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Siqueira-Batista, Rodrigo, and José A. Helayël Neto. "Buracos negros estelares." Cadernos de Astronomia 2, no. 2 (August 5, 2021): 123. http://dx.doi.org/10.47456/cad.astro.v2n2.34640.

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Abstract:
A investigação dos buracos negros – objetos astronômicos cuja densidade tende ao infinito e que são capazes de produzir marcante deformação no espaço-tempo – tem experimentado grande impulso nos últimos anos. De fato, em 2015, a equipe do LIGO (Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory) obteve a primeira detecção das ondas gravitacionais, produzidas a partir de um sistema binário de buracos negros, o que levou à concessão do prêmio Nobel de Física aos pesquisadores Rainer Weiss, Barry C. Barish e Kip S. Thorne. Em abril de 2019 foi publicada a primeira imagem direta de um buraco negro e, no ano de 2020, três cientistas – Roger Penrose, Andrea Ghez e Reinhard Genzel – também receberam o prêmio Nobel de Física por suas significativas contribuições para esse campo de pesquisa. Os sucessos obtidos, desde a proposição de tais estruturas até a lendária “foto”, têm dependido de decisivas contribuições da matemática à física e à astronomia, permitindo, em última análise, que tais ciências empíricas saibam o que (e onde) procurar. Desde esta perspectiva, a apreciação de aspectos da abordagem matemática dos buracos negros – a partir da apresentação da métrica de Schwarzschild – é o objetivo do presente artigo.
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Makowiecky, Sandra, and Marina Rieck Borck. "Retratos negros e buracos." DAPesquisa 3, no. 5 (December 31, 2008): 270–83. http://dx.doi.org/10.5965/1808312903052008270.

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3

Matsas, George E. A. "Buracos negros no cosmos." Revista USP, no. 62 (August 1, 2004): 88. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i62p88-93.

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4

Cardoso, Vitor, and Francisco Duque. "Buracos negros: a derradeira fronteira." Cadernos de Astronomia 2, no. 2 (August 5, 2021): 16. http://dx.doi.org/10.47456/cad.astro.v2n2.35943.

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Abstract:
Em Setembro de 2015, os dois conjuntos de espelhos mais perfeitos do mundo moveram-se simultaneamente e da mesma forma, apesar de separados por milhares de quilômetros. Chegara ao fim uma das mais longas buscas da história da ciência. Pela primeira vez a humanidade capturara na Terra uma onda gravitacional. Esta onda foi produzida por um par de buracos negros muito antes do nascimento de Einstein e até de qualquer ser humano. O mundo da física prepara-se agora para uma nova era, em que a astronomia gravitacional nos vai desvendar os segredos sobre as entidades mais misteriosas de todas: os buracos negros.
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5

Chirenti, Cecilia. "Buracos negros, modos quasinormais e ondas gravitacionais." Cadernos de Astronomia 2, no. 2 (August 5, 2021): 71. http://dx.doi.org/10.47456/cad.astro.v2n2.35941.

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Abstract:
Buracos negros podem ser estudados de diferentes maneiras. A partir das equações da relatividade geral geral, passando por observações em raios X e ondas gravitacionais, podemos tentar entender diferentes aspectos destes objetos astrofísicos. Também é possível que existam objetos ainda mais exóticos disfarçados de buracos negros no universo.
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6

Souza, Julio Cesar Chirichella Felicioni de. "Singularidade: O artigo seminal sobre buracos negros." Cadernos de Astronomia 2, no. 1 (February 8, 2021): 197. http://dx.doi.org/10.47456/cad.astro.v2n1.33409.

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Rodrigues Almeida, Carla. "Buracos Negros: mais de 100 anos de história." Cadernos de Astronomia 2, no. 1 (January 31, 2021): 93. http://dx.doi.org/10.47456/cad.astro.v2n1.33499.

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Abstract:
A existência de buracos negros é uma das consequências mais contraintuitivas da teoria da relatividade geral de Einstein. A descoberta destes enigmáticos objetos não aconteceu em uma data específica, nem por uma pessoa em particular. O desenvolvimento teórico do conceito moderno de buracos negros se estende por um período de mais de cem anos de estudos, marcado por controvérsias e avanços impressionantes, que se inicia com o nascimento da relatividade geral em 1915 e com marcos recentes, sendo o último o reconhecimento do comitê do Prêmio Nobel de Física em 2020. Este artigo sumariza essa história, apontando os principais eventos e pincelando o contexto de cada conquista. Esta é uma prévia de um livro em andamento da autora.
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Rodrigues, Alexsandro, and Leonardo Lemos De Souza. "Por uma política de leitura aberta de mundos: o buraco negro e o fim do mundo como possibilidade de nascimentos crianceiros." EDUCAÇÃO E FILOSOFIA 34, no. 70 (January 18, 2021): 103–31. http://dx.doi.org/10.14393/revedfil.v34n70a2020-51976.

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Abstract:
Por uma política de leitura aberta de mundos: o buraco negro e o fim do mundo como possibilidade de nascimentos crianceiros Resumo: Este artigo é resultado de conversas afiadas e tecidas nos inconformismos e rebeldias desde as margens dos buracos negros de vidas em dissidências. O texto busca tensionar os buracos fechados pela polícia do sistema sexo-gênero na manutenção de seus privilégios e que não nos permite, via políticas públicas, acessar histórias em gêneros e sexualidades diferentes das tradicionais narrativas feitas para meninos e meninas de um certo tipo. Há subjetividades circulando entre nós nos espaços educativos que convocam os corpos, os gêneros e as sexualidades ao direito de nascerem, crescerem, florescerem e coabitarem o mundo, as escolas, as memórias e as narrativas hegemônicas das políticas curriculares na literatura infanto-juvenil. Exercitando perguntas que não se conformam com as histórias contadas, apresentadas e curricularizadas diariamente, o artigo faz problema sobre os modos de ler heterocêntricos que privilegiam o cérebro. Propõe, então, leituras buraco-negro. Estas apostas políticas, feitas de políticas anais e suas revoluções, buscam despreguear as relações de poder e as literaturas. Palavras-chave: Leitura como atividade. Gênero e sexualidade. Buracos negros. For an open world reading policy: the black hole and the end of the world as a possibility for births of childhoods Abstract: This article is the result of sharp conversations woven into nonconformities and rebellion from the margins of black holes in dissenting lives. The text seeks to tension the holes closed by the sex-gender police in maintaining their privileges and that does not allow us, through public policy, to access stories in genres and sexualities different from traditional narratives made for boys and girls of a certain type. There are subjectivities circulating among us in the educational spaces that call the bodies, genders and sexualities to the right to be born, grow, flourish and cohabit the hegemonic world, schools, memories and narratives of curriculum policies in children's literature. Exercising questions that do not conform to the stories told, presented and curricularized daily, the article questions the heterocentric ways of reading that privilege the brain. It then proposes black hole readings. These political bets, made up of anal politics and their revolutions, seek to unravel power relations and literatures. Keywords: Reading as an activity. Gender and sexuality. Black holes. Por una política de lectura de mundo abierto: el agujero negro y el fin del mundo como posibilidad para el nascimiento de las infâncias Resumen: Este artículo es el resultado de conversaciones agudas entretejidas en no conformidades y rebeliones desde los márgenes de los agujeros negros en vidas disidentes. El texto busca tensar los agujeros cerrados por la policía de género y sexo para mantener sus privilegios y eso no nos permite, a través de políticas públicas, acceder a historias de géneros y sexualidades diferentes a las narrativas tradicionales hechas para niños y niñas de cierto tipo. Hay subjetividades que circulan entre nosotros en los espacios educativos que llaman a los cuerpos, los géneros y las sexualidades al derecho a nacer, crecer, florecer y convivir con el mundo hegemónico, las escuelas, los recuerdos y las narrativas de las políticas curriculares en la literatura infantil. Ejercitando preguntas que no se ajustan a las historias contadas, presentadas y curriculadas diariamente, el artículo cuestiona las formas heterocéntricas de lectura que privilegian el cerebro. Luego propone lecturas de agujeros negros. Estas apuestas políticas, formadas por políticas anales y sus revoluciones, buscan desentrañar las relaciones de poder y la literatura. Palavras clave: Lectura como actividad. Género y sexualidad. Agujeros negros. Data de registro: 11/12/2019 Data de aceite: 26/08/2020
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Rodrigues, Carla Gonçalves, and Josimara Wikboldt Schwantz. "Buracos Negros na Formação Inicial de Professores de Matemática." Bolema: Boletim de Educação Matemática 30, no. 56 (December 2016): 939–53. http://dx.doi.org/10.1590/1980-4415v30n56a05.

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Abstract:
Resumo A implementação de Diretrizes Curriculares Básicas revigorou antigas rotinas escolares, fazendo surgir outros modos de ver, ouvir e narrar constituintes das subjetivações professorais. Nesse sentido, o trabalho com projetos de ensino de onze estagiários do Curso de Licenciatura em Matemática da UFPel favoreceu o desenvolvimento deste texto. Este estudo utiliza o método investigativo cartográfico para acompanhar processos de subjetivação na formação inicial de professores de Matemática através de dispositivos como observações participantes, questionários orientadores de narrativa e encontros temáticos com o grupo. Os dados foram coletados durante o ano letivo relativo à tal formação, e sua análise deu-se segundo conceitos desenvolvidos na filosofia de Deleuze e Guattari. O campo problemático que fomentou este exercício cartográfico detectou pontos denominados buracos negros do autoritarismo, da docência circular e da avaliação punitiva, em que o fluxo criativo das práticas docentes foi estagnado, interrompendo os processos inovadores, reincidindo em funcionamentos molarizados.
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Silva, Ana Paula Bispo da, Breno Arsioli Moura, and Thalles Rennan Maia de Medeiros. "As estrelas, a luz e os corpos escuros no século XVIII." Revista Brasileira de História da Ciência 13, no. 2 (December 15, 2020): 320–34. http://dx.doi.org/10.53727/rbhc.v13i2.40.

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Abstract:
Neste trabalho, apresentamos uma tradução comentada de um artigo de John Michell (1724-1793), publicado em 1784, em que apresentou métodos de descobrir a distância, magnitude e outras propriedades das estrelas fixas, a partir da verificação da diminuição da velocidade da luz ao se aproximar delas. Dentre seus argumentos, destaca-se aquele geralmente considerado como a primeira menção da possibilidade do que atualmente chamamos de buracos negros.
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Ghizoni, Henrique Sobrinho, and Marcos Cesar Danhoni Neves. "INTERSTELLAR: A RELATIVIDADE NA FICÇÃO CIENTÍFICA E O ENSINO DE FÍSICA." Olhar de Professor 21, no. 2 (August 12, 2019): 289–310. http://dx.doi.org/10.5212/olharprofr.v.21.14192.

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Abstract:
No presente trabalho é analisado o filme de ficção científica Interstellar, lançado no ano de 2014, sobuma ótica da astrofísica e do ensino de Física e com o intuito de examinar o tratamento de efeitos relativísticos naficção científica. Para embasar a análise teórica, foi realizada uma revisão acerca de buracos negros, buracos deminhoca, relatividade especial, relatividade geral, métrica espacial e afins. Guiados por essa análise e na posse dealgumas cenas do filme onde são retratados esses efeitos relativísticos, verificou-se que a presença do físico KipThorne na criação e produção do filme foi de extrema importância para um retrato sólido da ciência relativísticaretratada em Interstellar. Desta forma, a presente análise também tem como objetivo incentivar a discussão sobrearte-ciência (arte fílmica e a ciência em si) nos âmbitos acadêmicos e escolares, de modo que a Física possa sercompreendia por meiode uma obra ficcional fílmica.
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Bastos Filho, Jenner Barretto, and Roberto Moreira Xavier de Araújo. "A entropia de Hawking para buracos negros: um exercício de análise dimensional a partir de um texto de divulgação." Revista Brasileira de Ensino de Física 29, no. 4 (2007): 527–33. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-11172007000400010.

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Abstract:
A expressão matemática da entropia de um fenômeno que seja, a um só tempo, quântico, relativístico e gravitacional deve conter explicitamente a constante de Planck h/2pi, a velocidade da luz no vácuo c e a constante da gravitação universal de Newton G. Além disso, a entropia enquanto conceito termodinâmico e estatístico também deve conter explicitamente a constante de Boltzmann k. Partindo dessas idéias diretrizes obtemos a fórmula da entropia de Hawking para buracos negros em N dimensões, lançando mão: (i) dos métodos da análise dimensional; (ii) da conexão entre entropia e informação; e, (iii) do princípio holográfico.
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Nóbrega, Fábio Kopp, and Luiz Fernando Mackedanz. "O LHC (Large Hadron Collider) e a nossa física de cada dia." Revista Brasileira de Ensino de Física 35, no. 1 (March 2013): 1–11. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-11172013000100001.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é introduzir alguns conceitos físicos utilizados no maior colisor de partículas do mundo (LHC) e demonstrar que esse equipamento não oferece risco algum à Terra. Esses conceitos serão tratados a partir de conteúdos abordados no Ensino Médio, servindo, desse modo, como incentivo as práticas docentes no ensino de física básica. Os tópicos abordados serão: raios cósmicos, mini-buracos negros, campos magnéticos, detectores de partículas, luminosidade, partícula de Higgs, cavidades de RF (rádio frequência), energia armazenada em diferentes formas e o modelo padrão das partículas elementares. Os cálculos apresentados aqui são apenas aproximações pois, na maioria destes, foram desconsiderados os efeitos relativísticos.
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Do Couto, Roberto Vinícios Lessa, Marcello Ferreira, and Olavo Leopoldino da Silva Filho. "Astronomia no Ensino Médio: uma abordagem simplificada a partir da Teoria da Relatividade Geral." Revista do Professor de Física 3, Especial (July 6, 2019): 15–16. http://dx.doi.org/10.26512/rpf.v3iespecial.25854.

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Abstract:
O estudo tem o objetivo pesquisar aportes da teoria da aprendizagem significativa de David Ausubel e do programa de filosofia para crianças e adolescentes de Matthew Lipman, para, a partir deles, delinear propostas de ensino de tópicos de astronomia ligados à gravitação clássica e à Relatividade Geral para o ensino médio. Para tanto, pretende-se elaborar, aplicar e avaliar uma sequência didática abordando os seguintes tópicos de gravitação, em benefício do ensino de astronomia: breve histórico da gravitação, a lei da gravitação universal de Newton, o sistema solar, tópicos de relatividade restrita e geral, buracos negros e lentes gravitacionais. A aplicação da sequência didática se dará no contexto de uma turma do 3º ano do ensino médio de uma escola pública do Distrito Federal.
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Bassalo, José Maria Filardo, and M. Cattani. "Detecção de ondas gravitacionais." Caderno Brasileiro de Ensino de Física 33, no. 3 (December 15, 2016): 879. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7941.2016v33n3p879.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7941.2016v33n3p879Em 11 de fevereiro de 2016, por ocasião de uma Conferência realizada na National Science Foundation (NSF), em Washington, D.C., o físico norte-americano David Reitze, Diretor Executivo do Laser Interferometer Gravitacional-Wave Observatory (LIGO) anunciou que haviam sido observadas em 14 de setembro de 2015 Ondas Gravitacionais (OG). Esse evento foi denominado GW150914. Uma segunda observação de OG foi feita também pelo LIGO em 26 de dezembro de 2015 denominado de GW151226. Os sinais detectados nesses eventos são similares e foram gerados pela coalescência (fusão) de um sistema binário formado pois dois Buracos-Negros (BN). As fontes de OG estariam localizados, respectivamente, a distâncias de ~ 410 Mpc e de ~ 440 Mpc da Terra. Para entendermos o significado desses extraordinários eventos, faremos um breve resumo histórico sobre as OG e os BN.
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Perlin, Rodrigo, Ricardo Tombesi Macedo, Sidnei Renato Silveira, Antonio Rodrigo Delepiane de Vit, and Roberto Franciscatto. "Uma Abordagem para Mitigar Ataque Blackhole em Redes Tolerantes a Atrasos e Desconexões utilizando Múltiplos Caminhos." Research, Society and Development 9, no. 8 (July 18, 2020): e473985535. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5535.

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Abstract:
As redes tolerantes a atrasos e desconexões (Delay Tolerant Networks – DTNs) são redes que não precisam de infraestrutura e utilizam da locomoção dos seus nós para se comunicar. Todavia, ataques do tipo Buracos Negros (do inglês, Blackhole) consistem em uma ameaça para o funcionamento destas redes ao descartar pacotes de usuários legítimos. Na literatura há esforços para solucionar o ataque blackhole em DTNs. No entanto, as formas implementadas consomem uma grande quantidade de recursos da rede, pois funcionam por meio da geração de cópias da mensagem. Neste contexto, este trabalho apresenta uma abordagem de mitigação que se utiliza da Mojette e múltiplos caminhos para fragmentar, enviar e recuperar o dado e sem o alto desgaste da rede. A abordagem foi desenvolvida utilizando a IDE (Integrated Development Environment) Eclipse em conjunto com o simulador de ambiente de rede oportunista The ONE (The Opportunistic Network Environment Simulator). Nesse ambiente foram desenvolvidos dois cenários com diferentes situações, a fim de realizar três simulações, visando a avaliar a abordagem que tem como objetivos transmitir e recuperar o pacote ainda que existam descartes. Os resultados obtidos por meio das simulações revelam que a abordagem apresenta uma taxa de remontagem de no mínimo 75%, ainda que a taxa de pacotes perdidos seja de 62,50%.
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Foley, Stela. "Tradução e Ciência - Algumas considerações." Tradterm 12 (December 18, 2006): 181. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.2006.46727.

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Abstract:
<p>O objetivo do artigo é discutir alguns problemas encontrados na tradução de uma série de 13 ensaios de autoria do físico britânico Stephen Hawking, escritos entre 1976 e 1992 e publicados pela Editora Rocco em 1994 sob o título de <em>Buracos negros e Universos bebês</em>. Para tanto, analisamos alguns exemplos mencionados em uma crítica publicada pelo Prof. C. A. dos Santos, da UFRGS, no “Caderno Cultura” do Jornal <em>Zero Hora</em>, em 1995.</p><p>Os exemplos analisados demonstram a necessidade de uma cuidadosa revisão em traduções de textos de cunho científico, caso o tradutor não esteja familiarizado com o jargão a ser utilizado. Muitos acreditam que tais textos dependem apenas de fórmulas e cálculos, o que não é verdade, pois a objetividade e precisão do componente lingüístico, o cuidado com o conteúdo e o uso de termos consagrados pela comunidade em questão são essenciais para que o verdadeiro significado do texto original não seja comprometido. O não-cumprimento de tais quesitos prejudica o leitor que não lê o original, aceita a tradução como tal e, conseqüentemente, fica exposto a impropriedades.</p>
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Capiberibe Nunes, Ricardo, and Wellington Pereira de Queirós. "Doze mitos sobre a Teoria da Relatividade que precisamos superar." Caderno Brasileiro de Ensino de Física 37, no. 2 (August 12, 2020): 531–73. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7941.2020v37n2p531.

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Abstract:
No dia 29 de maio se comemora o centenário do eclipse de 1919 que teria “provado” (ou confirmado) a Teoria da Relatividade Geral “criada” por Albert Einstein em 1915. Essa frase bastante comum apresenta vários problemas conceituais, entre eles a ideia de que teorias podem ser provadas e tem criadores; e que os dados do eclipse foram suficientes para confirmar a Relatividade Geral. Depois de cem anos do eclipse, ainda há muitos mitos que rodeiam a Teoria da Relatividade e a figura de Albert Einstein. Nesse artigo apresentamos cinco mitos sobre a teoria da relatividade especial, três mitos sobre a relatividade geral e quatro mitos sobre Einstein, que são constantes em livros didáticos, livros especializados, jornais e obras de popularização da ciência. Para desconstruir cada mito, fazemos uma apresentação histórica e conceitual, que reflete um exame rigoroso de pesquisa na literatura primária e secundária. O objetivo do trabalho não é minimizar a contribuição de Einstein para a relatividade, mas desconstruir o mito produzido em torno do cientista Albert Einstein e apresentar o Einstein histórico e suas posições científicas, bem como discutir como ocorreu a construção da teoria da relatividade e seus desdobramentos, como o programa de Buracos Negros e Ondas Gravitacionais. Também mostramos que a Relatividade não era a única teoria consistente e não resolveu todos os problemas conhecidos de sua época, assim como a sua aceitação não foi imediata e nem se deu por algum experimento crucial (experimentum crucis).
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Leite Brandão, Carlos Antônio. "Tempo, tempos." Revista da Universidade Federal de Minas Gerais 23, no. 1 e 2 (June 5, 2017): 1–17. http://dx.doi.org/10.35699/2316-770x.2016.2777.

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Abstract:
Não vivemos em qualquer lugar, mas em um “mundo”, antes mesmo de vivermos sobre a “Terra”: Não haveria Terra se não pudéssemos nomeá-la, e só podemos nomeá-la por habitarmos um mundo provido de linguagem. Para que aquilo que nos rodeia deixe de ser um amontoado de coisas e entes sem sentido e seja ordenado de modo a constituir o que chamamos “mundo”, é preciso linguagem, espaço e tempo. O tempo é, portanto, uma categoria por meio da qual convertemos o caos que nos rodeia em cosmos – universos ordenados e compreensíveis – que vão desde o nível do nosso corpo, do nosso quarto, da nossa casa, da nossa cidade até o da astronomia e da astrologia, com suas galáxias, seus buracos negros e seus microcosmos nanométricos. Sem o tempo não há compreensão; sem o tempo não há os lugares por ondepassamos e onde transcorreu a nossa vida: habitamos a história e o tempo, antes de habitarmos a geografia e o espaço. Existem diversos tipos, camadas e escalas de tempo e de temporalidades: o cronológico, o mítico, o divino, o messiânico, o Kairos, a durée bergsoniana, o geológico, o profundo, o psíquico, o onírico, o sucessivo, o linear, o circular, o quântico, o da relatividade, o da análise, o das ruínas, o público, o particular,o acelerado, o burocrático, o “era uma vez”, o “ainda não”, o “já”, o mercurial, o saturnino, o suspenso nos relógios moles de Dali, o “boitempo” dos livros de Drummond e a cotidiana “falta de tempo” de todos nós, entre outros. Vivemos, ou temos a possibilidade de viver em todos ou entre todos eles: nascemos muitos, e não é necessário que passemos a vida ou morramos um só. Diz Ivan Domingues que nossa experiência dotempo se faz na díade constituída entre o efêmero e o instante, por um lado, e o eterno e duradouro, por outro. [...]
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Vasconcelos, Joana Salém. "O buraco negro do pemedebismo." Estudos Avançados 28, no. 82 (December 2014): 305–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142014000300019.

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Teixeira, Virgílio, and Maria Emília Marques. "O buraco negro na patologia limite: Um contributo da/para a técnica Rorschach." Análise Psicológica 27, no. 3 (December 2, 2012): 281–93. http://dx.doi.org/10.14417/ap.212.

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Abstract:
O objectivo deste trabalho é a constituição de uma grelha de análise interpretativa da narrativa Rorschach, que permita identificar e descrever a acção do buraco negro na patologia limite. Estudamos a organização borderline à luz das perturbações da simbolização, procurando articular os conceitos de vazio, buraco negro e instinto de morte enquanto manifestações da carência dos processos de significação e de auto- regulação somato-psíquica. Traduzimos para a técnica Rorschach os principais pressupostos teóricos que expressam a acção do buraco negro (precária constituição da presença de fundo da identificação primária; objecto traumático; fracasso do continuar-a-ser; predomínio da simetria sobre a assimetria; redução da dimensionalidade do espaço mental; procura de estabilização identitária) e analisámos a narrativa Rorschach de um sujeito limite. Discutimos os resultados fornecidos pelos parâmetros de análise constituídos, procurando sintetizar as características do espaço psíquico do sujeito e salientar as manifestações do fenómeno em estudo.
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Matsuura, Oscar T. "primeira imagem de um buraco negro." Cadernos de Astronomia 1, no. 1 (July 31, 2020): 52–82. http://dx.doi.org/10.47083/cad.astro.v1n1.31781.

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Abstract:
Considere ao pé-da-letra a expressão "imagem de um buraco negro", atribuindo a cada palavra o significado usual. Verá que ela não faz muito sentido e, se faz, soa estranha. É que a expressão é científica. Cada palavra adquiriu significado num vasto contexto de conceitos articulados numa teoria; esses conceitos, por sua vez, muitas vezes têm referências empíricas laboratoriais ou observacionais (astronômicas); o desenrolar histórico, normalmente imprevisível de descobertas observacionais ou de criações intelectuais, também adiciona às palavras, não explicações causais, mas meras referências casuais. Considerando a importância da popularização da ciência, como meio de promover a necessária alfabetização e letramento científico do público em geral, resolvi tirar vantagem da empolgação científica já suscitada pela grande mídia, quando anunciou a primeira imagem de um buraco negro. Não era mais preciso interessar as pessoas, pois elas já estavam interessadas no tema. Porém, notas quase telegráficas de jornais e noticiários atingem apenas superficialmente o público. Como teste de uma estratégia de divulgação científica e, também, como experimento de comunicação científica, decidi preparar e oferecer ao público um texto, antes de tudo elucidador do conteúdo científico e da complexa técnica de obtenção da imagem, mas também crítico do modo científico de investigar a natureza e incitador da aplicação da ciência, na medida em que ela possa tornar o mundo melhor e mais humano.
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Seitenfus, Ricardo. "O buraco negro da consciência ocidental." Letras de Hoje 50, no. 5 (February 18, 2016): 62. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2015.s.23140.

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Guimarães, Henrique Romeo. "E a fotografia do buraco negro, hein?" Prometeica - Revista de Filosofía y Ciencias, no. 19 (August 18, 2019): 93–100. http://dx.doi.org/10.34024/prometeica.2019.19.9629.

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Andrade, Elenise Cristina Pires. "Des-cri(a)ções e(m) quase-educações." ETD - Educação Temática Digital 21, no. 4 (November 4, 2019): 840–46. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v21i4.8653102.

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Abstract:
Descrever, escrever. Criações e(m) educações. Agir nas com-fusões... Conceitos, propostas, frases-sensações que ressoam junto ao multiartista Abelardo Barbosa, o Chacrinha: “Eu estou aqui para confundir, eu não estou aqui para explicar”! Irreverência que invade a proposta deste dossiê e(m) quase-educação em atravessamentos por sociologias, educações ambientais, rap, funk, esculturas, células, fotografias, ruas, banquetes, instalações. Mrs Dalloway, Capicua, Spencer Tunick, Tunga, Nego do Borel. Deleuze, Bourdieu, Barthes, Estudos Subalternos. Personagens e conceitos trazidos por nossos convidados para divertir, inventar, versar em despertencimentos. Des-cri(a)ções na observação do mundo, no sentido de inventar outras descrições: des-escrever. Ex-crever uma escrita em fuga e em combate à fixidez. Divagação de mundos, multiplicidades de conhecimentos, pluralidades de expressões aglomeradas a fabularem ambientes cotidianos que aqui são considerados ressonâncias num plano de sensações a proliferar pensamentos. Pretendemos servirmo-nos de termos arrancados do seu domínio, como Gilles Deleuze nos apresenta quando, juntamente com Felix Guattari, exploram o conceito de rostidade ao tencionar a expressão muro branco por ele criada e a de buraco negro, de autoria de Guattari. Com e pela potência de intercessores das mais diversas artes, propomos um dossiê movimento de resistência, no qual a complexidade do rosto poroso invada as escritas, a educação, as metodologias, as políticas curriculares, as cidades, as formações de professores. Um congregar de textos que não subvertem, mas vertem até o buraco negro não conseguir mais sugar, para que o muro branco possa ser perfurado de sombras e cores.
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Tonetti, Adriano Luiz, Natália Cangussu Duarte, Isabel Campos Salles Figueiredo, and Ana Lúcia Brasil. "Alternativas para o gerenciamento de lodo de sistemas descentralizados de tratamento de esgotos de áreas rurais." Labor e Engenho 12, no. 1 (March 31, 2018): 145–52. http://dx.doi.org/10.20396/labore.v12i1.8649680.

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Abstract:
A inexistência de coleta e tratamento de águas residuais ainda é um problema comum no Brasil. Normalmente a solução adotada nas áreas rurais envolve o lançamento do esgoto em buracos escavados no solo, denominados de fossas negras ou rudimentares. As normas brasileiras (NBR 7229, 1993 e NBR 13969, 1997) apontam que o sistema mais apropriado a ser implantado nestes casos seria o tanque séptico associado a um sistema de pós-tratamento. No entanto, esse sistema produz um lodo que deve ser adequadamente gerenciado. Desse modo, este trabalho discute três opções de gerenciamento do lodo gerado nos tanques sépticos instalados em uma área rural do município de Campinas (São Paulo, Brasil): 1) Remoção do lodo por empresa terceirizada; 2) Gerenciamento do lodo pela empresa de saneamento do município; 3) Gerenciamento de lodo pela comunidade. Levando em conta somente fatores econômicos foi encontrado que a forma mais vantajosa seria o gerenciamento do lodo pela empresa de saneamento do município.
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Barbosa, André Antônio. "Metamorfoses e reencarnações: o retorno digital da Fotogenia." Rebeca - Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual 9, no. 2 (March 15, 2021): 240–54. http://dx.doi.org/10.22475/rebeca.v9n2.646.

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Este artigo pretende iluminar três filmes brasileiros contemporâneos - o longa Buraco Negro (Helena Lessa e Petrus de Bairros, 2017) e os curtas O Bando Sagrado (Breno Baptista, 2019) e Barriga de Imagens (Maria Bogado, 2019) - a partir da noção de Fotogenia, desenvolvida pelo cineasta e teórico Jean Epstein na primeira metade do século XX. Apesar de abordarem temas bastante diferentes, os três filmes partem da mesma dialética peculiar: por um lado, apresentam um evidente despojamento, uma espécie de simplicidade certamente advinda das suas condições de produção. Por outro, tentam enxergar nos corpos e coisas filmadas um "além", algo de fantasmático, que ultrapassa a materialidade concreta imediata - tentam enxergar sua Fotogenia.
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Masullo, Yata Anderson Gonzaga, Janderson Rocha, and Silas Nogueira de Melo. "O cárcere brasileiro e o perfil social do sistema prisional do Maranhão." Geosul 35, no. 76 (October 27, 2020): 662–83. http://dx.doi.org/10.5007/2177-5230.2020v35n76p662.

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Abstract:
O Brasil elevou sua taxa de aprisionamento em aproximadamente 200% nos últimos 20 anos. O presente trabalho tem dois objetivos: primeiro, o de caracterizar o sistema carcerário do Brasil por estado, a partir da análise de indicadores fornecidos pelo Ministério da Justiça e Departamento Penitenciário Nacional – DEPEN. Segundo traçar o perfil socioespacial das unidades prisionais do Estado do Maranhão com base nos dados do Tribunal de Justiça e Secretaria Estadual de Administração Penitenciária - SEAP. Em consonância com outros estudos, nossos resultados apontam para o “buraco negro” que se tornou o sistema prisional brasileiro. Já no Maranhão, o aumento progressivo da população carcerária deve-se mais a uma política de repressão e criminalização à pobreza, do que a uma política capaz de reduzir as ocorrências criminais letais ou não letais.
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Grecillo dos Santos, Willian, and Karine Raquiel Halmenschlager. "Divulgação científica e visões deformadas sobre o trabalho científico: contribuições para o ensino de f´ísica a partir de análise de textos jornalísticos." Revista Insignare Scientia - RIS 4, no. 4 (June 20, 2021): 181–202. http://dx.doi.org/10.36661/2595-4520.2021v4i4.11800.

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Abstract:
Este estudo tem como objetivo identificar a manifestação de visões deformadas sobre o trabalho científico (PÉREZ et al., 2001) presentes em reportagens que relatam o esforço coletivo realizado para a construção da primeira fotografia de um buraco negro divulgadas no ano de 2019. Para isso, foram consideradas cinco reportagens, veiculadas nos principais portais de notícias brasileiros. A análise de tais reportagens foi realizada com base nas sete visões deformadas sobre o trabalho científico discutidas por Pérez et al. (2001), as quais foram consideradas como categorias a priori, de acordo com os princípios da Análise Textual Discursiva (ATD). Entre os resultados, destaca-se que as compreensões relacionadas à visão individualista e elitista, a concepção empírico indutivista e ateórica e a visão exclusivamente analítica foram as mais frequentes nos textos analisados. Isso evidencia, entre outros aspectos, a necessidade de ampliação de discussões sobre a natureza da ciência no contexto escolar, na formação de professores e nos espaços de formação dos profissionais que produzem textos de divulgação científica.
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Gatto, Lara Maria, and Dinalva Aires de Sales. "Estudo espectroscópico no óptico da galáxia luminosas no infravermelho com emissão de megamaser de hidroxila IRAS 15587+1609." Cadernos de Astronomia 2, no. 1 (January 31, 2021): 127. http://dx.doi.org/10.47456/cad.astro.v2n1.32000.

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Abstract:
A emissão do megamaser de OH (OHM) é uma característica importante, não muito explorada, de 20% das galáxias ultra-luminosas no infravermelho ([U]LIRGs). A presença dessa emissão pode ser um claro sinal não apenas de atividade nuclear térmica provinda de estrelas, mas também de uma energia não térmica provinda de um disco de gás circundando um buraco negro supermassivo (BNS). Galáxias que possuem a emissão de OHM (OHMGs) podem ser indicadoras do momento imediatamente antes da ativação do BNS. Entretanto, as OHMGs são pouco estudadas na literatura e este trabalho apresenta uma análise sobre a morfologia, classificação da fonte de ionização e a cinemática do gás ionizado da OHMG IRAS 15587+1609, usando dados espectroscópicos no óptico obtidos pelo telescópio Gemini Sul e imagem na banda i do telescópio Hubble. Foi possível inferir através dos dados espectroscópicos e fotométricos que a IRAS 15587+1609 é um sistema interatuante composto por dois núcleos, separados a uma distância de 0,2878 Mpc. Além disso, a detecção de linhas de absorção tênues de K(3956,79Å), H(3973,16Å), H∆(4104,57Å) e Hσ(4343,26Å) nos espectros dos dois núcleos indica que o sistema IRAS 15587+1609 pode ser composto por duas galáxias starburst.
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Rodrigues, Isabel Cristina. "E a noite roda, de Alexandra Lucas Coelho: o problema da habitação." Metamorfoses - Revista de Estudos Literários Luso-Afro-Brasileiros 14, no. 1 (June 7, 2017): 66–78. http://dx.doi.org/10.35520/metamorfoses.2017.v14n1a10543.

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Abstract:
Ciente da duplicidade do pacto que selamos com a terra, a retórica do alongamento desenvolvida por Ana Blau, a jornalista catalã “em processo de catarse pós-retirada” (Coelho, 2012: 127) de León Lannone, o amigo desaparecido, produz um efeito de anacrónica derivação de sentido -- porque Ana escreve “para que a história comece” (Ibidem: 11), mas também “para acabar com a história” (Ibidem: 11), como quem lança terra sobre um nome que morreu, sabendo, todavia, que é ainda à terra que imputamos o segredo da involuntária germinação. Morte e vida, noite e dia, porque, se a noite roda, também a morte gira sobre o seu próprio fim, resgatando do fundo da treva a luz salvífica da escrita, do entendimento e de uma memória afinal incorruptível. Assim, o romance E a noite roda, de Alexandra Lucas Coelho, não é apenas uma lápide com um nome gravado em cima, mas um buraco negro cavado na terra pela dolorida argúcia de Ana, num susto contínuo de pedra e sangue. No vasto silêncio dos anos, León jaz morto mas não arrefece, está surpreendentemente vivo na cal mordente da escrita, no ouro entorpecido da memória -- finitude e imortalidade, como na mítica lição de Gilgamesh que, em forma de explícita convocatória ao leitor (ou ao próprio amante em fuga) a narradora evoca noinício do texto: “esquece a morte e segue-me” (Ibidem: 11). Enquanto leitores, só nos resta seguir o fio translúcido desta escrita poderosa, vibrátil no seu quase descarnamento porque saída do músculo mais atento da alma, sem nenhuma concessão ao excesso a fazer perigar o aprumo das costuras.
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Cruz, Ana Cristina Juvenal da, Tatiane Cosentino Rodrigues, Denise Cruz, and Ivanilda Amado Cardoso. "Desafios curriculares no ensino superior: contribuições do Programa Abdias Nascimento (Curricular challenges in Higher Education: contributions from the Abdias Nascimento Program)." Revista Eletrônica de Educação 13, no. 2 (May 10, 2019): 473. http://dx.doi.org/10.14244/198271993357.

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Abstract:
This article is dedicated to the development and presentation of the results of the first phase of implementation of the project "Knowledge, research and curricular innovations in teacher training for ethnic-racial diversity in higher education: questioning and contributions of ethnic-racial matrices and (NEAB / UFSCar), Brazil, linked to the Abdias Nascimento Academic Development Program, promoted by the Coordination for the Improvement of Higher Education Personnel (CAPES). The project aims to establish a transnational network of joint research between researchers in partnership with three international institutions: Universidad Distrital Francisco José de Caldas (Colombia), Georgia State University (USA) and Université Paris Nanterre (France). The project aims to analyze if and how the curriculum of teacher training courses are changing for the dialogue of ethnic-racial and cultural knowledge, African and Afro-descendant knowledge. In this article we present a review of the literature on this subject in the contexts of Colombia and the United States.ResumoEste artigo apresenta alguns resultados da primeira fase de implementação do projeto “Conhecimento, pesquisa e inovações curriculares na formação de professores para a diversidade étnico-racial no ensino superior: questionamentos e contribuições das matrizes étnico-raciais e culturais, de saberes africanos e afrodescendentes” do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade Federal de São Carlos (NEAB/UFSCar), vinculado ao Programa de Desenvolvimento Acadêmico Abdias Nascimento fomentado pela Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior (CAPES). O projeto visa estabelecer uma rede transnacional de investigação conjunta entre pesquisadores e pesquisadoras em parceria com três instituições internacionais: Universidad Distrital Francisco José de Caldas (Colômbia), Georgia State University (EUA) e Université Paris Nanterre (França). O projeto objetiva analisar se e de que forma os currículos dos cursos de formação de professores estão se modificando para o diálogo de conhecimentos étnico-raciais e culturais, de saberes africanos e afrodescendentes. Neste artigo apresentamos um recorte do levantamento bibliográfico sobre este tema nos contextos da Colômbia e dos Estados Unidos.Keywords: Curriculum, Higher education, Ethnic-racial diversity, Affirmative action policies.Palavras-chave: Currículo, Ensino superior, Diversidade étnico-racial, Políticas de ação afirmativa.ReferencesALRIDGE, Derrick. Teachers in the movement: Pedagogy, Activism, and Freedom. Disponível em: http://www.aera.net/Publications/Online-Paper-Repository/AERA-Online-Paper-Repository/Owner/912849 Acessado em outubro de 2018.AU, Wayne; BROWN, Anthony L.; CALDERON, Dolores. How does it feel to be a problem? Communities of Color, Self-Determination, and Historical Educational Struggle, 2018.BRAH, Avtar. 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Neves, Juliano. "Relatividade bem comportada: buracos negros regulares." Revista Brasileira de Ensino de Física 39, no. 3 (March 2, 2017). http://dx.doi.org/10.1590/1806-9126-rbef-2016-0288.

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Abstract:
A recente observação das ondas gravitacionais corrobora uma das mais interessantes previsões da relatividade geral: os buracos negros. Pois as ondas gravitacionais detectadas pela colaboração LIGO ajustam-se muito bem dentro da teoria da relatividade geral como um fenômeno produzido pela colisão de dois buracos negros. Sendo assim, a realidade física dos buracos negros parece ainda mais inegável hoje. Embora, uma mais contundente prova sobre a existência de buracos negros seria dada pela observação do seu horizonte de eventos, aquilo que o define. Neste artigo, é indicado que somente o horizonte de eventos define um buraco negro. Em sua definição, não há menção à singularidade em seu interior. Mostrar-se-á, assim, que buracos negros sem singularidade são possíveis. Tais são hoje chamados de buracos negros regulares.
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Santi, Natali Soler Matubaro de, and Raphael Santarelli. "Desvendando a radiação Hawking." Revista Brasileira de Ensino de Física 41, no. 3 (2019). http://dx.doi.org/10.1590/1806-9126-rbef-2018-0312.

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Abstract:
Resumo Buracos negros clássicos, descritos pela relatividade geral, podem absorver partículas, mas não podem emiti-las. Entretanto efeitos quânticos fazem com que buracos negros passem a emitir partículas e comportem-se como um corpo com temperatura diretamente proporcional a κ, a gravidade superficial do buraco negro em questão. Este artigo tem o objetivo de desvendar a radiação Hawking, para o colapso esfericamente simétrico, servindo de motivação e apoio para estudos introdutórios em teoria quântica de campos em espaços curvos.
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Lima Junior, Haroldo C. D., Pedro V. P. da Cunha, Carlos A. R. Herdeiro, and Luís C. B. Crispino. "Sombras de buracos negros: desvendando a física por detrás da imagem de M87." Revista Brasileira de Ensino de Física 43 (2021). http://dx.doi.org/10.1590/1806-9126-rbef-2020-0232.

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Abstract:
Neste artigo analisamos as sombras de buracos negros girantes de Kerr e a sua ligação com a primeira imagem de um buraco negro obtida pela colaboração internacional Telescópio Horizonte de Eventos. Obtemos analiticamente a sombra do buraco negro girante de Kerr a partir da forma das órbitas esféricas de fótons. Também utilizamos o método numérico denominado de tracejamento inverso de raios para gerar imagens que ilustram a percepção visual de um observador na presença de um buraco negro girante com e sem um disco de acreção.
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Bertolami, Orfeu, and Cláudio Gomes. "Termodinâmica de Buracos Negros." Revista de Ciência Elementar 7, no. 2 (June 30, 2019). http://dx.doi.org/10.24927/rce2019.034.

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Xavier, Sérgio V. M. C. B., Luiz C. S. Leite, Carolina L. Benone, Carlos A. R. Herdeiro, and Luís C. B. Crispino. "Órbitas esféricas de fótons ao redor de um buraco negro de Kerr." Revista Brasileira de Ensino de Física 42 (2020). http://dx.doi.org/10.1590/1806-9126-rbef-2020-0181.

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Abstract:
Resumo Buracos negros são regiões aprisionadas do espaço-tempo. A sua inexorável atração gravitacional determina que nada – nem mesmo a luz – pode escapar desta região. Logo, um buraco negro não pode ser observado diretamente. Tem de ser estudado pelo modo como influencia o movimento das partículas de matéria e os raios de luz ao seu redor. Estas trajetórias são determinadas (em uma certa aproximação) pelas geodésicas da geometria do buraco negro. Em particular, geodésicas nulas – aquelas que raios luminosos seguem – possuem considerável interesse astrofísico: representam como a radiação emitida ao redor do buraco negro, ou proveniente de fontes longínquas, é distorcida pelo buraco negro. Neste trabalho apresentamos as equações de movimento de raios de luz na geometria de Kerr, que descreve um buraco negro com rotação, utilizando a teoria de Hamilton-Jacobi. Em seguida, analisamos as condições de existência das órbitas esféricas de fótons ao redor do buraco negro. Estas órbitas, representando fortes encurvamentos da luz, são a chave para determinar a aparência ótica do buraco negro. Por fim, por meio de métodos computacionais, apresentamos graficamente algumas destas trajetórias.
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Almeida, Carla R. "A pré-história dos buracos negros." Revista Brasileira de Ensino de Física 42 (2020). http://dx.doi.org/10.1590/1806-9126-rbef-2020-0197.

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Abstract:
Resumo Buracos negros são provavelmente a mais estranha consequência da relatividade geral. Eles são objetos super densos envolvidos por uma membrana unidirecional que escondem uma singularidade em seu interior e aprisionam qualquer matéria que se arrisca a adentrá-lo, incluindo a luz. A história da descoberta desses corpos enigmáticos se inicia com a descoberta da primeira solução das equações de Einstein em 1916, mas a publicação que os introduziu foi lançada apenas em 1939. Este artigo apresenta a sequência de fatos da fase inicial de pesquisas que posteriormente levaram ao surgimento do conceito de buracos negros, apresentando uma análise social, filosófica e política sobre o tema.
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Santos da Silva, Pedro Jeronimo. "Ondas Gravitacionais da fusão de buracos negros." Anais dos Seminários de Iniciação Científica, no. 23 (April 1, 2021). http://dx.doi.org/10.13102/semic.v0i23.6639.

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Abstract:
Em 1687, Isaac Newton apresentou o que seriam os pilares da Mecânica Clássica no livro “Philosophiae naturalis principia mathematica”, que ficou conhecido como “Principia”. Nele, Newton definiu o tempo absoluto sem relação com qualquer coisa externa, que deve ser utilizado nas leis de Newton [1].No ano de 1915, Albert Einstein formulou a teoria da Relatividade Geral (RG), supondo antecipadamente a relatividade de movimentos não uniformes e visando o espaço e o tempo como algo único, complementando a teoria Newtoniana [2].Posteriormente, Einstein previu a existência de ondas gravitacionais (OG) que de acordo com a teoria da relatividade geral desenvolvida seriam oscilações do espaço-tempo. Essas oscilações podem ser geradas quando massas são aceleradas e são propagadas com a velocidade da luz (c).
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Coimbra-Araújo, C. H. "Diagramas de Carter-Penrose em Relatividade Geral: buracos negros e outros exemplos explícitos." Revista Brasileira de Ensino de Física 38, no. 3 (September 2016). http://dx.doi.org/10.1590/1806-9126-rbef-2016-0046.

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Abstract:
No presente artigo é introduzido, de forma didática e simplificada, evitando-se grandes perdas de conteúdo, um dos formalismos mais utilizados de representação geométrica de horizontes de eventos e singularidades, conhecido como ‘diagrama de Carter-Penrose’. São diagramas que simplificam e agilizam a percepção do espaço-tempo ao redor e no interior de horizontes de evento. Para chegar à descrição físico-geométrica desses diagramas, inicialmente se explicará o formalismo de remoção de singularidades de coordenada em horizontes de eventos para uma determinada métrica e, em seguida, as coordenadas de Finkelstein e de Kruskal-Szekeres. Exemplos de diagramas de Penrose para alguns tipos de buracos negros serão apresentados (Schwarzschild, Reissner-Nordström e Kerr-Newman), além das possibilidades referentes a buracos brancos e buracos de minhoca.
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Ribeiro, Jair Lúcio Prados. "Resenha - Buracos negros: palestras da BBC Reith Lectures." Revista Brasileira de Ensino de Física 39, no. 4 (April 3, 2017). http://dx.doi.org/10.1590/1806-9126-rbef-2017-0043.

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Abstract:
Apresenta-se uma resenha crítica do livro Buracos negros: palestras da BBC Reith Lectures, de autoria de Stephen Hawking. O livro é a transcrição de duas palestras que o autor ministrou em 2016 para a BBC Radio 4 e pode ser entendido uma introdução sobre o tema, adequada para leigos e estudantes de ensino médio.
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Saa, Alberto. "Cem anos de buracos negros: o centenário da solução de Schwarzschild." Revista Brasileira de Ensino de Física 38, no. 4 (2016). http://dx.doi.org/10.1590/1806-9126-rbef-2016-0191.

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Abstract:
No início deste ano de 2016, o consórcio formado pelas colaborações LIGO e Virgo anunciou a primeira detecção direta de ondas gravitacionais. Exatamente 100 anos antes, Karl Schwarzschild, um físico e astrônomo alemão de refinada formação matemática, surpreendia Einstein e toda a comunidade científica com uma solução exata das complicadas equações da Teoria da Relatividade Geral. As condições nas quais desenvolveu este seu trabalho foram dramáticas e ficaram famosas: lutando com o exército alemão na frente russa da Primeira Guerra Mundial. É notável também que seu trabalho tenha sido praticamente simultâneo aos de Einstein que levaram à consolidação da Relatividade Geral, a tempo ainda de ter sua solução reconhecida e citada na formulação definitiva da Teoria, publicada por Einstein no mesmo ano de 1916. A desde então chamada solução de Schwarzschild foi o ponto de partida para uma das mais interessantes sagas da Física do Século XX: a descoberta dos buracos negros e suas fascinantes propriedades físicas, que estão por trás, também, dos fenômenos de ondas gravitacionais detectados diretamente este ano. Apresentaremos aqui um pouco dos contextos histórico e epistemológico destas notáveis descobertas e alguns de seus principais protagonistas.
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Steiner, João E. "Buracos Negros: sementes ou cemitérios de galáxias? DOI: 10.5007/2175-7941.2010v27nespp723." Caderno Brasileiro de Ensino de Física 27, no. 4 (March 2, 2011). http://dx.doi.org/10.5007/2175-7941.2010v27nespp723.

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Santos, Caio Matheus Fontinele dos, João Marcos Costa da Silva, Érica Cupertino Gomes, and Matheus Pereira Lobo. "Uma proposta didático-matemática para o uso da escala de Planck: dos fótons aos buracos negros." Revista Brasileira de Ensino de Física 42 (2020). http://dx.doi.org/10.1590/1806-9126-rbef-2019-0350.

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Abstract:
Resumo Apresentamos, neste artigo, um estudo teórico sobre os limites físicos associados a uma partícula fundamental, o fóton, na escala de Planck. Além disso, calculamos a temperatura de um buraco negro com as dimensões de Planck. A partir da análise dimensional, verificamos cinco unidades da escala de Planck (massa, tempo, comprimento, energia e temperatura). Primeiramente, analisamos um fóton com dimensões do comprimento de Planck; em seguida, identificamos a energia deste fóton com o comprimento de onda da ordem do raio de Schwarzschild ( r s ). Por fim, calculamos a temperatura de um buraco negro com as dimensões de Planck (no caso, com seu raio de Schwarzschild igual ao comprimento de Planck). O “raio do fóton” aparece como um múltiplo do comprimento de Planck, demonstrando a inacessibilidade de escalas menores que a de Planck devido ao Princípio da Incerteza. Dentre os resultados obtidos, podemos destacar três caminhos possíveis para a escala de Planck, bem como a mensuração do menor fóton possível de acordo com as leis da Física, que se caracteriza por máxima frequência e energia.
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Bastos Filho, Jenner Barretto, and Roberto Moreira Xavier de Araújo. "A entropia de Hawking para buracos negros: um exercício de análise dimensional a partir de um texto de divulgação." Revista Brasileira de Ensino de Física 29, no. 4 (2007). http://dx.doi.org/10.1590/s0102-47442007000400010.

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Silva, Vitor De Oliveira. "Estudo Espectroscópico da Galáxia Isolada IC2007." Anais dos Seminários de Iniciação Científica, no. 21 (November 1, 2017). http://dx.doi.org/10.13102/semic.v0i21.2488.

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Abstract:
Uma galáxia pode ser definida como um grande sistema onde a força da gravidadedesempenha o papel fundamental dentre as demais forças fundamentais da natureza. Suacomposição pode ser descrita pela presença de estrelas, remanescentes de estrelas, um meiointerestelar de gás, poeira e raios cósmicos, e ainda de matéria escura, que parececorresponder com cerca de 90% da massa da maioria das galáxias. Exemplos de galáxiasvariam desde as anãs, com até 10 milhões (107) de estrelas (ex.: a galáxia elíptica anã deSargitário, uma satélite da Via Láctea), até gigantes com cem trilhões (1014) de estrelas(como a elíptica gigante Messier 87). Dados observacionais de alta resolução sugerem quepodem existir buracos negros supermassivos no centro de muitas delas. Desse modo, acreditase,com base na evidências desses resultados observacionais, que os buracos negros sejam oimpulsionador principal dos AGN (“Active Galactic Nuclei” ou “Núcleo Galáctico Ativo”),i.e., uma região compacta no centro de algumas galáxias que tem uma luminosidade muitomaior do que a comum. A Via Láctea parece possuir pelo menos um desses objetos.As galáxias foram historicamente classificadas segundo sua forma aparente,usualmente referida como sua morfologia visual. Excetuando os fatores que interferem naobservação de solo (sobretudo atmosféricos), as galáxias possuem características bemdiferentes quando comparados em termos de suas composições estelares, taxas de formaçãoestelar, composições químicas, gás, poeira, etc (Kenicutt 1998). As galáxias atualmenteconhecidas, cujas constituições são, por exemplo, semelhantes as da Via Láctea (ummorfologia espiral barrada com bojo, disco estelar e gasoso, halo estelar e de matéria escura),apresentam aspectos diversos resultantes não apenas da distribuição das estrelas que ascompõem, mas também dos processos dinâmicos intrínsecos das mesmas.De acordo com as observações no visível, as galáxias podem ser alocadas em umasequência morfológica bem definida que, de forma simplificada, são agrupadas em trêscategorias, conforme definido por Hubble (1926) e atualizado posteriormente: elípticas,lenticulares, espirais e irregulares (ver Figura 1). O processo de interação gravitacionalenvolvendo galáxias no universo local representa, atualmente, um fenômeno bastante comum.Os diversos tipos morfológicos observados (incluindo nestes as galáxias peculiares) podemter sua origem, parcial ou total, associado ao fenômeno de interação, e não na evoluçãodinâmica do objeto em um estado físico isolado. Esta propriedade perturbativa e os resultadosobtidos sugerem fortemente uma revisão do nosso ponto de vista sobre a classificação e aevolução destes objetos. De forma simplificada, a interação gravitacional entre galáxias podese dividida em três classes: (i) colisão (“collision”), onde uma galáxia atravessa a outracaracterizando uma seção eficaz de impacto, (ii) fusão (“merging”), onde os objetosenvolvidos combinam-se em um único e, (iii) efeito de maré (“tidal interaction”), onde umagaláxia passa próxima de uma companheira.Neste trabalho, iremos estudar a galáxia espiral IC 2007, considerada como um objetoisolado segundo os critérios descritos anteriormente. Uma hipótese para essa característicapode está associada ao processo de fusão (de 2 ou mais objetos), onde as técnicas defotometria e de espectroscopia podem fornecer importantes pistas sobre a natureza destesobjetos.
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Santos, Wytler Cordeiro dos, and Rafael dos Santos Magalhães. "Efeito Doppler gravitacional na órbita da estrela S2 em torno do buraco negro massivo Sgr A* no centro da Via Láctea." Revista Brasileira de Ensino de Física 42 (2020). http://dx.doi.org/10.1590/1806-9126-rbef-2020-0336.

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Abstract:
Resumo No ano de 2018 foi anunciado que a estrela S2, que vinha sendo monitorada desde 1992, orbitando o buraco negro massivo Sgr A* no centro da galáxia Via Láctea, obedecia as previsões da Teoria da Relatividade Geral de Einstein. Os movimentos orbitais dessa estrela e outras dezenas, em órbita do buraco negro Sgr A*, revelam que a massa do buraco negro é superior a quatro milhões de massas solares. A intensa gravidade do buraco negro Sgr A* causa um efeito Doppler gravitacional previsto na Teoria da Relatividade Geral e que foi observado na luz emitida pela estrela S2. Discutimos didaticamente os fenômenos envolvidos nessas observações realizadas para a estrela S2.
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Neves, Juliano C. S. "O buraco negro e sua sombra." Revista Brasileira de Ensino de Física 42 (2020). http://dx.doi.org/10.1590/1806-9126-rbef-2020-0216.

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Abstract:
Resumo A mais comentada imagem científica em 2019 foi a imagem de M87*, buraco negro supermassivo central da galáxia Messier 87. A partir da observação da colaboração Event Horizon Telescope, fomos capazes de ver um buraco negro. Na verdade, a famosa imagem mostra-nos a sombra de M87*. Neste artigo, será introduzido o conceito de sombra de um buraco negro e indicada a sua importância para pesquisas nas áreas de gravitação e cosmologia.
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Machado, R. R., and A. C. Tort. "Michell, Laplace e as estrelas negras: uma abordagem para professores do Ensino Médio." Revista Brasileira de Ensino de Física 38, no. 2 (June 2016). http://dx.doi.org/10.1590/1806-9126-rbef-2016-0017.

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Abstract:
O conceito moderno de buraco negro como uma região do espaço-tempo da qual a luz não pode escapar tem suas origens no século 18 com John Michell e Pierre Simon Laplace. Neste trabalho apresentamos as abordagens destes dois cientistas buscando dar ao professor do ensino médio subsídios para a compreensão das idéias precursoras do buraco negro moderno da teoria de Einstein da gravitação.
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Dultra, Maruzia De Almeida. "Potencialidades do “(não)”: a vídeo-carta como estratégia metodológica para o trânsito arte-ciência-filosofia." arte e ensaios, no. 34 (December 18, 2017). http://dx.doi.org/10.37235/ae.n34.14503.

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Abstract:
Este artigo trata da zona fronteiriça estabelecida no exercício de criação de vídeo-cartas (não) filosóficas, algo como o horizonte de eventos de um buraco negro -- este composto pela não arte, não ciência e não filosofia, todas três necessárias para a verdadeira compreensão de seus correspondentes positivos, conforme propõem Gilles Deleuze e Félix Guattari.
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