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Journal articles on the topic 'Canabidiol - Uso terapêutico'

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De Carvalho, Cristiane Ribeiro, Pedro Leite Costa Franco, Ingrid Eidt, Alexandre Ademar Hoeller, and Roger Walz. "CANABINOIDES E EPILEPSIA: POTENCIAL TERAPÊUTICO DO CANABIDIOL." VITTALLE - Revista de Ciências da Saúde 29, no. 1 (March 26, 2017): 54–63. http://dx.doi.org/10.14295/vittalle.v29i1.6292.

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Abstract:
Existem diversas evidências a respeito dos potencial terapêutico dos dois compostos majoritários presentes nas plantas do gênero Cannabis – canabidiol e Δ-9-tetraidrocanabinol – especialmente em relação à sua relevância clínica no tratamento da epilepsia. Anedoticamente, extratos padronizados com alto teor de canabidiol tem se mostrado eficaz na redução da frequência e a severidade das convulsões, particularmente em crianças com tipos raros de epilepsia que são refratárias aos fármacos convencionais. Essas evidências têm motivado a regulamentação do uso clínico de extratos padronizados contendo canabidiol para tratamento de casos graves de epilepsia no Brasil. A presente revisão traz um apanhado geral sobre a farmacologia do sistema endocanabinoide, os medicamentos baseados da Cannabis disponíveis para uso clínico, bem como do uso do canabidiol no tratamento da epilepsia em humanos. No entanto, apesar dos resultados promissores, ainda existem poucos de estudos clínicos bem delineados que garantam a eficácia, segurança e tolerabilidade do CBD no tratamento de pacientes com epilepsia intratável, tais como nas síndromes Dravet e de Lennox-Gastaut.
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Crippa, José Alexandre S., Antonio Waldo Zuardi, and Jaime E. C. Hallak. "Uso terapêutico dos canabinoides em psiquiatria." Revista Brasileira de Psiquiatria 32, suppl 1 (May 2010): 556–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462010000500009.

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Abstract:
OBJETIVO: Revisar os principais avanços no potencial uso terapêutico de alguns compostos canabinoides em psiquiatria. MÉTODO: Foi realizada busca nos bancos de dado PubMed, SciELO e Lilacs e identificados estudos e revisões da literatura sobre o uso terapêutico dos canabinoides em psiquiatria, em particular canabidiol, rimonabanto, Δ9-tetraidrocanabinol e seus análogos. RESULTADOS: O canabidiol demonstrou apresentar potencial terapêutico como antipsicótico, ansiolítico, antidepressivo e em diversas outras condições. O Δ9-tetraidrocanabinol e seus análogos demonstraram efeitos ansiolíticos, na dependência de cannabis, bem como adjuvantes no tratamento de esquizofrenia, apesar de ainda carecerem de mais estudos. O rimonabanto demonstrou eficácia no tratamento de sintomas subjetivos e fisiológicos da intoxicação pela cannabis e como adjuvante no tratamento do tabagismo. Os potenciais efeitos colaterais, de induzir depressão e ansiedade limitaram o uso clínico deste antagonista CB1. CONCLUSÃO: Os canabinoides têm demonstrado que podem ter amplo interesse terapêutico em psiquiatria, porém mais estudos controlados são necessários para confirmar estes achados e determinar a segurança destes compostos.
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Ribeiro, Gabriela Ramos, Lara Gomes Nery, Ana Cláudia Maia Mendonça Costa, Gustavo Silva Oliveira, Rodolfo Lopes Vaz, Humberto de Sousa Fontoura, and Jalsi Tacon Arruda. "Potencial uso terapêutico dos compostos canabinoides – canabidiol e delta-9-tetrahidrocanabinol." Research, Society and Development 10, no. 4 (April 10, 2021): e25310413844. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13844.

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Abstract:
Os derivados da Cannabis sativa estão sendo utilizados para tratar comorbidades que ainda não apresentam terapêutica eficiente sobre os danos e sintomas. Os compostos canabinoides – canabidiol e delta-9-tetrahidrocanabinol vem sendo testados para uso terapêutico e diversos estudos buscam elucidar os efeitos farmacológicos dessas substâncias. Assim, o presente estudo reúne informações sobre os derivados canabinoides e os efeitos farmacológicos já descritos para os compostos canabidiol e delta-9-tetrahidrocanabinol. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura a partir de dados colhidos de artigos originais obtidos nas bases de dados: MEDLINE, SciELO, BVS e LILACS, utilizando os termos: canabinoides, canabidiol, tetrahidrocanabinol (dronabinol), maconha medicinal. O conhecimento sobre os ligantes endocanabinoides demonstram que os compostos canabinoides podem apresentar função significativa na mediação de diversos processos neurofisiológicos. Pesquisas evidenciam que esses derivados são uma importante alternativa para o tratamento de várias patologias, principalmente sobre doenças que ainda não possuem resposta ou que a resposta não seja tão eficaz. Dados reforçam que os canabinoides podem ser uma opção terapêutica para pacientes em quimioterapia auxiliando nas crises decorrentes do tratamento, além de auxiliar no tratamento de trauma raquimedular, AIDS, esclerose múltipla, neuropatia periférica, síndrome de Tourette, no pós-operatório, em fase pós-infarto cerebral ou outras condições clínicas que tenha uma forte associação com quadros de dores crônicas. Ainda que os avanços científicos demonstrem benefícios no uso dos compostos canabinoides ainda carece de estudos para comprovação da ação. Pesquisas com Cannabis sativa abrem espaço para a possibilidade de tratamento de doenças que ainda não possuem resposta terapêutica tornando estas substâncias uma esperança farmacêutica.
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De Melo, Leandro Arantes, and Alethele De Oliveira Santos. "O uso do Canabidiol no Brasil e o posicionamento do Órgão Regulador." CADERNOS IBERO-AMERICANOS DE DIREITO SANITÁRIO 5, no. 2 (May 29, 2016): 43. http://dx.doi.org/10.17566/ciads.v5i2.231.

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Abstract:
O artigo apresenta a posição dos estudiosos do canabidiol, acerca de seu uso terapêutico, bem como analisa o posicionamento do Órgão Regulador Nacional, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e os acórdãos do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) e o Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3a), acerca do fornecimento de tal substância no Brasil, nos anos 2014 e 2015. Foi realizada pesquisa exploratória do uso do canabidiol para fins clínicos, de normativas da Anvisa que tratem sobre o tema; e de acórdãos no banco de dados do TJSP e TRF3a. Os achados revelaram que estudos e decisões judiciais guardaram relação quanto aos fundamentos e que o órgão regulador apresentou, no tempo estudado, alteração de posicionamento.
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Gurgel, Hannah Larissa de Carvalho, Gabriela Guimarães Cavalcanti Lucena, Marcelo Domingues de Faria, and Gabriela Lemos de Azevedo Maia. "Uso terapêutico do canabidiol: a demanda judicial no estado de Pernambuco, Brasil." Saúde e Sociedade 28, no. 3 (September 2019): 283–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902019180812.

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Abstract:
Resumo A Cannabis sativa L. vem sendo utilizada, antes mesmo da Era Cristã, para tratar inúmeras enfermidades, mas, no início do século 20, seu uso passou a ser proibido em vários países, inclusive com escopo medicinal, por ser considerada droga ilícita. Entretanto, a necessidade de obter alternativas aos tratamentos convencionais aumentou o interesse pelo uso terapêutico dessa droga vegetal, razão por que diversos estudos passaram a ser realizados, constatando que o Canabidiol (CBD), um dos principais compostos da planta, possui grande potencial terapêutico. No Brasil, a comercialização do CBD permanece proibida, mas, a partir de 2015, o uso compassivo e importação da substância foram autorizados pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), porém, a demanda por CBD continua sendo judicializada. Justamente neste aspecto residiu o objetivo da pesquisa interdisciplinar, que foi analisar o exterior constitutivo do problema do acesso ao referido fármaco para tratamento de doenças. Para tanto, foi realizada pesquisa documental e exploratória, utilizando a abordagem qualitativa, além da revisão bibliográfica. O estudo de caso foi realizado com os processos judiciais do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ/PE) sobre o assunto, localizados a partir da inserção agrupada das palavras-chave “fornecimento” e “Canabidiol” no campo “jurisprudência” do sítio virtual desse Tribunal. Como resultado, constatou-se que os sujeitos que ingressam com ação judicial atendem aos requisitos exigidos pelos órgãos reguladores, o que permite concluir que a negativa administrativa de fornecimento do medicamento pelo estado de Pernambuco caracteriza violação ao direito à saúde deles.
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Santos, Sarah Carvalho, Camila Mota Cavalcante, Marcelo Sarsur, and Luciana Dadalto. "Cuidados paliativos e uso medicinal da Cannabis sativa, fronteiras jurídicas, médicas e bioéticas." Revista Brasileira de Bioética 14, edsup (April 12, 2019): 180. http://dx.doi.org/10.26512/rbb.v14iedsup.26350.

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Abstract:
Os avanços científicos tornaram a morte um evento postergável e reforçaram a abordagem focada na cura, negligenciando os cuidados e o bem-estar em geral do paciente e de seus familiares. O enfermo fora de possibilidades terapêuticas, quer seja no percurso da doença ou em sua fase terminal, apresenta fragilidades específicas de natureza física, psicológica, social e espiritual. Dessa forma, os cuidados paliativos se apresentam como uma abordagem de prevenção e alívio do sofrimento, por meio da identificação precoce, avaliação correta e tratamento da dor. Nessa perspectiva, é preciso abordar sobre o uso terapêutico do canabidiol, substância não psicoativa derivada da Cannabis sativa, usualmente chamada de maconha, como aliado do tratamento paliativo, através de suas elevadas propriedades terapêuticas. No ano de 2015, a ANVISA autorizou através da Resolução – RCD nº 17/2015 a importação desta substância para utilização medicinal, em caráter excepcional, por pessoa física e mediante prescrição médica.
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De Oliveira, Elton Henrique Alves, João Paulo Ajala Sorgato, Ramon Cardeal Silva, Pollyanna Karine da Silva Martins, Sílvia Beatriz Beger Uchôa, and Josealdo Tonholo. "MAPEAMENTO TECNOLÓGICO DO CANABIDIOL (CBD) PARA FINALIDADES FARMACÊUTICAS NO BRASIL." Cadernos de Prospecção 11, no. 3 (September 30, 2018): 900. http://dx.doi.org/10.9771/cp.v11i3.27098.

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Abstract:
<p dir="ltr"><span>O uso de derivados da </span><span>Cannabis sativa</span><span> como insumo gerador de inovações na indústria farmacêutica tem sido incrementado nos últimos anos, consequência da descoberta da utilidade de seus componentes em usos médicos e da desestigmatização de seu porte em diversos países. Um dos princípios ativos da Cannabis é o Canabidiol (CBD) que possui potencial terapêutico para uso nos casos de ansiedade, epilepsia, convulsão, tratamento para distúrbio do sono, além de conter propriedades anti-inflamatórias. Este trabalho busca realizar um mapeamento tecnológico do Canabidiol em território brasileiro, por meio de análises dos processos de pedidos de patentes, levando em consideração os resultados específicos dos processos relacionados a finalidades farmacêuticas (classificação A61K) e enfatizando os principais depositantes que investem em inovação na indústria farmacêutica utilizando a substância química encontrada na </span><span>Cannabis sativa</span><span>. Foi ainda realizada uma comparação cenário internacional para esta droga. Como resultado foi identificado que países estrangeiros são os únicos depositantes no INPI de processos relacionados a finalidades farmacêuticas utilizando o canabidiol.</span></p>
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Quirino Rabelo, Andressa. "Uso terapêutico de canabinóides na Esclerose Múltipla." Ensaios USF 3, no. 1 (December 19, 2019): 12–26. http://dx.doi.org/10.24933/eusf.v3i1.134.

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Abstract:
A Esclerose Múltipla (EM) consiste em uma doença neurológica, autoimune, inflamatória e crônica. É causada por reações autoimunes que provocam inflamação e a destruição das células da glia do tipo oligodendrócito e consequente desmielinização da bainha de mielina dos neurônios, causando lesões cerebrais e medulares com perda de substância branca. Existem três classificações de EM e não existe cura para nenhuma delas. Os tratamentos farmacológicos existentes buscam diminuir o avanço da doença, reduzindo a atividade inflamatória e a ocorrência dos surtos que são gerados pelas lesões, assim contribuindo para a redução do acúmulo de incapacidade durante a vida do paciente. Além disso, existem tratamentos paliativos para outros sintomas da doença, como a dor neuropática crônica e aguda, abordadas nesse trabalho. O tratamento é realizado com medicamentos das classes terapêuticas de antiespásticos, relaxantes musculares e benzodiazepínicos, mas nem todos os pacientes tem uma resposta eficaz nesse uso e novas medidas estão sendo utilizadas. Recentemente, os medicamentos a base dos compostos canabinóides tetrahidrocanabinol e canabidiol, obtidos da planta Cannabis sativa (L.) Small & Cronq., estão sendo utilizados para tratamento da dor. O objetivo deste trabalho é a elucidação do tratamento farmacológico da dor na EM com canabinóides, abordando as vantagens desse uso na melhora dos sintomas dos pacientes portadores da doença. Portanto, salienta-se que este novo tratamento foi comprovado cientificamente como sendo uma alternativa promissora e eficaz para aqueles pacientes que não respondem ao tratamento convencional, assim as pesquisas devem continuar contribuindo para o reconhecimento da segurança e eficácia dos canabinóides.
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Mota, Daniel Marques, Renata De Morais Souza, Thiago Brasil Silverio, Augusto Cesar Alves Arifa Coelho, Gabriella Hamu Giudice, and Fernanda Maciel Rebelo. "Uso terapêutico de produtos à base de canabidiol no Brasil: estudo descritivo, 2014–2017." Vigilância Sanitária em Debate 7, no. 4 (November 29, 2019): 26. http://dx.doi.org/10.22239/2317-269x.01338.

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Ebling Flores, Leandro, and Lauren Lúcia Zamin. "Potencial neuroprotetor, antioxidante e anti-inflamatório do Canabidiol: relevância e perspectivas para o tratamento de doenças neurodegenerativas." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 16, no. 2 (October 27, 2017): 224. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v16i2.20568.

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Abstract:
<p><strong>Introdução</strong>: a incidência de doenças neurodegenerativas tem aumentado nos últimos anos, passando a constituir um problema de saúde pública. Frente a isso se faz necessário o desenvolvimento de novas modalidades terapêuticas visando evitar, recuperar ou impedir as alterações celulares que possam levar à morte neuronal. <strong>Objetivo</strong>: realizar uma revisão bibliográfica acerca do potencial neuroprotetor, antioxidante e anti-inflamatório do Canabidiol (CBD) investigando sua ação sobre processos neurodegenerativos associados à doença de Alzheimer, Parkinson e Huntington. <strong>Metodologia</strong>: foi realizado um estudo descritivo e qualitativo desenvolvido na forma de revisão bibliográfica onde foram utilizados artigos disponíveis nos bancos de dados PubMed, Scielo e Scopus com o período de referência compreendido entre os anos de 1998 e 2016. <strong>Resultados</strong>: foram selecionados 10 artigos que tratavam do tema e todos eles mostraram que o CBD induziu neuroproteção e possuiu propriedades antioxidantes e anti-inflamatórios em diferentes modelos de citotoxicidade, estresse oxidativo e neurodegeneração. <strong>Conclusão</strong>: o CBD pode ser um importante agente terapêutico no tratamento, na prevenção e na reversão de lesões oriundas de doenças neurodegenerativas. Entretanto, há necessidade de reforçar estudos e ensaios em modelos animais antes de transpor o uso do CBD para humanos.</p>
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SILVA, Leni Gomes da. "Avaliação mutagênica do canabidiol, um composto da maconha, por meio dos testes citogenéticos do micronúcleo e do cometa." Saúde, Ética & Justiça 5, no. 1-2 (November 7, 2002): 37. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v5i1-2p37-39.

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Abstract:
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><p><strong>A planta </strong></p></span></span></span><em><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><em><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">Cannabis saliva L., </span></em></span></em><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">também conhecida como maconha, é uma das mais antigas plantas, sem interesse alimentar, cultivadas pelo homem. Apesar de ser conhecida como droga de abuso, possui muitas qualidades terapêuticas, sendo indicada principalmente como antiemético e analgésico. Porém, sua ação psicotrópica limita bastante seu uso clínico. O canabidiol (CBD), composto não psicoativo presente em grande quantidade na planta, é capaz de alterar a transmissão e resposta neuromuscular em animais de laboratório e no homem. Sua eficácia foi avaliada no controle e tratamento de convulsões, na distonia muscular e no torcicolo espasmódico idiopático. Entretanto, pouco se sabe sobre a sua ação no material genético. A avaliação do potencial mutagênico de uma droga pode ser efetuada por meio de testes citogenéticos, como o teste do <span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">micronúcleo (MN) e o teste do cometa</span></span></span><em><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><em><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"> (comet<em><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">assay) </span></em></span></em></span></em><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">, entre outros. Micronúcleos são corpúsculos citoplasmáticos resultantes de quebras cromossômicas ou de cromossomos inteiros que se atrasam em relação aos demais durante a anáfase no ciclo celular. Efeitos semelhantes também podem ser detectados por meio do teste do cometa, que permite identificar fragmentos de DNA em células únicas que são arrastados para longe do núcleo principal após serem submetidos a uma corrente elétrica. Estudos preliminares demonstraram que o uso do CBD pode aumentar a freqüência de aberrações cromossômicas em linfócitos humanos <span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">tratados </span></span></span><em><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><em><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">in vitro </span></em></span></em><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">e alterações numéricas em eritrócitos <span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">de camundongos </span></span></span><em><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><em><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">in vivo. </span></em></span></em><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">Na presente investigação foi avaliada a freqüência de MN e de cometas em <span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">linfócitos humanos mantidos em cultura com CBD, dissolvido em etanol (0,01 </span></span><em><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><em><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">ml/ml </span></em></span></em><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">de meio) nas concentrações de 0,001; 0,01; 0,1; 1,0 e 10 g de CBD/ml de meio. As culturas de linfócitos foram realizadas a partir de sangue periférico de seis indivíduos com idades médias de 27,3 :t2,1 anos. A análise da freqüência de MN em linfócitos binucleados mantidos em cultura com a droga por 48 horas não revelou diferença estatisticamente significante (p &gt; 0,25) quando comparada com as culturas controle. Por outro lado, a freqüência de cometas avaliada por análise morfológica nas culturas tratadas com CBD e etanol, incubadas por quatro horas, foi maior do que a observada nas culturas controle, sendo que as culturas controle com etanol e as culturas tratadas com 0,01 g de CBD/ml de meio foram as que contribuíram de forma significante para essa diferença (p &lt; 0,05). Comparações entre os resultados obtidos na avaliação morfológica e por analisador de imagem mostraram correlação estatisticamente significante (p &lt; 0,01) entre os dois métodos, sugerindo a possibilidade de realização do teste do cometa, mesmo na ausência de analisador de imagem. Apesar de não ter alterado a freqüência de MN, o CBD, dissolvido em etanol, aumentou de maneira estatisticamente significante a freqüência de cometas, o que sugere a ação mutagênica do CBD </span></span><em><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><em><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">in vitro. </span></em></span></em><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">Considerando-se o alto consumo da maconha e o potencial terapêutico do CBD, outros testes de mutagenicidade deveriam ser realizados antes de sua possível indicação clínica.</span></span></span></span>
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Santos, Arnóbio Barros, Jackelyne Roberta Scherf, and Rafael De Carvalho Mendes. "Eficácia do canabidiol no tratamento de convulsões e doenças do sistema nervoso central: revisão sistemática." Acta Brasiliensis 3, no. 1 (January 2, 2019): 30. http://dx.doi.org/10.22571/2526-4338131.

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Abstract:
As terapias empregadas no tratamento de doenças do sistema nervoso central são complexas e em sua maioria trazem inúmeros efeitos adversos, levando a indústria farmacêutica a pesquisar sobre novas substâncias e produzir medicamentos mais eficazes e menos agressivos ao paciente, com o objetivo de estudar a eficácia do canabidiol no tratamento de convulsões epiléticas e demais doenças do sistema nervoso central. O método adotado foi uma pesquisa exploratória qualitativa, realizada através de busca ativa nas bases de dados do PUBMED, LILACS, SCIELO e em sites oficiais como ANVISA, Liga Brasileira de Epilepsia (LBE) entre outros, abordando epilepsia, canabidiol e convulsões. Os resultados mostraram que, dos artigos selecionados, todos concordam que o canabidiol (CBD) possui ação anticonvulsivante na epilepsia. Porém, houve discordância quanto aos mecanismos de ação e segurança no uso. Destes, alguns explicam suas propriedades agonistas nos receptores 5-HT1A e apontam o CBD como elemento ativador do receptor vanilóide tipo 1. As propriedades terapêuticas do CBD precisam de mais pesquisas para: ampliar o conhecimento sobre essa substância, identificar sua janela terapêutica e conhecer melhor seu mecanismo de ação no tratamento de doenças neurológicas. Gerando maior segurança de administração do fármaco para pacientes e prescritores.
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Araújo, Renato Kennedy Souza. "Relação Covid-19 X Canabidiol, um possível novo coadjuvante no tratamento?" Research, Society and Development 10, no. 3 (March 23, 2021): e48710313576. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13576.

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Abstract:
Entre todos os Canabinoides, o Canabidiol (CBD) mostrou-se significativamente anti-inflamatório em uma multiplicidade de condições patológicas e com a falta de medicamentos e profilaxia eficaz e 100% segura, induzindo a comunidade científica a realizar vários ensaios clínicos, onde foram feitos testes do perfil anti-inflamatório do CDB associado a Inflamação pulmonar (Tempestade de Citocinas) causada pelo vírus e condições semelhantes. Consequentemente o Covid-19 induz danos significativos aos seres humanos através da tempestade de citocinas pró-inflamatórias. Foi feita uma busca bibliográfica sobre a Inflamação pulmonar relacionado a mediadores inflamatórios virais e uma terapêutica alternativa, um foi encontrado o uso do Canabidiol em ensaios clínicos. É importante salientar que o Canabidiol tem várias propriedades anti-inflamatórias, o que pode representar uma potencial substância terapêutica coadjuvante anti-inflamatória contra as Inflamações induzida pelo Covid-19 nas células defensivas.
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Barbosa, Michael Gabriel Agustinho, Émerson Felipe Araújo Barros, Gabriela Rodrigues de Lima, Gabriel Ferreira da Silva, and Pâmella Grasielle Vital Dias de Souza. "O uso do composto de Canabidiol no tratamento da doença de Alzheimer (revisão da literatura)." Research, Society and Development 9, no. 8 (July 12, 2020): e442986073. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6073.

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Abstract:
A planta Cannabis sativa, popularmente conhecida como maconha, possui cerca de 400 substâncias, dentre essas substâncias, 60 são tipos diferentes de canabinóides, dos quais dois se destacam pela sua finalidade terapêutica: o tetrahidrocanabinol (THC) e o canabidiol (CBD). Na doença de Alzheimer o CBD atua reduzindo o impacto da inflamação, acúmulo de oxigênio e declínio das células cerebrais. O objetivo desse trabalho foi explanar sobre a utilização do composto canabidiol no tratamento da doença de Alzheimer apontando a viabilidade de legalizar seu uso. O estudo foi desenvolvido através de revisão bibliográfica, em que foram consultados e analisados, em sua maioria, artigos científicos e livros em relação ao tema. Com a pesquisa do material coletado, foi possível observar que o tratamento farmacológico da DA pode ser definido por terapias específicas, abordagem profilática, tratamento sintomático e terapia complementar.
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Fernandes de Souza, Amanda Aparecida, Andreza Francisca Mendes da Silva, Thais Ferreira Silva, and Carlos Rocha Oliveira. "Cannabis sativa." Brazilian Journal of Natural Sciences 2, no. 1 (January 11, 2019): 20. http://dx.doi.org/10.31415/bjns.v2i1.30.

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Abstract:
A Cannabis sativa e a Cannabis indica, são os principais alvos em estudos farmacológicos dentro do gênero Cannabis, as quais fazem parte da família das Cannabaceae. A mais utilizada é a Cannabis sativa, sendo esta popularmente o foco de estudos avançados sobre a sua utilização para o tratamento de diversas patologias como, por exemplo, a dor neuropática2. Este artigo, tem como objetivo, a desconstrução do ideal de que a Cannabis sativa é somente uma das drogas de abuso, da classe dos alucinógenos mais utilizadas no mundo, pois apesar de sua imagem negativa, este estudo busca apresentar que estão surgindo muitas pesquisas referentes ao seu uso medicinal, com resultados relevantes para seu uso terapêutico23. A Cannabis possui mais de sessenta fitocanabinóides farmacologicamente ativos 10 e o fitocanabinóides relacionado a atividade psicoativa da Cannabis é chamado de Δ9-tetrahidrocanabinol (THC), porém também foi constatado através de análises que a mesma substância apresenta ações farmacológicas, com propriedades anti-inflamatórias, analgésicas, estimulante de apetite, broncodilatador e a ação na redução da pressão ocular8. Outro fitocanabinóides que possui efeito farmacológico é o canabidiol, uma vez que o mesmo está relacionado a efeitos ansiolíticos, antieméticos, antipsicóticos, imunomoduladores, entre outros9. Para chegar as suposições que a Cannabis possui efeitos terapêuticos na dor, foram necessários estudos baseados na fisiologia da dor, porém o atual tratamento feito por canabinóides não são de primeira escolha, sendo apenas considerado quando há resistência aos tratamentos convencionais10 .
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Garcia, Thaís Ribeiro, Miguel Carlos Azevedo Cruz, Geovanna de Oliveira Araújo Silva, Eduardo Francisco Cardoso, and Jalsi Tacon Arruda. "Canabidiol para o tratamento de pacientes com Síndrome de West e epilepsia." Research, Society and Development 9, no. 9 (August 23, 2020): e420997267. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7267.

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Abstract:
Compostos canabinoides apresentam propriedades terapêuticas, mas também efeitos psicotrópicos. O canabidiol (CBD) extraído da Cannabis sativa tem sido utilizado em casos de epilepsia, um distúrbio que ocorre no cérebro causado por predisposição genética, como na Síndrome de West. As epilepsias e seus sintomas podem provocar consequências neurobiológicas, cognitivas e psicossociais, sobretudo quando não tratada em tempo hábil e com acompanhamento de um profissional habilitado. Diante do exposto, o presente estudo tem por objetivo realizar uma revisão integrativa, relatando um caso clínico de uma paciente com a Síndrome de West, para avaliar os benefícios do uso do canabidiol no tratamento das crises de epilepsia. Uma revisão integrativa foi realizada a partir de pesquisas em bases de dados eletrônicas, e foi descrito o caso clínico. A administração do CBD ocasionou efeitos benéficos no tratamento coadjuvante a outros antiepiléticos. A paciente foi tratada com CBD por 7 meses e foram constatadas melhorias na interação, apresentou maior percepção e mais esperta na interação com o mundo a sua volta. É fundamental que um profissional capacitado e que compreenda o assunto acompanhe o paciente em cada progressão ou regressão da dose para o controle das crises. Ainda há muito o que estudar sobre o uso do CBD no tratamento da epilepsia, e também sobre a Síndrome de West, pois os efeitos do CBD dependem muito do organismo e o tipo de crise de cada paciente.
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Lopes Leite, George, and Frederico Alencar. "O uso de medicamentos à base de canabinoides no brasil: um estudo de caso." Revista de Doutrina Jurídica 110, no. 2 (October 16, 2019): 186–201. http://dx.doi.org/10.22477/rdj.v110i2.568.

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Abstract:
Este artigo busca analisar a criminalização do cultivo da maconha para fins medicinais, abordando argumentos de natureza política, jurídica e terapêutica. Parte-se do estudo de um caso concreto em que o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) concedeu salvo-conduto a pais para cultivarem Cannabis sativa L. e produzirem canabidiol (CBD) e tetraidrocanabinol (THC), necessários ao tratamento da filha, diagnosticada aos três anos de idade com síndrome de Silver-Russel (SSR). Ela já tinha dezessete anos de idade quando um médico prescreveu remédios à base de CBD e THC, não vendidos no Brasil, mas livremente produzidos alhures: Mevatyl, no Reino Unido, e Sativex, no Canadá. A importação foi autorizada pela ANVISA e os pais obtiveram em juízo o reembolso das despesas. Todavia, nem sempre o produto importado chegava no tempo oportuno. Examinam-se os aspectos políticos da criminalização do cultivo de maconha, relatando-se a rotina da paciente, acometida por dores crônicas e convulsões diárias. Os sintomas eram tratados com botox, cirurgias ortopédicas, Rivotril e analgésicos à base de opiáceos. Analisam-se também o Direito Comparado, as leis do país, e, especialmente, o artigo 24 do Código Penal, tratando do estado de necessidade, inclusive a subdivisão da doutrina, estudando a excludente sob os aspectos justificante e exculpante. Chega-se, enfim, à conclusão de que a conduta dos pais não poderia ser considerada crime e que o salvo-conduto deveria ser – como foi – concedido.
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Afonso, Thyago de Oliveira, Samuel Lopes dos Santos, Ranniely Kauany Bezerra da Silva, Layanne Cavalcante de Moura, Yonara Cristiane Ribeiro, Gustavo Baroni Araújo, Simone Barroso de Carvalho, et al. "Impacto clínico, terapêutico e social do canabidiol na epilepsia recorrente." Brazilian Journal of Health Review 4, no. 4 (September 3, 2021). http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv4n4-039.

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Abstract:
Introdução: Estima-se que mais de 50 milhões de pessoas no mundo tenham diagnóstico de epilepsia, no entanto, um terço dessas pessoas não possuem a patologia controlada, apresentando quadros de convulsão e epilepsia recorrente. Desta forma, buscar novas terapêuticas antiepilépticas são necessárias, a atividade antiepiléptica dos canabinóides têm-se mostrado com grande poder terapêutico. Objetivo: Responder quais os impactos clínicos, terapêuticos e sociais do uso do canabidiol (CBD) em pacientes com epilepsia recorrente. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica no método de revisão de integrativa de literatura, realizado entre os meses de abril e maio de 2021, nas bases de dados da MEDLINE/Pubmed e LILACS, por meio dos descritores e operador booleano “Canabidiol” AND “Epilepsia”. Localizando-se artigos publicados entre os anos de 2016 e maio de 2021. Resultados e discussões: O mecanismo de ação ainda não é bem esclarecido, mas é reconhecido sua atuação sobre as manifestações psiquiátricas e neurológicas nas fendas pré-sinápticas. A terapia associada entre CBD e as terapias convencionais para epilepsia apresentaram melhora significativa nos sintomas epilépticos, havendo relatos de melhora completa dos sintomas em até 87,5% dos pacientes. No entanto, cerca de 10% dos pacientes queixam-se de efeitos indesejáveis e desagradáveis como aumento da ansiedade, angústia, medo, tremor e sudorese excessiva durante o tratamento, dado que seu efeito é dose dependente, necessitando de atenção do prescritor para os efeitos indesejados. O impacto social é relatado pelos pacientes como melhora na qualidade de vida e laboral, dada a diminuição da frequência de eventos convulsivos. Conclusão: A terapêutica associada do CBD com a terapia convencional na epilepsia recorrente mostra-se com grandes impactos clínicos e sociais para os pacientes acometidos. No entanto, requer atenção dos prescritores para manifestações clínicas de efeitos colaterais para readequação terapêutica e seguimento. Diante disto, a importância de novos estudos terapêuticos com o CBD é estabelecida pela necessidade de compreender mecanismos de ação e atuação em demais áreas complexas cerebrais que a epilepsia atua para ajudar no tratamento de diversas manifestações desta patologia neurológica.
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Gontijo, Érika Cardoso, Geysilla Lorrany Castro, Anamaria Donato de Castro Petito, and Guilherme Petito. "CANABIDIOL E SUAS APLICAÇÕES TERAPÊUTICAS." Revista Eletrônica da Faculdade de Ceres 5, no. 1 (May 10, 2016). http://dx.doi.org/10.36607/refacer.v5i1.3360.

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Introdução: Atualmente sabe-se que a Cannabis sativa, popularmente conhecida como maconha, apresenta substâncias com promissoras propriedades farmacológicas. Dentre estas destaca-se o canabidiol (CBD), que vem mostrando potencial efeito no tratamento de diversas doenças, como: autismo, epilepsia, ansiedade e outras. Objetivo: Evidenciar a importância do estudo sobre o CBD, mostrando como essa substância apresenta efeitos promissores, para tratamento de várias doenças graves. Método: Trata-se de uma revisão da literatura, exploratória, de aspecto qualitativo, realizada por meio de busca ativa nas bases de dados do SCIELO, LILACS e da BIREME, utilizando como ferramenta de busca o site Periódicos Capes, utilizando as seguintes palavras-chave: C. sativa; Fitocanabinóides; Uso terapêutico. Resultados: Medicamentos com alto teor de CBD já vem sendo utilizado, em alguns países, inclusive no Brasil, em pacientes que sofrem severas crises convulsivas, até mesmo em pacientes infantis, apresentando bons resultados e poucos efeitos colaterais. No Brasil, com a autorização da Agência Nacional de Vigilância (ANVISA) já se pode importar extratos padronizados produzidos por indústrias farmacêuticas internacionais. Contudo, o processo ainda é burocrático. Além de ser usado no tratamento de epilepsia o CBD, se mostra promissor também no tratamento de outras doenças como ansiedade, doenças neurodegenerativas, esclerose múltipla e dor neuropática. Conclusão: As propriedades terapêuticas do CBD merecem atenção especial, devendo ser realizadas mais pesquisas para maior conhecimento dessa substância e consequentemente, conhecer melhor seu mecanismo de ação no tratamento de doenças.Palavras-Chave: Cannabis sativa; Fitocanabinóides; Uso terapêutico.
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Oliveira, Monique Batista. "A regulamentação do canabidiol no Brasil: como nasce a expertise leiga | Cannabidiol regulation in Brazil: how lay expertise is born." Liinc em Revista 13, no. 1 (June 6, 2017). http://dx.doi.org/10.18617/liinc.v13i1.3749.

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RESUMO Esse artigo mostra como o processo de regulamentação do canabidiol no Brasil possibilitou o desenvolvimento de uma expertise leiga com influência em instituições e políticas públicas. O canabidiol é um dos compostos presentes na cannabis com potencial anticonvulsivo. O texto aponta similaridades desse ativismo com o da Aids nos 1990 a partir da análise de Steven Epstein. Credibilidade, capacidade de mobilização, domínio sobre a linguagem da ciência e autonomia estão entre os fatores que formam esse leigo diferenciado. O texto questiona, no entanto, se esse leigo é representativo de outros e se ele contribui para uma ciência mais democrática.Palavras-chave: Ciência Cidadã; Expertise Leiga; Maconha – Uso Terapêutico; Canabidiol – Uso Terapêutico; Regulamentação do Canabidiol.ABSTRACT This article shows how cannabidiol regulation in Brazil enabled the development of lay expertise with influence in public institutions and policies. Cannabidiol is a compound identified in cannabis, with anticonvulsant potential. The text points out similarities of this experience with that of Aids activists in the 1990’s based on Steven Epstein’s analysis. Credibility, mobilization, mastery over the language of science and autonomy are among the factors that produce this distinguished layman. This work inquires, however, if this layman is representative of others and if he contributes to a more democratic science. Keywords: Citizen Science; Lay Expertise; Marijuana – Therapeutic Use; Cannabidiol – TherapeuticUse; Canabidiol Regulation
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Siqueira, Emerson Gonçalves Martins de, and Bárbara Marchesin Bottosso. "Uso da Cannabis na epilepsia humana e canina." Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP 19, no. 1 (September 16, 2021). http://dx.doi.org/10.36440/recmvz.v20i1.38128.

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Abstract:
A epilepsia é uma das doenças neurológicas mais prevalentes nos cães e é uma condição crônica de crises recorrentes. Apesar de existirem diversos medicamentos para o seu tratamento, muitos pacientes sofrem com seus efeitos tóxicos ou não obtêm o controle desejado das crises. Para esses pacientes, o uso da planta Cannabis sativa torna-se uma valiosa alternativa. A combinação farmacológica entre canabidiol e tetrahidrocanabinol apresenta-se como a melhor opção para o tratamento das crises epilépticas em humanos, com efeitos deletérios praticamente inexistentes e resposta terapêutica eficiente. O presente trabalho revisou a fisiopatologia da epilepsia e como a Cannabis sativa atua no seu controle. Concluiu-se que, na Medicina Veterinária, essa planta pode ser uma opção de tratamento para os animais que não conseguem reduzir a frequência, a duração ou a intensidade das crises epilépticas com os medicamentos disponíveis, por isso, faz-se necessário a realização de mais estudos em animais.
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Barboni, Paulo. "n. 217 (19): Dor On Line." Dor on line, no. 217 (October 1, 2018). http://dx.doi.org/10.26512/dol.v0i217.15877.

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Abstract:
Caros leitores, a Equipe DOL apresenta a vocês a edição de agosto de 2018 do Boletim Dor On Line. Esta edição apresenta um editorial da nossa sequência de textos sobre canais iônicos, tratando este mês do canal Nav 1.3 e sua participação na dor. Temos também, na seção de Divulgação Científica, alertas sobre causas da dor de cabeça, a analgesia do álcool, problemas ao avaliar a dor por profissionais da saúde, a ocorrência de abuso de opioides em idosos e as indicações para o seu uso em pacientes canadenses. Na seção de Ciência e Tecnologia, temos alertas tratando do mecanismo de ação de antagonistas de angiotensina, a participação de receptores NMDA no processo de cronificação da dor neuropática, a ação do canabidiol na dor da osteoartrite, o papel da fagocitose de macrófagos na resolução do processo inflamatório e um novo bloqueador de canal de sódio na neuropatia diabética. Boa Leitura! EDITORIAL DO MÊS Editorial do mês Nav 1.3 - avançaremos nas opções terapêuticas? Andressa Urba de Quadros Divulgação Científica 1. Alguns motivos pelos quais sentimos dores de cabeça. A ansiedade como agente determinante para a ocorrência de dor de cabeça Dênis Augusto Sant'Anna dos Reis 2. O efeito analgésico do álcool. Uma revisão demonstra o efeito analgésico do álcool Andressa Daiane de Carvalho Zaparolli 3. A dor dos pacientes subestimadas pelos profissionais. Uma revisão abrangente Kênia Fonseca Pires 4. O uso indevido de opioides aumenta à medida que as pessoas envelhecem. As fontes para a aquisição da medicação são diversas Thayná Moreira Gomes Marra 5. Indicações clínicas associadas ao início de uso de opioides para o tratamento de dor em Ontário, Canadá: um estudo de coorte de base populacional Amanda Paula Mendonça da Costa 6. Cross-talk entre macrófagos e neurônios sensoriais periféricos na dor induzida por angiotensina II. Angiotensina em macrófagos modulando dor Cássia Regina da Silva 7. A ativação de receptores NMDA está envolvida na cronificação da dor neuropática. Estímulos excitatórios mediados por receptores NMDA causa degeneração de alguns neurônios Francisco Isaac Fernandes Gomes 8. Atenuação da inflamação na fase inicial pelo canabidiol previne a dor e os danos às fibras nervosas. Tratamento com canabidiol diminui a inflamação articular. Alexandre Gomes de Macedo Maganin 9. GPR37 regula a fagocitose exercida por macrófagos e a resolução da dor inflamatória. A resolvina neuroprotectina D1 regula a fagocitose exercida por macrófagos Miriam das Dores Mendes Fonseca 10. Eficácia do bloqueador de Nav 1.7 PF-05089771 na neuropatia diabética periférica dolorosa. Uso do bloqueador do canal de sódio no tratamento da dor na neuropatia diabética Marília Pereira da Silva
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Zanellati, Daniel, and Vania Cristina Rodríguez Salazar. "O uso de canabinoides no tratamento da ansiedade." REVISTA BRASILEIRA MILITAR DE CIÊNCIAS 7, no. 18 (July 22, 2021). http://dx.doi.org/10.36414/rbmc.v7i18.97.

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Abstract:
A fisiopatologia da ansiedade envolve inúmeros sistemas, estruturas e neurotransmissores, podendo haver diversos mecanismos de ação que sofrem influência de fatores ambientais. Sabe-se que três importantes estruturas cerebrais, o hipocampo, amigdala e córtex pré-frontal estão envolvidos na ansiogênese. Nas mesmas estruturas encontra-se presente o sistema endocanabinoide, havendo ação de seus canabinoides e receptores. O presente estudo constitui uma revisão bibliográfica com objetivo de verificar a relação e os efeitos dos canabinoides exógenos sobre a ansiedade. O tratamento farmacológico atual se demonstra ineficaz e danoso ao paciente, apresentando inúmeros efeitos adversos, alto risco de dependência, baixa eficácia em alguns transtornos, e por muitas vezes, tratando apenas efeitos somáticos. Considerando os efeitos terapêuticos exercidos pelos canabinoides sobre diversas doenças (doença de Alzheimer, doença de Parkinson, isquemias cerebrais, artrite reumatoide e outras doenças inflamatórias, náuseas e distúrbios de ansiedade) e a relação do sistema endocanabinoide com a fisiopatologia da ansiedade e ambos atuarem concomitantemente em estruturas semelhantes, foram demonstrados resultados promissores com o uso de Δ9-tetrahidrocanabinol (THC) e Canabidiol (CBD), havendo efeitos ansiolíticos e apresentando segurança quanto ao uso. Porém, ainda é necessária a realização de mais testes para confirmação dos reais efeitos, tendo em vista que alguns testes apresentaram resultados conflitantes, onde não se teve efeito ansiolítico e outros havendo efeitos ansiogênicos.
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Barboni, Paulo. "n. 197 (17): Dor On Line." Dor on line, no. 197 (December 28, 2016). http://dx.doi.org/10.26512/dol.v0i197.16446.

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Abstract:
Edição de Dezembro de 2016, Ano 17, Número 197. Caros leitores, encerrando este ano temos em nosso editorial uma homenagem ao Ano Internacional de Combate à Dor Articular, tema escolhido pela IASP para os trabalhos de conscientização deste ano. Como tema, a artrite gotosa em seus aspectos conceituais e práticos. Esta edição de dezembro de 2016 fecha o ano trazendo a vocês, no espírito de nossa tradição, uma visão do que foi a 47ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental (SBFTE), ocorrida em Foz do Iguaçu, de 04 a 07 de outubro de 2016. Boa Leitura! Editorial Editorial do mês: Ano Internacional de Combate à Dor Articular: passado, presente e futuro da artrite gotosa. Mateus Fortes Rossato Divulgação Científica 1. O uso de inibidores de aromatase leva ao desenvolvimento de dor via ativação TRPA1. O envolvimento do substrato enzimático da androstenediona Cássia Regina da Silva 2- Antagonista seletivo de TRPV4 reverte a hipersensibilidade mecânica em animais diabéticos. Um novo fármaco, HC-067047. Erika Ivanna Araya Pallarés 3. Herpes e TRPV1. O envolvimento do Receptor de Potencial Transitório Vaniloide 1 na indução da Neuralgia Herpética. Janaina de Andrade Pereira 4. Ômega-3 e a neuropatia. O tratamento com concentrado de óleo de peixe alivia o comportamento de dor neuropática em camundongos após lesão do nervo periférico. Andressa Daiane de Carvalho Zaparolli 5. Um novo uso para um medicamento... Envolvimento do sistema canabinoide na analgesia induzida pelo aripiprazole. Renata Mendes Andreza Urba de Quadros 6. Um novo fármaco para desenvolvimento...Efeitos benéficos do LASSBio-1027 na dor inflamatória aguda e crônica. Alexandre Hashimoto Pereira Lopes 7. HUF-101, um análogo do canabidiol, diminui a nocicepção em camundongos. Papel da facilitação da neurotransmissão mediada por receptores endocanabinoides. Nicole Rodrigues da Silva 8. O papel protetor da interleucina 27. Investigação do papel protetor da interleucina 27 (IL-27) na gênese e na manutenção da dor neuropática. Miriam das Dores Fonseca 9. Explicando o desenvolvimento da dor neuropática...A via metabólica da quinurenina liga a resposta imune periférica à sensibilização central que explica o desenvolvimento de dor neuropática. Miriam das Dores Fonseca 10. Neuropatia por quimioterápicos e a Bradicinina. Papel dos receptores de Bradicinina B1 e B2 na hiperalgesia aguda induzida por paclitaxel. Graziele Carolina Zanata
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