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Teixeira, Fabio Luís Santos, Pierre Normando Gomes-da-Silva, and Iraquitan de Oliveira Caminha. "Biossegurança do Brinquedo no Brasil." LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer 19, no. 4 (January 17, 2017): 106–37. http://dx.doi.org/10.35699/1981-3171.2016.1355.

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Abstract:
Este trabalho consiste numa análise arqueogenealógica sobre a discursividade do brinquedo. Procurando investigar as micro-histórias do fenômeno a partir de um ponto de vista foucaultiano, buscou-se analisar a normalização do brinquedo industrializado a partir de 10 portarias de certificação elaboradas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), os quais norteiam não só a fabricação dos brinquedos industrializados, mas toda e qualquer forma de produção de brinquedos no Brasil. A análise revelou a existência de uma quantidade considerável de indicações, prescrições e restrições referentes à produção e ao consumo dos brinquedos. O estudo dos discursos possibilitou classificar as portarias em 03 categorias: portarias informativas, portarias restritivas e portarias de avaliação. Um olhar sobre as rupturas e regularidades pôde revelar que todos os argumentos de certificação expressam dois tipos de populações de discursos que, por sua vez, indicam a operacionalização de duas formas de controle atuantes sobre o brinquedo que são a restrição etária ao brinquedo e da sua medicalização.
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Barbant, Eliane Jany. ""A criança e o brinquedo: uma relação importante"." Revista Paulista de Educação Física 3, no. 4 (June 20, 1989): 31. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.1989.138804.

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Abstract:
O propósito deste trabalho é investigar a importância do brinquedo no desenvolvimento infantil do ponto de vista funcional, psicosocial e social. Verifica-se que através do brinquedo, mais do que outra atividade, a criança aprende a manipular e a controlar seus objetos. Lida com problemas psicológicos quando desempenha nos brinquedos as dificuldades que encontrou na realidade e aprende sobre relações sociais, quando começa a entender que deve ajustar-se aos outros se quiser compartilhar seus brinquedos. Há um consenso de que o brinquedo é um meio de preparar a criança para ocupa­ ções futuras. Esta abordagem é ilustrada através da Análise Cross-Cultural dos jogos e o Conflito de Aculturamento dentro dos Aspectos sociais dos jogos e brincadeiras
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Lopes, Maria da Conceição de Oliveira. "O brinquedo como médium de comunicação e ludicidade das crianças: contributos para a compreensão dos brinquedos." Laplage em Revista 4, especial (January 1, 2019): 172. http://dx.doi.org/10.24115/s2446-622020184especial594p.172-180.

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Abstract:
O presente artigo apresenta o brinquedo como forma de comunicação e expressão da ludicidade das crianças. Objetiva-se promover reflexão questionante sobre os modos de pensar este artefacto do mundo do artifício humano dirigido à ação de brincar, nomeadamente das crianças. Aludimos ao brinquedo, entendido pela criança, como a ação de brincar e ao brinquedo, concepção de adulto, resultante de um saber fazer material cuja natureza técnica se diferencia, desde a concepção ao processo de fabricação e finalização - o brinquedo artesanal e o brinquedo industrial racionalizado. Por fim, indicamos que há conteúdos inscritos nos brinquedos industrializados e que ficam expostos à influência das crianças, quando os utilizam. Como qualquer outro médium de comunicação o medium de comunicação-ludicidade que é o brinquedo industrial racionalizado têm a particularidade de influenciar e produzir efeitos nos modos como cada criança se pensa a si mesma, pensa o outro e o mundo onde convivem.
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FELÍCIO, Franciele Aparecida dos Santos, Manoel Osmar SEABRA JUNIOR, and Viviane RODRIGUES. "Brinquedos Educativos Associados à Contação de Histórias Aplicados a uma Criança com Deficiência Múltipla." Revista Brasileira de Educação Especial 25, no. 1 (March 2019): 67–84. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-65382519000100005.

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Abstract:
RESUMO: Este estudo teve por objetivo analisar os efeitos dos brinquedos educativos associados à contação de histórias na interação de uma criança com deficiência múltipla. Participou do estudo uma criança de dez anos com diagnóstico de deficiência múltipla (paralisia cerebral e deficiência visual). Foi empregado o delineamento de sujeito único, no modelo AB, para verificar e avaliar as variáveis do estudo, sendo a variável dependente as habilidades de interação com os brinquedos educativos. A variável independente caracterizou-se pela aplicação de brinquedos educativos associados à contação de histórias e estratégias adicionais. Como materiais, foram selecionados oito brinquedos do kit da Instituição LARAMARA para cegos, que atendiam ao objetivo da pesquisa. O treinamento baseou-se na contação de histórias seguidas pelo uso de estratégias adaptadas em diferentes situações, totalizando seis sessões para cada brinquedo, divididas em duas etapas, linha de base (A) e intervenção (B). Todas as sessões foram filmadas, analisadas e pontuadas de acordo com a folha de registro, para mensurar a interação do participante com os brinquedos. Como resultados, pode-se demonstrar que, nas fases de linha de base, o participante não interagiu com o brinquedo. Entretanto, quando foi introduzida a intervenção, houve aumento no número de interações com os brinquedos educativos, pois o participante conseguiu manipulá-los e dar função a todos os brinquedos. Em síntese, o uso dos brinquedos educativos associados à contação de histórias pode ser uma possibilidade de intervenção para pessoas com deficiências múltiplas de modo a oferecer mais interação com o brinquedo.
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Meneses, Alcione Sousa de. "A DIALÉTICA DA CONTRIBUIÇÃO DO BRINQUEDO DE MIRITI PARA O DESENVOLVIMENTO INFANTIL E PROCESSOS DE INDIVIDUALIZAÇÃO DA CRIANÇA." Revista Margens Interdisciplinar 3, no. 4 (May 22, 2016): 253. http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v3i4.2987.

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Abstract:
Este ensaio discute, tomando como fundamento o apostes dos teóricos da Escola de Frankfurt (especificamente Adorno, Horkheimer, Benjamin Marcuse), as marcas sociais pregadas ao brinquedo nas sociedades tencno-burocráticas e sua nefasta consequência à formação autônoma. Com este objetivo, é patente a reflesão sobre cultura e educação em sentido lato a partir da tese que aqui se defende, qual seja, a crítica radical ao processo de socialização da criaça imanente ao brinquedo, dado a perda de singularidade deste e sua capacidade de desenvolver a individualidade na cultura tornada mercadoria por (con)formar subjetivamente a criança à heteronomia nos processos de identificações sucessivas, especialmente mediadas pelos brinquedos massificdos wnquanto objetos e narrativas. Considera-se que, subjacente ao brinquedo, encontra-se subsumido o processo de individuação, o qual presupõe a relação dialética entre indivídou e cultura, incluindo aí as potencialidades e os limites formativos dos brinquedos com consequências para o processo de desenvolvimento se cosiderarmos este a partir da multideterminação do ser humano enquanto ser complexoe com existência peculiar.
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Bomtempo, Edda. "Brinquedo e educação: na escola e no lar." Psicologia Escolar e Educacional 3, no. 1 (1999): 61–69. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-85571999000100007.

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Abstract:
Como o artigo mostra, brinquedo, brincar e jogar são considerados de grande importância para o desenvolvimento humano. Os tópicos considerados são: aprender brincando ou brincar para aprender; papéis educacionais dos brinquedos e jogos; os professores e os brinquedos; brinquedos e jogos no lar e na escola; o lar como um lugar divertido. Pais e professores precisam estar informados do valor dos brinquedos, brincadeiras e jogos para o desenvolvimento das crianças e dos adolescentes.
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Lemos, Lígia Mara Dolce, Wilany Jesus Pereira, Joseilze Santos Andrade, and Aglaé da Silva Araújo Andrade. "Vamos cuidar com brinquedos?" Revista Brasileira de Enfermagem 63, no. 6 (December 2010): 950–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672010000600013.

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Abstract:
Diante da importância do brinquedo no cotidiano da criança hospitalizada, o estudo buscou identificar a percepção da equipe de enfermagem quanto o preparo de crianças e adolescentes para procedimentos hospitalares em um hospital Universitário de Aracaju. Utilizou-se pesquisa exploratória com abordagem qualitativa com a equipe de enfermagem da unidade pediátrica. Constatou-se que os profissionais não executavam as técnicas com os brinquedos em suas atividades diárias, embora conheçam a importância de tal recurso. Pelas evidências, faz-se necessário a inserção do brinquedo terapêutico no plano de assistência de enfermagem pediátrica. Cuidar com brinquedos é um dos meios mais eficientes de assistir uma criança hospitalizada.
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LOBATO, Lídia Sarges, and Joyce Otânia Seixas RIBEIRO. "BRINQUEDO DE MIRITI: TRADIÇÃO, GÊNERO E CURRÍCULO MULTICULTURAL." Revista Margens Interdisciplinar 11, no. 16 (January 9, 2018): 16. http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v11i16.5399.

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Abstract:
Este artigo resulta de pesquisa, a qual constituiu o trabalho de conclusão de curso, realizada em um ateliê de produção do brinquedo de miriti e desenvolvida durante 10 meses. A pesquisa teve como objetivo observar como as relações de gênero se materializavam na produção e no próprio brinquedo de miriti, e quais conhecimentos culturais eram transmitidos no processo de produção dos brinquedos. Acionei Williams (1992), Hobsbawm (1984), Clifford (2008), Scott (1995), Louro (1997, 2000), Silva (2000, 2004), Connell (1995), Moreira (2002), Candau (2003), Ribeiro (2010) e Gomes (2013). O método de pesquisa foi a etnografia pós-moderna (CLIFFORD, 2008). E como resultados, informo que a tradição do brinquedo de miriti é bicentenária, ancorada na crença no trabalho bruto e no trabalho leve, o que generifica a produção do brinquedo. Essa cultura de gênero é regida pela normatividade e pela espacialização que determinam os devidos lugares que os corpos masculinos e femininos devem ocupar. Em vista da hierarquia e desigualdade existente no ateliê, há a necessidade de desconstrução desta norma por meio do currículo multicultural.Palavras-chave: Brinquedo de miriti. Cultura. Tradição. Gênero-sexualidade. Currículo.
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Ribeiro, Wanderson Alves, Vanessa Vicente Alves Coutinho, Carlos Renan Barboza Eduardo, Pedro Francisco da Silva Neto, Beatriz Vasconcelos de Oliveira Pereira, Vanda Souza Costa, and Lucimar Paz Marciano. "Contributos do brinquedo terapêutico no processo de cuidado a criança hospitalizada: um estudo da literatura." Research, Society and Development 9, no. 7 (June 16, 2020): e1000974706. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4706.

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Abstract:
A infância é uma fase da vida em que as crianças apresentam como principal ocupação, o brincar, essa ação é fundamental para manter a saúde física e mental das mesmas e, pode incluir objetos e ocorrer de forma individual ou em grupo. Cabe corrobora que, na infância, o adoecer e a hospitalização das crianças são fatores que desafiam o desenvolvimento saudável, pois a internação possibilita a manifestação de um amadurecimento precoce para esta fase. O manuscrito trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica de abordagem qualitativa e caráter descritivo com objetivo de descrever as contribuições do brinquedo terapêutico para cuidado com a criança no âmbito hospitalar. Após a associação de todos os descritores foram selecionados 15 artigos que mantinham coerência com os descritores e com os objetivos do estudo. Posterior à leitura reflexiva emergiram três categorias: brinquedos terapêuticos e as contribuições para a criança hospitalizada; dificuldades para a inserção dos brinquedos terapêuticos no cuidado à criança hospitalizada; brinquedos terapêuticos como subsidio da assistência de enfermagem a criança hospitalizada. O brinquedo terapêutico na hospitalização criança diminuir o estresse, liberar a afetividade e permite que a criança consiga expressar suas emoções dentro do ambiente hospitalar, sendo uma estratégia eficaz, pois a criança libera sua criatividade, reinventa o mundo e explora seus limites. Conclui-se que, ao confrontar os sofrimentos da criança hospitalizada, expressos diante da dor e na falta de motivação e calor humano, o brinquedo terapêuticos, pode ser utilizado como recursos que facilitem e façam emergir habilidades e potencialidades da criança e assim, procura resgatar a importância do brinquedo e do brincar para o bem-estar da criança hospitalizada e sua família.
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Sai, Tatiane Gibertoni, and Ademir de Marco. "Construindo brinquedos na educação infantil: uma experiência com a teoria ecológica do desenvolvimento humano." Conexões 6 (July 14, 2008): 331–43. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v6i0.8637837.

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Abstract:
Este estudo investigou as relações interpessoais que as crianças estabelecem ao interagir com o brinquedo construído por elas em dois contextos, durante a construção e o desenvolvimento de atividades com o brinquedo na sala de aula e na própria casa da criança. Para isto contou com 17 participantes de ambos os sexos, com idade entre 4 e 5 anos, da instituição Prodecad/Unicamp. Foram desenvolvidas seis aulas de construção de brinquedos, sendo três de construção e três de atividades motoras com os brinquedos. Este estudo foi fundamentado na Teoria Ecológica do Desenvolvimento Humano (TEDH), de Bronfenbrenner (1996), e constitui estratégia adequada para a avaliação das relações interpessoais estabelecidas entre as crianças no ambiente escolar e com os familiares no espaço domiciliar.
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Lira, Aliandra Cristina Mesomo, Eliane Dominico, and Maristela Aparecida Nunes. "Crianças e brinquedos: uma relação inquestionável?" Revista HISTEDBR On-line 19 (March 19, 2019): e019012. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v19i0.8653568.

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Abstract:
O objetivo é refletir sobre o brinquedo, sua produção, divulgação, papel e relação com as crianças na contemporaneidade. Após a Revolução Industrial, as transformações ocorridas nos modos de produção também se sucederam com os brinquedos que passaram a ser produzidos pelas grandes empresas e difundidos pela mídia. Devido a isso, esses objetos têm adquirido uma importância inédita na história da infância. Trata-se de estudo teórico, assentado em autores como Benjamin (1984), Brougère (1995, 2004), Bujes (2000a) e Kishimoto (1995, 1999), dentre outros, que nos ajudam a pensar a respeito do brinquedo como artefato cultural e que passa por um intenso processo de industrialização, com efeitos para a constituição das subjetividades infantis. A reflexão permitiu reconhecer que a relação entre criança e brinquedo precisa ser problematizada para que possamos compreender até que ponto esse vínculo é conduzido e manipulado pela mídia e pelos fabricantes.
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Silva, Claudete Do Socorro Quaresma da, and Nazaré Cristina Carvalho. "A cultura e a educação amazônica na arte dos brinquedos de miriti." EccoS – Revista Científica, no. 27 (June 28, 2012): 17–32. http://dx.doi.org/10.5585/eccos.n27.3521.

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Abstract:
: O presente trabalho versa sobre o brinquedo de miriti, um artesanato secular, tipicamente amazônico por conter em suas formas elementos representativo do cotidiano ribeirinho. Apresenta as interfaces deste patrimônio imaterial e cultural do Estado do Pará com a cultura e a educação amazônica. Enfatiza os brinquedos de miriti como face da cultura amazônica que trazem em seu processo de feitura saberes e fazeres que há gerações se perpetua na região através da oralidade e da observação. A cidade de Abaetetuba, no Estado do Pará, é o principal polo de confecção deste brinquedo. Este bem cultural tem presença marcante desde os primórdios na maior festividade religiosa do Brasil, o Círio de Nossa Senhora de Nazaré, em Belém, capital do Pará. Por fim, assinala que os artesãos do brinquedo de miriti com sua habilidade artística e sua forma singular de ensinar constroem a educação na região Amazônica.
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Santos, Luany Mazoni, Janaínna Sther Leite Godinho Silva, Alessandra da Silva Souza, Eliara Adelino da Silva, Carolina de Lourdes Julião Vieira, and Lília Marques Simões Rodrigues Rodrigues. "O Uso do Brinquedo Terapêutico na Vacinação." Revista Pró-UniverSUS 12, no. 2 (July 16, 2021): 85–89. http://dx.doi.org/10.21727/rpu.v12i2.2672.

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Abstract:
Este estudo tem como objetivo descrever a utilização os brinquedos terapêuticos durante o processo de vacinação. Trata-se de um estudo qualitativo exploratório descritivo que foi realizado através de uma revisão integrativa de literatura. O estudo foi realizado mediante a buscas nas bases de dados BIREME, LILACS, MEDLINE e SCIELO, usando os descritores Enfermagem, Brinquedo Terapêutico, Saúde Pública e Vacinação com estudos publicados entre 2011 a 2019. Foi evidenciado durante o estudo que apesar das dificuldades na implantação da prática na vacinação, o enfermeiro pediatra deve utilizar o brinquedo terapêutico no cotidiano de trabalho e orientar a equipe de enfermagem que cuida diretamente da criança a técnica correta para que tenhamos bons resultados, onde a criança entenda o procedimento que está sendo realizado e possa perder o pavor que os mesmos tem na hora da vacinação. Palavras-Chave: Brinquedo Terapêutico; Enfermagem; Saúde Pública; Vacina.
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Lobato, Lidia Sarges, Delisa Pinheiro Pinheiro, and Joyce Otânia Seixas Ribeiro. "A TRADIÇÃO DO BRINQUEDO DE MIRITI NO CURRÍCULO DAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ABAETETUBA: INICIANDO O DEBATE." Revista Margens Interdisciplinar 9, no. 12 (May 22, 2016): 341. http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v9i12.3093.

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Abstract:
Este artigo resulta da pesquisa que tem como um dos objetivosanalisar as relações de gênero em dois ateliês de produção do brinquedode miriti. A experiência etnográ? ca está em curso e a produção deinformações já nos permite re? exões introdutórias, pois a observaçãocotidiana e as conversações com os interlocutores e interlocutoraspossibilitaram nossa entrada no mundo dos costumes e na cultura dolugar. O trabalho está organizado da seguinte maneira: iniciamos coma invenção da tradição do brinquedo de miriti, para, em seguida, tratar do processo de produção artesanal e generi? cado comum aos doisateliês. Encerramos com uma re? exão sobre a pedagogia cultural dosateliês e a necessidade de inclusão da tradição do brinquedo de miritino currículo o? cial das escolas municipais.Palavras-chave: Tradição do brinquedo de miriti. Relações de gênero.Pedagogia cultural. Currículo.
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Angelo, Margareth. "BRINQUEDO: UM CAMINHO PARA A COMPREENSÃO DA CRIANÇA HOSPITALIZADA." Revista da Escola de Enfermagem da USP 19, no. 3 (December 1985): 213–23. http://dx.doi.org/10.1590/0080-6234198501900300213.

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Abstract:
A utilização de brinquedos, em hospitais, é um dos recursos que facilitam a experiência da hospitalizarão para a criança Além disso, é um valioso instrumento de informação para a equipe de saúde. A autora apresenta um estudo, onde, através da utilização do "brinquedo terapêutico", pode obter elementos para a compreensão das necessidades da criança hospitalizada.
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Gutierrez, Gustavo Luis. "Lazer." Conexões 5, no. 1 (November 5, 2007): 103–7. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v5i1.8637982.

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Abstract:
Paulo de Salles Oliveira é atualmente professor do Departamento de Psicologia Social e do Trabalho, do Instituto de Psicologia da USP. Fez mestrado em Sociologia na PUC-SP e tornou-se doutor e livre-docente em Psicologia Social pela USP. Foi professor da UNESP, campus de Marília (1987-1993) e, posteriormente da Faculdade de Educação Física da UNICAMP (1993-1996), onde atuou no Depatamento de Estudos do Lazer. Entre suas publicações mais recentes estão: Cultura solidária em cooperativas: Projetos Coletivos de Mudança de Vida. São Paulo: EDUSP: FAPESP, (2006;) Vidas compartilhadas: cultura e co-educação de gerações na vida cotidiana. São Paulo: Hucitec: FAPESP, (1999), além da organização das coletâneas: O lúdico na cultura solidária. São Paulo: Hucitec, (2001) e Metodologia das Ciências humanas. 2a. ed. São Paulo, EDUNESP / Hucitec, (2001). Editou também: O que é brinquedo. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, (1989;) Brinquedo e indústria cultural. Petrópolis, Vozes, (1986); Brinquedos tradicionais brasileiros. São Paulo: SESC, (1983) e Brinquedos artesanais e expressividade cultural. São Paulo: SESC/Centro de Estudos do Lazer, (1982. Escreveu numerosos artigos sobre o lúdico em periódicos especializados.
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Silva, Daniela De castro, and Marcele Teixeira Homrich. "BRINCADEIRAS E BRINQUEDOS NA ATUALIDADE: BREVE CONTRIBUIÇÃO ARTICULANDO A INFÂNCIA E A ESCOLA." Reflexão e Ação 18, no. 2 (July 5, 2010): 198–213. http://dx.doi.org/10.17058/rea.v18i2.1561.

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Abstract:
Este breve estudo analisa as brincadeiras e brinquedos na atualidade articulando a infância e a escola. Utilizou-se de pesquisa bibliográfica desenvolvida através de três pontos: primeiro apresenta-se sucintamente elementos referentes a história da infância, do brinquedo e da escola. Após, trata-se das características dos brinquedos e infância da atualidade, ao fim articulando a relação da instituição escolar com a nova infância e os brinquedos. O estudo mostrou que as mudanças sociais que ocorreram na história influenciaram na formação da infância contemporânea e na relação desta com os brinquedos e brincadeiras, cabendo a escola a tarefa articular passado e presente, assim como produzir reflexões acerca das produções da atualidade.
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Volpato, Gildo. "Jogo e brinquedo: reflexões a partir da teoria crítica." Educação & Sociedade 23, no. 81 (December 2002): 217–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-73302002008100011.

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Abstract:
Este artigo de revisão bibliográfica tem como objetivo contribuir com a reflexão acerca do jogo e do brinquedo no campo da educação e busca, principalmente nos autores da Teoria Crítica, seus principais interlocutores, os subsídios necessários. Apresenta um pouco da história de alguns brinquedos e das relações do jogo com festas e rituais. Discute as mudanças que ocorreram em torno dos conceitos, usos e significados dos jogos e brinquedos, associando-as ao crescente processo de racionalização por que passou o mundo ocidental, principalmente nos últimos séculos. Faz a crítica à mímesis que ocorria nos rituais sagrados, ao mesmo tempo em que requisita sua inclusão, com algumas ponderações, ao processo de conhecer os fenômenos na atualidade.
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Huerta, Edélia del Pilar Neira. "BRINQUEDO NO HOSPITAL." Revista da Escola de Enfermagem da USP 24, no. 3 (December 1990): 319–28. http://dx.doi.org/10.1590/0080-6234199002400300319.

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Antério, Djavan, and Pierre Normando Gomes-da-Silva. "Relação sociocultural dos brinquedos artesanais vendidos em feiras livres." Educação & Realidade 37, no. 3 (December 2012): 923–41. http://dx.doi.org/10.1590/s2175-62362012000300012.

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Abstract:
A pesquisa objetivou analisar o significado sociocultural dos brinquedos artesanais vendidos em feiras livres. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, do tipo descritiva, de campo. Os Sujeitos participantes foram vendedores de brinquedos artesanais das feiras livres das cidades de Campina Grande e João Pessoa, principais no Estado da Paraíba. Utilizou-se da entrevista semiestruturada e da observação direta com registro em diário de campo. Concluiu-se que os brinquedos artesanais apresentam importantes significados para os feirantes vendedores desses objetos, principalmente no que se refere ao período de infância vivida, ao significado intergeracional somado à história cultural do brinquedo e à realidade educacional dos Sujeitos.
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Romano, Luis Antônio Contatori. "Cecília Meireles e Olavo D'Eça Leal: o brinquedo em revistas do Estado Novo brasileiro e português, em 1942." Revista Desassossego 13, no. 25 (December 28, 2021): 217–38. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v13i25p217-238.

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Abstract:
Com base em Benjamin ([1928] 1987) e em Freud ([1920] 2010), discute-se a relação entre brinquedo e brincadeira nos brinquedos artesanais e industriais. A partir desse referencial teórico, é analisado um conjunto de crônicas de Cecília Meireles e de Olavo D’Eça Leal. Desse conjunto, focaliza-se, comparativamente, as crônicas “Brazilian dolls” e “Brinquedos portugueses para meninos portugueses”, ambas de 1942, publicadas, respectivamente, nas revistas Travel in Brazil e Panorama - revista portuguesa de arte e turismo. Tais crônicas são analisadas no contexto ideológico do Estado Novo brasileiro e do português e na forma como situam os brinquedos como expressões de “lugares de memória” ou “lugares antropológicos” (AUGÉ, [1992] 1994).
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Leite, Tânia Maria Coelho, and Antonieta Keiko Kakuda Shimo. "O brinquedo no hospital: uma análise da produção acadêmica dos enfermeiros brasileiros." Escola Anna Nery 11, no. 2 (June 2007): 343–50. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-81452007000200025.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivo analisar o conteúdo das teses e dissertações de enfermeiros brasileiros sobre a utilização do brinquedo no hospital. O levantamento dos dados foi realizado por meio de uma busca no Portal Capes, Cepen, Ibict e consulta às referências dos trabalhos, que foram analisados qualitativamente. Os objetivos mais freqüentemente encontrados referem-se à vivência da criança durante a hospitalização, ao significado e importância do brinquedo e dificuldades para sua implantação. O brinquedo foi utilizado com maior freqüência no pré e pós-operatório. A análise dos resultados obtidos nos trabalhos pautou-se nos efeitos do brinquedo sobre as crianças. Ficou evidente que, para os enfermeiros, o brinquedo é ferramenta indispensável no cuidado à criança. Portanto, recomenda-se que a prática do brinquedo / brinquedo terapêutico seja utilizada no plano de assistência de enfermagem pediátrica.
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Silveira, Andressa da, and Bruna Mara Picollo. "BRINQUEDO TERAPÊUTICO NA ASSISTÊNCIA À CRIANÇA HOSPITALIZADA NA VOZ DAS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM." Revista Espaço Ciência & Saúde 8, no. 2 (January 14, 2021): 51–60. http://dx.doi.org/10.33053/recs.v8i2.377.

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Abstract:
Objetivo: identificar o conhecimento da equipe de enfermagem sobre a utilização do Brinque-do Terapêutico na assistência à criança hospitalizada em uma Unidade Pediátrica. Material e métodos: estudo descritivo e exploratório com abordagem qualitativa, que envolveu 11 profis-sionais de enfermagem. Utilizou-se a entrevista semiestruturada, duplamente transcritas e submetidas à análise de conteúdo proposta por Bardin. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição de ensino, Certificado de Apresentação para Apreciação Ética (CAAE) nº 86186518.5.0000.5346 e parecer nº 2.632.767 aprovado em maio de 2018. Resultados: as profissionais de enfermagem percebem os benefícios do brincar no ambiente pediátrico, todavia as sessões de brinquedo terapêutico não são realizadas pelo desconheci-mento. A brinquedoteca é utilizada pelas crianças e seus familiares acompanhantes, outras ve-zes por projetos que ocorrem na unidade. Conclusão: sugere-se o desenvolvimento de ativida-des educativas, oficinas sobre o lúdico e a aplicação da sessão de brinquedo terapêutico. Re-comenda-se o desenvolvimento de protocolos que incluam o brinquedo no processo de cuida-do, a fim de que o brincar faça parte da assistência de enfermagem no ambiente pediátrico.
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Oliveira, Carolina Sampaio. "Brinquedo terapêutico: uma análise da produção literária dos enfermeiros." Revista Eletronica Gestão & Saúde 2, no. 1 (October 10, 2011): 90. http://dx.doi.org/10.18673/gs.v2i1.23107.

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Abstract:
Este trabalho foi fruto de uma análise sistemática sobre a produção literária dos enfermeiros frente a temática Brinquedo Terapêutico. Objetivou-se levantar o conhecimento produzido e publicado por enfermeiros relacionado à esta temática no período de 2005 à 2010. Dentre os 6 artigos selecionados pelos critérios de inclusão 100% deles citam os benefícios do brinquedo terapêutico associados aos cuidados de enfermagem. Verificamos que com a utilização do brinquedo terapêutico ocorreu a melhora significativa da qualidade da assistência de enfermagem e a aceitação dos procedimentos pela criança.Palavras-chave: Brinquedo terapêutico. Brinquedo. Criança. Enfermagem.
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Dametto, Jarbas, and Adriana Bragagnolo. "O brinquedo e o brincar: apontamentos vigotskianos." Revista Linhas 21, no. 45 (May 4, 2020): 363–80. http://dx.doi.org/10.5965/1984723821452020363.

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Abstract:
Este artigo busca explorar as concepções acerca do brinquedo e do ato de brincar presentes na obra de Vigotski, salientando o papel desta experiência no curso normal do desenvolvimento infantil. Para tal, discorre-se sobre alguns posicionamentos sobre o tema considerados equivocados pelo autor, mapeando os motivos de suas contestações, bem como se busca evidenciar a própria concepção vigotskiana do brincar, e suas implicações práticas no desenvolvimento psíquico. Por fim, comenta-se o paralelo, indicado pelo autor, entre o brincar, a criação e a linguagem infantil, enquanto experiências significativas no processo de internalização das funções mentais superiores, bem como as potencialidades do manejo pedagógico da atividade lúdica.Palavras-chave: Brinquedos. Crianças - Desenvolvimento. Vigotsky, L. S. (Lev Semenovich), 1896-1934.
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Rocha, Emanuel Lucas Bezerra. "Indicação de madeiras da caatinga para uso na produção de brinquedo." Natural Resources 8, no. 1 (September 24, 2018): 9–16. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2237-9290.2018.001.0002.

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Abstract:
O brinquedo tem característica de material pedagógico relevante para a aprendizagem de uma criança, sendo que brinquedos de madeira são mais engraçados e didáticos. Assim, ligando a essa arte encontra-se o avanço das tecnologias e pesquisas para caracterizar e analisar qual melhor espécie de madeira se adequada para construção de brinquedos. Nesse contexto, o objetivo desse estudo foi indicar as madeiras da Caatinga apropriadas para a utilização na produção de brinquedos. A pesquisa foi realizada no período compreendido entre 1986 a 2017, através da revisão de literatura. Foram selecionadas 19 espécies baseando-se nos maiores índices de valor de importância (IVI), expresso em estudos realizados no bioma caatinga, e em seguida, estabeleceu critérios classificatório e eliminatório para determinar as madeiras mais adequadas para utilizar como matéria-prima para produção de brinquedos. No critério de densidade, foi observado que a densidade varia 0,43 a 1,00 g/cm³. Pode-se notar, ainda, que 55% das espécies estão classificadas dentro das categorias pesada, 27% moderamente pesada e 18 % leve. Deste modo, concluímos que das 19 espécies avaliadas, apenas cinco espécies atendem aos requisitos para serem utilizadas na fabricação de brinquedos. Sendo elas: Imburana, Empiratanha, Pereiro, Angico-vermelho e Jurema-branca. Além disso, as espécies Pereiro e Angico-vermelho apesar de não apresentar fácil trabalhabilidade também pode ser uma boa indicação de uso na falta das espécies de fácil trabalhabilidade.
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Gomes, Maria Fernanda Pereira, Isabella Dutra Silva, and Verusca Kelly Capellini. "Nursing professionals’ knowledge on the use of toys in the care of hospitalized children / Conhecimento dos profissionais de enfermagem sobre a utilização do brinquedo no cuidado as crianças hospitalizadas / Conocimiento de los profesionales..." Revista de Enfermagem da UFPI 5, no. 1 (June 20, 2016): 23. http://dx.doi.org/10.26694/reufpi.v5i1.4490.

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Abstract:
Objetivo: apontar o conhecimento e opinião dos profissionais de enfermagem que trabalham na clínica pediátrica de um hospital do interior do Estado de São Paulo, sobre o papel da brinquedoteca e do brinquedo na prática assistencial de enfermagem. Metodologia: Trata-se de um estudo quantitativo realizado num hospital do interior do Estado de São Paulo. Os sujeitos da pesquisa foram 7 enfermeiros, 1 técnico de enfermagem e 13 auxiliares de enfermagem. O questionário utilizado na pesquisa é composto por questões fechadas que permite opções favoráveis e desfavoráveis sobre o uso do brinquedo e da brinquedoteca. Resultados: 38,0% dos profissionais entrevistados afirmaram que é opcional a existência da brinquedoteca. Quanto a utilização do brinquedo para explicar as crianças os procedimentos realizados, 42,8% dos profissionais afirmaram que raramente utilizam o brinquedo na prática e outros 42,8% afirmaram que nunca o utilizam. Os profissionais de enfermagem reconhecem a importância que o brinquedo tem para a recuperação da criança, no entanto, poucos utilizam o brinquedo no cuidado de enfermagem. Conclusão: É importante que nas instituições de saúde seja implantado o uso do brinquedo nos cuidados às crianças e que os profissionais de enfermagem sejam capacitados em relação à humanização e a utilizar o brinquedo.
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Marin, Elizara Carolina, and Mariani Guedes Santiago. "JOGO COMO PATRIMÔNIO CULTURAL: MUSEUS DE BRINQUEDOS NO BRASIL." Movimento (ESEFID/UFRGS) 25 (October 10, 2019): e25052. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.87591.

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Abstract:
Esta pesquisa tem como objetivo situar os museus de brinquedos no Brasil e, especificamente, compreender a história da constituição, acervo e relação educativa do Museu do Brinquedo Popular, localizado no Instituto Federal do Rio Grande do Norte - Cidade Alta, Natal/RN. Por meio de análise documental, de entrevistas e observações, identificamos ser um museu de brinquedos constituído por artefatos elaborados pelos próprios jogadores. Destaca-se a importância da pesquisa na Educação Física, identificando, registrando e reunindo no espaço museal parte do patrimônio lúdico desenvolvido pelas comunidades. Muito do processo e significados destes brinquedos esmaece quando são transportados para o museu, mas, ali, ganham a possibilidade educativa de congregar a diversidade que estava dispersa, construir novas relações sociais, evocar a memória, provocar o desejo de brincar e reconhecer o jogo como patrimônio cultural material e imaterial.
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Jansen, Michele Ferraz, Rosane Maria dos Santos, and Luciane Favero. "Benefícios da utilização do brinquedo durante o cuidado de enfermagem prestado a criança hospitalizada." Revista Gaúcha de Enfermagem 31, no. 2 (June 2010): 247–53. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-14472010000200007.

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Abstract:
Trata-se de uma pesquisa qualitativa do tipo exploratório-descritiva, que objetiva verificar os benefícios da utilização do brinquedo durante o cuidado de enfermagem à criança hospitalizada. Participaram do estudo dez sujeitos, sendo três crianças e sete mães de crianças hospitalizadas. Os dados foram coletados entre maio e julho de 2008, por meio de instrumento específico para cada grupo etário, e, posteriormente organizados em três categorias temáticas: a utilização do brinquedo na minimização do estresse da hospitalização; o brinquedo facilitando a compreensão e aceitação dos procedimentos e a experiência do uso do brinquedo e o processo de hospitalização. Conclui-se que a utilização do brinquedo é excelente recurso para a enfermagem no atendimento às crianças hospitalizadas. As características do brinquedo facilitaram a comunicação, participação, aceitação de procedimentos e motivação da criança, o que possibilitou manutenção da individualidade, diminuição do estresse e possibilidade de implementação de um cuidado atraumático à criança e sua família.
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Pataca, Ermelinda Moutinho, and Martha Marandino. "Museu da Educação e do Brinquedo (MEB)." RIDPHE_R Revista Iberoamericana do Patrimônio Histórico-Educativo 7 (December 14, 2021): e021011. http://dx.doi.org/10.20888/ridpher.v7i00.15970.

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Abstract:
Criado em 1999 pela professora Tizuko Kishimoto, o Museu da Educação e do Brinquedo (MEB) apresenta grande importância na história da Faculdade de Educação (FEUSP), constituindo-se em um espaço de alta relevância para infância, brinquedos e brincadeiras. Neste artigo apresentaremos um balanço da atuação da nova coordenação do museu desde 2014, demarcando a ampliação de seu escopo ao reafirmar-se como um museu da educação em parceria com outros laboratórios e setores da FEUSP e abarcar a Educação em Museus como um novo foco. Abordaremos os principais desafios e potencialidades de um museu universitário na definição de sua identidade e na gestão das ações em ensino, pesquisa e extensão, desenvolvidas em projetos sobre a história, a constituição do acervo, as ações educativas e a comunicação no MEB.
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Kiche, Mariana Toni, and Fabiane de Amorim Almeida. "Brinquedo terapêutico: estratégia de alívio da dor e tensão durante o curativo cirúrgico em crianças." Acta Paulista de Enfermagem 22, no. 2 (2009): 125–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002009000200002.

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Abstract:
OBJETIVO: Comparar as reações manifestadas pela criança durante o curativo realizado antes e após o preparo emocional com o brinquedo terapêutico instrucional (BTI). MÉTODOS: A amostra constituiu-se de 34 crianças internadas para cirurgia em um hospital público pediátrico da cidade de São Paulo. Os comportamentos da criança e a avaliação da dor foram considerados durante o curativo em dois momentos: antes e após o brinquedo terapêutico. RESULTADOS: Comportamentos indicativos de maior adaptação e aceitação ao procedimento tornaram-se mais freqüentes após o brinquedo, ao contrario daqueles que indicavam menor adaptação e aceitação. Os escores de dor também diminuíram após o brinquedo terapêutico. CONCLUSÃO: O brinquedo terapêutico se evidenciou como estratégia efetiva na redução do medo, da tensão e da dor da criança durante o curativo.
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Moreira-Dias, Patrícia Luciana, and Isabella Partezani Silva. "A Utilização do Brinquedo durante o Tratamento de Crianças com Câncer: Percepções da Equipe Multidisciplinar." Revista Brasileira de Cancerologia 64, no. 3 (September 28, 2018): 311–18. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2018v64n3.28.

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Abstract:
Introdução: O brincar é uma atividade fundamental na infância e para o desenvolvimento infantil, e deve ser mantida inclusive nas situações de doença e hospitalização. Objetivo: O objetivo deste estudo foi elucidar a experiência da equipe multidisciplinar com o uso do brinquedo durante o tratamento de crianças com câncer. Método: Trata-se de um estudo qualitativo, realizado em uma instituição que presta assistência especializada a crianças e adolescentes com câncer. Os aspectos éticos da pesquisa com seres humanos foram respeitados. Participaram do estudo dez membros da equipe multidisciplinar que utilizam o brinquedo ou brinquedo terapêutico junto à criança em tratamento oncológico. A coleta de dados utilizou como estratégia a entrevista semiestruturada. As narrativas foram analisadas segundo o referencial da Análise de Conteúdo. Resultados: As experiências compartilhadas revelaram quatro categorias representativas: I. o brinquedo como uma estratégia para que a criança compreenda sobre o universo da doença; II. o brinquedo como um recurso que proporciona segurança para seguir em frente; III. o brinquedo como uma forma de dar voz às emoções que não podem ser silenciadas; IV. o brinquedo como uma ponte que aproxima profissionais, criança e família. Conclusão: Conclui-se que o brinquedo é uma estratégia fundamental de criação e estreitamento do vínculo com a criança e sua família, permitindo que a criança expresse suas vivências e sentimentos. Brincar estabelece uma comunicação que possibilita a compreensão da criança sobre a sua doença e o tratamento como um ser singular.
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Soares, José Leonardo Dos Santos, and Danielle Barbosa Lins de Almeida. "BRINQUEDOS COMO REPRESENTAÇÃO SOCIAL E DE GÊNERO NA INFÂNCIA: A RESSIGNIFICAÇÃO DO CONCEITO DE FAMÍLIA." Discursos Contemporâneos em Estudo 3, no. 2 (December 18, 2018): 19–32. http://dx.doi.org/10.26512/discursos.v3i2.2018/11774.

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Abstract:
No mundo contemporâneo atual, caracterizado por discussões que trazem à baila a natureza multifacetada e multirracial da sociedade, a representatividade nos brinquedos ainda se mostra como algo incomum (ALMEIDA, 2017). Para nossa pesquisa, consideraremos os brinquedos como representações semióticas, no sentido de que eles significam a sociedade, refletindo seus papéis, tecnologias, identidades e práticas (CALDAS-COULTHARD; van LEEUWEN, 2002). Brinquedos como a coleção MyFamilyBuilders©, na qual é possível, através de várias peças, construir famílias com gêneros, etnias e características diversificadas, propõem ao mercado dos brinquedos expor uma realidade percebida socialmente. Destarte, consideraremos como objeto de análise a coleção de brinquedos MyFamilyBuilders©, focando em seus aspectos multimodais e trazendo à tona temas relevantes como representatividade e diversidade. Para tal, utilizaremos a Gramática do Design Visual de Kress & Van Leeuwen (1996;2006) e suas metafunções representacionais, interacionais e composicionais. Os resultados da análise das imagens do brinquedo apontam para uma representação da família que foge do conceito de família nuclear e abraça a diversidade da família contemporânea, impactando no atual cenário dos brinquedos. Palavras-chave: Brinquedos; Multimodalidade; Representatividade; Família.
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Morin-Messabel, Christine, Séverine Ferrière, Aurélie Lainé, Yoan Mieyaa, and Véronique Rouyer. "Representações das categorias de sexo em crianças no contexto escolar." Cadernos de Pesquisa 46, no. 160 (June 2016): 526–46. http://dx.doi.org/10.1590/198053143624.

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Abstract:
Na França, a questão da educação para a igualdade entre meninas e meninos na escola e da luta contra as desigualdades entre as categorias de sexo é muito presente, e esta pesquisa deve ser contextualizada tendo em vista o combate aos estereótipos no contexto escolar. Nosso interesse são os conhecimentos que as crianças desenvolvem, ao longo da primeira infância e da infância, a respeito dos brinquedos, vistos aqui como meios de socialização de gênero. Os resultados indicam um conhecimento precoce dos estereótipos associados a certos brinquedos, mas também variações segundo o tipo de brinquedo e a idade das crianças. As experiências de socialização no contexto escolar podem fornecer, por intermédio da ação dos professores através de interações pedagógicas e suportes lúdicos, experiências mais heterogêneas.
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Nascimento, Antonia Camila De Oliveira. "Brinquedos Têm Sexo? O Que Pensam as Educadoras sobre a Divisão Sexual dos Brinquedos Infantis?" SER Social 21, no. 45 (July 31, 2019): 413–34. http://dx.doi.org/10.26512/ser_social.v21i45.24030.

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Abstract:
O presente trabalho versa sobre a análise da ideologiapatriarcal/capitalista na definição dos brinquedos e brincadeiras infantis.Nesta perspectiva, propusemos identificar como a educação pública, emMossoró/RN, estabelece os brinquedos e brincadeiras para as crianças,segundo o sexo. A análise presente se utilizou dos fundamentos domaterialismo histórico-dialético e do feminismo. Como uma investigaçãode natureza qualitativa, utilizamos a pesquisa bibliográfica e de campo.Para a coleta dos dados utilizamos como instrumento a entrevista contendoum roteiro de perguntas semiestruturadas. Para tanto, realizamos a pesquisa de campo em unidades de educação infantil em Mossoró/RN.Assim, compreendemos que o brinquedo é funcional ao capital, à medidaque contribui na naturalização da divisão sexual do trabalho, a qual éimprescindível para a produção e reprodução do capital, ao reduzir custose superexplorar a força de trabalho.
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Duarte, Érica Rosalba Mallmann, Ana Maria Müller, Sônia Maria Alexandre Bruno, and Ana Lúcia Saldanha Duarte. "A utilização do brinquedo na sala de recuperacão: um recurso a mais para assistência de enfermagem á criança." Revista Brasileira de Enfermagem 40, no. 1 (March 1987): 74–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71671987000100013.

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Abstract:
Trata-se de um estudo preliminar sobre a experiência dos enfermeiros e psicólogos que atuam junto às crianças na Unidade de Centro Cirúrgico do Hospital de Clínicas de Porto Alegre quando introduziram brinquedos na Sala de Recuperação com o objetivo de diminuir as reações de desconforto apresentadas pela criança durante sua recuperação. Procuramos neste trabalho estudar a influência do brinquedo no processo de recuperação de crianças no pós-cirúrgico bem como mostrar aos profissionais que atuam nesta área a necessidade de busca de recursos que contribuem para o aprimoramento da assistência de enfermagem às crinças.
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Pontes, Fernando Augusto Ramos, Celina Maria Colino Magalhães, and William Lee Berdel Martin. "Preferências de crianças no brinquedo de Miriti: a influência do gênero e composição da díade." Journal of Human Growth and Development 18, no. 2 (August 1, 2008): 170. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.19879.

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Abstract:
Os dados de investigações sobre diferenças sexuais na brincadeira têm indicado que meninos e meninas preferem brincadeiras e brinquedos diferentes, grande parte desses estudos utilizaram brinquedos industrializados ou atividades de brincadeiras que não envolviam brinquedos. Considerando que tais preferências não se apresentam internacionalmente descontextualizadas, este estudo teve por objetivo verificar a preferência de crianças por determinados brinquedos confeccionados em Miriti (palmeira da região alagadiça - Maurita flexuosa L.) e a existência de variações nessa preferência em função de gênero e da composição da díade. Fizeram parte do estudo 116 crianças com idades entre 4 a 10 anos, provenientes de uma escola municipal. Na sala de coleta ficavam dispostos 52 brinquedos de miriti distribuídos em estantes. As crianças foram agrupadas, seguindo suas preferências, em díades (femininas, masculinas e mistas) e eram conduzidas a sala de observação onde as sessões foram filmadas. Para tratamento dos dados utilizou-se o programa Ethology 2.3, o qual possibilitou medir a freqüência e duração dos episódios de brincadeiras, com determinado brinquedo. No tocante a idade, não foi encontrada nenhuma diferença significativa. Com relação a diferença de gênero, os meninos tenderam a apresentar três brinquedos tipificados, enquanto as meninas em somente um. A despeito das diferenças de sexo identificadas, percebe-se que tais diferenças tendem a ser reforçadas quando as díades são compostas do mesmo sexo, reafirmando diferenças encontradas nas análises dos sujeitos individualizados. Todavia, a análise das díades compostas de dois sexos revela padrões mistos, ora brincando mais de determinados brinquedos preferidos por meninos, ora não apresentando diferenças significativas do grupo das meninas, aproximando-os mais do padrão feminino.
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Macarini, Samira M., and Mauro L. Vieira. "O brincar de crianças escolares na brinquedoteca." Journal of Human Growth and Development 16, no. 1 (April 1, 2006): 49. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.19780.

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Abstract:
A presente pesquisa teve como objetivo caracterizar o ato de brincar de crianças escolares em uma brinquedoteca; identificando os diferentes brinquedos mais utilizados entre meninos e meninas na brincadeira. Foram realizadas 517 observações diretas de eventos de brincadeira livre, utilizando-se um protocolo de observação. Os resultados confirmaram a existência de segregação e estereotipia no brincar infantil, mostrando que meninos tendem a brincar entre si e meninas também. Foi evidenciado que a composição do grupo, de acordo com o sexo das crianças, determina o tipo de brinquedo utilizado na atividade lúdica. Com relação aos grupos de meninos, foi verificada preferência pelos jogos sociais, brinquedos que reproduzem o mundo técnico - miniaturas, carrinhos, helicópteros - e fantasias. Nos grupos de meninas, constatou-se predominância por brinquedos responsáveis pelo desenvolvimento afetivo - bonecas, bebês, roupinhas - jogos sociais e fantasias. Nos grupos mistos verificou-se uma predominância da utilização dos jogos sociais, das fantasias e dos brinquedos que reproduzem o mundo técnico. A variedade de brincadeiras verificada pode ser remetida ao grande acervo de brinquedos e possibilidades de criações propiciadas pelos diferentes espaços lúdicos da brinquedoteca.
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Gonçalves, Carlos Augusto, and Eva Aparecida de Oliveira. "REFLEXÕES SOBRE O BRINQUEDO NA SOCIEDADE DO CAPITAL." Itinerarius Reflectionis 13, no. 1 (April 12, 2017): 1. http://dx.doi.org/10.5216/rir.v13i1.46140.

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Abstract:
Este texto consiste em uma análise do Brinquedo como um produto que se tornou mercadoria. Partindo desta observação, pergunto sobre os resultados das relações culturais produzidas por meio da interação do sujeito com o brinquedo mercadoria. Para tanto, foram usados os textos de Walter Benjamin (2004, 2012, 2013) como principal aporte teórico. O texto consiste em três momentos: (a) apresenta uma discussão que tem como tese central expor a relação dos sujeitos com o brinquedo mercadoria; (b) demonstra os resultados desta relação, que culmina na perda da criatividade do sujeito e; (c) aponta a cultura popular como um viés possível de resgatar o brinquedo e suas potencialidades perdidas na sua transformação massiva em capital.
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Carvalho, Ana Maria Almeida, and Maria Isabel Pedrosa. "Cultura no grupo de brinquedo." Estudos de Psicologia (Natal) 7, no. 1 (January 2002): 181–88. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2002000100019.

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Abstract:
Discute-se o conceito de cultura em relação à microcultura do grupo de brinquedo. Concebe-se a criança como agente de criação e transmissão de cultura e o grupo de brinquedo como espaço de informação onde esses processos ocorrem. Essa concepção baseia-se no reconhecimento da espécie humana como biologicamente sócio-cultural e na pressuposição de adaptações precoces para essa especificidade. Episódios de atividade lúdica livre de crianças de 10 a 60 meses são analisados para detectar a ocorrência de criação, elaboração e transmissão de conteúdos culturais na interação criança-criança, ilustrando: (1) recuperação da cultura do ambiente social imediato e exploração de novas possibilidades de uso desses recursos; (2) criação de rituais lúdicos novos que podem tornar-se parte da microcultura do grupo; (3) aculturação, ou seja, assimilação de aspectos da microcultura do grupo. Os dados são interpretados como evidências da pré-adaptação humana para a vida sócio-cultural.
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Werneck, Alexandre. "CRIANÇA, BRINQUEDO TERAPÊUTICO, LÚDICO, HOSPITALIZAÇÃO." Arquivos de Ciências da Saúde 22, no. 3 (November 16, 2015): 7. http://dx.doi.org/10.17696/2318-3691.22.3.2015.283.

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Cabanne, Josseline Ivette. "Brinquedo, memória de uma sociedade." Comunicação & Educação 17, no. 1 (June 4, 2012): 63. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v17i1p63-72.

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Pocahy, Fernando, Daniel Silva, and Juliana Silva. "Brinquedo, gênero e educação infantil." Educação em Revista 23, no. 1 (March 7, 2022): 43–60. http://dx.doi.org/10.36311/2236-5192.2022.v23n1.p43.

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Abstract:
Neste artigo analisaremos a relação entre crianças e brinquedos em salas de Educação Infantil. Através de interlocuções com professoras, buscamos compreender como estas entendem suas influências na disposição dos objetos e quais posturas são entendidas como adequadas. Utilizando estudos acerca da reprodução das relações de gênero nas brincadeiras e nos artefatos do brincar, associaremos a prática com as pesquisas da infância atuais. Seguimos uma pesquisa com o/a outro/a, percebendo que as produções são mais significativas quando ocorrem através das interlocuções e atravessamentos. Assim, os diálogos aqui descritos permitem que analisemos as relações das crianças com os objetos e como os padrões sociais se aplicam ou se desconstroem na e pela brincadeira, apontando que a escola é importante negociadora de vivências, ambiente que as crianças exercem sua cidadania, formam laços e experimentam a infância, podendo conhecer a diversidade, desconstruir estereótipos e experimentar fronteiras da norma.
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Seixas Ribeiro, Joyce Otânia, and Lidia Sarges Lobato. "BRINQUEDO DE MIRITI, ARTE E CURRÍCULO: ALQUIMIA DECORRENTE DE EXPERIÊNCIA ETNOGRÁFICA OUTRA." Atos de Pesquisa em Educação 14, no. 3 (December 18, 2019): 1092. http://dx.doi.org/10.7867/1809-0354.2019v14n3p1092-1112.

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Abstract:
O objetivo é apresentar o processo de produção de informação sobre o brinquedo de miriti, um artesanato-arte de Abaetetuba/Pará, e ressaltar os desafios teórico-metodológicos impostos pela pesquisa ao nos arremessar para lugares impensados, expressos em ferramentas teóricas outras que contribuem sobremaneira para pensar o currículo. A pesquisa se desenvolveu no período de 2013-2015 com o auxílio decisivo de duas bolsistas de iniciação científica. O trabalho de campo – observação, conversações, captura de imagens – foi desenvolvido em dois ateliês de produção do brinquedo de miriti por um período de dez meses, orientado pela etnografia pós-moderna de James Clifford (1998). Esta modalidade de etnografia surgiu nos 70, quando os antropólogos passaram a considerar o mapa pós-colonial, o que exigiu uma reinvenção metodológica levada a efeito com as contribuições de Nietzsche (2012), Foucault (1994), Deleuze (1968) e Said (1978). A etnografia pós-moderna não se ocupa com a descrição densa, preferindo focar na tradução e na escritura de textos etnográficos, tarefa alcançada por meio do entendimento das diferenças e das relações de poder em certo ambiente cultural. Os textos não perseguem a objetividade, pois resultam das complexas relações vividas entre etnógrafo/a e interlocutores/as. Os resultados produzidos pelo denso volume informações – que aos poucos vem sendo analisado –, apontam que o lugar do brinquedo de miriti é marcado por discursos que colocam em cena tanto os significados hegemônicos que o qualificam como artesanato, quanto significados contestados, dos artesãos e artesãs, que o representam como arte. Os brinquedos de miriti são modelados nas buchas de miriti, matéria-prima extraída da árvore do miritizeiro, espécie abundante na Amazônia; as peças são modeladas em miniaturas repletas de detalhes e com colorido vibrante, a partir de temas que representam a vida ribeirinha na região. O brinquedo de miriti é central para a cidade, pois constituiu uma cultura particular que conta com dois elementos: a bicentenária tradição e o patrimônio cultural imaterial. Porém, apesar desta centralidade cultural, este artefato é ignorado nas escolas da cidade, o que impõe pensar a cultura como eixo para o currículo, a partir da alquimia promovida por ferramentas como tradição, patrimônio cultural, arte-artesanato e tradução, todas exploradas no campo dos Estudos Culturais.
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Almeida, Elvira De. "A Criança e a Invenção de seu Espaço." Pós. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP 1, no. 2 (December 19, 1992): 5. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-2762.v1i2p5-20.

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Abstract:
Desde 1977, tenho projetado brinquedos para espaços públicos. Crio espaços lúdicos que são um misto de cenário de parques de diversões, circo e festas populares. Como escultora e designer procuro transformar o brinquedo tradicional, de formas estereotipadas e função dirigida, em escultura lúdica, que convide a brincar, estimulando a criatividade e a imaginação infantil. Melhor dizendo, um escorregador só serve para escorregar. Entretanto, se crio um elemento de formas inusitadas, que leve a sonhar e a explorar livremente o espaço, tenho um outro contexto, que transcende o monólogo do objeto utilitário, falando muito mais a linguagem da obra de arte
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Santoro, Talita Vitória Cordasso, and Alan Victor Pimenta de Almeida Pales Costa. "Brincar de inventar brinquedos e brincadeiras." Revista HISTEDBR On-line 21 (June 1, 2021): e021017. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v21i00.8657777.

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Abstract:
A proposta deste texto é apresentar e discutir os dados obtidos com uma pesquisa que fez experiências de criação de brinquedos e brincadeiras com crianças de cinco a seis anos em um espaço escolar. A investigação consistiu na elaboração e aplicação das “Oficinas de Brincar”, com o objetivo de promover encontros presenciais que levassem as crianças a construir brinquedos com materiais reciclados e caracterizá-los por meio de respostas a fichas de observação previamente elaboradas. Após a análise, os dados levantados foram discutidos, levando em conta se os brinquedos teriam resultado da reprodução de objetos previamente existentes no universo dos brinquedos infantis, ou se transpassariam para o universo da invenção, segundo leituras de Benjamin (1984), Kishimoto (1992) e Leite (2013). Observamos, contudo, mesmo nos casos de semelhanças com objetos já existentes, o processo criativo e construtivo da criança permanece atuante e significativo quando os brinquedos criados são nomeados e utilizados em novas brincadeiras. Deste modo, a brincadeira pode ser concebida como uma forma de expressão da criança frente a suas fantasias, realidades e desejos, e o brinquedo como um facilitador do processo inventivo e significativo das crianças.
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Porto, Roberto Carlos Conceição. "Teologia do brinquedo: a vida e corpo como fins em si mesmos em Rubem Alves." Caminhando 25, no. 1 (May 11, 2020): 229. http://dx.doi.org/10.15603/2176-3828/caminhando.v25n1p229-243.

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ResumoEsta pesquisa se propõe a analisar a teologia do brinquedo de Rubem Alves. O tema aparece em um pequeno capítulo do livro “variações sobre a vida e a morte” (1981). Contudo, embora curto, o texto é denso e inovador. Alves entende que a importância do brincar está no fato de ser um fim em si mesmo. Brincando, o desejo se torna prazer e reinventa toda a realidade, livre de amarras e opressão. O brinquedo permite compreender que a vida, o corpo e as atividades humanas são fins em si mesmos e não um meio para se alcançar alguma coisa. Desta forma, o brinquedo é, assim, uma denúncia à lógica do mundo adulto. A teologia, para ser palavra que liberta, precisa, antes, ser amiga da palavra que brinca.Palavras Chave: Rubem Alves; teologia do brinquedo; desejo; prazer; fins em si mesmos; denúncia.
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Martineli, Telma Adriana Pacifico, Nataly de Carvalho Fugi, and Keros Gustavo Mileski. "A valorização do brinquedo na teoria histórico-cultural: aproximações com a educação física." Psicologia Escolar e Educacional 13, no. 2 (December 2009): 251–59. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-85572009000200007.

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Este estudo teve como objetivo analisar o brinquedo e o desenvolvimento infantil a partir da Teoria Histórico-Cultural. Fundamenta-se em fontes primárias e secundárias e parte de elementos da realidade concreta de trabalho com crianças em projetos institucionais e nas escolas da rede pública de ensino. Buscamos em Vigotski e em Leontiev fundamentos para entender o psiquismo infantil, como ele se processa no brinquedo e sua importância para o desenvolvimento. À luz deste referencial, analisamos a expressão das crianças na realidade, tomando como objeto o brinquedo e as brincadeiras gímnicas. Concluímos que o brinquedo é a atividade dominante das crianças, por isso consideramos necessário valorizá-lo no trabalho pedagógico na educação física, como contribuição para o desenvolvimento infantil e para o processo de humanização. Estudar a escola de Vigotski é um caminho para esta nova compreensão de desenvolvimento humano em uma perspectiva sócio-histórica.
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Maia, Edmara Bazoni Soares, Circéa Amália Ribeiro, and Regina Issuzu Hirooka de Borba. "Compreendendo a sensibilização do enfermeiro para o uso do brinquedo terapêutico na prática assistencial à criança." Revista da Escola de Enfermagem da USP 45, no. 4 (August 2011): 839–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342011000400007.

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Este estudo objetivou compreender como ocorre a sensibilização do enfermeiro para o uso do brinquedo terapêutico como instrumento de intervenção de enfermagem. O referencial teórico foi o Interacionismo Simbólico e o metodológico, além do Interacionismo Interpretativo. Participaram sete enfermeiras que atuavam em unidades pediátricas hospitalares e ambulatoriais, incluindo o brinquedo terapêutico em sua prática. Emergiram quatro temas representativos: ampliando seu olhar para a pessoa da criança, encantando-se com uma nova possibilidade de cuidar, percebendo sua ação revalidada e comprometendo-se com o desenvolvimento da temática. Estes revelaram que, ao conhecer o brinquedo terapêutico e utilizá-lo na assistência, a enfermeira inicia um caminhar no qual constata os benefícios dessa intervenção, o que revalida cada vez mais sua ação, passando a valorizá-lo como instrumento de intervenção de enfermagem. Os autores consideram que ensinar sobre o brinquedo e integrá-lo à assistência são desafios que ainda necessitam ser superados.
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Ribeiro, Patrícia de Jesus, Ana Llonch Sabatés, and Circéa Amalia Ribeiro. "Utilização do brinquedo terapêutico, como um instrumento de intervenção de enfermagem, no preparo de crianças submetidas a coleta de sangue." Revista da Escola de Enfermagem da USP 35, no. 4 (December 2001): 420–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342001000400016.

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O estudo é um quase-experimento, que teve como objetivo verificar o efeito da aplicação do Brinquedo Terapêutico sobre o comportamento de crianças pré-escolares, durante a coleta de sangue para exames laboratoriais. A amostra constituiu-se de 42 crianças divididas nos grupos controle e experimental. Todas as crianças tiveram seu comportamento observado, sendo apenas as do grupo experimental preparadas com o uso do Brinquedo Terapêutico. Os resultados foram analisados comparando-se o comportamento das crianças dos dois grupos e demonstraram que o preparo com o Brinquedo Terapêutico foi eficaz na compreensão do procedimento e no controle de suas reações comportamentais.
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