Academic literature on the topic 'Casa abrigo'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Casa abrigo.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Casa abrigo"

1

Coutinho, Maria José, and Ana Isabel Sani. "Casa abrigo: a solução ou o problema?" Psicologia: Teoria e Pesquisa 26, no. 4 (December 2010): 633–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722010000400007.

Full text
Abstract:
Este artigo apresenta um estudo qualitativo que analisou o ajustamento psicológico de nove crianças em Casas Abrigo à luz dos significados atribuídos à experiência acolhimento. Da análise de conteúdo com recurso ao programa informático NUD*IST emergiram cinco constructos chave associados à experiência acolhimento: integração/superação, suporte, responsabilização, disciplina e segurança. Os resultados reforçam a posição de que o ajustamento psicológico das crianças é complexo e fortemente determinado pelas significações construídas. O acolhimento possibilita a minimização da sintomatologia desadaptativa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Da Silva, Aurekelly Rodrigues, and Gisele Rocha Côrtes. "A mediação da informação na Casa Abrigo da Paraíba: o protagonismo das mulheres no enfrentamento à violência doméstica." Em Questão 27, no. 3 (June 30, 2021): 94–119. http://dx.doi.org/10.19132/1808-5245273.94-119.

Full text
Abstract:
A pesquisa objetiva verificar como a mediação da informação na Casa Abrigo da Paraíba favoreceu o protagonismo das mulheres para romper com a situação de violência doméstica. Quanto à metodologia, o estudo tem caráter descritivo, com abordagem qualitativa, para cujo desenvolvimento foi utilizado como estratégia o estudo de caso. O campo de pesquisa foi a Casa Abrigo da Paraíba e as interlocutoras foram mulheres que acessaram o órgão. Na coleta, utilizou-se a entrevista em profundidade, realizada com mulheres que se encontram privadas de sua liberdade, e que precisaram recorrer a um abrigo para se manterem vivas. Os dados foram analisados utilizando-se a análise de conteúdo. Os resultados demonstram que a Casa Abrigo da Paraíba é um espaço crítico, de dialogia, criatividade e alteridade, no qual a mediação da informação é consciente e constante com o intuito de ressignificar a violência vivenciada pelas mulheres acolhidas na Casa. Constata-se que a mediação dos conteúdos informacionais dinamizados pela Casa Abrigo da Paraíba contribuiu no desenvolvimento do protagonismo das mulheres, impactando nas percepções sobre a violência doméstica e o rompimento com o ciclo de violência. Quanto ao protagonismo das mulheres, este pôde ser constatado na resistência e luta para romper com a situação de violência desde o momento que elas buscaram ajuda e foram direcionadas para o órgão. Finaliza-se considerando que a informação mediada conscientemente pode ser uma das vias para mudança de mentalidades e reversão dos diversos problemas existentes em nossa sociedade, que ainda é regida pelo machismo, pelo racismo e pela desigualdade social..
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Magalhaes, Maria Jose, Carminda Morais, and Yolanda Rodríguez Castro. "Organizaçao e funcionamento duma casa de abrigo de solidariedade social." Psicologia & Sociedade 23, no. 3 (December 2011): 598–607. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822011000300018.

Full text
Abstract:
A organização e o funcionamento de uma casa de abrigo de uma instituição humanista não feminista (chamada de "Solidariedade Social") constituiu o foco central desta pesquisa. Para isto, realizaram-se entrevistas semi-estruturadas às profissionais: à diretora da instituição, à diretora técnica e ao psicólogo. A análise apresenta uma visão de uma casa de abrigo normativa sobre o que deve ser uma mulher, incluindo as suas rotinas diárias, associada a uma organização rígida no que diz respeito a regras e horários. Mais ainda, perspectivando a mulher apenas como mãe e doméstica, esta perspectiva apresenta uma elevada tolerância à violência de gênero. A este respeito, este tipo de instituições corre sério risco de cair na perspectiva de "revitimizar" a vítima.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Cervini, Esther Aparecida. "Abrigo primordial e envoltura psíquica:duplicidade do setting em psicopatologia fundamental." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 7, no. 4 (December 2004): 59–76. http://dx.doi.org/10.1590/1415-47142004004004.

Full text
Abstract:
O que move a escrita deste texto é a expectativa de encontrar, no território da Psicopatologia Fundamental, o brotamento de um sujeito. Nas metáforas, fragmentos de objetos encontraram seus lugares na arquitetura desta casa. Toda casa contém em si o mito da cabana primitiva como origem da arquitetura. Mas contém, também, a arquitetura capaz de abrigar os lugares psíquicos da palavra casa. O sujeito floresce, nesta obra arquitetural, no intervalo entre os desenhos, a pedra e de palavras. Este trabalho apresenta o pensamento de uma arquitetura singular, o setting: um lugar aberto à escuta do sujeito que fala do seu pathos através do espaço.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Chaves, Isabella A. M., and Loreley G. Garcia. "O celular ou a vida: a casa abrigo sob a ótica de mulheres em situação de violência." Revista Ártemis 27, no. 1 (July 11, 2019): 423–42. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2019v27n1.46714.

Full text
Abstract:
O presente estudo busca analisar o funcionamento da Casa-Abrigo Municipal de Campina Grande - CAMCG, sob a ótica das mulheres em situação de violência abrigadas, em atendimento, e egressas da unidade. O estudo utilizou a abordagem qualitativa e os instrumentos para coleta de dados foram a pesquisa documental e entrevistas semiestruturadas com mulheres abrigadas e egressas. Os resultados evidenciaram a presença de todos os tipos de violência e a vergonha, o medo e a humilhação são sentimentos que constam em quase todos os relatos. O trabalho desenvolvido pela casa-abrigo garante segurança e proteção a vidas das mulheres abrigadas, em contrapartida, os relatos identificam um questionamento no sentido do abrigamento ser entendido como prisão e, assim, representar para as abrigadas uma inversão injusta entre agressor-agredida.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Ribeiro Jeronimo Diniz, Priscila, Debora Cristyna Ferreira Reis, and Gustavo Leite Neves Da Luz. "“Que saudade da Amélia...”: uma análise sobre a violência contra a mulher na Região do Cariri cearense e O projeto da Casa Abrigo." Revista da Defensoria Pública da União, no. 11 (December 4, 2018): 323–45. http://dx.doi.org/10.46901/revistadadpu.i11.p323-345.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Meneghel, Stela Nazareth, Marcia Camargo, Lúcia R. Fasolo, Dioga Ana Mattiello, Renata C. R. da Silva, Teresa Cristina Bruel Santos, Ana Lúcia Dagord, et al. "Mulheres cuidando de mulheres: um estudo sobre a Casa de Apoio Viva Maria, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil." Cadernos de Saúde Pública 16, no. 3 (September 2000): 747–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2000000300023.

Full text
Abstract:
Este trabalho teve como objetivo obter dados a respeito de mulheres vitimizadas que são atendidas em uma casa abrigo governamental denominada "Casa de Apoio Viva Maria", situada na cidade de Porto Alegre. Analisaram-se informações referentes a 110 mulheres que estiveram albergadas na casa durante os últimos dois anos - janeiro de 1996 a junho de 1998. O perfil da clientela mostrou que as mulheres eram jovens - em média, 29 anos; todas de baixa renda; 12% analfabetas, 21% negras, 80% delas com história de violência doméstica freqüente. Além disso, 18% destas mulheres retornaram à relação com o companheiro violento. Foram efetuadas visitas domiciliares a 34 ex-moradoras, convidando-as a participar de uma série de oficinas de avaliação. Um total de 118 pessoas - mães e crianças - integrou os três encontros de avaliação. Durante estes, os pesquisadores estimularam as participantes a expressar suas opiniões, percepções e sentimentos a respeito da experiência vivida na casa abrigo, assim como seus conceitos no tocante à violência. Finalmente, realizou-se um grupo focal com a equipe técnico-administrativa da casa. As trabalhadoras enfatizaram o quanto esse tipo de trabalho tem sido útil para seu desenvolvimento pessoal e auxiliou a modificar suas vidas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Lima, Jéssica de Sousa, and Emilene Leite de Sousa. "AUTONOMIA DAS CRIANÇAS VERSUS CONTROLE INSTITUCIONAL: UMA ANÁLISE DA AGÊNCIA INFANTIL EM UMA CASA ABRIGO DE IMPERATRIZ." Revista Pós Ciências Sociais 17, no. 33 (January 24, 2020): 297. http://dx.doi.org/10.18764/2236-9473.v17n33p297-318.

Full text
Abstract:
Esta pesquisa dedica-se à análise da construção da autonomia infantil em crianças em situações de abrigo. As Casas Abrigo são espaços cuja organização repousa no excesso de regras e controle do tempo, do espaço e das ações infantis. Logo, esta pesquisa dedicou-se a investigar as estratégias através das quais as crianças - da Casa da Criança em Imperatriz, Maranhão – constroem sua individualidade junto ao grupo. Embora nestas instituições o controle excessivo não deixe espaço para a agência infantil, as crianças criam estratégias para garantir sua autonomia, burlando as regras estipuladas. Ora, em que situações as crianças fazem escolhas, se vivem sob constante observação dos cuidadores? De que forma imprimem suas impressões e sua individualidade? Este artigo mergulha no universo das crianças em situação de abrigo e revela seu modo de transformar um contexto de institucionalização em lar, marcando-o com sua agência. Este é um empreendimento etnográfco em construção.Palavras-chave: Infância. Abrigo. Agência. Autonomia. Individualidade.CHILDREN’S AUTONOMY VERSUS INSTITUTIONAL CONTROL: AN ANALYSIS OF CHILDREN’S AGENCY AT A SHELTER HOME IN IMPERATRIZ CITYAbstractThis research analyzes the construction of children’s autonomy in shelter situations. Shelter Homes spaces are organized based on an excess of rules controlling children’s time and space, as well as their actions.Therefore, this research focused on investigating the strategies used by children – from Casa da Criança in Imperatriz, in Maranhão – to build their individuality in the group. In these institutions, even though the excess of control leaves no room for children’s agency, children create strategiesto guarantee their autonomy by circumventing the stipulated rules. Well, in what situations do children make choices if they live under constant observation of caregivers? How do they record their impressionsand their individuality? This article delves into the world of sheltered children and reveals their way of transforming an institutionalizationcontext into a home, marking it with their agency. This is an ethnographicaction under construction.Keywords: Childhood. Shelter. Agency. Autonomy. Individuality.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Fernandes, Bárbara Cristina, Bárbara Ferreira, and Marina Vaquinhas. "Patologia Dermatológica numa População Sem-Abrigo." Journal of the Portuguese Society of Dermatology and Venereology 77, no. 3 (October 10, 2019): 227–32. http://dx.doi.org/10.29021/spdv.77.3.1102.

Full text
Abstract:
Introdução: Os sem-abrigo têm um risco aumentado de doenças da pele. A permanência na rua, associada a cuidados de higiene e alimentação desadequados, a elevada prevalência de comportamentos aditivos e de patologia psiquiátrica torna esta população mais suscetível a doenças dermatológicas. O objectivo do trabalho foi fazer uma observação dermatológica, sempre que possível completa, dos sem-abrigo acompanhados pelo Projeto de Intervenção com os Sem-Abrigo do Concelho de Coimbra. Em caso de ser identificada patologia dermatológica, aquisição da terapêutica instituída ou orientação para consulta de Dermatologia. Em todos os casos sensibilização e educação para a importância dos cuidados com a pele. Material e Métodos: O estudo teve lugar entre 24 de fevereiro de 2018 e 19 de janeiro de 2019 avaliando utentes, voluntariamente inscritos, a residir em centros de acolhimento temporários de Coimbra (CAIS, Farol, Casa Abrigo Padre Américo) e apoiados pela equipa de rua Reduz, pelo Centro Municipal de Inserção Social e pelas associações Sol Nascente e VHIDA +. Além da observação dermatológica, eram recolhidos dados demográficos, peso, altura e os antecedentes pessoais (ex.: doença mental, comportamentos aditivos, infeção VIH). Alguns participantes preencheram ainda o questionário Dermatology Life Quality Index (DLQI). Resultados: As 111 pessoas avaliadas tinham uma média de idades de 47,0 anos, sendo 83,8% do sexo masculino, maioritariamente solteiros (60,7%) ou divorciados (29,9%), de nacionalidade portuguesa (86,5%) e com baixa escolaridade (63,9% com habilitações até ao 6º ano). As doenças de pele mais observadas foram eczemas, tinea pedis, onicomicose, dermatite seborreica e calosidades. Dos 54 sem-abrigo observados que preencheram o DLQI, a maioria (85,1%) referia pouco ou nenhum efeito sobre a sua qualidade de vida. Conclusão: A maioria das situações que encontrámos eram ligeiras e facilmente tratáveis, o que associamos aos bons cuidados de alimentação e higiene existentes nos centros de acolhimento temporários, bem como à articulação existente entre estas unidades e os cuidados de saúde primários. Os nossos dados foram obtidos numa população de sem-abrigo sem casa, a residir em alojamentos temporários, e não serão certamente representativos da patologia dermatológica que poderíamos encontrar numa população de sem-abrigo sem teto, onde a permanência na rua, associada a cuidados de higiene e alimentação desadequados, se traduziria certamente, quer em maior prevalência quer em maior gravidade da patologia dermatológica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Bento, António. "O doente esquizofrénico que vive na rua: tratamento impossível?" PSICOLOGIA 14, no. 1 (February 13, 2014): 83. http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v14i1.522.

Full text
Abstract:
O sem-abrigo é uma pessoa excluída, que não tem casa e perdeu ou afrouxou os laços com a famílias e a sociedade. As doenças psiquiátricas, o alcoolismo e a toxicodependência são frequentes. Tendo por base uma experiência de dez anos com os sem-abrigo, nas ruas de Lisboa, o autor descreve e comenta alguns casos. Vivendo na rua, é importante que haja equipas de rua que vão ao seu encontro, estabelecendo uma relação com eles, avaliando os seu casos e propondo soluções.DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v14i1.522
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Dissertations / Theses on the topic "Casa abrigo"

1

Santos, Môniele Nunes dos. "De casa ao abrigo... do abrigo para casa: as trajetórias de vida institucional das adolescentes vítimas de abuso sexual." Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, 2013. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18984.

Full text
Abstract:
Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2016-04-12T19:23:47Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de Môniele Nunes dos Santos.pdf: 3174769 bytes, checksum: 9f1db013e061d85290b306f83659d73c (MD5)
Approved for entry into archive by Ana Portela (anapoli@ufba.br) on 2016-04-28T16:59:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação de Môniele Nunes dos Santos.pdf: 3174769 bytes, checksum: 9f1db013e061d85290b306f83659d73c (MD5)
Made available in DSpace on 2016-04-28T16:59:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação de Môniele Nunes dos Santos.pdf: 3174769 bytes, checksum: 9f1db013e061d85290b306f83659d73c (MD5)
CAPES
O abrigamento de crianças e adolescentes é uma das modalidades de acolhimento institucional prevista no Estatuto da criança e do Adolescente (ECA), Lei 8.069/90 (atualizado pela lei 12.010 de 2009) como medida de proteção excepcional e provisória, em casos de ameaça ou violação de direitos das crianças e adolescentes, dentre estas, o abuso sexual. A ocorrência desta violência pode implicar, em alguns casos, no afastamento da vítima da convivência familiar e comunitária, através da aplicação de medidas jurídicas de proteção a vítima, passando esta a viver em abrigo institucional. Mas, paradoxalmente, o que era para ser excepcional e transitório, tem-se configurado como a modalidade mais utilizada pela sociedade brasileira, e o tempo de permanência nos abrigos tende a ser longo. Assim, esta pesquisa tem como objetivo geral analisar o processo de institucionalização e desinstitucionalização através da perspectiva das adolescentes vítimas de abuso sexual. Buscou-se conhecer o “mundo” social, o cotidiano e os vínculos afetivos e sociais das adolescentes ingressas, e as representações sociais que as egressas (re)constroem no momento da saída do abrigo após (longos) anos de institucionalização, sinalizando para os desafios encontrados na vida de egressa. Para dar conta dessa dimensão privilegiamos uma metodologia de pesquisa qualitativa e de caráter exploratório. A Instituição estudada foi a ONG Lar Flor de Lis, Salvador/BA, que ampara cerca de 120 crianças e adolescente, do gênero masculino e feminino. A maioria dos abrigados é composta de afrodescendentes, possui baixa escolaridade, são oriundos de bairros periféricos de Salvador, Região Metropolitana e municípios do interior do Estado da Bahia. O recorte empírico privilegiou cinco adolescentes do gênero feminino, vítimas de abuso sexual. Verificou-se que as representações sociais sobre o abrigo são experienciadas de forma ambígua, sendo este entendido como um espaço de apoio, proteção, quanto de aprisionamento. Em relação a sua vivência na instituição, observou-se que o abrigamento tende a ser visto pelas adolescentes como uma dupla punição, sentem-se injustiçadas pelo afastamento da convivência familiar e comunitária, e pela impunidade do agressor. Uma questão apontada nos casos de abuso sexual verificada nessa pesquisa é que há uma tendência para uma idealização cristalizada de um tipo imaginário de família feliz, normal, dissimulando dessa forma, a realidade socioafetiva familiar vivenciada por essas, e a negação das relações de violência e “proteção social”.The shelter of children and adolescents is one of the forms of institutional care foreseen in the Child and Adolescent Statute (ECA), Law 8.069/90 (updated by Law 12,010 of 2009) as a measure of exceptional and temporary protection in cases of threat or violation of rights of children and adolescents, including sexual abuse cases against children and adolescents. The occurrence of this violence can lead, in some cases, to the removal of the victim from his/her family and community, through the application of legal measures to protect the victim that then begins to live in an institutional shelter. But, paradoxically, the measure of protection that is supposed to be exceptional and temporary, has been configured as the modality of protection used most often by Brazilian society, and the length of stay in the shelters tends to be long. Thus, this research aims to analyze the process of institutionalization and deinstitutionalization through the perspective of adolescents victims of sexual abuse. We sought to understand the social "world", the everyday life and the social and emotional bonds of intern teenagers, and the social representations that those who leave (re) build on leaving the shelter after (long) years of institutionalization, signaling to challenges encountered in the after-shelter life. To understand this dimension we favor a qualitative exploratory research methodology. The institution studied was the NGO Lar Flor de Lis, Salvador / BA, which shelters about 120 children and adolescents, male and female. Most sheltered children and adolescents are Afro-Brazilian, have low education, and are from the outskirts of Salvador metropolitan area and municipalities of the state of Bahia. The empirical cut favored five teenage female victims of sexual abuse. It was found that social representations about the shelter are experienced ambiguously, being perceived as a place of support, protection, but also of imprisonment. Regarding their experience at the institution, it was observed that the shelter tends to be seen by teenagers as a double punishment, they feel wronged by the separation from the family and community, and by the impunity of the perpetrator. It can be noticed in the sexual abuse cases analyzed in this research that there is a tendency toward idealizing a happy, normal, family, thus disguising the reality of the socio-affective family experienced by these, and the denial of the relations of violence and "social protection.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Feitosa, Antonio Genivaldo Silva. "A infância abrigada : impressões das crianças na casa abrigo." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2011. http://hdl.handle.net/10183/35148.

Full text
Abstract:
Esta Dissertação sobre Infâncias Abrigadas pretende discutir os modos como as crianças são produzidas e constituídas a partir de suas histórias e lugares, tempos e espaços. Problematizo na pesquisa acerca das “dasguerras” vividas pelas crianças na Casa Abrigo como, por exemplo, a falta da família, viver na vulnerabilidade social, privação de liberdade, a dúvida de quanto tempo ficará no abrigo e se vai retornar para a sua família. Meu objeto de pesquisa na dissertação intitulada Crianças abrigadas: Impressões das Crianças na Casa Abrigo me remete a duas perguntas: como as infâncias são produzidas na Casa Abrigo? Quais as impressões destes sujeitos sobre os espaços de abrigamento, por eles vividos com as outras crianças? A participação destes sujeitos em todo o processo de pesquisa instigoume a pensar em instrumentos metodológicos que exigissem a imaginação e a criatividade, tendo em vista a interpretação e as impressões das crianças acerca dos espaços onde elas viviam, aproximando, assim, seus saberes e suas culturas. Ao realizar esta pesquisa com crianças na Casa Abrigo, pretendo fazer emergir as suas narrativas, visto que os estudos que buscam “dar voz” às crianças ainda são bastante recentes no Brasil. As crianças, ao serem investigadas, estão imersas numa cultura e o que proponho é dar visibilidade às experiências vividas por elas neste espaço de abrigamento. A participação infantil pode ser definida na pesquisa como uma mediação que envolve a investigação sobre os mundos sociais e culturais que estão presentes no ser crianças abrigadas. O dar voz à criança, neste momento, me fez entender “o ter voz como um avanço sobre ser silenciado ou ignorado” (Prout, 2010, p.36). Esta pesquisa, no que se refere também à cultura das crianças abrigadas, destaca a necessidade de me situar sobre a realidade delas, colocando-me dentro da pesquisa, na escuta de suas vozes, na construção das atividades propostas como parte do processo investigativo. Sem a intenção de concluir, entendo, a partir deste trabalho, que a constituição das infâncias abrigadas é atravessada por vários discursos das mais diversas ordens, dentre elas, destaco os discursos do: controle, gênero, sexualidade, poder, valores, disciplinamento e normatização.
This “Childhood in Children’s Shelter” dissertation intends to discuss the ways children are produced and constituted from stories and places, time and space. This research deals with the “wars’” experienced by the children from a Casa children’s shelter. The family absence, the social vulnerability, the freedom deprivation, the doubt related to the remaining time to return home and the regress to the family are some of the “wars’” experienced by the children. In this research named “Children in Children’s Shelter: Children’s Impressions” we reached two questions: how are Children’s Shelter childhoods constituted and what are these subjects' impressions related to the sheltering experienced by the other children and themselves? These subjects’ participation in the whole research process instigated us to think about methodological instruments that required imagination and creativity. The focus was to discover the children's interpretations and impressions related to the places where they live. That approaches the children’s knowledge and culture. With this Children’s Shelter children’s research, we intend to make their narratives emerge. That is important, since Brazil researches concerned of listening to the children are recent. The children, when investigated, are immersed in a culture. We propose to give visibility to their experiences inside the shelter environment. The children’s participation can be defined in this research as a mediation that involves the investigation about the social and cultural worlds related to the fact that these children live in shelters. The process of listening to the children, at this moment, made me understand “ voice as having a head start on being silenced or ignored” (Prout, 2010, p.36). This research, referring to the “children’s in shelter” culture, highlights our necessity of situating ourselves in this children’s reality. As a part of the investigative process, we put ourselves inside the research, we listen to the children’s voices and build the proposed activities. I do not intend to conclude, but we understand, from this study, that the childhood in children’s shelter is crossed by many speeches from many perspectives. From these perspectives, we highlight: control, gender, sexuality, power, values, disciplining and normalization.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Parreira, Stella Maris de Castro Pipinis [UNESP]. "ExperimentAR-TE: as oficinas de recursos expressivos em uma casa abrigo." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2005. http://hdl.handle.net/11449/97621.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-05-13Bitstream added on 2014-06-13T19:17:10Z : No. of bitstreams: 1 parreira_smcp_me_assis.pdf: 1751328 bytes, checksum: 3a55b4282a79eb258f244a90c5c38107 (MD5)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
A cada ano tem aumentado consideravelmente o número de crianças vítimas de violência doméstica. Os dados demonstram que a negligência e o abandono são as modalidades de violência de maior incidência. A efetiva participação da sociedade no que se refere à assistência é muito recente. Na década de 1970 surgem políticas voltadas ao atendimento e ao cuidado com esta população, mas é somente em meados de 1985 que o atendimento especializado começa a ser consolidado. Em muitos casos, como desfecho, a criança acaba sendo separada dos pais e abrigada em alguma instituição para menores. O presente trabalho pretende demonstrar que a modalidade de intervenção baseada na utilização de recursos expressivos junto a crianças abrigadas contribui para expandir o espaço da simbolização, das manifestações inconscientes e da polissemia. As oficinas de recursos expressivos foram realizadas uma vez por semana durante o período de seis meses em uma Casa Abrigo localizada na Zona Norte de São Paulo. Cada encontro teve a duração de uma hora e trinta minutos. O grupo foi constituído por cinco crianças na faixa de quatro a seis anos, abrigadas na instituição por no mínimo seis meses. A escolha das crianças participantes foi realizada pela coordenadora da instituição. A cada oficina estiveram expostos materiais modeláveis de vários tipos (papéis, plásticos, barbantes, tecidos, argila etc.) e instrumentos de execução (cola, tesoura, lápis, dentre outros). A orientação dada às crianças foi a de que elas poderiam escolher e transformar os materiais da forma como quisessem; portanto, o planejamento, bem como a execução das propostas, foram realizados exclusivamente pelas crianças. A utilização de outros recursos expressivos além da fala viabiliza outros canais de comunicação e de encontro com o outro...
Year by year the number of children victims of domestic violence has increased considerably. The data demonstrate that the recklessness and the abandonment are the modalities of violence of major incidence. The effective participation of the society in that relates to the assistance is very recent. In the 70þs we had the sprouting of politics directed to the attendance and care of this population, however only in 80þs that the specialized attendance started to be consolidated. In many cases we had as outcome, the separation of parents and sheltered children in institutions for minors. The present research intend to understand the reach of a modality of intervention based on the usage of expressive resources with children sheltered in an institution located at North area of São Paulo city. The workshops of expressive resources had been carried through once a week for six months. Each meeting spent ninety minutes. The group was constituted by five children with four to six years-old, who have been living in that institution for six months at least. The choice of participant children was carried through by the institution coordinator. Each workshop exposed displayed material of several types (papers, plastics, strings, fabrics, clay, etc.) and execution instruments (glue, shears, pencil, amongst others). The direction given to the children was they could choose and transform the materials to the form they wanted, therefore, the planning, as well as the execution of the proposals had been carried through exclusively by the children. The usage of other expressive resources besides speech, makes flexible a each other meeting and communication channels between them. We believe that in this meeting the participant children have the opportunity to express his emotions, in favour of spontaneous and creative gestures ...(Complete abstract, click electronic address below)
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Parreira, Stella Maris de Castro Pipinis. "ExperimentAR-TE : as oficinas de recursos expressivos em uma casa abrigo /." Assis : [s.n], 2005. http://hdl.handle.net/11449/97621.

Full text
Abstract:
Orientador: José Sterza Justo
Banca: Maria Lúcia Boarini
Banca: Maria Lúcia de Oliveira
Resumo: A cada ano tem aumentado consideravelmente o número de crianças vítimas de violência doméstica. Os dados demonstram que a negligência e o abandono são as modalidades de violência de maior incidência. A efetiva participação da sociedade no que se refere à assistência é muito recente. Na década de 1970 surgem políticas voltadas ao atendimento e ao cuidado com esta população, mas é somente em meados de 1985 que o atendimento especializado começa a ser consolidado. Em muitos casos, como desfecho, a criança acaba sendo separada dos pais e abrigada em alguma instituição para menores. O presente trabalho pretende demonstrar que a modalidade de intervenção baseada na utilização de recursos expressivos junto a crianças abrigadas contribui para expandir o espaço da simbolização, das manifestações inconscientes e da polissemia. As oficinas de recursos expressivos foram realizadas uma vez por semana durante o período de seis meses em uma Casa Abrigo localizada na Zona Norte de São Paulo. Cada encontro teve a duração de uma hora e trinta minutos. O grupo foi constituído por cinco crianças na faixa de quatro a seis anos, abrigadas na instituição por no mínimo seis meses. A escolha das crianças participantes foi realizada pela coordenadora da instituição. A cada oficina estiveram expostos materiais modeláveis de vários tipos (papéis, plásticos, barbantes, tecidos, argila etc.) e instrumentos de execução (cola, tesoura, lápis, dentre outros). A orientação dada às crianças foi a de que elas poderiam escolher e transformar os materiais da forma como quisessem; portanto, o planejamento, bem como a execução das propostas, foram realizados exclusivamente pelas crianças. A utilização de outros recursos expressivos além da fala viabiliza outros canais de comunicação e de encontro com o outro ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: Year by year the number of children victims of domestic violence has increased considerably. The data demonstrate that the recklessness and the abandonment are the modalities of violence of major incidence. The effective participation of the society in that relates to the assistance is very recent. In the 70þs we had the sprouting of politics directed to the attendance and care of this population, however only in 80þs that the specialized attendance started to be consolidated. In many cases we had as outcome, the separation of parents and sheltered children in institutions for minors. The present research intend to understand the reach of a modality of intervention based on the usage of expressive resources with children sheltered in an institution located at North area of São Paulo city. The workshops of expressive resources had been carried through once a week for six months. Each meeting spent ninety minutes. The group was constituted by five children with four to six years-old, who have been living in that institution for six months at least. The choice of participant children was carried through by the institution coordinator. Each workshop exposed displayed material of several types (papers, plastics, strings, fabrics, clay, etc.) and execution instruments (glue, shears, pencil, amongst others). The direction given to the children was they could choose and transform the materials to the form they wanted, therefore, the planning, as well as the execution of the proposals had been carried through exclusively by the children. The usage of other expressive resources besides speech, makes flexible a each other meeting and communication channels between them. We believe that in this "meeting" the participant children have the opportunity to express his emotions, in favour of spontaneous and creative gestures ...(Complete abstract, click electronic address below)
Mestre
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Azevedo, Vera Rute Martins. "Representações das crianças sobre a Casa de Abrigo e Sistema de Justiça." Master's thesis, [s.n.], 2014. http://hdl.handle.net/10284/4843.

Full text
Abstract:
Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Psicologia Jurídica
A presente investigação tem como finalidade perceber como é que crianças percecionam as estruturas de apoio social “Casa de Abrigo” e o sistema de justiça no que respeita à sua participação nos processos relativos à situação que motivou o seu acolhimento e o de familiares. Assim, desenvolveu.se um estudo de natureza qualitativa, em que participaram dez crianças e jovens portuguesas, com idades compreendidas entre os sete e os 17 anos, de ambos os sexos, que se encontravam em casa de abrigo há pelo menos um mês. A recolha de dados realizou-se através da técnica de entrevista, sendo então criado um guião semiestruturado, o qual foi previamente testado com três crianças de distintas faixas etárias. As entrevistas tiveram uma duração de aproximadamente de vinte minutos, sendo as mesmas gravadas e posteriormente transcritas para posterior análise de conteúdo, tendo sido obtidas todas as autorizações (instituição, conselho de ética da UFP) e consentimentos (responsáveis legais da criança) para a realização deste estudo. Os dados mostram que os participantes têm a perceção que uma casa de abrigo serve para acolher vítimas de violência doméstica, sendo dada a oportunidade às suas famílias de iniciar um novo projeto de vida. A integração foi bem-sucedida, valorizando os novos laços de amizade e o trabalho dos técnicos, conseguindo identificar experiências positivas e negativas. Questionadas sobre a opinião e conselho que dariam a um juiz sobre o seu caso, a maioria das crianças faz referência ao agressor e à violência presente nas suas famílias, dizendo que pediriam o afastamento do progenitor.
This research aims to understand how children perceive the social support structures "Shelter Homes” and the justice system, regarding to its participation in the processes related to the situation that warranted their own institutionalization and their family’s. Thus, a qualitative study was developed, involving ten Portuguese children and teens, with ages ranging between seven and 17 years old, of both sexes, who were in the shelter for at least a month. Data collection was carried out through the interview technique, for that has been created a semi-structured script, which was previously tested with three children of different age groups. The length of the interviews was approximately twenty minutes and those were recorded and later transcribed for further analysis. All necessary authorizations (shelter, ethics committee of Universidade Fernando Pessoa) and consents (child's legal guardians) were provided for this study. The data showed that the participants have the perception that a shelter is intended to accommodate victims of domestic violence, giving their families the opportunity to start a new life project. The integration process was successful, with the participants valuing the new bonds of friendship and the work of technicians, and managing to identify positive and negative experiences. When asked about their opinion and the advice they would give to a judge about their case, most children mentioned the aggressor and the violence present in their families, saying they would ask the abuser to be removed.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Meireles, Marisa da Silva. "A integração em casa abrigo como forma de reorganização do projeto de vida." Bachelor's thesis, [s.n.], 2012. http://hdl.handle.net/10284/3613.

Full text
Abstract:
Projecto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa para obtenção do grau Licenciada em Serviço Social
A violência doméstica é um fenómeno universal que ocorre sobretudo no espaço privado, infligida pelas pessoas mais próximas, como quem se partilha afetos, intimidades e responsabilidades. É um flagelo social que tem nefastas repercussões ao nível da saúde física e mental da vítima, que se espelham num disfuncional desempenho familiar, social e laboral. As casas de abrigo constituem, muitas das vezes, a única alternativa para as vítimas poderem abandonar o domicílio violento em que estão inseridas, constituindo-se como um contexto promotor de segurança e de empowerment, tão necessários para que a vítima reorganize o seu novo projeto de vida. O estudo apresentado pretende aferir a importância da integração em casa abrigo como meio para a reconstrução do projeto de vida da vítima de violência doméstica, tendo como foco contribuir para um melhor entendimento desta realidade, das necessidades desta população, bem como, subjacentemente, contribuir para uma intervenção cada vez mais adequada, proporcionando assim, uma maior qualidade no serviço prestado. Em termos metodológicos, a investigação que aqui se produz, traduz-se numa análise em profundidade, a partir da análise de conteúdo de uma entrevista realizada a uma vítima de violência doméstica com experiência de integração em casa abrigo. A entrevista foi aplicada na forma semidiretiva, possuindo um caráter semiestruturado. Domestic violence is a universal phenomena that happens mainly in the private spaces, inflict by those who are closest to the victim, by the ones with whom he/she shares affection, her/his intimate life and responsibilities. It is a social scourge that has deep effects in the victims’ physical and mental health and his/her familiar, social and labor performances. Going to a shelter is often the only way victims have to leave the violent environment they have at home, once they offer a secure context and the empowerment needed by the victims to reorganize their life’s project. This study aims to assesses the importance of victims of domestic violence integration in a shelter as a way to rebuilt their life’s project and, simultaneously, contribute to a better understanding of this reality and the needs of this populations. It also intends to contribute for a more appropriated intervention to provide a better quality of the service provided to domestic violence victims. As far as the methodology is concern, this research is the result of a deep analysis of an interview with a victim of domestic violence that has been living in a shelter. The interview was applied in semi-directive and has a semi-structured character.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Seixas, Virgínia Falcão de. "Política de abrigamento - a casa abrigo na Bahia: história de um difícil processo." Programa de Pós- Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo da UFBA, 2008. http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9986.

Full text
Abstract:
176f.
Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-17T13:43:39Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Virginia Seixasseg.pdf: 1153360 bytes, checksum: 2f3c654788aa8c422cd101e8bad81d56 (MD5)
Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-04-22T19:40:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Virginia Seixasseg.pdf: 1153360 bytes, checksum: 2f3c654788aa8c422cd101e8bad81d56 (MD5)
Made available in DSpace on 2013-04-22T19:40:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Virginia Seixasseg.pdf: 1153360 bytes, checksum: 2f3c654788aa8c422cd101e8bad81d56 (MD5) Previous issue date: 2008
O presente estudo busca resgatar o histórico e analisar uma das ações do Programa de Políticas Públicas de Prevenção Assistência e Combate à Violência contra a Mulher, no Estado da Bahia, a Casa Abrigo para mulheres em situação de violência, que tem como objetivo garantir a integridade física e/ou psicológica de mulheres e seus filhos menores em situação de risco de vida, em função da violência sofrida. Preconiza-se que esse atendimento deva ser temporário, sigiloso e integral, prestando-se a essas mulheres e aos seus filhos, assistência médica psicossocial e jurídica. A violência é aqui enfocada como um fenômeno histórico, socialmente construído e, portanto, não natural. Quando dirigida às mulheres, via de regra, assume uma das suas formas mais perversas, pois, é quase sempre aceita, silenciada, legitimada, institucionalizada e naturalizada. Sua magnitude, bem como o silêncio e a negação que envolvem esse fenômeno, denuncia as desigualdades e a subordinação que marcam a vida das mulheres que trazem devastadoras conseqüências para a sua saúde, qualidade de vida e para o exercício pleno dos seus direitos como cidadãs. Apresenta o papel do movimento feminista brasileiro na definição das políticas de saúde e de atenção à violência contra as mulheres, bem como o seu enfrentamento. O estudo utilizou a abordagem qualitativa e o enfoque nas relações de gênero entre os sexos, para proceder à analise dos dados coletados através de pesquisa documental, entrevista com “pessoas-chave” envolvidas, direta ou indiretamente, com essa política e a realização de grupo focal com mulheres ex-usuárias da Casa Abrigo, enquanto sujeitos da ação dessa política. Os achados justificam a sub utilização da Casa Abrigo na nossa realidade, e a fragilidade desse processo no Estado da Bahia que segue carecendo de uma intervenção estatal, que venha a garantir, de fato, os direitos das mulheres em situação de violência.
Salvador
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Correia, Ana Lúcia Aranda. "Práticas interventivas em Casa de Abrigo junto de crianças expostas à violência interparental." Master's thesis, [s.n.], 2013. http://hdl.handle.net/10284/3887.

Full text
Abstract:
Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Psicologia Jurídica
Na diversa literatura existente, verifica-se que é frequente o número de crianças que testemunham a violência entre os progenitores, bem como as consequências que dela advêm, de tal forma, que é necessário estar-se atento aos efeitos da exposição à violência interparental nestas crianças, no que diz respeito ao ajustamento global da criança, mas também ao ajustamento individual (Sani & Almeida, 2011). Dados de estudos internacionais revelam que metade das mulheres vítimas de violência doméstica que estão em alojamento de emergência traz os filhos com elas (Cunningham & Baker, 2004), estimando-se que, mais de metade dos residentes em casas de abrigo sejam crianças. Devido à presença de inúmeras necessidades que as crianças expostas à violência interparental acarretam, é pertinente que se intervenha junto destas, quer a nível individual, quer a nível grupal, sendo que os dois tipos de intervenção aplicados em conjunto são mais benéficos para elas (Peled & Davis, 1995). O estudo qualitativo que desenvolvemos teve como objetivo, conhecer junto de técnicos que realizem funções em Casas de Abrigo existentes em território nacional, quais as práticas interventivas junto das crianças filhas das mulheres vítimas de violência doméstica. Trata-se de uma amostra intencional que pretendeu abarcar técnicos de ambos os sexos, idades, formação académica e experiência de trabalho, aos quais foi realizada uma entrevista estruturada preenchida em formulário próprio disponibilizada eletronicamente. Apurou-se, que há uma clara consciencialização por parte dos técnicos relativamente às necessidades evidenciadas pelas crianças residentes nestes acolhimentos, sendo notória ainda, a escassa intervenção realizada com os filhos que acompanham as suas mães para as Casas de Abrigo. A intervenção está direcionada para as progenitoras, para serem trabalhadas competências parentais, vinculação, práticas educativas, regras e rotinas, para que depois sejam aplicadas com os seus filhos. A intervenção direta com as crianças é secundarizada devido à falta de técnicos. Esta investigação poderá ser um contributo para aprofundar o conhecimento relativamente às práticas interventivas usadas junto de crianças expostas à violência interparental em casas de abrigo e também para preencher lacunas que possam existir nestas estruturas, pois na maioria das vezes estas instituições dão prioridade às necessidades das mulheres, havendo assim um défice no que diz respeito à intervenção com crianças.
In the diverse existent literature, we can check that is frequent the number of the children that witness violence between parents, as well as the consequences that come from it, so, it’s necessary to be aware of the effects from the exposure of these children to interparental violence, in respect to the global adjustment of the child, but also to individual adjustment (Sani & Almeida, 2011). Data from international studies reveal that half of the women that suffer from domestic violence that are in emergency accommodation bring their own children (Cunningham & Baker, 2004), it is estimated that, more than half of the residents of shelter houses are children. Due to the presence of countless needs that exposed children have, it’s relevant that we act with them, either individually and in group, being that these two kinds of interventions applied together are more benefic to the children (Peled & Davis, 1995). The qualifying study that we developed aimed for knowing which interventional practices used with children of women victims of domestic violence, near technicians that work in Shelter houses existent in national territory. It’s about an intentional sample that intended to cover technicians of both gender, age, educational background and work experience, which was conducted a structured interview filled in a proper form, which was provided electronically. It was proved, that there is a clear consciousness, by the way of the technicals in relation to the needs identified for children living at women shelters, still being notorious, the shortage intervention performed with the children that follow their mothers for the shelters. The intervention is directed for the mothers, to be worked parenting skills, vinculation, educational practices, rules and routines and then be applied to their children. The direct intervention with the children has been passed to the background, because there is lack of technicians on their shelters. This research may contribute to deepen the knowledge concerning interventional practices used near children exposed to interparental violence at shelter houses, and, also to fill blanks that may exist in this structures, because in most cases these institutions give priority to women needs, instead of children’s.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Capella, Danielle Carvalho. "E a vida continua... Narrativas e percursos de reinserção social de mulheres sobreviventes após Casa de Abrigo." Master's thesis, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, 2011. http://hdl.handle.net/10362/7327.

Full text
Abstract:
Dissertação de Mestrado em Estudos sobre as Mulheres. As Mulheres na Sociedade e na Cultura.
A violência doméstica é um fenômeno genderizado, universal e com elevados custos individuais, societais e econômicos. É um fator de constrangimento da dignidade, liberdade e auto-determinação das mulheres, que afeta a sua cidadania, integridade e desenvolvimento pessoal, social, político e econômico. Independentemente da pertença socioeconómica, cultural e religiosa, nós todas – mulheres – somos vítimas em potencial desta violência. Em função da complexidade do fenómeno, o combate à violência doméstica requer o envolvimento de diversos/as atores, atrizes, comunidades, instituições e organizações e também a efetiva intervenção por parte do Estado. Garantir as condições necessárias para a reinserção social das mulheres sobreviventes de violência doméstica, em Portugal, pressupõe a compreensão das demandas por elas apresentadas. Neste sentido, o presente trabalho tem por objetivo perceber as necessidades das mulheres sobreviventes no decurso da sua trajetória de reinserção social, visando sugerir um modelo de intervenção capaz de optimizar tempo e recursos disponíveis e de assegurar o bem-estar das sobreviventes ao longo deste processo. Este trabalho baseia-se nas teorias feministas e apresenta um enfoque claramente centrado na mudança social e empoderamento das mulheres.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Krenkel, Scheila. "Violência familiar: dinâmica relacional das redes pessoais significativas de mulheres acolhidas em casa-abrigo." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2014. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/123426.

Full text
Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2014.
Made available in DSpace on 2014-08-06T18:11:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 326531.pdf: 2446262 bytes, checksum: b9909dfeee8733d09261bfb6907d5d66 (MD5) Previous issue date: 2014
O fenômeno da violência contra a mulher tem sido cada vez mais visado socialmente e as políticas públicas têm criado medidas e ações que favoreçam o enfrentamento do problema, dentre elas a criação de casas-abrigo para mulheres que se encontram em risco de morte. Sustentado por diferentes elementos que interagem entre si, as mulheres que se encontram nessa situação ainda possuem dificuldades de acessar pessoas e instituições que possam atuar como fontes de ajuda e apoio para enfrentar o problema. Assim, o objetivo da presente pesquisa foi compreender a dinâmica relacional familiar e das redes pessoais significativas de mulheres que sofreram violência familiar e viveram em casa-abrigo. O posicionamento epistemológico deste estudo foi ancorado no pensamento complexo que permitiu olhar para o fenômeno da violência em contexto. Associado ao pensamento complexo, utilizou-se a base teórica do modelo bioecológico do desenvolvimento humano, que considera os níveis de integração presentes nas relações entre a pessoa e o ambiente ao longo do tempo. Estudo qualitativo, do qual participaram 12 mulheres que vivenciaram situações de violência familiar e viveram em uma casa-abrigo. Os instrumentos para a coleta de dados foram a entrevista semiestruturada e o Mapa de Redes. A análise de dados foi realizada por meio da teoria Teoria Fundamentada Empiricamente em conjunto com os recursos do software Atlas/ti 5.0, que possibilitou a organização e integração dos dados em seis categorias. Os resultados evidenciaram que o significado atribuído à violência esteve pautado principalmente na violência psicológica. Dentre os tipos de violência, foram identificadas a violência física e psicológica, sobretudo a ameaça de morte, além do reconhecimento da violência sexual e financeira. A ansiedade e os estados depressivos foram os principais sintomas de sofrimento psíquico. A vergonha, o medo e a humilhação estiveram entre os sentimentos destacados pelas mulheres em relação à situação de violência que vivenciaram. O enfrentamento da violência esteve focado tanto no problema quanto nas emoções, destacando o trabalho, as atividades intelectuais, a busca por amigos e a casa-abrigo. A casa-abrigo proporcionou suporte e proteção às mulheres, além de momentos de reflexão que as ajudaram no enfrentamento do problema. Os profissionais do local estiveram presentes nos Mapas de Redes de todas as participantes, sendo apontado como pessoas importantes, que ofereceram ajuda e apoio diante da situação. As redes pessoais significativas se mostraram pequenas e fragilizadas antes das mulheres irem para a casa-abrigo. Em contrapartida, após a saída do local, observou-se aumento do número de pessoas das redes, sobretudo de familiares, além do aumento do vínculo relacional e grau de intimidade entre as mulheres e as pessoas de sua rede significativa.Verificou-se que havia um distanciamento das participantes em relação às suas redes, ao passo que quando solicitadas desempenham um papel decisivo tanto para o acolhimento da mulher, quanto para a visibilização do fenômeno da violência, com o incentivo à denúncia. Estas redes geram possibilidades efetivas de interromper e/ou terminar com o problema, proporcionando melhores condições em termos de qualidade de vida às mulheres e configurando-se como importante estratégia para o enfrentamento da violência. Destaca-se a importância da sensibilização e preparação dos profissionais da casa-abrigo em torno da temática e a necessidade de conhecerem as pessoas da rede significativa das participantes e as funções que essas pessoas desempenham, para que possam intervir de maneira a mobilizar e encontrar co-responsáveis pelo cuidado dessas mulheres no enfrentamento do problema da violência.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Books on the topic "Casa abrigo"

1

Lourdes de Maria Leitão Nunes Rocha. Casas-abrigo: No enfrentamento da violência de gênero. [São Paulo, Brazil]: Veras, 2007.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Waiselfisz, Júlio Jacobo. Revertendo violências, semeando futuros: Avaliação de impacto do Programa Abrindo Espaços no Rio de Janeiro e em Pernambuco. Brasília, DF, Brasil: Unesco, 2003.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Hirsch, Kathleen. Songs from the alley. New York: Ticknor & Fields, 1989.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Songs from the alley. New York: North Point Press, Farrar, Straus and Giroux, 1998.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Songs from the alley. New York: Anchor Books, 1990.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Silent sisters: A study of homeless women. New York: Hemisphere Pub. Corp., 1991.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Educating homeless children: Witness to a cataclysm. New York: Garland, 1999.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Kraus, Deborah. Itinérance, logement et réduction des méfaits: Logements stables pour les sans-abri toxicomanes. Ottawa, Ont: Société canadienne d'hypothèques et de logement, 2006.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Serge, Luba. Options de logement pour les personnes âgées ou atteintes d'une maladie chronique ayant recours aux refuges pour sans-abri: Rapport final. [Ottawa]: Société canadienne d'hypothèques et de logement, 2003.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Santos, Benedito Rodrigues dos. Mobilização empresarial pela erradicação do trabalho infantil no Brasil: Um estudo das estratégias desenvolvidas pela Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança. São Paulo: Unicef, 1996.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Book chapters on the topic "Casa abrigo"

1

Fernández-Laso, María C., María G. Chacón Navarro, María D. García-Antón, and Florent Rivals. "Territorial Mobility of Neanderthal Groups: A Case Study from Level M of Abric Romaní (Capellades, Barcelona, Spain)." In Neanderthal Lifeways, Subsistence and Technology, 187–202. Dordrecht: Springer Netherlands, 2011. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-007-0415-2_17.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Velez de Castro, Fátima, and Ana Maria Cortez Vaz. "“Tanta casa sem gente, tanta gente sem casa”. A geografia dos sem-abrigo na ótica dos riscos sociais." In Geografia, Riscos e Proteção Civil. Homenagem ao Professor Doutor Luciano Lourenço., 395–410. RISCOS - Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurança, 2021. http://dx.doi.org/10.34037/978-989-9053-04-5_1.1_24.

Full text
Abstract:
Neste texto de homenagem ao Doutor Luciano Lourenço, no âmbito da sua jubilação, pretendemos dar a conhecer uma possibilidade de pesquisa em Geografia Social, numa estreita ligação com as Ciências Cindínicas, ou seja, abordar a dimensão topológica dos sem-abrigo. Tendo em conta os pressupostos epistemológicos da escola que desenvolveu no âmbito da/dos Riscos, iremos discutir a dimensão teórico-conceptual do tema, assim como analisar a dinâmica do fenómeno à escala nacional e à escala local de Coimbra, refletindo sobre caminhos de investigação desejáveis.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Vinha, Telma Pileggi. "Prefácio." In Abrigo ou casa? desenvolvimento moral de crianças e adolescentes abrigados, 7–12. Faculdade de Filosofia e Ciências, 2016. http://dx.doi.org/10.36311/2016.978-85-7983-798-2.p7-12.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Nascimento, Maria Rozilda Barbosa do. "VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E A BUSCA DA RUPTURA." In Perspectivas e reflexões em Sociologia, 39–50. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21091603.

Full text
Abstract:
O presente artigo tem como objetivo analisar as percepções de mulheres em situação de violência doméstica egressas e abrigadas na Casa Abrigo Mãe da Mata em Rio Branco, estado do Acre. Busco compreender a partir da (re)construção e (re)elaboração de suas histórias, os caminhos percorridos na busca da ruptura da violência e em que medida a intervenção estatal contribuiu para (re)significar suas vidas. Utilizo como aporte o referencial feminista para compreender como as lutas de mulheres foram se constituindo historicamente pautada por várias demandas, entre elas, o problema da violência, antes confinado ao espaço doméstico, para adquirir visibilidade pública. Procuro referência nas políticas públicas implementadas para um coletivo de mulheres, como adquirem especificidades que contemple o contexto social e cultural ao qual a mulher está inserida. Foram realizadas entrevistas com mulheres em situação de violência, bem como a análise de documentos internos da Casa. Há que se reconhecer que ao longo da história das mulheres sempre houve luta e resistência contra a opressão, entretanto, a pesquisa mostrou que do ponto de vista das relações no âmbito privado, a relação de dominação não é percebida como uma relação de forças, e não se compreendendo isso, é aceita como algo inevitável, portanto, naturalizada.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Savi, Aline Eyng, and Marta Dischinger. "ABRIGO, CASA OU LAR? NOTAS TEÓRICAS SOBRE A AMBIÊNCIA DO HABITAR EM INSTITUIÇÕES PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES." In Ergonomia e Acessibilidade, 157–72. Antonella Carvalho de Oliveira, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.47319190214.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Rodríguez-Castro, Yolanda, María Jose Magalhães, and Patricia Alonso-Ruido. "As casas de abrigo feministas em Portugal:." In Instituciones político-jurídicas y desarrollo sostenible, 688–702. Dykinson, 2019. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctv1dp0vzz.52.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Pereira, Ana, and Marlene Tamanini. "Cuidado institucionalizado de cuidadoras mulheres nas casas lares de acolhida de crianças e adolescentes." In Género e outros Desafios para a Democracia no Século XXI, 91–105. JUS.XXI, 2022. http://dx.doi.org/10.51389/nipz2830.

Full text
Abstract:
Este artigo tem como objetivo discutir e analisar o conteúdo que ganha o cuidado nas casas lares como instituições de acolhida de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social e familiar. Essas casas lares no Brasil, podem abrigar até 10 crianças e adolescentes de 0 a 18 anos, possuem estrutura semelhante a uma residência privada e têm como objetivo preservar a identidade e a individualidade das crianças e adolescentes, além favorecer a autonomia, a interação social e afetiva entre as crianças, adolescentes, cuidadoras e sua família biológica, equipe técnica e de apoio, voluntários e comunidade. O texto foca-se na experiência de cuidado institucionalizado exercido por mulheres cuidadoras residentes em casas lares, administradas por Organizações Não Governamentais na cidade de Curitiba/PR, Brasil. Essas mulheres que residem nas casas lares são responsáveis pelos cuidados diários e diretos dos acolhidos e das acolhidas. De acordo com o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente- CONANDA/CNAS esse é um serviço de acolhimento que se enquadra no Nível de Proteção Social Especial de Alta Complexidade da Política Nacional de Assistência Social (PNAS) e, que garante a proteção integral como moradia, alimentação, higienização para as crianças e adolescentes que se encontram em situação de risco e que foram retirados provisoriamente de seu núcleo familiar como medida de proteção. Contudo é preciso analisar e discutir as condições em que este trabalho é desenvolvido, quando ele envolve os arranjos familiares e institucionais de cuidadoras e crianças, as políticas de cuidado, o cuidado da casa, e possibilita a convivência e o cuidado dos filhos biológicos das cuidadoras, concomitantemente, ao cuidado das crianças e adolescentes acolhidos. Analisar esses aspectos da experiência vivida na casa lar permite pensar processos de naturalização ou de desnaturalização das próprias concepções de cuidado institucionalizado e comporta uma visão ética e política para a vulnerabilidade. Palavras-chave: Cuidado; Casa Lar; Cuidadoras
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Djiwandono, J. Soedjati. "Civil-Military Relations in Indonesia: The Case of ABRI’s Dual Function." In Civil-Military Relations, 45–58. Routledge, 2018. http://dx.doi.org/10.4324/9780429501579-4.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

"I. Narradores: Coloquio sobre nueva narrativa argentina en el Zentralinstitut-Lateinamerika der Freien Universität Berlin (27-29 de abril de 1993)." In La caja de la escritura, 9–84. Vervuert Verlagsgesellschaft, 1997. http://dx.doi.org/10.31819/9783964564610-003.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Ornelas, José. "Abordagem Ecológica e Colaborativa da Intervenção em Psicologia Comunitária: Os contributos do programa Casas Primeiro para Pessoas Sem-Abrigo." In Novos Desafios, Novas Competências: Contributos Atuais da Psicologia, 75–92. Axioma - Publicações da Faculdade de Filosofia, 2016. http://dx.doi.org/10.17990/axi/2016_9789726972679_075.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Conference papers on the topic "Casa abrigo"

1

Fernandes Medeiros, Débora. "O ABRIGO POÉTICO DE BRÍGIDA BALTAR: A CASA ENQUANTO ESPAÇO PARA HABITAR E CRIAR." In 30º Encontro Nacional da ANPAP - (RE)EXISTÊNCIAS. ,: Even3, 2022. http://dx.doi.org/10.29327/30enanpap2021.383525.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Lemos, Raissa, Marcelo Martins da Silva, Sávia Rafella Fernandes, Filipe Damasceno, and Andréia Libório. "PadimPet: uma solução para incentivar o apadrinhamento de animais." In XVIII Simpósio Brasileiro de Fatores Humanos em Sistemas Computacionais. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2019. http://dx.doi.org/10.5753/ihc.2019.8403.

Full text
Abstract:
O abandono de animais é um problema presente em vários países e de difícil solução. Dentre alternativas possíveis para contornar este problema, o apadrinhamento se destaca como uma opção para quem não pode criar um animal em casa. Este artigo utiliza como base uma pesquisa realizada através de um formulário online com 91 pessoas, realizando uma análise das respostas para identificar pontos que incentivem o apadrinhamento. Com base nas informações obtidas, foi proposta uma solução que combina aplicativo e sistema embarcado para promover a interação entre abrigo e padrinho, além do acompanhamento dos animais apadrinhados.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Moraes, Odair Barbosa de, and Débora Camargo Cavalheiro. "Avaliação do Programa Minha Casa, Minha Vida em Alagoas: conclusões a partir de 3 casos." In III SIMPÓSIO NACIONAL DE GESTÃO E ENGENHARIA URBANA [SINGEURB 2021]. Antac, 2021. http://dx.doi.org/10.46421/singeurb.v3i00.863.

Full text
Abstract:
Na última década, o Brasil presenciou a retomada em grande escala de projetos de habitação social, com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e nele os programas Minha Casa Minha Vida (PMCMV) e Urbanização de Assentamentos Precários. No entanto, o processo de implementação destes programas mostrou-se extremamente complexo. O PMCMV possibilitou o acesso à moradia, mas não a cidade, com diversos projetos sem equipamentos urbanos e serviços adequados. O aprendizado a partir das ações realizadas tem sido uma meta entre os pesquisadores da área. Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa na qual foram realizados três estudos de caso em empreendimentos do PMCMV no estado de Alagoas, utilizando-se ferramentas de Avaliação Pós-Ocupação (APO). No presente artigo são apresentados os resultados dos questionários relativos às unidades habitacionais e às avaliações globais. Nota-se a importância do Programa quanto à produção de novas moradias para as classes de renda mais baixa, no entanto, aspectos negativos levantados ressaltam a necessidade de projetos de habitação de melhor qualidade, garantindo assim, mais que um abrigo, uma moradia adequada.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Serrano Aranda, Claudia, María Antonia Zalbidea Muñoz, and Manuel Bea Martínez. "Propuesta de protocolo de consolidación para el Arte Levantino. El caso práctico del abrigo de los Toros del Prado del Navazo (Albarracín, Teruel)." In I Simposio anual de Patrimonio Natural y Cultural ICOMOS España. Valencia: Editorial Universitat Politècnica de València, 2020. http://dx.doi.org/10.4995/icomos2019.2020.11715.

Full text
Abstract:
El abrigo de los Toros del Navazo (Albarracín. Teruel), contiene un conjunto importante de representaciones rupestres, definidas tradicionalmente como Levantinas. La naturaleza de la piedra de rodeno (areniscas triásicas) sobre las que fueran realizadas las pinturas, y las condiciones extremas en las que se encuentra el conjunto, determinan el estado de conservación del propio abrigo, de manera que la erosión y la pérdida de material provocan la descohesión del soporte. Por este motivo es importante establecer una metodología específica de consolidación adaptada a pintura rupestre, ya que las intervenciones realizadas hasta hoy en día han trabajado con estándares predefinidos procedentes de pintura mural. El objetivo principal de este estudio se centra en generar una metodología de consolidación para el abrigo de los Toros del Prado del Navazo que se pueda extrapolar a otros abrigos similares, con el fin de estabilizar el soporte y las pinturas. Esta consolidación tiene como finalidad detener los mecanismos de alteración que aceleran la degradación de las pinturas, permitiendo cohesionar las partículas y mejorar las características mecánicas. Así, se propone realizar un testado con probetas con el uso de nuevos productos afines a la naturaleza físico-química del material original que permita realizar una comparación de los mismos y seleccionar el material de consolidación que mejor se comporte con el soporte y la pintura.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Gutierres, Julia Dos Santos, Ana Cecilia Hoffmann Inocente, and Guilherme Zamarian Rezende. "DIVERSIDADE DE MAMÍFEROS EM UM REMANESCENTE NO ENTORNO DE UMA NASCENTE EM BANDEIRANTES-PR." In I Congresso Brasileiro de Biodiversidade Virtual. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1077.

Full text
Abstract:
Introdução: Devido ao intenso processo de fragmentação de hábitats, principalmente aos que pertencem ao bioma Mata Atlântica, torna-se extremamente necessário o estudo da composição da fauna destes remanescentes, especialmente aos que abrigam nascentes, a fim de que haja um processo de conservação eficiente de toda a população. Pequenos remanescentes florestais são capazes de abrigar certas espécies de animais, e servir como “trampolins” no deslocamento entre áreas diferentes. Com isso, o objetivo deste estudo foi levantar a riqueza de espécies de mamíferos em um remanescente florestal de Floresta Estacional Semidecidual, que possui 5,52 hectares, no entorno de uma nascente em Bandeirantes-PR, mais especificamente no campus Luiz Meneghel. Materiais e métodos: O registro dos dados ocorreu em uma frequência a cada 15 dias entre fevereiro e agosto de 2017 através de distintos métodos de acordo com o táxon a ser inventariado. A metodologia aplicada incluiu armadilhas de interceptação e queda (pitfalls), redes de neblina, parcelas de areia e registro fotográfico. Resultados: Foi elaborada uma lista de espécies encontradas para cada táxon, demonstrando a riqueza encontrada e abundância. Foram registradas 5 espécies de mamíferos, sendo: Oligoryzomys cf. nigripes, Necromys lasiurus, Didelphis albiventris, Gracilinanus microtarsus e Carollia perspicillata. Com exceção de G. microtarsus, as espécies encontradas são generalistas e possuem características de fragmentos pequenos e perturbados, como o analisado neste estudo. G. microtarsus mostra a importância de preservação do remanescente, já que o mesmo é predominantemente de floresta e presente no local. Dessa forma, tornam-se necessários mais estudos no fragmento, pois provavelmente a riqueza aumentaria com o aumento do esforço sazonal e espacial, como foi demonstrado pela curva de rarefação elaborada. Conclusão: Conclui-se que a proteção do remanescente é imensamente importante, já que abriga um afloramento de água, recurso que por si só é importante para espécies animais, além de abrigar outros recursos valiosos para a ocupação das mesmas. Assim, conclui-se também que o fragmento deva ser reflorestado com espécies nativas, conservado, e ainda, se possível, interligado com outros próximos, para que dessa forma a área seja capaz de abrigar outras espécies, aumentando tanto a riqueza quanto a diversidade dos mamíferos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Cayllahua, Erick Alonso Villegas, Daniel Rodrigues Dutra, Antônio Ribeiro Canedo, and Hirasilva Borba. "INTERAÇÃO ENTRE A QUIROPTEROFAUNA CAVERNÍCOLA E SEU HABITAT NATURAL." In I Congresso Brasileiro de Biodiversidade Virtual. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1090.

Full text
Abstract:
Introdução: devido ao seu hábito noturno, os quirópteros necessitam de abrigos diurnos, onde em repouso, minimizam seu gasto energético a salvo de predadores. Entre a ampla variedade de abrigos explorada por quirópteros, as cavernas são as principais estruturas naturais utilizadas. Objetivos: avaliou-se, portanto, a interação animal-ambiente dos membros da Ordem Chiroptera que apresentam hábitos cavernícolas. Material e métodos: foi realizada uma revisão de literatura sobre a quiropterofauna brasileira, com ênfase nas espécies de morcegos cavernícolas. Resultados: observou-se que os quirópteros constituem o único grupo de vertebrados que explora, com sucesso, cavernas enquanto abrigos permanentes, já que a maioria das espécies somente se refugia em seu interior sazonalmente. Nos trópicos, as cavernas se caracterizam como um abrigo diurno ideal, com temperatura em torno de 30°C e elevada umidade relativa, diminuindo o risco de ressecamento de suas frágeis membranas alares. Foi observado que foram catalogadas 56 espécies de morcegos que utilizam as cavidades subterrâneas no Brasil, existindo entre elas espécies efetivamente restritas, ou seja, são encontradas quase exclusivamente em cavernas, como é o caso dos morcegos Loncofilíneos e Natalus. Em cavernas permanentemente secas, nas quais não há aporte de nutrientes por nenhuma via, como enxurradas, rios subterrâneos, a principal fonte energética para o ambiente cavernícola se origina das grandes quantidades de fezes excretadas pelos quirópteros, formando depósitos orgânicos, denominado “guano”, um potente fertilizante natural. Os depósitos de guano são heterogêneos e apresentam distintas características, como umidade, pH e teor de matéria orgânica, resultado da variabilidade de microhabitats, microclimas e da biodiversidade local, abarcando comunidades zoológicas em seus diversos estágios sucessionais. Muitas espécies que se beneficiam do guano são troglófilas, ou seja, vivem tanto na parte menos iluminada das cavernas, quanto no ambiente externo, participando de interações diretas com os depósitos de guano e, ocasionalmente, de interações mutualísticas, de competição e predação relacionadas aos biótopos circunvizinhos. Conclusão: é notória a importância do estudo de comunidades associadas aos depósitos de guano produzidos por morcegos cavernícolas, haja visto que tais comunidades provavelmente reciclam e participam de interações relacionadas ao ambiente subterrâneo como um todo, sendo importante para a manutenção do ecossistema e biodiversidade local.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Pires, Marcela, and Patrícia Stella Pucharelli Fontanini. "ANÁLISE DO PROCESSO CONSTRUTIVO DO SISTEMA PVC CONCRETO PARA ABRIGO DE EQUIPAMENTOS - UM ESTUDO DE CASO DE MAPEAMENTO DE FLUXO DE VALOR." In 1° Workshop De Tecnologia De Processos E Sistemas Construtivos. Campinas - SP, Brazil: Galoa, 2017. http://dx.doi.org/10.17648/tecsic-2017-72103.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Barbisan, C. W., P. L. Dutra, S. S. Kretzer, R. K. Dal Molin, J. A. Victorino, and E. C. Gomes. "Síndrome De Guillain-Barré Abrindo Quadro De Lúpus Eritematoso Sistêmico: Relato De Caso." In II Congresso Brasileiro de Medicina Hospitalar. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2014. http://dx.doi.org/10.5151/medpro-ii-cbmh-044.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Silva, Samiris Costa da. "ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO EM SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A PARTIR DA PSICANÁLISE." In I Congresso Brasileiro On-line de Ensino, Pesquisa e Extensão. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2022. http://dx.doi.org/10.51161/ensipex/30.

Full text
Abstract:
Introdução: O abrigo institucional constitui-se como uma das modalidades de acolhimento previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente enquanto medida protetiva, aplicada em caráter provisório e excepcional, quando da necessidade do afastamento de crianças e adolescentes de seu convívio familiar, objetivando garantir direitos e proteção social a estes sujeitos. Assim, considera-se que o abrigo institucional, integrante da chamada proteção social especial de alta complexidade no âmbito do SUAS, é atravessado por várias especificidades que, de forma singular, marcam as histórias e o cotidiano dos sujeitos acolhidos e de suas famílias. Objetivos: Considerando que o psicólogo se encontra nestes espaços compondo a equipe técnica, busca-se enquanto objetivo geral, situar qual a possibilidade de trabalho do profissional de psicologia nesta realidade institucional ao tomar como sustentação de sua prática o referencial psicanalítico. Como objetivos específicos, elenca-se: apresentar algumas especificidades e discursos que atravessam a realidade do abrigo institucional; situar a atenção flutuante e a associação livre como operadores que sustentam o manejo da transferência e possibilitam o trabalho a partir de uma escuta psicanalítica nestas instituições. Material e métodos: O estudo é de cunho qualitativo e bibliográfico, pautado no referencial teórico-metodológico da pesquisa em psicanálise, e tem como ponto de partida as reflexões advindas da prática como psicóloga a partir do referencial psicanalítico em um abrigo institucional situado na região metropolitana de São Luís – MA. Resultados: Aponta-se que a possibilidade de sustentar uma prática psicanalítica se dá quando o psicólogo também se submete à transferência, cujo manejo é o que dá sustentação para o trabalho em qualquer espaço, tornando possível uma escuta singular de cada sujeito. Esta escuta alienada à relação transferencial com o psicólogo, abre espaço para que crianças e adolescentes sejam vistos para além da perspectiva do “sujeito de direitos”, possibilitando a realização de intervenções no contexto do acolhimento que incluam também o sujeito do inconsciente. Conclusão: Ressalta-se que o psicólogo neste contexto deve interrogar os diferentes discursos presentes na instituição e propiciar a abertura de espaços de fala e escuta que possibilitem aos acolhidos a construção de outros sentidos e significados para sua história.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Carvalho, Braulio Fernandes de, and Gustavo Nogueira Barreto. "MANEJO SUSTENTÁVEL PARA PRODUÇÃO DE NATUREZA EM PROPRIEDADE RURAL PARTICULAR EM MURICI DOS PORTELAS-PI, BRASIL." In I Congresso Brasileiro On-line de Biologia de Insetos. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2022. http://dx.doi.org/10.51189/rema/3145.

Full text
Abstract:
Introdução: A conservação pode ser feita passivamente, pela proteção de unidades de conservação, o que permite à sucessão ecológica recuperar uma área, a seu tempo. Ou pode ser encarada de forma intervencionista, onde a introdução e manejo de elementos bióticos e abióticos visa a aceleração de processos biológicos e aumento da complexidade ecológica, chamado produção de natureza. A ONU declarou 2021-2030 a Década das Nações Unidas sobre Restauração de Ecossistemas, no qual a produção de natureza pode ser essencial, principalmente em locais sem corredores ecológicos, matrizes biológicas ou condições ambientais favoráveis. Objetivos: Analisar as condições bióticas e abióticas de propriedade rural particular e propor plano de produção de natureza em Murici dos Portelas-PI, Brasil. Material e métodos: Fez-se 4 visitas ao local, localização 3°15’46.96’’S 41°57’04.25’’O, onde identificou-se Floresta Estacional Semidecidual de Mata dos Cocais, zona ecotonal de Cerrado, Caatinga e sob influência pré-amazônica. A propriedade possui 52 hectares, dos quais 47 serão destinados a criação de Reserva Particular do Patrimônio Natural e cadastro de Áreas de Soltura de Animais Silvestres, e 5 para uso direto dos recursos naturais. Verificou-se as condições ambientais e consultou-se literatura para planejamento da produção de natureza. Buscou-se elaborar proposta para acelerar a incorporação de matéria orgânica e nutrientes ao solo, o estabelecimento de microbiota, o favorecimento da sucessão ecológica e a criação de abrigo e forrageio para a fauna. Resultados: Flora indicada é Amburana cearensis, Anacardium occidentale, Andira fraxinifolia, Astrocaryum vulgare, Attalea speciosa, Cecropia palmata, Ceiba glaziovii, Cenostigma pyramidale, Cenostigma macrophyllum, Commiphora leptophloeos, Dipteryx lacunifera, Enterolobium contortisiliquum, Inga vera, Ficus pakkensis, Genipa americana, Solanum paniculatum, Tabernaemontana catingae, Spondias tuberosa, Sterculia striata, Syagrus coronata, Syagrus cearensis. Fauna beneficiada: Apidae, Apocrita, Apodiformes, Canidae, Chiroptera, Corvidae, Dasyproctidae, Didelphidae, Falconidae, Isoptera, Lepidoptera, Ophidia, Orthoptera, Pilosa, Procyonidae, Psittacidae, Strigidae. A introdução e cuidado de espécies deve obedecer boas práticas de manejo. Conclusão: Deve-se evitar entrada de animais exóticos, roubo de madeira e caça. Além disso, recomenda-se poda planejada para criação de tocas e a implantação de bebedouros e abrigos artificiais para espécies mais delicadas. O local possui alto potencial para ecoturismo, educação ambiental, pesquisa e conservação da biodiversidade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Reports on the topic "Casa abrigo"

1

García, José, Édgar Torres, and Fiorella García. Guía para la mejora de la implementación del Programa "Mi Abrigo". Banco interamericano de Desarrollo, October 2021. http://dx.doi.org/10.18235/0003714.

Full text
Abstract:
Con el fin de atender las necesidades de la población más vulnerable de las zonas altoandinas del Perú, que año tras año se ve afectada por el fenómeno de las heladas, el Estado peruano desarrolló el Plan Multisectorial ante Heladas y Friaje 2019-2021. Como parte de este esfuerzo multisectorial, el Fondo de Cooperación para el Desarrollo Social (FONCODES) del Ministerio de Desarrollo e Inclusión Social (MIDIS) viene implementando desde el 2017 el programa “Mi Abrigo”, el cual tiene como finalidad mejorar las viviendas para asegurar una temperatura adecuada durante las heladas. El acondicionamiento térmico de las viviendas rurales sigue un modelo estándar de aplicación de técnicas de aislamiento y retención del calor en las paredes, pisos, ventanas y puertas. El presente estudio busca contribuir a este proceso, identificando oportunidades de mejora de los aspectos técnicos y logísticos en el acondicionamiento de viviendas, a fin de lograr una mayor eficiencia del programa. El estudio propone nuevos criterios y conceptos para responder mejor a la diversidad de realidades que se encuentran en los territorios altoandinos. Entre las soluciones propuestas se incluye el empleo de técnicas y materiales locales para reducir costos y tiempos, por ejemplo ichu, cabuya o totora como aislantes térmicos en paredes. También se considera la utilización de revoques de barro, en lugar de yeso y cemento, que tiene un mejor comportamiento térmico y mantiene la cualidad paisajística. Este estudio ofrece una serie de alternativas tecnológicas para cada componente de la edificación que se pueden combinar de manera modular, pudiendo combinar tecnologías modernas con técnicas ancestrales de construcción y aislamiento térmico. El mejoramiento de las condiciones térmicas de las viviendas rurales contribuye a su vez a mejorar la protección de la salud y la calidad de vida de las familias más vulnerables.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

García, José, Édgar Torres, and Fiorella García. Guía para la mejora de la implementación del Programa "Mi Abrigo": Resumen. Banco Interamericano de Desarrollo, October 2021. http://dx.doi.org/10.18235/0003715.

Full text
Abstract:
Con el fin de atender las necesidades de la población más vulnerable de las zonas altoandinas del Perú, que año tras año se ve afectada por el fenómeno de las heladas, el Estado peruano desarrolló el Plan Multisectorial ante Heladas y Friaje 2019-2021. Como parte de este esfuerzo multisectorial, el Fondo de Cooperación para el Desarrollo Social (FONCODES) del Ministerio de Desarrollo e Inclusión Social (MIDIS) viene implementando desde el 2017 el programa “Mi Abrigo”, el cual tiene como finalidad mejorar las viviendas para asegurar una temperatura adecuada durante las heladas. El acondicionamiento térmico de las viviendas rurales sigue un modelo estándar de aplicación de técnicas de aislamiento y retención del calor en las paredes, pisos, ventanas y puertas. El presente estudio busca contribuir a este proceso, identificando oportunidades de mejora de los aspectos técnicos y logísticos en el acondicionamiento de viviendas, a fin de lograr una mayor eficiencia del programa. El estudio propone nuevos criterios y conceptos para responder mejor a la diversidad de realidades que se encuentran en los territorios altoandinos. Entre las soluciones propuestas se incluye el empleo de técnicas y materiales locales para reducir costos y tiempos, por ejemplo, ichu, cabuya o totora como aislantes térmicos en paredes. También se considera la utilización de revoques de barro, en lugar de yeso y cemento, que tiene un mejor comportamiento térmico y mantiene la cualidad paisajística. Este estudio ofrece una serie de alternativas tecnológicas para cada componente de la edificación que se pueden combinar de manera modular, pudiendo combinar tecnologías modernas con técnicas ancestrales de construcción y aislamiento térmico. El mejoramiento de las condiciones térmicas de las viviendas rurales contribuye a su vez a mejorar la protección de la salud y la calidad de vida de las familias más vulnerables.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Hidalgo Campero, Jorge Antonio. Caso de éxito: AGROEXPORT, Sésamo. Inter-American Development Bank, March 2022. http://dx.doi.org/10.18235/0004118.

Full text
Abstract:
Bolivia tiene una distribución geográfica amplia con una gran variedad de ecosistemas que le permiten el desarrollo de diferentes cadenas agroalimentarias, algunas de ellas, por sus sobresalientes cualidades nutricionales pueden ser consideradas superalimentos. El presente estudio documenta un caso de éxito de superalimentos bolivianos: Sésamo. El caso se relata contextualizado la historia de su sector en el país y desarrollando la trayectoria e hitos de empresas que han sido promotores de estos desarrollos y/o han conseguido admirables logros en sus respectivas áreas. El cultivo del sésamo en Bolivia se ha adaptado muy bien en áreas marginales, zonas secas con pequeñas escalas de producción, siendo una de las opciones de rentabilidad más interesante para pequeños agricultores. Por sus características, es un importante generador de trabajo agrícola, dado su intensidad en uso de mano de obra. Su origen comercial en Bolivia está asociado al acceso al importante mercado japonés, para el cual aspectos como la pureza genética, trazabilidad y pureza física fueron determinantes. Esto a su vez permitió abrir en forma posterior otros mercados a nivel global. Los pioneros de esta iniciativa fundaron la empresa Agroexportaciones del Sur -AGROEXPORT, la cual concentra actualmente cerca del 60% de las exportaciones del país en este cultivo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Gómez Reino, Juan Luis, Sergio Hinojosa, Patricio Mansilla, Roberto Muñoz, and Gerardo Reyes-Tagle. Experiencia internacional en el reciclaje de activos de infraestructura pública: estudios de caso, impactos y lecciones aprendidas. Inter-American Development Bank, June 2021. http://dx.doi.org/10.18235/0003374.

Full text
Abstract:
A nivel internacional, pocos países han iniciado formalmente programas de reciclaje de activos de infraestructura pública, es decir, la monetización de activos de infraestructura pública existentes a través del sector privado y la reinversión en nueva infraestructura de los recursos financieros así obtenidos. Un reciente artículo de Muñoz et al. (2021) muestra teóricamente, a través de un modelo de generaciones traslapadas, que el reciclaje de activos puede generar crecimiento económico y abrir espacio fiscal. Con el objetivo de complementar la modelización teórica del reciclaje de activos públicos, este trabajo analiza algunas de las más relevantes experiencias internacionales en reciclaje. Así, se procura sistematizar lecciones aprendidas en el diseño de los procesos, la forma en la que se materializa el reciclaje, la tipología de los proyectos, las fuentes y los usos del reciclaje, la arquitectura institucional de los programas y sus impactos en la economía y la estabilidad fiscal. A tal efecto, se examinan los casos de Australia, México y Chile como posibles modelos de referencia para países que estudien esta iniciativa de política pública con potenciales beneficios fiscales y de crecimiento.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Vargas-Herrera, Hernando, Juan José Ospina, Carlos Alfonso Huertas-Campos, Adolfo León Cobo-Serna, Edgar Caicedo-García, Juan Pablo Cote-Barón, Nicolás Martínez-Cortés, et al. Informe de Política Monetaria - Julio de 2021. Banco de la República de Colombia, August 2021. http://dx.doi.org/10.32468/inf-pol-mont-eng.tr3.-2021.

Full text
Abstract:
1.1 Resumen macroeconómico En el segundo trimestre la economía enfrentó varios choques, principalmente de oferta y de costos, la mayoría de los cuales no fueron anticipados, o los previstos fueron más persistentes de lo esperado, y que en conjunto interrumpieron la recuperación de la actividad económica observada a comienzos de año y llevaron la inflación total a niveles superiores a la meta. La inflación básica (sin alimentos ni regulados: SAR) aumentó, pero se mantuvo baja y acorde con lo esperado por el equipo técnico. A comienzos de abril se inició una tercera ola de pandemia, más acentuada y prolongada que la anterior, con un elevado costo en vidas humanas y algún impacto negativo en la recuperación económica. Entre mayo y mediados de junio los bloqueos de las carreteras y los problemas de orden público tuvieron un fuerte efecto negativo sobre la actividad económica y la inflación. Se estima que la magnitud de estos dos choques combinados habría generado una caída en niveles en el producto interno bruto (PIB) con respecto al primer trimestre del año. Adicionalmente, los bloqueos causaron un aumento significativo de los precios de los alimentos. A estos choques se sumaron los efectos acumulados de la disrupción global en algunas cadenas de valor y el incremento en los fletes internacionales que desde finales de 2020 vienen generando restricciones de oferta y aumentos de costos. Todos estos factores, que afectaron principalmente el índice de precios al consumidor (IPC) de bienes y de alimentos, explicaron la mayor parte del error de pronóstico del equipo técnico y el aumento de la inflación total a niveles superiores a la meta del 3 %. El incremento en la inflación básica y de los precios de los regulados fue acorde con lo esperado por el equipo técnico, y se explica principalmente por la eliminación de varios alivios de precios otorgados un año atrás. A todo esto se suma la mayor percepción de riesgo soberano y las presiones al alza que esto implica sobre el costo de financiamiento externo y la tasa de cambio. A pesar de los fuertes choques negativos, el crecimiento económico esperado para la primera mitad del año (9,1%), es significativamente mayor que lo proyectado en el informe de abril (7,1%), signo de una economía más dinámica que se recuperaría más rápido de lo previsto. Desde finales de 2020 las diferentes cifras de actividad económica han mostrado un crecimiento mayor que el esperado. Esto sugiere que los efectos negativos sobre el producto de las recurrentes olas de contagio estarían siendo cada vez menos fuertes y duraderos. No obstante, la tercera ola de contagio del Covid-19, y en mayor medida los bloqueos a las vías y los problemas de orden público, habrían generado una caída del PIB durante el segundo trimestre, frente al primero. Pese a lo anterior, los datos del índice de seguimiento a la economía (ISE) de abril y mayo han resultado mayores que lo esperado, y las nuevas cifras de actividad económica sectoriales sugieren que el impacto negativo de la pandemia sobre el producto se sigue moderando, en un entorno de menores restricciones a la movilidad y de mayor avance en el ritmo de vacunación. Los registros de transporte de carga (junio) y la demanda de energía no regulada (julio), entre otros, indican una recuperación importante después de los bloqueos en mayo. Con todo lo anterior, el incremento anual del PIB del segundo trimestre se habría situado alrededor del 17,3 % (antes 15,8 %), explicado en gran parte por una base baja de comparación. Para todo 2021 el equipo técnico incrementó su proyección de crecimiento desde un 6 % hasta el 7,5 %. Este pronóstico, que está rodeado de una incertidumbre inusualmente elevada, supone que no se presentarán problemas de orden público y que posibles nuevas olas de contagio del Covid-19 no tendrán efectos negativos adicionales sobre la actividad económica. Frente al pronóstico del informe pasado, la recuperación de la demanda externa, los niveles de precios de algunos bienes básicos que exporta el país y la dinámica de las remesas de trabajadores han sido mejores que las esperadas y seguirían impulsando la recuperación del ingreso nacional en lo que resta del año. A esto se sumaría la aún amplia liquidez internacional, la aceleración en el proceso de vacunación y las bajas tasas de interés, factores que continuarían favoreciendo la actividad económica. La mejor dinámica del primer semestre, que llevó a una revisión al alza en el crecimiento de todos los componentes del gasto, continuaría hacia adelante y, antes de lo esperado en abril, la economía recuperaría los niveles de producción de 2019 a finales de 2021. El pronóstico continúa incluyendo efectos de corto plazo sobre la demanda agregada de una reforma tributaria de magnitud similar a la proyectada por el Gobierno. Con todo eso, en el escenario central de este informe, el pronóstico de crecimiento para 2021 es del 7,5 % y para 2022 del 3,1 %. A pesar de esto, el nivel de la actividad económica seguiría siendo inferior a su potencial. La mejora en estas proyecciones, sin embargo, está rodeada de una alta incertidumbre. En junio la inflación anual (3,63 %) aumentó más de lo esperado debido al comportamiento del grupo de alimentos, mientras que la inflación básica (1,87 %) fue similar a la proyectada. En lo que resta del año el mayor nivel del IPC de alimentos persistiría y contribuiría a mantener la inflación por encima de la meta. A finales de 2022 la inflación total y básica retornarían a tasas cercanas al 3 %, en un entorno de desaceleración del IPC de alimentos y de menores excesos de capacidad productiva. En los meses recientes el aumento en los precios internacionales de los fletes y de los bienes agrícolas, y las mayores exportaciones de carne y el ciclo ganadero han ejercido presiones al alza sobre el precio de los alimentos, principalmente de los procesados. A estas fuerzas persistentes se sumaron los bloqueos de las vías nacionales y los problemas de orden público en varias ciudades registrados en mayo y parte de junio, los cuales se reflejaron en una fuerte restricción en la oferta y en un aumento anual no esperado del IPC de alimentos (8,52 %). El grupo de regulados (5,93 %) también se aceleró, debido a la baja base de comparación en los precios de la gasolina y a la disolución de parte de los alivios a las tarifas de servicios públicos otorgados en 2020. Como se proyectaba, la inflación SAR repuntó al 1,87 %, debido a la reactivación de los impuestos indirectos de algunos bienes y servicios eliminados un año atrás, y por las presiones al alza que ejercieron los alimentos sobre las comidas fuera del hogar (CFH), entre otros. En lo que resta del año se espera que el aumento en los alimentos perecederos se revierta, siempre y cuando no se registren nuevos bloqueos duraderos a las vías nacionales. El mayor nivel de precios de los alimentos procesados persistiría y contribuiría a mantener la inflación por encima de la meta a finales de año. La inflación SAR continuaría con una tendencia creciente, en la medida en que los excesos de capacidad productiva se sigan cerrando y registraría un aumento transitorio en marzo de 2022, debido principalmente al restablecimiento del impuesto al consumo en las CFH. Con todo esto, para finales de 2021 y 2022 se estima una inflación total del 4,1 % y 3,1 %, y una inflación básica del 2,6 % y 3,2 %, respectivamente. El comportamiento conjunto de los precios del IPC SAR, junto con continuas sorpresas al alza en la actividad económica, son interpretados por el equipo técnico como señales de amplios excesos de capacidad productiva de la economía. Estos persistirían en los siguientes dos años, al final de los cuales la brecha del producto se cerraría. El mayor crecimiento económico sugiere una brecha del producto menos negativa que la estimada hace un trimestre. Sin embargo, el comportamiento de la inflación básica, especialmente en servicios, indica que el PIB potencial se ha recuperado de forma sorpresiva y que los excesos de capacidad siguen siendo amplios, con una demanda agregada afectada de forma persistente. Esta interpretación encuentra soporte en el mercado laboral, en donde persiste un desempleo alto y la recuperación de los empleos perdidos se estancó. Adicionalmente, los aumentos en la inflación en buena medida están explicados por choques de oferta y de costos y por la disolución de algunos alivios de precios otorgados un año atrás. Los pronósticos de crecimiento y de inflación descritos son coherentes con una brecha del producto que se cierra más rápido y es menos negativa en todo el horizonte de pronóstico con respecto al informe de abril. No obstante, la incertidumbre sobre los excesos de capacidad es muy alta y es un riesgo sobre el pronóstico. Las perspectivas de las cuentas fiscales de Colombia se deterioraron, Standard & Poor’s Global Ratings (S&P) y Fitch Ratings (Fitch) redujeron su calificación crediticia, los bloqueos y problemas de orden público afectaron el producto y el país enfrentó una nueva ola de contagios de Covid-19 más acentuada y prolongada que las pasadas. Todo lo anterior se ha reflejado en un aumento de las primas de riesgo y en una depreciación del peso frente al dólar. Esto ha ocurrido en un entorno favorable de ingresos externos. Los precios internacionales del petróleo, del café y de otros bienes básicos que exporta el país aumentaron y han contribuido a la recuperación de los términos de intercambio y del ingreso nacional, y han mitigado las presiones al alza sobre las primas de riesgo y la tasa de cambio. En el presente informe se incrementó el precio esperado del petróleo para 2021 a USD 68 por barril (antes USD 61 bl) y para 2022 a USD 66 bl (antes USD 60 bl). Esta mayor senda presenta una convergencia hacia precios menores que los observados recientemente, como resultado de una mayor oferta mundial esperada de petróleo, la cual más que compensaría el incremento en la demanda de este bien básico. Por ende, se supone que el aumento reciente de los precios tiene un carácter transitorio. En el escenario macroeconómico actual se espera que las condiciones financieras internacionales sean algo menos favorables, a pesar de la mejora en los ingresos externos por cuenta de una mayor demanda y unos precios del petróleo y de otros productos de exportación más altos. Frente al informe de abril el crecimiento de la demanda externa fue mejor que el esperado, y las proyecciones para 2021 y 2022 aumentaron del 5,2 % al 6,0 % y del 3,4 % al 3,5 %, respectivamente. En lo corrido del año las cifras de actividad económica muestran una demanda externa más dinámica de la esperada. En los Estados Unidos y China la recuperación del producto ha sido más rápida que la registrada en los países de la región. En estos últimos la reactivación económica ha estado limitada por los rebrotes del Covid-19, las limitaciones en la oferta de vacunas y el poco espacio fiscal para enfrentar la pandemia, entre otros factores. La buena dinámica en el comercio externo de bienes se ha dado en un entorno de deterioro en las cadenas de valor y de un aumento importante en los precios de las materias primas y en el costo de los fletes. En los Estados Unidos la inflación sorprendió al alza y su valor observado y esperado se mantiene por encima de la meta, al tiempo que se incrementó la proyección de crecimiento económico. Con esto, el inicio de la normalización de la política monetaria en ese país se daría antes de lo proyectado. En este informe se estima que el primer incremento en la tasa de interés de la Reserva Federal de los Estados Unidos se dé a finales de 2022 (antes del primer trimestre de 2023). Para Colombia se supone una mayor prima de riesgo frente al informe de abril y se sigue esperando que presente una tendencia creciente, dada la acumulación de deuda pública y externa del país. Todo esto contribuiría a un incremento en el costo del financiamiento externo en el horizonte de pronóstico. La postura expansiva de la política monetaria sigue soportando unas condiciones financieras internas favorables. En el segundo trimestre la tasa de interés interbancaria y el índice bancario de referencia (IBR) se han mantenido acordes con la tasa de interés de política. Las tasas de interés promedio de captación y crédito continuaron históricamente bajas, a pesar de algunos incrementos observados a finales de junio. La cartera en moneda nacional detuvo su desaceleración anual y, entre marzo y junio, el crédito a los hogares se aceleró, principalmente para compra de vivienda. La recuperación de la cartera comercial y de los desembolsos a ese sector fue importante, y se alcanzó de nuevo el elevado saldo observado un año atrás, cuando las empresas requirieron niveles significativos de liquidez para enfrentar los efectos económicos de la pandemia. El riesgo de crédito aumentó, las provisiones se mantienes altas y algunos bancos han retirado de su balance una parte de su cartera vencida. No obstante, las utilidades del sistema financiero se han recuperado y sus niveles de liquidez y solvencia se mantienen por encima del mínimo regulatorio. A partir de este informe se implementará una nueva metodología para cuantificar y comunicar la incertidumbre que rodea los pronósticos del escenario macroeconómico central, en un entorno de política monetaria activa. Esta metodología se conoce como densidades predictivas (DP) y se explica en detalle en el Recuadro 1. Partiendo del balance de riesgos que contiene los principales factores que, de acuerdo con el juicio del equipo técnico, podrían afectar a la economía en el horizonte de pronóstico, la metodología DP produce distribuciones de probabilidad sobre el pronóstico de las principales variables (v. g.: crecimiento, inflación). Estas distribuciones reflejan el resultado de los posibles choques (a variables externas, precios y actividad económica) que podría recibir la economía y su transmisión, considerando la estructura económica y la respuesta de política monetaria en el futuro. En este sentido, permiten cuantificar la incertidumbre alrededor del pronóstico y su sesgo. El ejercicio DP muestra un sesgo a la baja en el crecimiento económico y en la brecha del producto, y al alza en la inflación. El balance de riesgos indica que las disyuntivas para la política monetaria serán potencialmente más complejas que lo contemplado en el pasado. Por el lado de las condiciones de financiamiento externo, se considera que el mayor riesgo es que se tornen un poco menos favorables, en un escenario en el cual la Reserva Federal de los Estados Unidos incremente con mayor prontitud su tasa de interés. Esto último, ante un crecimiento económico y del empleo mayor que el esperado en los Estados Unidos que genere presiones significativas sobre la inflación de ese país. A esto se suma la incertidumbre sobre el panorama fiscal en Colombia y sus efectos sobre la prima de riesgo y el costo del financiamiento externo. En el caso del crecimiento, la mayoría de los riesgos son a la baja, destacándose los efectos de la incertidumbre política y fiscal sobre las decisiones de consumo e inversión, la aparición de nuevas olas de contagio de la pandemia del Covid-19 y sus impactos sobre la actividad económica. En el caso de la inflación, se incorporó el riesgo de una mayor persistencia de los choques asociados con la disrupción de las cadenas de valor, mayores precios internacionales de las materias primas y de los alimentos, y una recuperación más lenta que la esperada de la cadena agrícola nacional afectada por los pasados bloqueos a las vías. Estos riesgos presionarían al alza principalmente los precios de los alimentos y de los bienes. Como principal riesgo a la baja se incluyó un alza de los arriendos menor que el esperado en el escenario central, explicada por una demanda débil y por una mayor oferta en 2022 dadas las altas ventas de vivienda observadas en el presente año. Con todo, el crecimiento económico presenta un sesgo a la baja y, con el 90 % de confianza, se encontraría entre un 6,1 % y 9,1 % para 2021 y entre el 0,5 % y 4,1 % para 2022. La brecha del producto tendría un sesgo a la baja, principalmente en 2022. El sesgo de la inflación es al alza, y se encontraría entre el 3,7 % y 4,9 % en 2021, y el 2,2 % y 4,7 % en 2022, con un 90 % de probabilidad. 1.2 Decisión de política monetaria En las reuniones de junio y julio la JDBR decidió mantener la tasa de política monetaria inalterada en 1,75 %.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Vargas-Herrera, Hernando, Pamela Andrea Cardozo-Ortiz, Daniel Esteban Osorio-Rodríguez, Wilmar Alexander Cabrera-Rodríguez, Nathali Cardozo-Alvarado, Jorge Cely, Felipe Clavijo, et al. Reporte de Estabilidad Financiera - II semestre 2020. Banco de la República de Colombia, November 2020. http://dx.doi.org/10.32468/rept-estab-fin.sem2-2020.

Full text
Abstract:
El sistema financiero colombiano no ha sufrido mayores traumatismos estructurales durante estos meses de profunda contracción económica, y ha continuado prestando con normalidad sus funciones básicas, facilitando la respuesta de la economía a condiciones extremas. Ello es el resultado de la solidez de las entidades financieras al inicio de la crisis, reflejada en elevados indicadores de liquidez y solvencia, y de la oportuna respuesta de distintas entidades. El Banco de la República redujo 250 puntos sus tasas de interés de política, hasta 1,75%, el menor nivel desde la creación del nuevo Banco independiente en 1991, y otorgó amplia liquidez transitoria y permanente, tanto en pesos como en moneda extranjera. Por su parte, la Superintendencia Financiera de Colombia adoptó medidas prudenciales para facilitar cambios en las condiciones de los créditos vigentes y reglas transitorias de calificación y constitución de provisiones. Finalmente, el Gobierno Nacional expandió las transferencias y los programas de créditos garantizados a la economía. El acervo de crédito real (i.e. descontando la inflación) en la economía supera hoy en 4% el de hace 12 meses, con crecimientos especialmente marcados en la cartera de vivienda (5,6%) y comercial (4,7%) (2,3% en consumo y -0,1% en microcrédito), pero ha habido cambios importantes en el tiempo. En los meses iniciales de la cuarentena las firmas elevaron fuertemente sus demandas por liquidez, y los consumidores las redujeron, mientras que en los meses recientes la dinámica del crédito a las firmas ha tendido a desacelerarse, y la del crédito a los consumidores y a la vivienda ha crecido. El sistema financiero ha respondido satisfactoriamente a la evolución de la demanda relativa de cada grupo o sector, y el crédito posiblemente crecerá a tasas altas en 2021 si el PIB crece a tasas cercanas a 4,6% como lo espera el equipo técnico del Banco, pero los pronósticos son altamente inciertos. Luego de la fuerte cuarentena implementada por las autoridades en Colombia, las turbulencias observadas en marzo y comienzos de abril, evidentes en el enrojecimiento repentino de variables macroeconómicas en el mapa de riesgos del Gráfico A , y la caída en los precios del petróleo y el carbón (nótese las altas volatilidades registradas en la región de riesgo de mercado del Gráfico A), los mercados financieros locales se estabilizaron con relativa rapidez. En esta estabilización tuvo un papel determinante la respuesta de política creíble y sostenida del Banco de la República en lo referente a la provisión de liquidez, con una fuerte expansión de operaciones repo (y variaciones en montos, plazos, contrapartes e instrumentos admisibles), la compra definitiva de deuda pública y privada, y la reducción del encaje de los bancos. En este sentido, hoy se observa abundante liquidez agregada y mejoras importantes en la posición de liquidez de los fondos de inversión colectiva. En este contexto, el principal factor de incertidumbre para la estabilidad financiera en el corto plazo continúa siendo el alto grado de incertidumbre que rodea a la calidad de la cartera. En primer lugar, es incierta la trayectoria futura del número de contagiados y fallecidos como consecuencia del virus y la eventual necesidad de medidas sanitarias adicionales. Por tal razón, también existe incertidumbre sobre la senda de recuperación de la economía en el corto y mediano plazo. En segundo lugar, es incierto el grado en que el choque actual se reflejará en la calidad de la cartera una vez se materialice el riesgo en los estados financieros. De momento, el mapa de riesgos (Gráfico B) indica que la cartera vencida y la cartera riesgosa no han mostrado mayores deterioros, pero la experiencia histórica indica que períodos de fuerte desaceleración económica tienden a coincidir eventualmente con aumentos de la cartera vencida: los cálculos incluidos en este reporte sugieren que el impacto de la recesión sobre la calidad del crédito en el corto plazo podría ser significativo. Ello es particularmente preocupante teniendo en cuenta que la rentabilidad de los establecimientos de crédito ha venido reduciéndose en meses recientes, lo cual podría afectar su capacidad para otorgar crédito al sector real de la economía. Con el fin de adoptar un enfoque prospectivo de cara a las vulnerabilidades identificadas, este reporte presenta varios ejercicios de sensibilidad (stress tests) que evalúan la resiliencia de la liquidez y la solvencia de los establecimientos de crédito y de los fondos de inversión colectiva ante escenarios hipotéticos que buscan aproximarse a una versión extrema de las condiciones económicas actuales. Los resultados sugieren que, en tales escenarios, se observarían fuertes impactos sobre el volumen de crédito y la rentabilidad de los establecimientos de crédito, aunque los indicadores agregados de solvencia total y básica permanecerían en niveles superiores a los límites regulatorios durante el horizonte de los ejercicios. Al tiempo, los ejercicios resaltan la alta capacidad que tiene la liquidez del sistema para enfrentar escenarios adversos. En cumplimiento de sus objetivos constitucionales y en coordinación con la red de seguridad del sistema financiero, el Banco de la República continuará monitoreando de cerca el panorama de estabilidad financiera en esta coyuntura y tomará aquellas decisiones que sean necesarias para garantizar el adecuado funcionamiento de la economía, facilitar los flujos de recursos suficientes de crédito y liquidez, y promover el buen funcionamiento del sistema de pagos. Juan José Echavarría Gerente General
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Ralentización de la recuperación del empleo y el mercado laboral de jóvenes. Banco de la República, August 2021. http://dx.doi.org/10.32468/rml.19.

Full text
Abstract:
En los primeros meses de 2021 la recuperación que venía registrando el empleo total desde mediados de 2020 se detuvo. Buena parte de este fenómeno habría estado relacionado con las olas de contagio de Covid-19, que involucraron tanto respuestas de autocuidado por parte de los individuos como la implementación de medidas de restricción a la movilidad en varias ciudades para mitigar el contagio. Ambas circunstancias produjeron fuertes caídas mensuales del empleo en enero y en abril. En mayo la prolongación de la tercera ola de contagios y la situación de orden público por la que atravesó el país volvieron a limitar la recuperación del número de ocupados. En medio de este panorama, un hecho favorable lo registró el empleo asalariado y formal que, a diferencia de su contraparte no asalariada e informal, presentó crecimientos sutiles. La expansión en este segmento, que suele ser menos rápida por los mayores costos de contratación, se observa no solo en la encuesta de hogares sino también en los registros administrativos, y está favorecida por un mayor número de vacantes disponibles y tasas de separación en niveles muy bajos. Por ramas de actividad el comportamiento del empleo ha sido heterogéneo, y en la mayoría de los sectores se registran recuperaciones del empleo más lentas que las de la actividad económica, lo que ha implicado, al menos en términos contables, aumentos de la productividad laboral. Por otro lado, la salida de la inactividad se detuvo, por lo que la participación laboral se mantuvo relativamente estable en los últimos meses. Así las cosas, la incipiente recuperación del empleo y la estabilidad de la oferta laboral conllevaron a que las tasas de desempleo (TD) de mayo se ubicaran en niveles similares a lo observado en lo corrido de 2021: 15,2% y 16,5% en el total nacional y las trece ciudades, respectivamente. Al descomponer dichas tasas por grupos poblacionales se observan aún importantes disparidades, en particular en las mujeres y los jóvenes. Además, se registran tendencias ascendentes en el número de desempleados que permanecen varios meses en el desempleo y de los inactivos que transitan al desempleo. Finalmente, por el lado de los ingresos, los del segmento no asalariado urbano, los más golpeados durante la pandemia, se han seguido recuperando, y sus horas trabajadas ya casi se encuentran en los niveles previos a la pandemia. Dado lo anterior, en este reporte se estima que la TD empezará a mostrar reducciones en lo que queda de 2021, aunque moderadas. Se espera que la TD nacional se ubique en promedio en 2021 entre el 13,7% y 15%, con 14,4% como valor central, en cuyo caso cerraría el año alrededor del 13,8%. Las estimaciones de la TD de largo plazo consistente con una inflación estable (Nairu) sugieren una brecha de la TD positiva de alrededor de 2,3 puntos porcentuales (pp) para 2021, por lo que la holgura del mercado laboral continuaría, presionando a la baja la inflación vía costos salariales. Como es usual, este reporte se divide en dos secciones. En la primera se examinan en detalle los principales hechos coyunturales del mercado laboral. En la segunda se estudia la evolución reciente del mercado laboral de los jóvenes, los cuales han sido protagonistas de las manifestaciones registradas en el país durante mayo, y se analizan los efectos que han tenido programas para dinamizar la creación de empleo juvenil implementados en el pasado. En particular, se estiman los efectos de la Ley del Primer Empleo de 2010 y se recopilan los resultados encontrados en la literatura sobre el programa Jóvenes en Acción. Se encuentra que ambas políticas son complementarias y efectivas en reducir el desempleo juvenil, pero conllevan costos fiscales, los cuales requieren estrategias de financiación sostenibles. Adicionalmente, a partir de la estimación realizada, se efectúa una cuantificación aproximada de los efectos de eliminar los impuestos de nómina para los jóvenes. Este ejercicio proporciona un punto de referencia para diagnosticar los posibles efectos que el Decreto 668 de 2021, promulgado recientemente por el Gobierno, y consistente en un subsidio temporal a la nómina de nuevos empleados jóvenes, tendría sobre el desempleo juvenil.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Informe de gestión 2017-2020. Banco de la República de Colombia, February 2021. http://dx.doi.org/10.32468/inf-gest.a17-20.

Full text
Abstract:
Este documento reseña la gestión del Banco de la República entre 2017 y 2020, un período durante el cual el Banco logró consolidar una inflación baja y estable, con tasas de crecimiento cada vez más cercanas al potencial. A partir de marzo de 2020 se adoptaron políticas novedosas que lograron evitar una crisis profunda en medio de la pandemia del Coronavirus, un choque de enormes dimensiones para la humanidad. De otra parte, se tomaron medidas importantes tendientes a fortalecer la Administración del Banco, con un mayor control de los recursos financieros destinados a los distintos objetivos del Plan de Desarrollo. El Banco continúa siendo la institución estatal independiente que genera mayor confianza entre los colombianos por su transparencia, su ajuste a exigentes metas de resultados macroeconómicos y empresariales, y por el cumplimiento efectivo de las funciones de banca central y culturales encomendadas por la Constitución y la ley. RESUMEN EJECUTIVO La economía colombiana enfrentó en los últimos cuatro años algunos de los eventos que mayor impacto han tenido sobre su desempeño en más de un siglo. El precio internacional del petróleo cayó a menos de la tercera parte entre junio de 2014 y enero de 2016 y, nuevamente, entre septiembre de 2018 y abril de 2020; se presentaron frecuentes choques en el precio local de los alimentos, y la pandemia reciente ocasionó uno de los mayores desastres que ha padecido la humanidad en su historia. El Banco de la República (Banrep), sus directivos y empleados tuvieron que responder rápidamente a las nuevas circunstancias, un proceso que ha implicado grandes cambios en la forma como se han ejecutado y cumplido las funciones de la banca central y las del área cultural a cargo de la organización. De otra parte, el Plan Estratégico 2017-2021 sentó las bases para el nuevo programa de modernización del Banco, y en el presente Informe de gestión 2017-2020 se describen y analizan los retos enfrentados en el período y la forma en que se adaptó y modernizó la institución para hacerles frente. También se mencionan los principales desafíos que se avizoran hacia el futuro, con el fin de contribuir al diseño de los planes de la administración entrante. En este Resumen ejecutivo se presenta una síntesis del documento completo. En la sección II se hace un recuento de la situación económica de Colombia y el mundo en el cuatrienio reciente, y las medidas de política adoptadas por la Junta Directiva del Banco de la República (JDBR) para mantener la inflación baja y estable y contribuir a la recuperación del crecimiento de la economía. En la sección III se registran los avances y logros en los temas estratégicos del Plan Estratégico 2017-2021. En particular, se mencionan la política monetaria y de estabilidad financiera, la política cambiaria, la política de pagos, y otros temas relacionados con la eficiencia y eficacia en el Plan. La sección IV está dedicada a la gestión cultural, y en la sección V se describe la evolución de los temas de apoyo táctico para el logro de los objetivos del Plan: capital humano y cultura organizacional, tecnología e infraestructura; se incluye, además, un resumen de los avances en materia ambiental. En la sección VI se presentan los principales elementos de la respuesta del Banco ante la emergencia sanitaria del COVID-19. En la sección VII se describe el manejo de las reservas internacionales y se analizan el presupuesto y las utilidades del Banco. En la sección VIII se enuncian algunos desafíos futuros.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography