Academic literature on the topic 'Casa abrigo'
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Journal articles on the topic "Casa abrigo"
Coutinho, Maria José, and Ana Isabel Sani. "Casa abrigo: a solução ou o problema?" Psicologia: Teoria e Pesquisa 26, no. 4 (December 2010): 633–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722010000400007.
Full textDa Silva, Aurekelly Rodrigues, and Gisele Rocha Côrtes. "A mediação da informação na Casa Abrigo da Paraíba: o protagonismo das mulheres no enfrentamento à violência doméstica." Em Questão 27, no. 3 (June 30, 2021): 94–119. http://dx.doi.org/10.19132/1808-5245273.94-119.
Full textMagalhaes, Maria Jose, Carminda Morais, and Yolanda Rodríguez Castro. "Organizaçao e funcionamento duma casa de abrigo de solidariedade social." Psicologia & Sociedade 23, no. 3 (December 2011): 598–607. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822011000300018.
Full textCervini, Esther Aparecida. "Abrigo primordial e envoltura psíquica:duplicidade do setting em psicopatologia fundamental." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 7, no. 4 (December 2004): 59–76. http://dx.doi.org/10.1590/1415-47142004004004.
Full textChaves, Isabella A. M., and Loreley G. Garcia. "O celular ou a vida: a casa abrigo sob a ótica de mulheres em situação de violência." Revista Ártemis 27, no. 1 (July 11, 2019): 423–42. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2019v27n1.46714.
Full textRibeiro Jeronimo Diniz, Priscila, Debora Cristyna Ferreira Reis, and Gustavo Leite Neves Da Luz. "“Que saudade da Amélia...”: uma análise sobre a violência contra a mulher na Região do Cariri cearense e O projeto da Casa Abrigo." Revista da Defensoria Pública da União, no. 11 (December 4, 2018): 323–45. http://dx.doi.org/10.46901/revistadadpu.i11.p323-345.
Full textMeneghel, Stela Nazareth, Marcia Camargo, Lúcia R. Fasolo, Dioga Ana Mattiello, Renata C. R. da Silva, Teresa Cristina Bruel Santos, Ana Lúcia Dagord, et al. "Mulheres cuidando de mulheres: um estudo sobre a Casa de Apoio Viva Maria, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil." Cadernos de Saúde Pública 16, no. 3 (September 2000): 747–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2000000300023.
Full textLima, Jéssica de Sousa, and Emilene Leite de Sousa. "AUTONOMIA DAS CRIANÇAS VERSUS CONTROLE INSTITUCIONAL: UMA ANÁLISE DA AGÊNCIA INFANTIL EM UMA CASA ABRIGO DE IMPERATRIZ." Revista Pós Ciências Sociais 17, no. 33 (January 24, 2020): 297. http://dx.doi.org/10.18764/2236-9473.v17n33p297-318.
Full textFernandes, Bárbara Cristina, Bárbara Ferreira, and Marina Vaquinhas. "Patologia Dermatológica numa População Sem-Abrigo." Journal of the Portuguese Society of Dermatology and Venereology 77, no. 3 (October 10, 2019): 227–32. http://dx.doi.org/10.29021/spdv.77.3.1102.
Full textBento, António. "O doente esquizofrénico que vive na rua: tratamento impossível?" PSICOLOGIA 14, no. 1 (February 13, 2014): 83. http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v14i1.522.
Full textDissertations / Theses on the topic "Casa abrigo"
Santos, Môniele Nunes dos. "De casa ao abrigo... do abrigo para casa: as trajetórias de vida institucional das adolescentes vítimas de abuso sexual." Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, 2013. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18984.
Full textApproved for entry into archive by Ana Portela (anapoli@ufba.br) on 2016-04-28T16:59:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação de Môniele Nunes dos Santos.pdf: 3174769 bytes, checksum: 9f1db013e061d85290b306f83659d73c (MD5)
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CAPES
O abrigamento de crianças e adolescentes é uma das modalidades de acolhimento institucional prevista no Estatuto da criança e do Adolescente (ECA), Lei 8.069/90 (atualizado pela lei 12.010 de 2009) como medida de proteção excepcional e provisória, em casos de ameaça ou violação de direitos das crianças e adolescentes, dentre estas, o abuso sexual. A ocorrência desta violência pode implicar, em alguns casos, no afastamento da vítima da convivência familiar e comunitária, através da aplicação de medidas jurídicas de proteção a vítima, passando esta a viver em abrigo institucional. Mas, paradoxalmente, o que era para ser excepcional e transitório, tem-se configurado como a modalidade mais utilizada pela sociedade brasileira, e o tempo de permanência nos abrigos tende a ser longo. Assim, esta pesquisa tem como objetivo geral analisar o processo de institucionalização e desinstitucionalização através da perspectiva das adolescentes vítimas de abuso sexual. Buscou-se conhecer o “mundo” social, o cotidiano e os vínculos afetivos e sociais das adolescentes ingressas, e as representações sociais que as egressas (re)constroem no momento da saída do abrigo após (longos) anos de institucionalização, sinalizando para os desafios encontrados na vida de egressa. Para dar conta dessa dimensão privilegiamos uma metodologia de pesquisa qualitativa e de caráter exploratório. A Instituição estudada foi a ONG Lar Flor de Lis, Salvador/BA, que ampara cerca de 120 crianças e adolescente, do gênero masculino e feminino. A maioria dos abrigados é composta de afrodescendentes, possui baixa escolaridade, são oriundos de bairros periféricos de Salvador, Região Metropolitana e municípios do interior do Estado da Bahia. O recorte empírico privilegiou cinco adolescentes do gênero feminino, vítimas de abuso sexual. Verificou-se que as representações sociais sobre o abrigo são experienciadas de forma ambígua, sendo este entendido como um espaço de apoio, proteção, quanto de aprisionamento. Em relação a sua vivência na instituição, observou-se que o abrigamento tende a ser visto pelas adolescentes como uma dupla punição, sentem-se injustiçadas pelo afastamento da convivência familiar e comunitária, e pela impunidade do agressor. Uma questão apontada nos casos de abuso sexual verificada nessa pesquisa é que há uma tendência para uma idealização cristalizada de um tipo imaginário de família feliz, normal, dissimulando dessa forma, a realidade socioafetiva familiar vivenciada por essas, e a negação das relações de violência e “proteção social”.The shelter of children and adolescents is one of the forms of institutional care foreseen in the Child and Adolescent Statute (ECA), Law 8.069/90 (updated by Law 12,010 of 2009) as a measure of exceptional and temporary protection in cases of threat or violation of rights of children and adolescents, including sexual abuse cases against children and adolescents. The occurrence of this violence can lead, in some cases, to the removal of the victim from his/her family and community, through the application of legal measures to protect the victim that then begins to live in an institutional shelter. But, paradoxically, the measure of protection that is supposed to be exceptional and temporary, has been configured as the modality of protection used most often by Brazilian society, and the length of stay in the shelters tends to be long. Thus, this research aims to analyze the process of institutionalization and deinstitutionalization through the perspective of adolescents victims of sexual abuse. We sought to understand the social "world", the everyday life and the social and emotional bonds of intern teenagers, and the social representations that those who leave (re) build on leaving the shelter after (long) years of institutionalization, signaling to challenges encountered in the after-shelter life. To understand this dimension we favor a qualitative exploratory research methodology. The institution studied was the NGO Lar Flor de Lis, Salvador / BA, which shelters about 120 children and adolescents, male and female. Most sheltered children and adolescents are Afro-Brazilian, have low education, and are from the outskirts of Salvador metropolitan area and municipalities of the state of Bahia. The empirical cut favored five teenage female victims of sexual abuse. It was found that social representations about the shelter are experienced ambiguously, being perceived as a place of support, protection, but also of imprisonment. Regarding their experience at the institution, it was observed that the shelter tends to be seen by teenagers as a double punishment, they feel wronged by the separation from the family and community, and by the impunity of the perpetrator. It can be noticed in the sexual abuse cases analyzed in this research that there is a tendency toward idealizing a happy, normal, family, thus disguising the reality of the socio-affective family experienced by these, and the denial of the relations of violence and "social protection.
Feitosa, Antonio Genivaldo Silva. "A infância abrigada : impressões das crianças na casa abrigo." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2011. http://hdl.handle.net/10183/35148.
Full textThis “Childhood in Children’s Shelter” dissertation intends to discuss the ways children are produced and constituted from stories and places, time and space. This research deals with the “wars’” experienced by the children from a Casa children’s shelter. The family absence, the social vulnerability, the freedom deprivation, the doubt related to the remaining time to return home and the regress to the family are some of the “wars’” experienced by the children. In this research named “Children in Children’s Shelter: Children’s Impressions” we reached two questions: how are Children’s Shelter childhoods constituted and what are these subjects' impressions related to the sheltering experienced by the other children and themselves? These subjects’ participation in the whole research process instigated us to think about methodological instruments that required imagination and creativity. The focus was to discover the children's interpretations and impressions related to the places where they live. That approaches the children’s knowledge and culture. With this Children’s Shelter children’s research, we intend to make their narratives emerge. That is important, since Brazil researches concerned of listening to the children are recent. The children, when investigated, are immersed in a culture. We propose to give visibility to their experiences inside the shelter environment. The children’s participation can be defined in this research as a mediation that involves the investigation about the social and cultural worlds related to the fact that these children live in shelters. The process of listening to the children, at this moment, made me understand “ voice as having a head start on being silenced or ignored” (Prout, 2010, p.36). This research, referring to the “children’s in shelter” culture, highlights our necessity of situating ourselves in this children’s reality. As a part of the investigative process, we put ourselves inside the research, we listen to the children’s voices and build the proposed activities. I do not intend to conclude, but we understand, from this study, that the childhood in children’s shelter is crossed by many speeches from many perspectives. From these perspectives, we highlight: control, gender, sexuality, power, values, disciplining and normalization.
Parreira, Stella Maris de Castro Pipinis [UNESP]. "ExperimentAR-TE: as oficinas de recursos expressivos em uma casa abrigo." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2005. http://hdl.handle.net/11449/97621.
Full textConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
A cada ano tem aumentado consideravelmente o número de crianças vítimas de violência doméstica. Os dados demonstram que a negligência e o abandono são as modalidades de violência de maior incidência. A efetiva participação da sociedade no que se refere à assistência é muito recente. Na década de 1970 surgem políticas voltadas ao atendimento e ao cuidado com esta população, mas é somente em meados de 1985 que o atendimento especializado começa a ser consolidado. Em muitos casos, como desfecho, a criança acaba sendo separada dos pais e abrigada em alguma instituição para menores. O presente trabalho pretende demonstrar que a modalidade de intervenção baseada na utilização de recursos expressivos junto a crianças abrigadas contribui para expandir o espaço da simbolização, das manifestações inconscientes e da polissemia. As oficinas de recursos expressivos foram realizadas uma vez por semana durante o período de seis meses em uma Casa Abrigo localizada na Zona Norte de São Paulo. Cada encontro teve a duração de uma hora e trinta minutos. O grupo foi constituído por cinco crianças na faixa de quatro a seis anos, abrigadas na instituição por no mínimo seis meses. A escolha das crianças participantes foi realizada pela coordenadora da instituição. A cada oficina estiveram expostos materiais modeláveis de vários tipos (papéis, plásticos, barbantes, tecidos, argila etc.) e instrumentos de execução (cola, tesoura, lápis, dentre outros). A orientação dada às crianças foi a de que elas poderiam escolher e transformar os materiais da forma como quisessem; portanto, o planejamento, bem como a execução das propostas, foram realizados exclusivamente pelas crianças. A utilização de outros recursos expressivos além da fala viabiliza outros canais de comunicação e de encontro com o outro...
Year by year the number of children victims of domestic violence has increased considerably. The data demonstrate that the recklessness and the abandonment are the modalities of violence of major incidence. The effective participation of the society in that relates to the assistance is very recent. In the 70þs we had the sprouting of politics directed to the attendance and care of this population, however only in 80þs that the specialized attendance started to be consolidated. In many cases we had as outcome, the separation of parents and sheltered children in institutions for minors. The present research intend to understand the reach of a modality of intervention based on the usage of expressive resources with children sheltered in an institution located at North area of São Paulo city. The workshops of expressive resources had been carried through once a week for six months. Each meeting spent ninety minutes. The group was constituted by five children with four to six years-old, who have been living in that institution for six months at least. The choice of participant children was carried through by the institution coordinator. Each workshop exposed displayed material of several types (papers, plastics, strings, fabrics, clay, etc.) and execution instruments (glue, shears, pencil, amongst others). The direction given to the children was they could choose and transform the materials to the form they wanted, therefore, the planning, as well as the execution of the proposals had been carried through exclusively by the children. The usage of other expressive resources besides speech, makes flexible a each other meeting and communication channels between them. We believe that in this meeting the participant children have the opportunity to express his emotions, in favour of spontaneous and creative gestures ...(Complete abstract, click electronic address below)
Parreira, Stella Maris de Castro Pipinis. "ExperimentAR-TE : as oficinas de recursos expressivos em uma casa abrigo /." Assis : [s.n], 2005. http://hdl.handle.net/11449/97621.
Full textBanca: Maria Lúcia Boarini
Banca: Maria Lúcia de Oliveira
Resumo: A cada ano tem aumentado consideravelmente o número de crianças vítimas de violência doméstica. Os dados demonstram que a negligência e o abandono são as modalidades de violência de maior incidência. A efetiva participação da sociedade no que se refere à assistência é muito recente. Na década de 1970 surgem políticas voltadas ao atendimento e ao cuidado com esta população, mas é somente em meados de 1985 que o atendimento especializado começa a ser consolidado. Em muitos casos, como desfecho, a criança acaba sendo separada dos pais e abrigada em alguma instituição para menores. O presente trabalho pretende demonstrar que a modalidade de intervenção baseada na utilização de recursos expressivos junto a crianças abrigadas contribui para expandir o espaço da simbolização, das manifestações inconscientes e da polissemia. As oficinas de recursos expressivos foram realizadas uma vez por semana durante o período de seis meses em uma Casa Abrigo localizada na Zona Norte de São Paulo. Cada encontro teve a duração de uma hora e trinta minutos. O grupo foi constituído por cinco crianças na faixa de quatro a seis anos, abrigadas na instituição por no mínimo seis meses. A escolha das crianças participantes foi realizada pela coordenadora da instituição. A cada oficina estiveram expostos materiais modeláveis de vários tipos (papéis, plásticos, barbantes, tecidos, argila etc.) e instrumentos de execução (cola, tesoura, lápis, dentre outros). A orientação dada às crianças foi a de que elas poderiam escolher e transformar os materiais da forma como quisessem; portanto, o planejamento, bem como a execução das propostas, foram realizados exclusivamente pelas crianças. A utilização de outros recursos expressivos além da fala viabiliza outros canais de comunicação e de encontro com o outro ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: Year by year the number of children victims of domestic violence has increased considerably. The data demonstrate that the recklessness and the abandonment are the modalities of violence of major incidence. The effective participation of the society in that relates to the assistance is very recent. In the 70þs we had the sprouting of politics directed to the attendance and care of this population, however only in 80þs that the specialized attendance started to be consolidated. In many cases we had as outcome, the separation of parents and sheltered children in institutions for minors. The present research intend to understand the reach of a modality of intervention based on the usage of expressive resources with children sheltered in an institution located at North area of São Paulo city. The workshops of expressive resources had been carried through once a week for six months. Each meeting spent ninety minutes. The group was constituted by five children with four to six years-old, who have been living in that institution for six months at least. The choice of participant children was carried through by the institution coordinator. Each workshop exposed displayed material of several types (papers, plastics, strings, fabrics, clay, etc.) and execution instruments (glue, shears, pencil, amongst others). The direction given to the children was they could choose and transform the materials to the form they wanted, therefore, the planning, as well as the execution of the proposals had been carried through exclusively by the children. The usage of other expressive resources besides speech, makes flexible a each other meeting and communication channels between them. We believe that in this "meeting" the participant children have the opportunity to express his emotions, in favour of spontaneous and creative gestures ...(Complete abstract, click electronic address below)
Mestre
Azevedo, Vera Rute Martins. "Representações das crianças sobre a Casa de Abrigo e Sistema de Justiça." Master's thesis, [s.n.], 2014. http://hdl.handle.net/10284/4843.
Full textA presente investigação tem como finalidade perceber como é que crianças percecionam as estruturas de apoio social “Casa de Abrigo” e o sistema de justiça no que respeita à sua participação nos processos relativos à situação que motivou o seu acolhimento e o de familiares. Assim, desenvolveu.se um estudo de natureza qualitativa, em que participaram dez crianças e jovens portuguesas, com idades compreendidas entre os sete e os 17 anos, de ambos os sexos, que se encontravam em casa de abrigo há pelo menos um mês. A recolha de dados realizou-se através da técnica de entrevista, sendo então criado um guião semiestruturado, o qual foi previamente testado com três crianças de distintas faixas etárias. As entrevistas tiveram uma duração de aproximadamente de vinte minutos, sendo as mesmas gravadas e posteriormente transcritas para posterior análise de conteúdo, tendo sido obtidas todas as autorizações (instituição, conselho de ética da UFP) e consentimentos (responsáveis legais da criança) para a realização deste estudo. Os dados mostram que os participantes têm a perceção que uma casa de abrigo serve para acolher vítimas de violência doméstica, sendo dada a oportunidade às suas famílias de iniciar um novo projeto de vida. A integração foi bem-sucedida, valorizando os novos laços de amizade e o trabalho dos técnicos, conseguindo identificar experiências positivas e negativas. Questionadas sobre a opinião e conselho que dariam a um juiz sobre o seu caso, a maioria das crianças faz referência ao agressor e à violência presente nas suas famílias, dizendo que pediriam o afastamento do progenitor.
This research aims to understand how children perceive the social support structures "Shelter Homes” and the justice system, regarding to its participation in the processes related to the situation that warranted their own institutionalization and their family’s. Thus, a qualitative study was developed, involving ten Portuguese children and teens, with ages ranging between seven and 17 years old, of both sexes, who were in the shelter for at least a month. Data collection was carried out through the interview technique, for that has been created a semi-structured script, which was previously tested with three children of different age groups. The length of the interviews was approximately twenty minutes and those were recorded and later transcribed for further analysis. All necessary authorizations (shelter, ethics committee of Universidade Fernando Pessoa) and consents (child's legal guardians) were provided for this study. The data showed that the participants have the perception that a shelter is intended to accommodate victims of domestic violence, giving their families the opportunity to start a new life project. The integration process was successful, with the participants valuing the new bonds of friendship and the work of technicians, and managing to identify positive and negative experiences. When asked about their opinion and the advice they would give to a judge about their case, most children mentioned the aggressor and the violence present in their families, saying they would ask the abuser to be removed.
Meireles, Marisa da Silva. "A integração em casa abrigo como forma de reorganização do projeto de vida." Bachelor's thesis, [s.n.], 2012. http://hdl.handle.net/10284/3613.
Full textA violência doméstica é um fenómeno universal que ocorre sobretudo no espaço privado, infligida pelas pessoas mais próximas, como quem se partilha afetos, intimidades e responsabilidades. É um flagelo social que tem nefastas repercussões ao nível da saúde física e mental da vítima, que se espelham num disfuncional desempenho familiar, social e laboral. As casas de abrigo constituem, muitas das vezes, a única alternativa para as vítimas poderem abandonar o domicílio violento em que estão inseridas, constituindo-se como um contexto promotor de segurança e de empowerment, tão necessários para que a vítima reorganize o seu novo projeto de vida. O estudo apresentado pretende aferir a importância da integração em casa abrigo como meio para a reconstrução do projeto de vida da vítima de violência doméstica, tendo como foco contribuir para um melhor entendimento desta realidade, das necessidades desta população, bem como, subjacentemente, contribuir para uma intervenção cada vez mais adequada, proporcionando assim, uma maior qualidade no serviço prestado. Em termos metodológicos, a investigação que aqui se produz, traduz-se numa análise em profundidade, a partir da análise de conteúdo de uma entrevista realizada a uma vítima de violência doméstica com experiência de integração em casa abrigo. A entrevista foi aplicada na forma semidiretiva, possuindo um caráter semiestruturado. Domestic violence is a universal phenomena that happens mainly in the private spaces, inflict by those who are closest to the victim, by the ones with whom he/she shares affection, her/his intimate life and responsibilities. It is a social scourge that has deep effects in the victims’ physical and mental health and his/her familiar, social and labor performances. Going to a shelter is often the only way victims have to leave the violent environment they have at home, once they offer a secure context and the empowerment needed by the victims to reorganize their life’s project. This study aims to assesses the importance of victims of domestic violence integration in a shelter as a way to rebuilt their life’s project and, simultaneously, contribute to a better understanding of this reality and the needs of this populations. It also intends to contribute for a more appropriated intervention to provide a better quality of the service provided to domestic violence victims. As far as the methodology is concern, this research is the result of a deep analysis of an interview with a victim of domestic violence that has been living in a shelter. The interview was applied in semi-directive and has a semi-structured character.
Seixas, Virgínia Falcão de. "Política de abrigamento - a casa abrigo na Bahia: história de um difícil processo." Programa de Pós- Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo da UFBA, 2008. http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9986.
Full textSubmitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-17T13:43:39Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Virginia Seixasseg.pdf: 1153360 bytes, checksum: 2f3c654788aa8c422cd101e8bad81d56 (MD5)
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O presente estudo busca resgatar o histórico e analisar uma das ações do Programa de Políticas Públicas de Prevenção Assistência e Combate à Violência contra a Mulher, no Estado da Bahia, a Casa Abrigo para mulheres em situação de violência, que tem como objetivo garantir a integridade física e/ou psicológica de mulheres e seus filhos menores em situação de risco de vida, em função da violência sofrida. Preconiza-se que esse atendimento deva ser temporário, sigiloso e integral, prestando-se a essas mulheres e aos seus filhos, assistência médica psicossocial e jurídica. A violência é aqui enfocada como um fenômeno histórico, socialmente construído e, portanto, não natural. Quando dirigida às mulheres, via de regra, assume uma das suas formas mais perversas, pois, é quase sempre aceita, silenciada, legitimada, institucionalizada e naturalizada. Sua magnitude, bem como o silêncio e a negação que envolvem esse fenômeno, denuncia as desigualdades e a subordinação que marcam a vida das mulheres que trazem devastadoras conseqüências para a sua saúde, qualidade de vida e para o exercício pleno dos seus direitos como cidadãs. Apresenta o papel do movimento feminista brasileiro na definição das políticas de saúde e de atenção à violência contra as mulheres, bem como o seu enfrentamento. O estudo utilizou a abordagem qualitativa e o enfoque nas relações de gênero entre os sexos, para proceder à analise dos dados coletados através de pesquisa documental, entrevista com “pessoas-chave” envolvidas, direta ou indiretamente, com essa política e a realização de grupo focal com mulheres ex-usuárias da Casa Abrigo, enquanto sujeitos da ação dessa política. Os achados justificam a sub utilização da Casa Abrigo na nossa realidade, e a fragilidade desse processo no Estado da Bahia que segue carecendo de uma intervenção estatal, que venha a garantir, de fato, os direitos das mulheres em situação de violência.
Salvador
Correia, Ana Lúcia Aranda. "Práticas interventivas em Casa de Abrigo junto de crianças expostas à violência interparental." Master's thesis, [s.n.], 2013. http://hdl.handle.net/10284/3887.
Full textNa diversa literatura existente, verifica-se que é frequente o número de crianças que testemunham a violência entre os progenitores, bem como as consequências que dela advêm, de tal forma, que é necessário estar-se atento aos efeitos da exposição à violência interparental nestas crianças, no que diz respeito ao ajustamento global da criança, mas também ao ajustamento individual (Sani & Almeida, 2011). Dados de estudos internacionais revelam que metade das mulheres vítimas de violência doméstica que estão em alojamento de emergência traz os filhos com elas (Cunningham & Baker, 2004), estimando-se que, mais de metade dos residentes em casas de abrigo sejam crianças. Devido à presença de inúmeras necessidades que as crianças expostas à violência interparental acarretam, é pertinente que se intervenha junto destas, quer a nível individual, quer a nível grupal, sendo que os dois tipos de intervenção aplicados em conjunto são mais benéficos para elas (Peled & Davis, 1995). O estudo qualitativo que desenvolvemos teve como objetivo, conhecer junto de técnicos que realizem funções em Casas de Abrigo existentes em território nacional, quais as práticas interventivas junto das crianças filhas das mulheres vítimas de violência doméstica. Trata-se de uma amostra intencional que pretendeu abarcar técnicos de ambos os sexos, idades, formação académica e experiência de trabalho, aos quais foi realizada uma entrevista estruturada preenchida em formulário próprio disponibilizada eletronicamente. Apurou-se, que há uma clara consciencialização por parte dos técnicos relativamente às necessidades evidenciadas pelas crianças residentes nestes acolhimentos, sendo notória ainda, a escassa intervenção realizada com os filhos que acompanham as suas mães para as Casas de Abrigo. A intervenção está direcionada para as progenitoras, para serem trabalhadas competências parentais, vinculação, práticas educativas, regras e rotinas, para que depois sejam aplicadas com os seus filhos. A intervenção direta com as crianças é secundarizada devido à falta de técnicos. Esta investigação poderá ser um contributo para aprofundar o conhecimento relativamente às práticas interventivas usadas junto de crianças expostas à violência interparental em casas de abrigo e também para preencher lacunas que possam existir nestas estruturas, pois na maioria das vezes estas instituições dão prioridade às necessidades das mulheres, havendo assim um défice no que diz respeito à intervenção com crianças.
In the diverse existent literature, we can check that is frequent the number of the children that witness violence between parents, as well as the consequences that come from it, so, it’s necessary to be aware of the effects from the exposure of these children to interparental violence, in respect to the global adjustment of the child, but also to individual adjustment (Sani & Almeida, 2011). Data from international studies reveal that half of the women that suffer from domestic violence that are in emergency accommodation bring their own children (Cunningham & Baker, 2004), it is estimated that, more than half of the residents of shelter houses are children. Due to the presence of countless needs that exposed children have, it’s relevant that we act with them, either individually and in group, being that these two kinds of interventions applied together are more benefic to the children (Peled & Davis, 1995). The qualifying study that we developed aimed for knowing which interventional practices used with children of women victims of domestic violence, near technicians that work in Shelter houses existent in national territory. It’s about an intentional sample that intended to cover technicians of both gender, age, educational background and work experience, which was conducted a structured interview filled in a proper form, which was provided electronically. It was proved, that there is a clear consciousness, by the way of the technicals in relation to the needs identified for children living at women shelters, still being notorious, the shortage intervention performed with the children that follow their mothers for the shelters. The intervention is directed for the mothers, to be worked parenting skills, vinculation, educational practices, rules and routines and then be applied to their children. The direct intervention with the children has been passed to the background, because there is lack of technicians on their shelters. This research may contribute to deepen the knowledge concerning interventional practices used near children exposed to interparental violence at shelter houses, and, also to fill blanks that may exist in this structures, because in most cases these institutions give priority to women needs, instead of children’s.
Capella, Danielle Carvalho. "E a vida continua... Narrativas e percursos de reinserção social de mulheres sobreviventes após Casa de Abrigo." Master's thesis, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, 2011. http://hdl.handle.net/10362/7327.
Full textA violência doméstica é um fenômeno genderizado, universal e com elevados custos individuais, societais e econômicos. É um fator de constrangimento da dignidade, liberdade e auto-determinação das mulheres, que afeta a sua cidadania, integridade e desenvolvimento pessoal, social, político e econômico. Independentemente da pertença socioeconómica, cultural e religiosa, nós todas – mulheres – somos vítimas em potencial desta violência. Em função da complexidade do fenómeno, o combate à violência doméstica requer o envolvimento de diversos/as atores, atrizes, comunidades, instituições e organizações e também a efetiva intervenção por parte do Estado. Garantir as condições necessárias para a reinserção social das mulheres sobreviventes de violência doméstica, em Portugal, pressupõe a compreensão das demandas por elas apresentadas. Neste sentido, o presente trabalho tem por objetivo perceber as necessidades das mulheres sobreviventes no decurso da sua trajetória de reinserção social, visando sugerir um modelo de intervenção capaz de optimizar tempo e recursos disponíveis e de assegurar o bem-estar das sobreviventes ao longo deste processo. Este trabalho baseia-se nas teorias feministas e apresenta um enfoque claramente centrado na mudança social e empoderamento das mulheres.
Krenkel, Scheila. "Violência familiar: dinâmica relacional das redes pessoais significativas de mulheres acolhidas em casa-abrigo." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2014. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/123426.
Full textMade available in DSpace on 2014-08-06T18:11:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 326531.pdf: 2446262 bytes, checksum: b9909dfeee8733d09261bfb6907d5d66 (MD5) Previous issue date: 2014
O fenômeno da violência contra a mulher tem sido cada vez mais visado socialmente e as políticas públicas têm criado medidas e ações que favoreçam o enfrentamento do problema, dentre elas a criação de casas-abrigo para mulheres que se encontram em risco de morte. Sustentado por diferentes elementos que interagem entre si, as mulheres que se encontram nessa situação ainda possuem dificuldades de acessar pessoas e instituições que possam atuar como fontes de ajuda e apoio para enfrentar o problema. Assim, o objetivo da presente pesquisa foi compreender a dinâmica relacional familiar e das redes pessoais significativas de mulheres que sofreram violência familiar e viveram em casa-abrigo. O posicionamento epistemológico deste estudo foi ancorado no pensamento complexo que permitiu olhar para o fenômeno da violência em contexto. Associado ao pensamento complexo, utilizou-se a base teórica do modelo bioecológico do desenvolvimento humano, que considera os níveis de integração presentes nas relações entre a pessoa e o ambiente ao longo do tempo. Estudo qualitativo, do qual participaram 12 mulheres que vivenciaram situações de violência familiar e viveram em uma casa-abrigo. Os instrumentos para a coleta de dados foram a entrevista semiestruturada e o Mapa de Redes. A análise de dados foi realizada por meio da teoria Teoria Fundamentada Empiricamente em conjunto com os recursos do software Atlas/ti 5.0, que possibilitou a organização e integração dos dados em seis categorias. Os resultados evidenciaram que o significado atribuído à violência esteve pautado principalmente na violência psicológica. Dentre os tipos de violência, foram identificadas a violência física e psicológica, sobretudo a ameaça de morte, além do reconhecimento da violência sexual e financeira. A ansiedade e os estados depressivos foram os principais sintomas de sofrimento psíquico. A vergonha, o medo e a humilhação estiveram entre os sentimentos destacados pelas mulheres em relação à situação de violência que vivenciaram. O enfrentamento da violência esteve focado tanto no problema quanto nas emoções, destacando o trabalho, as atividades intelectuais, a busca por amigos e a casa-abrigo. A casa-abrigo proporcionou suporte e proteção às mulheres, além de momentos de reflexão que as ajudaram no enfrentamento do problema. Os profissionais do local estiveram presentes nos Mapas de Redes de todas as participantes, sendo apontado como pessoas importantes, que ofereceram ajuda e apoio diante da situação. As redes pessoais significativas se mostraram pequenas e fragilizadas antes das mulheres irem para a casa-abrigo. Em contrapartida, após a saída do local, observou-se aumento do número de pessoas das redes, sobretudo de familiares, além do aumento do vínculo relacional e grau de intimidade entre as mulheres e as pessoas de sua rede significativa.Verificou-se que havia um distanciamento das participantes em relação às suas redes, ao passo que quando solicitadas desempenham um papel decisivo tanto para o acolhimento da mulher, quanto para a visibilização do fenômeno da violência, com o incentivo à denúncia. Estas redes geram possibilidades efetivas de interromper e/ou terminar com o problema, proporcionando melhores condições em termos de qualidade de vida às mulheres e configurando-se como importante estratégia para o enfrentamento da violência. Destaca-se a importância da sensibilização e preparação dos profissionais da casa-abrigo em torno da temática e a necessidade de conhecerem as pessoas da rede significativa das participantes e as funções que essas pessoas desempenham, para que possam intervir de maneira a mobilizar e encontrar co-responsáveis pelo cuidado dessas mulheres no enfrentamento do problema da violência.
Books on the topic "Casa abrigo"
Lourdes de Maria Leitão Nunes Rocha. Casas-abrigo: No enfrentamento da violência de gênero. [São Paulo, Brazil]: Veras, 2007.
Find full textWaiselfisz, Júlio Jacobo. Revertendo violências, semeando futuros: Avaliação de impacto do Programa Abrindo Espaços no Rio de Janeiro e em Pernambuco. Brasília, DF, Brasil: Unesco, 2003.
Find full textSongs from the alley. New York: North Point Press, Farrar, Straus and Giroux, 1998.
Find full textKraus, Deborah. Itinérance, logement et réduction des méfaits: Logements stables pour les sans-abri toxicomanes. Ottawa, Ont: Société canadienne d'hypothèques et de logement, 2006.
Find full textSerge, Luba. Options de logement pour les personnes âgées ou atteintes d'une maladie chronique ayant recours aux refuges pour sans-abri: Rapport final. [Ottawa]: Société canadienne d'hypothèques et de logement, 2003.
Find full textSantos, Benedito Rodrigues dos. Mobilização empresarial pela erradicação do trabalho infantil no Brasil: Um estudo das estratégias desenvolvidas pela Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança. São Paulo: Unicef, 1996.
Find full textBook chapters on the topic "Casa abrigo"
Fernández-Laso, María C., María G. Chacón Navarro, María D. García-Antón, and Florent Rivals. "Territorial Mobility of Neanderthal Groups: A Case Study from Level M of Abric Romaní (Capellades, Barcelona, Spain)." In Neanderthal Lifeways, Subsistence and Technology, 187–202. Dordrecht: Springer Netherlands, 2011. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-007-0415-2_17.
Full textVelez de Castro, Fátima, and Ana Maria Cortez Vaz. "“Tanta casa sem gente, tanta gente sem casa”. A geografia dos sem-abrigo na ótica dos riscos sociais." In Geografia, Riscos e Proteção Civil. Homenagem ao Professor Doutor Luciano Lourenço., 395–410. RISCOS - Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurança, 2021. http://dx.doi.org/10.34037/978-989-9053-04-5_1.1_24.
Full textVinha, Telma Pileggi. "Prefácio." In Abrigo ou casa? desenvolvimento moral de crianças e adolescentes abrigados, 7–12. Faculdade de Filosofia e Ciências, 2016. http://dx.doi.org/10.36311/2016.978-85-7983-798-2.p7-12.
Full textNascimento, Maria Rozilda Barbosa do. "VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E A BUSCA DA RUPTURA." In Perspectivas e reflexões em Sociologia, 39–50. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21091603.
Full textSavi, Aline Eyng, and Marta Dischinger. "ABRIGO, CASA OU LAR? NOTAS TEÓRICAS SOBRE A AMBIÊNCIA DO HABITAR EM INSTITUIÇÕES PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES." In Ergonomia e Acessibilidade, 157–72. Antonella Carvalho de Oliveira, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.47319190214.
Full textRodríguez-Castro, Yolanda, María Jose Magalhães, and Patricia Alonso-Ruido. "As casas de abrigo feministas em Portugal:." In Instituciones político-jurídicas y desarrollo sostenible, 688–702. Dykinson, 2019. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctv1dp0vzz.52.
Full textPereira, Ana, and Marlene Tamanini. "Cuidado institucionalizado de cuidadoras mulheres nas casas lares de acolhida de crianças e adolescentes." In Género e outros Desafios para a Democracia no Século XXI, 91–105. JUS.XXI, 2022. http://dx.doi.org/10.51389/nipz2830.
Full textDjiwandono, J. Soedjati. "Civil-Military Relations in Indonesia: The Case of ABRI’s Dual Function." In Civil-Military Relations, 45–58. Routledge, 2018. http://dx.doi.org/10.4324/9780429501579-4.
Full text"I. Narradores: Coloquio sobre nueva narrativa argentina en el Zentralinstitut-Lateinamerika der Freien Universität Berlin (27-29 de abril de 1993)." In La caja de la escritura, 9–84. Vervuert Verlagsgesellschaft, 1997. http://dx.doi.org/10.31819/9783964564610-003.
Full textOrnelas, José. "Abordagem Ecológica e Colaborativa da Intervenção em Psicologia Comunitária: Os contributos do programa Casas Primeiro para Pessoas Sem-Abrigo." In Novos Desafios, Novas Competências: Contributos Atuais da Psicologia, 75–92. Axioma - Publicações da Faculdade de Filosofia, 2016. http://dx.doi.org/10.17990/axi/2016_9789726972679_075.
Full textConference papers on the topic "Casa abrigo"
Fernandes Medeiros, Débora. "O ABRIGO POÉTICO DE BRÍGIDA BALTAR: A CASA ENQUANTO ESPAÇO PARA HABITAR E CRIAR." In 30º Encontro Nacional da ANPAP - (RE)EXISTÊNCIAS. ,: Even3, 2022. http://dx.doi.org/10.29327/30enanpap2021.383525.
Full textLemos, Raissa, Marcelo Martins da Silva, Sávia Rafella Fernandes, Filipe Damasceno, and Andréia Libório. "PadimPet: uma solução para incentivar o apadrinhamento de animais." In XVIII Simpósio Brasileiro de Fatores Humanos em Sistemas Computacionais. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2019. http://dx.doi.org/10.5753/ihc.2019.8403.
Full textMoraes, Odair Barbosa de, and Débora Camargo Cavalheiro. "Avaliação do Programa Minha Casa, Minha Vida em Alagoas: conclusões a partir de 3 casos." In III SIMPÓSIO NACIONAL DE GESTÃO E ENGENHARIA URBANA [SINGEURB 2021]. Antac, 2021. http://dx.doi.org/10.46421/singeurb.v3i00.863.
Full textSerrano Aranda, Claudia, María Antonia Zalbidea Muñoz, and Manuel Bea Martínez. "Propuesta de protocolo de consolidación para el Arte Levantino. El caso práctico del abrigo de los Toros del Prado del Navazo (Albarracín, Teruel)." In I Simposio anual de Patrimonio Natural y Cultural ICOMOS España. Valencia: Editorial Universitat Politècnica de València, 2020. http://dx.doi.org/10.4995/icomos2019.2020.11715.
Full textGutierres, Julia Dos Santos, Ana Cecilia Hoffmann Inocente, and Guilherme Zamarian Rezende. "DIVERSIDADE DE MAMÍFEROS EM UM REMANESCENTE NO ENTORNO DE UMA NASCENTE EM BANDEIRANTES-PR." In I Congresso Brasileiro de Biodiversidade Virtual. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1077.
Full textCayllahua, Erick Alonso Villegas, Daniel Rodrigues Dutra, Antônio Ribeiro Canedo, and Hirasilva Borba. "INTERAÇÃO ENTRE A QUIROPTEROFAUNA CAVERNÍCOLA E SEU HABITAT NATURAL." In I Congresso Brasileiro de Biodiversidade Virtual. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1090.
Full textPires, Marcela, and Patrícia Stella Pucharelli Fontanini. "ANÁLISE DO PROCESSO CONSTRUTIVO DO SISTEMA PVC CONCRETO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS - UM ESTUDO DE CASO DE MAPEAMENTO DE FLUXO DE VALOR." In 1° Workshop De Tecnologia De Processos E Sistemas Construtivos. Campinas - SP, Brazil: Galoa, 2017. http://dx.doi.org/10.17648/tecsic-2017-72103.
Full textBarbisan, C. W., P. L. Dutra, S. S. Kretzer, R. K. Dal Molin, J. A. Victorino, and E. C. Gomes. "Síndrome De Guillain-Barré Abrindo Quadro De Lúpus Eritematoso Sistêmico: Relato De Caso." In II Congresso Brasileiro de Medicina Hospitalar. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2014. http://dx.doi.org/10.5151/medpro-ii-cbmh-044.
Full textSilva, Samiris Costa da. "ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO EM SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A PARTIR DA PSICANÁLISE." In I Congresso Brasileiro On-line de Ensino, Pesquisa e Extensão. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2022. http://dx.doi.org/10.51161/ensipex/30.
Full textCarvalho, Braulio Fernandes de, and Gustavo Nogueira Barreto. "MANEJO SUSTENTÁVEL PARA PRODUÇÃO DE NATUREZA EM PROPRIEDADE RURAL PARTICULAR EM MURICI DOS PORTELAS-PI, BRASIL." In I Congresso Brasileiro On-line de Biologia de Insetos. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2022. http://dx.doi.org/10.51189/rema/3145.
Full textReports on the topic "Casa abrigo"
García, José, Édgar Torres, and Fiorella García. Guía para la mejora de la implementación del Programa "Mi Abrigo". Banco interamericano de Desarrollo, October 2021. http://dx.doi.org/10.18235/0003714.
Full textGarcía, José, Édgar Torres, and Fiorella García. Guía para la mejora de la implementación del Programa "Mi Abrigo": Resumen. Banco Interamericano de Desarrollo, October 2021. http://dx.doi.org/10.18235/0003715.
Full textHidalgo Campero, Jorge Antonio. Caso de éxito: AGROEXPORT, Sésamo. Inter-American Development Bank, March 2022. http://dx.doi.org/10.18235/0004118.
Full textGómez Reino, Juan Luis, Sergio Hinojosa, Patricio Mansilla, Roberto Muñoz, and Gerardo Reyes-Tagle. Experiencia internacional en el reciclaje de activos de infraestructura pública: estudios de caso, impactos y lecciones aprendidas. Inter-American Development Bank, June 2021. http://dx.doi.org/10.18235/0003374.
Full textVargas-Herrera, Hernando, Juan José Ospina, Carlos Alfonso Huertas-Campos, Adolfo León Cobo-Serna, Edgar Caicedo-García, Juan Pablo Cote-Barón, Nicolás Martínez-Cortés, et al. Informe de Política Monetaria - Julio de 2021. Banco de la República de Colombia, August 2021. http://dx.doi.org/10.32468/inf-pol-mont-eng.tr3.-2021.
Full textVargas-Herrera, Hernando, Pamela Andrea Cardozo-Ortiz, Daniel Esteban Osorio-Rodríguez, Wilmar Alexander Cabrera-Rodríguez, Nathali Cardozo-Alvarado, Jorge Cely, Felipe Clavijo, et al. Reporte de Estabilidad Financiera - II semestre 2020. Banco de la República de Colombia, November 2020. http://dx.doi.org/10.32468/rept-estab-fin.sem2-2020.
Full textRalentización de la recuperación del empleo y el mercado laboral de jóvenes. Banco de la República, August 2021. http://dx.doi.org/10.32468/rml.19.
Full textInforme de gestión 2017-2020. Banco de la República de Colombia, February 2021. http://dx.doi.org/10.32468/inf-gest.a17-20.
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