Academic literature on the topic 'Brasil - Política econômica - 1980-1990'

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Journal articles on the topic "Brasil - Política econômica - 1980-1990"

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Medeiros, Marlon Clovis. "Pactos de Poder e política econômica: comparações Brasil-China." Geosul 32, no. 63 (2017): 269. http://dx.doi.org/10.5007/2177-5230.2017v32n63p269.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/2177-5230.2017v32n63p269O artigo analisa a dinâmica atual da economia brasileira baseando-se nas relações entre pacto de poder e política econômica. Procuramos discutir os motivos da crise política-econômica do governo Dilma Rousseff, que resultou em retomada do poder por grupos conservadores-liberais e pela implementação de suas políticas econômicas. A não-ruptura do pacto de poder rentista-liberal dos anos 1990 é o principal motivo de crise da política de desenvolvimento implementada a partir de 2011. Compararamos o Brasil com o caso Chinês para demonstrar as diferenças entre pactos de poder e política econômica nas duas formações sociais.
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Rodrigues, Vicente Arruda Câmara, and Inez Stampa. "Sonhos inquietantes: metamorfoses do Estado brasileiro na segunda metade do século XX." Argumentum 11, no. 2 (2019): 44–61. http://dx.doi.org/10.18315/argumentum.v11i2.22731.

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Abstract:
O artigo traça um panorama sobre transformações sociais, políticas e econômicas ocorridas no âmbito do Estado brasileiro a partir da segunda metade do séc. XX, tomando como hipótese que tais aspectos incidem na questão democrática no Brasil deste início de séc. XXI. Para tanto, pautados em revisão bibliográfica, adotamos uma perspectiva segundo a qual processos iniciados durante a ditadura civil-militar brasileira (1964-1985) ecoaram no aparelho do Estado pós-ditadura e em suas relações com a ordem social e a ordem econômica, sobretudo no que se refere à redemocratização política e a liberalização econômica das décadas de 1980 e 1990. O estudo aponta que, no Brasil, esses processos estão na raiz das limitações democráticas contemporâneas, denotando o autoritarismo dos aparelhos do Estado brasileiro.
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Ferreira, Guilherme Augusto Guimarães. "NEOLIBERALISMO, POLÍTICA EXTERNA E A CONSTRUÇÃO DO MERCOSUL." Revista de Iniciação Científica da FFC - (Cessada) 15, no. 2 (2015): 15–22. http://dx.doi.org/10.36311/1415-8612.2015.v15n2.p15-22.

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Abstract:
Entre o final dos anos 1980 e início dos anos 1990, a América do Sul foi palco de uma sistemática implantação de políticas neoliberais, impostas pelas instituições de Bretton Woods. Como alternativa para uma melhor inserção nos mercados internacionais, por meio da liberalização econômica multilateral, Brasil e Argentina lideraram um movimento de aproximação que culminou na criação do Mercado Comum do Sul (Mercosul), em 1991. Assim, diante da necessidade de melhor compreender o processo de construção do bloco econômico sul-americano, esse trabalho tem por objetivo apresentar reflexões quanto ao que foi o neoliberalismo na América do Sul, como esse se materializou na Política Externa dos países da região e, consequentemente, definiu e caracterizou o Mercosul.
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Vaz, Paulo. "O destino do fait divers: política, risco e ressentimento no Brasil contemporâneo." Revista FAMECOS 15, no. 35 (2008): 51. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2008.35.4093.

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Abstract:
Através dos conceitos de risco e negligência, crimes, acidentes e catástrofes são hoje construídos como dependentes de decisões políticas. Essa forma de construção, de um lado, explica porque parte do que antes era tido como fait divers torna-se notícia política, econômica ou científica. De outro lado, ao menos no Brasil, essa construção opera uma distribuição entre indivíduos comuns inocentes e políticos ineficientes e corruptos, distribuição que alimenta a indignação moral e amplia a crise da política.
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Bresser-Pereira, Luiz Carlos. "Burocracia pública e classes dirigentes no Brasil." Revista de Sociologia e Política, no. 28 (June 2007): 9–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-44782007000100003.

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Abstract:
O Brasil experimentou a industrialização e um grande desenvolvimento econômico entre 1930 e 1980. É o período da estratégia nacional-desenvolvimentista iniciada por Getúlio Vargas e retomada, depois de uma crise nos anos 1960, pelos militares no poder. Em todo esse período, a burocracia pública desempenhou papel-chave, sempre associada à burguesia industrial. Essas duas classes surgem para a vida política nos anos 1930 e, associadas aos trabalhadores que desempenham o papel de sócios menores, promovem a Revolução Industrial brasileira. Nos anos 1960, a radicalização de esquerda e o alarmismo de direita, provocados principalmente pela Revolução Cubana de 1959, levam a um golpe militar em que burguesia e militares associam-se aos Estados Unidos. Não obstante, burguesia e burocracia pública voltam a adotar uma política econômica nacionalista e desenvolvimentista nos anos seguintes. Nos anos 1980, porém, a grande crise da dívida externa leva ao rompimento desta aliança, e, a partir do início dos anos 1990, à rendição ao neoliberalismo vindo do Norte. Nesse momento, a burocracia pública, desorientada, tratou de defender seus próprios interesses corporativos. A partir dos anos 1990, porém, envolve-se na Reforma gerencial do Estado de 1995. O neoliberalismo, contudo, que tornara-se dominante, perde hegemonia nos anos 2000 devido a seu fracasso em promover o desenvolvimento econômico. Estes dois fatos, de um lado, restabelecem novas perspectivas republicanas para a burocracia pública; de outro, sugerem que uma aliança renovada entre a burocracia pública e a burguesia industrial pode ser novamente possível, de forma que o país retome o desenvolvimento econômico.
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Costa, Gabriela Dorneles Ferreira da. "Ciência, tecnologia e inovação na agenda internacional do Brasil de 1990 a 2010." Conjuntura Austral 11, no. 54 (2020): 73–89. http://dx.doi.org/10.22456/2178-8839.100867.

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Abstract:
O objetivo do presente trabalho é compreender a presença do tema da Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI) na agenda internacional do Brasil no período de 1990 a 2010 à luz das diretrizes de Política Externa Brasileira e das Políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação (PCTIs) dos governos abarcados. A hipótese adotada pelo trabalho é a de que se pode notar uma abordagem diferente ao tema da CTI na agenda internacional do Brasil conforme as diferentes orientações político-econômicas dos governos em análise. Os resultados da pesquisa demonstram que à luz das PCTIs a abordagem para a CTI na agenda internacional do Brasil teve continuidade mesmo em governos situados em espectros políticos diferentes. Não obstante, à luz das diretrizes de política externa se observam variações entre os governos da década de 1990 e os governos da década de 2000. Para os anos 2000, foi percebida uma maior atividade internacional brasileira em matéria de CTI na medida em que ocorreram mudanças no perfil internacional do Brasil (com maior proatividade e diversificação de sua atuação) decorrentes de uma nova orientação política-econômica nos anos 2000. Ainda que não seja possível identificar uma priorização do tema da CTI se comparado a outras pautas da agenda internacional do país, o Brasil, de fato, mudou sua atuação internacional em matéria de CTI nos anos 2000.
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Sousa Colantuono, Aline Correia de. "Desenvolvimento industrial brasileiro: história e perspectiva." Semina: Ciências Sociais e Humanas 36, no. 2 (2015): 95. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0383.2015v36n2p95.

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Abstract:
Embora o Brasil tenha sido um dos poucos países da América Latina a desenvolver a sua indústria, em um momento em que havia uma forte interferência econômica e política dos Estados Unidos, esse feito só foi possível devido à forte participação do Estado Nacional nas decisões de investimento. Entretanto, com a mudança da posição dos países-chave no mercado mundial e com a perda relativa da liderança tecnológica e comercial dos Estados Unidos, houve um drástico racionamento do financiamento externo e as economias periféricas, entre elas o Brasil, foram submetidas à crise da dívida dos anos 1980. Isso posto, é realizada, neste artigo, uma breve análise histórica, ao se resgatar as principais políticas econômicas adotadas entre os anos 1980 e 2010, e correlação com as mudanças verificadas no padrão industrial brasileiro ao longo desse período. Para tanto, usou-se da pesquisa explicativa, bibliográfica e qualitativa, a fim de apresentar as políticas econômicas adotadas nas décadas de 1980, de 1990 e nos anos 2000, bem como o impacto delas no desempenho industrial brasileiro. O que se pode observar é que o Brasil não conseguiu acompanhar o ritmo de expansão e o grau de modernização da indústria e dos serviços de outras economias, o que aumentou a distância que nos separa dos protagonistas na corrida para o desenvolvimento.
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Bresser-Pereira, Luiz Carlos. "Como sair do regime liberal de política econômica e da quase-estagnação desde 1990." Estudos Avançados 31, no. 89 (2017): 7–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142017.31890002.

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Abstract:
Resumo O Brasil cresceu de maneira extraordinária entre 1930 e 1980 sob um regime desenvolvimentista de política econômica; está quase-estagnado desde 1990 sobe um regime liberal. Lula nada fez para mudá-lo; Dilma Rousseff tentou, em 2011, mas logo bateu em retirada. O liberalismo financeiro-rentista é incompatível com o crescimento, porque mantém juros elevadíssimos e câmbio apreciado no longo prazo, que inviabilizam a poupança pública e o investimento privado. Para sair da quase-estagnação, cinco pontos de um regime desenvolvimentista: regra fiscal responsável, juros moderados, câmbio competitivo, acordo social, impostos progressivos.
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Pont, Juarez Varallo. "Nem neoliberalismo, nem desenvolvimentismo: o corporativismo de Estado no Brasil de 1990 a 2014." Século XXI – Revista de Ciências Sociais 6, no. 2 (2017): 11. http://dx.doi.org/10.5902/2236672526320.

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Abstract:
O artigo pretende demonstrar que, passados 24 anos desde o primeiro governo eleito diretamente após o regime militar, os modelos econômicos implantados no País não foram nem neoliberais, nem desenvolvimentistas, se consideradas suas de nições econômica e sociológica. Os governos situados no suposto campo neoliberal (Collor, Itamar e FHC), durante o período de 1990 a 2002, por vezes deram claros sinais de retrocesso ideológico, ou de pragmatismo político, seja patrocinando políticas populistas, seja mantendo a forte presença do Estado na economia. Por sua vez, a ascensão de governos ditos de centro-esquerda, no período de 2003 a 2014, não lhes confere a condição de desenvolvimentistas, na medida em que tal ascensão implicaria um papel mais ativo do Estado na economia, induzindo o crescimento econômico sustentável. O Estado, nesse período, embora permanecesse participando do processo econômico, teve como principal opção política reduzir desigualdades. Essas, embora necessárias, se mostraram insu cientes para aproveitar a oportunidade que a conjuntura internacional propiciava ao País de ingressar em um ciclo desenvolvimentista, propriamente dito. Essa opção, mais populista, implantou um tipo particular de corporativismo estatal, ao mesmo tempo em que contemplou certa dose de irresponsabilidade fiscal.
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Haffner, Jacqueline A., and Camila Feix Vidal. "A IMPORTANCIA DO NEOLIBERALISMO NA ENTRADA DO BRASIL NA OMC E NO MULTILATERALISMO COMO NOVA POLÍTICA GOVERNAMENTAL." Conjuntura Austral 3, no. 9-10 (2012): 90. http://dx.doi.org/10.22456/2178-8839.25295.

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Abstract:
O artigo tem como objetivo abordar a adesão do Brasil na Organização Mundial do Comércio (OMC), cuja entrada em vigor deu-se em janeiro de 1995, como membro fundador. Através de análises interna e sistêmica durante as décadas de 1980 e 1990, buscou-se demonstrar os vários fatores que influenciaram o país a adotar medidas de caráter neoliberal, culminando na rápida aprovação do tratado constitutivo da OMC pelo Legislativo e Executivo brasileiro. Observa-se que o interesse dos dirigentes brasileiros em figurar como membro fundador da Organizacao reflete uma nova lógica de política externa e econômica no Brasil, baseada no multilateralismo e nos ideais neoliberais.
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Dissertations / Theses on the topic "Brasil - Política econômica - 1980-1990"

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Almeida, Filho Niemeyer. "Os limites estruturais a politica economica brasileira nos anos 80/90." [s.n.], 1994. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/322439.

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Abstract:
Orientador: Jose Carlos de Souza Braga<br>Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia<br>Made available in DSpace on 2018-07-20T01:22:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AlmeidaFilho_Niemeyer_D.pdf: 9002098 bytes, checksum: 60bda588176495d5df7b7a27a0dc7f85 (MD5) Previous issue date: 1994<br>Resumo: Não informado<br>Abstract: Not informed<br>Doutorado<br>Doutor em Economia
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Ferreira, Simone Vilela. "Restrição comercial ao crescimento economico no Brasil (1980-2000)." [s.n.], 2000. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/285586.

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Abstract:
Orientador: Otaviano Canuto dos Santos Filho<br>Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia<br>Made available in DSpace on 2018-07-28T18:53:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_SimoneVilela_M.pdf: 7676058 bytes, checksum: 5fb33ddf56fe01f93727835d3cfac858 (MD5) Previous issue date: 2000<br>Resumo: Esta dissertação tem como tema principal a abordagem da balança comercial como restrição ao crescimento econômico do país. Todos sabemos que a economia brasileira é de dificil inserção no mercado internacional, mas poucos sabem que temos um potencial enorme de capacidade de substituição de importação. Nos idos da década de 80, tínhamos um enorme superávit comercial, mas a economia continuava mesmo caminhando a passos pequenos, isso quer dizer, continuava a crescer pouco. Pouco significa de 3% a 4% do PRODUTO INTERNO BRUTO (PID). Para produzir superávits absolutamente sem precedente na balança comercial, o Brasil pagou um preço extremamente elevado, sob a forma de recessão, fortes pressões adicionais sobre a taxa de inflação, aumento do desemprego, redução dos salários e retração dos investimentos. A capacidade de gerar saldos comerciais indica, sem dúvida que a dimensão cambial do problema da transferência teria sido equacionada. Mas ainda na década de 80, questionava-se a durabilidade dos resultados comerciais e alguns economistas alertavam para a vulnerabilidade das contas externas brasileiras a uma situação internacional marcada por profunda instabilidade e incerteza. Os anos 90 chegaram cheios de mudanças, houve a abertura comercial, a valorização do real e então começamos a crescer a taxas mais consideráveis, em torno de 6%. Por outro lado, atingimos déficits na balança comercial insustentáveis. Este trabalho busca avaliar a evolução desses índices que permeiam o quanto o Brasil pode crescer sem incorrer em risco da tão famosa vulnerabilidade externa. É fato que não conseguimos crescer mais a índices tão grandes como na década de 70, contudo nosso potencial de crescimento é maior do que no início da década de 90. Certamente, se houvesse um crescimento da ordem de 10% nas exportações, o Brasil poderia apresentar taxa de crescimento do PID em torno de 7%. É fato que o Brasil ganhou mais liberdade com o processo de estabilização econômica deflagrado pelo Plano Real em meados de 1994, mas também é fato que esse processo custou um aumento da dívida equivalente a US$ 200 bilhões e continua dependente de capital externo. É exatamente assim que os investidores observam o país: em progresso, mas dependente do exterior, apesar da forte desvalorização de 1999<br>Mestrado<br>Mestre em Ciências Econômicas
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Perez, Clóvis Aparecido Rolim. "Déficit e dívida interna: teoria e evidência empírica brasileira nos anos 80." reponame:Repositório Institucional do FGV, 1993. http://hdl.handle.net/10438/4803.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:14:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1993-03-15T00:00:00Z<br>O objetivo do presente trabalho é fornecer uma análise do comportamento da dívida pública interna brasileira no decorrer da década de 80. Como essa dívida foi acumulada em decorrência de constantes déficits públicos fica evidente a necessidade de se estudar a relação entre esses déficits e as variáveis relacionadas ao seu financiamento interno, tendo sempre em vista os impactos resultantes na economia como um todo. A literatura sobre o impacto do déficit público na economia é, além de vasta, muito antiga. A preocupação com a incidência de impostos e com a dívida pública remonta aos economistas clássicos. A primeira como uma opção ao déficit público e a segunda como sua consequência.
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Lins, Maria Antonieta del Tedesco. "A influência do crédito do sistema financeiro sobre a evolução da economia: Brasil, anos oitenta." reponame:Repositório Institucional do FGV, 1995. http://hdl.handle.net/10438/5262.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:17:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1995-04-24T00:00:00Z<br>A hipótese principal que levanta o trabalho é a de que o sistema financeiro afastou-se de sua principal função de financiador das empresas nãofinanceiras. Isto só pode ser averiguado se o sistema fínanceíro for inserido no bojo das relações mais gerais presentes na economia, nas quais o Estado desempenha um papel de protagonista. Não se trata de afirmar simplesmente que o sistema financeiro não concedeu crédito,mas sim de, primeiramente, verificar se este fato é verdadeiro e, em seguida, buscar suas 2 causas considerando a situação macroeconômica que viveu o país no período e as suas consequências sobre as relações entre os diversos setores da economia. Para situar este tema, é preciso definir o objeto com o qual se está trabalhando. Assim, o capítulo I faz uma breve incursão na teoria econômica para procurar autores que tenham abordado a importância do financiamento para a expansão geral da economia e as diferentes formas que este financiamento pode assumir. Procura-se também, poder confrontar as formulações teóricas com a realidade que se vai efetivamente observar no caso brasileiro, criando referências para o estudo. Em seguida, a evolução do sistema financeiro nacional é descrita. A intenção foi observar a configuração deste setor no conjunto da economia, para compreender a lógica das alterações institucionais a que ele foi submetido e seus efeitos sobre os outros setores (capítulo 11). Depois de se conhecer o objeto de estudo e sua história, é preciso situar o tema no tempo e no espaço. O capítulo lU apresenta uma retrospectiva do desempenho da economia nos anos oitenta, retomando aspectos de períodos anteriores que contribuíram de alguma forma para a crise que viveu o país naquele momento. O capítulo IV apresenta o setor financeiro no período estudado, enfatizando seu processo de organização interna e suas relações com os demais setores da economia que determinaram a evolução do total de crédito concedido. Focalizando de mais perto o problema, o capítulo V estuda os créditos do sistema financeiro e seus condicionantes, procurando ilustrar empiricamente as suposições que o trabalho levantou. Finalmente poder-se-á traçar algumas breves reflexões sobre a estrutura do sistema financeiro e a possibilidade de que ele venha a ser um elemento facilitador de um processo de crescimento sustentado que venha a conhecer a economia, se o processo de estabilização tiver êxito.
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Rego, Elba Cristina Lima. "A operacionalidade da politica monetaria no Brasil no contexto da moeda indexada : 1985-1990." [s.n.], 1991. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/286312.

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Abstract:
Orientador: Luiz Carlos Mendonça de Barros<br>Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia<br>Made available in DSpace on 2018-07-14T05:01:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rego_ElbaCristinaLima_M.pdf: 4483364 bytes, checksum: e949715109b43dd6b8c42c7f964f85bb (MD5) Previous issue date: 1991<br>Resumo: Não informado<br>Abstract: Not informed.<br>Mestrado<br>Mestre em Economia
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Miadaira, Paulo Luiz. "A participação das empresas estatais na elaboração de política econômica: aspectos recentes de sua evolução e crise." reponame:Repositório Institucional do FGV, 1992. http://hdl.handle.net/10438/4897.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:15:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1992-06-17T00:00:00Z<br>Procura desenvolver algumas proposições a respeito da presença do Estado na economia, destacando o papel assumido pelas empresas estatais nesse processo e em seus principais desdobramentos. Discute também, o papel assumidos pelas empresas estatais ao longo da década de 80, na condição de instrumento de política econômica.
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Merlin, Carlos Eduardo. "Uma avaliação da taxa de câmbio real de equilíbrio para o Brasil : 1984-2000." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2002. http://hdl.handle.net/10183/4266.

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Abstract:
Esta dissertação de mestrado procura contribuir no debate sobre o desalinhamento cambial no Brasil, principalmente no período pós 1994. Para tanto, são apresentadas, respectivamente, revisões bibliográficas acerca de diferentes modelos de taxa de câmbio de equilíbrio e de diversas estimativas desta, a partir de modelos analíticos e metodologias econométricas diferentes. São analisadas, também, taxas de câmbio de equilíbrio estimadas para o Brasil por diversos autores. Por fim, é realizada uma estimativa para a taxa de câmbio real de equilíbrio para a economia brasileira para o período 1984-2000. Foi utilizado um modelo baseado em Montiel (1999), próprio para economias em desenvolvimento, estimado com dados trimestrais. As estimativas são feitas a partir dos coeficientes de longo prazo de um modelo de cointegração, onde as variáveis são transformadas pelo filtro de Hodrick-Prescott para que sejam obtidos os seus valores permanentes. Os resultados indicam que a evolução dos fundamentos da economia gerou uma tendência de redução do desalinhamento cambial no período pós 1994. Além disso, o coeficiente de correção de erros estimado foi compatível com o comportamento da taxa de câmbio após a liberalização do mercado de câmbio de janeiro de 1999.
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Callado, Eduardo Mendes. "A redução da demanda de M4 Real após o plano Collor I." reponame:Repositório Institucional do FGV, 1992. http://hdl.handle.net/10438/85.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2008-05-13T13:16:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1992-09-10<br>A tese testa hipótese de redução da demanda do agregado monetário M4 real, causada pelas medidas adotadas no início do governo Coilor. Atese estima redução desta demanda, através de uma comparação com M4 real ocorrido e o previsto, caso não tivesse havido Plano Collor I.
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Yano, Nina Machado. "Mudança institucional e crescimento econômico : o Brasil e as reformas dos anos 1990." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2007. http://hdl.handle.net/10183/17258.

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Abstract:
A década de 1990 foi marcada por importantes transformações de caráter estrutural ocorridas no ambiente econômico e institucional brasileiro que estiveram ligadas tanto ao novo conjunto de políticas macroeconômicas adotado, quanto à implementação de reformas de cunho liberalizante. O objetivo das medidas adotadas era de estabelecer condições para a retomada do crescimento da economia, de forma a que a crise da década anterior fosse superada. Apesar de um grande salto no crescimento não ter sido observado, houve uma relativa recuperação das taxas de crescimento na década de 1990 e no início dos anos posteriores. Com foco nas reformas liberalizantes que foram implementadas, esta dissertação procura investigar a maneira e os meios pelos quais as mudanças verificadas nas principais áreas reformadas geraram impacto sobre o desempenho econômico do país. Para tanto, utiliza-se dois referenciais teóricos: (i) a nova economia institucional, que fornece o substrato para a interpretação do caráter institucional das reformas; e (ii) a teoria de crescimento econômico com base nos modelos de crescimento neoclássicos, que permitem a investigação empírica acerca dos efeitos das reformas sobre a taxa de crescimento da economia. A análise empreendida verificou, primeiramente, que, de acordo com o exercício de decomposição da taxa de crescimento realizado para o período considerado de 1960 a 2005, o elemento cuja variação mais contribuiu para a variação da taxa de crescimento dos anos em questão foi a produtividade total dos fatores descontada da fronteira tecnológica (PTFD). Com base neste resultado, realizou-se a aplicação de um modelo econométrico em que a PTFD foi a variável dependente e os índices de reforma construídos as variáveis explicativas. O resultado final a que se chegou mostrou que apenas a abertura comercial e a reforma do setor financeiro nacional, dentre as quatro áreas reformadas aqui consideradas, estiveram associadas ao comportamento da PTFD no período analisado, especialmente na década de 1990, indicando que um meio pelo qual essas duas reformas geraram impactos sobre a taxa de crescimento da economia parece ter sido a PTFD.<br>The 1990's were characterized by important structural changes in the economic and institutional Brazilian environment, and these changes were associated to a new macroeconomic policy regime and to the implementation of economic reforms based on a liberal set of rules. The main objective behind the measures that were taken was to establish basic conditions to foster economic growth rate recovery. Although a great increase in the growth rate had not been verified, there was a relative recovery of the economic performance in the 1990's and in the beginning of following years. This thesis focus on the analysis of liberalization reforms implemented in the 1990's, and investigates the ways through which they had affected economic growth in Brazil. In this way, the study was build upon two theoretical bases: (i) the new institutional economics, which gives us the substratum to the interpretation of the institutional nature of reforms; and (ii) the economic growth theory on the bases of neoclassical growth models, which allows the empirical inquiry concerning the impact of the reforms on the rate of economic growth. The undertaken analysis in this research has shown, first of all, that, in accordance to the growth rate decomposition exercise, carried out through the years of 1960's to 2005, the element whose variation rate had most significant contribution to the variation of growth rate was the total factor productivity discounted by the technological frontier (TFPD). Based on this preliminary result, the econometric analysis took into account a model in which TFPD was the dependent variable, and the structural reforms indicators the independent variables. The final result showed that only opening trade and financial reforms, amongst the four reformed areas considered in this study, had been associated to the behavior of TFPD in the analyzed period, especially in the 1990's, indicating that the way through which these two reforms had affected the economic performance seems to have been the TFPD.
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Lacerda, Antônio Corrêa de. "Globalização e inserção externa da economia brasileira : politica economica, investimentos diretos estrangeiros e comercio exterior, na decada de 1990." [s.n.], 2003. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/286254.

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Orientador: Luciano Galvão Coutinho<br>Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia<br>Made available in DSpace on 2018-08-03T15:51:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lacerda_AntonioCorreade_D.pdf: 6295159 bytes, checksum: 919de045e7832eaa5942082f20c36eaa (MD5) Previous issue date: 2003<br>Resumo: A tese analisa o papel dos investimentos diretos estrangeiros na economia brasileira, no contexto de globalização e da inserção externa e sua relação com o padrão de comércio exterior do País na década de 1990. O primeiro capítulo caracteriza o fenômeno da globalização, tanto do ponto de vista financeiro quanto produtivo e os principais desafios advindos dessa nova fase da acumulação capitalista para os países em desenvolvimento, em especial quanto ao papel do Estado e das políticas públicas. O segundo capítulo analisa os fluxos de investimento direto estrangeiro e de comércio internacional e a crescente inter-relação entre investimento e comércio, na medida em que as empresas transnacionais passam a ser fatores determinantes no padrão de comércio externo dos países. O terceiro capítulo trata da questão da inserção externa dos países em desenvolvimento, especialmente no que se refere aos investimentos diretos estrangeiros e as exportações e de que forma se alterou o padrão de comércio exterior a partir do novo cenário. O quarto capítulo traz uma análise da política econômica e da reestruturação produtiva da economia brasileira na década de 1990, analisando de que forma a abertura da economia e a implantação do Plano Real agravaram a vulnerabilidade da economia, com o crescimento do passivo externo e da dívida publica. O quinto capítulo aborda especificamente a questão dos fluxos de investimento direto estrangeiro e o desempenho do comércio exterior brasileiros. Nesse sentido, são analisadas as características dos fluxos de IDE, no que se refere ao seu padrão, setores de destino, principais países investidores, assim como o papel da privatização nesse processo. O capítulo seis discute elementos para um novo modelo de inserção externa da economia brasileira, tendo em vista a nova realidade imposta por uma economia com crescente grau de desnacionalização<br>Doutorado<br>Politica Economica<br>Doutor em Ciências Econômicas
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Books on the topic "Brasil - Política econômica - 1980-1990"

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Política econômica, estagnação e crise mundial: Brasil, 1980-2010. Azougue Editorial, 2012.

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Book chapters on the topic "Brasil - Política econômica - 1980-1990"

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Moreira, Jani Alves da Silva, and Angela Mara de Barros Lara. "Educação infantil e o cenário histórico-econômico da sociedade capitalista." In Políticas públicas para a Educação Infantil no Brasil (1990-2001). EDUEM, 2012. http://dx.doi.org/10.7476/9788576285854.0004.

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Conference papers on the topic "Brasil - Política econômica - 1980-1990"

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Vasconcelos, Ricardo, and Márcia Vasconcelos. "Flexibilização da legislação trabalhista e precarização do emprego: trabalho intermitente como promessa de mais emprego no governo Temer." In Simpósio Internacional Trabalho, Relações de Trabalho, Educação e Identidade. Appos, 2020. http://dx.doi.org/10.47930/1980-685x.2020.0704.

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Este artigo pretende realizar uma breve discussão a respeito da reforma trabalhista do Governo Temer estabelecida pela Lei 13.467/17, inserida no cenário de crise econômica e política, recessão e expansão do desemprego, focando em uma importante alteração: o trabalho intermitente. Ressalta-se que a argumentação ideológica em favor da referida minirreforma trabalhista partiu do pressuposto de que a flexibilização da legislação trabalhista seria necessariamente um importante antídoto para a reversão do quadro de crise econômica, bem como, a solução mágica e definitiva para a geração de empregos em grande quantidade no Brasil. Por conseguinte, pretende-se discutir a referida reforma trabalhista vinculando-a ao contexto mais amplo de avanço da reestruturação produtiva e de precarização do trabalho em escala global e nacional, buscando verificar os efeitos da reforma trabalhista em relação ao aumento dos postos de empregos no governo de Michel Temer. Para tanto, utiliza-se a pesquisa bibliográfica com base em autores das áreas de economia, sociologia do trabalho e direito do trabalho que debatem o tema proposto a partir de um olhar crítico em relação às transformações no mundo do trabalho, na economia capitalista e na legislação trabalhista que estão colocando em risco os direitos conquistados pelos trabalhadores em décadas anteriores.
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Melo, Marta Cerqueira. "Dinâmica econômica e político-institucional pelas lentes do desenvolvimento industrial no Brasil recente (1990-2010)." In V Encontro Nacional de Economia Industrial e Inovação. Editora Blucher, 2021. http://dx.doi.org/10.5151/v-enei-670.

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Giarola, Flávio. "Representações dos Estados Unidos e a propaganda republicana nas páginas do jornal A Pátria Mineira (São João Del-Rei, 1889)." In Simpósio Internacional Trabalho, Relações de Trabalho, Educação e Identidade. Appos, 2020. http://dx.doi.org/10.47930/1980-685x.2020.0903.

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O presente artigo analisa as representações dos Estados Unidos no periódico A Pátria Mineira, da cidade de São João del-Rei, no ano de 1889, antes da proclamação da República no Brasil. Nosso objetivo é entender como a próspera nação da América do Norte foi usada tanto para defender a ideia republicana como para criticar a Monarquia e mostrá-la como incoerente com a América. Para isto, utilizamos vários artigos publicados no periódico, que mostravam os Estados Unidos sob diferentes ângulos: político, econômico, religioso, racial e histórico. Todas as representações procuravam expor as qualidades e os êxitos dos estadunidenses, ocultando aspectos que poderiam prejudicar a ideologia republicana, tais como a escravidão e o protestantismo. Como resultado, os republicanos são-joanenses difundiram um conjunto de imagens sobre os norte-americanos que estavam enraizadas nos adeptos do partido em todo o país e que ajudariam na derrubada da Império e na ascensão dos Estados Unidos do Brasil.
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Andrade, Marco Antonio Pasqualini de. "Grandjean de Montigny: um utópico no trópico." In Encontro da História da Arte. Universidade Estadual de Campinas, 2006. http://dx.doi.org/10.20396/eha.2.2006.3692.

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Esta comunicação relata um estudo, realizado em 1990, sobre Grandjean de Montigny, o arquiteto francês que integrou a Missão Artística organizada por Lebreton em 1816, que tinha por objetivo fundar uma Academia de Belas Artes no Brasil. A tese principal versa sobre a influência dos arquitetos “utópicos”, que atuaram no final do século XVIII na França (Boulée, Ledoux, Lequeu), sobre a produção, idéias e projetos de Montigny. Como instrumento metodológico foi adotado um estudo comparativo visual, englobando desenhos, projetos e fotografias. Observa-se em sua arquitetura o uso de formas simples, geométricas, regulares, simétricas, com uma repetição intensa dos elementos formais empregados. Verifica-se, dessa maneira, que o conceito de “imitação”, caro ao neoclassicismo, torna-se matriz de um pensamento utópico, uma arquitetura ideal, irreal, quase impossível, especialmente tendo em vista o contexto cultural, econômico e político de uma nação em devir, no caso o Brasil no período do Império.
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