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De Almeida Neves Delgado, Lucilia. "O Governo João Goulart e o Golpe de 1964: da construção do esquecimento às interpretações acadêmicas." Revista Grafía- Cuaderno de trabajo de los profesores de la Facultad de Ciencias Humanas. Universidad Autónoma de Colombia 9 (January 15, 2012): 175. http://dx.doi.org/10.26564/16926250.343.

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Abstract:
Resumo:O presente artigo analisa livros e artigos interpretativos sobre o golpe de estado de 1964, no Brasil e sobre a trajetória política do Presidente João Goulart, deposto pelo referido golpe. Considera: o tempo em que os textos foram publicados e também as relações entre memória e história e entre lembrança e esquecimento. Palavras chave: História do Brasil, presidente João Goulart, golpe político de 1964, interpretações, história, memória.Resumen:Este artículo examina los libros y artículos interpretativos sobre el golpe de Estado de 1964, en Brasil, y la trayectoria política del presidente João Goulart, depuesto por ese golpe. Considera el momento en que los textos se han publicado y también la relación entre la memoria y la historia, entre el recuerdo y el olvido. Palabras clave: Historia de Brasil, presidente João Goulart, golpe de estado de 1964, interpretaciones, historia, memoria.Abstract:This text examines the books and the articles about the coup d’état of 1964, in Brazil, and the political career of the President João Goulart, who was overthrown of gouverment. Also, it considers the time in which those texts were published and the relationship between memory and history, souvenir and oblivion. Keywords: History of Brazil, political coup f 1964, president João Goulart, interpretation, history, memory
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Souza, Ismara Izepe de. "Os jornais O Estado de São Paulo e Folha de São Paulo diante da política externa independente (1961-1964)." Monções: Revista de Relações Internacionais da UFGD 7, no. 13 (September 7, 2018): 366–95. http://dx.doi.org/10.30612/rmufgd.v7i13.8730.

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Abstract:
Este artigo tem como proposta analisar a forma pela qual os jornais O Estado de S. Pauloe Folha de São Pauloavaliaram a Política Externa Independente - PEI (1961-1964). Considerada um ponto de inflexão nas ações exteriores do Brasil, a PEI, atrelada ao projeto nacional-desenvolvimentista, foi inaugurada pelo governo Jânio Quadros e manteve suas linhas mestras durante o governo subsequente. A imprensa nacional, que, em sua maioria, corroborava as opiniões e conduta dos setores mais inclinados à direita do espectro político, realizou diversas críticas ao projeto e ações de inserção internacional efetivados nesse período. Demonstraremos que os dois jornais mencionados acima contribuíram para as visões maniqueístas acerca da política externa formulada e implementada nos Governos Jânio Quadros e João Goulart, reforçando a partir de um discurso anticomunista os elementos que justificaram o golpe civil-militar de 1964.
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Norder, Luiz Antonio Cabello. "CONTROVÉRSIAS SOBRE A REFORMA AGRÁRIA NO BRASIL (1934-1964) (Controversies about land reform in Brazil (1934-1964))." REVISTA NERA, no. 24 (July 5, 2014): 133–45. http://dx.doi.org/10.47946/rnera.v0i24.2421.

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Abstract:
Este artigo analisa diferentes concepções e debates políticos sobre a reforma agrária no Brasil entre 1934 e 1964, particularmente no que se refere à definição dos condicionantes aplicados ao direito à propriedade privada da terra então vigente no Brasil, o que pode ser interpretado, sobretudo no que se refere aos anos 1930 e 1940, como uma contraposição à Lei de Terras de 1850. Com a ampliação dos debates e o fortalecimento dos movimentos populares na década 1950, a reforma agrária passou a ser vinculada à diferentes e antagônicas estratégias de desenvolvimento e se transformou em intensa disputa política no governo João Goulart e no regime militar.
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Drumond, Maurício. "Vargas, Perón e o esporte: propaganda política e a imagem da nação." Estudos Históricos (Rio de Janeiro) 22, no. 44 (December 2009): 398–421. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21862009000200005.

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Abstract:
Durante a primeira Era Vargas no Brasil (1930-1945), e durante os dois primeiros mandatos de Perón (1946-1952 e 1952-1955) na Argentina, o esporte foi um importante instrumento político. O controle estatal sobre o esporte e sua utilização pelos meios de propaganda política visavam a criar um elo de identificação nacional entre esporte e governo. Por esta razão, este artigo estabelece uma relação entre o esporte e a política nos dois governos estudados, comparando manifestações públicas - eventos esportivos, comemorações cívicas -, a produção dos principais órgãos da imprensa esportiva especializada e produções culturais do Estado, que envolvem o esporte e a ideologia oficial dos regimes.
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Guarnieri, Dayane Cristina. "O nascimento e a morte da “Revolução”." Oficina do Historiador 14, no. 1 (July 29, 2021): e39676. http://dx.doi.org/10.15448/2178-3748.2021.1.39676.

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Abstract:
A pesquisa vigente pretende analisar os editoriais produzidos pelo Jornal do Brasil, representante da grande imprensa, entre os anos de 1964 até 1968. O objetivo é explorar as definições e as justificativas em torno do golpe civil-militar e da ditadura militar. Para isso, o estudo foca em compreender o conceito de “Revolução” registrado pelo periódico nesse contexto. Assim, se verifica que as mudanças políticas se refletem no discurso que precisa se acomodar, demonstrando sua contradição diante de um momento histórico de incertezas e instabilidades políticas. A imprensa escrita na década de 1960 exercia forte influência na sociedade e na política, dessa forma, utiliza as suas páginas para pressionar e interferir na pauta política do Governo, mas também para justificar suas posições políticas e decisões, principalmente, em 1964. Apesar da sua linha de defesa ao Governo, o periódico entende, antes mesmo da deflagração do Ato Institucional n.º 5, que a permanência de um governo militar no poder significava uma ameaça para a sua própria liberdade.
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Netto, José Veríssimo Romão. "Estrutura administrativa do governo brasileiro, cultura política e a busca pela sociedade ideal." Sociedade e Estado 31, no. 1 (April 2016): 211–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922016000100011.

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Abstract:
A organização e a estrutura do governo central brasileiro mudaram drasticamente entre o período monárquico (1824-1889) e o atual período democrático (1985). No entanto, é possível identificar uma convergência teórica entre alguns autores brasileiros que têm não apenas refletido sobre a estrutura do Estado no Brasil, mas têm agido sobre ela: visconde do Uruguai (ministro e senador durante o primeiro período do Império no Brasil, um dos principais responsáveis pelo Movimento do Regresso - 1834-1840); Oliveira Vianna (burocrata e responsável por importantes mudanças na estrutura do Estado e sua relação com a sociedade brasileira durante as décadas de 1930-1940); Guerreiro Ramos (deputado federal e burocrata no Departamento de Administração e Serviço Público, peça fundamental para a reforma do Estado burocrático brasileiro 1940-1964); e Bresser-Pereira (titular do Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado - 1995- 1998 -, responsável pela reforma gerencial do Estado brasileiro). O que é interessante notar sobre esses autores-atores é que, durante os seus respectivos períodos e com suas percepções sobre a política e a sociedade brasileiras, eles propugnaram que, por intermédio da reforma da estrutura político-administrativa do Estado, seria possível mudar a cultura política do povo brasileiro. Durante suas ações políticas como agentes fiduciários do Estado, buscaram - dentro de seus próprios contextos históricos e políticos - o autogoverno, a democracia ou sua qualificação.
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Silva, Ricardo. "Planejamento econômico e crise política: do esgotamento do plano de desenvolvimento ao malogro dos programas de estabilização." Revista de Sociologia e Política, no. 14 (June 2000): 77–101. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-44782000000100005.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo reconstruir a trajetória dos programas de estabilização da economia elaborados no contexto da crise do início dos anos sessenta no Brasil. Na conjuntura compreendida entre o final dos anos cinqüenta e a queda do governo João Goulart (abril de 1964), ao menos três programas mais ambiciosos de estabilização monetária foram tentados pelos governos do período, todos sem êxito. Iremos nos ater nas reações políticas dos diferentes atores, naquela conjuntura crítica, em relação ao Plano de Estabilização Monetária (1958-1959) do governo Kubitschek, à Reforma Cambial (1961) do governo Quadros e, com mais detalhe, ao Plano Trienal (1963-1965) do governo Goulart. Ver-se-á que tais reações decorrem da dissolução do consenso ideológico em torno das políticas desenvolvimentistas e da negativa dos principais grupos sócio-econômicos à submissão aos "sacrifícios" impostos pelos planejadores para a consecução da estabilidade monetária.
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Domingos, Charles Sidarta Machado. "Ligações perigosas: a deterioração das relações entre os governos de João Goulart e John Kennedy no ano de 1962." Tempo 24, no. 3 (December 2018): 525–45. http://dx.doi.org/10.1590/tem-1980-542x2018v240306.

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Abstract:
Resumo: O ano de 1962 não tem sido tratado com a devida ênfase pela historiografia brasileira que se preocupa com o governo Goulart e o golpe de 1964. Neste artigo, descortinarei de forma mais detalhada a relação bilateral entre Brasil e Estados Unidos ao longo daquele ano, bem como demonstrarei como a posição da Política Externa Independente do governo Goulart em relação a Cuba ao longo do ano foi a causa principal do afastamento entre os países e a razão da política de desestabilização patrocinada pelos estadunidenses. Para tanto, nossos interlocutores serão a documentação oficial produzida pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil, os pronunciamentos do presidente brasileiro, a grande imprensa, as cartas trocadas entre os presidentes Goulart e Kennedy e os documentos produzidos pelo governo dos Estados Unidos.
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Ferreira, Túlio Sérgio Henriques. "A ruína do consenso: a política exterior do Brasil no governo Figueiredo (de 1979 a 1985)." Revista Brasileira de Política Internacional 49, no. 2 (December 2006): 119–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-73292006000200007.

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Abstract:
Neste artigo se analisa a política externa do Brasil na gestão do general João Baptista de Oliveira Figueiredo, último presidente do ciclo militar iniciado com o Golpe de 1964. O Brasil viveu, neste período, processo de abertura política e de recondução do país ao regime democrático. Neste contexto, a Política Exterior da nação conhecida por parte da historiografia como Universalismo caracterizou-se pela aproximação comercial com diversos países nos quatro cantos do mundo e pelo discurso de denúncia das desigualdades existentes no sistema internacional. Entretanto, devido à crise manifestada, no período, em várias dimensões da vida nacional, o Universalismo não se estabeleceu em bases consensuais no aparato burocrático do Estado brasileiro. Houve claras manifestações de descontentamento em relação àquela política externa capitaneada pelo chanceler Ramiro Saraiva Guerreiro. Assim, o argumento centra-se na discussão e demonstração do contraste entre o Universalismo e seus críticos, buscando contribuir para o melhor detalhamento da política exterior do Brasil.
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Magalhães, Marionilde Dias Brepohl de. "A lógica da suspeição: sobre os aparelhos repressivos à época da ditadura militar no Brasil." Revista Brasileira de História 17, no. 34 (1997): 203–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01881997000200011.

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Abstract:
Neste artigo, procura-se apresentar a figura do informante, com ênfase para aquele que colaborou espontaneamente com a polícia política no Brasil à época da ditadura militar, por meio da documentação arquivada no DOPS - Departamento de Ordem Política e Social, um dos aparelhos repressivos do regime (1964-83). Nesta análise, busca-se evidenciar como suas ações foram relevantes para a tática da repressão preventiva, que consistia em acumular um sem-número de informações sobre a vida (pública e privada) dos indivíduos considerados potencialmente subversivos. Para tanto, o governo assegurou um governo invisível a seus colaboradores, poder este no entanto controlado pelo regime através de sua segmentação.
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De Paula, Eustáquio Donizeti. "AS CONTRIBUIÇÕES DA HISTÓRIA POLÍTICA PARA A COMPREENSÃO DO REGIME CIVIL-MILITAR NO BRASIL * CONTRIBUTIONS FROM POLITICAL HISTORY FOR THE UNDERSTANDING OF CIVIL-MILITARY REGIME IN BRAZIL." História e Cultura 4, no. 3 (December 16, 2015): 8. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v4i3.1689.

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Abstract:
<div><p style="text-align: justify;"><span><strong>Resumo: </strong>Este artigo procura compreender os (des)caminhos da História Política e como se desenvolveram as relações de poder, cultura, imprensa e história no regime civil-militar brasileiro, período (1964-1985) em que o modelo político exaltava as realizações do governo ditatorial para buscar legitimidade, ao mesmo tempo em que impedia a formação crítica dos cidadãos e censurava os opositores. Amparado pela História Política, o trabalho visa a desenvolver uma investigação que possibilite levantar os caminhos da cultura política para compreender as bases de sustentação e as resistências ao regime civil-militar implantado em 1964.</span></p><p align="justify"><strong>Palavras-chave: </strong>História Política; Regime civil-militar; Imprensa. </p></div><div><p align="justify"><strong>Abstract:</strong> This article tries to understand the (mis)directions of Political History and how the relations of power, culture, press and history developed during Brazilian civil-military regime, period (1964-1985) in which the political model exalted the achievements of dictatorial government to find legitimacy, while preventing the formation of critical citizens and censored opponents. Sustained by Political History, this paper aims to develop a research which allows raising the paths of political culture to understand the bases and resistance to civil-military regime established in 1964.</p></div><div><p align="justify;"><strong>Keywords:</strong> Political History; Civil-military regime; Press.</p></div>
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Fonseca, Pedro Cezar Dutra, and Andrés Ferrari Haines. "Desenvolvimentismo e política econômica: um cotejo entre Vargas e Perón." Economia e Sociedade 21, spe (December 2012): 1043–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-06182012000400013.

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Abstract:
O artigo compara a política econômica de duas experiências desenvolvimentistas na América Latina: o primeiro período governamental de Vargas (Brasil, 1930-1945) e Perón (Argentina, 1946-1955). Embora aceite a semelhança entre ambas, comumente mais enfatizada pela literatura, procura mostrar certas diferenças entre elas em matéria de natureza econômica. Defende que, enquanto Vargas centravase em medidas para mudar a estrutura econômica do país, com ênfase à industrialização, Perón deu maior prioridade à redistribuição de renda do que a mudanças no modelo econômico, o qual já vinha sendo implementado na Argentina antes de seu governo.
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Ruffini, Martha. "AGRO y POLÍTICA EN LA NORPATAGONIA ARGENTINA DURANTE EL PERONISMO (1946-1955)." Nova Revista Amazônica 8, no. 2 (September 25, 2020): 31. http://dx.doi.org/10.18542/nra.v8i2.9371.

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Abstract:
Durante setenta anos, a Patagônia Argentina foi um espaço centralizado sob o controle absoluto do estado nacional (1878-1955). Da mesma forma que os Territórios Federais no Brasil, a possibilidade de planos de desenvolvimento estava ligada aos interesses e prioridades do estado e aos setores dominantes nele representados. Durante o governo populista de Juan Domingo Perón (1946-1955), os Territórios Nacionais do sul foram convertidos em províncias autônomas, expandindo a cidadania política. Como parte do planejamento peronista, o espaço da Patagônia Norte mais negligenciado - o vale mais baixo do Rio Negro - recebeu os planos de desenvolvimento econômico focados na irrigação e na entrega de terras fiscais. O objetivo deste artigo é interpretar o papel da imprensa - no caso, o jornal La Nueva Era - durante o peronismo, como porta-voz das necessidades econômicas da região e promotora de direitos políticos para os habitantes. Neste artigo, usaremos a ferramenta metodológica da Análise Crítica do Discurso na perspectiva de Teun Van Dijk e a noção do jornal como ator político do cientista social uruguaio Héctor Borrat.
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Ribeiro, Diógenes Vicente Hassan. "Constitucionalismo e Democracia - O Papel do Sistema de Governo na Democracia - Análise Histórica Brasileira e Geopolítica." Conpedi Law Review 2, no. 2 (June 1, 2016): 138. http://dx.doi.org/10.26668/2448-3931_conpedilawreview/2016.v2i2.3588.

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Abstract:
A instabilidade institucional brasileira deve ser examinada sob a ótica da história política, trazendo ao confronto o sistema presidencialista de governo adotado em comparação ao sistema parlamentarista algumas vezes experimentado. O Brasil, depois da sua independência, em 1822, passou por oito constituições, consideradas duas no regime militar pós 1964, uma do império, a mais duradoura, entre 1824 e 1889/1891. Analisa-se o presidencialismo de coalizão ou presidencialismo imperial, contra as vantagens da flexibilidade do sistema parlamentar que, para superar crises políticas, mesmo as decorrentes de crises econômicas, é suficiente a queda do gabinete ou a convocação de eleições gerais extraordinárias.
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Simões, Gustavo Da Frota. "GEOPOLÍTICA E ATUAÇÃO MULTILATERAL DA POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA DURANTE O GOVERNO CASTELLO BRANCO (1964‐1967)." Conjuntura Austral 4, no. 15-16 (February 27, 2013): 86. http://dx.doi.org/10.22456/2178-8839.30895.

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Abstract:
Assim que chega ao poder, o Presidente Castello Branco anuncia a teoria dos círculos concêntricos e diz que os interesses do Brasil estarão subordinados a uma ótica geográfica. O artigo estudará a relação dessa ótica e o comportamento brasileiro em dois ambientes multilaterais distintos, a OEA e a ONU.
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Sobreira, Dmitri Da Silva Bichara. "Partido político, conservadorismo e ditadura militar: a Aliança Renovadora Nacional (ARENA) na Paraíba (1964-1968)." Sæculum – Revista de História 39, no. 39 (December 17, 2018): 133. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2317-6725.2018v39n39.41130.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo analisar o conservadorismo partilhado por setores da classe política paraibana na ocasião do golpe de Estado deflagrado no Brasil em 1964 e nos quatro primeiros anos da ditadura instaurada subsequentemente. Através da análise da Aliança Renovadora Nacional (ARENA), partido político criado pelo regime autoritário com a finalidade de representar seus interesses nas instituições democráticas que se mantinham em funcionamento, nos dedicamos a compreender as motivações que levaram parte da classe política paraibana a associar-se ao golpe de 1964, a filiar-se à ARENA, bem como o apoio prestado na legitimação do regime. A premissa com a qual trabalhamos é que o que levou parte da classe política local a adotar postura favorável ao golpe e a ditadura foi um majoritário sentimento conservador, contrário às propostas de reforma de base do governo João Goulart e a atuação dos grupos e organizações populares e de esquerda no estado. Nesse sentido, um valoroso conceito que utilizaremos em nossa análise é o de cultura política, diagnosticando a existência de uma “cultura política brasileira”, dotada de valores, tradições, imaginários, práticas e representações políticas, as quais fundamentam uma conduta conservadora nesse estado. Os elementos conservadores presentes na “cultura política brasileira” foram identificados em discursos, entrevistas e textos publicado pelo partido e seus membros, presentes em fontes históricas como os jornais que circulavam na época e em documentos referentes a organização interna da ARENA.
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Khalil, Suhayla, and Vágner Camilo Alves. "Ideias e Política Externa: As Relações do Brasil com o Terceiro Mundo durante o Governo Castelo Branco." Contexto Internacional 36, no. 2 (December 2014): 683–708. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-85292014000200012.

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Abstract:
Este artigo analisa as relações entre o Brasil e os países em desenvolvimento durante o primeiro governo militar pós-1964. Busca-se explicar o enigma por trás dessa política externa que, apesar do discurso fortemente vinculado à bipolaridade, ao alinhamento com os Estados Unidos e à luta contra o comunismo, apresentou notável incremento de relações com os países do Terceiro Mundo e seus arranjos multilaterais. Sugerimos que a análise de ideias institucionalizadas é fundamental para explicar tal achado.
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Mendes, José Aurivaldo Sacchetta Ramos, and Fábio Bensabath Bezerra de Menezes. "POLÍTICA MIGRATÓRIA NO BRASIL DE JAIR BOLSONARO: “PERIGO ESTRANGEIRO” E RETORNO À IDEOLOGIA DE SEGURANÇA NACIONAL." Cadernos do CEAS: Revista crítica de humanidades, no. 247 (December 28, 2019): 302. http://dx.doi.org/10.25247/2447-861x.2019.n247.p302-321.

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Abstract:
<p>A política migratória do governo de Jair Bolsonaro retomou o paradigma da segurança nacional, em oposição ao modelo garantidor dos direitos humanos. A perspectiva remete ao Estatuto do Estrangeiro, marco regulatório do Regime Militar de 1964, e opõe-se à Nova Lei de Migração, aprovada em 2017. Ao tomar posse, Bolsonaro retirou o Brasil do Pacto Global para a migração, acordo internacional que propõe a construção de uma governança migratória mundial. A medida sinalizou o alinhamento com o presidente norte-americano Donald Trump e outros líderes antimigrantistas. Este artigo apresenta um levantamento das diretrizes sobre migrações internacionais e refúgio adotadas nos primeiros meses da presidência de Jair Bolsonaro. A pesquisa utilizou registros contemporâneos a partir de textos legais, fontes oficiais, acadêmicas e de imprensa. A ideia é reunir e interpretar discursos, ações e propostas atuais sobre a temática migratória, desde a campanha presidencial e a abertura do governo Bolsonaro, até setembro de 2019, termo da pesquisa. O objetivo é identificar mudanças e compreender o desenho institucional das políticas migratórias em adoção no Brasil.</p>
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Coelho Jaeger, Bruna. "Debatendo o conceito de "subimperialismo" à época da ditadura civil-militar (1964-1985) e do Governo Lula da Silva (2003-2010)." Mediações - Revista de Ciências Sociais 23, no. 2 (October 2, 2018): 224. http://dx.doi.org/10.5433/2176-6665.2018v23n2p224.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é realizar uma análise acerca do papel do Brasil na América do Sul, a partir de uma perspectiva comparada. Nesse sentido, abordam-se as principais características da atuação brasileira na região no período da Ditadura Civil-Militar e no governo de Luiz Inácio Lula da Silva. No âmbito regional, a política externa brasileira e a projeção do país foram tema de intenso debate a respeito de um chamado “subimperialismo” brasileiro na América Latina. A primeira seção realiza um debate teórico acerca do conceito de subimperialismo, tendo como base a formulação empreendida por Marini. A seguir, analisa-se a projeção regional do Brasil à época do regime militar, período para o qual o conceito de subimperialismo foi originalmente pensado. Por fim, a terceira seção descreve a política externa brasileira para a América do Sul no governo Lula, apontando seus avanços e limitações.
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Guimarães, Antonio Sérgio Alfredo. "AÇÃO AFIRMATIVA, AUTORITARISMO E LIBERALISMO NO BRASIL DE 1968." Novos Estudos - CEBRAP, no. 101 (March 2015): 5–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-33002015000100001.

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Abstract:
RESUMOEm 1964, um golpe militar pôs fim à experiência democrática brasileira do período pós-guerra. No governo de transição que se seguiu, ancorado em uma aliança entre os militares e políticos da direita liberal, surgiu a primeira tentativa de reconhecer a existência de discriminação racial sistemática no país e de implementar medidas de ação afirmativa para corrigi-la. Isso aconteceu em novembro de 1968, pouco antes de os militares romperem seu compromisso liberal e institucionalizarem um regime militar autoritário que durou mais dezessete anos. Usando principalmente documentos de época, como jornais diários, o artigo analisa a conjuntura política que permitiu que cotas fossem propostas, e posteriormente rejeitadas pelos militares, cristalizando a "democracia racial" como ideologia do regime. São analisadas principalmente as forças sociais que poderiam ancorar a proposta de ação afirmativa, e aquelas que reagiram e abortaram a sua discussão.
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Souza, Thiago Nogueira de. "Anticomunismo, democracia e reformas: a mobilização das direitas na Câmara dos Deputados (1961-1965) * Anticommunism, democracy and reforms: the right-wing mobilization in the House of Representatives (1961-1965)." História e Cultura 5, no. 3 (December 14, 2016): 224. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v5i3.1906.

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Abstract:
A Ação Democrática Parlamentar (ADP) foi uma frente suprapartidária que reuniu grande parte dos políticos de direita da Câmara dos Deputados. Criada ainda no governo Jânio Quadros para combater o “perigo vermelho” no Brasil, a ADP configurou uma grande aliança conservadora contra as esquerdas e os movimentos sociais, que pareciam avançar perigosamente na década de 1960. Com uma postura avessa a reformas sociais e que colocava a manutenção da ordem acima das garantias democráticas, seus dirigentes desempenharam um importante papel na radicalização política que conduziu ao movimento civil-militar de 1964 e à instalação de um regime autoritário no país.
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Czajka, Rodrigo. "O comando dos trabalhadores intelectuais e a formação da esquerda cultural na década de 1960." Tematicas 19, no. 37 (March 1, 2011): 57–80. http://dx.doi.org/10.20396/tematicas.v19i37/38.13671.

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Abstract:
O Comando dos Trabalhadores Intelectuais (CTI) era uma entidade que servia de espaço de organização e representação de intelectuais e artistas que, antes do golpe militar de 1964, possibilitou a formação de um debate e levou à participação de setores da intelectualidade nacional no o processo de democratização da cultura. Sua inserção política, considerando a efervescência vivida pelos movimentos sociais organizados no Brasil durante os anos do governo João Goulart, fornece elementos para detalhar a dinâmica das organizações culturais de esquerda que emergiram do processo de renovação do Partido Comunista Brasileiro (PCB). ), que teve início em 1958. Da mesma forma, sua importância é reafirmada pelo fato de o próprio CTI ser uma entidade que congregou inúmeros intelectuais e artistas que, após o golpe militar de 1964, marcaram presença no cenário artístico e cultural brasileiro, exercendo resistência aos governos militares que se seguiram nas décadas seguintes
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Malaia, João Manuel Casquinha, and Rafael Fortes. "‘Brasil-grande, estádios gigantescos’: toponímia dos estádios públicos da ditadura civil-militar brasileira e os discursos de reconciliação, 1964-1985." Tempo 27, no. 1 (April 2021): 165–83. http://dx.doi.org/10.1590/tem-1980-542x2021v270109.

Full text
Abstract:
Resumo: O artigo aborda 14 estádios de grande capacidade erguidos por governos estaduais entre 1964 e 1985, 12 dos quais nomeados em homenagem a governadores da Arena. O objetivo é explorar a utilização desse procedimento como ferramenta na cultura política do período e como mecanismo que, décadas depois, segue ativo na legitimação de um passado compartilhado. Aborda ainda histórias inexploradas desses estádios por meio da consulta à documentação do Arquivo Nacional e da Biblioteca Nacional e dialoga com questões historiográficas relativas à disputa de memória a respeito da ditadura na sociedade brasileira. A pesquisa destaca a articulação entre membros do governo e da sociedade civil na nomeação e na manutenção dos nomes dos estádios, a constituição desses espaços como lugares de memória e a adoção de procedimentos que naturalizam o passado de forma não crítica.
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Santos, Amanda Pereira dos. "Movimentos migratórios no cenário internacional: a pluralidade da política imigratória brasileira (1946-1954)." Esboços: histórias em contextos globais 28, no. 48 (August 12, 2021): 346–63. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7976.2021.e78233.

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Abstract:
Este artigo examina alguns aspectos dos acordos firmados entre o governo brasileiro e dois organismos internacionais, que exerceram controle sobre os movimentos migratórios internacionais no pós- -Segunda Guerra Mundial: a Organização Internacional de Refugiados e o Comitê Intergovernamental para as Migrações Europeias. A constituição do regime internacional acerca dos refugiados procedeu dos interesses mútuos manifestados pelos Estados ocidentais, que visaram a cooperação internacional para dirigir os fluxos migratórios. Argumenta-se que as diretrizes da política externa brasileira seguiram alinhadas ao Bloco Ocidental na conjuntura da Guerra Fria, o que propiciou a recepção de refugiados que tinham fugido de países europeus durante e após o término da Segunda Guerra. A entrada dessas pessoas no país atendia à demanda por mão de obra nos setores da agricultura e da indústria, que se desenvolviam em larga escala. Em contrapartida, destaca-se que as normas de entrada dos refugiados e imigrantes no Brasil caracterizaram-se como seletivas e procuraram impedir a imigração de “elementos indesejáveis”, balizados em justificativas étnicas, econômicas, político-ideológicas e morais.
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Waschinewski, Susane Costa, and Giani Rabelo. "A escola agora é outra: o Programa de Assistência Brasileiro Americana ao Ensino Elementar – PABAEE (1956 a 1964)." Educação (UFSM) 42, no. 3 (December 28, 2017): 535. http://dx.doi.org/10.5902/1984644428089.

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Abstract:
Esta pesquisa tem como objetivo analisar o filme A Escola Agora é Outra produzido no âmbito do Programa de Assistência Brasileiro-Americana de Ensino Elementar (PABAEE), a fim de evidenciar o programa e os discursos educacionais que envolveram o mesmo. A pesquisa tem como recorte temporal os anos de 1956 a 1964, período de vigência do convênio entre Brasil e Estados Unidos. Tal acordo tem início no governo de Juscelino Kubitscheck (1956 a 1961), momento em que o país era tomado pelo discurso de cunho nacional desenvolvimentista, pautado em uma política que apregoava e estimulava o crescimento econômico. Esta política buscou redimensionar vários setores e suas funções, sendo que a educação foi um deles.
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Ramalho, José Ricardo, and Iram Jácome Rodrigues. "SINDICALISMO DO ABC E A ERA LULA: CONTRADIÇÕES E RESISTÊNCIAS." Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 104 (August 2018): 67–96. http://dx.doi.org/10.1590/0102-067096/104.

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Abstract:
Resumo O sindicalismo metalúrgico do ABC Paulista criou, a partir do enfrentamento político e das greves durante o período da ditadura militar de 1964, condições para defender suas demandas econômicas na esfera pública, ao mesmo tempo em que se constituiu em uma força política no cenário nacional. A eleição de Luiz Inácio Lula da Silva para a Presidência da República do Brasil, em 2002, e sua permanência no cargo por oito anos (2003-2010), foi a confirmação da força política desse sindicalismo que estabeleceu novos parâmetros e influenciou os rumos da organização dos trabalhadores no país. O artigo busca - a partir de um levantamento de dados estatísticos referentes ao trabalho e ao emprego na região do ABC Paulista - estabelecer uma relação entre o contexto econômico e político do período Lula/Dilma Rousseff e as estratégias sindicais dos metalúrgicos, levando em conta as ligações políticas evidentes com o governo do Partido dos Trabalhadores, principalmente com o presidente operário. A intenção é avaliar, como resultado dessa proximidade, a existência de avanços e/ou recuos nas práticas de luta do sindicato no sentido de obter melhores salários, criar novas oportunidades de emprego, aumentar a atuação junto à sociedade civil e buscar interferir no debate sobre estratégias de desenvolvimento regional.
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Teles, Janaína de Almeida. "As disputas pela interpretação da lei da anistia de 1979." Idéias 1, no. 1 (November 3, 2010): 71. http://dx.doi.org/10.20396/ideias.v1i1.8649306.

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Abstract:
A campanha pela anistia ampla, geral e irrestrita ganhou força com a formação dos Comitês Brasileiros pela Anistia (CBAs), em 1978, e se constituiu num movimento político que recebeu certo apoio popular promovendo extensa divulgação pública das denúncias sobre os abusos aos direitos humanos cometidos pela ditadura. O objetivo era o de desgastar o regime, que apresentava sinais de enfraquecimento. Os CBAs assumiram as reivindicações dos familiares de mortos e desaparecidos políticos: o esclarecimento sobre as torturas, mortes e desaparecimentos forçados; a restituição dos restos mortais; a atribuição das responsabilidades e a punição dos torturadores; o desmantelamento do aparelho repressivo e o fim das “leis de 1 Doutoranda em História Social na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e pesquisadora associada do Laboratório de Estudos sobre a Intolerância (LEI) da FFLCH-USP. Autora do livro Os herdeiros da memória: a luta dos familiares de mortos e desaparecidos políticos no Brasil (no prelo) e coorganizadora do Dossiê Ditadura: Mortos e Desaparecidos Políticos no Brasil (1964-1985). São Paulo, IEVE/Imprensa Oficial, 2009, entre outros exceção”. O movimento bateu de frente com as propostas de projeto de lei de anistia do governo e de “transição política”, marcadas pela perspectiva da conciliação
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Cardoso, Vanessa Clemente. "A polêmica História Nova do Brasil: um projeto de vanguarda derrotado politicamente." História & Ensino 22, no. 1 (August 4, 2016): 127. http://dx.doi.org/10.5433/2238-3018.2016v22n1p127.

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Abstract:
<p>Este artigo investiga a coleção de livros didáticos destinados ao ensino secundário brasileiro <em>História Nova do Brasil –</em> publicada em março de 1964 pela Campanha de Assistência ao Estudante (Cases). A coleção foi concebida no seio acadêmico da Universidade Nacional de Filosofia do Brasil (FNFi), peculiarmente pelos alunos responsáveis pela edição do Boletim de História (BH) sob a orientação de Nelson Werneck Sodré, e envolveu diretamente as atividades do Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB). A obra criticava a historiografia tradicional apresentada nos manuais escolares utilizados no Brasil e objetivava uma inovação no seu conteúdo. Exaltava a necessidade de reformas sociais<em> –</em> principalmente educacional<em> –</em> enquadrando-se no prospecto político que o País vivenciava durante o governo João Goulart; possuía uma dimensão política e foi objeto de luta. Com a instauração do regime militar, os volumes da <em>História Nova</em> foram queimados e proibidos e seus autores, alvos de perseguição. </p>
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Czajka, Rodrigo. "A revista civilização brasileira: projeto editorial e resistência cultural (1965-1968)." Revista de Sociologia e Política 18, no. 35 (February 2010): 95–117. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-44782010000100007.

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Abstract:
Nos primeiros anos da ditadura militar, instaurada no Brasil em 1964 por meio de um golpe de Estado, diversas instituições desarticuladas pela repressão iniciaram um processo de resistência e oposição ao governo militar. A resistência cultural foi uma das formas consagradas de oposição exercida por intelectuais, artistas, professores, produtores culturais, entre outros, e que consistiu num fenômeno político e cultural sem precedentes na história do Brasil. Político, porque auxiliou no processo de reorganização dos partidos de esquerda e na revisão dos postulados ideológicos do seu partido proeminente, o Partido Comunista Brasileiro. Cultural, porque essa reorganização deu-se, muitas vezes, no âmbito das produções culturais, no qual a esquerdas constituíram um espaço de contestação e engajamento através das artes e das atividades intelectuais. Nesse processo é que a Revista Civilização Brasileira representou um espaço importante para a construção dessa resistência cultural de esquerda contra a ditadura militar, entre os anos de 1965 e 1968. A revista impôs-se com legitimidade política, ao mesmo tempo em que participou ativamente na formação de um mercado de bens culturais sustentado pela chamada "hegemonia cultural de esquerda".
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Palermo, Vicente. "Algumas hipóteses comparativas entre Brasil e Argentina no século XX." Revista de Sociologia e Política 17, no. 33 (June 2009): 123–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-44782009000200009.

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Abstract:
Comparar trajetórias políticas ao longo de um século supõe um esforço muito maior de esquecimento do que de memória. Tentarei aqui converter uma grande quantidade de matérias analíticas muito heterogêneas em algumas conjeturas "popperianas". Elas podem provir de qualquer parte e podem ser submetidas à corroboração ou à refutação. Ou seja, trata-se de um processo inverso à tarefa estritamente acadêmica. Em certamedida, estou recomeçando "desde o zero" o meu trabalho. É verdade que a história democrática argentina, no século XX, é mais longa do que a brasileira. Todavia, essa diferença não invalida a comparação. Minha hipótese concisa é a seguinte: na política democrática brasileira, a dimensão institucional é dominante - as instituições, de fato, representam o lugar em que se dão as interações e em que os atores coletivos configuram-se. Em compensação, nessas instituições, a inclusão tanto social como política tem sido fraca. No entanto, no caso argentino, a dimensão inclusiva tem sido dominante, com o prejuízo indubitável da dimensão institucional. Na política democrática argentina, participaram "todos". Na política democrática brasileira até 1964, a estabilidade baseou-se na exclusão - por exemplo, das massas rurais. Estas hipóteses podem estar corretas ou erradas, mas, em qualquer caso, importa dizer que não as estabeleci ex nihilo, como vindas do nada, nem diacrônica, nem sincronicamente. Diacronicamente, porque a história do século XX sustenta-se, é obvio, na do XIX; sincronicamente, porque com certeza cada uma das hipóteses ou conjeturas que discuti aqui pode imbricar-se com os processos do próprio século XX, com os dramas, as lutas, as lideranças, os conflitos, as controvérsias, as gestões de governo, os períodos de depressão e de prosperidade e as esperanças, tudo, enfim, o que constitui a história desse século.
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Braggio, Ana Karine, and Alexandre Felipe Fiuza. "O Exílio dos Professores Brasileiros em Portugal e a Documentação da DOPS-PR." Revista Portuguesa de Educação 32, no. 1 (June 8, 2019): 16–34. http://dx.doi.org/10.21814/rpe.14274.

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Abstract:
Este artigo almeja analisar a experiência vivida por professores brasileiros que se exilaram para garantir sua sobrevivência, ameaçada por perseguições ocorridas no período da ditadura civil-militar brasileira (1964-1985). Nosso enfoque se direciona aos indivíduos citados nos dossiês temáticos do acervo da Delegacia de Ordem Política e Social do Estado do Paraná (DOPS/PR) e que se exilaram em Portugal. Entre os 2.378 dossiês da DOPS/PR catalogados, analisamos os oito dossiês que tratam especificamente do exílio de brasileiros. Nestes materiais, rastreamos os nomes dos exilados que foram professores no Brasil e/ou que atuaram na docência em Portugal. Nosso objetivo é apresentar, como uma parte da história do exílio, a história de alguns destes professores, que, apesar das dificuldades de adaptação a uma nova cultura e de vivência em novos espaços sociais e políticos, afastados de amigos e familiares, assumiram relevo na consolidação e circulação de novos ideais no plano político-ideológico. Contribuíram ainda para o desenvolvimento pedagógico, utilizando como referência, ainda que esporádica, a Pedagogia Libertadora do movimento educacional crítico e emancipatório sob influência de Paulo Freire, que, por sua militância política incompatível com os anseios do governo ditatorial, também vivenciou a experiência do exílio. Palavras-Chave: Exílio; Militância; Docência; Ditadura.
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Ferreira, Fernando César Ferreira. "Os artigos do intelectual Anísio Teixeira no jornal Folha de S. Paulo em 1968." Revista Contemporânea de Educação 14, no. 30 (September 10, 2019): 261–78. http://dx.doi.org/10.20500/rce.v14i30.20654.

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Abstract:
O artigo tem como objeto de estudo o pensamento do intelectual Anísio Teixeira no ano de 1968 face ao recrudescimento do governo de arbítrio instalado no Brasil em 1964. Para a consecução desta empreitada as fontes utilizadas serão os artigos da autoria do referido intelectual que foram publicados pelo jornal Folha de S. Paulo entre junho e dezembro de 1968. O trabalho está filiado aos estudos sobre política educacional e trajetórias de intelectuais e – passados 50 anos de sus publicação – busca capturar a contribuição deste conjunto de artigos para a historiografia da educação brasileira e quais pontos ainda permanecem candentes para a sociedade brasileira no tempo presente.
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Reining Jr., Henry, and B. Siegel. "O D.A.S.P. e o Sistema Parlamentar." Revista do Serviço Público 95, no. 3 (October 25, 2017): 07–16. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v0i3.2932.

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Abstract:
Poucas vezes, no decorrer da história, uma nação teve que decidir sobre a transferência de subordinação de seu órgão central de administração, em virtude da substituição de um sistema de governo por outro. No último semestre de 1961, o Brasil defrontou- se com esse problema. A renúncia repentina do Presidente Jânio Quadros, a 25 de agosto de 1961, precipitou o Brasil numa aguda crise política. O Vice-Presidente João Goulart não se encontrava no País. O Congresso deu posse ao Sr. Ranieri Mazzili, Presidente da Câmara de Deputados, e terceiro na linha de sucessão, como Presidente em exercício. Os ministros militares de então opuseram-se à ascensão do Vice-Presidente João Goulart à Presidência. Pelo menos um governador estadual, apoiado em forças do Exército, declarou-se disposto a lutar pela posse do Vice-Presidente na Presidência. Em face do crescente sentimento público em favor da preservação da Constituição, sentimento que foi acentuado pela censura imposta à imprensa durante a crise, os líderes militares finalmente recuaram. Com a adoção de uma forma de governo parlamentar, através de um "Ato Adicional à Constituição e 1946, o qual restringiu os poderes do Presidente, chegou-se a um entendimento. Em 3 de setembro de 1961, o Presidente Goulart e um Conselho de Ministro, tendo à frente o Primeiro-Ministro Tancredo Neves, constituíram novo Governo.
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Carvalho Oliveira, Pedro. "O NORDESTE BRASILEIRO ENTRA NA GUERRA FRIA: PODER E FRAGMENTAÇÃO POLÍTICA NAS RELAÇÕES BRASIL-ESTADOS UNIDOS DIANTE DA ALIANÇA PARA O PROGRESSO (1961-1964)." História e Cultura 9, no. 2 (December 4, 2020): 447463. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v9i2.2769.

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Abstract:
O presente trabalho fará um breve exame sobre a preocupação dos Estados Unidos quanto ao Nordeste brasileiro após a Revolução Cubana de 1959, episódio marcante para a intensificação da Guerra Fria e fundamental para a criação da Aliança Para o Progresso, programa desenvolvido no governo John F. Kennedy almejando fornecer subsídios econômicos para o desenvolvimento da América Latina e evitar que o exemplo cubano se repetisse, encontrando brechas para a consequente influência estadunidense. Nossa hipótese é a de que seu sucesso entre políticos nordestinos foi favorecido por especificidades originadas no regionalismo e na relativa autonomia de poderes políticos locais.
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Brighenti, Clovis Antonio. "Agitadores e subversivos: repressão, perseguição e violações dos direitos indígenas pela ditadura militar." Perspectiva 38, no. 1 (March 27, 2020): 1–24. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2020.e61997.

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Abstract:
O presente artigo analisa as ações de espionagem e repressão dos governos militares brasileiros sobre as organizações dos povos indígenas e seus apoiadores na região Sul do Brasil. A política indigenista no período de 1964 a 1985, passou por diferentes processos de investigação, como as Comissões Parlamentares de Inquérito no Congresso Nacional (1964, 1968, 1977); o inquérito instaurado por Jader de Figueiredo Correia para investigar as ações do Serviço de Proteção aos Índios; a extinção desse órgão e a criação da Fundação Nacional do Índio; as mudanças nos direitos indígenas na Reforma Constitucional de 1968; e, a criação do Estatuto do Índio (Lei 6001/1973). Essas ações, no âmbito administrativo e legal, geraram profundas mudanças nos cotidianos das comunidades indígenas. Apesar do amparo legal aos indígenas, as relações promíscuas dos servidores públicos com setores econômicos e a estrutura de exploração dos recursos naturais das terras Indígenas provocaram violências sem precedentes. O movimento indígena passou a ser considerado “subversivo” e altamente perigoso para o regime. Na última década do governo ditatorial, os indígenas se tornaram os inimigos internos a serem combatidos, e a criação e aparelhamento da polícia indígena fazia parte da rotina de controle exercida nos Postos Indígenas e nos Presídios Indígenas. Porém, a partir de 1974 eles não estão mais sozinhos, além de estarem articulados nas assembleias indígenas contam com apoio de um importante setor da Igreja Católica que também passa a ser atacada e espionada pelo Regime.
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Lucinda, Cláudio Ribeiro, and Paulo Roberto Arvate. "Uma nova versão sobre a oferta de moeda no Plano de Ação Econômica do Governo (PAEG)." Estudos Econômicos (São Paulo) 35, no. 3 (September 2005): 391–431. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-41612005000300001.

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Abstract:
O controle da oferta de moeda foi um dos principais instrumentos na execução da política monetária desenhada pelos gestores do PAEG (1964/66). Embora a inflação tenha sido controlada, as metas previstas de execução monetária não foram alçadas. Pastore (1973, 1973a), Lara Resende (1982) e Cysne (1993) discordam, ora dos motivos, ora do momento em que os fatos ocorreram. Com a técnica de séries de tempo foi possível investigar o que de fato ocorreu. Como resultado desta investigação, durante o PAEG: a) apenas uma mudança importante ocorreu na oferta de moeda (julho de 1965). Se outras mudanças ocorreram, elas foram antes ou depois do plano; b) apesar dos autores concordarem com o papel do financiamento monetário do Caixa do Tesouro, o crédito concedido pelo Banco do Brasil enquanto Autoridade Monetária é o maior candidato para explicar o descontrole da oferta de moeda durante o plano; c) o crédito dado pelos Bancos Comerciais ao setor privado não teve qualquer papel no descontrole da oferta de moeda durante o plano e d) o papel das reservas internacionais descrito pelos autores não foi o que de fato ocorreu. A utilização de dados de reservas que não aqueles disponibilizados pela SUMOC em termos reais impossibilitou um trabalho mais adequado por parte dos autores.
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Feldman, Sarah. "Do primer congreso panamericano de la vivienda popular (1939) ao seminário de habitação e reforma urbana(1963): planejamento e habitação na perspectiva da metrópole latino-americana:." URBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade 6, no. 1 (August 18, 2014): 129. http://dx.doi.org/10.20396/urbana.v6i1.8635295.

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Abstract:
A partir do final da década de 1930 a associação entre habitação e planejamento com base nas especificidades da urbanização dos grandes centros latino-american começa a ser formulada . Esta nova formulação tem como fator determinante a inserção do Brasil no circuito da cooperação interamericana promovida por organismos internacionais. Ao longo de duas décadas, entre o Primer Congreso Panamericano de la Vivienda Popular, em Buenos Aires, em 1939, e o Seminário de Técnicos y Funcionários en Planeamiento Urbano organizado pelo Centro Interamericano de Vivienda y Planeamiento em Bogotá, em 1958, com a participação de urbanistas brasileiros, emerge uma visão de planejamento que incorpora a habitação como um direito, a política como intrínseca ao processo de planejamento, o controle da especulação da terra urbana e o planejamento na escala metropolitana. Estes princípios profundamente enraizados nos problemas enfrentados pelo acelerado crescimento dos grandes centros da América Latina, expressos na Carta de los Andes resultante do Seminário em Bogotá, estarão nas décadas seguintes no centro do ideário urbanístico no Brasil. Sua primeira formalização ocorre no Seminário de Habitação e Reforma Urbana realizado no Rio de Janeiro e em São Paulo, em 1963, no âmbito de movimentos sociais que reivindicavam as “reformas de base” no governo de Jango Goulart (1961-1964), dentre as quais se incluía a reforma urbana.
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Dias, José Alves. "A consumação do golpe e o movimento estudantil baiano contra a ditadura." Revista HISTEDBR On-line 14, no. 55 (June 28, 2014): 195. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v14i55.8640470.

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Abstract:
Perplexos diante da concretude do golpe, da impossibilidade de reação do governo João Goulart e da repressão violenta a que foram submetidos, os estudantes brasileiros, sob a direção da União Nacional dos Estudantes (UNE), pouco fizeram nos momentos posteriores à intervenção dos militares. Contudo, após a rearticulação política, houve uma intensa mobilização estudantil e alguns segmentos, particularmente secundaristas e universitários, vários deles militantes ou simpatizantes do Partido Comunista Brasileiro (PCB), e mais tarde das suas dissidências, demonstraram com bastante veemência sua insatisfação contra as imposições arbitrárias da autocracia instituída. Ainda que na Bahia isso não tenha sido uma exceção, a demonstração da intensidade da violência repressiva e a capacidade de mobilização de setores sociais pretende descontruir as interpretações que diferenciam qualitativamente tanto a atuação autoritária quanto a resistência dos atingidos. Desse modo, será possível conceber a ditadura militar brasileira como a expressão mais acabada do projeto de dominação da oligarquia-liberal-burguesa no Brasil que, na direção de um Estado centralizado e modernizante instituído pelo golpe de 1964, tentava impor-se arbitrariamente no poder.
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Martins, Fábio Do Espírito Santo. "A JUSTIÇA DISTRIBUTIVA COMO PRÁXIS DA COMISSÃO NACIONAL DA VERDADE: UMA POSSIBILIDADE DE REPARAÇÃO ÀS SOCIEDADES INDÍGENAS NO BRASIL." Revista Direitos Humanos e Democracia 3, no. 5 (March 23, 2015): 4. http://dx.doi.org/10.21527/2317-5389.2015.5.4-28.

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Abstract:
<h1>Resumo</h1> <p class="MsoBodyText2">Este artigo estabelece, a partir da concepção teórica de John Rawls, que se refere à concretização da Justiça Distributiva enquanto prática reparadora social, com vistas, de concretização de uma sociedade verdadeiramente justa e democrática, uma relação imediata com os postulados adotados na realização dos trabalhos da Comissão Nacional da Verdade (CNV), estando eles direcionados pela conceituação teórico-metodológica da Justiça de Transição. Porém, especificando o objeto contemplado por um dos Grupos de Trabalho da CNV, a saber, “Graves Violações de Direitos no Campo ou contra Indígenas”. Destarte, constatar ações, praticadas pelos agentes públicos que integravam o governo ditatorial instalado no país entre 1964 e 1985, contra aquelas sociedades, definidas claramente como profundas violações aos direitos e à digna existência.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Pôde-se concluir, mediante a averiguação e reflexão de todo o material exposto, que a constatação a que se atinge, se dirige ao encontro da hipótese inicial, isto é, a urgente e necessária revisão histórica e jurídica, ao que se refere à devida reparação legal, política e ética que demandam as sociedades indígenas em relação ao Estado democrático brasileiro. Além do fato de que, o reconhecimento, por parte do Estado, dos crimes cometidos por seus representantes diretos, tendem a revelar um amadurecimento político àquilo que se refere ao aumento da compreensão a respeito dos verdadeiros valores republicanos, ou seja, da real concretização de um Estado Democrático de Direito.</p> <p class="MsoBodyText2"><strong>Palavras chave:</strong> Direitos humanos; Comissão Nacional da Verdade; Sociedades Indígenas; Ditadura Militar.</p>
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Pucci, Bruno. "A Personalidade Autoritária no Brasil em tempos de neoliberalismo e de Coronavírus (The Authoritarian Personality in Brazil in times of neoliberalism and the Coronavirus)." Revista Eletrônica de Educação 14 (October 29, 2020): 4538132. http://dx.doi.org/10.14244/198271994538.

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Abstract:
The purpose of this article is to analyze the anti-democratic manifestations that have been occurring in Brazil at this historical moment, when the dominant capitalist system is the neoliberalism and its political representative is Jair Bolsonaro, the President of the country. Initially, two essays by Theodor Adorno will be analyzed - “Anti-Semitism and Fascist Propaganda”, from 1946 and Studies on Authoritarian Personality, from 1950, with emphasis on Scale F - Fascism Scale -, in order to extract the theoretical-methodological categories, that shed light on the dramatic social and political reality in which the country is immersed. Subsequently, with the intention of seeking outgoing perspectives, the text dialogues with three contemporary thinkers - Stuenkel, Lago and Brum - who present subsidies to analyze the authoritarian evidences that have been progressively established in the country and the possibilities to overcome them.ResumoA proposta deste artigo é analisar as manifestações antidemocráticas que estão ocorrendo no Brasil neste momento histórico em que o sistema capitalista dominante é o neoliberalismo e seu representante político é Jair Bolsonaro, Presidente da República. Inicialmente serão abordados dois textos de Theodor Adorno – Antissemitismo e propaganda fascista, de 1946 e Estudos sobre a personalidade autoritária, de 1950, com destaque para a Escala F – escala do Fascismo –, para deles se extraírem eixos teórico-metodológicos que lancem luzes sobre a dramática realidade social e política em que o país se encontra mergulhado. Em um segundo momento, com a intencionalidade de se buscar perspectivas de saída, o texto dialogará com três pensadores contemporâneos – Stuenkel, Lago e Brum – que apresentam subsídios para se analisar as evidências autoritárias que se estabeleceram progressivamente no país e possibilidades de superá-las.ResumenEl propósito de este artículo es analizar las manifestaciones antidemocráticas que están ocurriendo en Brasil en este momento histórico cuando el sistema capitalista dominante es el neoliberalismo y su representante político es Jair Bolsonaro, presidente de la República. Inicialmente, se abordarán dos textos de Theodor Adorno: "Antisemitismo y propaganda fascista", de 1946, y “Estudios sobre la personalidad autoritaria”, de 1950, con énfasis en la Escala F -- la escala del fascismo --, para extraer de ellos algunos ejes teóricos y metodológicos que arrojen luces sobre la dramática realidad social y política en la que Brasil está inmerso. En un segundo momento, con la intención de buscar perspectivas de salida, el texto dialoga con tres pensadores contemporáneos, Stuenkel, Lago y Brum, quienes presentan subsidios para analizar las evidencias autoritarias que se han establecido gradualmente en el país y las posibilidades de superarlas.Palavras-chave: Personalidade autoritária, Bolsonarismo, Manifestações antidemocráticas, Teoria Crítica.Keywords: Authoritarian personality, Bolsonarism, Anti-democratic manifestations, Critical Theory.Palabras claves: Personalidad autoritaria, Manifestaciones antidemocráticas, Teoría crítica.ReferencesADORNO, Theodor W. & alii. The Authoritarian Personality – Studies on Prejudice. New York: Harper & Brothers, 1950.ADORNO, Theodor W. The Psychological Techniques of Martin Luther Thomas. Soziologische Schriften II. Frankfurt: Surkhamp Verlag, 1975.ADORNO, Theodor W. Antisemitismo y Propaganda Fascista. In ADORNO, Theodor W. Escritos Sociológicos I. Trad. Augustín González Ruiz. Madrid – España: Ediciones Akal, 2004, p. 369-379.ADORNO, Theodor W. Estudos sobre a Personalidade Autoritária. Trad. Virgínia Helena Ferreira da Costa, Francisco Lopez Toledo Corrêa, Carlos Henrique Pissardo. São Paulo: Editora UNESP, 2019.ALMEIDA, Ronaldo. Bolsonaro presidente: conservadorismo, evangélicos e a crise brasileira. Novos Estudos. CEBRAP, v. 38, p. 185-213, 2019.BARROS E SILVA, Fernando de. Dentro do Pesadelo: O governo Bolsonaro e a calamidade Brasileira. In: Revista Piauí, Edição 164. Maio de 2020. Acesso: 17/05/2020. https://piaui.folha.uol.com.br/materia/dentro-do-pesadelo-2/BRUM, Eliane. O golpe de Bolsonaro está em curso. In: El Pais. 20/02/2020. Acesso: 14/05/2020. https://brasil.elpais.com/opiniao/2020-02-26/o-golpe-de-bolsonaro-esta-em-curso.htmlCARONE, Iray. Fascismo on the air: Estudos frankfurtianos sobre a agitador fascista. In: Lua Nova, nº 55-56, 2002, p. 194-217.CARONE, Iray, A Personalidade Autoritária Estudos Frankfurtianos sobre o Fascismo. 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Podcast – Justificando. 22/10/2018. In: https://www.justificando.com/2018/10/22/lema-de-bolsonaro-tambem-usado-no-nazismo-vai-contra-nossa-era-dos-direitos/. Acesso: 17/05/2020.e4538132
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Oliveira, Luiz Eduardo, and Lázaro da Cruz Santos. "MÚSICA PARA DANÇAR NO BRASIL DA DITADURA: DO SAMBA AO SOUL, DO SOUL À DISCO (1970-1979)." Revista de Estudos de Cultura 4, no. 1 (July 2, 2018): 107–18. http://dx.doi.org/10.32748/revec.v4i1.9502.

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Abstract:
Este artigo pretende investigar os modos pelos quais a “soul music” e a cultura disco foram apropriadas no Brasil, sobretudo a partir de 1970, quando a sonoridade do soul como novo estilo musical já se fazia ver em “BR-3”, canção composta por Antonio Adolfo e Tibério Gaspar e vencedora do V Festival Internacional da Canção daquele ano, na voz de Tony Tornado e do Trio Ternura, até 1979, quando a febre da disco, ao tornar-se extremamente comercial e repetitiva, acabou condicionando, nos Estados Unidos, o movimento disco sucks, uma atitude coletiva de rejeição e demonização que, embora tenha começado a esboçar-se já em 1976, materializou-se de forma contundente com a “Disco Demolition Night”, evento organizado pelo radialista Steve Dahl em Chicago, no intervalo de uma partida de beisebol no estádio Comiskey Park, em 12 de julho de 1979. Por outro lado, no Brasil, 1979 é o ano em que ocorre a revogação dos instrumentos de exceção da ditadura, como o célebre AI-5, pelo Congresso nacional, e o retorno dos exilados, com a abertura política, criando um estado de coisas que possibilitou o restabelecimento do habeas corpus, da autonomia do judiciário e da liberdade – relativa – de imprensa, embora haja um senso comum na historiografia de que a ditadura no Brasil acabou somente em 1985, com a posse do primeiro presidente civil, José Sarney, como se a ditadura fosse somente obra dos militares. Nossa hipótese é de que a difusão e popularização da soul music e da cultura disco no Brasil foi um processo que, embora possa ser compreendido como uma imposição dos enlatados norte-americanos, cujo governo financiava a ditadura a que o país estava submetido desde o golpemilitar de 1964, foi capaz de mostrar o seu potencial transgressor, especialmente na formação de identidades afirmativas do ponto de vista étnico.Palavras-chave: Ditadura. Cultura disco. Soul music. Identidade cultural. Literatura comparada.
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Zorek Daniel, Vanessa Cristhina, and Maria Tarcisa Silva Bega. "Estado e campesinato brasileiro: um panorama sobre as relações dos governos federais e as políticas públicas para o campo." Guaju 4, no. 2 (December 18, 2018): 30. http://dx.doi.org/10.5380/guaju.v4i2.61594.

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Abstract:
O objetivo do trabalho consiste em identificar as políticas sociais direcionadas aos trabalhadores do campo e agricultores familiares no Brasil, observando as políticas desenvolvidas nos governos eleitos democraticamente após o período de governos militares (1964-1985) – que compreende do governo de Fernando Collor de Mello até o governo de Michel Temer. Levou-se em consideração que os camponeses compõem um grupo social que foi excluído, direta ou indiretamente ao longo da história brasileira, dos direitos sociais, civis, políticos e do acesso à propriedade. As classes camponesas ansiaram por mudanças e avanços no processo de reforma agrária e assistência do Estado aos trabalhadores rurais, principalmente com a chegada dos governos democráticos. No entanto, o que se observou é que não houve mudanças estruturais na posse da terra no Brasil durante esse período. Em relação às políticas públicas, durante os anos de 1990 houve uma diminuição dos recursos para as políticas de intervenção na área da agricultura, gerando um déficit nas políticas específicas para os produtores e trabalhadores rurais, que foram substituídas por ações assistencialistas e localizadas. A partir da segunda metade dos anos 2000, as políticas direcionadas aos camponeses foram ampliadas, a exemplo de políticas que fomentam recursos para o desenvolvimento de estruturas básicas no campo, cursos, assistência técnica e políticas que auxiliam os pequenos produtores a ter acesso ao mercado. A partir de 2016 nota-se um retrocesso considerável nas políticas públicas para ao campo, através de reduções executadas e outras previstas nos orçamentos direcionados ao campo e aos produtores e trabalhadores rurais.
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Oliveira, Samuel Silva Rodrigues de, and Gabriela Gomes. "Políticas habitacionais e modernização autoritária nas ditaduras do Brasil e da Argentina (1964-1973)." Esboços: histórias em contextos globais 28, no. 47 (March 30, 2021): 38–58. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7976.2021.e75113.

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Abstract:
O artigo realiza uma comparação entre as políticas habitacionais das ditaduras civil-militares da Argentina e do Brasil. Por intermédio da legislação, de relatórios e de estatísticas dos governos, compreende como as ditaduras formaram suas políticas habitacionais no contexto dos golpes de estado e da Guerra Fria, bem como os interesses de classe que mediaram a construção da política pública. As ditaduras são normalmente abordadas em recortes analíticos nacionais, sem considerar a circulação de práticas e representações em escala transnacional. A intervenção em cenários de pobreza e informalidade urbana da América Latina (nas favelas brasileiras e villas miseria argentinas) fez circular um conjunto de políticas habitacionais que marcaram a modernização autoritária desses países e ajudou a construira legitimidade dos governos militares, criando a expectativa de crescimento econômico, de reforma urbana e do “sonho da casa própria” para parcela da população.
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Nolasco, Barbara Barros Gonçalves Pereira, and Moema Rodrigues Brandão Mendes. "MÁRIO MATOS E SUA TRAJETÓRIA NA REVISTA ALTEROSA." IPOTESI – REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS 23, no. 2 (December 7, 2019): 198–208. http://dx.doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.29209.

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Abstract:
Este trabalho faz parte de uma série de investigações realizadas acerca do escritor mineiro Mário Matos. Nesta busca mais diligente, estão sendo realizados levantamentos de seus textos publicados em diversos periódicos, desde os primeiros escritos até os que foram produzidos e localizados meses antes de sua morte. O presente artigo, contudo, pretende evidenciar a atuação jornalístico-literária desse autor na Alterosa, antiga revista de grande visibilidade no contexto de Minas Gerais, bem como trazer ao leitor uma apresentação geral da vida literária de Mário Matos. Palavras-chave: Mário Matos. Alterosa. Literatura mineira. Imprensa mineira. Memória. Referências A COMEMORAÇÃO do 6.º aniversa’rio de “Alterosa”. Alterosa, Belo Horizonte, ano VII, n. 65, p. 120, 134, 136, set. 1945. ALENCAR, Gilberto de. Um “novo” de valor. O Pharol, Juiz de Fora, ano XLVII, n. 307, p. 1, 27 dez. 1912. ALTEROSA. Alterosa, Belo Horizonte, ano V, n. 39, p. 1, jul. 1943. ALTEROSA. Alterosa, Belo Horizonte, ano VI, n. 49, p. 1, maio 1944. ALTEROSA. Alterosa, Belo Horizonte, ano XV, n. 169, p. 96, 01 set. 1953. ALTEROSA em nova fase. Alterosa, Belo Horizonte, ano XXII, n. 329, p. 1, maio 1960. ANDRADE, Carlos Drummond de. Imagem de escritor mineiro. Correio da Manhã, Rio de Janeiro, ano LXVI, n. 22.619, 1º caderno, p. 6, 30 dez. 1966. CHAVES, Hermenegildo. Uma alma simples de artista. Alterosa, Belo Horizonte, ano VII, n. 65, p. 142,147, set. 1945. DANTAS, Paulo. Qual o seu candidato? Alterosa, Belo Horizonte, ano VII, n. 65, p. 92-94, set. 1945. DUARTE, Constância Lima (org.). Dicionário bibliográfico de escritores mineiros. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. FECHAMENTO de “Alterosa” decidido pela direção em face do aumento do papel. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, ano LXXIV, n. 305, 1º caderno, p. 16, 27-28 dez. 1964. JURISPRUDÊNCIA MINEIRA. Desembargador Mário Gonçalves de Matos: nota biográfica. Belo Horizonte, a. 53, n. 162, p. 3-5, out.-dez. 2002. 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Alterosa, Belo Horizonte, ano [VIII], n. 68, p. 39,119, dez. 1945. ______. Chico Mendonça, a mulher e o “Balão”. Alterosa, Belo Horizonte, ano VIII, n. 69, p. 39, jan. 1946. ______. Centenário poético. Alterosa, Belo Horizonte, ano VII, n. 70, p. 39, fev. 1946. ______. A vida é assim. Alterosa, Belo Horizonte, ano VIII, n. 71, p. 39, mar. 1946. ______. Soldado Clementino. O Jornal, Rio de Janeiro, ano XXVIII, n. 8.158, 4ª seção (Revista), p. 1,7, 01 dez. 1946. ______. Casa das três meninas. Belo Horizonte: Movimento Editorial Panorama, 1949. 254 p. ______. Caçada da onça. Alterosa, Belo Horizonte, ano XVI, n. 206, p. 36-39,90, 15 mar. 1955. MATTOS, Mário. Último bandeirante. Belo Horizonte: Os Amigos do Livro, 1935. 174 p. MOREIRA, Vivaldi. Figuras, tempos, formas. Belo Horizonte: MP, 1966. NOTAS & Novas. O Pharol, Juiz de Fora, ano XLIX, n. 45, p. 1, 22 fev. 1914. O PARLAMENTO mineiro. O Jornal, Rio de Janeiro, ano V, n. 1.397, p. 11, 29 jul. 1923. OLAVO, Alberto. 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Eterno sonêto de Natal. Alterosa, Belo Horizonte, ano VIII, n. 80, p. 41, p. 41, dez. 1946. ______. Casamento por anedota. Alterosa, Belo Horizonte, ano IX, n. 81, p. 33, jan. 1947. ______. Interpretação do carnaval. Alterosa, Belo Horizonte, ano IX, n. 82, p. 33,46, fev. 1947. OLAVO, Alberto. O ridículo na poesia. Alterosa, Belo Horizonte, ano IX, n. 84, p. 33,57, abr. 1947. ______. Uma questão de dinheiro. Alterosa, Belo Horizonte, ano XI, n. 105, p. 33,73, jan. 1949. UMA GRANDE aquisição para o quadro de colaboradores permanentes de Alterosa. Alterosa, Belo Horizonte, ano V, n. 40, p. 114, ago. 1943.
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Pieranti, Octavio Penna. "Políticas para a mídia: dos militares ao governo Lula." Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 68 (2006): 91–121. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-64452006000300004.

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Abstract:
Imprensa e poder público sempre desenvolveram, no Brasil, uma forte relação de interdependência. Empresas jornalísticas e de radiodifusão dependem de verbas estatais para seu próprio sustento, e políticos dependem da imprensa e da exposição na mídia para se comunicar com o eleitor de forma massificada. Este trabalho analisa essa relação de interdependência na história nacional, seguindo-se a ordem cronológica a partir do estabelecimento do regime militar em 1964, marco de uma profunda reformulação da radiodifusão e da imprensa. A conclusão deixa clara a urgência de uma revisão das leis que ora regulam a comunicação social, muitas das quais inaplicáveis, e questiona-se a independência dos atuais parlamentares para proceder às reformas necessárias e à discussão de novas políticas públicas para o setor.
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Romualdo, Diego Paulo de Oliveira, Iris Barbosa Goulart, and Henrique da Silveira Zanin. "Direitos humanos: a crítica visão popular brasileira nas duas décadas após o governo militar." Research, Society and Development 10, no. 11 (August 23, 2021): e80101119394. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19394.

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Abstract:
Analisa-se nesta pesquisa o significado e a importância dos direitos humanos no Brasil segundo a própria população do país quanto aos temas da liberdade de crença e da atuação das forças policiais. Assim, contextualizam-se a evolução dos direitos humanos no cenário político brasileiro da época. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, que adota revisão bibliográfica e coleta de informações documentais, reunindo dados buscados no espaço reservado aos leitores de uma revista popular brasileira. O período escolhido foi o compreendido entre os anos de 1985 e 2004, ou seja, após o período do governo militar, que durou de 1964 a 1985. O corte temporal se justifica por se tratar de um período em que o tema Direitos Humanos teve grande repercussão no Brasil, por motivos políticos. Para estudo dos resultados coletados, a pesquisa se vale da análise de conteúdo e usa a categorização para proceder à revisão das opiniões emitidas pelos leitores. Infere-se que a liberdade de expressão dos leitores foi também utilizada como forma de amplificação de vozes e ideias sobre os assuntos aqui delimitados. Pôde-se ainda perceber que o a maioria católica deu lugar à pluralidade religiosa no período retratado e que as críticas sobre a violência policial se estenderam por todo o período analisado, culminando em reestruturações e implementações de novas políticas públicas.
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Barbosa, Alexandre de Freitas, and Ana Paula Koury. "Rômulo Almeida e o Brasil desenvolvimentista (1946-1964): ensaio de reinterpretação." Economia e Sociedade 21, spe (December 2012): 1075–113. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-06182012000400014.

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Abstract:
Este artigo empreende um esforço de reintrepretação sobre o desenvolvimentismo no Brasil. Procura repensá-lo a partir da tríade estruturante que lhe confere sentido: um consenso ideológico sobre as potencialidades nacionais, um estilo de reflexão sobre o país e uma aposta no planejamento democrático e descentralizado. A política econômica é encarada mais como ferramenta do que um fim em si mesmo. Para tanto, acompanhou-se a trajetória Rômulo Almeida, de modo a traçar o pano de fundo do Brasil desenvolvimentista entre 1946 e 1964. Um esforço de coleta de material inédito produzido pelo economista baiano ao longo dos anos 1970 permitiu mostrar como ele revê sua rica trajetória de servidor público e oferece uma crítica à política econômica da ditadura militar, partindo de um pensamento sistêmico e de uma dialética planejadora. Ao final, são tecidas algumas considerações acerca das possibilidades de emergência de uma nova perspectiva desenvolvimentista para o país no contexto atual.
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Shiota, Ricardo Ramos. "Vaticínios sobre o Golpe de 1964 no pensamento social e político brasileiro." Em Tese 14, no. 1 (July 26, 2017): 114. http://dx.doi.org/10.5007/1806-5023.2017v14n1p114.

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Abstract:
Foi o golpe de Estado de 1964 uma surpresa para os pensadores políticos das esquerdas? Com base na história das ideias, este artigo pretende demonstrar que diversos intelectuais, na conjuntura que levou ao golpe contra o governo de João Goulart, levantaram hipóteses e fizeram vaticínios a respeito da possibilidade de um golpe das classes dominantes, associadas ou não à caserna, o qual viria a impedir o avanço da conquista de direitos sociais e fechar o jogo político democrático no Brasil.
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Almeida, Marco Antonio Bettine de, and Gustavo Luis Gutierrez. "O lazer no Brasil: do nacional-desenvolvimentismo à globalização." Conexões 3, no. 1 (November 27, 2007): 36–57. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v3i1.8637887.

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Abstract:
Este artigo apresenta algumas reflexões sobre as práticas e teorias de lazer em diferentes períodos históricos a partir da realidade política e econômica brasileira. O texto tem como objetivo apresentar a evolução das práticas de lazer no contexto nacional, como também os principais autores estrangeiros que influenciam a produção teórica local. Para tal adotamos a seguinte periodização: nacional-desenvolvimentismo (1946-1964); período militar (1964-1985); redemocratização (1985-1990) e globalização (1990-atualidade).
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Teixeira, Marco Antonio. "DIMENSÕES DA MEMÓRIA DA REPRESSÃO POLÍTICA NO CAMPO." Raízes: Revista de Ciências Sociais e Econômicas 37, no. 1 (June 28, 2017): 54–67. http://dx.doi.org/10.37370/raizes.2017.v37.50.

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Abstract:
O artigo analisa a maneira como trabalhadores rurais, seus familiares e atores envolvidos nos conflitos sociais no campo fluminense se lembram e narram as memórias sobre a repressão política que os atingiu durante a ditadura civil-militar no Brasil (1964-1985). Esta reflexão se baseou nos dados da pesquisa Conflitos e repressão no campo no estado do Rio de Janeiro (1946-1988), financiada pela FAPERJ e voltada para auxiliar os trabalhos da CEV-Rio. A análise feita aqui buscou destacar as variadas maneiras como as memórias sobre os conflitos e repressão foram narradas pelos diferentes atores que viven- ciaram alguns dos eventos traumáticos da ditadura iniciada no Brasil em 1964.
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