Relevant bibliographies by topics / Canistrum

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Academic literature on the topic 'Canistrum'

Author: Grafiati
Published: 4 June 2021
Last updated: 10 February 2022

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Journal articles on the topic "Canistrum"

1

Wanderley, Maria das Graças Lapa. "Nova espécie de Canistrum E. Morren (Bromeliaceae) do Brasil." Hoehnea 35, no. 4 (2008): 537–41. http://dx.doi.org/10.1590/s2236-89062008000400005.

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Abstract:
Uma nova espécie de Canistrum E. Morren (Bromeliaceae) da Bahia e de Minas Gerais é descrita e ilustrada. Um breve histórico é apresentado, mostrando a difícil delimitação entre Canistrum e Wittrockia Lind., justificando o posicionamento da nova espécie no gênero Canistrum. Canistrum flavipetalum Wand. pode ocorrer como epífita, saxícola ou terrestre em capões de mata nos Estados da Bahia e de Minas Gerais. Apresenta afinidades morfológicas com Canistrum cyathiforme (Vell.) Mez, ambas com escapo conspícuo, apresentando este uma a três brácteas. Diferem essencialmente pelas pétalas amarelo-alaranjadas e brácteas da inflorescência róseas a púrpuras em C. cyathiforme, enquanto que em C. flavipetalum as brácteas são esverdeadas a alvacentas, algumas vezes avermelhadas no ápice e as pétalas são amarelo-claras com base esverdeada.
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2

Tardivo, Rosângela Capuano, and Armando Carlos Cervi. "O gênero Canistrum E. Morren (Bromeliaceae) no Estado do Paraná." Acta Botanica Brasilica 11, no. 2 (December 1997): 259–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33061997000200013.

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Abstract:
Este trabalho é um estudo taxonômico das espécies do gênero Canistrum no Estado do Paraná. Canistrum cyathiforme (Veil.) Mez e C. lindenii (Regei) Mez são as únicas espécies pertencentes ao gênero, encontradas na flora paranaense. C. lindenii está restrita a três variedades e quatro formas: C. lindenii (Regei) Mez var. lindenii f. lindenii; C. lindenii var. viride (E. Morren) Reitz f. magnum Reitz; C. lindenii var. roseum (E. Morren) L. B. Sm. f. humile Reitz e C. lindenii var. roseum í.procerum Reitz. São apresentadas chaves de identificação, descrições, ilustrações e distribuição geográfica dos táxons estudados.
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3

DE PINHO, LUIZ CARLOS, HUMBERTO FONSECA MENDES, and CARLOS BRISOLA MARCONDES. "A new Brazilian species of Stenochironomus Kieffer mining decayed leaves in bromeliads (Diptera: Chironomidae)." Zootaxa 1046, no. 1 (September 8, 2005): 37. http://dx.doi.org/10.11646/zootaxa.1046.1.4.

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Abstract:
All life stages of Stenochironomus atlanticus Pinho & Mendes sp. n. are described and figured. The larva mines decaying leaves held in the water of several bromeliad species (Canistrum lindenii (Regel) Mez, Neoregelia laevis (Mez) L.B. Smith, Nidularium innocentii Lemaire, Vriesea philippocoburgii Wawra, and Vriesea vagans (L.B. Smith) L.B. Smith.) in the Atlantic Rain Forest in southern Brazil [Desterro Environmental Conservation Unit (Unidade de Conservação Ambiental Desterro – UCAD), Santa Catarina Island]. Stenochironomus atlanticus is the only species in the genus found in the phytotelmata habitat, and it apparently is restricted to this environment.
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4

Siqueira Filho, José Alves de, and Isabel Cristina S. Machado. "Biologia reprodutiva de Canistrum aurantiacum E. Morren (Bromeliaceae) em remanescente da Floresta Atlântica, Nordeste do Brasil." Acta Botanica Brasilica 15, no. 3 (December 2001): 427–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062001000300011.

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Abstract:
Canistrum aurantiacum é uma espécie esciófila, epifítica ou terrestre, componente do sub-bosque de mata e endêmica da Floresta Atlântica dos Estados de Pernambuco e Alagoas. Na Reserva Ecológica de Dois Irmãos (REDI) (8º7'30"S e 34º52'30"W a ± 80 msm), em Pernambuco, C. aurantiacum forma densa população, com período de floração de novembro a meados de fevereiro, com pico no ínicio de dezembro, quando chega a abrir, num único dia, até doze flores por indivíduo. Suas flores são tubulosas, com 4 a 5 cm de comprimento. Apresenta síndrome de ornitofilia caracterizada pela antese diurna e ausência de odor nas flores, com corola amarelo-ouro e pela cor vermelha das brácteas involucrais, além do volume e concentração do néctar variando entre 22,6-40,5ml e 26-33%, respectivamente. O pólen e o estigma estão funcionais durante todo o período de antese, que se inicia por volta das 5:20 h da manhã e começam a fechar por volta das 16:00 h. Foram registrados os beija-flores: Chlorostilbon aureoventris e Thalurania watertonii (Trochilinae), Glaucis hirsuta, Phaethornis pretrei e P. ruber (Phaethornitinae). Este último foi observado em intervalos regulares de 10 a 30 min., caracterizando o padrão de visitas do tipo "trap-lining", sendo considerado o principal polinizador da espécie. C. aurantiacum é autocompatível, porém produz baixo número de sementes por fruto nas autopolinizações em relação às polinizações naturais promovidas pelos beija-flores. Pipra rubrocapilla (Pipridae) e Tangara faustuosa (Thraupinae) foram observados dispersando os frutos de C. aurantiacum. A ornitofilia predominante em Bromeliaceae tem sido interpretada como mecanismo de evolução paralela entre bromélias e beija-flores. Canistrum aurantiacum pode se caracterizar como um exemplo dessa estreita relação.
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5

MUZÓN, JAVIER, SOLEDAD WEIGEL MUÑOZ, and RAÚL CAMPOS. "Description of the bromeliad-dwelling final instar larva of Leptagrion andromache Hagen in Selys (Zygoptera: Coenagrionidae)." Zootaxa 2089, no. 1 (May 4, 2009): 65–68. http://dx.doi.org/10.11646/zootaxa.2089.1.6.

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Abstract:
The Neotropical genus Leptagrion Selys is composed by 16 species, mainly distributed in northern and central South America (Costa & Garrison 2001; De Marmels & Garrison 2005; Lencioni 2006). Only phytotelmic habitats were recorded for its larvae, exclusively in bromeliads, e.g., Vriesia, Neoregelia, Quesnelia, Portea, Bilbergia, Canistrum, Aechmea (Santos 1966, 1968, 1978, 1979; Lounibos et al. 1987; Corbet 1999). However, no final stage larva of any species of Leptagrion has been described to date. De Marmels (1985) described that of L. fernandezianum Rácenis, but this species was transferred to the newly erected and related genus Bromeliagrion De Marmels in De Marmels & Garrison (De Marmels & Garrison 2005). In addition, Torreias et al. (2008) described the final instar larva of B. rehni Garrison from Guzmania bromeliads. Leptagrion andromache Hagen in Selys belongs to the porrectum species group and was previously recorded from Brazil (Espirito Santo) (Costa & Garrison 2001; Lencioni 2006). In this paper we describe the final instar larva of L. andromache based on reared specimens of both sexes collected in Misiones province, Argentina and we compare them with that of B. fernandezianum and B. rehni.
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6

Martinelli, Gustavo, Cláudia Magalhães Vieira, Marcos Gonzalez, Paula Leitman, Andréa Piratininga, Andrea Ferreira da Costa, and Rafaela Campostrini Forzza. "BROMELIACEAE DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA: LISTA DE ESPÉCIES, DISTRIBUIÇÃO E CONSERVAÇÃO." Rodriguésia 59, no. 1 (January 2008): 209–58. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860200859114.

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Abstract:
RESUMO A Mata Atlântica está entre as mais importantes florestas tropicais do mundo, sendo considerada prioridade em termos de conservação devido a seu grau de ameaça e megadiversidade. Nesta floresta, Bromeliaceae é um dos grupos taxonômicos mais relevantes, devido ao alto grau de endemismo e expressivo valor ecológico decorrente principalmente de sua interação com a fauna. O presente trabalho tem por objetivo disponibilizar a lista de táxons de Bromeliaceae ocorrentes no domínio da Mata Atlântica no Brasil e o status de conservação de cada espécie de acordo com as listas oficias, bem como a distribuição destas nos estados e nos corredores da biodiversidade. Foram registrados 31 gêneros, 803 espécies e 150 táxons infraespecíficos. Os gêneros Andrea, Canistropsis, Canistrum, Edmundoa, Fernseea, Lymania, Nidularium, Portea, Quesnelia e Wittrockia são endêmicos do domínio e Vriesea (166 spp.), Aechmea (136 spp.) e Neoregelia (97 spp.) são os mais diversos. Também merecem destaque Alcantarea, Cryptanthus, Orthophytum e Neoregelia, que não são exclusivos da Mata Atlântica, porém, apresentam neste domínio seu centro de diversidade. Os estados da Região Sudeste somados ao sul da Bahia são os que abrigam a maior riqueza de espécies. Quanto ao status de ameaça, constatou-se que 338 táxons de Bromeliaceae encontram-se citados em listas oficiais de espécies ameaçadas. Os corredores da biodiversidade se mostraram de extrema relevância para a conservação da família, abrigando um grande número de espécies ameaçadas e endêmicas.
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7

Whittington, Karl. "Experimenting with Opicinus de Canistris (1296–ca. 1354)." Gesta 51, no. 2 (September 2012): 147–73. http://dx.doi.org/10.1086/670677.

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8

Gourevitch, Aaron. "L'individualité au Moyen Age. Le cas d'Opicinus de Canistris." Annales. Histoire, Sciences Sociales 48, no. 5 (October 1993): 1263–80. http://dx.doi.org/10.3406/ahess.1993.279211.

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Abstract:
L'étude des mentalités médiévales a beaucoup progressé dans les dernières décennies, notamment grâce aux travaux de « l'école des Annales ». De nombreux aspects de la conception du monde ont été clarifiés et, par conséquent, les formes universelles dans lesquelles se façonnait la personnalité humaine ont pu faire l'objet d'un éclairage nouveau. Les caractéristiques sociales et psychologiques des différentes couches de la société ont été analysées. Toutefois, la personnalité continue comme telle à échapper à l'historien. L'étude de l'individualité rencontre des difficultés essentielles. Individuum est ineffabile.
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9

Maupeu, Philippe. "Opicinus de Canistris : quand la carte est le territoire." Littératures, no. 78 (August 1, 2018): 55–72. http://dx.doi.org/10.4000/litteratures.1828.

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10

Harding, Catherine. "Opening to God: The Cosmographical Diagrams of Opicinus de Canistris." Zeitschrift für Kunstgeschichte 61, no. 1 (1998): 18. http://dx.doi.org/10.2307/1482925.

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Dissertations / Theses on the topic "Canistrum"

1

Nogueira, Fernanda Mayara. "Morfologia do rudimento seminal e da parede do ovário de espécies do complexo nidularioide e sua importância taxonômica em Bromelioideae (Bromeliaceae)." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2014. http://hdl.handle.net/10183/131676.

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Abstract:
Na subfamília Bromelioideae o chamado Complexo Nidularioide apresenta gêneros intimamente relacionados que apresentam historicamente problemática circunscrição genérica. A busca por caracteres morfológicos, em especial os caracteres reprodutivos tem auxiliado a compreensão de processos evolutivos em diferentes grupos. Esse trabalho buscou descrever a estrutura anatômica do ovário e do rudimento seminal nas espécies do Complexo Nidularioide: Canistropsis billbergioides, Canistrum aurantiacum, Edmundoa lindenii, Neoregelia johannis, Nidularium innocentii e Wittrockia superba. Ovários dessas espécies em diferentes estádios do desenvolvimento foram coletados e fixados em glutaraldeído 1% e formaldeído 4%, lavados em tampão fosfato de sódio 0,1 M, pH 7,2, desidratados em série etílica (10- 100%), e incluídos em hidroxietilmetacrilato. Cortes de 4 μm de espessura foram montados em lâmina e corados com azul de toluídina O. Em todas as espécies analisadas foi observada a formação de aerênquima tipo esquizógeno no mesofilo ovariano. As espécies C. billbergioides, E. lindenii var. rosea, N. johannis, N. innocentii e Wittrockia superba apresentaram grande número de caracteres compartilhados, como a presença de três camadas de células no tegumento externo, epiderme nucelar e estrato parietal compostos por uma ou duas camadas de células. A espécie E. lindenii var. rosea apresentou tricomas epidérmicos na superfície do ovário, sendo esses tricomas descritos como uma nova morfologia de tricomas para a família Bromeliaceae. Considerando os caracteres observados, a espécie C. aurantiacum apresentou menor número de caracteres compartilhados com as demais espécies do Complexo Nidularioide.
In Bromelioideae subfamily, the so-called Nidularioid Complex presents intimately related genera, bearing historical generic circumscription issues. The search of morphological features, concerning mainly reproductive characters, has helped to enlighten evolution processes between different groups within the family. This work aimed to describe the ovary and ovule anatomical structure of the Nidularioid Complex species: Canistropsis billbergioides, Canistrum aurantiacum, Edmundoa lindenii var. rosea, Neoregelia johannis, Nidularium innocentii and Wittrockia superba. Ovaries in different development stages were collected and fixed in a 1% glutaraldehyde and 4% formaldehyde solution, washed in a sodium phosphate 0.1 M and 7.2 pH solution, and subsequently dehydrated in a crescent ethylic series, ranging from 10% to 100%; lately, the specimens were included in hydroxyethylmethacrylate. 4 μm cuts were mounted in glass blades, and stained with toluidine blue O. In all analyzed species a schizogenous type aerenchyma could be observed within the ovarian mesophyll. C. billbergioides, E. lindenii, N. johannis, N. innocentii and Wittrockia superba presented a great amount of common characters, such as a three layer cell in the outer tegument, nucellar epidermis and parietal tissue composed of two or more cell layers. E. lindenii var. rosea presented epidermic trichomes in the ovary surface, being these trichome described as a new kind of trichome morphology for the Bromeliaceae family. C. aurantiacum presented a minor quantity of common characters with the other analyzed species of the Nidularioid Complex.
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2

Zutic, Danijela. "Seeing again : geometry, cartography and visions in the work of Opicinus de Canistris (1296-C.1354)." Thesis, University of British Columbia, 2012. http://hdl.handle.net/2429/43287.

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Abstract:
My thesis considers the work of Opicinus de Canistris (1296-c.1354), a fourteenth century priest and visionary who created the Palatinus Latinus MS 1993 between the 1330s and the 1340s as a complex geometrical program. Set against erratic textual content, the images in the Palatinus are combinations of mathematical forms, collection of figures and zodiac symbols. Among 52 images, the ymago et similitudo Dei, ecclesia universalis (image and likeness of God, universal church) folio 24r, emerges as an example where the sequence of circles, lines, animals and faces reveals a synergy of cosmological and cartographic elements. This graphic system outlines a fourteenth century vision of the idealized Church. In my thesis, I argue that in order to bring out the relationships between the various elements and make them meaningful, Opicinus, through repetition, initiates a form of diagrammatic thinking that references the familiar to recreate a contemplative journey through which the drawn elements make evident the almost infinite flexibility of perception. In this fashion, the Palatinus and its visual content appear as a type of structured fiction in which the literal, physical world is mediated by mathematics. The image, converting invisible matter through visible means, draws attention to a peculiar kind of action. The ymago et similitudo Dei, ecclesia universalis, as well as most images in the Palatinus manuscript, force an eye, thus a viewer, to make discoveries instead of reconfirming what s/he knows, or rather recognizes. Through this process the schematic image becomes a tool that emanates authority through apprehensive perception, measured expectation and spiritual healing. What becomes clear by integrating aesthetic, scientific and theological modules is that observing and inventing creates a productive environment outside of the simple reflective mode. The work (the Palatinus) and how it might function comes into view as a result of the demands the images make on the viewer.
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Books on the topic "Canistrum"

1

Leme, Elton M. C. Canistrum: Bromélias da Mata Atlântica. Rio de Janeiro, RJ: Salamandra, 1997.

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2

Opicinus de Canistris, 1296-1352?: Prêtre, pape et christ réssuscité. Paris: Léopard d'or, 2005.

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3

Roux, Guy. Opicinus de Canistris, 1296-1352: Dieu fait homme et homme-dieu. [Paris]: Léopard d'or, 2009.

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4

Opicinus de Canistris, 1296-1352: Dieu fait homme et homme-dieu. [Paris]: Léopard d'or, 2009.

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5

Muriel, Laharie, and Biblioteca apostolica vaticana, eds. Le journal singulier d'Opicinus de Canistris (1337- vers 1341): Vaticanus latinus 6435. Città del Vaticano: Biblioteca apostolica vaticana, 2008.

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6

Roux, Guy. Art et folie au Moyen Age: Aventures et énigmes d'Opicinus de Canistris (1296-vers 1351). Paris: Léopard d'or, 1997.

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7

editor, Bernardini Riccardo, Quaglino Gian Piero editor, Romano Augusto 1934 editor, Keller, Alwine von, 1878-1965 editor, Kluger, Rivkah Schärf, 1907-1987 editor, and Eranos Conference (1943 : Ascona, Switzerland), eds. The solar myths and Opicinus de Canistris: Notes of the seminar given at Eranos in 1943. Einsiedeln: Daimon Verlag, 2015.

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8

Body-Worlds: Opicinus de Canistris and the Medieval Cartographic Imagination. Pontifical Institute of Mediaeval Studies, Department of Publications, 2014.

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9

Whittington, Karl. Body-Worlds: Opicinus de Canistris and the Medieval Cartographic Imagination. PIMS, 2016.

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10

Le chiese di Pavia entro il primo muro della città secondo Opicino De Canistris. Pavia, Italia: Iuculano, 2008.

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Book chapters on the topic "Canistrum"

1

Laharie, Muriel. "Les cartes anthropomorphes d’Opicinus de Canistris (1337)." In Géographes et voyageurs au Moyen Âge, 67–89. Presses universitaires de Paris Nanterre, 2010. http://dx.doi.org/10.4000/books.pupo.1582.

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2

"APPENDIX. Ocular Proof: The Spiritual Autobiography of Opicinus de Canistris." In Holy Delight, 167–70. Princeton University Press, 1991. http://dx.doi.org/10.1515/9781400861378.167.

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3

"89. Opicino de Canistris: Confessions of a Parish Priest (1336) translated from Latin by Victoria Morse." In Medieval Italy, 411–20. University of Pennsylvania Press, 2009. http://dx.doi.org/10.9783/9780812206067.411.

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4

"Madness, reason, vision and the cosmos: evaluating the drawings of Opicinus de Canistris (1296–C.1351)." In Revaluing Renaissance Art, 217–26. Routledge, 2017. http://dx.doi.org/10.4324/9781315187310-20.

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