Academic literature on the topic 'Canabidiol - Uso terapêutico'

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Journal articles on the topic "Canabidiol - Uso terapêutico"

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De Carvalho, Cristiane Ribeiro, Pedro Leite Costa Franco, Ingrid Eidt, Alexandre Ademar Hoeller, and Roger Walz. "CANABINOIDES E EPILEPSIA: POTENCIAL TERAPÊUTICO DO CANABIDIOL." VITTALLE - Revista de Ciências da Saúde 29, no. 1 (March 26, 2017): 54–63. http://dx.doi.org/10.14295/vittalle.v29i1.6292.

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Abstract:
Existem diversas evidências a respeito dos potencial terapêutico dos dois compostos majoritários presentes nas plantas do gênero Cannabis – canabidiol e Δ-9-tetraidrocanabinol – especialmente em relação à sua relevância clínica no tratamento da epilepsia. Anedoticamente, extratos padronizados com alto teor de canabidiol tem se mostrado eficaz na redução da frequência e a severidade das convulsões, particularmente em crianças com tipos raros de epilepsia que são refratárias aos fármacos convencionais. Essas evidências têm motivado a regulamentação do uso clínico de extratos padronizados contendo canabidiol para tratamento de casos graves de epilepsia no Brasil. A presente revisão traz um apanhado geral sobre a farmacologia do sistema endocanabinoide, os medicamentos baseados da Cannabis disponíveis para uso clínico, bem como do uso do canabidiol no tratamento da epilepsia em humanos. No entanto, apesar dos resultados promissores, ainda existem poucos de estudos clínicos bem delineados que garantam a eficácia, segurança e tolerabilidade do CBD no tratamento de pacientes com epilepsia intratável, tais como nas síndromes Dravet e de Lennox-Gastaut.
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Crippa, José Alexandre S., Antonio Waldo Zuardi, and Jaime E. C. Hallak. "Uso terapêutico dos canabinoides em psiquiatria." Revista Brasileira de Psiquiatria 32, suppl 1 (May 2010): 556–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462010000500009.

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Abstract:
OBJETIVO: Revisar os principais avanços no potencial uso terapêutico de alguns compostos canabinoides em psiquiatria. MÉTODO: Foi realizada busca nos bancos de dado PubMed, SciELO e Lilacs e identificados estudos e revisões da literatura sobre o uso terapêutico dos canabinoides em psiquiatria, em particular canabidiol, rimonabanto, Δ9-tetraidrocanabinol e seus análogos. RESULTADOS: O canabidiol demonstrou apresentar potencial terapêutico como antipsicótico, ansiolítico, antidepressivo e em diversas outras condições. O Δ9-tetraidrocanabinol e seus análogos demonstraram efeitos ansiolíticos, na dependência de cannabis, bem como adjuvantes no tratamento de esquizofrenia, apesar de ainda carecerem de mais estudos. O rimonabanto demonstrou eficácia no tratamento de sintomas subjetivos e fisiológicos da intoxicação pela cannabis e como adjuvante no tratamento do tabagismo. Os potenciais efeitos colaterais, de induzir depressão e ansiedade limitaram o uso clínico deste antagonista CB1. CONCLUSÃO: Os canabinoides têm demonstrado que podem ter amplo interesse terapêutico em psiquiatria, porém mais estudos controlados são necessários para confirmar estes achados e determinar a segurança destes compostos.
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Ribeiro, Gabriela Ramos, Lara Gomes Nery, Ana Cláudia Maia Mendonça Costa, Gustavo Silva Oliveira, Rodolfo Lopes Vaz, Humberto de Sousa Fontoura, and Jalsi Tacon Arruda. "Potencial uso terapêutico dos compostos canabinoides – canabidiol e delta-9-tetrahidrocanabinol." Research, Society and Development 10, no. 4 (April 10, 2021): e25310413844. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13844.

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Abstract:
Os derivados da Cannabis sativa estão sendo utilizados para tratar comorbidades que ainda não apresentam terapêutica eficiente sobre os danos e sintomas. Os compostos canabinoides – canabidiol e delta-9-tetrahidrocanabinol vem sendo testados para uso terapêutico e diversos estudos buscam elucidar os efeitos farmacológicos dessas substâncias. Assim, o presente estudo reúne informações sobre os derivados canabinoides e os efeitos farmacológicos já descritos para os compostos canabidiol e delta-9-tetrahidrocanabinol. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura a partir de dados colhidos de artigos originais obtidos nas bases de dados: MEDLINE, SciELO, BVS e LILACS, utilizando os termos: canabinoides, canabidiol, tetrahidrocanabinol (dronabinol), maconha medicinal. O conhecimento sobre os ligantes endocanabinoides demonstram que os compostos canabinoides podem apresentar função significativa na mediação de diversos processos neurofisiológicos. Pesquisas evidenciam que esses derivados são uma importante alternativa para o tratamento de várias patologias, principalmente sobre doenças que ainda não possuem resposta ou que a resposta não seja tão eficaz. Dados reforçam que os canabinoides podem ser uma opção terapêutica para pacientes em quimioterapia auxiliando nas crises decorrentes do tratamento, além de auxiliar no tratamento de trauma raquimedular, AIDS, esclerose múltipla, neuropatia periférica, síndrome de Tourette, no pós-operatório, em fase pós-infarto cerebral ou outras condições clínicas que tenha uma forte associação com quadros de dores crônicas. Ainda que os avanços científicos demonstrem benefícios no uso dos compostos canabinoides ainda carece de estudos para comprovação da ação. Pesquisas com Cannabis sativa abrem espaço para a possibilidade de tratamento de doenças que ainda não possuem resposta terapêutica tornando estas substâncias uma esperança farmacêutica.
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De Melo, Leandro Arantes, and Alethele De Oliveira Santos. "O uso do Canabidiol no Brasil e o posicionamento do Órgão Regulador." CADERNOS IBERO-AMERICANOS DE DIREITO SANITÁRIO 5, no. 2 (May 29, 2016): 43. http://dx.doi.org/10.17566/ciads.v5i2.231.

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Abstract:
O artigo apresenta a posição dos estudiosos do canabidiol, acerca de seu uso terapêutico, bem como analisa o posicionamento do Órgão Regulador Nacional, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e os acórdãos do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) e o Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3a), acerca do fornecimento de tal substância no Brasil, nos anos 2014 e 2015. Foi realizada pesquisa exploratória do uso do canabidiol para fins clínicos, de normativas da Anvisa que tratem sobre o tema; e de acórdãos no banco de dados do TJSP e TRF3a. Os achados revelaram que estudos e decisões judiciais guardaram relação quanto aos fundamentos e que o órgão regulador apresentou, no tempo estudado, alteração de posicionamento.
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Gurgel, Hannah Larissa de Carvalho, Gabriela Guimarães Cavalcanti Lucena, Marcelo Domingues de Faria, and Gabriela Lemos de Azevedo Maia. "Uso terapêutico do canabidiol: a demanda judicial no estado de Pernambuco, Brasil." Saúde e Sociedade 28, no. 3 (September 2019): 283–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902019180812.

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Abstract:
Resumo A Cannabis sativa L. vem sendo utilizada, antes mesmo da Era Cristã, para tratar inúmeras enfermidades, mas, no início do século 20, seu uso passou a ser proibido em vários países, inclusive com escopo medicinal, por ser considerada droga ilícita. Entretanto, a necessidade de obter alternativas aos tratamentos convencionais aumentou o interesse pelo uso terapêutico dessa droga vegetal, razão por que diversos estudos passaram a ser realizados, constatando que o Canabidiol (CBD), um dos principais compostos da planta, possui grande potencial terapêutico. No Brasil, a comercialização do CBD permanece proibida, mas, a partir de 2015, o uso compassivo e importação da substância foram autorizados pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), porém, a demanda por CBD continua sendo judicializada. Justamente neste aspecto residiu o objetivo da pesquisa interdisciplinar, que foi analisar o exterior constitutivo do problema do acesso ao referido fármaco para tratamento de doenças. Para tanto, foi realizada pesquisa documental e exploratória, utilizando a abordagem qualitativa, além da revisão bibliográfica. O estudo de caso foi realizado com os processos judiciais do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ/PE) sobre o assunto, localizados a partir da inserção agrupada das palavras-chave “fornecimento” e “Canabidiol” no campo “jurisprudência” do sítio virtual desse Tribunal. Como resultado, constatou-se que os sujeitos que ingressam com ação judicial atendem aos requisitos exigidos pelos órgãos reguladores, o que permite concluir que a negativa administrativa de fornecimento do medicamento pelo estado de Pernambuco caracteriza violação ao direito à saúde deles.
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Santos, Sarah Carvalho, Camila Mota Cavalcante, Marcelo Sarsur, and Luciana Dadalto. "Cuidados paliativos e uso medicinal da Cannabis sativa, fronteiras jurídicas, médicas e bioéticas." Revista Brasileira de Bioética 14, edsup (April 12, 2019): 180. http://dx.doi.org/10.26512/rbb.v14iedsup.26350.

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Abstract:
Os avanços científicos tornaram a morte um evento postergável e reforçaram a abordagem focada na cura, negligenciando os cuidados e o bem-estar em geral do paciente e de seus familiares. O enfermo fora de possibilidades terapêuticas, quer seja no percurso da doença ou em sua fase terminal, apresenta fragilidades específicas de natureza física, psicológica, social e espiritual. Dessa forma, os cuidados paliativos se apresentam como uma abordagem de prevenção e alívio do sofrimento, por meio da identificação precoce, avaliação correta e tratamento da dor. Nessa perspectiva, é preciso abordar sobre o uso terapêutico do canabidiol, substância não psicoativa derivada da Cannabis sativa, usualmente chamada de maconha, como aliado do tratamento paliativo, através de suas elevadas propriedades terapêuticas. No ano de 2015, a ANVISA autorizou através da Resolução – RCD nº 17/2015 a importação desta substância para utilização medicinal, em caráter excepcional, por pessoa física e mediante prescrição médica.
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De Oliveira, Elton Henrique Alves, João Paulo Ajala Sorgato, Ramon Cardeal Silva, Pollyanna Karine da Silva Martins, Sílvia Beatriz Beger Uchôa, and Josealdo Tonholo. "MAPEAMENTO TECNOLÓGICO DO CANABIDIOL (CBD) PARA FINALIDADES FARMACÊUTICAS NO BRASIL." Cadernos de Prospecção 11, no. 3 (September 30, 2018): 900. http://dx.doi.org/10.9771/cp.v11i3.27098.

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Abstract:
<p dir="ltr"><span>O uso de derivados da </span><span>Cannabis sativa</span><span> como insumo gerador de inovações na indústria farmacêutica tem sido incrementado nos últimos anos, consequência da descoberta da utilidade de seus componentes em usos médicos e da desestigmatização de seu porte em diversos países. Um dos princípios ativos da Cannabis é o Canabidiol (CBD) que possui potencial terapêutico para uso nos casos de ansiedade, epilepsia, convulsão, tratamento para distúrbio do sono, além de conter propriedades anti-inflamatórias. Este trabalho busca realizar um mapeamento tecnológico do Canabidiol em território brasileiro, por meio de análises dos processos de pedidos de patentes, levando em consideração os resultados específicos dos processos relacionados a finalidades farmacêuticas (classificação A61K) e enfatizando os principais depositantes que investem em inovação na indústria farmacêutica utilizando a substância química encontrada na </span><span>Cannabis sativa</span><span>. Foi ainda realizada uma comparação cenário internacional para esta droga. Como resultado foi identificado que países estrangeiros são os únicos depositantes no INPI de processos relacionados a finalidades farmacêuticas utilizando o canabidiol.</span></p>
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Quirino Rabelo, Andressa. "Uso terapêutico de canabinóides na Esclerose Múltipla." Ensaios USF 3, no. 1 (December 19, 2019): 12–26. http://dx.doi.org/10.24933/eusf.v3i1.134.

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Abstract:
A Esclerose Múltipla (EM) consiste em uma doença neurológica, autoimune, inflamatória e crônica. É causada por reações autoimunes que provocam inflamação e a destruição das células da glia do tipo oligodendrócito e consequente desmielinização da bainha de mielina dos neurônios, causando lesões cerebrais e medulares com perda de substância branca. Existem três classificações de EM e não existe cura para nenhuma delas. Os tratamentos farmacológicos existentes buscam diminuir o avanço da doença, reduzindo a atividade inflamatória e a ocorrência dos surtos que são gerados pelas lesões, assim contribuindo para a redução do acúmulo de incapacidade durante a vida do paciente. Além disso, existem tratamentos paliativos para outros sintomas da doença, como a dor neuropática crônica e aguda, abordadas nesse trabalho. O tratamento é realizado com medicamentos das classes terapêuticas de antiespásticos, relaxantes musculares e benzodiazepínicos, mas nem todos os pacientes tem uma resposta eficaz nesse uso e novas medidas estão sendo utilizadas. Recentemente, os medicamentos a base dos compostos canabinóides tetrahidrocanabinol e canabidiol, obtidos da planta Cannabis sativa (L.) Small & Cronq., estão sendo utilizados para tratamento da dor. O objetivo deste trabalho é a elucidação do tratamento farmacológico da dor na EM com canabinóides, abordando as vantagens desse uso na melhora dos sintomas dos pacientes portadores da doença. Portanto, salienta-se que este novo tratamento foi comprovado cientificamente como sendo uma alternativa promissora e eficaz para aqueles pacientes que não respondem ao tratamento convencional, assim as pesquisas devem continuar contribuindo para o reconhecimento da segurança e eficácia dos canabinóides.
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Mota, Daniel Marques, Renata De Morais Souza, Thiago Brasil Silverio, Augusto Cesar Alves Arifa Coelho, Gabriella Hamu Giudice, and Fernanda Maciel Rebelo. "Uso terapêutico de produtos à base de canabidiol no Brasil: estudo descritivo, 2014–2017." Vigilância Sanitária em Debate 7, no. 4 (November 29, 2019): 26. http://dx.doi.org/10.22239/2317-269x.01338.

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Ebling Flores, Leandro, and Lauren Lúcia Zamin. "Potencial neuroprotetor, antioxidante e anti-inflamatório do Canabidiol: relevância e perspectivas para o tratamento de doenças neurodegenerativas." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 16, no. 2 (October 27, 2017): 224. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v16i2.20568.

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Abstract:
<p><strong>Introdução</strong>: a incidência de doenças neurodegenerativas tem aumentado nos últimos anos, passando a constituir um problema de saúde pública. Frente a isso se faz necessário o desenvolvimento de novas modalidades terapêuticas visando evitar, recuperar ou impedir as alterações celulares que possam levar à morte neuronal. <strong>Objetivo</strong>: realizar uma revisão bibliográfica acerca do potencial neuroprotetor, antioxidante e anti-inflamatório do Canabidiol (CBD) investigando sua ação sobre processos neurodegenerativos associados à doença de Alzheimer, Parkinson e Huntington. <strong>Metodologia</strong>: foi realizado um estudo descritivo e qualitativo desenvolvido na forma de revisão bibliográfica onde foram utilizados artigos disponíveis nos bancos de dados PubMed, Scielo e Scopus com o período de referência compreendido entre os anos de 1998 e 2016. <strong>Resultados</strong>: foram selecionados 10 artigos que tratavam do tema e todos eles mostraram que o CBD induziu neuroproteção e possuiu propriedades antioxidantes e anti-inflamatórios em diferentes modelos de citotoxicidade, estresse oxidativo e neurodegeneração. <strong>Conclusão</strong>: o CBD pode ser um importante agente terapêutico no tratamento, na prevenção e na reversão de lesões oriundas de doenças neurodegenerativas. Entretanto, há necessidade de reforçar estudos e ensaios em modelos animais antes de transpor o uso do CBD para humanos.</p>
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Dissertations / Theses on the topic "Canabidiol - Uso terapêutico"

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Ceretta, Renan Antonio. "Avaliação dos efeitos do Canabidiol sobre os parâmetros inflamatórios e comportamentais em modelo experimental de meningite pneumocócica." reponame:Repositório Institucional da UNESC, 2015. http://repositorio.unesc.net/handle/1/3860.

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Abstract:
Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC, para obtenção do título de Doutor em Ciências da Saúde.
A meningite bacteriana é uma grave infecção do sistema nervoso central (SNC), caracterizada por uma intensa resposta inflamatória nas meninges e no espaço subaracnóide. Esta inflamação gera uma exacerbada resposta imune lesionando o tecido neuronal causando prejuízos de aprendizagem e memória. Estudos utilizando o canabidiol (CBD), um composto não psicotrópico derivado da Cannabis sativa têm demonstrado seus efeitos benéficos em modelos pré-clínicos de inflamação e lesão tecidual, incluindo o seu poder antioxidante e propriedades anti-inflamatórias, protegendo neurônios contra estímulos neurotóxicos ou neurodegenerativos. O objetivo desse estudo é demonstrar a ação do CBD sobre os parâmetros inflamatórios e comportamentais em ratos Wistar adultos submetidos ao modelo experimental de meningite pneumocócica. Os animais foram submetidos à injeção na cisterna magna de 10 μL de suspensão bacteriana de Streptococcus pneumoniae ou volume equivalente de líquido cefalorraquidiano (LCR) artificial para o grupo controle. Para avaliação dos níveis de fator de necrose tumoral alpha (TNF-α), interleucina (IL)-1β, IL-6, citocina quimiotática indutora de neutrófilos-1 (CINC-1) e fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) os animais foram divididos em controle, meningite/salina, meningite/CBD 2,5 mg/kg, meningite/CBD 5 mg/kg e meningite/CBD 10 mg/kg e o CBD foi administrado via intraperitoneal (i.p) imediatamente após a indução da meningite, seis horas após a injeção os animais foram mortos e o hipocampo e córtex pré-frontal retirados. Para a avaliação comportamental, 18 horas após a indução foi iniciado o tratamento com ceftriaxona e CBD. Para o teste de esquiva inibitória os animais foram divididos nos mesmos grupos acima descritos e receberam CBD uma vez ao dia durante nove dias e para a realização do teste de habituação ao campo aberto e reconhecimento de objetos os animais foram divididos em grupos controle, controle/CBD 10 mg/kg, meningite/salina e meningite/CBD 10 mg/kg e receberam CBD uma vez ao dia durante nove dias. No décimo dia após a indução os animais foram mortos e as estruturas cerebrais hipocampo e córtex pré-frontal retiradas para dosagens de TNF-α e BDNF. Os níveis de TNF-α e CINC-1 foram aumentados em todos os grupos meningites tratados ou não com CBD comparado ao grupo controle no hipocampo e no córtex pré-frontal e os níveis de BDNF foram aumentados nos mesmos grupos. No hipocampo os níveis de TNFα e BDNF não apresentaram alterações. Estes resultados demonstram que o tratamento com CBD desempenha um papel anti-inflamatório na meningite pneumocócica e previne danos cognitivos, possivelmente representando uma nova abordagem farmacológica no tratamento dessa grave infecção do SNC.
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Vuolo, Francieli Silva. "Efeitos do canabidiol em um modelo murino de asma alérgica foco na inflamação e no processo de remodelamento." reponame:Repositório Institucional da UNESC, 2016. http://repositorio.unesc.net/handle/1/5208.

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Abstract:
Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, para obtenção do título de Doutor em Ciências da Saúde.
A asma representa um problema de saúde publica, e tradicionalmente é classificada como uma doença atópica, onde o contato ao alérgeno pode desencadear sinais clínicos como inflamação das vias aéreas, hiperresponsividade brônquica e obstrução reversível do fluxo aéreo. Após a instalação do processo inflamatório característico da asma, ocorre a migração de células inflamatórias para o pulmão e vias aéreas. Estudos demonstram a presença de Linfócitos T auxiliar no pulmão de pacientes com asma, estas células estão envolvidas na produção de citocinas que regulam a síntese de imunoglobulinas como a IgE. Sabendo que a interação de células do sistema imune e contato com antígenos representam um ponto crucial na fisiopatologia de doenças inflamatórias, o propósito do presente estudo foi avaliar o potencial antiasmático do Canabidiol (CBD) neste cenário, por já ter sido relatado o seu papel como antiinflamatório, imunomodulador e antioxidante. Para tal, utilizamos dois modelos animais, camundongos Balb/c e ratos Wistar, ambos expostos a ovalbumina. Os animais foram avaliados quando a mecânica respiratória, níveis de citocinas, expressão de CB1, CB2, MMP-2 e MMP-9, no pulmão, lavado broncoalveolar e sangue. Os animais avaliados tratados com o CBD apresentaram grande diminuição no perfil inflamatório pulmonar quando comparados com os animais expostos ao modelo de asma, com a diminuição de citocinas (IL-4,IL-5, IL-13, eotaxina), mostraram também melhora quanto a elasticidade do pulmão quando diminuíram a elastância estática pulmonar dos animais que receberam o tratamento, confirmando tal potencial com a diminuição de células polimorfonucleares e da hiperresponsividade das vias aéreas, reforçando estudos que também apresentam com esse papel anti-inflamatório. Contudo, faz-se necessária a realização de mais trabalhos para avaliar se essa terapia pode ser realmente estendida para a prática clínica.
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Book chapters on the topic "Canabidiol - Uso terapêutico"

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Rodrigues, Maria Michely dos Santos, and José Edson de Souza Silvab. "USO TERAPÊUTICO DO CANABIDIOL PARA O TRATAMENTO DE EPLEPSIA." In Ações de Saúde e Geração de Conhecimento nas Ciências Médicas 5, 139–49. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.09820270715.

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Conference papers on the topic "Canabidiol - Uso terapêutico"

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Soares, Jéssica Maira Santana. "AÇÃO TERAPÊUTICA DA CANNABIS SATIVA NO TRATAMENTO DA ESCLEROSE MÚLTIPLA." In II Congresso Brasileiro de Ciências Farmacêuticas On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1040.

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Abstract:
Introdução: A Cannabis sativa vem sendo aplicada beneficamente como uma terapia alternativa em diversas patologias neurológicas como a exemplo no tratamento da esclerose múltipla, uma doença que acomete milhares de pessoas no mundo, que se caracteriza por um mau funcionamento do sistema imunológico no qual ela ataca seus próprios tecidos destruindo também de forma irreversível os neurônios. Objetivo: Este trabalho tem como objetivo a revisão dos principais avanços na aplicação de alguns compostos canabinóides, na esclerose múltipla. Além das discussões farmacológicas e legislativas do uso do medicamento à base de Cannabis sativa. Material e métodos: Trata-se de uma pesquisa descritivo-exploratória com abordagem qualitativa através de uma Revisão de Literatura, com a temática publicada nos últimos 10 anos no período de 2019 à 2020. Resultados: As principais descobertas nos últimos anos foram que alguns compostos canabinóides possuem resultados promissores para o tratamento da esclerose múltipla como retardação, diminuição da progressão e inflamação, juntamente com a remielização e diminuição da espasticidade. Conclusão: É cabível para melhorias nos mais diversos tratamentos de patologias o estudo mais aprofundado para se obter mais alvos terapêuticos e sucesso na saúde dos pacientes. Passos importantes estão sendo dados para o acesso cada vez mais amplo. Novas regulamentações com simplificação de importação, produto à base de canabidiol chegando às farmácias em maio de 2020 com venda sob prescrição médica, uso controlado para garantir o acesso seguro aos pacientes com direitos a obter medicamentos para tratamentos de diversas patologias. No entanto, faz-se necessário mais estudos e exposição dos efeitos e qualidade do uso medicinal o que futuramente permitirá que o canabidiol seja mais acessível.
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2

Schwartz, Dauana, Mauricio Machado Lenhardt, Ana Paula Da Rosa, Ana Paula Dalmagro, and Bruna Kuhn De Freitas. "USO DO EXTRATO DE CANABIDIOL PARA A MODULAÇÃO DE RESPOSTA INFLAMATÓRIA." In I Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/950.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A atuação do sistema imunológico mediante a estímulos de inflamação e dor, desencadeia reações a nível fisiológico como medidas de proteção. O canabidiol (CBD), possui uma afinidade pelos receptores canabinóides mais baixa do que o Δ9-tetraidrocanabinol (THC), podendo se comportar como um modulador alostérico negativo do receptor CB1. O CBD, tem mostrado que mesmo quando administrado em altas doses sua utilização é segura, bem tolerada e não existem indícios de dependência relacionados à sua administração como extrato.Os estudos sugerem que esse composto pode atuar na regulação de doenças inflamatórias, inclusive, mediante a fisiopatologia da COVID-19. OBJETIVOS: Compilar evidências científicas sobre o potencial antiinflamatório e analgésico do canabidiol no organismo humano. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, onde foram selecionados artigos científicos, disponíveis nas bases de dados virtuais em saúde: PubMed, MEDLINE, e SciELO, publicados entre os anos 2010 a 2021. RESULTADOS: Em diversos estudos clínicos, o uso de compostos à base de CBD, se mostra como uma opção farmacológica promissora. Desde o tratamento de doenças autoimunes como a artrite reumatóide e a esclerose múltipla até o de epilepsia grave em crianças, a ação ligante dos canabinóides, têm apresentado uma grande capacidade de amenizar processos inflamatórios, bem como a hipersensibilidade mecânica e as dores. CONCLUSÃO: Embora exista um estigma quanto a utilização da Cannabis sativa em nossa sociedade, em virtude de seu uso recreativo, quando seus compostos são manipulados e isolados de forma adequada, estes, demonstram ter a capacidade de modular a resposta inflamatória do organismo. Além disso, podem trazer bloqueio da sensação de dor, por meio de suas propriedades analgésicas. Embora, possa haver efeitos adversos durante o seu uso e seu mecanismo de ação não esteja totalmente descrito, os derivados canabinoides podem ser vistos como novos potenciais terapêuticos.
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Prado, Beatriz Nepomuceno, Bruna Vaz Da Silva Gonçalves, Jhade Mendes Brito, and Isis Regina Barberini. "O USO DE CANNABIS E SUAS APLICAÇÕES TERAPÊUTICAS PARA ANALGESIA NA CLÍNICA DE PEQUENOS ANIMAIS." In I Congresso On-line Nacional de Clínica Veterinária de Pequenos Animais. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1934.

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Abstract:
Introdução: A Cannabis sativa é uma planta que apresenta vários benefícios terapêuticos para animais, como tratamento da dor neuropática, inflamatória e osteoartrose. A dor é bastante recorrente na rotina clínica, sendo importante seu manejo para que seja ofertada uma melhor qualidade e conforto de vida para o paciente. Objetivo: Apresentar os diferentes tratamentos e sua eficácia para analgesia utilizando um dos seus princípios ativos, canabidiol (CBD). Metodologia: Foi feito uma revisão de literatura onde foi realizada a busca de estudos experimentais e relatos de caso em bases de dados eletrônicos, sendo incluídas fontes contendo a utilização do CBD em animais, que abordaram controle da dor dos pacientes, assim como escore avaliativo da dor antes, durante e após o tratamento proposto. Resultados: Após eleger e analisar 9 estudos relacionando CBD e o controle da dor em animais foi possível mensurar através do escore avaliativo de dor que a diminuição da mesma foi muito expressiva em mais de 85% dos cães testados. Oferecendo desta forma eficiência no tratamento, dando suporte para promover analgesia, tanto em seu uso isolado ou associado com outros medicamentos. A dor oncológica atinge grande parte dos animais durante a evolução da neoplasia, podendo ser tratada com diferentes fármacos como anti-inflamatórios e opióides. O CBD assim como os opióides possuem ação analgésica, pois mediam a liberação de citocinas das células imunológicas auxiliando na redução da dor e inflamação e no cérebro modulam a liberação de neurotransmissores que evitam a atividade neuronal excessiva, promovendo um efeito calmante e redução da ansiedade. Considera-se que mais de 25% dos cães são passíveis à osteoartrose, foi demonstrado que doses de CBD administradas após uma semana obteve-se um aumento de 30% na melhora de acordo com a escala geral de dor, observa-se além da analgesia, uma função neuroprotetora. A dor neuropática é causada por lesões ou doenças nervosas, o CBD reduz a alodinia ocasionada e demonstrou um efeito ansiolítico. Em dores viscerais a utilização de CBD pode restaurar a homeostase e atuar como anti-inflamatório. Conclusão: A utilização de CBD mostrou-se eficaz, confirmando assim uma nova alternativa para o controle da dor em animais.
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