To see the other types of publications on this topic, follow the link: Cabelo crespo.

Journal articles on the topic 'Cabelo crespo'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 43 journal articles for your research on the topic 'Cabelo crespo.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Tusset De Rocco, Aline. "Relações de representatividade e consumo, a mulher negra e os cabelos crespos no Youtube." Culturas Midiáticas 13, no. 1 (2020): 150–68. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1983-5930.2020v13n1.48315.

Full text
Abstract:
Este estudo visa tratar sobre a representatividade da beleza negra, mais especificamente do cabelo crespo, levando em conta os estudos já realizados sobre a estética negra, assim como a agenda do feminismo negro. Através de uma etnografia digital em canais do Youtube que tratam sobre cabelos crespos, busca-se compreender a relação entre o consumo de produtos para o cabelo crespo, e como se dá a representatividade das mulheres negras em meios digitais e a construção de uma beleza negra. Por fim, visa-se analisar esta interação na tentativa de compreender dimensões da estética negra percebidas também como resistência política e social pelas mulheres negras.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Tusset De Rocco, Aline. "As interações entre os produtos estéticos para cabelos crespos e as mulheres negras." Revista de Ciências Sociais 51, no. 2 (2019): 277–306. http://dx.doi.org/10.36517/rcs.2020.2.a02.

Full text
Abstract:
Neste artigo visa-se tratar sobre as interações entre novas mercadorias de consumo e a beleza negra, mais especificamente o cabelo crespo. Desta maneira, procura-se observar e analisar a possível construção da identidade estética das mulheres negras. Através de uma etnografia digital em canais do Youtube que tratam sobre cabelos crespos, busca-se compreender a relação entre o consumo de produtos para o cabelo crespo e a construção de uma beleza negra pelas mulheres negras. O intuito de fazer uma etnografia digital, que se relaciona também a militância fora das redes sociais, é de compreender os usos dos produtos, além das relações entre as mulheres negras, as mídias, e as novas mercadorias estéticas, a fim de perceber possíveis espaços de visibilidade para a beleza negra através do consumo. Assim, através das youtubers afirma-se uma luta para visibilidade e inclusão da mulher negra através da beleza como pauta política e atual que vai além do consumo e além da esfera digital.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Campos Paulino, Silvia, and Simone Campos Paulino. "TRANÇANDO IDENTIDADES: O CABELO DA MULHER NEGRA EM ESSE CABELO DE DJAIMILIA PEREIRA DE ALMEIDA E AMERICANAH DE CHIMAMANDA NGOZI ADICHIE." Revista Docência e Cibercultura 3, no. 3 (2019): 215–31. http://dx.doi.org/10.12957/redoc.2019.44720.

Full text
Abstract:
O artigo busca, através das histórias dos cabelos de mulheres negras, presentes nos livros Esse Cabelo: A tragicomédia de um cabelo crespo que cruza fronteiras (2015), de Djamilia Pereira de Almeida e Americanah (2014) de Chimamanda Ngozi Adichie, discutir a identidade e necessidade de descolonização do pensamento na construção e desconstrução da autoimagem da mulher negra. Para tanto, estabelecemos diálogos com Bauman (2013), Hall (2013), Bhabha (1998), Spivak (2005) e Fanon (2008) para discutir os constructos identitários de sujeitos subalternos, pós-modernos e pós-coloniais, trançando a subjetividade de mulheres negras na diáspora moderna.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Oliveira, Bárbara Maria de Jesus, and Maria Anória J. Oliveira. "CADERNOS NEGROS E AMERICANAH: CABELOS CRESPOS, AFIRMAÇÃO IDENTITÁRIA E OUTROS ANSEIOS." Interdisciplinar - Revista de Estudos em Língua e Literatura 34 (October 28, 2020): 47–65. http://dx.doi.org/10.47250/intrell.v34i1.14623.

Full text
Abstract:
O objetivo do presente texto é refletir sobre o processo de negação e/ou afirmação identitária das protagonistas em Impressões de uma infância (Cadernos Negros, no 36), de autoria de Silvana Martins (2013) e no romance Americanah, de Chimamanda Adichie (2014), a partir da relação com os seus cabelos crespos. Para tanto, realizamos a pesquisa bibliográfica e nos norteamos em estudos oriundos da literatura em interface com outras áreas do conhecimento. Com base nos estudos de Cuti, Florentina Souza, Jailma Moreira, Ana Rita Santiago e Eduardo Duarte, situamos a noção de literatura negra/afro-brasileira e destacamos a relevância das abordagens que visibilizam as vozes/linguagens das margens (HALL, 2005; hooks, 2019). Dentre estas, as referidas obras e respectivas fundamentações. À guisa da conclusão, refletimos acerca do impacto do padrão estético brancocêntrico (cabelos lisos ou alisados) para a re/constituição identitária das protagonistas culminando-se, por fim, com a “autorrecuperação” (hooks, 2019) e, por conseguinte, a reexistência.
 PALAVRAS-CHAVE: Memória. Cabelo crespo. Identidade. Narrativa afro-diaspórica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Gomes, Nilma Lino. "Trajetórias escolares, corpo negro e cabelo crespo: reprodução de estereótipos ou ressignificação cultural?" Revista Brasileira de Educação, no. 21 (December 2002): 40–51. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-24782002000300004.

Full text
Abstract:
O trabalho estabelece uma articulação entre os processos educativos escolares e não-escolares e a construção da identidade negra. Discutem-se as representações e as concepções semelhantes, diferentes e complementares sobre o corpo negro e o cabelo crespo, construídas dentro e fora do ambiente escolar, a partir de lembranças de adolescentes e jovens negras entrevistadas durante a realização de uma pesquisa etnográfica sobre corpo e cabelo como ícones identitários em salões étnicos. Pretende-se compreender o significado social do cabelo e do corpo e os sentidos a eles atribuídos pela escola e pelos sujeitos negros entrevistados. O entendimento desse contexto revela que o corpo como suporte de construção da identidade ainda não tem sido uma temática privilegiada nos estudos sobre relações raciais e educação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Queiroz, Rafaele Cristina De Souza. "Os efeitos do racismo na autoestima da mulher negra." Cadernos de Gênero e Tecnologia 12, no. 40 (2019): 213. http://dx.doi.org/10.3895/cgh.v12n40.9475.

Full text
Abstract:
O racismo em relação a estética negra e a estrutura do cabelo negro crespo/cacheado tem impactos negativos na autoestima da mulher negra. Trata-se neste estudo dos efeitos do racismo na autoestima da mulher negra no que se diz a recusa do cabelo natural e as saídas para se enquadrar num padrão estético racista. Foi realizado um estudo de natureza bibliográfica onde se tem a predominância para a discussão as reflexões de Nilma Gomes, para melhor interpretação dos termos e conceitos apresentados na pesquisa. O trabalho em questão é parte de uma etnografia realizada no Instituto de Promoção Humana e Desenvolvimento Social e Cultural Encrespa Geral Encrespa o qual realiza ações em todo Brasil, e o desta etnografia é o Encrespa Geral Manaus, que realiza atividades voltadas para a valorização da estética negra e em grupos nas mídias sociais e com mulheres negras fora dessas esferas. Conta também com uma pesquisa quanti/qualitativa aplicada dentro dos grupos de mídias sociaisOs efeitos do racismo na autoestima da mulher negra[i]RESUMOO racismo em relação a estética negra e a estrutura do cabelo negro crespo/cacheado tem impactos negativos na autoestima da mulher negra. Trata-se neste estudo dos efeitos do racismo na autoestima da mulher negra no que se diz a recusa do cabelo natural e as saídas para se enquadrar num padrão estético racista. Foi realizado um estudo de natureza bibliográfica onde se tem a predominância para a discussão as reflexões de Nilma Gomes, para melhor interpretação dos termos e conceitos apresentados na pesquisa. O trabalho em questão é parte de uma etnografia realizada no Instituto de Promoção Humana e Desenvolvimento Social e Cultural Encrespa Geral Encrespa o qual realiza ações em todo Brasil, e o desta etnografia é o Encrespa Geral Manaus, que realiza atividades voltadas para a valorização da estética negra e em grupos nas mídias sociais e com mulheres negras fora dessas esferas. Conta também com uma pesquisa quanti/qualitativa aplicada dentro dos grupos de mídias sociais PALAVRAS-CHAVE: Cabelo Crespo. Racismo. Identidade Negra. Autoestima. Ressignificação.[i] O presente trabalho foi realizado com o apoio da Universidade Federal do Amazonas-UFAM por meio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC)
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Queiroz, Rafaele Cristina De Souza. "Os efeitos do racismo na autoestima da mulher negra." Cadernos de Gênero e Tecnologia 12, no. 40 (2019): 213. http://dx.doi.org/10.3895/cgt.v12n40.9475.

Full text
Abstract:
O racismo em relação a estética negra e a estrutura do cabelo negro crespo/cacheado tem impactos negativos na autoestima da mulher negra. Trata-se neste estudo dos efeitos do racismo na autoestima da mulher negra no que se diz a recusa do cabelo natural e as saídas para se enquadrar num padrão estético racista. Foi realizado um estudo de natureza bibliográfica onde se tem a predominância para a discussão as reflexões de Nilma Gomes, para melhor interpretação dos termos e conceitos apresentados na pesquisa. O trabalho em questão é parte de uma etnografia realizada no Instituto de Promoção Humana e Desenvolvimento Social e Cultural Encrespa Geral Encrespa o qual realiza ações em todo Brasil, e o desta etnografia é o Encrespa Geral Manaus, que realiza atividades voltadas para a valorização da estética negra e em grupos nas mídias sociais e com mulheres negras fora dessas esferas. Conta também com uma pesquisa quanti/qualitativa aplicada dentro dos grupos de mídias sociaisOs efeitos do racismo na autoestima da mulher negra[i]RESUMOO racismo em relação a estética negra e a estrutura do cabelo negro crespo/cacheado tem impactos negativos na autoestima da mulher negra. Trata-se neste estudo dos efeitos do racismo na autoestima da mulher negra no que se diz a recusa do cabelo natural e as saídas para se enquadrar num padrão estético racista. Foi realizado um estudo de natureza bibliográfica onde se tem a predominância para a discussão as reflexões de Nilma Gomes, para melhor interpretação dos termos e conceitos apresentados na pesquisa. O trabalho em questão é parte de uma etnografia realizada no Instituto de Promoção Humana e Desenvolvimento Social e Cultural Encrespa Geral Encrespa o qual realiza ações em todo Brasil, e o desta etnografia é o Encrespa Geral Manaus, que realiza atividades voltadas para a valorização da estética negra e em grupos nas mídias sociais e com mulheres negras fora dessas esferas. Conta também com uma pesquisa quanti/qualitativa aplicada dentro dos grupos de mídias sociais PALAVRAS-CHAVE: Cabelo Crespo. Racismo. Identidade Negra. Autoestima. Ressignificação.[i] O presente trabalho foi realizado com o apoio da Universidade Federal do Amazonas-UFAM por meio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC)
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Lima, Norma Sueli Rosa. "'Esse cabelo em Luanda, Lisboa, Paraíso': Djaimilia Pereira de Almeida e a experiência do desenraizamento na tentativa de integração." Convergência Lusíada 31, no. 43 (2020): 12–24. http://dx.doi.org/10.37508/rcl.2020.n43a375.

Full text
Abstract:
O artigo tem por objetivo perceber como os romances Esse cabelo: a tragicomédia de um cabelo crespo que cruza fronteiras, e Luanda, Lisboa, Paraíso, de Djaimilia Pereira de Almeida, tematizam a experiência do preconceito racial em Portugal na década de 1980, após a independência de Angola e do término da ditadura salazarista. Através da escrita autoficcional, do seu livro de estreia, e da ficcional de sua segunda publicação, será observado de que forma a intertextualidade realizada pela autora, entre os seus dois livros e com outras obras, se processou na tematização das perdas de utopias, que culminarão na revisão de discursos políticos que foram processados em Portugal e na África.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Camargo, Karina de, and Priscila Martins de Medeiros. "A transição capilar nas mídias digitais: identificações em processo e representações em disputa." Áskesis - Revista des discentes do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFSCar 8, no. 1 (2020): 117–30. http://dx.doi.org/10.46269/8119.348.

Full text
Abstract:
O artigo trata de uma pesquisa que teve como objeto o processo de transição capilar relacionado aos usos de plataformas de mídias digitais no Brasil. Seu objetivo foi compreender os impactos deste processo para a construção de identificações de mulheres negras e não-negras, considerando as representações acerca do cabelo crespo e da população negra. Foi realizada através de uma etnografia por meios digitais e teve como materiais publicações de um blog sobre transição capilar, a observação de uma amostra de grupos na plataforma Facebook e relatos fornecidos através de um questionário estruturado. A transição capilar tem impactado a construção de identificações de parte dessas mulheres que negociam e produzem formas de autorrepresentação em um contexto de disputa pelo significado do uso do cabelo natural.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Lopes Chaves, Rosa Silvia, and Waldete Tristão de Oliveira. "“O Jefferson falou que o meu cabelo é feio, é ruim”: cabelo crespo e empoderamento de meninas negras na creche." Zero-a-Seis 20, no. 37 (2018): 170–92. http://dx.doi.org/10.5007/1980-4512.2018v20n37p170.

Full text
Abstract:
Discutimos neste artigo a questão do empoderamento das identidades infantis negras a partir da desconstrução dos estereótipos de beleza, considerando o cabelo crespo, a pele negra e as culturas infantis, no contexto de uma creche da Rede Municipal de São Paulo. A pesquisa evidencia como o toque e as formas de cuidar, pentear, enfeitar o cabelo retratam fortes mensagens para as meninas negras nas relações que elas estabelecem com as professoras e com outras crianças, para a construção positiva de suas identidades. Utilizamos como referência a Sociologia da Infância para investigar o ponto de vista das crianças, compreendendo-as como atores sociais portadoras de história e produtoras de cultura. As relações étnico-raciais e de gênero também se configuram como categorias de análise dos dados coletados. Os resultados indicam a relevância de investigações que abordem os diferentes aspectos das complexas e intrincadas relações entre gênero, raça e infâncias no cotidiano das creches.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Jesus, Camila Moreira de. "O estilo afro em evidência: problematizando as novas hierarquias da indústria de beleza para cabelos crespos." Cadernos de Gênero e Tecnologia 12, no. 40 (2019): 199. http://dx.doi.org/10.3895/cgh.v12n40.9510.

Full text
Abstract:
Este trabalho tem por objetivo problematizar como a textura do cabelo crespo assume a centralidade da vida de mulheres negras ao ponto de produzir subjetividades negativas acerca da raça nos mais variados espaços sociais em que estejam inseridas, apesar dos avanços significativos que a luta antirracista tem produzido no resgate da autoestima destas mulheres. A partir de vivências individuais detalhadas em um relato de experiência, problematizo como traços fenotípicos, em especial a textura do cabelo, continuam a se configurar como uma categoria determinante na construção e positivação ou não da identidade negra, e como os debates em torno da sua “afirmação” ou “negação” têm perpetuado novas lógicas hierarquizantes dentro da pigmentocracia mantida na sociedade brasileira. Neste artigo foi desenvolvido um relato de experiência que é analisado a partir de revisão bibliográfica e dados recentes sobre a indústria de estética e o desenvolvimento de novos padrões de beleza.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Jesus, Camila Moreira de. "O estilo afro em evidência: problematizando as novas hierarquias da indústria de beleza para cabelos crespos." Cadernos de Gênero e Tecnologia 12, no. 40 (2019): 199. http://dx.doi.org/10.3895/cgt.v12n40.9510.

Full text
Abstract:
Este trabalho tem por objetivo problematizar como a textura do cabelo crespo assume a centralidade da vida de mulheres negras ao ponto de produzir subjetividades negativas acerca da raça nos mais variados espaços sociais em que estejam inseridas, apesar dos avanços significativos que a luta antirracista tem produzido no resgate da autoestima destas mulheres. A partir de vivências individuais detalhadas em um relato de experiência, problematizo como traços fenotípicos, em especial a textura do cabelo, continuam a se configurar como uma categoria determinante na construção e positivação ou não da identidade negra, e como os debates em torno da sua “afirmação” ou “negação” têm perpetuado novas lógicas hierarquizantes dentro da pigmentocracia mantida na sociedade brasileira. Neste artigo foi desenvolvido um relato de experiência que é analisado a partir de revisão bibliográfica e dados recentes sobre a indústria de estética e o desenvolvimento de novos padrões de beleza.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

de Oliveira Braga, Aline, and Maria Alice Rezende Gonçalves. "INFLUÊNCIA DO OUTRO NA CONSTRUÇÃO DO OLHAR: CABELO CRESPO, INFÂNCIA E GÊNERO E RAÇA." Revista da Associação Brasileira de Pesquisador s Negr s - ABPN 12, no. 33 (2020): 257–72. http://dx.doi.org/10.31418/2177-2770.2020.v12.n.33.p257-272.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Gomes, Nilma Lino. "Educação, identidade negra e formação de professores/as: um olhar sobre o corpo negro e o cabelo crespo." Educação e Pesquisa 29, no. 1 (2003): 167–82. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97022003000100012.

Full text
Abstract:
Este artigo discute as particularidades e possíveis relações entre educação, cultura, identidade negra e formação de professores/as, tendo como enfoques principais a corporeidade e a estética. Para tal, apresenta a necessidade de articulação entre os processos educativos escolares e não-escolares e a inserção de novas temáticas e discussões no campo da formação de professores/as. Dando continuidade às reflexões realizadas pela autora na sua tese de doutorado, discutem-se as representações e as concepções sobre o corpo negro e o cabelo crespo, construídas dentro e fora do ambiente escolar, a partir de lembranças e depoimentos de homens e mulheres negras entrevistados durante a realização de uma pesquisa etnográfica em salões étnicos de Belo Horizonte. Para essas pessoas, a experiência com o corpo negro e o cabelo crespo não se reduz ao espaço da família, das amizades, da militância ou dos relacionamentos amorosos. A escola aparece em vários depoimentos como um importante espaço no qual também se desenvolve o tenso processo de construção da identidade negra. Lamentavelmente, nem sempre ela é lembrada como uma instituição em que o negro e seu padrão estético são vistos de maneira positiva. O entendimento desse contexto revela que o corpo, como suporte de construção da identidade negra, ainda não tem sido uma temática privilegiada pelo campo educacional, principalmente pelos estudos sobre formação de professores e diversidade étnico-cultural. E que esse campo, também , ao considerar tal diversidade, deverá se abrir para dialogar com outros espaços em que os negros constroem suas identidades. Muitas vezes, locais considerados pouco convencionais pelo campo da educação, como por exemplo, os salões étnicos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Da Costa Cruz, Denise Ferreira. "O sacrifício do corpo: Categorias de conhecimento sobre o cabelo crespo que transitam entre o Brasil e Moçambique." ODEERE 3, no. 6 (2018): 340. http://dx.doi.org/10.22481/odeere.v3i6.4333.

Full text
Abstract:
O presente artigo e uma reflexão sobre as categorias que são acionadas por mulheres negras e mestiças no Brasil e em Moçambique para qualificarem seus corpos, mais especificamente seus cabelos.
 Palavras-chave: Corpo.; Brasil; Moçambique
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Do Carmo Paulino dos Santos, Maria, and Cláudia Regina Garcia Vicentini. "Moda afro-brasileira: o vestir como ação política." dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, no. 30 (December 1, 2020): 15–38. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.i30.1233.

Full text
Abstract:
A moda afro-brasileira vem sendo estudada como uma moda contemporânea, que ressignifica conceitos, tradições, comportamentos, modos de fazer e usos no vestir das negras crioulas às negras ativistas em prol do cabelo crespo, que fez do turbante um artefato de resistência negra. O objetivo deste artigo é provocar uma reflexão sobre moda afro-brasileira como um vestir político que ressignifica o conceito de luta e resistência a partir da diáspora africana e reafirma a rica contribuição dessa população no fazer da moda brasileira. Para tanto faremos uso do ferramental teórico da semiótica discursiva e dos desdobramentos da sociossemiótica proposta por Eric Landowski, a fim de darmos conta do sincretismo dos discursos figurativizados nas imagens veiculadas em um conhecido veículo de comunicação brasileiro a Revista Veja. A justificativa dessa escolha se dá pelo fato de que a eleição de determinadas figuras por esse destinador, de reconhecido alcance midiático, combinada aos arranjos plásticos presentes nas imagens nos faz refletir sobre esses corpos sociais, permitindo-nos pensar a moda afro-brasileira como uma ação política. Por conseguinte, sugerimos a inclusão do estudo da moda afro-brasileira nos currículos dos cursos de graduação e pós-graduação em Têxtil e Moda e Design de Moda em atenção às leis n. 10.639/2003 e n. 11.645/2008.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Mesquita, Juliana Schneider, Juliana Cristina Teixeira, and Caroline Rodrigues Silva. "“Cabelo (crespo e cacheado) pro alto, me levando a saltos” em meio à ressignificação das identidades de mulheres negras em contextos sociais e organizacionais." Revista Eletrônica de Ciência Administrativa 19, no. 2 (2020): 227–56. http://dx.doi.org/10.21529/recadm.2020010.

Full text
Abstract:
Este artigo tem coEste artigo tem como objetivo analisar processos de ressignificação de identidades de mulheres negras em sua relação com o processo chamado transição capilar e a maneira como a sociedade e as organizações vêm reagindo a essa ressignificação. O estudo contribui para o campo dos Estudos Organizacionais ao problematizar identidades em construção que transitam por diversos espaços sociais e organizacionais que precisam ser repensados a fim de compreender tal processo como muito mais amplo do que meramente estético, no sentido estrito deste termo. A pesquisa é qualitativa e envolveu a realização de entrevistas com roteiros semiestruturados com mulheres que passaram ou estão passando pela transição capilar, cujos enunciados discursivos foram analisados pela abordagem teórico-metodológica da análise francesa do discurso. Os principais resultados evidenciam que as entrevistadas, ao passarem pela transição capilar, tiveram suas identidades ressignificadas e que essa ressignificação traz relevantes alterações nas suas relações na sociedade e nas organizações.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Gabriel, Aparecida Garcia Pacheco. "PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO A PARTIR DOS PRINCÍPIOS DA ABORDAGEM EDUCACIONAL DE REGGIO EMILIA/ITÁLIA." Pedagogia em Foco 13, no. 10 (2018): 170. http://dx.doi.org/10.29031/pedf.v13i10.370.

Full text
Abstract:
O presente artigo é resultado da aplicação de práticas pedagógicas que buscaram envolver os princípios propostos no projeto educativo das Escolas de Educação Infantil de Reggio Emilia/Itália, a partir do trabalho intitulado “Mãe! Eu Amo Meu Cabelo Crespo: É a Minha Identidade”, desenvolvido na Escola Municipal de Educação Infantil Irmã Dulce, situada no município de Alta Floresta/MT. Essas práticas foram desenvolvidas na turma do Pré II, no ano de 2015. Este relato enfatiza a relevância do trabalho com projetos como estratégia de ensino para a formação da criança protagonista, crítica e criativa. Como instrumento para a coleta das informações no campo, foram utilizadas observações das práticas pedagógicas das professoras e, além disso, realizou-se uma análise documental do projeto desenvolvido pelas crianças e do portfólio com a documentação da professora. Os estudos evidenciou que os princípios da abordagem educacional de Reggio Emilia utilizados pela investigada foram importantes no trabalho para e com as crianças da faixa etária de 4 (quatro) e 5 (cinco) anos nas situações de ensino que envolveram a participação, a investigação, a resolução de problemas e a criatividade. Os autores que fundamentaram o estudo foram Rinald (2006, 2017) Malaguzzi (2001), Rabitti (1999), Edwards (1999), Niza (2007) e Lino (2007). Verificou-se que as situações de aprendizagem desenvolvidas nos projetos proporcionaram às crianças o fortalecimento da autoestima, o respeito às diferenças, a autonomia, o protagonismo e a produção em grupo.
 
 Palavras-chave: Práticas Pedagógicas. Educação Infantil. Princípios da Abordagem Educacional de Reggio Emilia
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Braga, Aline De Oliveira, and Maria Alice Rezende Gonçalves. "Práticas docentes e relações raciais em uma creche do município do Rio de Janeiro." Cadernos do LEPAARQ (UFPEL) 17, no. 34 (2020): 26–43. http://dx.doi.org/10.15210/lepaarq.v17i34.14842.

Full text
Abstract:
Este artigo tem como objetivo descrever as relações raciais entre os profissionais da educação infantil, os bebês negros e seus responsáveis em uma creche do município do Rio de Janeiro. Os pressupostos teóricos são: a noção de racismo estrutural (FANON, 1968, 2008), de técnicas corporais (MAUSS, 2003, 2011), de identidade negra e de cabelo crespo (HOOKS, 2005) e nas contribuições de pesquisadores nacionais, como Gomes (2008), Figueiredo (2008) e Malachias (2007), entre outros. Os discursos construtores de subjetividades que reforçam a subalternidade da criança negra são produzidos na sociedade e reproduzidos no cotidiano escolar da educação infantil por meio das falas e ações dos profissionais da educação, como também nas dos responsáveis pelos bebês desvalorizando as características fenotípicas negras. Assim, apontamos para a necessidade de uma formação docente fundada nos pressupostos de uma educação antirracista. Abstract: This article aims to describe the racial relations between the professionals of the nursery education, the black babies and their caregivers in a day care center in the city of Rio de Janeiro. The theoretical assumptions are: the notion of structural racism (FANON, 1968, 2008), body techniques (MAUSS, 2003, 2011), black identity and curly hair (HOOKS, 2005) as well as theories from other national researchers such as: Gomes (2008), Figueiredo (2008) and Malachias (2007) among others. The constructive of subjectivity speeches that reinforce the subalternity of the black child are produced in society and reproduced in the school daily life of children’s education through the speeches and actions of education professionals, as well as those responsible for infants devaluing black phenotypic characteristics. Thus, we point to the need for teacher education based on the assumptions of an antiracist education.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Santos, Héville Marques de Abreu, Katianny Gomes Santana Estival, Rozilton Sales Ribeiro, Edenilton Santana, and Solange Rodrigues Santos Corrêa. "Mina, seu cabelo é da hora: um estudo da relação de consumo de produtos para cabelos crespos nas empresas de vendas on-line." Research, Society and Development 9, no. 2 (2020): e12921831. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i2.1831.

Full text
Abstract:
O uso de cabelos crespos e cacheados em sua aparência natural está cada vez mais frequente, pois muitas pessoas começaram a aceitar a verdadeira identidade dos seus fios capilares e a rejeitar os processos de alisamento. Passaram a buscar através da internet por produtos e informações que contribuíssem para o cuidado do uso natural dos seus cabelos. Com o consumidor cada vez mais crítico e observador, requer-se das empresas estratégias de marketing mais assertivas. Surge então a seguinte pergunta de pesquisa: Quais são os aspectos valorizados em relação ao consumo de produtos para cabelos crespos nas empresas de vendas on-line? Nesse cenário, esta pesquisa tem como objetivo identificar as variáveis de segmentação de mercado utilizadas por empresas que comercializam produtos para cabelos crespos, como os seus consumidores classificam-se e se comportam diante de suas estratégias de vendas on-line. A metodologia utilizada para a realização deste artigo classifica-se como bibliográfica, documental e netnográfica. O surgimento de um nicho capaz de influenciar nas decisões das empresas e na Economia exige um estudo sobre sua relevância no Mercado que atua. Como resultado foi descoberto que essas empresas segmentam seus consumidores pela curvatura do cacho capilar, que a maioria deles se classificam como adotantes e interagem para com estratégias de segmentação de mercado utilizadas por essas empresas. Este estudo possibilitou reafirmar a importância que há em utilizar o marketing para a captação de clientes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Xavier-Zeca, Kátia. "Relatos de transição capilar sob o olhar de uma crespa." dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, no. 30 (December 1, 2020): 140–56. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.i30.1238.

Full text
Abstract:
Nos últimos tempos, tem se vivenciado, movimentos de identidade associados à representatividade e à aceitação do cabelo natural. Assumir os fios como eles são tem sido uma forma de empoderamento e grito de liberdade ante a opressão vivida sob os modelos estéticos eurocêntricos. Seja no Brasil, seja na África, a exaltação pela aceitação do cabelo natural ganha força. Esse é o contexto do artigo Relatos de transição capilar sob o olhar de uma crespa, cujo objetivo é abordar processos vivenciados por algumas mulheres de Moçambique que passaram a exibir o seu cabelo natural. O foco está nas suas experiências e vivências. Para este artigo, recorreu-se à revisão documental embasada nos preceitos teóricos de bell hooks2, complementada com a técnica de amostragem por conveniência. Os dados foram reunidos por meio de um questionário aplicado a moçambicanas que fazem uso das redes sociais (Facebook). Levando em conta os resultados da pesquisa, pode-se concluir que a maioria das entrevistadas considera o processo de transição bom, sente-se satisfeita com a escolha e concorda que os produtos para cabelo natural são caros. Vale ressaltar que muitas dessas mulheres têm optado por tratar o cabelo em casa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Pereira, Deborah Dias, and Ana Paula Glinfskói Thé. "A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE NEGRA VIA MOVIMENTO SOCIAL: MARCHA DOS CABELOS CRESPOS ENQUANTO ESTRATÉGIA DE ENFRENTAMENTO DO RACISMO." Confluências | Revista Interdisciplinar de Sociologia e Direito 21, no. 3 (2019): 169. http://dx.doi.org/10.22409/conflu.v21i3.34680.

Full text
Abstract:
Configura-se no cenário brasileiro hodierno uma composição de coletivos e organizações sociais a qual tem ganho muita força. Um desses grupos organizados refere-se ao movimento de transição capilar, termo que designa o processo de naturalização dos cabelos cacheados e crespos, visando à interrupção do uso de químicas que possibilitavam que os cabelos fossem alisados de forma definitiva. Tais movimentos alcançam maior espaço e força no meio digital, através das redes sociais, chegando também às ruas nas formas de Marcha do Orgulho e do Empoderamento Crespo, além dos “rolezinhos” e feiras black. Em Salvador/BA, a Lei nº 9.194/2017 foi sancionada instituindo o dia 20 de Novembro como “Dia do Empoderamento Crespo”, que objetiva “elevar a autoestima daqueles que por ventura se sintam inferiorizados, conscientizando-os de que todos são iguais e, portanto, são livres na forma de agir e de se apresentar perante a sociedade". A reflexão de tal temática perpassa pelo questionamento do eurocentrismo como padrão unificado (cultura, modos de pensar e de se vestir, parâmetro de beleza, decisões políticas e proposições históricas extremamente relevantes no Brasil), além do debate acerca da reificação do corpo; promovendo, assim, aprofundamento em torno da apropriação corporal e empoderamento feminino. Nesse sentido, o presente trabalho pretende analisar criticamente a construção da identidade negra, os atravessamentos raciais que se inserem no cotidiano das vivências e os debates suscitados nos coletivos que acionam os signos capilares. Para tanto, apresenta uma revisão bibliográfica acerca das categorias analíticas principais e de seus respectivos desdobramentos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Fernandes Viana, Pablo Moreno, and Dalila Maria Musa Belmiro. "GÊNERO E RAÇA NA COMUNICAÇÃO DE MARCAS: A dimensão política do consumo sob uma perspectiva interseccional." Revista Observatório 5, no. 5 (2019): 855–89. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2019v5n5p855.

Full text
Abstract:
Este artigo analisa a comunicação de marcas que comercializam produtos para cabelos cacheados e crespos em comemoração ao Dia Internacional da Mulher e Dia da Consciência Negra em 2018. Baseados na origem das duas datas, estudamos as dimensões políticas do consumo, a partir de uma perspectiva interseccional entre gênero e raça. A análise semiótica de posts no Facebook de três marcas brasileiras discute a constituição da identidade das mulheres negras, seu lugar na sociedade, assim como empoderamento e consumo na contemporaneidade, em um país sexista e racista. Verificamos como as interseccionalidades são abordadas (ou apagadas), em um cenário que visa inserir negros nos discursos publicitários.
 
 PALAVRAS-CHAVE: Identidade; Consumo; Interseccionalidade; Racismo; Feminismo Negro.
 
 
 ABSTRACT
 This article analyses the communication of brands that market products for curly and afro hair in celebration of International Women's Day and Black Awareness Day in 2018. Based in the origin of the two dates, we studied the political dimensions of consumerism, from an intersectional perspective between gender and race. The semiotic analysis of posts on Facebook of three Brazilian brands discusses the identity constitution of black women, their place in society, as well the empowerment and consumption in the contemporary, in a sexist and racist country. We verify how intersectionalities are approached (or erased), in a scenario that aims to insert black people in advertising discourses.
 
 KEYWORDS: Identity; Consumerism; Intersectionality; Racism; Black Feminism.
 
 
 RESUMEN
 Este artículo analiza la comunicación de marcas que venden productos para el cabello crespo y rizado en celebración del Día Internacional de la Mujer y el Día de la Conciencia Negra en 2018. Basados en el origen de las dos fechas, estudiamos las dimensiones políticas del consumo desde una perspectiva interseccional entre género y raza. El análisis semiótico de las publicaciones en Facebook de tres marcas brasileñas estudia la constitución de la identidad de las mujeres negras, su lugar en la sociedad, así como el empoderamiento y el consumo en los tiempos contemporáneos, en un país sexista y racista. Verificamos cómo se abordan (o borran) la interseccionalidad, en un escenario que apunta a insertar negros en los discursos publicitarios.
 
 PALABRAS CLAVE: Identidad; Consumen; Interseccionalidad; Racismo; Feminismo Negro.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

De Mattos, Ivanilde [Ivy] Guedes. "Estética afro-diaspórica e o empoderamento crespo." Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural 5, no. 2 (2016): 37. http://dx.doi.org/10.30620/p.i..v5i2.2164.

Full text
Abstract:
Tendo em vista a ocorrência nacional de diversos movimentos estéticos que identificam os cabelos como fios condutores de novas identidades, verifico as negras ousando assumir uma estética anteriormente negada e discriminada por um padrão estético de beleza eurocêntrico. Neste sentido, busco analisar este movimento enquanto fenômeno estético afro-diaspórico, considerando as ressignificações capilares com seus usos e abusos, desconstrutores de hegemonia alavancado por coletivos de mulheres negras. Esse estudo vai se concentrar em analisar como estes movimentos liderados por mulheres no interior dos coletivos instituídos através das redes sociais — via Facebook — têm contribuído para a autoestima e afirmação da estética negra a partir do empoderamento crespo e, especialmente, tornando essa afirmação estética mais uma bandeira da luta antirracista. A metodologia a ser desenvolvida está ancorada no método (auto)biográfico e na pesquisa exploratória. O referencial teórico está coadunado com o pensamento Pós-Colonial, visto que trata-se de um estudo onde a descolonização estética é fulcral na atual conjuntura sociocultural e política do país.Palavras-Chave: Estética Afro-Diaspórica. Empoderamento Crespo. Estima. Estigma eMulheres Negras.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Fabregat, Myriam, Abelardo Rigual, and Manuel B. Crespo. "Saharanthus ifniensis (Caball.) M.B. Crespo & Lledó (Plumbaginaceae), novedad para la flora europea." Acta Botanica Malacitana 28 (January 1, 2003): 193–95. http://dx.doi.org/10.24310/abm.v28i0.7281.

Full text
Abstract:
Saharanthus ifniensis (Cabal!.) M.B. Crespo & Lledó (Plumbaginaceae), new for the flora of Europe.Palabras clave. Corología, plantas adventicias, Alicante, España.Key words. Chorology, adventitious plants, Alicante, Spain.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Martins de Freitas, Isaurora Cláudia, and Diocleide Lima Ferreira. "De Estigma a Emblema." CRÍTICA E SOCIEDADE 9, no. 2 (2020): 117–47. http://dx.doi.org/10.14393/rcs-v9n2-2019-56657.

Full text
Abstract:
Partindo de relatos e imagens de jovens negras da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), situada em Sobral (CE), analisamos, neste trabalho, os processos sociais e individuais que levaram essas jovens a assumir seus cabelos crespos ou cacheados, transformando-os em emblema de resistência e luta por reconhecimento. Ancoradas em discussões teóricas que tematizam juventudes, racismo, processos identitários e condição da mulher negra no Brasil e numa metodologia de pesquisa qualitativa que privilegiou os relatos escritos e a recolha de fotografias do antes e do depois da “transição capilar”, percebemos que a relação das jovens com seus cabelos possui um antes e um depois da entrada na universidade. Nos relatos, o contato com as teorias sociais, com outras jovens negras e com o movimento estudantil, possibilitado pela entrada na Instituição, é apontado como responsável por desencadear o processo de autorreconhecimento como mulheres negras que as fez ressignificar a relação com seus cabelos, consigo próprias e com a sociedade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Suarez, Maribel Carvalho, Letícia Moreira Casotti, and Victor Manoel Cunha de Almeida. "Beleza natural: crescendo na base da pirâmide." Revista de Administração Contemporânea 12, no. 2 (2008): 555–74. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65552008000200012.

Full text
Abstract:
O Beleza Natural é uma rede com seis salões de beleza, localizado nos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. A empresa, que existe há 14 anos, é especializada em cabelos crespos e atende a cerca de 30 mil clientes todos os meses. A demanda crescente tem impulsionado o crescimento da rede, mas os sócios questionam o modelo a ser seguido nos próximos anos: crescer organicamente ou pelo sistema de franquias?
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Silva, Franciane Conceição da. "Feições do racismo no conto “Pixaim”, de Cristiane Sobral." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 28, no. 4 (2018): 103–17. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.28.4.103-117.

Full text
Abstract:
O presente artigo analisa o conto “Pixaim”, extraído da coletânea Espelhos, miradouros, dialéticas da percepção (2011), da escritora Cristiane Sobral. No conto encena-se a relação conflituosa entre a protagonista negra e a sua mãe branca. Nesta relação, o ato da mãe de submeter o cabelo da filha a diversos processos de alisamento, tentando amansar a rebeldia dos fios crespos, metaforiza a dificuldade da mulher branca em aceitar o fenótipo da criança negra. No decorrer da análise do conto, procuramos compreender as estratégias narrativas utilizadas pela autora para encenar a violência do racismo que se manifesta no contexto de uma família interracial. Aprofundamos a análise da temática abordada na narrativa de Sobral, recorrendo a estudos de diferentes áreas do saber, destacando-se a Psicologia e a Psicanálise.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Oliveira, Bárbara Maria de Jesus, and Maria Anória de Jesus Oliveira. "Cadernos negros: poéticas da resistência e a temática dos cabelos crespos em pixaim e afagos." Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural 5, no. 2 (2016): 99. http://dx.doi.org/10.30620/p.i..v5i2.2168.

Full text
Abstract:
Os Cadernos Negros mantêm, desde 1978, publicações ininterruptas anuais, autofinanciadas pelos próprios escritores, os quais são responsáveis, também, pela divulgação dos mesmos. Tais textos trazem à cena as questões sociais e existenciais que afligem os personagens negros. A questão que se insurge é: até onde prevalece, de fato, a anunciada afirmação? Para responder a essa questão analisaremos os contos da autoria de Cristiane Sobral e Elizandra Souza. Partindo da pesquisa bibliográfica, nos pautaremos nos estudos de Florentina Souza (2008), Cuti (2010), Nilma Lino Gomes (2008), Stuart Hall(2003) e Homi Bhabha (2005), Neuza Santos Souza (1983), entre outros. Esperamos, por meio da presente pesquisa, ampliar as reflexões a respeito dessa literatura, ao contribuir para visibilizá-la mais, visto que se trata de produções marginalizadas nos espaços acadêmicos e pouco conhecidas na Educação Básica.Palavras-chave: Literatura Brasileira. Cadernos Negros. Contos. Personagens.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Dos Santos, Ana Paula Medeiros Teixeira, and Marinês Ribeiro Dos Santos. "Geração Tombamento e Afrofuturismo: a moda como estratégia de resistência às violências de gênero e de raça no Brasil." dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda 11, no. 23 (2018): 157–81. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v11i23.716.

Full text
Abstract:
O estudo apresentado neste artigo é resultante de uma pesquisa de mestrado que versa sobre ações afirmativas relacionadas ao empoderamento de mulheres negras decorrente da articulação entre a assunção dos cabelos crespos e a moda promovida pela Geração Tombamento. A pesquisa está centrada no evento Afro Chic de Curitiba, que promove oficinas de tran- ças e turbantes como formas de ressignificação do corpo negro. Percebemos esse evento como uma das estratégias da Geração Tombamento, movimento cultural que utiliza a moda e a estética como ferramentas políticas para desconstrução de estereótipos de raça e de gênero, principalmente os construídos pela ideologia de branqueamento no início do século XX.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Raimundo, Alessandra Cristina, and Dinah Vasconcellos Terra. "EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A HISTÓRIA DE SOPHIA." Movimento (ESEFID/UFRGS) 27 (April 2, 2021): e27018. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.108168.

Full text
Abstract:
O artigo é uma narrativa de pesquisa-formação na relação vivida entre professora e aluna produzido nas aulas de Educação Física na Educação Infantil. A história narrada mobiliza uma produção de saber/fazer que responde a um sentimento marcado pela existência do outro com objetivo de problematizar a história da cultura africana e as representações estéticas negras. O planejamento de ensino foi organizado por cenários da linguagem literária; oficina das bonecas Abayomi; jogos e brincadeiras da cultura africana e afro-brasileira. Foram percebidas algumas mudanças no comportamento das crianças negras, identificando-se um sentimento de pertencimento racial, visível na representatividade dos cabelos crespos e no fortalecimento da sua autoestima.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Rocha, Neli Gomes da. "Crespos: o cabelo como ícone da identidade negra. Memória e estética, a circulação de ideias e valores na realidade brasileira." Revista NEP - Núcleo de Estudos Paranaenses da UFPR 2, no. 1 (2016): 86. http://dx.doi.org/10.5380/nep.v2i1.45435.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Silva, Bianca Gabriely Ferreira, Salomão Alencar de Farias, and João Henriques de Sousa Júnior. "O significado do sacrifício nos rituais de alisamento capilar e autoimagem feminina." Revista de Ciências da Administração 22, no. 58 (2021): 8–21. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8077.2020.e70165.

Full text
Abstract:
As pessoas consomem baseadas na forma como se veem e querem ser vistas, principalmente no que refere-se ao consumo estético, apresentando, muitas vezes, condutas sacrificiais pela efetivação de seus desejos. Associados a estereótipos negativos, cabelos cacheados ou crespos, geralmente, são submetidos a mudanças estruturais a partir de alisamentos, para seguir padrões socialmente aceitáveis. Neste contexto, esse trabalho objetiva compreender o significado do sacrifício envolvido no ritual de alisamento e sua relação com a autoimagem e padrões sociais idealizados. A pesquisa, de abordagem qualitativa interpretativista a partir da história oral e análise de conteúdo temática, percebeu que o ritual de alisamento é visto como um sacrifício para as mulheres por fatores, como o tempo, dinheiro, risco à saúde e o próprio processo; e a maioria delas é influenciada a realizar o alisamento por influência dos elogios, julgamentos e preconceitos capilares alheios.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Macedo Rodríguez, Alfonso. "Entre la cultura de masas y la alta cultura: Ricardo Piglia y La Argentina en pedazos." Revista Valenciana. Estudios de filosofía y letras, no. 28 (June 8, 2021): 79–102. http://dx.doi.org/10.15174/rv.v13i28.526.

Full text
Abstract:
Las relaciones que el escritor argentino Ricardo Piglia mantuvo con los medios de comunicación y la cultura de masas han sido parcialmente documentadas pero siempre han sido visibles: desde sus clases sobre la novela argentina y Borges en la televisión cultural, sus guiones de cine y su narrativa, en la que ha creado obras a caballo entre el género policial, la ciencia ficción y el fantástico, pasando por sus experimentos con diversas formas –como la novela gráfica y la historieta que aún siguen siendo consideradas extraliterarias–, ha abierto nuevos caminos de recepción de su obra y la de los autores de la tradición literaria que ha analizado en sus novelas, ensayos y notas de diario. Así, y a pesar de la complejidad que supone la lectura atenta de su narrativa, sus intervenciones en los circuitos masivos no hacen concesiones a un público no especializado con los estudios literarios pero al mismo tiempo lo acerca a la lectura de Borges, Leopoldo Marechal, Manuel Puig o Roberto Artl, por ejemplo. El presente artículo analiza la relación de Piglia con La Argentina en pedazos (1993), obra publicada de manera fragmentaria en la revista Fierro a partir de 1984, y se detiene, en particular, en las adaptaciones de algunas obras centrales de la literatura argentina: “El matadero” de Esteban Echeverría, “Las puertas del cielo” de Julio Cortázar y Los lanzallamas de Arlt. Los textos estudiados por Piglia para La Argentina en pedazos sugieren, indirectamente, una nueva revisión de la tradición literaria; simultáneamente, el encuentro entre dos manifestaciones culturales aparentemente antagónicas forma parte de una operación estética y política que fomenta la renovación artística y denuncia la violencia de Estado producida en la Argentina desde sus inicios como nación independiente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Brasiliense, Danielle Ramos. "Meus cabelos crespos: o fim do silêncio e o sofrimento idealizado pela vergonha." E-Compós 21, no. 2 (2018). http://dx.doi.org/10.30962/ec.1462.

Full text
Abstract:
Este artigo analisa publicações em blogs e comunidades virtuais sobre a experiência de pessoas com cabelos de tipo crespo. Traz também o documentário Good Hair, do ator e diretor Chris Rock, e do programa norte-americano Tyra Banks Show, que trata a temática do cabelo e da raça negra. Numa tentativa de representar o vazio da dor advinda do mal-estar pós-moderno, os depoimentos analisados se inclinam para o reconhecimento e a luta contra a manutenção do padrão de beleza do cabelo liso. O artigo se debruça na base metodológica bakhtiniana e foucaultiana a respeito dos discursos e faz uma revisão bibliográfica de teorias psicanalíticas para pensar a questão da vergonha e do sofrimento.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Lage, Mariana Luísa da Costa, and Eloisio Moulin de Souza. "DA CABEÇA AOS PÉS: RACISMO E SEXISMO NO AMBIENTE ORGANIZACIONAL." Revista de Gestão Social e Ambiental, December 8, 2017, 55. http://dx.doi.org/10.24857/rgsa.v0i0.1378.

Full text
Abstract:
Existe forte influência de atributos corporais na construção de características de raça e gênero. Neste sentido, o cabelo crespo é considerado um símbolo da identidade negra e da resistência levando-se em consideração a existência de uma hegemonia branca que inferioriza e desqualifica o cabelo afro. Nesse artigo se procurou analisar como é percebido aspectos corporais atribuídos a mulheres negras, tendo como foco principal o cabelo crespo das mulheres negras no ambiente organizacional. Pautado por uma pesquisa qualitativa, o estudo utilizou como técnica de produção de dados entrevistas semiestruturadas que, após serem gravadas e transcritas, foram analisadas utilizando-se a análise de conteúdo categorial temática, pela qual encontrou-se as seguintes categorias: a) Negritude, cabelo e família; b) Por meio dos fios: o racismo no cotidiano organizacional das mulheres negras; e c) Para além dos fios: a hipersexualização da mulher negra e o assédio moral. Os resultados apontam para um racismo e sexismo vivido por estas mulheres que vai além dos fios.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Souza Pimenta, Sara, Andrei Steveen Moreno Rodriguez, and Elisa Prestes Massena. "Reconfigurando o currículo e discutindo questões étnico-raciais em um curso técnico." Góndola, enseñanza y aprendizaje de las ciencias 16, no. 1 (2021). http://dx.doi.org/10.14483/23464712.15810.

Full text
Abstract:
O currículo escolar, muitas vezes, tem sido decidido por classes dominantes e expressa conteudismo e descontextualização. No entanto, movimentos sociais têm impulsionado modificações no currículo para o tratamento de questões étnico-raciais. Na busca pela contextualização com a realidade e integração entre as ciências, objetivamos investigar os processos de ensino e aprendizagem por meio do desenvolvimento de uma proposta de reconfiguração curricular com o tema cuidado de cabelos crespos e cacheados. Para isso, a proposta foi desenvolvida e implementada em uma escola técnica com trinta e dois estudantes participantes, os quais responderam a um questionário e elaboraram duas produções textuais. Os dados foram analisados à luz da Análise Textual Discursiva da qual obtivemos três categorias emergentes, a saber: O processo de rejeição/aceitação da identidade por meio do cabelo; Níveis de compreensão do conteúdo; e, O problema do consumo em detrimento da reafirmação da identidade. Os resultados apontam que a aceitação da identidade racial negra aparece entre os estudantes por meio dos cabelos cacheados, mas, nesse processo, está inserito o problema do consumismo. Além disso, conforme expresso nas atividades, os estudantes apresentaram evidências da aprendizagem de conteúdos químicos por meio do tema discutido.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Lopes, Dailza Araújo, and Angela Figueiredo. "EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA E CIBERATIVISMO: EXPERIÊNCIA DE COLETIVOS DE MULHERES NEGRAS CRESPAS E CACHEADAS NO FACEBOOK E EM SALVADOR/BA." Sitientibus, no. 59 (November 19, 2019). http://dx.doi.org/10.13102/sitientibus.v0i59.4883.

Full text
Abstract:
O presente estudo tem como objetivo descrever a forma que coletivos de mulheres negras crespas e cacheadas, tem desenvolvido e fortalecido a educação antirracista através do ciberativismo, como uma nova forma de mobilização política e participação social. Para tanto, procede-se a metodologia de Análise de Discurso, nos seguintes grupos do Facebook: Coletivo Vício Cacheado, Coletivo de Cacheadas e Crespas de Salvador e Coletivo da Marcha do Empoderamento Crespo – MEC, acrescendo-se a observação participante nos eventos realizados por esses coletivos na cidade de Salvador/BA. Resulta-se a observância de que mulheres negras usam as redes sociais, Facebook, como espaço de mobilização e incentivo à aceitação dos cabelos crespos/naturais, emdiálogo com o empoderamento feminino, como forma de combate ao racismo, fomentando ações e estratégias para construção de políticas públicas que favoreçam a melhorias das condições objetivas e subjetivas para a população negra.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Fernandes, Pablo Moreno, and Dalila Maria Musa Belmiro. "Entre o permanente e o transitório: uma análise semiótica das marcas Todecacho e Meu Liso." Galáxia (São Paulo), no. 46 (2021). http://dx.doi.org/10.1590/1982-2553202149551.

Full text
Abstract:
Resumo Neste trabalho analisamos duas linhas de produtos da marca brasileira Salon Line: Todecacho, dirigida para o cuidado aos fios crespos e cacheados; e Meu Liso, destinada aos cuidados dos cabelos lisos. O objetivo é identificar, por meio da semiótica da expressividade marcária (PEREZ, 2017), o potencial sígnico contido nos nomes das linhas de produtos e de seus respectivos slogans, a partir do repertório cultural da sociedade brasileira. Os resultados da análise apontam para reforços de estruturas racistas, tanto no nome quanto no slogan, uma vez que Todecacho afirma uma transitoriedade dos cabelos, importante elemento de afirmação da identidade negra, ao passo que Meu Liso demonstra a ideia de posse e permanência dos fios lisos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Oliveira, Maysa Karoline Silva, and Gisela Demo. "Credibilidade, Sensibilidade, Sofisticação e Alegria: Personalidades de Marca que fazem a cabeça das mulheres com cabelos cacheados e crespos." Marketing & Tourism Review 3, no. 3 (2018). http://dx.doi.org/10.29149/mtr.v3i3.4588.

Full text
Abstract:
Como identificadora de posicionamento, a marca hoje é um diferencial para a empresa. Características humanas dão novo significado a ela, concedendo-a personalidade e, assim, capacitando-a como ponto de aproximação entre clientes e empresas. Do mesmo modo, a Gestão do Relacionamento com Clientes ou Customer Relationship Management (CRM) visa compreender os clientes, dando margem às empresas para execução de estratégias, na perspectiva de superar as expectativas dos consumidores e fidelizá-los. Ademais, a segmentação de mercado se mostra essencial no mercado da beleza, particularmente no que tange aos cabelos, pois potencializa e facilita o encantamento de clientes. Dito isso, este trabalho tem como principal objetivo a investigação da personalidade atribuída à marca e da percepção de relacionamento, com o intento de saber qual a relação entre estes temas no setor de cosméticos que atendem a cabelos cacheados e crespos. A pesquisa é descritiva, explicativa e quantitativa. Por meio de regressão múltipla linear, obteve-se como resultado que as dimensões Credibilidade, Sensibilidade e Sofisticação foram as preditoras do fator Lealdade e que Sofisticação e Alegria predisseram o fator Atendimento ao Cliente. Esta pesquisa avança nos estudos que investigam a relação entre personalidade de marca e relacionamento com os clientes, ainda escassos na literatura de marketing, especialmente no que concerne ao setor de beleza. Além disso, os resultados compõem um diagnóstico que visa auxiliar os gestores do ramo de cosméticos no desenho e implementação de estratégias de comunicação de produto, posicionamento de marca e relacionamento com clientes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Souza, Flávia Mayer dos Santos, Maria Nazareth Bis Pirola, and Juliana Bellia Braga. "DE LOLA PARA LOLETES: A MULHER NEGRA NAS EMBALAGENS DE COSMÉTICOS CAPILARES." Animus. Revista Interamericana de Comunicação Midiática 19, no. 40 (2020). http://dx.doi.org/10.5902/2175497740339.

Full text
Abstract:
O movimento de enaltecimento da beleza negra e, consequentemente, dos cabelos crespos e cacheados cresce nos últimos anos fortemente incentivado pelos processos de interação nas redes sociais digitais. Esse cenário influencia o mercado de cosméticos capilares, que responde com o lançamento de produtos destinados às mulheres negras, utilizando embalagens que apresentam marcas discursivas que dão pistas de certo diálogo com o movimento de valorização. Por meio do referencial teórico-metodológico da semiótica discursiva e da semiótica plástica, este artigo busca analisar quem são e como são construídas as enunciatárias inscritas nos discursos das embalagens de produtos cosméticos capilares para a mulher negra, utilizando como corpus a linha Meu Cacho Minha Vida, da empresa brasileira Lola Cosmetics.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

De Lelis Fernandes Dourado, Amanda, Letícia Isabela Lindolfo Araújo, and Valéria Deusdará Mori. "Reflexões sobre o que é o “ser preto”: os desafios e dilemas do reconhecimento de uma identificação racial num país miscigenado." Programa de Iniciação Científica - PIC/UniCEUB - Relatórios de Pesquisa, April 29, 2021. http://dx.doi.org/10.5102/pic.n0.2019.7515.

Full text
Abstract:
O objetivo deste estudo é compreender a influência da miscigenação racial nos processos subjetivos sociais e individuais e sua expressão no contexto familiar. A ação colonizadora resultou em um cenário de intensa miscigenação, devido a isso os brasileiros possuem em sua árvore genealógica diversos grupos étnicos. Em meio a esses grupos predomina a descendência preta, fazendo com que o Brasil seja considerado uns dos maiores países com influência cultural africana. No entanto, o reconhecimento de uma identificação racial em um país miscigenado envolve uma série de questionamentos, pensando nisso essa pesquisa propõe-se debater sobre as questões que rodeiam a declaração racial levando em consideração a categoria subjetividade, que se configura na articulação inseparável do simbólico com o emocional, e enfatizando os processos subjetivos sociais e individuais relacionados a essa experiência. De forma mais específica, foram realizadas dinâmicas conversacionais com 3 participantes de forma individual. As informações e experiências compartilhadas nessas dinâmicas foram organizadas em dois tópicos: (1) A compreensão do colorismo; (2) Cabelos crespos e corporeidade: identidade e aceitação. Os resultados indicaram que o processo de identificação racial e autodeclaratório ocorre em meio a uma série de questionamentos não apenas por parte do próprio indivíduo que vivencia, mas também das outras pessoas ao seu redor. Além disso, a partir das dinâmicas realizadas foi possível perceber a influência e o papel do contexto familiar no percurso de significação do que é ser preto no contexto brasileiro. Outro episódio muito significante foi a consciência dos participantes quanto a pigmentocracia e as diferentes formas de expressão do racismo. A fuga da negritude foi, por muito tempo, incentivada por grande parte da sociedade. Nesse sentido, percebemos que ser negro, ainda que de pele clara, traz conflitos e vivências enraizadas socialmente que desencadeiam na realidade desses indivíduos uma espécie de não pertencimento e inadequação racial.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Horvarth Staggemeier, Caroline. "El diseño de joyería con identidad regional gaúcha en sus formas y materiales (2014)." Cuadernos del Centro de Estudios de Diseño y Comunicación, no. 65 (September 27, 2019). http://dx.doi.org/10.18682/cdc.vi65.1162.

Full text
Abstract:
De la identidad regional gaucha brasileña, formada por las manifestaciones culturales de los habitantes de la provincia de Rio Grande do Sul (RS), ubicada al extremo sur de Brasil, y que limita con Argentina y Uruguay, se desprenden las características culturales y simbólicas del gaucho brasileño.
 La presente investigación está ubicada en esta región, dada la escasez en términos de investigaciones sobre el diseño de joyería, a pesar del amplio desarrollo de la industria joyera en la zona– es el segundo polo de fabricación en Brasil –y de que hay allí universidades con cursos de grado en el área del diseño de joyería. De esos cursos egresan muchos profesionales independientes, poniendo sus colecciones en el mercado a partir de la fabricación artesanal de las piezas.
 Puesto que la fabricación de joyas se realiza mediante técnicas artesanales, la concepción de la pieza va por el camino del diseño, desde su investigación temática hasta los dibujos técnicos. La elección e investigación de la temática para una colección de joyas corre por cuenta del diseñador. Lo que se observa es el interés por la aplicación de la temática regionalista en colecciones de joyas, como se puede observar en los trabajos de Celso Dornelles y Maria da Graça Portela Lisboa, que se proponen a rescatar en el pasado, materiales y formas de la cultura gaucha brasileña.
 El auge de la cultura gaucha de los siglos XVIII y XIX, en los campos de Argentina, Brasil y Uruguay se puede verificar en los relatos de dos viajeros, como Saint-Hilaire1 y Dreys2 . Específicamente sobre la cultura encontrada en Rio Grande do Sul, Dreys describe en su observación la presencia de un hombre rural, sin fronteras, que trabaja en el campo y tiene como medio de transporte el caballo, que además es el amigo fiel del gaucho. La figura de ese campesino se ve reflejada en hombres y mujeres de las Pampas, mujeres que, como describe Assunção (2007, p. 287), “no tienen ningún escrúpulo en montar a horcajadas, como los hombres”.
 El término gaucho, utilizado para designar a todos los nacidos en la provincia de Rio Grande do Sul y en los países vecinos, no siempre tuvo connotaciones positivas. Dias y Appel3 (2012) describen la transformación del significado de la palabra. En 1790, gaucho y gauderio eran sinónimos de changadores, ladrones de ganado. Ya Assunção (2007, p. 226) dice que el vocablo tuvo tres significados: el vago del campo, el hombre de las pampas y, por último, volvió al primer significado de vagabundo rural, pero con características de soldado patriota.
 Ya con las fronteras políticamente determinadas entre los tres países Argentina, Uruguay y Brasil, se observa el intenso intercambio cultural generado entre ellos, principalmente en las ciudades fronterizas. Hartamann (2011) en su observación in loco de fiestas de manifestaciones de la cultura gaucha el Desfile del 20 de septiembre4 en la ciudad brasileña de Uruguayana, frontera con Paso de los Libres, Argentina y de una “criolla”5 en Uruguay, pone de relieve la mezcla entre culturas en la que permanece en común el trabajo en el campo, la costumbre de tomar mate y el amor por el caballo. En Uruguayana el desfile es una mitificación del gaucho por parte de los peones de estancia y los estancieros, que muestran su mejor caballo y sus mejores accesorios, lo que se aleja de su realidad diaria, que es de una vida simple y sin lujos. En lo que se refiere a las “criollas” eso es distinto, se presenta como una manifestación cultural del trabajo y las habilidades campesinas en la que los gauchos participantes compiten por sus habilidades con el caballo. Distinto de la propuesta brasileña del desfile de 20 de septiembre, las “criollas” uruguayas no personifican a un gaucho guerrero y rico como los gauchos brasileños en sus eventos.
 A partir de esa diferencia entre manifestaciones populares en RS hay una entidad que regulariza la manifestación de la cultura gaucha, el Movimiento Tradicionalista Gaucho (MTG) que surge en 1966 y tiene como objetivo “catalizar, disciplinar y orientar las actividades […] preconizando la Carta de Principios” (Mariante como se cita en Jacks, s/f, p. 38), el cual coordina los Centros de Tradiciones Gauchas (CTG). Eso contribuye para que haya una discusión interna de lo que es el gaucho ideal y sus manifestaciones. Incluye también un reglamento sobre la indumentaria, que los participantes fieles a ese movimiento deben seguir.
 El MTG define conceptos propios de la cultura gaucha, como por ejemplo el tradicionalismo en la provincia de RS. Se entiende la expresión tradicionalista como un movimiento social en el RS en el siglo XX, por medio del cual se promueve el culto a la tradición gaucha. Savaris6 (en Dias y Appel, 2012) explica que el tradicionalismo no es tradición y tampoco regionalismo. Es una estructura montada para rendir culto al regionalismo, dar importancia al nativismo y valorar la tradición. Fagundes7 (s/f, párr. 1) complementa con el texto de la “Carta de Princípios do Movimento Tradicionalista do Rio Grande do Sul” que define al tradicionalismo como: “un organismo social, perfectamente definido y estatuido, de naturaleza cívica, ideológica doctrinaria, con características propias y singulares que ponen en plano especialísimo el panorama de la vida rio-grandense, brasileña y americana”8 .
 La búsqueda en fortalecer la identidad cultural gaucha en el territorio de la provincia de RS se da por medio del Movimiento Tradicionalista Gaucho. En la presente investigación, el concepto de identidad es interpretado como la identificación de una población con un tipo de manifestación cultural. Otra cuestión que se plantea es la identidad fronteriza, que es comúnmente observada en la provincia, debido a las ciudades que limitan con Uruguay y Argentina. Se busca ubicar a esta cultura dentro de la cultura popular, identificándola en la manifestación de la identidad gaucha en la vida diaria de la población, y señalando cómo tuvo lugar su construcción en la provincia.
 Para dar cuenta del fortalecimiento de la cultura, en el año 1868 se creó en RS la Sociedad Partenón Literario, en Porto Alegre, en la cual empezó una valorización literaria del gaucho, para contribuir con lo que sería, más tarde, la identidad gaucha y las costumbres. Ya en la década de 1950, hubo un auge del tradicionalismo, que tenía por objetivo el culto a las manifestaciones culturales gauchas. Fue en ese mismo período que se crearon los Centros de Tradiciones Gauchas, los CTGs. El primer CTG creado fue el 35CTG, en la ciudad de Porto Alegre, que empezó con la idea de mantener vívida la cultura campesina en la ciudad. Entre los fundadores estaban Barbosa Lessa, Flávio Ramos, Guido Mondin y Glaucus Saraiva, jóvenes que estaban en la capital para estudiar pero que tenían ese apego al campo (Fagundes, s/f).
 Finalmente, el “nativismo” surgió en la década de 1980, poniendo la mirada en la música gaucha y la creación de festivales. Ese movimiento, o la continuación del tradicionalismo, como muchos autores lo definen, se convirtieron en un movimiento social, por la admiración de la clase media por los hábitos gauchos, que antes eran considerados inaceptables en la ciudad (Jacks, s/f). Ese movimiento empezó en el área urbana por medio de la radio, los periódicos, la televisión y se convirtió en objeto de admiración de los jóvenes de la ciudad, hasta influenciar a todas las edades y clases. Hoy se puede observar la gran cantidad de locales con vestimentas camperas como artículos de lujo, además de producción cinematográfica9 a partir de obras literarias sobre el gaucho.
 A partir de ese movimiento, la población joven, por estar ubicada en el momento del fortalecimiento cultural y también por su inmigración desde las ciudades campesinas hasta los grandes centros urbanos, hace que ciertas tendencias se diseminen entre todos los miembros de una misma generación. Se empezó a reconocer la cultura gaucha como estilo de vida y construcción de una región, lo que llevó a la conformación del gauchismo, que se aplica al movimiento que trae desde el campo a la vida de la ciudad la vestimenta, las costumbres, la música y los objetos característicos. El ejemplo más frecuente es el uso de la indumentaria del campo por parte de jóvenes universitarios del área de estudios rurales (Ingeniería Agrónoma, Medicina Veterinaria y Zootecnia) y sus grupos de convivencia. También se puede citar el mate, que además de tomarlo en casa, lo llevan a todas partes.
 Con ese nuevo público los nativistas y los tradicionalistas al diseño con temática regional se añaden distintos productos como la indumentaria y los accesorios. Entre los accesorios es posible observar el lanzamiento de una cooperativa que trabaja con lana y su de ella en productos de diseño. El sector joyero empezó en 2007 con lanzamientos de colecciones con temática regional. Por ejemplo, Celso Dorneles y Maria da Graça Portela Lisbôa, que buscan por medio de distintos puntos de la identidad cultural gaucha, una base para sus creaciones y además tienen influencia de la cultura fronteriza por su lugar de nacimiento. Utilizan la técnica de fabricación artesanal para presentar líneas de joyas con un límite de producción, y también para los materiales utilizados, que muchas veces vienen de creaciones de artesanos de la frontera.
 La importancia de citar el mercado joyero en Brasil se debe al crecimiento de esa industria en la cadena productiva. Actualmente, el país vive un crecimiento en el sector de explotación de metales y piedras preciosas10 como industrias de base, y el desarrollo artesanal sobre el diseño joyero. El organismo del gobierno que actúa en esa área es el Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM) que todos los años publica un informe sobre tendencias del sector en el país y trata de brindar datos sobre los mercados interno y externo a las industrias.
 Además de los materiales comunes para joyas como los metales, plata y oro, y las piedras preciosas, el país cuenta con una gran variedad de materias primas provenientes de la naturaleza, fauna y flora. En la provincia de RS, conocida por sus extensas tierras para la crianza de ganado vacuno, ovejas y caballos, los materiales derivados de esos animales son utilizados en gran escala, desde la indumentaria hasta productos para el hogar. Se clasifican como materiales tradicionales del campo, utilizados por diseñadores en colecciones de joyas y accesorios de la última década: el cuero, la lana, la crin, los cuernos y los huesos. La investigación se plantea un periodo de tiempo que va del 2007 hasta el 2013. Se toman esas fechas, debido a los años de lanzamientos de las colecciones con temática gaucha, además de observarse en esos años el fortalecimiento de la cultura y el gran número de empresas aplicando esas características en sus productos.
 A partir de la problemática explicada en esta investigación se pregunta: ¿Qué elementos, tanto materiales como simbólicos, de la cultura gaucha de RS se incorporan al diseño de joyería? Con esa pregunta guía, se busca especificar la temática de construcción de una colección de joyas con elementos de la identidad cultural gaucha con los cuestionamientos a continuación:
 • ¿Cómo los diseñadores aplican la simbología gaucha y los materiales tradicionales del campo en sus colecciones de joyas? ¿Por medio de materiales y formas?
 • ¿Dónde buscan la inspiración?
 • ¿De dónde sacan los materiales tradicionales?
 Con esas preguntas se pretende analizar de qué manera todo eso se ve reflejado en colecciones de joyas a partir del trabajo de diseñadores que utilizan la cultura gaucha como temática para sus colecciones.
 Notas
 1. Auguste Saint-Hilaire – botánico, naturalista y viajero francés del siglo XVIII.
 2. Nicolau Dreys, en su libro “Notícia descritiva da Província de São Pedro do Sul” (1839) narra sus experiencias y vivencias como comerciante en el extremo Sur. La obra narra el período de la Guerra Civil en Rio Grande do Sul. El autor hace una descripción del medio geográfico, las ciudades, la población y caracteriza al gaucho en lo que se refiere a su modo de vida. (Dreys como se cita en Flores).
 3. Janine Appel fue 1ª prenda de la provincia de Rio Grande do Sul en los años 2007/2008. (Prenda es la designación utilizada para referirse a la mujer del gaucho, además de ser la representante femenina frente al MTG).
 4. Desfile 20 de septiembre: alusión al día de conformación de la República Rio-Grandense en la época de la Guerra dos Farrapos.
 5. Criollas en Uruguay: fiesta de la comunidad para demostrar las habilidades con el caballo.
 6. Manoelito Savaris fue presidente del Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore entre los años 2007/2010.
 7. Antonio Augusto Fagundes es abogado, periodista, actor, compositor, escritor, antropó- logo, historiador y uno de los más grandes folcloristas de Rio Grande do Sul.
 8. Traducción libre de la autora de la tesis.
 9. El 20 de septiembre de 2013 fue el estreno de la película “O Tempo e O Vento”, del director Jayme Monjardim, adaptación de la obra literaria “O Continente” de Érico Veríssimo, que es un tomo de la trilogía de ficción sobre el gaucho en épocas pasadas, desde los indígenas en las misiones jesuíticas hasta la revolución Farroupilha. (Disponible en: http:// www.otempoeoventoofilme.com. [20 de septiembre de 2013]).
 10. Según el Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM) en el informe anual de 2012, actualmente en el sector de industria de oro y plata existen 1.100 empresas cuyos resultados del 2012 llegaron a 400 mil dólares. En escala mundial, segundo el Gold Fields Mineral Service (GFMS), en Londres, en 2012 Brasil fue el 19º productor de joyas en oro (23t) y el 11º consumidor de joyas en oro (27t). En el caso de la plata fue el 16º en producción, y consume cerca de 61t.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!