na história do socialismo no continente latino-americano. Uma das marcas distintivas dessa história foi a profunda influência que teve sobre as organizações que participaram da luta armada contra a ditadura brasileira implantada em 1964. Nesse caminho, discutiremos aqui o tipo de influência que a revolução cubana teve sobre a ALN, principalmente no que diz respeito ao seu projeto de luta armada.
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Tiburski, Eliete Lucia. "O Passado Presente, ou como se escrevia a história do tempo presente no século XIX. Gonçalves de Magalhães e a Memória Histórica da Revolução da Província do Maranhão (1839-1840)." Diálogos 22, no. 1 (July 7, 2018): 205. http://dx.doi.org/10.4025/dialogos.v22i1.43641.

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Abstract:
O artigo apresenta a questão da história do tempo presente e suas relações com o conceito de história no início do século XIX no Brasil. As reflexões serão feitas a partir do trabalho de Gonçalves de Magalhães intitulado Memoria Historica e Documentada da Revolução da Provincia do Maranhão desde 1839 até 1840, publicado na Revista do IHGB em 1848. Trata-se de analisar a condição do historiador enquanto sujeito que intervém em seu próprio tempo, a delimitação do campo da história, seus procedimentos e limites. Abstract The Present Past or as it was written the history of the present time in nineteenth century. Gonçalves de Magalhães and the Memória Histórica da Revolução da Província do Maranhão (1839-1840) This paper presents the question about the history of present time and its relations with the concept of history in the early nineteenth century in Brazil. The starting point of the discussion is the article Memoria Historica e Documentada da Revolução da Provincia do Maranhão desde 1839 até 1840, published by Gonçalves de Magalhães an influential Brazilian history journal in 1848. The goal is to analyze the condition of the historian as a subject involved in his own time, the delimitation of history field, its methods and limits. Resumen El pasado presente o cómo escribir la historia del tiempo presente en el siglo XIX. Gonçalves de Magalhães y la Memória Histórica da Revolução da Província do Maranhão (1839-1840). El artículo presenta la cuestión de la historia del tiempo presente y sus relaciones con el concepto de historia, en el comienzo del siglo XIX, en Brasil. Las reflexiones están realizadas a partir de la obra de Gonçalves de Magalhães, titulada Memoria Historica e Documentada da Revolução da Provincia do Maranhão desde 1839 até 1840, publicada en la Revista IHGB en 1848. Se trata de analizar la condición del historiador como sujeto que interviene en su propio tiempo, la delimitación del campo de la historia, sus procedimientos y límites.
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Rodrigues, Thamara De Oliveira. "A Revolução Pernambucana e as Disputas Historiográficas: Abreu e Lima e Francisco Adolfo de Varnhagen * “Revolução Pernambucana” and the Historiographical Disputes: Abreu e Lima and Francisco Adolfo de Varnhagen." História e Cultura 6, no. 1 (March 17, 2017): 289. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v6i1.1813.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é apresentar as interpretações sobre a Revolução Pernambucana narradas por José I. de Abreu e Lima e Francisco A. Varnhagen nas obras Compêndio da História do Brasil (1842) e História Geral do Brasil (1854). A análise das respectivas sínteses auxilia na problematização de possíveis razões pelas quais certo “esquecimento” ou “marginalização” da Revolução Pernambucana como um fenômeno regional deu-se (incluindo outros fatores) também por disputas historiográficas ao longo da primeira metade do século XIX. Identifica-se que as divergentes versões relacionam-se a metanarrativas opostas acerca da Independência do Brasil – os temas e conceitos utilizados para explicação desta Revolução nestas narrativas estão diretamente relacionados às disputas pela interpretação da Independência. Identifica-se também que essas divergências associam-se a espaços historiográficos distintos, um mais próximo à experiência institucional disciplinar, como o IHGB, outro a demandas do que se tem chamado de “história popular”.
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Deo, Anderson. "Revolução Passiva, golpe de estado e subversivismo reacionário na história do Brasil." Revista Aurora 12, no. 2 (December 6, 2019): 9–24. http://dx.doi.org/10.36311/1982-8004.2019.v12n2.03.p9.

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Abstract:
O presente trabalho discute a particularidade da Revolução Burguesa no Brasil. Procura expor como o processo de objetivação do capitalismo no país reflete uma forma específica de dominação, cuja concreção reproduz uma forma também específica de Revolução Passiva. A hipótese na qual nos pautamos aponta para a revolução brasileira como um longo processo de modernização conservadora, onde as transformações históricas foram (e são) dinamizadas pela composição entre o historicamente velho e o historicamente novo, pela subalternização da força de trabalho, amalgamados por um conteúdo ideológico igualmente conservador, que se explicita historicamente através de formas de subversivismo reacionário, reproduzindo o caráter colonial-bonapartista da autocracia burguesa que aqui se instala. O universo categorial lukasciano e gramsciano será por nós utilizado como referencial teórico. Recebido em 11/11/2019Aprovado em 20/12/2020
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Gonçalves, Rodrigo Jurucê Mattos. "Gramsci e a História: uma reavaliação do conceito de revolução passiva." MovimentAção 4, no. 07 (July 13, 2017): 33–51. http://dx.doi.org/10.30612/mvt.v4i07.7573.

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Abstract:
Neste artigo buscamos uma releitura do conceito de revolução passiva, elaborado por Antonio Gramsci (1891-1937), nos Cadernos do cárcere. A revolução passiva é uma importante ferramenta teórica para problematizar a História do Brasil e praticamente formou uma tradição entre os intelectuais gramscianos. Cremos que é possível enriquecer essa tradição com a contribuição de marxistas brasileiros como Francisco de Oliveira, Ruy Mauro Marini e Florestan Fernandes, trazendo à revolução passiva novas perspectivas na análise do passado e do presente.
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Soledade, Juliana. "Recuperando a história do léxico antroponímico brasileiro." LaborHistórico 6, no. 3 (December 20, 2020): 465–83. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v6i3.35110.

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Abstract:
Esse artigo tem por finalidade apresentar caminhos para a construção de saberes acerca da história do léxico antroponímico brasileiro. Para além de uma proposta de agenda para estudos de natureza sócio histórica dos nomes de pessoa no Brasil, apresentamos também uma investigação preliminar sobre dados do século XIX que levam a considerações relevantes sobre a chamada revolução antroponímica que teria lugar no segundo quarto do século XX. É inequívoca a afirmação de que antroponímia brasileira é ainda carente de descrição, tanto do ponto de vista sócio histórico, quanto dos pontos de vista lexicológico e lexicográfico. Existem inúmeras perguntas a serem respondidas acerca de como se constituiu historicamente o sistema antroponímico no Brasil e esse artigo traz a tentativa de oferecer uma pequena contribuição para aqueles que desejam percorrer esse caminho.
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De Moura Filho, Heitor P. "Palavras-Chave:Demografia Histórica. Método em história. Paradigmas historiográficos." Revista Mosaico 6, no. 2 (September 28, 2016): 29. http://dx.doi.org/10.21727/rm.v6i2.137.

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Abstract:
O texto usa o conceito de “revolução” cunhado por T.Kuhn com referências às ciências “duras”, para desenvolver, por analogia, os conceitos de “método em demografia histórica” e de “degraus metodológicos”, com os quais busca entender as diversas variantes metodológicas da demografia histórica. O método em demografia histórica fica definido por uma combinação de quatro componentes: um problema, as fontes escolhidaspara a análise, as técnicas de processamento dessas fontes e os resultados assim obtidos. Defende-se a validade desta definição a partir de um exame da criação da disciplina por L.Henry, para em seguida aplicá-la à obra de seus sucessores em Portugal e no Brasil. Ao contrário da evolução por contradições identificada por Kuhn nas ciências exatas, a evolução da demografia histórica se deu por modificações parciais e sem “revoluções” que destronassem sucessivos consensos vigentes. Houve, no entanto, clarasmodificações na escolha dos problemas, das fontes e das técnicas de tratamentos dos dados.
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Lira, José Tavares Correia de. "Arquitetura, Crítica Radical e Revolução no Brasil." arq.urb, no. 29 (December 8, 2020): 20–30. http://dx.doi.org/10.37916/arq.urb.vi29.484.

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Abstract:
Desde os anos 1950, tornou-se um lugar-comum nacional assinalar a miséria da crítica arquitetônica no Brasil, como se o magnetismo internacional da arquitetura moderna local tivesse bloqueado qualquer possibilidade de escapar de perspectivas ora apologéticas, ora de censura. Este artigo tem como objetivo traçar uma genealogia da crítica arquitetônica radical no Brasil, conectando alguns desafios intelectuais e políticos ao surgimento, desenvolvimento e declínio (ou persistência) da arquitetura moderna entre nós. Para tanto, retornarei a dois projetos críticos distintos: primeiro, os escritos sobre arquitetura do crítico de arte Mário Pedrosa (1900-1981), que, nas décadas de 1950 e 1960, buscava compreender o lastro cultural da arquitetura moderna no Brasil; em segundo lugar, um discurso mais comprometido profissionalmente, levantado entre os anos 1960 e 1970 pelo arquiteto Sérgio Ferro (1938-), para quem o papel sociotécnico do projeto deveria ser testado diante da modernização material brasileira. Ao fazer isso, espero poder tocar alguns dos dilemas críticos contemporâneos em face da disciplina, sua história e sua atualidade intelectual e política.
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Lemos, Renato. "Anistia e crise política no Brasil pós-1964." Topoi (Rio de Janeiro) 3, no. 5 (December 2002): 287–313. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x003006012.

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Abstract:
O artigo discute aspectos da anistia política promulgada em 1979 no Brasil. Considera suas conexões com a conjuntura de transição no país, mas propõe que seu significado profundo está relacionado com as tradições de conciliação e contra-revolução da história política brasileira.
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Silva, Diego Nassif da, and Vladimir Brega Filho. "DIREITOS FUNDAMENTAIS NO BRASIL: UMA HISTÓRIA DE INEFETIVIDADE." Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM 11, no. 3 (December 13, 2016): 999. http://dx.doi.org/10.5902/1981369422507.

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Abstract:
Trata-se de estudo jurídico-científico panorâmico de revisão bibliográfica que, diante da atual comoção ética, política e institucional no Brasil, objetiva explicar a percepção de recorrente déficit de efetivação dos direitos fundamentais no país. Para tanto, relaciona direitos humanos, democracia e constitucionalismo à luz do processo histórico fazendo uso dos diferentes métodos de argumentação típicos às teorias jurídica e política que revolve. Observando coexistirem conservação e revolução das condições materiais em atenção ao ideal de universalização dos direitos, constata ser também peculiar do processo histórico-constitucional a relativização das conquistas políticas e institucionais, inclusive as da pluralista Constituição de 1988. Conclui que a efetivação dos direitos fundamentais é uma tarefa sempre a ser completada, competindo à contínua participação democrática, hoje especialmente em sede jurisdicional, dando vida à Constituição, revigorando-a em seu caráter instrumental.
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Martins de Oliveira, Beatriz, and Victor Henrique Diana da Silva. "A REVOLUÇÃO CULTURAL CHINESA IMPRESSA." Cadernos de Pesquisa do CDHIS 33, no. 2 (December 23, 2020): 544–65. http://dx.doi.org/10.14393/cdhis.v33n2.2020.56153.

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Abstract:
O uso da imprensa em sala de aula tornou-se frequente na disciplina de História. No universo que compreende a imprensa, a utilização do jornal como recurso didático exige o cuidado de considerá-lo não apenas como ilustração para o conteúdo, mas fundamentalmente, como narrativa produzida nas relações de poder que perpassam sua produção e circulação. Sendo assim, a partir de leituras de matérias do “Jornal do Brasil”, entre as décadas de 1960 e 1970, serão analisadas as matérias sobre a “Revolução Cultural Chinesa” (1966-1976), para propor reflexões sobre leituras críticas e distanciadas do tema tal como tratado pelo jornal, ou seja, como pode ser empreendido em sala de aula. Com esse trabalho, pretende-se uma abordagem acerca do uso de fonte impressa no Ensino Médio, analisando sua dificuldade e as possibilidades de superá-las, levando em consideração que o jornal não é isento ideologicamente, mas assume um ponto de vista e uma posição política sobre questões do seu tempo. Esta comunicação é resultado dos trabalhos desenvolvidos nas disciplinas de PIPE no curso de graduação em História na Universidade Federal de Uberlândia.
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De Albuquerque, Jersey Oliveira. "revolução que "não deu certo": senso comum e o impacto de 1917 no Brasil." Tensões Mundiais 13, no. 24 (September 25, 2018): 267–96. http://dx.doi.org/10.33956/tensoesmundiais.v13i24.366.

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Abstract:
O artigo tem como objetivo, a partir de impressões comuns sobre a Revolução Russa, desmitificar alguns equívocos a seu respeito, resgatando a história do acontecimento e sua influência no Brasil. A impressão mais famosa é a de que a Revolução Russa “não deu certo”; por isso, a experiência teria apenas importância historiográfica. Até que ponto se pode considerar tais impressões válidas? Que ensinamentos essa experiência ainda pode proporcionar?
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Zalla, Jocelito, and Carla Menegat. "História e memória da Revolução Farroupilha: breve genealogia do mito." Revista Brasileira de História 31, no. 62 (December 2011): 49–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01882011000200005.

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Abstract:
O objetivo deste texto é apresentar um panorama das manifestações em torno da Revolução Farroupilha, desde o próprio episódio até sua consolidação como mito fundador da identidade regional no Rio Grande do Sul. Debatendo momentos importantes desse processo, como o da refração à memória sobre o evento, o de sua apropriação política pelo projeto republicano, sua reabilitação pela memória histórica e sua ritualização pelo tradicionalismo gaúcho, propõe-se reconstituir analiticamente a fixação do fato como patrimônio simbólico coeso e múltiplo, suficientemente elástico para pautar conflitos internos e tensões entre o estado e o centro do Brasil.
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Queler, Jefferson José, and Arnaldo José Zangelmi. "Por uma revolução branda no campo." Revista de História, no. 179 (February 11, 2020): 01–29. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2020.154247.

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Abstract:
Este artigo pretende explorar possíveis relações entre a história da imprensa e a história dos movimentos sociais no campo no Brasil. Para tanto, analisará uma série de reportagens de Antonio Callado sobre o Nordeste e as Ligas Camponesas publicadas no jornal Correio da Manhã, em 1959, e reunidas no livro Os industriais da seca e os “galileus” de Pernambuco um ano depois. Tal obra tem sido desde então tomada por historiadores e cientistas sociais como fonte central de informações para o estudo daquele período. Entretanto, essas matérias ainda não receberam um estudo específico que procure esclarecer suas condições de produção e seus objetivos políticos. Desse modo, esta análise pretende, ao levar em conta as referidas matérias em seu suporte original e os editoriais do Correio da Manhã que as comentaram, deter-se sobre essas questões. Isso talvez permita avaliar o papel das escolhas individuais de Callado e das forças sociais que convergiram para a confecção daquelas reportagens, bem como alguns dos significados do vocabulário político presente nelas.
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Oliveira, Tiago Fávero de. "FERNANDES, Florestan. O QUE É REVOLUÇÃO?. SÃO PAULO: EXPRESSÃO POPULAR, 2018." Revista Desenvolvimento & Civilização 1, no. 2 (December 21, 2020): 17–24. http://dx.doi.org/10.12957/rdciv.2020.55574.

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Abstract:
Resenha da obra "O que é revolução?" de Florestan Fernandes. A importância do pensamento e da militância de Florestan Fernandes para a história da democracia no país é reconhecida por muitos teóricos e cidadãos. Num momento de crise democrática e de novos padrões de socialização, refletir sobre “O que é revolução” é atual e necessário. A obra em análise foi originalmente publicada, em parceria com Caio Prado Júnior, no ano de 1981 dentro do livro “Clássicos sobre a revolução brasileira” (PRADO JÚNIOR; FERNANDES, 2000). Utilizou-se, nesta resenha, a nova edição de 2018 da Editora Expressão Popular (FERNANDES, 2018), dentro da qual foi publicada apenas o texto do sociólogo paulista. O autor analisa, em seu texto, a trajetória histórica da revolução burguesa no capitalismo dependente brasileiro, sinalizando para a necessária revolução operária, vista como caminho para a realização de um Estado democrático independente. O livro é dividido em seis partes, apresentadas pelo autor como questões, a saber: o que se deve entender por revolução?; “quem faz” a revolução?; é possível “impedir” ou “atrasar” a revolução?; como “fortalecer a revolução” e “leva-la até o fim”?; revolução nacional ou revolução proletária?; como “lutar pela revolução proletária” no Brasil?. Nesta resenha, optou-se por dar centralidade à obra, com muitas citações do texto original, a partir do agrupamento de temas que são relevantes, sem se preocupar em acompanhar cada parte de modo específico.
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Meneses, Jaldes. "Florestan Fernandes e a teoria da revolução burguesa no Brasil." Serviço Social & Sociedade, no. 141 (May 2021): 224–43. http://dx.doi.org/10.1590/0101-6628.247.

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Abstract:
Resumo: Este artigo se propõe a examinar, na oportunidade do centenário de nascimento (1920) e de 45 anos de publicação de A revolução burguesa no Brasil (1975), a originalidade da interpretação de Brasil esboçada por Florestan Fernandes, especialmente em categorias como “ordem social”, essencial para compreender nosso passado e para esboçar novos grandes painéis interpretativos de processo e de história. Para entender essa complexa trama, é fundamental mergulhar no particularíssimo método de investigação e exposição do autor, bem como confrontá-lo com sua vivência e formação na época do Brasil pós-1930 até a conjuntura de publicação do livro.
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Zanotelli, Cláudio Luiz. "A escolha da guerra civil. Uma outra história do neoliberalismo de P.Dardot, H. Guéguen,C.Laval e P. Sauvêtre." Geografares 1, no. 32 (July 21, 2021): 326–29. http://dx.doi.org/10.47456/geo.v1i32.36033.

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Abstract:
Livro inovador na abordagem sobre um tema de primeiro plano que é a associação entre neoliberalismo e reacionarismo, entre neoliberalismo e “guerra civil” dos governos contra os cidadãos. Dois dos autores já publicaram no Brasil anteriormente pela Boitempo: Pierre Dardot e Christian Laval, A nova razão do mundo. Ensaio sobre a sociedade neoliberal (2016); Comum. Ensaio sobre a revolução no século XXI (2017). E pela Editora Perspectiva A Sombra de outubro: A revolução russa e o espectro dos sovietes (2018). Christian Laval publicou no Brasil pela Editora Elefante o livro Foucault, Bourdieu e a questão neoliberal em 2020.
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Nascimento, Shirley Rodrigues do, Sandra Ribeiro, and Katerine Roman Barreto. "A REVOLTA DOS MALÊS; RESISTÊNCIA CONTRA A ESCRAVIDÃO E A IMPOSIÇÃO RELIGIOSA, BAHIA 1835." Revista Univap 22, no. 40 (November 25, 2016): 178. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.566.

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Abstract:
Esse artigo tem por objetivo analisar as revoltas de resistência contra a escravidão no Brasil, no momento histórico brasileiro que corresponde ao período posterior à abdicação de Dom Pedro I chamado de Regência (1831-1840), um dos momentos mais agitados da história política brasileira, onde revoltas abalaram o país. Neste estudo daremos ênfase à Revolta dos Malês ocorrida na cidade de Salvador (Bahia) em 1835, pelos escravos mulçumanos. O estudo será realizado a partir da análise de dois autores principais João José dos Reis em Rebelião Escrava no Brasil e Décio Freitas em A Revolução dos Malês.
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Bazán Barba, Romina Ysabel, and Nivaldo Dos Santos. "O DESENVOLVIMENTO NO BRASIL A PARTIR DA REVOLUÇÃO DE 1930 E SEUS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS: TRANSFORMAÇÃO ECONÔMICA E SUSTENTABILIDADE." Revista de Direito e Sustentabilidade 5, no. 2 (December 20, 2019): 58. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2525-9687/2019.v5i2.5817.

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Abstract:
Aborda-se, no Direito e no campo da sustentabilidade, pela vertente histórico-jurídico, a problemática do desenvolvimento do Brasil a partir da Revolução de 1930. Através do método dedutivo, buscou-se compreender o desenvolvimentismo nacional, o processo de desenvolvimento industrial, a transformação econômica e seus impactos socioambientais. O objetivo deste estudo está na análise do processo de industrialização tratando das mercadorias fictícias, em destaque, a terra, como também impactos do desenvolvimento no meio ambiente, considerando-se a sustentabilidade. Por fim, traz-se um debate da história do desenvolvimento econômico e tecnológico do Brasil – com vista as discussões teóricas – com o atual quadro vivenciado.
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G. Pimenta, João Paulo. "A independência do Brasil como uma revolução: história e atualidade de um tema clássico." História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography 2, no. 3 (November 10, 2009): 53–82. http://dx.doi.org/10.15848/hh.v0i3.69.

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Abstract:
Este artigo retoma e problematiza o tema clássico da Independência do Brasil como um movimento revolucionário. Primeiramente, discute o conceito revolução em meio ao próprio processo de ruptura entre Brasil e Portugal; em seguida, analisa sinteticamente aspectos da historiografia desse problema nos séculos XIX e XX; por fim, reorganiza a questão de acordo com contribuições historiográficas que, nas últimas décadas, têm avançado no entendimento do processo histórico em si a partir da premissa de seu caráter revolucionário.
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Sousa, Antonia De Abreu. "O CONCEITO GRAMSCIANO DE “REVOLUÇÃO PASSIVA” E O ESTADO BRASILEIRO." Revista Labor 1, no. 3 (March 25, 2017): 28. http://dx.doi.org/10.29148/labor.v1i3.9287.

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Abstract:
O conceito de “revolução passiva”, “revolução-restauração” ou “transformismo” é categoria fundamental que Gramsci utiliza para compreender a formação do Estado burguês moderno na Itália (partindo dos fatos do Risorgimento, que culminaram na unificação nacional), para definir os traços fundamentais da passagem do capitalismo italiano para a etapa de capitalismo monopolista e para apontar o fascismo como forma de “revolução passiva”. É a partir desse entendimento que utilizaremos o conceito de “revolução passiva” para discutir a modernização capitalista no Brasil, haja vista que este conceito se aplica a diversos episódios da nossa história, bem como de um modo mais geral, a transição do País para a modernidade capitalista e ao capitalismo monopolista de Estado.
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Sobreira, Dayane Nascimento. "Das muitas margaridas: A construção de um feminismo rural no estado da Paraíba, Brasil." Mediapolis – Revista de Comunicação, Jornalismo e Espaço Público, no. 7 (December 28, 2018): 47–60. http://dx.doi.org/10.14195/2183-6019_7_3.

Full text
Abstract:
Esse artigo resulta de pesquisas sobre a história do movimento feminista na Paraíba e militância no movimento de mulheres do mesmo estado. Partimos da premissa de que as mulheres têm feito uma verdadeira revolução nos campos, nos núcleos familiares e na própria organização do feminismo enquanto movimento. A metodologia utilizada foi do tipo qualitativa com contributos bibliográficos e de campo e as categorias empíricas foram elencadas a partir de duas fontes: entrevistas e observações in loco. A sistematização das entrevistas está pautada no método da história oral, enquanto técnica e aporte da NovaHistória Cultural, com análise descritiva dos dados. Discutimos como se constitui o movimento recente de mulheres do Polo da Borborema, afirmando que existe um feminismo rural no estado que tem raízes históricas em movimentos sociais de base e no sindicalismo campesino, latentes nas últimas décadas do século xx.
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Lestienne, Bernardo. "Relações Capital-Trabalho no Brasil." Revista Eclesiástica Brasileira 51, no. 204 (December 31, 1991): 803–24. http://dx.doi.org/10.29386/reb.v51i204.2927.

Full text
Abstract:
Tentamos neste artigo resgatar o essencial da história das relações capital-trabalho no Brasil, como pano de fundo para lembrar um século de ESI e para ler a Centesimus Annus. O campo é muito amplo. Quem mexe com o trabalho mexe também com a política, a economia e o social. História conflitiva, cheia de violências, com as suas numerosas vítimas e mártires. A frase do presidente Washington Luís, antes da revolução de 30: “A questão social é caso de polícia” poucas vezes deixou de ser aplicada pelos vários regimes políticos nos últimos 70 anos. Os trabalhadores foram excluídos de vários lugares de decisão política, econômica e social, e considerados como cidadãos de segunda categoria. A hegemonia do capital com todas as suas ramificações internacionais se consolidou enquanto o trabalho está sendo tratado apenas como servo deste. E é esse abandono e desprezo pelos trabalhadores a principal chave da atual dramática situação social do país.
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Gorender, Jacob. "O épico e o trágico na história do Haiti." Estudos Avançados 18, no. 50 (April 2004): 295–302. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142004000100025.

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Abstract:
O AUTOR apresenta uma resenha crítica do livro de C. L. R. James, editado, no Brasil, pela Boitempo, intitulado Os jacobinos negros. Toussaint L'Ouverture e a revolução e São Domingos. James narra e analisa a rebelião dos escravos da colônia francesa situada na ilha de São Domingos, no final do século XVIII, como conseqüência da ação da Convenção surgida da Revolução Francesa de 1789, a qual proclamou a emancipação dos escravos. Nessa rebelião, o autor destaca a ação do líder negro Toussaint L'Ouverture, que, após derrotar exércitos da França, Eha e Inglaterra, ganhou o domínio da colônia francesa. Em seguida, a obra de James se detém na determinação de Bonaparte de restaurar a escravidão e o envio da força expedicionária francesa comandada por Leclerc. Toussaint L'Ouverture viria a ser derrotado e aprisionado. Seus companheiros, Dessalines e outros, os jacobinos negros, prosseguiram o combate e conquistaram, em 1804, a Independência definitiva, batizando o País com o nome nativo de Haiti. Da Independência decorreram problemas que se prolongam até os dias atuais.
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Saes, Flávio Azevedo Marques de. "A Historiografia Econômica Brasileira: Dos Pioneiros às Tendências Recentes da Pesquisa em História Econômica do Brasil." Revista Territórios e Fronteiras 2, no. 1 (March 30, 2011): 182. http://dx.doi.org/10.22228/rt-f.v2i1.37.

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Abstract:
O presente artigo tem por objetivo uma abordagem, ao mesmo tempo, analítica e crítica das Considérations sur la France (1797), a famosa obra de Joseph de Maistre na qual a visão providencialista da história sustentada pelo autor fundamenta uma severa condenação do movimento revolucionário, assim como o anúncio do sucesso inevitável da contra-revolução.
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Souza, Elaine Maria de Moura. "Desafios da indústria 4.0 no contexto brasileiro." ÎANDÉ : Ciências e Humanidades 5, no. 1 (April 5, 2021): 44–57. http://dx.doi.org/10.36942/iande.v5i1.128.

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Abstract:
este artigo tem como objetivo destacar as principais transformações da economia global que condicionaram o desenvolvimento industrial brasileiro e suas possiblidades de avançar em direção a uma estrutura produtiva mais robusta. O estudo faz uma revisão da literatura objetivando investigar os desafios para a implantação da Indústria 4.0 no Brasil – tida como a quarta revolução industrial. Argumenta-se que o debate sobre o processo de industrialização no Brasil não aprofundou na discussão sobre os limites e possibilidades de desenvolvimento industrial brasileiro por não considerar adequadamente as transformações, associadas principalmente ao acirramento da concorrência global e à reorganização das empresas transnacionais. O texto tece um histórico da revolução industrial nas suas três primeiras fases que foram profundamente estudadas pela Economia, História e Geografia ao longo dos quatro últimos séculos, resgatando as principais características de cada uma das fases. Ainda aborda a diversidade de inovações disruptivas e as possibilidades da indústria nacional em relação à Indústria 4.0, apontadas no texto como possíveis, mas condicionadas à definição de políticas públicas para ciência e tecnologia e investimento em educação profissional.
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Medeiros, Bruno Franco. "Leituras do passado colonial e narrativas sobre o Brasil nas primeiras décadas do século XIX: a contribuição francesa." História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography 3, no. 4 (June 28, 2010): 88–103. http://dx.doi.org/10.15848/hh.v0i4.138.

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Abstract:
Este artigo trata de alguns apontamentos sobre a tradição historiográfica francesa nas primeiras décadasdo século XIX e sua compreensão acerca dos problemas históricos originados a partir da reorganizaçãodo Império Português com a vinda da Corte para o Brasil e posteriormente pela independência doImpério do Brasil. A partir da análise de conceitos como colonização, revolução e outros relacionados àexperiência do tempo, pretendemos mostrar como nas primeiras décadas do século XIX esses conceitosainda eram mobilizados em torno das características pré-modernas do conceito de história, os quais sósofreriam uma alteração significativa, no sentido de compreender a história de um ponto de vista deruptura com uma realidade anterior, a partir da década de 1830.
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LIMA, Priscila Luciene Santos de, and Lourenço De Miranda Freire NETO. "A ERA VARGAS E UM BREVE ENSAIO HISTÓRICO DE SUAS FASES." Percurso 3, no. 30 (December 16, 2019): 1. http://dx.doi.org/10.21902/revpercurso.2316-7521.v3i30.3610.

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Abstract:
RESUMOO presente artigo visa explanar sobre a Revolução de 30, movimento militar que levou Getúlio Vargas ao poder. Aprimorar os conhecimentos sobre a Era Vargas e suas fases, compreendida entre 1930 e 1945. Perpassando pela contextualização histórica das três fases, Governo Provisório, Governo Constitucional e Estado Novo, bem como suas definições e características. Desta feita, busca-se identificar de que forma a Era Vargas contribuiu para a história e formação política do Brasil. Realiza-se na presente pesquisa, uma abordagem qualitativa, a partir do estudo bibliográfico.PALAVRAS-CHAVES: Revolução; Governo Provisório; Governo Constitucional; Estado Novo; Era Vargas. ABSTRACTThis article intends to explain the Revolution of 30, the military movement that brought Getúlio Vargas to power. To improve knowledge about the Vargas Era and its phases, between 1930 and 1945. Through the historical contextualization of the three phases, Provisional Government, Constitutional Government and New State, as well as its definitions and characteristics, that is, it seeks to identify Vargas Era contributed to the history and political formation of Brazil. A qualitative approach is carried out in the present research, based on the bibliographic study.KEYWORDS: Revolution; Provisional Government; Constitutional Government; New state; Vargas Era.
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Ferreira, Bernardo. "Do Brasil colônia de ontem ao Brasil nação de amanhã: "revolução da independência" e história do Brasil em Caio Prado Jr." Dados 51, no. 2 (2008): 489–509. http://dx.doi.org/10.1590/s0011-52582008000200009.

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França Júnior, Edevard Pinto, and Geferson Santana. "“Essa é a tarefa das nossas vidas, não podemos ter nenhuma dúvida disso”: entrevista com Carlos Zacarias Figueirôa de Sena Júnior." Revista Nordestina de História do Brasil 1, no. 2 (June 30, 2019): 197–230. http://dx.doi.org/10.17648/2596-0334-v1i2-1287.

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Abstract:
Aceitamos o desafio de apresentar a nossos leitores uma entrevista a cada edição, concedida por um pesquisador brasileiro ou estrangeiro. O historiador brasileiro Carlos Zacarias Figueirôa de Sena Júnior, docente do Departamento de História da Universidade Federal da Bahia (UFBA), é nosso segundo entrevistado. Tem tradição nos estudos das esquerdas, atuando como coordenador do Grupo de Pesquisa História dos Partidos e Movimentos de Esquerda na Bahia (CNPq). Colabora com diversas revistas acadêmicas, dentre elas a Revista Nordestina de História do Brasil (RNHB), Germinal: Marxismo e Educação em Debate, História & Luta de Classes, dentre outras. É autor e co-autor de diversos livros, como Estado Novo: as múltiplas faces de uma experiência autoritária (2008), Contribuição à crítica da historiografia revisionista (2017), Capítulos de história dos comunistas no Brasil (2016), Os impasses da estratégia: os comunistas, o antifascismo e a revolução burguesa no Brasil. 1936-1948 (2009), De tédio não morreremos: escritos pela esquerda (2016) e Foi golpe! O presente como história (20018). Dentre os diversos assuntos tratados pelo colega historiador, gostaríamos de convidar os leitores a darem uma atenção especial à sua participação no movimento docente de cunho nacional, ocorrido em diversas universidades brasileiras, onde o professor contribuiu oferecendo a disciplina Tópicos Especiais em História: o golpe de 2016 e o futuro da democracia no Brasil, em 2018.
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Carvalho, Angelo Gamba Prata de, and Juliano Zaiden Benvindo. "Os “imperativos da revolução de março” e a fundamentação da ditadura." Revista Direito e Práxis 9, no. 1 (March 2018): 113–45. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8966/2017/26477.

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Abstract:
Resumo A ditadura, por mais violenta que seja, busca sua justificação na edição de normas aparentemente legítimas, que se pretendem democráticas por algum movimento retórico. O discurso sobre a “Revolução de Março” vai desde o tom panfletário até o de argumentos acadêmicos, como os escritos de Miguel Reale. Embora aclamado como um dos mais importantes juristas brasileiros do século XX, seus trabalhos e teorias, como a Teoria Tridimensional do Direito, têm sido normalmente dissociados de uma mais adequada compreensão do contexto de seu desenvolvimento. Este artigo supre esta lacuna ao localizar Miguel Reale na história. Como um dos juristas mais proeminentes para a formação do pensamento autoritário no Brasil, este artigo procura, diacronicamente, analisar o discurso de justificação da ditadura em seus textos políticos de três períodos diferentes de nossa História, investigando em que medida há continuidade nos projetos autoritários levados a cabo em nosso país.
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Da Silva, Deide Fátima, Maria das Dores Saraiva De Loreto, and Amélia Carla Sobrinho Bifano. "Ensaio da história do trabalho doméstico no Brasil: um trabalho invisível." Cadernos de Direito 17, no. 32 (June 30, 2017): 409. http://dx.doi.org/10.15600/2238-1228/cd.v17n32p409-438.

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Abstract:
O trabalho doméstico é uma atividade que tem sido foco de muitos estudos, que evidenciam as particularidades desta atividade, assim como reconhecem a precariedade que lhe é atribuída socialmente. O presente estudo tem como objetivo desenvolver um ensaio teórico sobre a história do trabalho doméstico no Brasil, analisando a partir de alguns estudiosos do assunto, como tem sido contemplada tal atividade no meio social brasileiro. Para tanto, foi feito uso da pesquisa bibliográfica, para explanação do campo histórico, a partir da base de dados do Portal de Periódicos CAPES, SciELO e no Google Acadêmico. Os resultados evidenciaram que, no Brasil Colônia, tal atividade teve seu marco histórico, sendo conhecida como trabalho escravo. No Brasil Império, entre 1822 e 1889, foi possível constatar que, mesmo após a libertação dos escravos, com a Lei Áurea, muitos continuavam servindo aos seus empregadores. Já no Brasil República, de 1889 até os dias atuais, a Revolução Industrial levou à disputa do trabalho entre o homem e a mulher. No entanto, a empregada doméstica começou a sair da invisibilidade e passou a ter direitos através do primeiro Sindicato; seguido das Leis Trabalhistas e da CF/1988. A Organização Internacional do Trabalho (OIT), em 2011, discutiu a situação da empregada doméstica, culminando no Brasil com a criação da PEC das Domésticas, que ampliou os seus direitos.
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Rodrigues, Fabiana de Cássia, Régis Henrique dos Reis Silva, Luciana Cristina Salvatti Coutinho, and Mara Regina Martins Jacomeli. "Editorial." Revista HISTEDBR On-line 17, no. 4 (December 21, 2017): 1015–18. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v17i4.8651654.

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Abstract:
Encerrando as publicações de 2017, o número 74, da Revista Histedbr on-line, apresenta para o público mais uma edição com temáticas variadas da área da educação, com destaque mais uma vez aos cem anos da Revolução Russa, além de artigos que abordam diferentes períodos da história da educação, advindos da produção de pesquisadores de diferentes regiões e universidades do Brasil.
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NAPOLITANO, MARCOS. "Golpe de Estado:entre o nome e a coisa." Estudos Avançados 33, no. 96 (August 2019): 395–420. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-4014.2019.3396.0020.

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Abstract:
resumo Este artigo discute o conceito de Golpe de Estado à luz dos processos históricos verificáveis, com foco na história do Brasil republicano. A partir da literatura clássica e dos debates contemporâneos, o conceito de Golpe é cotejado com outras categorias frequentemente associadas a ele, como ditadura, revolução e crise. A partir de alguns exemplos brevemente analisados à guisa de cotejo com a discussão normativa e tipológica em torno do conceito, analisamos a possível existência de um “golpismo atávico” na história republicana brasileira e dos desafios colocados à consolidação de um Estado Democrático de Direito.
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PEREIRA, Lucas de Almeida. "Os primórdios da informatização no Brasil: o "período paulista" visto pela ótica da imprensa." História (São Paulo) 33, no. 2 (December 2014): 408–22. http://dx.doi.org/10.1590/1980-436920140002000019.

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Abstract:
A informática constitui a principal revolução tecnológica das últimas décadas, e seus efeitos podem ser sentidos em praticamente todas as áreas do conhecimento humano. A despeito desta presença maciça na sociedade, a historiografia tem dado apenas seus primeiros passos quanto à consolidação da informática como um campo de pesquisas importante, vinculado à história das ciências. O objetivo deste artigo é contribuir na discussão sobre a história da informática no Brasil, a partir da análise das primeiras importações de computadores que ocorreram no final da década de 1950. Em razão da escassez de fontes sobre o tema, utilizamos arquivos de periódicos de grande circulação visando a um mapeamento preciso das primeiras instalações de computadores, bem como aos fenômenos sociais desencadeados por estas máquinas.
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Wessler Boneti, Lindomar, Maria Lourdes Gisi, and Sirley Terezinha Filipak. "Do direito à Educação Superior ao desafio do acesso para todos." Revista Diálogo Educacional 13, no. 39 (July 11, 2013): 521. http://dx.doi.org/10.7213/dialogo.educ.10203.

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Abstract:
Analisa como as significações conceituais e os fins da Educação Superior se expressam nas políticas educacionais nos diferentes momentos da história brasileira, de um projeto tipicamente burguês ao acesso para todos. Argumenta-se que, além do arcabouço institucional (regras, normas, valores etc.) que rege o fazer educacional superior — o qual se mantém imutável durante todo o período histórico das políticas educacionais brasileiras, continuando afinado à ética burguesa —, diferentes eventos (políticos, econômicos, culturais etc.), nos diferentes momentos históricos, contribuíram com alterações significativas da feição das políticas de Educação Superior no que se refere aos seus fins e significações conceituais, tais como: Educação Superior associada à ideia da evolução social, utilizando-se da cultura burguesa como parâmetro/fim, antes da chamada “Revolução Burguesa” no Brasil; o enfoque na coletividade, Educação Superior como instrumento de construção de um projeto de nação, após a “Revolução Burguesa”; a volta ao enfoque no indivíduo e na competitividade a partir do discurso da cidadania e da inclusão social, com o início nas últimas duas décadas do século XX, caminhando para o seu principal desafio: o acesso para todos.
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De Oliveira, Dennison. "Uso de periódicos para o ensino de história na educação básica - Projeto 1917: mídia, guerra, greve e revolução." REVISTA INTERSABERES 12, no. 25 (May 30, 2017): 98. http://dx.doi.org/10.22169/intersaberes.v12i25.576.

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Abstract:
Resumo O texto comenta as propostas para o ensino de História na Educação Básica apresentadas na mais recente versão (2017) da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do Ministério da Educação (MEC) para o Ensino Fundamental. São notadas as semelhanças deste documento com os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM) do MEC publicados no ano de 2000. O foco do artigo são os conteúdos curriculares relativos a alguns dos centenários mais relevantes verificados neste ano. São propostos como objeto de estudo alguns dos eventos ocorridos em 1917 e que tiveram importância reconhecidamente decisiva em nível mundial (auge da Primeira Guerra Mundial e eclosão da Revolução Russa), nacional (declaração de guerra do Brasil à Alemanha) e local (greve geral). É apresentada uma metodologia do uso de revistas para o ensino de História na Educação Básica contida no recente Projeto 1917: mídia, guerra, greve e revolução de autoria do Grupo do Programa de Educação Tutorial (PET) dos cursos de História da Universidade Federal do Paraná. São comentadas as principais metodologias de uso deste tipo de fontes históricas em sala de aula. O texto também disponibiliza acesso a cópias digitalizadas das publicações históricas citadas numa base de acesso público e gratuito aos professores interessados em utilizar tais fontes em sala de aula. Palavras-Chave: BNCC. Ensino de História. 1917. Abstract The following paper deals with the proposals for teaching History in Basic Education presented in the most recent version (2017) of the National Curricular Common Base (BNCC) of the Department of Education (MEC) for Elementary School. The similarities of this document with the National Curricular Parameters for Secondary Education (PCNEM) from MEC, published in the year 2000, are evident. The focus of the paper is the curricular contents related to some of the most important centennial anniversaries celebrated this year. Some of the events that occurred in 1917 and which were recognized as worldly (the peak of the First World War and the outbreak of the Russian Revolution), nationally (declaration of war from Brazil to Germany) and locally (general strike) decisive. A methodology for the use of periodicals for teaching History in Basic Education is presented in the recent Project 1917: Media, War, Strike and Revolution by the Federal University of Paraná History courses Tutorial Education Program (PET) group. The main methodologies for using this type of historical sources in the classroom are discussed. The paper also provides access to digitized copies of the cited historical publications on a free public database for teachers interested in using such sources in classroom. Keywords: BNCC. Teaching History. 1917. Resumen El texto comenta las propuestas para la enseñanza de Historia en la Educación Básica presentadas en la más reciente versión (2017) de la Base Nacional Común Curricular (BNCC) del Ministerio de Educación (MEC) para la Enseñanza Fundamental. Se observan las semejanzas de este documento con los Parámetros Curriculares Nacionales para la Enseñanza en Nivel Media (PCNEM) del MEC publicados en el año 2000. El foco del artículo son los contenidos curriculares relativos a algunos de los centenarios más relevantes verificados este año. Se propuso como objeto de estudio algunos de los eventos ocurridos en 1917 y que tuvieron importancia reconocidamente decisiva a nivel mundial (auge de la Primera Guerra Mundial y eclosión de la Revolución Rusa), nacional (declaración de guerra de Brasil a Alemania) y local (huelga general). Se presenta una metodología del uso de revistas para la enseñanza de Historia en la Educación Básica contenida en el reciente Proyecto 1917: medios, guerra, huelga y revolución de autoría del Grupo del Programa de Educación Tutorial (PET) de los cursos de Historia de la Universidad Federal de Paraná. Se comentan las principales metodologías de uso de este tipo de fuentes históricas en el aula. El texto también ofrece acceso a copias digitalizadas de las publicaciones históricas citadas sobre una base de acceso público y gratuito a los profesores interesados ​​en utilizar dichas fuentes en el aula. Palabras clave: BNCC. Enseñanza de la historia. 1917.
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Queiroz, Francisco Assis. "A história, a ciência e a era da (des)informação." Revista Tempo e Argumento 12, no. 30 (July 24, 2020): e0301. http://dx.doi.org/10.5965/2175180312302020e0301.

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Abstract:
Neste texto procura-se discutir o papel da ciência na história e algumas das suas implicações na sociedade contemporânea, em particular nos efeitos de usos das chamadas novas tecnologias de informação e comunicação (TICs), resultantes, elas mesmas, de aplicações do desenvolvimento da ciência. Embora distante do centro onde se deu o que a historiografia consagrou chamar de Revolução Científica, o Brasil participou, de alguma forma, desse processo e criou instituições de ensino e pesquisa científica e tecnológica, algumas seculares e ainda atuantes. A despeito disso, a ciência e o conhecimento em geral enfrentam problemas relativos à sua disseminação, acesso ou democratização, quando não de negação por parte de certos setores da população, como se tem visto no país e em outras partes do mundo. Ciência, técnica e tecnologia são elementos da cultura e se desenvolvem em interação com outras variáveis do processo histórico, como as econômicas, sociais, políticas, religiosas, ideológicas, etc.
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Rieger, Fernando Camara, and Argemiro Luís Brum. "O Governo Vargas (1930-1945) e a dinâmica da substituição de importações no Brasil: o papel do Estado na produção e no desenvolvimento territorial." Research, Society and Development 9, no. 9 (September 8, 2020): e811997863. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7863.

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Abstract:
Os anos de 1930 no Brasil representam um dos períodos mais importantes da história recente do país. A partir da “Revolução de 30”, o Brasil experimenta mudanças significativas tanto no eixo econômico quanto na perspectiva de inserção internacional, processos concomitantes, mas de diferentes origens, que encontraram um denominador comum no governo Vargas. Este trabalho parte da perspectiva de que o Estado teve uma participação sine qua non no processo de desenvolvimento entre 1930 e 1945, utilizando-se do contexto internacional para potencializar políticas industrializantes e gerindo parte da cadeia produtiva. Esta constatação se faz importante uma vez que, em momentos oportunos, o papel histórico do Estado tem sido negligenciado. A dinâmica da substituição de importações pode ser considerada um modelo de desenvolvimento apropriado para a época, garantindo as bases da real entrada brasileira no capitalismo industrial. O trabalho foi desenvolvido a partir de dados secundários com o método de pesquisa qualitativa e revisão bibliográfica.
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Gerhardt, Marcos, and Paulo Afonso Zarth. "O Posto Agropecuário de Ijuí e a modernização da agricultura." Revista História: Debates e Tendências 20, no. 2 (April 29, 2020): 137–59. http://dx.doi.org/10.5335/hdtv.20n.2.10929.

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Abstract:
o artigo trata do papel do Posto Agropecuário de Ijuí, implantado pelo Ministério da Agricultura na década de 1940 para fomentar a modernização agrícola na região noroeste do Rio Grande do Sul, a qual se destacou na história da agricultura pelo desenvolvimento das lavouras de trigo e soja. O período de instalação dessa instituição de difusão de tecnologias precede a Revolução Verde no sul do Brasil e significou uma importante colaboração para o posterior desenvolvimento dessa. Interpretamos o conteúdo de documentos arquivados no Museu Antropológico Diretor Pestana, produzidos pelo diretor do Posto Agropecuário e artigos publicados no jornal Correio Serrano. A perspectiva da análise é da história agrária e da história ambiental, com ênfase no papel do Estado como agente de difusão de novas tecnologias e nos impactos socioambientais decorrentes do processo de modernização da agricultura no período de 1940 a 1976.
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Vieira, Alboni Marisa Dudeque Pianovski, and Eunice De Fátima Ryndack. "Um olhar sobre o diário de Alfredo José Eichel – Colônia Malhada entre 1946 e 1954." Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica 4, no. 11 (June 20, 2019): 626. http://dx.doi.org/10.31892/rbpab2525-426x.2019.v4.n11.p626-641.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é analisar, no contexto da história da educação matemática, os registros constantes do diário de Alfredo José Eichel, engenheiro civil e agrônomo nascido na Polônia que, aos trinta anos veio ao Brasil como turista, mas que, devido à Revolução de 1930, no Brasil, não conseguiu retornar ao país de origem. Fixando-se no município de São José dos Pinhais/Colônia Malhada, escreveu, entre 1946 e 1954, um diário, no qual anotou acontecimentos do seu cotidiano e da comunidade. Pesquisar o conteúdo desse diário possibilitou identificar, como categorias de análise, registros alusivos às profissões que exerceu, a acontecimentos domésticos e da comunidade, bem como ao uso dos saberes elementares matemáticos no cotidiano. A pesquisa, de caráter bibliográfico e documental, apoiou-se na história cultural, fundamentando-se nos estudos de Bacellar (2005), Bardin (2016), Chartier (2002), Cunha (2013), Le Goff (1992), Vieira (2013) e Viñao Frago (2000), entre outros. A principal fonte documental foi o diário de Alfredo José Eichel. Os resultados possibilitaram constatar que as anotações do diário estudado fizeram parte de um contexto histórico local e singular, podendo-se afirmar que os saberes elementares matemáticos foram essenciais para a inserção e a compreensão de aspectos da realidade da época.
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Farias, Cassio de Souza, and Jorge Uilson Clark. "História, política e educação." Revista HISTEDBR On-line 20 (July 9, 2020): e020030. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v20i0.8655134.

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Abstract:
Busca-se compreender com essa Pesquisa o Ensino Primário na transição entre Repúblicas nos anos de 1920 a 1934 no estado do Paraná e seu papel como ator de mudanças na sociedade. A metodologia utilizada, se deu a partir da análise sob a ótica do conceito de “Entusiasmo pela Educação” configurado por Jorge Nagle (1974), das fontes impressas disponíveis no Arquivo Público do Paraná e no site Hemeroteca, bem como em documentos levantados no Instituto Geográfico e Histórico do Município de Paranaguá. O recorte temporal inicia em 1920 como ponto de partida das reformas educacionais no Paraná até 1934 com a promulgação da Constituição Federal de 1934. O Paraná, inicia em 1920 o processo de reformulação educacional com Caetano Munhoz da Rocha e foca no combate ao analfabetismo, onde o “grande problema da nação brasileira” consistia na “ignorância do povo”. Com este trabalho, foi possível observar a transição do Ensino Primário no Paraná a partir de 1930, onde os processos de disseminação do Ensino Elementar foram rompidos com a revolução de 1930 no Brasil. Concluiu-se então, que o Ensino Primário no Paraná, serviu primeiramente como agente de mudanças sociais em busca das mudanças no campo político e os primeiros passos para abraçar os interesses da camada social ligadas a burguesia-urbano-industrial, em busca de mão de obra para as novas indústrias que iam emergindo, enquanto na segunda República, com Vargas e consequentemente Manoel Ribas no Paraná, o plano de reconstrução nacional, se embasava no Ensino Profissional vinculado ao trabalho.
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Almeida Filho, Antonio José de, and Tânia Cristina Franco Santos. "Participação da escola Anna Nery na revolução constitucionalista de 1932." Revista Brasileira de Enfermagem 56, no. 5 (October 2003): 581–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672003000500024.

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Abstract:
Trata-se de um estudo de cunho históricosocial, cujo objeto é a participação da Escola de Enfermagem Anna Nery nos postos de assistência aos feridos da Revolução Constitucionalista de 1932, no estado de São Paulo. Os objetivos desse estudo são descrever como foi organizada a participação das professoras e alunas da Escola de Enfermagem Anna Nery nas Frentes de Operações de Guerra e analisar as implicações da atuação dessas alunas e enfermeiras para a Escola Anna Nery. As fontes primárias foram os documentos escritos e fotográficos pertencentes ao Centro de Documentação da EENUFRJ, e as secundárias, referem-se a artigos e livros que abordam a história do Brasil e da enfermagem brasileira. A análise dos dados foi apoiada pelos conceitos de campo, habitus e violência simbólica do sociólogo Pierre Bourdieu e evidenciou a importãncia do trabalho da enfermeira em épocas de crise ao tempo em que possibilitou à EEAN a capitalização de lucros simbólicos.
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Sales, Jean Rodrigues. "Entre a revolução e a institucionalização: a participação eleitoral do PC do B na história recente do Brasil." Estudos Históricos (Rio de Janeiro) 21, no. 42 (December 2008): 241–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21862008000200007.

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Abstract:
O artigo analisa a história do PC do B desde a Nova República até a chegada ao governo federal juntamente com a coligação que apoiou o candidato Luiz Inácio Lula da Silva. Nesse percurso, destacamos a participação do partido nos pleitos eleitorais, que são tomados aqui como momentos importantes para a compreensão das mudanças das propostas partidárias e da sua inserção na política brasileira
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León, Jaime, and Maria Mello de Malta. "A importância de Florestan Fernandes na questão da escola pública atual." Revista Scientiarum Historia 1 (August 5, 2018): 9. http://dx.doi.org/10.51919/revista_sh.v1i1.216.

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Abstract:
Defendemos que a luta pela escola pública tem contornos específicos no capitalismo dependente. Seguindo a linha de defesa de um autor fundamental desta pauta no Brasil, Florestan Fernandes, fazemos uma análise interdisciplinar de história do pensamento socioeconômico brasileiro sobre educação pública brasileira, a partir da conformação de uma peculiar revolução burguesa no Brasil durante o século XX, para demonstrar a importância deste debate atualmente. O artigo se mostra urgente na medida em que os desafios de nossa formação seguem válidos, no sentido de a extrema segregação social persistir no país. Além disso, no atual momento, o governo está atacando ideologicamente a autonomia universitária e, por meio da política econômica, enfraquecendo a educação pública em favorecimento da educação privada.
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Brauna, Diogo Dos Santos, Rafael Lopes De Sousa, and Luiz Antonio Dias. "Em busca de leitores inábeis: a luta popular pela expansão do Ensino Secundário e o ensino de História nas décadas de 1950-1970." Educação & Linguagem 24, no. 1 (August 18, 2021): 207–24. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1043/el.v24n1p207-224.

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Abstract:
O processo de ampliação das oportunidades escolares em todos os níveis de ensino modificou consideravelmente a estrutura do sistema de educação no Brasil, durante todo o século XX. O objetivo deste artigo é discutir as lutas pela expansão do Ensino Secundário à luz da Lei n.º 4024/1961 e seus impactos no ensino de História, principalmente na produção de livros didáticos, objeto complexo e que tem cumprido um papel fundamental na consolidação do sistema educacional brasileiro. O artigo inventaria as políticas e as transformações socioculturais que redimensionaram o papel do Estado no atendimento das demandas sociais, com destaque para a educação do Ensino de História no contexto da urbanização e modernização da sociedade brasileira pós revolução de 1930 e analisa os impactos na produção didática do período.
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León, Jaime, and Maria Malta. "Formação da sociedade de classes e a necessidade de descolonização no Brasil." História Econômica & História de Empresas 23, no. 2 (December 8, 2020): 357–92. http://dx.doi.org/10.29182/hehe.v23i2.728.

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Abstract:
O objetivo é analisar, através da contribuição de Florestan Fernandes, as origens do processo de revolução burguesa no Brasil a partir da específica formação social brasileira sob o capitalismo dependente. A hipótese sinaliza que este processo, iniciado com o golpe de 1930, remete à conformação colonial da sociedade brasileira e determinou: os condicionantes de uma sociedade tipicamente capitalista no país; um marco para a discussão do “povo” brasileiro; os caminhos de conformação da consciência de classe no Brasil, tanto burguesa quanto trabalhadora; e as possibilidades de mudanças sociais enquanto descolonização, ao condicionar o tipo de democracia possível. Este é um trabalho interdisciplinar sobre História do Pensamento Econômico Brasileiro que segue o método das controvérsias do pensamento econômico elaborado por Malta et al. (2011).
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Hahn, Noli Bernardo, and Bianca Strücker. "Construção de identidades e a teologia feminista como integrante de uma revolução cultural na defesa dos direitos reprodutivos e sexuais no Brasil." Revista Thesis Juris 8, no. 2 (January 7, 2020): 205–26. http://dx.doi.org/10.5585/rtj.v8i2.14275.

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Abstract:
Neste artigo, a construção de identidades e a teologia feminista como integrante de uma revolução cultural, especificamente na defesa de direitos reprodutivos e sexuais, é o tema central. Ao longo da história, as relações de gênero foram sendo moldadas para servir aos interesses do patriarcado, configurando-se como construções culturais de identidades, envolvendo relações de poder, o que resultou na opressão e submissão das mulheres e na naturalização destas relações. A teologia feminista surge como um movimento de revolução cultural, pois, dentro de instituições religiosas, locais que costumam ser propulsores do patriarcado, buscam romper com estereótipos de gênero e lutam por direitos e espaços femininos. Neste contexto, a discussão acerca da interrupção voluntária de gravidez, em um estado formalmente laico, como no Brasil, não necessariamente deveria perpassar pela visão religiosa da temática. Entretanto, sabendo da relevância cultural, jurídica e legislativa que a visão religiosa pode exercer sobre temas de sexualidade, a teologia feminista vem para contribuir com o debate, porque respeita o lugar feminino de mulheres que fazem parte de organizações religiosas e lhe dá voz para fazer uma leitura teológico-religiosa e feminina sobre o aborto. Utiliza-se o modo de raciocínio dedutivo e o método de abordagem sócio-histórico-analítico, para, através da teologia feminista, traçar discussões e possibilidades de entendimento da referida temática.
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