Academic literature on the topic 'Categorização de Comportamentos em Sessão'

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Journal articles on the topic "Categorização de Comportamentos em Sessão"

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Meyer, Sonia Beatriz, and Claudia Kami Oshiro. "Linha de pesquisa "delineamento experimental de caso-único em sessões de psicoterapia": decisões metodológicas." Perspectivas em Análise do Comportamento 10, no. 1 (August 1, 2019): 064–75. http://dx.doi.org/10.18761/pac.tac.2019.014.

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Abstract:
O objetivo é o relato da experiência acumulada pelo grupo de pesquisa Metodologias de pesquisa e produção de evidências em Terapia Analítico-comportamental, da Universidade de São Paulo. Os dados de 28 pesquisas desde 2001 foram analisados em aspectos metodológicos. Foram analisados: Criação de sistemas de categorização ou utilização de sistemas de categorização existentes; Unidades de análise; Análise dos dados por frequência, duração e análise sequencial; Delineamentos de pesquisa experimentais, de caso único. As medidas de comportamento de terapeutas alcançaram estabilidade, o que permite comparação entre estudos. As medidas de comportamentos de clientes apontam necessidade de individualizações, mas com modelos nos quais basear. As medidas são predominantemente para comportamentos ocorridos em sessão. Para observarmos tendências de mudança são necessárias várias sessões; três costumam ser insuficientes. A análise dos dados foi feita com base em frequência de ocorrência ou duração. Dados de sequências de comportamentos foram mais informativos de interações entre terapeuta e cliente que possam ser responsáveis por mudanças ocorridas na psicoterapia. Estudos descritivos forneceram a base para alcançar um modelo de pesquisa, o delineamento experimental de caso único como forma promissora de produzir dados mais conclusivos. Este delineamento já foi replicado diversas vezes.
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Zamignani, Denis, and Sonia Beatriz Meyer. "Comportamentos verbais do terapeuta no sistema multidimensional para a categorização de comportamentos na interação terapêutica (SiMCCIT)." Perspectivas em Análise do Comportamento 2, no. 1 (August 23, 2017): 25–45. http://dx.doi.org/10.18761/perspectivas.v2i1.47.

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Abstract:
A interação terapêutica tem sido compreendida como um dos principais fatores de mudança na psicoterapia. Sua investigação é denominada pesquisa de processo. Ela conta com o registro de sessões em áudio e/ou vídeo para a categorização de comportamentos e a análise posterior de padrões de interação. O presente trabalho teve como objetivo a apresentação de parte do Sistema Multidimensional para a Categorização de Comportamentos na Interação Terapêutica (SiMCCIT) e da avaliação da concordância entre observadores ao utilizá-lo. A partir de uma análise sistemática da literatura referente à classificação de comportamentos verbais vocais, constatou-se que os sistemas de categorias já existentes não eram satisfatórios para o estudo da terapia analítico-comportamental, exigindo a construção de um novo sistema. Desenvolveu-se então o Sistema de Categorização de Comportamentos Verbais do Terapeuta, composto por 16 categorias, nove delas referentes a comportamento verbal vocal, quatro a comportamento verbal não vocal e três categorias residuais. Elaborou-se ainda um treino padronizado para observadores, cuja aplicação a um participante produziu índices de concordância Kappa satisfatórios (0.67 e 0.84). São discutidas as implicações do uso do sistema para a pesquisa de processo em terapia analítico-comportamental e em outras modalidades terapêuticas em suas diferentes etapas, assim como a possibilidade de uso do instrumento e do software de treino para o ensino de habilidades terapêuticas.
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Borges, Nicodemos, Camila Quintella Gonçalves, and Rute Brasil Pinto. "Aplicação do Sistema Multidimensional de Categorização de Comportamentos em sessões de coaching." Perspectivas em Análise do Comportamento 8, no. 1 (August 30, 2017): 32–46. http://dx.doi.org/10.18761/pac.2016.029.

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Abstract:
O coaching é um processo de intervenção voltado para o desenvolvimento de repertório cuja demanda tem aumentado nos últimos anos. Apesar deste aumento, são poucas as pesquisas que investigam o coaching, sendo ainda mais raras investigações focadas em estudos de processo. Dado esse cenário, lançou-se mão de um método utilizado para investigar processos clínicos para investigar um processo de coaching, pois, assim como a psicoterapia, o coaching também é uma modalidade de intervenção que ocorre em um sistema de parceria profissional-cliente. A presente pesquisa investigou comportamentos verbais vocais que ocorreram na interação entre coach e coachee num processo de coaching. Para isso, utilizou-se o Sistema Multidimensional para a Categorização de Comportamentos na Interação Terapêutica. Os resultados obtidos indicam que os tipos de comportamentos do coach mais comuns são Informação, Solicitação de relatos e Solicitação de reflexões; enquanto que os do cliente são Relato e Estabelecimento de relação. Além disso, quando comparados a resultados de pesquisas a respeito de psicoterapia, parece haver diferença, sendo que nesta última modalidade de intervenção parece haver maior incidência de comportamentos de Interpretação e Empatia que em processos de coaching. Os resultados sugerem também que processos de coaching parecem direcionados para que o coachee adquira auto-observação, autoanálise e autocontrole.
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Cruz, Ligia Abreu Gomes, and Fabio Iglesias. "Comunicação pró-ambiental: estratégias informacionais, comportamentais e de framing em cartazes." Psico 48, no. 4 (December 27, 2017): 306. http://dx.doi.org/10.15448/1980-8623.2017.4.25589.

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Abstract:
Usar cartazes para promover comportamentos pró-ambientais é um recurso popular e de baixo custo, mas geralmente baseado em senso comum. O objetivo desta pesquisa foi desenvolver um sistema de categorização para características persuasivas em cartazes pró-ambientais, baseado em um método misto qualitativo/quantitativo. A partir de uma amostra pública e critérios de saturação, foram selecionadas 75 peças publicitárias, identificando-se principalmente: estratégias persuasivas; tipo de ênfase sobre os impactos dos problemas ambientais; e tipo de comportamento. A maior parte dos cartazes enfatizavam consequências para a natureza, operacionalizavam comportamentos, apresentavam informações ou utilizavam framing positivo. Testes de associação mostraram que framings positivos foram associados à indicação de comportamento e ênfase na natureza. O oposto ocorreu com os framings negativos. Esses resultados são discutidos quanto às limitações na eficácia de cartazes pró-ambientais, assim como as vantagens de utilizar sistemas de categorização, como o aqui desenvolvido, para orientar pesquisa e intervenção na área.
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De Almeida, Mariana Sampaio, Angela De Loyola e. Silva Runnacles, and Jocelaine Martins Da Silveira. "Treino de comportamentos de intimidade para terapeutas em processo de formação em Psicoterapia Analítica Funcional." Perspectivas em Análise do Comportamento 7, no. 2 (August 30, 2017): 212–28. http://dx.doi.org/10.18761/pac.2016.020.

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Abstract:
O presente estudo verifica os efeitos de um treino de comportamentos de intimidade no repertório comportamental de terapeutas em formação. O método consiste na aplicação de um treino, com duração de cinco horas, ministrado por uma terapeuta com experiência no ensino da FAP. Os participantes são seis graduandos de Psicologia de uma Universidade. O treino é programado e avaliado quanto ao desenvolvimento de comportamentos ligados ao “saber que” e ao “saber como”. A análise dos dados consiste na avaliação de medidas pré-treino e pós-treino, nas quais os participantes descrevem comportamentos de intimidade que um terapeuta FAP pode emitir no contexto terapêutico e participam de um cenário de role-playing de um contexto terapêutico, no qual recebem a tarefa de emitir comportamentos de intimidade. Os resultados indicam que o treino promove melhoras na emissão de comportamentos ligados ao “saber que”. Alguma melhora nos comportamentos ligados ao “saber como” é obtida, especialmente no comportamento de dirigir ações sob controle das variáveis relevantes do aqui/agora da sessão, ainda que não de maneira satisfatória. A replicação do treino é encorajada com a utilização de diferentes métodos de avaliação. Os métodos de avaliação de resultados de treinos de terapeutas FAP são discutidos e são fornecidas algumas diretrizes para estudos futuros.
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Naves, Ana Rita Coutinho Xavier, and Laércia Abreu Vasconcelos. "Análise de interações familiares: um estudo de caso." Psicologia: Teoria e Pesquisa 29, no. 2 (June 2013): 149–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722013000200004.

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Abstract:
Este trabalho analisou as interações de uma família, em um contexto de laboratório, a partir de entrevistas com os pais e da participação dos membros familiares em tarefas análogas às do cotidiano - Lanche, Cartaz, Brincadeira e Organização da Sala, em um delineamento ABACA. A condição A correspondeu à linha de base. A variável independente foi um texto escrito, o qual descrevia comportamentos de uma família tradicional (Condição B) e de uma família contemporânea (Condição C). A partir da categorização dos comportamentos dos participantes e do registro de intervalo parcial, observou-se que as interações familiares diferiram mais entre as tarefas, independentemente da condição, do que entre linha de base e condição experimental. Os resultados indicaram que os comportamentos dos participantes se assemelharam àqueles observados no ambiente natural.
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Santos, Ana Karina, and Álvaro Machado Dias. "Comportamentos lúdicos entre crianças do nordeste do Brasil: categorização de brincadeiras." Psicologia: Teoria e Pesquisa 26, no. 4 (December 2010): 585–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722010000400002.

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Abstract:
Este artigo visa categorizar as brincadeiras das crianças de um povoado rural do nordeste do Brasil. Foram observadas individualmente 32 crianças entre dois e 12 anos, de ambos os sexos, brincando em ambiente livre, em sessões de cinco minutos. A categoria de 'brincadeiras simbólicas' foi a mais observada (49%). Os temas das brincadeiras simbólicas estavam predominantemente atrelados ao modo de vida local. Diferenças de gênero foram observadas e analisadas. Os dados sugerem que meninas brincam mais simbolicamente, enquanto as brincadeiras dos meninos são mais variadas. A relação entre brincadeira e contexto baseia-se no aproveitamento das potencialidades que o ambiente oferece para o desenvolvimento da criança caracterizando as relações entre aspectos particulares de cada ambiente e as atividades lúdicas desenvolvidas.
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Lemos, Isabela Porpino, and Eleonora Arnaud Pereira Ferreira. "Comportamento de crianças, acompanhantes e auxiliares de enfermagem durante sessão de punção venosa." Psicologia: Teoria e Pesquisa 26, no. 3 (September 2010): 433–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722010000300006.

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Abstract:
Este estudo descreve o repertório comportamental de 14 crianças com diagnóstico de câncer, com idade entre 4 e 12 anos, durante um procedimento de punção venosa para quimioterapia, assim como o de seus acompanhantes e auxiliares de enfermagem. A coleta de dados foi realizada mediante observação direta com auxílio da Observation Scale of Behavior Distress. Foram utilizados três sistemas de categorias de comportamento (para as crianças, os acompanhantes e os auxiliares de enfermagem). Não foram observadas diferenças significativas entre comportamentos concorrentes e não concorrentes de crianças pré-escolares e escolares. Observou-se maior variabilidade comportamental entre acompanhantes de pré-escolares e maior frequência de comportamentos verbais dirigidos a escolares em auxiliares de enfermagem. Discute-se a necessidade da preparação psicológica para procedimentos invasivos em oncologia pediátrica.
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Nobile, Glaucia Fernanda Galeazzi, Vagner Angelo Garcia, and Alessandra Turini Bolsoni Silva. "Análise Sequencial dos comportamentos do terapeuta em psicoterapia com universitários com transtorno de ansiedade social." Perspectivas em Análise do Comportamento 8, no. 1 (August 30, 2017): 16–31. http://dx.doi.org/10.18761/pac.2016.030.

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Abstract:
O estudo da interação terapêutica possibilita conhecer variáveis interpessoais responsáveis pelas mudanças ocorridas nos comportamentos do cliente e poderá auxiliar na prática de forma a identificar comportamentos do terapeuta que tornam a intervenção mais eficaz. A presente pesquisa teve por objetivo descrever os comportamentos da interação terapêutica, a partir de análises sequenciais, tendo o comportamento do terapeuta como categoria critério. Participaram dois universitários com transtorno de ansiedade social e uma terapeuta. A terapia realizada foi individual, analítico comportamental, incluindo o treino de habilidades sociais. Onze sessões de cada cliente foram categorizadas, utilizando o protocolo de categorias do Sistema Multidimensional de Categorização de Comportamentos na Interação Terapêutica (SiMCCIT) e o software The Observer. Foi realizada análise sequencial tendo o comportamento do terapeuta como critério. O resultado da análise sequencial destaca que os comportamentos do terapeuta de Solicitação de Relato e de Facilitação favoreceram o Relato do cliente, as categorias Informação, Interpretação e Recomendação favoreceram a ocorrência de Concordância do cliente. Com a análise sequencial foi possível encontrar alguns padrões de comportamento do terapeuta e do cliente, sendo um deles, o manejo do terapeuta que favoreceu um ambiente acolhedor e facilitou tanto o relato do cliente como o estabelecimento de relações.
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Silva, Maria Paula Custódio, Mariane Santos Belisário, Nylze Helena Guillarducci Rocha, Mariana Torreglosa Ruiz, Jesislei Bonolo do Amaral Rocha, and Divanice Contim. "O uso do brinquedo terapêutico na administração por inalação em pré-escolares." Revista Enfermagem UERJ 28 (July 2, 2020): e48443. http://dx.doi.org/10.12957/reuerj.2020.48443.

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Abstract:
Objetivo: comparar o comportamento de pré-escolares durante o uso de administração por inalação, antes e após sessão de Brinquedo Terapêutico. Método: estudo quase-experimental de abordagem quantitativa, com a técnica de observação antes e após a intervenção, realizado por meio de amostra intencional, recrutadas em uma Unidade de Pronto Atendimento no interior de Minas Gerais. Os dados foram analisados por estatística descritiva e inferencial, coletados entre os meses de novembro de 2017 a abril de 2018. Resultados: foram avaliados 25 comportamentos de 99 pré-escolares durante a administração por inalação. Após a sessão, 73,7% estavam com a postura e expressão facial relaxada, 76,8% estavam à vontade, 19,2% interromperam o procedimento e 38,4 % solicitaram a presença da mãe ou acompanhante. Conclusão: o uso do brinquedo, favoreceu maior aceitação e adaptação de pré-escolares submetidos à administração por inalação, evidenciado a importância em implementar essa estratégia em serviços de pronto atendimento pediátrico.
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Dissertations / Theses on the topic "Categorização de Comportamentos em Sessão"

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Rossi, Patricia Rivoli. "Categorização da quarta sessão de psicoterapias bem e mal sucedidas." Universidade de São Paulo, 2012. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47133/tde-19072012-112658/.

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Abstract:
O Sistema Multidimensional de Categorização de Comportamentos na Interação Terapêutica (SiMCCIT) desenvolvido por Zamignani e Meyer em 2007 pretende descrever o que ocorre em sessões de psicoterapias por meio de categorias de comportamentos de terapeutas e clientes. A pergunta que o presente estudo pretendeu responder é se o eixo correspondente ao comportamento verbal vocal desse sistema é capaz de identificar diferenças entre terapias bem e mal sucedidas quando aplicado às quartas sessões. A avaliação das terapias foi feita com um critério misto definido por: a) os resultados do Inventário de Aliança Terapêutica (WAI), b) presença de comportamentos de melhoras e de análise e c) relato de outras mudanças de comportamentos do cliente. De um total de 25 terapias com as quatro primeiras sessões gravadas em áudio, seis foram consideradas bem sucedidas, seis mal sucedidas e 13 foram consideradas terapias com resultados intermediários. Foi realizada a categorização da quarta sessão das terapias bem sucedidas e das terapias mal sucedidas. Os dados sugerem a existência de algumas diferenças entre as sessões das terapias bem e mal sucedidas, embora não significativas estatisticamente. Nas sessões das terapias bem sucedidas observou-se que: a categoria Solicitação de Relato tendeu a ser um pouco mais frequente em todos os casos; a categoria Solicitação apresentou uma porcentagem discretamente maior e ocorreu uma correlação positiva entre facilitação e empatia. Nas sessões das terapias mal sucedidas constatou-se que: a categoria relato ou foi menos frequente ou mais frequente que nas sessões das Terapias Bem Sucedidas; quanto mais os clientes relatavam mais os terapeutas facilitavam seus relatos e que quanto mais os terapeutas solicitavam reflexões, mais metas os clientes se propunham a realizar. Como as diferenças da categorização não foram estatisticamente significativas em casos julgados diferentes concluiu-se que o eixo de comportamento verbal vocal do SiMCCIT diferenciou pouco as terapias bem e mal sucedidas. Algumas variáveis dificultaram a observação da capacidade do sistema de diferenciar as sessões das terapias bem e mal sucedidas: o número reduzido da amostra e o uso de apenas um dos eixos do sistema. Discutiu-se assim a necessidade de ampliar a amostra e utilizar outros eixos do sistema, como o de temas
The Multidimensional System for coding Behaviors in Therapist-Client Interaction (SiMCCIT), developed by Zamignani and Meyer, intend to describe what happens in psychotherapy sessions using behavioral categories of therapists and clients. The question that this study intended to answer was if this system is able to identify differences between successful and unsuccessful therapies. The assessment of therapy success was made with a mixed criterion defined by: (a) the results of the Working Alliance Inventory (WAI); (b) presence of improved behavior and analysis and (c) report of other changes in client behavior. In the total of 25 therapies with the first four sessions audio recorded, six were considered successful, six unsuccessful and 13 intermediate. The fourth sessions of successful and unsuccessful therapies were categorized. The data suggest some differences between the successful and unsuccessful therapy sessions, although not statistically significant. In the successful therapy sessions it was noted that: the category Request Report tended to be slightly more frequent in all sessions, the category Request showed a slightly higher percentage, and there was a positive correlation between Facilitation and Empathy. In the sessions of unsuccessful therapies it was found that: clients reported more or less than in successful therapies, the more clients reported more therapists facilitated their reports and that the more therapist asked reflections, the more goals clients proposed to undertake. Because the differences in categorization were not statistically significant in cases considered different it was concluded that the axis of vocal verbal behavior of SiMCCIT did not differentiate the successful from unsuccessful therapies. Some variables hampered the ability of the system to differentiate between sessions of successful and unsuccessful therapies: the reduced number of the sample and the use of only one of the axes of the system. It was discussed the need to expand the sample and use other axes of the system, such as themes
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Hartmann, Alessandra Villas Bôas. "Efeitos de análises de contingências sobre comportamentos clinicamente relevantes e sobre mudanças extra sessão." Universidade de São Paulo, 2015. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47133/tde-24092015-154310/.

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Abstract:
A Psicoterapia Analítica Funcional (FAP) tem o objetivo de trabalhar com as dificuldades do cliente através da relação terapêutica, reconhecendo três principais tipos de comportamento do cliente que podem ocorrer em sessão: CCR1 (comportamento-problema), CCR2 (comportamento de melhora) e CCR3 (comportamento de análise). Durante a interação terapêutica, o terapeuta deve estar atento aos CCRs do cliente (Regra 1), evocá-los (Regra 2) e responder a eles de forma natural, principalmente ao reforçar os CCR2s (Regra 3), verificar o efeito do seu comportamento sobre os CCRs (Regra 4) e utilizar estratégias de generalização através de análises funcionais sobre o comportamento do cliente, ou através da solicitação de tarefas de casa que ajudem a promover mudanças no dia a dia do cliente (Regra 5). É possível dividir a interação terapêutica realizada na FAP em duas partes: experiencial (que englobaria Regras 1 a 4; CCR1 e CCR2 do cliente); e analítica (que englobaria a Regra 5 bem como CCR3 do cliente). O objetivo do presente trabalho foi o de verificar se as análises existentes na parte analítica são necessárias, ou ao menos auxiliares, na condução da FAP e, em especial, na transferência de aprendizagem ocorrida em sessão para fora dela. Para isso, foi realizado com duas clientes um delineamento experimental de caso único, do tipo A-B-BC-B-BC, no qual A correspondeu a terapia comportamental sem o uso sistemático da FAP; B correspondeu a inserção das Regras 1 a 4 da FAP; e BC a manutenção das Regras 1 a 4 e acréscimo da Regra 5. Foi realizada uma sessão de follow-up, com condução semelhante a Fase A, cerca de seis meses depois de encerrado o procedimento, a fim de se verificar a manutenção dos ganhos obtidos com o procedimento. As sessões foram filmadas e posteriormente categorizadas com o sistema FAPRS, analisando-se o comportamento de terapeuta e clientes dentro da sessão experimental. Além disso, dados foram coletados fora da sessão terapêutica, através de registro externo das clientes, de um observador externo para uma das clientes e da aplicação do instrumento EAS-40. Melhoras intra e extra sessão foram alcançadas com a condução do procedimento e mantidas até a sessão de follow-up. Foi observado que emissões de Regra 5 na Fase BC, influenciaram o comportamento das clientes de analisar seus próprios comportamentos, incluindo a relação terapêutica. No entanto, não foi observado um efeito diferencial da Regra 5 sobre CCR1 e CCR2 das clientes e tampouco sobre os comportamentos problema e de melhora fora da sessão. Discute-se que diante de um processo claro de modelagem como o conduzido na FAP, análises emitidas por terapeuta ou cliente não pareceram ser necessárias. Talvez tais análises auxiliem nas melhoras obtidas, mas ao menos na presente pesquisa, não o fizeram de forma expressiva e inquestionável. Discussões ainda são levantadas a respeito de instrumentos de coleta sobre melhoras externas e as vantagens que que podem ser alcançadas ao se realizar coletas de dados por diversas fontes, incluindo relatos em sessão de episódios de melhora ou problema externo
Functional Analytic Psychotherapy (FAP) is a behavior analytic, therapeutic approach that addresses the client\'s difficulties through the therapeutic relationship, recognizing three main kinds of client behaviors that can occur in session: CRB1 (problem behaviors), CRB2 (behavioral improvements) and CRB3 (analytic behavior). During the therapeutic interaction, the therapist should watch for the client\'s CRBs (Rule 1), evoke them (Rule 2) and respond to them in a natural way, specially reinforcing CRB2s (Rule 3), observing the effects of his/her own behavior on CRBs (Rule 4) and working on generalization strategies, which include analyses of the client\'s behavior or asking him/her to do homework, promoting changes in the client\'s daily life (Rule 5). It is possible to break the FAP therapeutic interaction into two parts: experiential (including Rules 1 to 4 and the client\'s CRB1s and CRB2s) and analytic (including Rule 5 and the client\'s CRB3s). The goal of this investigation was to verify if the analytic part is indeed needed or at least helpful in conducting FAP, especially with respect to the transfer of learning from in-session to out-of-session (generalization). For this purpose, two clients were submitted to a single-case experimental procedure, A-B-BC-B-BC, in which A corresponded to behavior therapy without using FAP systematically; B corresponded to the introduction of Rules 1 to 4; and BC to the maintenance of Rules 1 to 4 and the addition of Rule 5. A follow-up session, similar to Phase A, was conducted around six months after the procedure was finished, to verify the maintenance achieved with the procedure. The sessions were taped and coded with the FAPRS system, which analyzes the therapist\'s and client\'s behaviors in the experimental session. In addition, out-of-session data were collected, using a client diary card, recordings from an external observer for one of the clients, and by administering the EAS-40. Improvements in and out of session were achieved with the experimental procedure and were maintained until the follow-up sessions. Instances of Rule 5 in the BC phases influenced the clients\' analyses of their own behavior, including analyses of the therapeutic relationship. However, a differential effect of Rule 5 on the rates of CRB1 and CRB2 or out-of-session improvements or problems was not observed. It was discussed analyses made by therapists or clients do not seem to be necessary in addition to the clear shaping process conducted by FAP. Maybe these analyses can be helpful for the improvements, but with this research they did not appear to be helpful in an explicit and unquestionable way. In addition, the external measurement of outside improvements and the advantages that can be achieved by the collecting data from different sources, including in session reports of problems or improvements, was discussed.
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Vieira, Graziela Freire. "O contexto clínico em estudo: categorização de comportamentos de uma díade terapêutica." Pontifícia Universidade Católica de Goiás, 2009. http://localhost:8080/tede/handle/tede/2048.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:22:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Graziela Freire Vieira.pdf: 538835 bytes, checksum: abd6f0b40af6e005390b2a7a6872fcec (MD5) Previous issue date: 2009-03-27
This paper has as its objective the study of the clinical context, identifying vocal verbal behaviors categories of the verbal narratives in a therapeutic section. It also analyses the behaviors emitted by the therapist and client discussion s themes during each therapeutic relationship. For that matter, it was chosen the use of direct observation of the behavior as a method to obtain trustworthy data and construction of verbal behavior categories. A behavioral therapist and a 22 years old female patient were participants in this study. The client presented complaints related to her suffering after a relationship breakup, difficulty engaging in other relationships, timidity, and depression. The session were video tapped. All videos were watched and transcribed, making possible the thematic analysis worked in each session and the development of the verbal behavior categories. The selection of these categories was built utilizing: five vocal verbal behavior categories described by B.F. Skinner in his book Verbal Behavior and, six vocal verbal behavior categories taken from observations of this study. The data shows that the therapist s verbalizations were more often than the client s verbalization. Categories, such as autoclitic , tact and mand , had the most frequent occurrence when compared to the other categories. The data shows that the therapist emitted more verbalizations in the theme variable explanations and the client in the theme other subjects . Moreover, the data leads to the development of possible functional relationships between the behaviors emitted by the therapist and the behaviors emitted by the client. It also suggests that therapists trained to utilize verbal behavior as an incentive to promote changes can amplify their interventions effect. In general, this study demonstrates the importance of the verbal behavior study in the therapeutic interaction in order to enhance its efficiency and, therefore, to promote behavior changes in the client s behavior repertory.
O presente trabalho teve como objetivo estudar o contexto clínico identificando categorias de comportamento verbais vocais funcionais dos relatos verbais de uma díade terapêutica. Procurou-se também estudar os comportamentos emitidos pela terapeuta e pela cliente nos conteúdos temáticos trabalhados em cada sessão terapêutica. Para isso, optou-se pelo uso da observação direta do comportamento como método para obtenção de dados fidedignos e construção de categorias de comportamento verbal. Participaram deste estudo uma terapeuta da área comportamental e uma cliente de 22 anos, sexo feminino, e que apresentava queixas relacionadas com o sofrimento devido ao término de um namoro, dificuldade de se envolver em outros relacionamentos, timidez e depressão. As sessões foram registradas em vídeo. Os vídeos foram assistidos e transcritos, o que possibilitou a análise dos conteúdos temáticos trabalhados em cada sessão e o levantamento de categorias de comportamento verbal. A seleção das categorias foi feita utilizando: cinco categorias de comportamentos verbais vocais descritas por Skinner em sua obra O comportamento verbal de B. F. Skinner e seis categorias de comportamento verbais vocais retiradas do próprio estudo. Os dados nos mostram que as verbalizações da terapeuta ocorreram com maior freqüência que as verbalizações da cliente. As categorias de comportamento autoclítico , tato e mando obtiveram as maiores freqüências de ocorrência em relação ás outras categorias. Os dados também mostram que a terapeuta emitiu mais verbalizações no tema Explicações diversas e a cliente no tema Outros assuntos . Além disso, os dados nos indicam para o levantamento de possíveis relações funcionais entre os comportamentos emitidos pela terapeuta e os comportamentos emitidos pela cliente. Sugere-se também que terapeutas treinados a utilizar o comportamento verbal como estímulo promotor de mudanças pode ampliar o alcance de suas intervenções. De um modo geral, este estudo ressalta a importância de estudarmos o comportamento verbal dentro do contexto clínico para ampliar a eficácia das intervenções terapêuticas e, assim, produzir mudanças de comportamento no repertório comportamental do cliente.
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Fernandes, Fabiana Aparecida Dutra. "Relação terapêutica: uma análise dos comportamentos de terapeuta e cliente em sessões iniciais de terapia." Universidade de São Paulo, 2012. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47132/tde-05122012-151034/.

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Abstract:
Tendo, em vista, a importância da relação terapeuta-cliente na psicoterapia, o presente trabalho se propôs a identificar, empiricamente, a ocorrência de comportamentos de uma terapeuta e da sua cliente em sessões iniciais de psicoterapia, filmadas em vídeo e analisar os possíveis efeitos desses comportamentos no estabelecimento da relação terapêutica. Foram categorizados os comportamentos verbais vocais e verbais não vocais da terapeuta e da cliente em cinco sessões iniciais de terapia através do método observacional de gravações audiovisuais. Essas gravações foram realizadas no Laboratório de Terapia Comportamental do Instituto de Psicologia Clínica da Universidade de São Paulo. Os comportamentos da terapeuta e da cliente foram categorizados de acordo com o Sistema Multidimensional para a Categorização de Comportamentos na interação terapeuta-cliente (SMCCIT). Além desse instrumento, foi realizada uma revisão bibliográfica sobre a relação terapêutica e, também, sobre os relatos de pesquisas de categorização de sessões de terapia com a finalidade de auxiliar na identificação de comportamentos da terapeuta, favorecedores da relação terapêutica. Os resultados das categorizações indicam que as categorias mais frequentes do comportamento verbal vocal da terapeuta são: Facilitação (FAC: 31,2%), Empatia (EMP: 24,1%) e Solicitação de Relato (SRE: 18,4%). Já, no que se refere às categorias do comportamento verbal vocal da cliente, houve uma prevalência das categorias Relato (REL: 61,1 %), Concordância (COM: 21,9%) e Relações (CER: 8,1%). Em relação às categorias dos comportamentos verbais não vocais, houve uma prevalência de Concordância para ambos. Porém, para a terapeuta, essa categoria teve uma ocorrência maior. Essa categorização dos comportamentos da terapeuta e da cliente é uma contribuição para a evolução de pesquisas empíricas no contexto terapêutico e para uma melhor compreensão das consequências desses comportamentos para a eficácia da terapia. Portanto, de maneira geral, houve congruência entre os padrões encontrados da relação terapêutica nas cinco sessões e as descrições da literatura da área sobre o assunto. Porém, foi possível perceber, através da observação das sessões, que existem outros comportamentos da terapeuta e da cliente, apontados pela literatura como favoráveis para o estabelecimento da relação terapêutica além daqueles possíveis de identificação pelo SMCCIT. Esses comportamentos estão relacionados as características da terapeuta e da cliente. Por fim, sugere-se a criação de novas categorias que possibilitem investigações relacionadas a esses aspectos dos comportamentos da terapeuta e da cliente, envolvidos com o estabelecimento da relação terapêutica
Having in view the importance of client-therapist relationship in psychotherapy, this study proposes to identify, empirically, the occurrence of a behavior therapist and his client in early sessions of psychotherapy, videotaped and analyze the possible effects of these behaviors in the establishment of the therapeutic relationship. The patients verbal behaviors vocal and vocal non-verbal have been categorized in the initial five sessions of therapy via the observational method of audio-visual. These recordings have been performed at the Institute for Behavior Therapy Clinical Psychology laboratory, in the University of Sao Paulo. The behavior of the therapist and the client were categorized according to the System for Multidimensional Categorization Behaviors in the therapist-client interaction (SMCCIT). Beside this instrument, we performed a bibliographic review on the therapeutic relationship, and also on the research reports of categorization of therapy sessions in order to assist in identifying therapist behaviors, favoring the therapeutic relationship.The results indicate that the categorization of the most frequent categories of vocal verbal behavior of the therapist are: Facilitation (FAC: 31.2%), Empathy (EMP: 24.1%) and Request for Report (SER: 18.4%). Now, with regard to the categories of vocal verbal behavior of the client, there was a prevalence of reporting categories (REL: 61.1%), Agreement (COM: 21.9%) and Relations (CER: 8.1%). In relation to the categories of non-vocal verbal behavior, there was a prevalence of agreement for both. However, for the therapist, this category had a higher frequency. This categorization of the behaviors of the therapist and the client is a contribution to the evolution of empirical research in the therapeutic context and for a better understanding of the consequences of these behaviors for effective therapy. Therefore, in general, there was congruence between the patterns found in the therapeutic relationship in the five sessions and descriptions of the literature on the subject area. However, it was possible to note, by observing the sessions, that there are other behaviors of the therapist and client, appointed by the literature as favorable for the establishment of the therapeutic relationship beyond those possible identified by SMCCIT. These behaviors are related to the characteristics of the therapist and client. Finally, the creation of new categories that allow investigations related to these aspects of the behavior of the therapist and the client involved with the establishment of the therapeutic relationship is suggested
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Camoleze, Mônica Laís. "Relações entre análises de cintingências e tarefas de casa em psicoterapia analítica funcional e os comportamentos-alvo em sessão e na vida diária." reponame:Repositório Institucional da UFPR, 2017. http://hdl.handle.net/1884/47943.

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Abstract:
Orientadora: Profª Drª Jocelaine Martins da Silveira
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação, Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Defesa: Curitiba, 29/03/2017
Inclui referências : f. 95-97
Resumo: A presente dissertação dedica-se à quinta regra da Psicoterapia Analítica Funcional (FAP), sobre análises de contingências e estratégias de generalização. Objetivou-se identificar relações possíveis entre análises de contingências e tarefas de casa, e comportamentos clinicamente relevantes em sessão e relatos de comportamentos-alvo extra-sessão. Para a díade 1 foi realizado um experimento de sujeito único com reversão (A/A+B/A/A+B), em que A contemplou intervenções da FAP com exceção de análises de contingências e tarefas de casa, e B incluiu as técnicas da FAP com análises de contingências e tarefas de casa. Para a díade 2 foi realizado um estudo observacional, mantendo-se a integridade do tratamento em FAP. Os dados de ambas as díades foram analisados por meio da inspeção visual dos gráficos, da Análise de Correlação de Spearman, e da Análise de Probabilidade Transicional. Os resultados da díade 1 indicam que: 1) as análises de contingências e as tarefas de casa não tiveram efeito substancial sobre os comportamentos clinicamente relevantes intrassessão e extra-sessão; 2) houve correlação forte e probabilidade alta de transição entre o terapeuta evocar análises de contingências e as respostas de analisar contingências do cliente, correlação média e baixa probabilidade de transição entre análises de contingências do cliente e o reforço contingente do terapeuta; e 3) houve correlação forte e probabilidade alta de transição entre o terapeuta evocar auto-orientação e a resposta de auto-orientação do cliente, entre a resposta de auto-orientação do cliente e o reforço contingente do terapeuta, e correlação forte com probabilidade baixa de transição entre o reforço contingente de análises de contingências emitido pelo terapeuta e a resposta de auto-orientação do cliente. Os resultados da díade 2 indicam que houve: 1) correlação fraca e probabilidade alta de transição entre o terapeuta evocar análises de contingências e a resposta de analisar contingências do cliente, e correlação forte com probabilidade baixa de transição entre a resposta de analisar contingências do cliente e o reforço contingente do terapeuta; e 2) correlação forte com probabilidade alta de transição entre o terapeuta evocar auto-orientação e a resposta de auto-orientação do cliente, correlação forte com probabilidade baixa de transição entre a resposta de auto-orientação do cliente e o reforço contingente do terapeuta, e correlação forte com probabilidade baixa de transição entre o reforço contingente de análises de contingências emitido pelo terapeuta e a reposta de auto-orientação do cliente. Discute-se que a modelagem de análises de contingências e de auto-orientações pode ser útil para ensinar o cliente a analisar seu próprio comportamento e identificar comportamentos importantes de se testar e praticar no contexto extra-sessão. Conclui-se a dissertação sugerindo que a modelagem de análises de contingências ensina o cliente a analisar e descrever funcionalmente o próprio comportamento; que a modelagem de auto-orientações sobre tarefas de casa ensina o cliente a identificar comportamentos relevantes de se praticar na vida diária; e que a modelagem de análises de contingências pode facilitar as auto-orientações do cliente. Palavras-chave: análise de contingência, tarefas de casa, auto-orientação, psicoterapia analítica funcional.
Abstract: The following dissertation dedicates itself to the fifth rule in Functional Analytical Psychotherapy (FAP), about contingency analysis and generalization strategies. It was aimed to identify the possible relations between contingency analysis and home tasks, and clinically relevant behaviors in session and out-of-session target-behavior accounts. For dyad 1 it was made an experiment of a single subject with reversion (A/A+B/A/A+B), in which A contemplated interventions of FAP except for contingency analysis and home tasks, and B included FAP techniques with contingency analysis and home tasks. For dyad 2 it was made an observational study, keeping the integrity of treatment in FAP. The data of both dyads were analyzed by means of visual inspection of graphs, of Spearman Correlation Analysis, and of Transitional Probability Analysis. The results from dyad 1 indicated that: 1) contingency analysis and home tasks didn't have substantial effect on the clinically relevant behaviors in and out of session; 2) there was strong correlation and high probability of transition between the therapist evoking contingency analysis and the responses of analyzing the client's contingencies, medium correlation and low probability of transition between the client's contingency analysis and the therapist's contingent reinforcement; and 3) there was strong correlation and high probability of transition between the therapist evoking self-guidance and the client's response of self-guidance, between the client's response of self-guidance and the therapist's contingent reinforcement, and strong correlation with low probability of transition between contingent reinforcement of contingency analysis emitted by the therapist and the client's self-guidance response. The results of dyad 2 indicate that there was: 1) weak correlation and high probability of transition between the therapist evoking contingency analysis and the client's response of analyzing contingencies, and strong correlation with low probability of transition between the client's response of analyzing contingencies and the therapist's contingent reinforcement; and 2) strong correlation with high probability of transition between the therapist evoking self-guidance and the client's response of self-guidance, strong correlation with low probability of transition between the client's self-guidance response and the therapist's contingent reinforcement, and strong correlation with low probability of transition between the contingent reinforcement of contingencies analysis emitted by the therapist and the client's self-guidance response. It is discussed that the modeling of contingencies analysis and of self-guidance can be useful to teach the client to analyze their own behavior and identify important behaviors to be tested and practiced in out-of-session setting. The dissertation is concluded suggesting that the modeling of contingencies analysis teaches the client to analyze and functionally describe their own behavior; that the modeling of self-guidance about home tasks teaches the client to identify relevant behaviors to be practiced in daily life; and that the modeling of contingencies analysis can facilitate the client's self-guidance. Key-words: contingency analysis, home task, self-guidance, functional analytic psychotherapy.
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DUARTE, Inaê Benchaya. "Efeito de instruções e de treino parental sobre comportamentos observados em cuidadores e em crianças com câncer durante sessão de punção venosa para quimioterapia ambulatorial." Universidade Federal do Pará, 2012. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/5718.

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CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Os procedimentos invasivos recorrentes no tratamento do câncer na criança têm-se mostrado o momento de maior sofrimento tanto para o paciente quanto para o cuidador. Durante estes procedimentos, como no caso da punção venosa, grande parte das crianças apresenta reações caracterizadas como distresse comportamental. Intervenções comportamentais têm sido desenvolvidas com o objetivo de diminuir este distresse, podendo utilizar como agentes os próprios cuidadores das crianças. Esta pesquisa teve como objetivo analisar os efeitos de instrução e de treino parental sobre comportamentos observados em cuidadores e em crianças com diagnóstico de câncer durante procedimento de punção venosa em ambulatório. Foram selecionados nove cuidadores de crianças em tratamento quimioterápico em um hospital especializado em Belém-PA. Para a coleta de dados foram utilizados: Roteiro de entrevista, Questionário Sociodemográfico, Instrumento de Avaliação das Relações Familiares (Parental Bonding Instrument [PBI]), Child Behavior Checklist (CBLC), Protocolo de observação direta dos comportamentos da criança e do cuidador, Escala de Avaliação Comportamental, Manual de orientação para cuidadores sobre punção venosa em crianças e Protocolo de treino parental. Os participantes foram submetidos a uma dentre três condições: (1) Rotina, (2) Manual de Orientação ou (3) Treino Parental. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista e de quatro sessões de observação direta do comportamento. Os comportamentos das crianças foram classificados como concorrentes e não concorrentes. Os comportamentos dos cuidadores foram classificados como monitoria positiva, monitoria negativa e negligência. Os resultados sugerem que, na Condição Rotina, os participantes (cuidadores) não variaram seus comportamentos ao longo das sessões, com dois participantes mantendo alta frequência de comportamentos negligentes e um participante mantendo monitoria positiva. Na Condição Manual, observou-se mudança de comportamento em dois cuidadores como efeito imediato à utilização do manual, mas não em longo prazo. Na Condição 3, na qual os cuidadores foram submetidos ao Protocolo de treino parental, observou-se aumento na frequência de monitoria positiva em curto e longo prazo. Com relação às crianças, os resultados indicaram maior frequência de comportamentos não concorrentes, independente da condição a que o cuidador foi submetido. A maioria dos cuidadores foi classificada no PBI com estilo parental permissivo, confirmando a literatura sobre cuidadores de crianças com doenças crônicas. Ocorreram relatos de generalização das habilidades treinadas para contextos fora do hospital. Conclui-se que o uso do manual aumentou a aquisição de conhecimentos sobre punção venosa mas não foi suficiente para a manutenção de mudança de comportamentos. Por outro lado, o uso de treino parental mostrou-se eficaz na mudança de comportamentos (a longo prazo), assim como no desenvolvimento de novas habilidades sociais. Discute-se a importância do estilo parental como fator de proteção à criança com câncer.
Recurrent invasive procedures in children’s cancer treatment have appeared to be the moment of greatest suffering for both the patient and the caregiver. During these procedures, as in venipuncture, a great deal of children present reactions characterized as behavioral distress. Behavioral interventions have been developed in order to reduce distress, being possible to have the children’s own caregivers as agents. This study aimed to analyze the effects of instruction and parental training on behaviors observed in caregivers and children diagnosed with cancer during venipuncture procedure in an outpatient clinic. Nine caregivers of children undergoing chemotherapy in a specialized hospital in Belém – PA were selected. For data collection the following questionnaires were used: An interview form, a Sociodemographic Questionnaire, the Parental Bonding Instrument (PBI), the Child Behavior Checklist (CBLC), the Child’s and Caregiver’s Behavior Direct Observation Protocol, the Behavioral Assessment Scale, a caregiver orientation manual for venipuncture in children and the Parental Training Protocol. Participants underwent one of three conditions: (1) Routine, (2) Orientation Manual, or (3) Parental Training. Data collection was performed through interviews and four behavior direct observation sessions. The children’s behaviors were classified as concurrent and non-concurrent. The caregivers’ behaviors were classified as positive monitoring, negative monitoring and negligence. The results suggest that, in the Routine Condition, caregivers did not vary their behavior during the sessions, with two participants maintaining a high frequency of negligent behaviors and one participant maintaining a positive monitoring. In the Manual Condition, a change in two caregivers’ behavior was observed as an immediate effect of the manual usage, but not in the long term. In the third Condition, in which the caregivers were submitted to the Parental Training Protocol, an increase in the frequency of positive monitoring was observed in the short and long term. Regarding the children, the results indicated a higher frequency of non-concurrent behaviors, regardless of the condition to which the caregiver was submitted. Most caregivers were classified in the PBI with a permissive parenting style, confirming the literature on caregivers of children with chronic diseases. There have been reports of trained skills generalization to settings outside the hospital. It is concluded that the manual use increased venipuncture knowledge acquisition but not enough for the change and maintenance of behaviors (in long term). On the other side, parental training was effective in changing behavior as well as developing new social skills. The importance of parenting style as a protective factor for children with cancer is discussed.
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