To see the other types of publications on this topic, follow the link: Brasil - Política econômica - 1980-1990.

Journal articles on the topic 'Brasil - Política econômica - 1980-1990'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Brasil - Política econômica - 1980-1990.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Medeiros, Marlon Clovis. "Pactos de Poder e política econômica: comparações Brasil-China." Geosul 32, no. 63 (2017): 269. http://dx.doi.org/10.5007/2177-5230.2017v32n63p269.

Full text
Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/2177-5230.2017v32n63p269O artigo analisa a dinâmica atual da economia brasileira baseando-se nas relações entre pacto de poder e política econômica. Procuramos discutir os motivos da crise política-econômica do governo Dilma Rousseff, que resultou em retomada do poder por grupos conservadores-liberais e pela implementação de suas políticas econômicas. A não-ruptura do pacto de poder rentista-liberal dos anos 1990 é o principal motivo de crise da política de desenvolvimento implementada a partir de 2011. Compararamos o Brasil com o caso Chinês para demonstrar as diferenças entre pactos de poder e política econômica nas duas formações sociais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Rodrigues, Vicente Arruda Câmara, and Inez Stampa. "Sonhos inquietantes: metamorfoses do Estado brasileiro na segunda metade do século XX." Argumentum 11, no. 2 (2019): 44–61. http://dx.doi.org/10.18315/argumentum.v11i2.22731.

Full text
Abstract:
O artigo traça um panorama sobre transformações sociais, políticas e econômicas ocorridas no âmbito do Estado brasileiro a partir da segunda metade do séc. XX, tomando como hipótese que tais aspectos incidem na questão democrática no Brasil deste início de séc. XXI. Para tanto, pautados em revisão bibliográfica, adotamos uma perspectiva segundo a qual processos iniciados durante a ditadura civil-militar brasileira (1964-1985) ecoaram no aparelho do Estado pós-ditadura e em suas relações com a ordem social e a ordem econômica, sobretudo no que se refere à redemocratização política e a liberalização econômica das décadas de 1980 e 1990. O estudo aponta que, no Brasil, esses processos estão na raiz das limitações democráticas contemporâneas, denotando o autoritarismo dos aparelhos do Estado brasileiro.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Ferreira, Guilherme Augusto Guimarães. "NEOLIBERALISMO, POLÍTICA EXTERNA E A CONSTRUÇÃO DO MERCOSUL." Revista de Iniciação Científica da FFC - (Cessada) 15, no. 2 (2015): 15–22. http://dx.doi.org/10.36311/1415-8612.2015.v15n2.p15-22.

Full text
Abstract:
Entre o final dos anos 1980 e início dos anos 1990, a América do Sul foi palco de uma sistemática implantação de políticas neoliberais, impostas pelas instituições de Bretton Woods. Como alternativa para uma melhor inserção nos mercados internacionais, por meio da liberalização econômica multilateral, Brasil e Argentina lideraram um movimento de aproximação que culminou na criação do Mercado Comum do Sul (Mercosul), em 1991. Assim, diante da necessidade de melhor compreender o processo de construção do bloco econômico sul-americano, esse trabalho tem por objetivo apresentar reflexões quanto ao que foi o neoliberalismo na América do Sul, como esse se materializou na Política Externa dos países da região e, consequentemente, definiu e caracterizou o Mercosul.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Vaz, Paulo. "O destino do fait divers: política, risco e ressentimento no Brasil contemporâneo." Revista FAMECOS 15, no. 35 (2008): 51. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2008.35.4093.

Full text
Abstract:
Através dos conceitos de risco e negligência, crimes, acidentes e catástrofes são hoje construídos como dependentes de decisões políticas. Essa forma de construção, de um lado, explica porque parte do que antes era tido como fait divers torna-se notícia política, econômica ou científica. De outro lado, ao menos no Brasil, essa construção opera uma distribuição entre indivíduos comuns inocentes e políticos ineficientes e corruptos, distribuição que alimenta a indignação moral e amplia a crise da política.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Bresser-Pereira, Luiz Carlos. "Burocracia pública e classes dirigentes no Brasil." Revista de Sociologia e Política, no. 28 (June 2007): 9–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-44782007000100003.

Full text
Abstract:
O Brasil experimentou a industrialização e um grande desenvolvimento econômico entre 1930 e 1980. É o período da estratégia nacional-desenvolvimentista iniciada por Getúlio Vargas e retomada, depois de uma crise nos anos 1960, pelos militares no poder. Em todo esse período, a burocracia pública desempenhou papel-chave, sempre associada à burguesia industrial. Essas duas classes surgem para a vida política nos anos 1930 e, associadas aos trabalhadores que desempenham o papel de sócios menores, promovem a Revolução Industrial brasileira. Nos anos 1960, a radicalização de esquerda e o alarmismo de direita, provocados principalmente pela Revolução Cubana de 1959, levam a um golpe militar em que burguesia e militares associam-se aos Estados Unidos. Não obstante, burguesia e burocracia pública voltam a adotar uma política econômica nacionalista e desenvolvimentista nos anos seguintes. Nos anos 1980, porém, a grande crise da dívida externa leva ao rompimento desta aliança, e, a partir do início dos anos 1990, à rendição ao neoliberalismo vindo do Norte. Nesse momento, a burocracia pública, desorientada, tratou de defender seus próprios interesses corporativos. A partir dos anos 1990, porém, envolve-se na Reforma gerencial do Estado de 1995. O neoliberalismo, contudo, que tornara-se dominante, perde hegemonia nos anos 2000 devido a seu fracasso em promover o desenvolvimento econômico. Estes dois fatos, de um lado, restabelecem novas perspectivas republicanas para a burocracia pública; de outro, sugerem que uma aliança renovada entre a burocracia pública e a burguesia industrial pode ser novamente possível, de forma que o país retome o desenvolvimento econômico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Costa, Gabriela Dorneles Ferreira da. "Ciência, tecnologia e inovação na agenda internacional do Brasil de 1990 a 2010." Conjuntura Austral 11, no. 54 (2020): 73–89. http://dx.doi.org/10.22456/2178-8839.100867.

Full text
Abstract:
O objetivo do presente trabalho é compreender a presença do tema da Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI) na agenda internacional do Brasil no período de 1990 a 2010 à luz das diretrizes de Política Externa Brasileira e das Políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação (PCTIs) dos governos abarcados. A hipótese adotada pelo trabalho é a de que se pode notar uma abordagem diferente ao tema da CTI na agenda internacional do Brasil conforme as diferentes orientações político-econômicas dos governos em análise. Os resultados da pesquisa demonstram que à luz das PCTIs a abordagem para a CTI na agenda internacional do Brasil teve continuidade mesmo em governos situados em espectros políticos diferentes. Não obstante, à luz das diretrizes de política externa se observam variações entre os governos da década de 1990 e os governos da década de 2000. Para os anos 2000, foi percebida uma maior atividade internacional brasileira em matéria de CTI na medida em que ocorreram mudanças no perfil internacional do Brasil (com maior proatividade e diversificação de sua atuação) decorrentes de uma nova orientação política-econômica nos anos 2000. Ainda que não seja possível identificar uma priorização do tema da CTI se comparado a outras pautas da agenda internacional do país, o Brasil, de fato, mudou sua atuação internacional em matéria de CTI nos anos 2000.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Sousa Colantuono, Aline Correia de. "Desenvolvimento industrial brasileiro: história e perspectiva." Semina: Ciências Sociais e Humanas 36, no. 2 (2015): 95. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0383.2015v36n2p95.

Full text
Abstract:
Embora o Brasil tenha sido um dos poucos países da América Latina a desenvolver a sua indústria, em um momento em que havia uma forte interferência econômica e política dos Estados Unidos, esse feito só foi possível devido à forte participação do Estado Nacional nas decisões de investimento. Entretanto, com a mudança da posição dos países-chave no mercado mundial e com a perda relativa da liderança tecnológica e comercial dos Estados Unidos, houve um drástico racionamento do financiamento externo e as economias periféricas, entre elas o Brasil, foram submetidas à crise da dívida dos anos 1980. Isso posto, é realizada, neste artigo, uma breve análise histórica, ao se resgatar as principais políticas econômicas adotadas entre os anos 1980 e 2010, e correlação com as mudanças verificadas no padrão industrial brasileiro ao longo desse período. Para tanto, usou-se da pesquisa explicativa, bibliográfica e qualitativa, a fim de apresentar as políticas econômicas adotadas nas décadas de 1980, de 1990 e nos anos 2000, bem como o impacto delas no desempenho industrial brasileiro. O que se pode observar é que o Brasil não conseguiu acompanhar o ritmo de expansão e o grau de modernização da indústria e dos serviços de outras economias, o que aumentou a distância que nos separa dos protagonistas na corrida para o desenvolvimento.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Bresser-Pereira, Luiz Carlos. "Como sair do regime liberal de política econômica e da quase-estagnação desde 1990." Estudos Avançados 31, no. 89 (2017): 7–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142017.31890002.

Full text
Abstract:
Resumo O Brasil cresceu de maneira extraordinária entre 1930 e 1980 sob um regime desenvolvimentista de política econômica; está quase-estagnado desde 1990 sobe um regime liberal. Lula nada fez para mudá-lo; Dilma Rousseff tentou, em 2011, mas logo bateu em retirada. O liberalismo financeiro-rentista é incompatível com o crescimento, porque mantém juros elevadíssimos e câmbio apreciado no longo prazo, que inviabilizam a poupança pública e o investimento privado. Para sair da quase-estagnação, cinco pontos de um regime desenvolvimentista: regra fiscal responsável, juros moderados, câmbio competitivo, acordo social, impostos progressivos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Pont, Juarez Varallo. "Nem neoliberalismo, nem desenvolvimentismo: o corporativismo de Estado no Brasil de 1990 a 2014." Século XXI – Revista de Ciências Sociais 6, no. 2 (2017): 11. http://dx.doi.org/10.5902/2236672526320.

Full text
Abstract:
O artigo pretende demonstrar que, passados 24 anos desde o primeiro governo eleito diretamente após o regime militar, os modelos econômicos implantados no País não foram nem neoliberais, nem desenvolvimentistas, se consideradas suas de nições econômica e sociológica. Os governos situados no suposto campo neoliberal (Collor, Itamar e FHC), durante o período de 1990 a 2002, por vezes deram claros sinais de retrocesso ideológico, ou de pragmatismo político, seja patrocinando políticas populistas, seja mantendo a forte presença do Estado na economia. Por sua vez, a ascensão de governos ditos de centro-esquerda, no período de 2003 a 2014, não lhes confere a condição de desenvolvimentistas, na medida em que tal ascensão implicaria um papel mais ativo do Estado na economia, induzindo o crescimento econômico sustentável. O Estado, nesse período, embora permanecesse participando do processo econômico, teve como principal opção política reduzir desigualdades. Essas, embora necessárias, se mostraram insu cientes para aproveitar a oportunidade que a conjuntura internacional propiciava ao País de ingressar em um ciclo desenvolvimentista, propriamente dito. Essa opção, mais populista, implantou um tipo particular de corporativismo estatal, ao mesmo tempo em que contemplou certa dose de irresponsabilidade fiscal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Haffner, Jacqueline A., and Camila Feix Vidal. "A IMPORTANCIA DO NEOLIBERALISMO NA ENTRADA DO BRASIL NA OMC E NO MULTILATERALISMO COMO NOVA POLÍTICA GOVERNAMENTAL." Conjuntura Austral 3, no. 9-10 (2012): 90. http://dx.doi.org/10.22456/2178-8839.25295.

Full text
Abstract:
O artigo tem como objetivo abordar a adesão do Brasil na Organização Mundial do Comércio (OMC), cuja entrada em vigor deu-se em janeiro de 1995, como membro fundador. Através de análises interna e sistêmica durante as décadas de 1980 e 1990, buscou-se demonstrar os vários fatores que influenciaram o país a adotar medidas de caráter neoliberal, culminando na rápida aprovação do tratado constitutivo da OMC pelo Legislativo e Executivo brasileiro. Observa-se que o interesse dos dirigentes brasileiros em figurar como membro fundador da Organizacao reflete uma nova lógica de política externa e econômica no Brasil, baseada no multilateralismo e nos ideais neoliberais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Bruno, Miguel, and Ricardo Caffe. "Estado e financeirização no Brasil: interdependências macroeconômicas e limites estruturais ao desenvolvimento." Economia e Sociedade 26, spe (2017): 1025–62. http://dx.doi.org/10.1590/1982-3533.2017v26n4art8.

Full text
Abstract:
Resumo A compreensão das relações Estado-economia é uma etapa necessária da análise das condições que bloqueiam o desenvolvimento brasileiro. O regime de crescimento econômico que emergiu das transformações estruturais da década de 1990, e subsiste até a atualidade, caracteriza-se por seu baixo dinamismo e instabilidades conjunturais recorrentes. Estudos recentes classificam-no entre os regimes dominados pelas finanças que, em função da situação externa e da política econômica vigente, ora assume um caráter finance-led growth regime, ora se expressa num padrão que se poderia denominar por finance-blocked growth. Entretanto, esses regimes só conseguem existir reproduzindo seus vínculos institucionais com o Estado, subordinando-o aos objetivos da revalorização financeira e rentista dos capitais. Em consequência, reduzem a autonomia da política econômica, restringem as condições políticas para a construção do Estado Social, além de esvaziarem a legitimidade das intervenções públicas para o desenvolvimento. Este artigo recorre aos conceitos de formas institucionais e de regime fisco-financeiro para análise dessa problemática.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

GARCIA, MARIANA HANSEN, and CÁSSIO DA SILVA CALVETE. "Colômbia, Brasil e Venezuela e os impactos no mercado de trabalho." Estudos Avançados 29, no. 85 (2015): 169–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142015008500012.

Full text
Abstract:
resumo No início do século XXI houve um melhora nos indicadores do mercado de trabalho da América Latina em comparação aos anos 1990. Neste artigo pretendemos verificar em que medida é possível vincular esses resultados à manutenção ou à reorientação da política econômica. Para tanto, escolhemos três países, Venezuela, Brasil e Colômbia, que acreditamos tenham praticado, nesse começo de século, distintas estratégias de desenvolvimento econômico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Oliveira, Henrique Altemani de. "Brasil-China: trinta anos de uma parceria estratégica." Revista Brasileira de Política Internacional 47, no. 1 (2004): 7–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-73292004000100002.

Full text
Abstract:
O presente artigo analisa a aproximação do Brasil com os países da Ásia e, em especial, com a China, a partir de uma perspectiva histórica. No final do século XIX e início do XX, o relacionamento com esse continente foi ínfimo e restringiu-se basicamente à vinda de mão-de-obra japonesa e à migração não-oficial de chineses. Durante a Guerra Fria, sob a tentativa brasileira de diversificar suas parcerias, ocorre uma aproximação política com a China no plano multilateral, mas os laços econômicos bilaterais ficam restritos ao Japão. Apesar do tradicional discurso da diplomacia brasileira de universalização das suas relações internacionais, somente na década de 1990 houve de fato um fortalecimento da aproximação econômica, e não apenas política, com a China. Destacam-se como principais motivações o acelerado crescimento econômico chinês e a disputa comercial incitada pela proposta de criação de uma Área de Livre Comércio das Américas (Alca), entendida como um obstáculo para a inserção de atores externos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Belieiro Junior, José Carlos Martines, and Guilherme Da Cruz Backes. "Economistas e Política no Brasil: a participação dos economistas no poder nos governos FHC (1995-2002) e Lula (2003-2010)." Desenvolvimento em Questão 15, no. 40 (2017): 401. http://dx.doi.org/10.21527/2237-6453.2017.40.401-432.

Full text
Abstract:
<p>O objetivo principal do trabalho é discutir a participação dos economistas nos governos FHC e Lula, bem como fazer alguns apontamentos sobre a relação entre gestão econômica e democracia no Brasil contemporáneo, tendo como perspectiva, a análise política da política económica nos anos 90 e 2000. O artigo faz breve referencia à década de 1980, mencionando a importancia do Plano Cruzado no processo de aprendizado para o sucesso da estabilização econômica, ocorrida a partir de 1994. A referencia de análise é a relação entre gestão económica e os traços autoritários e centralizadores do Estado brasileiro pós-1930, procurando atualizar esse debate, a partir dos anos 1990, e 2000, na perspectiva de dois diferentes governos democráticos. O artigo não centra atenções apenas nos agentes decisores, os economistas, mas procura aprontar elementos conhecidos para a identificação dos grupos, como a formação acadêmica e a circulação política. A hipótese principal, é que a tradição autoritária e centralizadora se manteve no período democrático em função da necessidade de combater à inflação inercial. Por outro lado, o regime democrático tem sido capaz de alterar lógicas e padrões da relação Estado e sociedade e da relação entre política e política económica no Brasil.</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Lopes, Herton Castiglioni. "O Brasil no novo milênio: regulação, progresso técnico e novo desenvolvimentismo." Economia e Sociedade 27, no. 3 (2018): 1029–52. http://dx.doi.org/10.1590/1982-3533.2018v27n3art12.

Full text
Abstract:
Resumo O trabalho objetiva analisar o Brasil nos primeiros anos do novo milênio, especialmente a partir do primeiro mandato do presidente Lula quando uma controvérsia significativa se estabeleceu na literatura. Enquanto alguns afirmam que o período inaugurou uma nova fase desenvolvimentista, outros o caracterizam como uma continuidade das políticas neoliberais que se instituíram no final dos anos 1980 e início dos anos 1990. Com vistas a obter maior esclarecimento e algumas conclusões sobre esse debate, o texto integra a Teoria da Regulação (T.R.), a teoria evolucionária neoschumpeteriana e as proposições de política econômica do novo desenvolvimentismo. A partir desses estatutos teóricos, conclui-se que muitos dos problemas levantados pela Cepal e pelo novo desenvolvimentismo se expressam na forma de regulação dos últimos anos. Observa-se uma supremacia da forma de inserção do país no regime internacional que tem repercutido no desempenho da indústria e do progresso técnico, que se mantém frágil ao longo dos últimos anos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Martuscelli, Danilo Enrico, and Adrián Marcelo Piva. "Apresentação do Dossiê: Estado, economia e classes sociais na América Latina contemporânea." Mediações - Revista de Ciências Sociais 24, no. 1 (2019): 11. http://dx.doi.org/10.5433/2176-6665.2019v24n1p11.

Full text
Abstract:
Entre o final dos anos 1990 e o momento histórico atual, a América Latina passou por significativas mudanças políticas, econômicas e sociais que, se não lograram pôr em questão a sua condição de subalternidade no âmbito das relações capitalistas internacionais, não deixaram de produzir efeitos sobre: a) o modo de acumulação e a forma de Estado consolidados até então no continente; b) a relação entre Estado, economia e classes sociais; c) a estrutura e as relações de classe constituídas historicamente; d) os regimes políticos e as formas de representação existentes; e) a política econômica, social e externa implementada pelos governos da região, etc. No plano político-eleitoral, candidaturas que se apresentavam como críticas da ortodoxia do livre mercado e que se encontravam em franco processo de isolamento político nos anos 1990, passaram a obter, com o apoio popular, vitórias políticas importantes nos pleitos presidenciais dos anos 2000, como atestam as vitórias de Hugo Chávez na Venezuela, de Lula no Brasil ou de Evo Morales na Bolívia. Passadas quase duas décadas desde o início desse movimento, impõe-se realizar um balanço crítico dessas experiências políticas que se ergueram sobre o discurso de que se constituiriam como alternativas ao neoliberalismo. Nesse sentido, o dossiê Estado, economia e classes sociais na América Latina contemporânea propõe-se a estimular a elaboração de análises que reflitam sobre as mudanças ocorridas nos últimos vinte anos em sete países específicos do continente latino-americano: Argentina, Brasil, Bolívia, Equador, Paraguai, Uruguai e Venezuela. O dossiê acolherá estudos de caso ou comparativos, que se situem principalmente na interface entre Ciência Política, Sociologia, Economia e História e outras áreas afins, e priorizará trabalhos que realizem uma análise mais global das sete formações sociais indicadas no intervalo de tempo que compreende o final dos anos 1990 e o momento atual.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Payâo, Jordana Viana, and Maria De Fátima Ribeiro. "A extrafiscalidade tributária como instrumento de proteção ambiental." Revista do Direito Público 11, no. 3 (2016): 276. http://dx.doi.org/10.5433/1980-511x.2016v11n3p274.

Full text
Abstract:
A proteção ao meio ambiente e a busca pelo desenvolvimento sustentável consistem na prioridade mundial em termos de políticas públicas. O crescimento econômico desenfreado produziu um índice de degradação ambiental irreparável, prejudicando a sobrevivência da presente geração e a possibilidade de existência das próximas gerações. A política tributária surge como instrumento interno eficaz ao combate de práticas lesivas ao meio ambiente e incentivo ao desenvolvimento sustentável, na sua faceta extrafiscal que visa o fomento ou restrição de determinados comportamentos dos contribuintes. Por meio de benefícios e incentivos fiscais ocorre a modulação da Ordem Econômica de modo a compatibilizar os ditames ambientais e econômicos. No Brasil, todavia, não há um sistema sólido apto a produzir os efeitos desejados diante da emergencial degradação ambiental. O objeto central do estudo consiste na análise da atuação do Estado, por meio de políticas públicas tributárias com vistas ao desenvolvimento sustentável, utilizando os mecanismos da extrafiscalidade. Para a abordagem da temática, o texto privilegiou o método dedutivo, partindo da análise do direito fundamental ao meio ambiente na Constituição Federal, incluindo análise bibliográfica e jurisprudencial.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Salomão, Ivan Colangelo. "As origens do desenvolvimentismo brasileiro e suas controvérsias: notas sobre o debate historiográfico." Nova Economia 27, no. 3 (2017): 421–42. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6351/3220.

Full text
Abstract:
Resumo: O desenvolvimentismo exerceu influência basilar na formação das estruturas política, social e econômica do Brasil contemporâneo. Publicamente incriminado e politicamente desconstruído a partir de meados da década de 1980, o desenvolvimentismo voltou a pautar o debate econômico atual. Procurando contribuir para um melhor entendimento do fenômeno, este artigo tem por objetivo resgatar e sistematizar as principais linhas do debate hodierno acerca de suas origens no Brasil, com foco sobre a centralidade da Revolução de 1930 para a gênese do ideário.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Matias-Pereira, José. "Políticas de defesa da concorrência e de regulação econômica: as deficiências do sistema brasileiro de defesa da concorrência." Revista de Administração Contemporânea 10, no. 2 (2006): 51–73. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65552006000200004.

Full text
Abstract:
É essencial, numa economia de mercado como a brasileira, que o governo possa contar com dois importantes instrumentos - que interagem e se complementam -, para garantir o crescimento econômico: a legislação antitruste e a política de regulação econômica. Nesse sentido, este artigo - apoiado na denominada Nova Economia Institucional (Williamson, 1975, 1985, 1996; North, 1984, 1997; Olson, 1996; Stiglitz, 1990) -, tem o objetivo de retratar em linhas gerais a política e o sistema de defesa da concorrência no Brasil, bem como avaliar se as decisões do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), a partir da abertura da economia brasileira nos anos noventa, estão contribuindo para o fortalecimento institucional do sistema de defesa da concorrência no Brasil, com destaque para os atos de concentração examinados pós-1994. Concluímos que, o sistema de defesa da concorrência no Brasil necessita de maior celeridade na apreciação de determinados atos, e aperfeiçoar o mecanismo de coordenação dos órgãos do sistema, para consolidar-se institucionalmente no Brasil.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Tometich, Patricia, Rosimeri Carvalho, and Rodrigo Gameiro Guimarães. "Generalização da Forma Empresa Expressa na Política Federal de Cultura - um experimento da renovação do neoliberalismo." Novos Rumos Sociológicos 7, no. 12 (2019): 164. http://dx.doi.org/10.15210/norus.v7i12.18085.

Full text
Abstract:
Elaboramos uma análise das inter-relações entre os discursos das políticas federais de cultura no Brasil com a renovação do neoliberalismo e com a teoria econômica das organizações. Construímos um levantamento histórico das recentes políticas públicas federais de cultura e identificamos três momentos: (1) a década de 1990 marcada pelo discurso do estado mínimo, relacionado às políticas de cultura direcionadas pelas leis de incentivo fiscal; (2) nos anos 2000, com políticas voltadas à diversidade e foco nas manifestações populares; e (3) a partir de 2010, percebemos políticas que reconfiguram o foco econômico da década de 1990, com as teorias do empreendedorismo e da regulação e o novo neoliberalismo, produzindo significados e significantes, como Indústria e Economia Criativa. Observamos que a Política Federal de Economia Criativa dissemina a generalização da forma empresa e, em consequência, do empreendedorismo, como solução paraproblemas sociais como geração de trabalho e renda, o que reconhecemos comoum experimento inserido na renovação do neoliberalismo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Almeida, Marco Antonio Bettine de, and Gustavo Luis Gutierrez. "O lazer no Brasil: do nacional-desenvolvimentismo à globalização." Conexões 3, no. 1 (2007): 36–57. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v3i1.8637887.

Full text
Abstract:
Este artigo apresenta algumas reflexões sobre as práticas e teorias de lazer em diferentes períodos históricos a partir da realidade política e econômica brasileira. O texto tem como objetivo apresentar a evolução das práticas de lazer no contexto nacional, como também os principais autores estrangeiros que influenciam a produção teórica local. Para tal adotamos a seguinte periodização: nacional-desenvolvimentismo (1946-1964); período militar (1964-1985); redemocratização (1985-1990) e globalização (1990-atualidade).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Ribeiro, Cláudio Oliveira. "A política africana do brasil no pós-guerra fria." Revista de Sociologia e Política 18, no. 35 (2010): 55–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-44782010000100005.

Full text
Abstract:
O artigo analisa a política externa adotada pelo Brasil em relação à África no período posterior à Guerra Fria. Por tratar-se de um tema permanente na agenda diplomática brasileira há décadas, as relações entre o Brasil e a África assumiram um papel de destaque no quadro da política externa do governo Lula. Queremos compreender seus significados e as possibilidades que se abrem para o Brasil no continente africano. Fazemos isso ressaltando a dinâmica político-comercial entre o país e os parceiros africanos, e mobilizamos as seguintes variáveis de análise: as ações diplomáticas e o fluxo de comércio estabelecidopelo Brasil com os países africanos localizados na região da África subsaariana. Como principal argumento, defende-se que o término da Guerra Fria implicou transformações substanciais na agenda diplomática brasileira, afetando diretamente o relacionamento do Brasil com os parceiros africanos. Desse modo, sustenta-se que as relações Brasil-África têm se caracterizado por um movimento de intensidade variável, com acentuado declínio entre as décadas de 1980 e 1990 e recuperação e possível adensamento a partir da gestão Lula. O trabalho divide-se em quatro partes. Na primeira, apresenta-se um quadro geral das relaçõesentre o Brasil e a África no período anterior à década de 1980. Em seguida, enfoca-se o impacto restritivo das crises econômicas internacionais sobre a realidade africana e brasileira, procurando identificar suas repercussões sobre a política externa brasileira em direção ao continente africano. O terceiro tópico dá atenção às potencialidades abertas para o Brasil no continente africano, enfocando as diretrizes e propostas da política externa desenvolvida pelo governo Lula. A última sessão procura sintetizar os argumentos desenvolvidos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Caminha, Marina. "Televisão, o futuro será: a consolidação de uma cultura televisa visualizada nas performances midiáticas e juvenis dos anos de 1980." PragMATIZES, no. 6 (April 1, 2014): 85. http://dx.doi.org/10.22409/pragmatizes2014.6.a10375.

Full text
Abstract:
Esse artigo tem como proposta por em perspectiva as disputas memoráveis visualizadas nas práticas juvenis de 1980 para apresentar um olhar sobre a maneira como a televisão tornou-se uma instância importante nas mediações identitárias fabuladas por essas juventudes. Enquanto o houve uma consolidação da cultura televisiva, que estreitava a relação entre consumo midiático e práticas juvenis, as condições singulares por que passava o Brasil, no que se convencionou chamar redemocratização, foram sentidas através da abertura política em conjunto com uma crise econômica que perdurou todo o período até meados de 1990. Nos entremeios desse processo as narrativas juvenis emergiram como uma busca por si a partir de uma releitura dos processos culturais localizados no período da ditadura militar.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Bachiller, Juan Vicente. "Das Privatizações à Nova Estratégia de Desenvolvimento. A Trajetória do BNDES entre 1990 e 2010." Desenvolvimento em Questão 14, no. 36 (2016): 5. http://dx.doi.org/10.21527/2237-6453.2016.36.5-30.

Full text
Abstract:
<p>O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é a principal instituição financeira de desenvolvimento no Brasil, e um dos organismos mais qualificados do Governo Federal para executar a sua política econômica. Nas últimas décadas, o BNDES experimentou profundas mudanças que o levaram primeiro a se converter no principal instrumento executor da política de privatizações dos governos de Collor de Mello, Franco e Cardoso. Posteriormente, o banco retomou um papel mais desenvolvimentista a partir do governo Lula. Estas mudanças serão avaliadas a partir da influência que as distintas estratégias de desenvolvimento adotadas sob o papel do banco, e serão analisadas, ainda, a importância que as políticas internas da instituição tem para influenciar, como contrapeso, tais estratégias. O que será apresentado é que a ação conjunta de políticas internas junto com estratégias de desenvolvimento promovidas pelos diferentes governos são os principais fatores explicativos das variações no papel do banco, na sua trajetória histórica e mais concretamente no tempo recente.</p><p> </p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Galete, Rinaldo. "A polêmica da desindustrialização no Brasil." A Economia em Revista - AERE 21, no. 2 (2016): 1. http://dx.doi.org/10.4025/aere.v21i2.15741.

Full text
Abstract:
No presente estudo faz-se rapidamente uma revisão da literatura pertinente ao tema apresentando-se: a) quais os principais conceitos de industrialização; b) quais as principais causas da desindustrialização c) seus aspectos positivos e negativos; d) as principais preposições de política econômica para o enfrentamento de tal problema e; e) quais as principais evidências que tem sido encontradas nos principais estudos empíricos, em especial no período pós 1990.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Fonseca, André Dioney. "Informação, política e fé: o jornal Mensageiro da Paz no contexto de redemocratização do Brasil (1980-1990)." Revista Brasileira de História 34, no. 68 (2014): 279–302. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01882014000200014.

Full text
Abstract:
A Assembleia de Deus enfrentou uma série de pressões sociais relacionadas às mudanças que se processaram no Brasil na década de 1980: novos governos, nova Constituição, novos planos econômicos, novos movimentos políticos e manifestações culturais eram alguns dos elementos que direta ou indiretamente impunham novos desafios a essa Igreja na penúltima década do século XX. A Igreja, que até então mantivera uma postura de negação aos assuntos políticos, por julgar que esse tipo de tema pertencia estritamente ao plano terreno, recorreu a uma série de medidas para defender seus interesses e pontos de vista em uma nova conjuntura. O jornal Mensageiro da Paz teve, então, papel central como instrumento de propagação das suas mensagens. O artigo busca analisar as mensagens veiculadas nesse mensário por meio das quais a liderança assembleiana expressava seu descontentamento com os rumos políticos da nação brasileira e articulava a inserção de representantes da Igreja nas principais esferas políticas do país.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Trojbicz, Beni. "Ideias e economia nas reformas das políticas públicas do setor de petróleo brasileiro: 1995 a 2010." Revista de Administração Pública 51, no. 5 (2017): 767–87. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7612158380.

Full text
Abstract:
Resumo Este trabalho examina as mudanças no gerenciamento das receitas petrolíferas desde os anos 1990, período das reformas orientadas para o mercado, até o novo marco regulatório do petróleo aprovado em 2010. Baseado na combinação da perspectiva de longo prazo do institucionalismo histórico e nas ferramentas para modelar o comportamento dos agentes do institucionalismo da escolha racional, o estudo sublinha a importância das ideias e dos interesses no resultado da política pública, considerando a interação dos atores no processo, o marco institucional, novas conjunturas críticas e configurações nacionais e internacionais. Os resultados indicam que a política pública de petróleo no Brasil segue uma trajetória calcada nas ideias vigentes durante o período, refletindo os interesses dominantes em cada fase. Além disso, a situação econômica doméstica teve papel-chave ao determinar a necessidade de seguir as recomendações de políticas econômicas das organizações financeiras internacionais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Noronha, José Carvalho de. "Os rumos do Estado brasileiro e o SUS: a seguridade social como politica pública da sociedade e Estado." Saúde e Sociedade 14, no. 2 (2005): 31–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902005000200004.

Full text
Abstract:
A partir de uma breve revisão histórica da construção da política de seguridade social no Brasil a partir do primeiro governo de Getúlio Vargas, analisa-se sua evolução recente com destaque à Constituição de 1988 e aos anos 1990. Os constrangimentos fiscais impostos naquele período são examinados, bem como suas conseqüências sobre a seguridade social e sobre a saúde, em particular. Conclui-se com a apresentação de um conjunto de diretrizes para a implementação de uma política nacional de saúde universalista e democrática. Transversalmente, são discutidas as opções conservadoras de política econômica adotadas no país e seu impacto sobre a saúde das pessoas e sobre o desenvolvimento das políticas sociais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Faustino, Rosangela Célia. "Os processos educativos no Brasil e seus projetos para a civilização e inclusão indígena." Revista HISTEDBR On-line 11, no. 41 (2012): 188. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v11i41.8639845.

Full text
Abstract:
O presente texto apresenta uma discussão acerca da história da educação escolar indígena no Brasil abordando questões afetas à política indigenista e educacional, destacando os interesses econômicos e políticos que estiveram e estão presentes nos diferentes projetos destinados à instrução para a civilização e ou para a inclusão indígena. Neste processo, destaca-se o papel das ordens religiosas católicas e protestantes que estiveram, em diferentes momentos históricos, à frente de uma educação voltada à civilização. A partir da década de 1990, em decorrência da crise econômica internacional dos anos de 1970, são os organismos internacionais como a UNESCO e Banco Mundial com seus parceiros, que passam a formular e orientar contundentemente, os projetos de inclusão social direcionados, principalmente, às chamadas populações vulneráveis. Neste contexto, a educação tem um papel preponderante.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Costa, Ricardo Cesar Rocha da. "Descentralização, financiamento e regulação: a reforma do sistema público de saúde no Brasil durante a década de 1990." Revista de Sociologia e Política, no. 18 (June 2002): 49–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-44782002000100005.

Full text
Abstract:
Este artigo discute as políticas públicas no setor de saúde como parte da reforma do Estado brasileiro nos anos 90. A descentralização do Sistema Único de Saúde (SUS) e a busca de alternativas de financiamento diante de um cenário de crise econômica são os principais pontos da agenda desse período, no qual também destacou-se a força política adquirida pelo Ministério da Saúde a partir de 1998, na gestão de José Serra.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Cardoso, Renata de Oliveira. "Notas sobre a organização político-sindical dos assistentes sociais na atualidade." Temporalis 16, no. 32 (2017): 307–28. http://dx.doi.org/10.22422/2238-1856.2016v16n32p307-328.

Full text
Abstract:
O presente artigo pretende analisar a organização político-sindical dos assistentes sociais do Brasil na atualidade, a partir do estudo crítico da Federação Nacional dos Assistentes Sociais (FENAS), criada nos anos 2000. Para efetuar tal discussão, retoma-se neste estudo, as diretrizes do movimento chamado novo sindicalismo, e seus impactos para o Serviço Social durante a década de 1980 que, dentre outros, se expressou na deliberação e tentativa de transição dos assistentes sociais de seus sindicatos corporativos para os constituídos por ramo de atividade econômica. Infelizmente, esta transição foi inconclusa não só por questões próprias à categoria, mas sobretudo pela consolidação da plataforma neoliberal e pela crise do sindicalismo nacional, na década de 1990. Nesse sentido, nos parece importante reafirmar que os sindicatos – desde que tenham liberdade, autonomia sindical e direção política comprometida com a emancipação humana – são instrumentos interessantes à organização dos trabalhadores e à luta contra o capital. Por isso, a análise crítica da Federação pode contribuir para o debate sobre a reorganização político-sindical dos assistentes sociais na atualidade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Leite, Alexandre César Cunha. "Conhecer para aproximar: um retrato contíguo da Índia e uma lente de aumento na relação Brasil - Índia sob o signo da cooperação sul-sul." Sociologias 17, no. 38 (2015): 304–12. http://dx.doi.org/10.1590/15174522-017003841.

Full text
Abstract:
Países periféricos, também denominados como países do Sul Global, apesar de ainda manterem traços de instabilidade política e econômica, são atualmente considerados como países emergentes, uma derivação do rótulo de mercados emergentes recebido no início dos anos 1990. Encaixam-se nessa descrição Brasil e Índia. Tais países fazem parte de uma grande engrenagem que tende a alterar a dinâmica política e econômica global. No texto a seguir, apresentam-se as principais contribuições de pesquisadores que vislumbram a Índia no cenário internacional e, principalmente, sua relação com o Brasil dentro deste mesmo novo mundo em construção. Destaque para a simultaneidade de fatores positivos e negativos existente em ambas as nações e como se entrelaçam no desenho de uma relação sul-sul.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Nunes, César Augusto R. "HISTÓRIA DAS RELAÇÕES JUSLABORAIS DO BRASIL DE 1990 A 2010: RUPTURAS, CONTINUIDADES E PROPOSIÇÕES * HISTORY OF THE RELATIONS OF BRAZIL JUSLABORAIS 1990 TO 2010: RUPTURES, CONTINUITIES AND PROPOSALS." História e Cultura 4, no. 3 (2015): 180. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v4i3.1698.

Full text
Abstract:
<p><strong>Resumo</strong>: Estudo histórico-crítico sobre o trabalho, a economia e a política, desenvolvido a partir de fontes teóricas da Sociologia do Trabalho e do Direito. Investiga as origens econômicas, políticas e sociais da atual formação do Estado brasileiro, a partir da intrínseca relação existente entre o processo de globalização neoliberal das duas últimas décadas de história recente e a contraditória transformação das relações de trabalho correspondente, própria da natureza capitalista da sociedade contemporânea. Recupera os determinantes da estruturação política e econômica que se evidenciam na passagem dos Governos da década de 1990 para a primeira década dos anos dois mil, de modo a identificar as contradições percebidas na classe trabalhadora.</p><p><strong>Palavras-chave</strong>: História; Relações de Trabalho; Direitos Sociais Trabalhistas.</p><p><strong>Abstract</strong>: Historical-critical study of the work, the economy and politics, developed from theoretical sources of Sociology of Work and Law. Investigates the economic, political and social origins of the current formation of the Brazilian State, from the intrinsic relationship between the process of neoliberal globalization in the last two decades of recent history and the contradictory transformation of labor relations correspondent, own the capitalist nature of society contemporary. Retrieves the determinants of political and economic structure that are evident in the passage of the Governments of the 1990s to the first decade of two thousand years, to identify the perceived contradictions in the working class.</p><p><strong>Keywords</strong>: History; Labor; Labor Social Rights.</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Mancuso, Wagner Pralon, and Amâncio Jorge de Oliveira. "Abertura econômica, empresariado e política: os planos doméstico e internacional." Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 69 (2006): 147–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-64452006000400007.

Full text
Abstract:
O empresariado brasileiro envolveu-se em um notável processo de organização e mobilização política na década de 1990. Essa ação desdobrou-se em diferentes áreas, tanto na esfera doméstica, com a campanha pela redução do custo Brasil, quanto na esfera internacional, com a criação da Coalizão Empresarial Brasileira. Esse resultado decorreu da confluência de um processo de natureza econômica, que erigiu a competitividade em meta prioritária das empresas, e um processo de natureza política, com a atuação de lideranças que ajudaram a deflagrar e a sustentar a ação coletiva. A iniciativa para a ação coletiva partiu exatamente de onde menos esperavam os expoentes da tese da debilidade política do empresariado brasileiro: a Confederação Nacional da Indústria, uma entidade setorial de cúpula do sistema corporativista. Este artigo, portanto, desafia, simultaneamente, duas afirmações centrais que estão presentes em parte significativa da literatura contemporânea: primeiro, a idéia de que o empresariado brasileiro é incapaz de ação coletiva; segundo, a idéia de que o corporativismo é a causa principal dessa incapacidade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Schneider, Daniela Ribeiro, Cristiane Budde, Karla Castillo Flores, Rafael Pereira, and Eliane Regina Ternes Torres. "Politicas de saude mental em Santa Catarina nos anos 1970: vanguarda na psiquiatria brasileira?" História, Ciências, Saúde-Manguinhos 20, no. 2 (2013): 553–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702013000200011.

Full text
Abstract:
Discute as mudanças na assistência psiquiátrica, ressaltando o contexto social e econômico, entre 1971 e 1975, em Santa Catarina. Orientado por técnicos da Organização Pan-americana de Saúde, o governo estadual desenvolveu política de saúde mental com base nas experiências norte-americanas da psiquiatria preventiva e comunitária do governo Kennedy (1961-1963), alinhadas com as diretrizes da Divisão Nacional de Previdência Social, no Brasil. Fruto de pesquisa qualitativa, com entrevistas com profissionais envolvidos na construção dessas iniciativas nos anos 1970, o artigo discute o cenário dos antecedentes da reforma psiquiátrica dos anos 1980 e 1990 no Brasil e reflete sobre o papel histórico dessas iniciativas em Santa Catarina.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

De Souza, Alice Zozima Paris Rego, and Margarida Maria Krohling Kunsch. "Iniciativas internacionais: um estudo comparativo sobre a construção da comunicação organizacional no Brasil e na França1." Revista FAMECOS 26, no. 2 (2019): 34351. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2019.2.34351.

Full text
Abstract:
Por meio de uma pesquisa exploratória, de caráter teórico-reflexivo, sobre a evolução da institucionalização cognitiva e social de um campo de disciplina, este artigo procura mostrar os desafios da construção da comunicação organizacional entre dois países – a França e o Brasil. A comunicação internacional e a comunicação intercultural são utilizadas pelas práticas profissionais e acadêmicas por intermédio da influência política e econômica dos Estados Unidos. O texto esclarece as particularidades e os pontos de interação de cada tipo de comunicação, visando assim compreender as nuances, os pontos de conexão e as pistas de colaboração entre elas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Faro, Kelly Cardoso. "Estabilidade da moeda no plano real: política compensatória?" Revista de Estudos Sociais 20, no. 39 (2018): 146. http://dx.doi.org/10.19093/res4963.

Full text
Abstract:
O presente trabalho enfoca o estudo da política inflacionária brasileira na década de 1990 à luz do comportamento do Plano Real, não apenas em termos da estabilidade monetária, mas também em termos do desempenho empresarial, haja vista que a indústria brasileira nos anos 1990 sofre os reflexos do ambiente macroeconômico e das reformas estruturais implementadas no Brasil. A apresentação do programa de estabilização anterior – Plano Collor – se faz necessário para fins de equiparação e melhor elucidação dos resultados do Plano Real e da ação estatal no período. A estabilização dos preços fora alcançada, todavia se exacerbou as fragilidades competitivas da indústria nacional e não houve rearranjo fiscal tributário com elevação da progressividade, o que leva à crítica de que a estabilidade da moeda é necessária, porém seu papel de primazia enquanto objetivo de política econômica é controverso.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

De Souza Lima, Katia Regina. "A política de ensino superior a distância no Brasil nos anos de neoliberalismo." Perspectiva 29, no. 1 (2011): 19–47. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2011v29n1p19.

Full text
Abstract:
O artigo trata da base de fundamentação teórica da política de ensino superior a distância no Brasil nos anos 1990 e na primeira década do novo século. Parte da consideração de que essa política está inscrita na reforma neoliberal da educação realizada no referido período em consonância com as políticas elaboradas, difundidas e monitoradas pelos organismos internacionais. Apresenta as principais ações e legislações em ensino a distância no período de 1995 a 2010, identificando os eixos centrais desta política – “atualização tecnológica” e “ampliação do acesso ao ensino” – e sua fundamentação teórica nas noções de “globalização econômica” e “sociedade da informação”, ambas difundidas pelas escolas estadunidenses de administração de empresas e pelos organismos internacionais. Problematiza em que medida o ensino a distância, particularmente o ensino superior a distância no Brasil, viabiliza a massificação da formação e aprofunda a mercantilização da educação por meio da ampliação do número de instituições e cursos privados a distância. Conclui que processo é conduzido pelas políticas governamentais no referido período, garantindo a lucratividade da burguesia de serviços educacionais (local e internacional) pela adequação da educação a nova fase de acumulação do capital.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Lima, Raphael Camargo. "A cooperação Sul-Sul na política externa dos governos Lula da Silva: da margem ao centro da agenda/South-South cooperation in Brazilian foreign policy during Lula da Silva's administration: from margin to center of the agend." Brazilian Journal of International Relations 4, no. 2 (2015): 356–83. http://dx.doi.org/10.36311/2237-7743.2015.v4n2.09.p356.

Full text
Abstract:
Resumo: Entre os anos 1930 e 1990, a política externa brasileira esteve orientada por uma ação diplomática que proporcionasse ganhos para o desenvolvimento econômico. A partir dos anos 1960, essa tônica motivou a diplomacia brasileira a aproximar-se de outros países periféricos para realizar esse projeto nacional. No mesmo período, países em desenvolvimento da Ásia, África e América Latina iniciaram coalizões e projetos conjuntos em organizações internacionais logrando o mesmo objetivo. Nesse contexto, foi criado o conceito de Cooperação Sul-Sul. Tal mecanismo foi recorrentemente utilizado pela política externa brasileira para atingir seus objetivos de desenvolvimento nacional. Contudo, a cada década, a ênfase foi adaptando-se, de acordo com as mudanças nos contextos doméstico e internacional. Nos anos 1980 e 1990, devido à crise econômica do Brasil e à adaptação neoliberal, a Cooperação Sul-Sul esteve menos presente na ação externa do país. Com o advento dos anos 2000, em especial nos dois governos de Lula da Silva (2003-2010), o mecanismo ganhou novos contornos nas formulações da política externa brasileira. Nesse sentido, o presente artigo debate o retorno da Cooperação Sul-Sul nas relações externas do Brasil e as novas características desse processo, com foco na cooperação para o desenvolvimento, coalizões e organismos internacionais.Palavras-chave: Política Externa Brasileira; Cooperação Sul-sul; Governos Lula da Silva. Abstract: Between 1930 and 1990, the Brazilian foreign policy was guided towards a diplomatic action seeking to provide gains for economic development. Since the 1960s, this concept motivated the Brazilian diplomacy to approach other peripheral countries in order to carry out this national project. At the same time, developing countries in Asia, Africa and Latin America have begun joint coalitions and projects in international organizations seeking to achieve the same goal. In this context, the concept of South-South cooperation was created. Such a mechanism was repeatedly used by Brazilian foreign policy to achieve their national development objectives. However, on every decade, its emphasis was adapted according to the changes in domestic and international contexts. In the 1980s and 1990s, due to the economic crisis in Brazil and the neoliberal adjustment, South-South Cooperation was less present on the country’s external action. During 2000s, especially Lula's administration (2003-2010), this mechanism has gained new dimensions in Brazilian foreign policy formulation. Hence, this article discusses the return of South-South Cooperation on Brazil’s external action and the new features of this process, focusing on development cooperation, coalitions and international organizations.Keywords: Brazilian Foreign Policy; South-South Cooperation; Lula da Silva’s administration.DOI: 10.20424/2237-7743/bjir.v4n2p356-383
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Ouriques, Helton Ricardo, and Pedro Antonio Vieira. "A condição semiperiférica do Brasil na economia mundo capitalista: novas evidências." Carta Internacional 12, no. 3 (2017): 199. http://dx.doi.org/10.21530/ci.v12n3.2017.711.

Full text
Abstract:
Sob vários indicadores econômicos e sociais, o Brasil ocupa uma posição considerada “intermediária” na economia-mundo capitalista. Dentro do marco teórico da análise dos sistemas-mundo, que fundamenta nossa investigação, o Brasil pode ser considerado um Estado semiperiférico. Essa conceituação foi criada originalmente por Immanuel Wallerstein nos anos de 1970, quando lançou sua principal obra (O moderno sistema-mundial). Posteriormente, o conceito de semiperiferia foi refinado e fundamentado em termos empíricos por Giovanni Arrighi e alguns colaboradores de pesquisa na segunda metade dos anos de 1980. O Brasil, nesses estudos, aparece em alguns períodos como periferia, em outros como semiperiferia. Do nosso ponto de vista, e com base em dados estatísticos e também na interpretação da conjuntura econômica, política e social das últimas duas décadas, é possível afirmar que o Brasil se tornou um importante membro da semiperiferia, embora essa posição possa estar ameaçada pela persistência de problemas estruturais que dificultam acompanhar as mudanças em ciência, tecnologia e inovação, em curso desde a década de 1970.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Ouriques, Helton Ricardo, and Pedro Antonio Vieira. "A condição semiperiférica do Brasil na economia mundo capitalista: novas evidências." Carta Internacional 12, no. 3 (2017): 199. http://dx.doi.org/10.21530/ci.v3n12.2017.711.

Full text
Abstract:
Sob vários indicadores econômicos e sociais, o Brasil ocupa uma posição considerada “intermediária” na economia-mundo capitalista. Dentro do marco teórico da análise dos sistemas-mundo, que fundamenta nossa investigação, o Brasil pode ser considerado um Estado semiperiférico. Essa conceituação foi criada originalmente por Immanuel Wallerstein nos anos de 1970, quando lançou sua principal obra (O moderno sistema-mundial). Posteriormente, o conceito de semiperiferia foi refinado e fundamentado em termos empíricos por Giovanni Arrighi e alguns colaboradores de pesquisa na segunda metade dos anos de 1980. O Brasil, nesses estudos, aparece em alguns períodos como periferia, em outros como semiperiferia. Do nosso ponto de vista, e com base em dados estatísticos e também na interpretação da conjuntura econômica, política e social das últimas duas décadas, é possível afirmar que o Brasil se tornou um importante membro da semiperiferia, embora essa posição possa estar ameaçada pela persistência de problemas estruturais que dificultam acompanhar as mudanças em ciência, tecnologia e inovação, em curso desde a década de 1970.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Cunha, Bruno Queiroz. "Antagonismo, modernismo e inércia: a política regulatória brasileira em três atos." Cadernos EBAPE.BR 14, spe (2016): 473–85. http://dx.doi.org/10.1590/1679-395117190.

Full text
Abstract:
Resumo A política regulatória no Brasil avançou como resultado da alternância político-ideológica entre as coalizões políticas que governaram o país ao longo das duas últimas décadas. Contudo, esse não foi o único elemento a delinear a política. Desde a reforma de Estado dos anos 1990, a regulação está conceitualmente atrelada a uma lógica liberalizante da política econômica e é, do ponto de vista teórico, altamente dependente de correntes modernizadoras no campo da gestão pública internacional. A principal consequência disso são movimentos pouco estruturados e, em certo sentido, incoerentes em relação a essa política pública. Em diferentes momentos, assimilações de tendências globais modernizantes cederam lugar a antagonismos ideológicos ou períodos de significativa estagnação. Nesse sentido, o objetivo deste artigo é explorar os principais estágios da história recente da política regulatória brasileira, por meio do exame detalhado dos aspectos mais relevantes por trás dessa política pública. São apresentados os três atos que demarcam fases distintas e os problemas específicos que alteraram o núcleo da política de gestão da regulação. A relação entre Estado, mercado e sociedade é fundamental para entender a constituição dessa política pública, assim como o grau de assimilação e resiliência de ferramentas regulatórias adotadas pelo país. Ao final, é possível notar que a política regulatória ainda é parcial e deficiente, em nível federal, embora tendências claras já sejam perceptíveis, particularmente a permeabilidade a elementos de ressocialização e descentralização.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Cervi, Emerson Urizzi, and Daniela Silva Neves. "Eleições municipais e crise nacional: disputas eleitorais no Brasil de 2016." Sociedade e Estado 34, no. 2 (2019): 429–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-6992-201934020004.

Full text
Abstract:
Resumo O ano de 2016 foi marcado por uma eleição municipal em meio a uma das maiores crises política e econômica desde a redemocratização brasileira, no início dos anos 1980. Um dos partidos mais afetados pela crise nacional foi o Partido dos Trabalhadores, que estava no poder. Resta saber o quanto a visibilidade negativa do partido na arena nacional impactou nas disputas locais. O artigo pretende analisar os resultados das eleições de 2016 a partir de variáveis agregadas. Utiliza-se o índice de democratização para identificar padrões de democracia local e para associar o desempenho dos principais partidos a esses padrões. O objetivo é verificar que partidos conseguiram melhores resultados na atual conjuntura política. São analisados os desempenhos dos candidatos a vereador e a prefeito, nos 5.600 municípios do país.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Souza, Jamerson Murillo Anunciação de. "Três notas sobre o sincretismo no Serviço Social." Serviço Social & Sociedade, no. 119 (September 2014): 531–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-66282014000300007.

Full text
Abstract:
O ensaio visa recuperar algumas indicações ontológicas sobre a estrutura sincrética do Serviço Social, tal como formulada por José Paulo Netto no início da década de 1990, para problematizar o significado social, para a profissão, de determinadas tendências inscritas na atual dinâmica econômica e política do Brasil. Procura fundamentar a atualidade e o vigor teórico da "tese do sincretismo" para analisar os dilemas contemporâneos do Serviço Social brasileiro.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Amaral, Ana Paula Martins, Luiz Rosado Costa, and Cristiane Batista Arrua Allgayer. "O brasileiro como estrangeiro: a política migratória brasileira para emigrantes." Cadernos de Direito 17, no. 33 (2018): 257. http://dx.doi.org/10.15600/2238-1228/cd.v17n33p257-285.

Full text
Abstract:
Até a década de 1980, a política migratória brasileira foi pautada pela ótica exclusiva de país de destino, situação que se modificou com a emergência, a partir daquela década, de significativos fluxos migratórios brasileiros para fora do país em decorrência da estagnação econômica e desemprego então vigentes, associados ao aumento das facilidades de transporte e informação. Estes fluxos emigratórios prologam-se até os dias atuais e o Brasil, a partir de então, desenvolveu, gradativamente, uma política migratória voltada para os brasileiros no exterior. Essa pesquisa, descritiva e exploratória, valendo-se dos métodos bibliográfico e documental, visa a analisar como se deu a relação entre o Estado brasileiro e seus emigrantes, limitada aos planos participativo e institucional, durante a vigência do Estatuto do Estrangeiro, que tratou apenas da imigração em seus dispositivos. Visa também a estudar a nova perspectiva de inclusão dos emigrantes e de manutenção de seus vínculos jurídico-políticos com o Brasil trazidas pela nova Lei de Migração, que entrará em vigor em 21 de novembro de 2017 e será o primeiro marco legal brasileiro sobre emigração.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Brumer, Anita, Katiuci Pavei, and Daniel Gustavo Mocelin. "Saindo da "escuridão": perspectivas da inclusão social, econômica, cultural e política dos portadores de deficiência visual em Porto Alegre." Sociologias, no. 11 (June 2004): 300–327. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-45222004000100013.

Full text
Abstract:
O texto abarca os aspectos sociais, econômicos, culturais e políticos relativos à inclusão dos portadores de deficiência visual (PDV) em Porto Alegre. Inicialmente apresentam-se as principais leis, formuladas nos anos de 1990, no Brasil, as quais se propõem a ampliar as perspectivas de inclusão dos PDV à sociedade brasileira. No aspecto cultural, abarca o preconceito e as terminologias utilizadas para referir-se ao PDV (cego, deficiente visual, portador de deficiência visual, "invidente") e os estigmas associados a elas. Nos aspectos social e econômico, abrange a educação e a formação profissional, assim como o acesso ao mercado de trabalho. No aspecto político, trata dos direitos de votar e de ser eleito, assim como da ação fiscalizadora dos direitos dos PDVs e das pressões feitas por suas associações representativas na luta contra o preconceito e a discriminação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Lima, Paulo Gomes, Maria Alice de Miranda Aranda, and Antonio Bosco de Lima. "Relações entre o estado e a escola no Brasil, participação e políticas educacionais e o plano da efetividade, a possibilidade e a necessidade de gestão democrática." Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação 8, no. 2 (2014): 485–500. http://dx.doi.org/10.21723/riaee.v8i2.5819.

Full text
Abstract:
Estudo sobre as relações entre Estado e escola no Brasil, o âmbito da participação nas políticas educacionais e a gestão democrática em três eixos: efetividade, possibilidade e necessidade. Por meio do materialismo histórico dialético destacamos que a educação veiculada em todo o mundo como direito de todo homem e como passaporte para a sua riqueza a partir da década de 1990, ascendeu como especial atenção em meio ao modo-de-produção capitalista, como alternativa unilinear de solidarização econômica, social e política, de modo particular nas políticas educacionais do Brasil, inicialmente no governo de Fernando Henrique Cardoso e tendo continuidade no governo petista de Luís Inácio Lula da Silva por meio de suas projeções de participação popular anunciadas e listadas Plano Plurianual (PPA) 2004-2007, consistindo numa gestão democrática consentida. Este movimento de esvaziamento do político, com conseqüente fortalecimento de resultados pragmáticos, a exemplo do mercado, mudou a o foco da centralidade do poder decisório, do coletivo para o autocrático e também o reducionismo dos movimentos populares e sociais, instituindo na escola canais legítimos de participação (conselhos, associações de pais e mestres, constituinte escolar, dentre outros) ritmados pelo ideário da reprodução capitalista.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Valadares, Raquel Gomes, and Tiago Augusto da Cunha. "A participação de cooperativas nas políticas públicas habitacionais no Brasil e no Uruguai." Cadernos EBAPE.BR 16, no. 4 (2018): 667–78. http://dx.doi.org/10.1590/1679-395167443.

Full text
Abstract:
Resumo A política econômica segregadora e a inexistência ou ineficiência de políticas habitacionais são aspectos que aprofundam as desigualdades sociais entre os diferentes segmentos de renda. O Uruguai, por meio da chamada “Ley de Vivienda”, buscou solucionar a debilidade habitacional positivando o direito à moradia e regulamentando a inserção de cooperativas ao acesso às políticas públicas. A lei, ainda em vigor, possibilita que o bem imóvel seja tratado como direito, não apenas como propriedade, e permite que as cooperativas atuem no processo de planejamento, execução e administração dos projetos habitacionais, princípio compreendido como autogestão. No Brasil, os primeiros programas que atendiam à demanda habitacional eram fragmentários, atendendo a uma pequena parcela dos demandantes. Com o surgimento do Banco Nacional da Habitação (BNH) ampliou-se o acesso ao crédito para obtenção de moradia. As cooperativas habitacionais estavam incluídas nesse programa, compreendendo o atendimento do mercado de renda média. Com o fim do BNH e a insatisfação decorrente da crise econômica, surgiram movimentos sociais em torno da questão da moradia urbana, buscando articulações práticas e políticas para transformar a moradia em direito. No fim da década de 1980, o intercâmbio de experiências com o Uruguai iniciou a abordagem do ingresso das cooperativas na habitação de interesse social; um aspecto, até então, não experimentado no Brasil. Utilizando o método histórico-descritivo, este estudo resulta de análise dos ordenamentos normativos e de produções acadêmicas sobre o tema. Busca-se compreender a participação das cooperativas na habitação popular e suas dificuldades de acesso às políticas públicas habitacionais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Azevedo, Márcio Adriano, and Igor Rasec Batista Azevedo. "QUESTÃO AGRÁRIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO: CONTROVÉRSIAS E PERSPECTIVAS." HOLOS 1 (February 9, 2018): 237–45. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2018.1700.

Full text
Abstract:
Objetiva analisar as controvérsias e perspectivas acerca da questão agrária no Brasil. Foram utilizados procedimentos teórico-metodológicos da revisão de literatura e da análise documental. Percebe-se que o Brasil tem suas raízes históricas, políticas, econômicas e culturais marcadas pela dimensão e questão agrária, sendo possível identificar diferentes momentos, quais sejam do período de transição da Monarquia à República, do Estado oligárquico ao populista, deste último ao militar, durante a crise do militarismo e nos movimentos e partidos que desde o final dos anos de 1970, vêm lutando para que o Estado formule e implemente políticas públicas de natureza agrária que desenvolvam ações socialmente referenciadas. Conclue-se que as orientações políticas acerca da educação rural vêm mostrando a necessidade de se melhorar a qualidade social da educação nos países Latino-Americanos, onde os índices de pobreza ainda são elevados e a questão do acesso educacional ainda continua pendente. Em meio às controvérsias, percebe-se que a partir dos anos de 1980 o movimento social e sindical do campo foi se fortalecendo em sua capacidade de luta e de organização político-ideológica, acentuando-se em 1990, quando se desencadearam discussões e proposições acerca da educação para os camponeses e trabalhadores rurais. Considerada uma conquista histórica, a política de educação do campo se tornou oficialmente pública e governamental em 2002, por meio da aprovação das Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Braga, Pablo de Rezende Saturnino, and Carlos R. S. Milani. "Direitos humanos e política externa no Brasil e na África do Sul: o mito da democracia racial, o apartheid e as narrativas da redemocratização." Revista Brasileira de Ciência Política, no. 29 (August 2019): 7–44. http://dx.doi.org/10.1590/0103-335220192901.

Full text
Abstract:
Resumo O presente artigo compara e analisa os projetos de inserção internacional do Brasil e da África do Sul após os regimes civil-militar e do apartheid, respectivamente. Para tal, lança luz à discussão sobre raça e formação nacional, de forma a entender a relevância da temática dos direitos humanos para a construção de novas narrativas de política externa. A renovação das credenciais diplomáticas em um cenário pós-Guerra Fria estimulou a assinatura dos principais tratados de direitos humanos por ambos países nos anos 1990. Na década de 2000, Brasil a África do Sul desempenharam papel fundamental no debate geopolítico do Sul e alçaram maior protagonismo no cenário global. Todavia, a atual crise política e econômica revela as limitações dessas narrativas e a fragilidade institucional dos processos de democratização que as embasaram.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography