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Aguiar, Miguel. "A ‘honra’ de cavalaria e a aristocracia medieval portuguesa." Anuario de Estudios Medievales 48, no. 2 (2018): 561. http://dx.doi.org/10.3989/aem.2018.48.2.01.

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Abstract:
Este artigo procura refl etir sobre a relação entre a aristocracia medieval portuguesa e a cavalaria, na sua dimensão plural de categoria social e de ideologia que viria a caraterizar os grupos dominantes na hierarquia social medieva. Interessa discutir a importância dos milites/cavaleiros quer na sociedade dos séculos XII e XIII, quer nos séculos XIV e XV, evidenciando, em ambos os períodos, a polissemia desse estatuto e relacionando-o simultaneamente com as etapas de construção e articulação da ideologia cavaleiresca em Portugal. Importa também ponderar o surgimento dos símbolos e dos rituai
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Santos, Leticia Raiane dos. "O ESTATUTO DAS NOVELAS DE CAVALARIA LUSITANAS DO SÉCULO XVI EM HISTORIOGRAFIAS DA LITERATURA PORTUGUESA." Caderno de Letras, no. 36 (May 12, 2020): 155–70. http://dx.doi.org/10.15210/cdl.v0i36.16976.

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Abstract:
Em Portugal, a novela de cavalaria perdurou para além da Idade Média, de modo que, em meados do século XVIII, ainda se tem notícia de escritos neste subgênero literário. No entanto, apesar disto, poucos estudos teóricos em Português trataram, até hoje, sobre este tema. Sendo assim, tendo em vista a sua longa permanência no país, buscou-se entender, neste estudo, a partir de uma análise comparativa entre quatro historiografias da literatura portuguesa – de Remédios (1930); Figueiredo (1960); Saraiva e Lopes (1956) e Moisés (2013) – que obtiveram circulação em universidades brasileiras e lusas,
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Coelho Muniz, Márcio Ricardo. "MODERNIDADE DE UM PASSADISTA :Leitura d’O Romance de Amadis, de Afonso Lopes Viera)." Revista Légua & Meia 3, no. 1 (2017): 70. http://dx.doi.org/10.13102/lm.v3i1.1976.

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Abstract:
O presente texto analisa o “Romance de Amadis”, obra do escritor português Afonso Lopes Vieira, na qual o autor intenta reconstituir, numa perspectiva portuguesa, a novela de cavalaria quinhentista “Amadis de Gaula”, redigida pelo espanhol Garci Rodríguez de Montalvo. O objetivo central do texto é demonstrar e discutir as marcas da modernidade literária presentes na reconstituição empreendida por Lopes Vieira.
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Nascimento, Robson Rafael. "O Ideal de Cavalaria Medieval d’O Livro da Ordem de Cavalaria, de Raimundo Lúlio, n’Os Lusíadas, de Luís de Camões." TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias ISSN 2236-993 6, no. 12 (2016): 223. http://dx.doi.org/10.19143/2236-9937.2016v6n12p223-245.

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Abstract:
RESUMO: Este artigo tem como objetivo mostrar a ressonância do ideal medievo de cavalaria, modelado por Raimundo Lúlio n’O Livro da Ordem de Cavalaria, na epopeia Os Lusíadas, de Luís de Camões. Como essa épica maneirista enaltece, ainda no século XVI, os valores cavaleirescos, através de seus reis e heróis, elogiando as virtudes por eles demonstradas. A épica de Camões, portanto, reverencia, em suas personagens, as virtudes teologais (fé, esperança e caridade) e cardeais (prudência, temperança, justiça e fortaleza), mais especificamente coragem, honra e palavra empenhada, atributos indispensá
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Plagnard, Aude. "A heróica origem da monarquia portuguesa: a proposta de João de Barros nos capítulos III 82 e 83 da Crónica do emperador Clarimundo." Revista de Filología Románica 42 (July 10, 2025): 73–88. https://doi.org/10.5209/rfrm.100772.

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Abstract:
Nos famosos capítulos III 82 e 83 do Clarimundo, João de Barros, futuro cronista da expansão portuguesa na Índia explicita o propósito político da sua novela de cavalaria. Nesse capítulo decorre a profecia do mago Fanimor, que inclui a genealogia dos reis de Portugal descendentes do herói Clarimundo e uma geografia do império em época de D. Manuel I, e o subsequente relato pelo rei mouro de Lisboa, Fíbar, da fundação da cidade e do povoamento antigo de Portugal. A partir da análise destes três fragmentos, comentamos a hábil articulação de fontes clássicas e contemporâneas mediante a qual o pro
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Monteiro, João Gouveia. "Cavalaria montada, cavalaria desmontada e infantaria - para uma compreensão global do problema militar nas vésperas da expansão portuguesa." Revista de História das Ideias 14 (1992): 143–94. http://dx.doi.org/10.14195/2183-8925_14_8.

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Da Costa, Ricardo. "A experiência de traduzir a novela Curial e Guelfa (séc. XV) para a língua portuguesa." SCRIPTA. Revista Internacional de Literatura i Cultura Medieval i Moderna 22, no. 22 (2023): 640. http://dx.doi.org/10.7203/scripta.22.27848.

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Abstract:
Resumo: Richard Fletcher (1944-2005) estava certo: nada concentra tanto a mente de um historiador em um texto quanto a tarefa de traduzi-lo. A sublime compreensão histórica (erhabenen historischen Verständnis) abarca o tênue instante em que nos deparamos com as palavras no tempo, ponderamos sua inserção cronológica sociocultural e, cuidadosamente, as conduzimos para o presente e as recolocamos fora de sua época, tentando, da melhor maneira possível, preservar seus significados temporais subjacentes. Mas como realizar esse exercício da melhor maneira? O objetivo deste artigo é apresentar nossa
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Nunes, Eduardo. "Pelos caminhos do Mundo." Revista de Estudos Literários 12 (November 16, 2022): 117–40. http://dx.doi.org/10.14195/2183-847x_12_5.

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Abstract:
As personagens-viajantes de A jangada de pedra (1986), de José Saramago, empreendem uma viagem pela Península Ibérica, acabada de se desprender da restante Europa, sem que elas próprias ou o narrador consigam dissociar a mobilidade que praticam do imaginário conformado por práticas e representações da mobilidade anteriores, fixadas em géneros literários com reconhecida tradição peninsular, como é o caso do romance de cavalaria ou do relato de naufrágio. Desse modo se situam as personagens numa extensa linhagem de figuras da mobilidade, de que elas constituem uma refiguração. Essa circunstância
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Macedo, Ana. "Memórias de um militar e prisioneiro em Goa (1961-62)." Vista, no. 2 (June 26, 2018): 200–222. http://dx.doi.org/10.21814/vista.3003.

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Abstract:
Um militar de carreira, nos inícios de 1961, parte de Castelo Branco para Goa (Pangim) em cumprimento de uma comissão de serviço de dois anos como capitão de cavalaria. O objetivo da comissão em que se integra é o de mobilizar o Paquistão para a defesa dos territórios portugueses na Índia, reivindicados pela União Indiana desde 1950.Estas memórias são fruto da análise das dezenas de cartas que escreve ao pai durante o exercício da sua missão, bem como do diário que redige ao longo dos 5 meses em que é prisioneiro de guerra após a rendição das tropas portuguesas. Estamos cer
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D'Arcadia, Luís Fernando Campos. "A prática do romance de Antonio da Fonseca Soares: o ms. 2998 BGUC." Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 47, no. 2 (2018): 425–34. http://dx.doi.org/10.21165/el.v47i2.1986.

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Abstract:
O manuscrito 2998 da sala de reservados da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra apresenta, em sua primeira página, a didascália “Romances Portugueses de Antonio d’Affonseca, q despois se chamou Fr. Antonio das Chagas”. Dela pode-se constatar que o compilador dos textos estabelece um contraste entre duas figuras: o primeiro é o fidalgo Antônio da Fonseca Soares (1631-1682), Capitão de Cavalaria do exército português e uma das figuras mais notórias do conceptismo português, o segundo é esse mesmo autor depois de ser ordenado frei franciscano em 1663. Aqui, procura-se examinar, a partir do
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Álvarez-Cifuentes, Pedro. "Semsaborias de Palmerim and Primaleom and Florisendo’: Receção e censura dos livros de cavalarias entre Espanha e Portugal." Revista de Filología Románica 38 (November 16, 2021): 197–203. http://dx.doi.org/10.5209/rfrm.78816.

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Abstract:
Entre os muitos preconceitos que condicionaram a receção dos livros de cavalarias em Espanha e Portugal entre os séculos XVI e XVII, os ataques de frades, predicadores, confessores e moralistas desempenharam um papel crucial. Os setores vinculados à Igreja questionavam com grande severidade a dimensão moral de textos cavaleirescos como o Amadis de Gaula, o Primaleón ou o Palmeirim de Inglaterra e promulgavam, pelo contrário, uma literatura de conteúdo devoto que servisse para edificar o público, nomeadamente no caso dos leitores mais novos. Foram as críticas espanholas mais veementes e rotunda
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Bragança Júnior, Álvaro Alfredo. "O latim humanista em Portugal." PRINCIPIA, no. 39 (December 10, 2019): 79. http://dx.doi.org/10.12957/principia.2019.48157.

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Abstract:
Ao lado das cantigas trovadorescas, do teatro vicentino, dos últimos romances de cavalaria e de Luís de Camões destaca-se, entre os séculos XV e XVI, a literatura em língua latina dos humanistas portugueses. Ainda carecendo de mais estudos no cenário acadêmico brasileiro, neste artigo tenciona-se trazer à luz um poema em latim do humanista Diogo Pires, não apenas uma peça artística na língua do Lácio, mas também um elemento de denúncia social de uma época.
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Wanderley, Naelza de Araújo. "A matéria carolíngea no sertão: a cavalaria em rimas e versos nordestinos." Boitatá 9, no. 17 (2014): 246. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2014v9.e31664.

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Abstract:
O propósito desse estudo é desenvolver uma leitura comparativa a partir do texto português A História do Imperador Carlos Magno e dos Doze Pares de França, enquanto “mediador” da matéria carolíngea em terras brasileiras, e de poemas pertencentes à literatura de cordel nordestina (A batalha de Oliveiros com Ferrabrás, A prisão de Oliveiros, de Leandro Gomes de Barros; Traições de Galalão e a morte dos Doze Pares de França, de Marcos Sampaio, entre outros). Através deste, conta-se destacar, à luz das relações transtextuais, que a modernidade também reservou, principalmente no Nordeste brasileiro
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Díaz-Toledo, Aurelio Vargas. "O heroísmo cavaleiresco dos séculos XV-XVII." SIGNUM - Revista da ABREM 14, no. 2 (2014): 222. http://dx.doi.org/10.21572/2177-7306.2014.v14.n2.11.

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Abstract:
Após conhecer o modo por que se realizou a configuração ficcional do heroísmo cavaleiresco durante a Idade Média (com base no Livro do cavaleiro Zifar e no Amadis de Gaula), ao longo da nossa intervenção procuramos analisar como as características tradicionais, arquetípicas e míticas, que se vinham concedendo ao herói dos livros de cavalarias, vão-se transformando à medida que acaba o século XV e avança o século XVI. E estas transformações têm a ver com uma perda da autenticidade que converte os protagonistas destas obras literárias em seres estereotipados, até abstratos, longe dos seus modelo
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Paz, Demétrio Alves. "A letra e a voz em três romances do Graal." Signo 39, no. 66 (2014): 100. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v39i66.4665.

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Abstract:
O presente ensaio tem por objetivo analisar o narrador e os personagens em três romances de cavalaria que tratam do Graal: Perceval, de Chrétien de Troyes; Parsifal, de Wolfram von Eschenbach e A Demanda do Santo Graal, texto anônimo português. Após a análise do contexto de produção das obras, utilizam-se as ideias de Paul Zumthor e de Walter Benjamim a respeito da relação entre oralidade e escrita para comentar o narrador presente nos romances. Depois, investigam-se os personagens de acordo com a tipologia proposta por Antonio Prieto. Os dois primeiros romances que tratam do Graal estão mais
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Calvário Correia, Isabel Sofia. "«Terra Gasta e Exortação Régia»: Profecias no Baladro del Sabio Merlín de 1535 vs. Profecias na Crónica do Imperador Clarimundo." Revista de Filología Románica 42 (July 10, 2025): 93–100. https://doi.org/10.5209/rfrm.100341.

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Abstract:
Este texto versa sobre a redação das Profecias sobre os Reis de Espanha que constam no Baladro del Sabio Merlin de 1535 e as Profecias proferidas por Fanimor, personagem da 1º Crónica de Cavalarias Portuguesa, a Crónica do Imperador Clarimundo de João de Barros de 1522. Para isso, procuraremos analisar os possíveis significados ideológicos de cada uma delas, tendo, também, como pano de fundo outras profecias mais antigas, aquelas que fazem parte de um testemunho do século XIV da Suite do Livre de Merlin. Através de uma metodologia comparatista, será nosso intuído aferir as imagens da realeza n
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Álvarez Cifuentes, Pedro. "«A génese da alma portuguesa». Algumas concomitâncias entre a Crónica do Imperador Clarimundo e o Ciclo de D. Belindo." Revista de Filología Románica 42 (July 10, 2025): 111–18. https://doi.org/10.5209/rfrm.100723.

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Abstract:
A despeito do papel fundacional da Crónica do Imperador Clarimundo (1522) e da sua grande popularidade em Portugal durante os séculos xvi e xvii, não encontramos nenhuma referência direta ao romance de juventude do historiador João de Barros ao longo da Crónica do Imperador Beliandro (ou Ciclo de D. Belindo), cujas duas primeiras partes foram escritas pela condessa da Vidigueira, D. Leonor Coutinho de Távora (†1648). Propomos, porém, neste trabalho uma exploração de algumas concomitâncias e momentos-chave partilhados entre o Clarimundo de João de Barros e o Ciclo de D. Belindo, isto é, o prime
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Mongelli, Lênia Márcia. "Clarimundo e Clarinda: a força de amar por imagem." Revista de Filología Románica 42 (July 10, 2025): 101–9. https://doi.org/10.5209/rfrm.102401.

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Abstract:
A Crónica do Imperador Clarimundo, de João de Barros (1496-1570), completa 500 anos devidamente saudada pela crítica, por razões várias que vão da tenra idade do autor ao compô-la à Profecia de Fanimor que a integra ou à primazia cronológica entre os chamados «livros portugueses de cavalaria». A estes justos reconhecimentos temos de acrescentar o que importa a qualquer leitor, mesmo não especializado: a indiscutível excelência do texto que brotou da fértil inventividade de Barros, respaldado pela tradição arturiana e, mais próximo, pelo Amadis de Gaula. A sequência vertiginosa de episódios, pr
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Sodré, Paulo Roberto, and Vanessa Annecchini Schimid. "O vício aristotélico em A demanda do Santo Graal." Litterata: Revista do Centro de Estudos Hélio Simões 8, no. 2 (2018): 119–35. http://dx.doi.org/10.36113/litterata.v8i2.2156.

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Abstract:
Considerando que as ideias sobre ética de Aristóteles foram, por vezes, apropriadas em forma de glosa cristianizada por autores medievais, investiga traços da concepção de vícios e de virtudes, à luz dos ensinamentos do estagirita, na construção do personagem Galvam em A demanda do Santo Graal, novela de cavalaria traduzida para o português no século XIII, a partir de um manuscrito francês perdido. O foco da análise sobre Galvam se justifica pelo fato de ser ele um cavaleiro cujo destaque na novela é notório por seus atos de vilania, sem, contudo, abranger todos os conceitos propostos por Aris
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Monteiro, Pedro. "O Memorial das Proezas da Segunda Távola Redonda. Contributo para o estudo do Livro de Cavalarias quinhentista português." Guarecer. Revista Eletrónica de Estudos Medievais, no. 1 (2016): 63–92. http://dx.doi.org/10.21747/21839301/gua1a5.

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Veridiano Maia dos Santos. "Literatura de cordel: uma possibilidade pedagógica na prática do cotidiano curricular e cultural da educação de jovens e adultos." Revista Confluências Culturais 2, no. 2 (2013): 17–26. http://dx.doi.org/10.21726/rcc.v2i2.549.

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Abstract:
O projeto Literatura de Cordel na Educação de Jovens e Adultos (EJA) foi desenvolvido entre 2008 e 2009 durante as aulas de Arte em turmas de nível III na Escola Municipal Professor Amadeu Araújo, em Natal (RN). Os objetivos foram levar o aluno a apreciar e conhecer a linguagem da poesia popular de cordel como elemento significativo na formação cultural do povo brasileiro, especialmente da Região Nordeste, e mediar a criação e construção de histórias em formato de cordel pelos alunos da EJA como forma de propiciar a criatividade, mediante metodologias pedagógicas que articulassem maior envolvi
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Dos Santos, Veridiano Maia. "Literatura de cordel: uma possibilidade pedagógica na prática do cotidiano curricular e cultural da educação de jovens e adultos." Revista Confluências Culturais 2, no. 2 (2013): 17. http://dx.doi.org/10.21726/rccult.v2i2.26.

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Abstract:
Resumo: O projeto Literatura de Cordel na Educação de Jovens e Adultos (EJA) foi desenvolvido entre 2008 e 2009 durante as aulas de Arte em turmas de nível III na Escola Municipal Professor Amadeu Araújo, em Natal (RN). Os objetivos foram levar o aluno a apreciar e conhecer a linguagem da poesia popular de cordel como elemento significativo na formação cultural do povo brasileiro, especialmente da Região Nordeste, e mediar a criação e construção de histórias em formato de cordel pelos alunos da EJA como forma de propiciar a criatividade, mediante metodologias pedagógicas que articulassem maior
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Tirloni, Larissa Paula, and Valdilena Rammé. "TANDEM, AUTOAVALIAÇÃO E A AUTONOMIA NA APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS." Trabalhos em Linguística Aplicada 54, no. 3 (2015): 457–82. http://dx.doi.org/10.1590/010318134802171941.

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Abstract:
RESUMO A implementação da ferramenta tandem no processo de ensino-aprendizagem de Língua Estrangeira ou Adicional (LE/LA) proporciona contextos reais de interação em que as responsabilidades são compartilhadas entre os alunos: ora aprendizes, ora mestres. Nesses casos, a autonomia e a reciprocidade possibilitam reunir presencialmente e virtualmente estudantes de idiomas de distintas culturas ampliando o conteúdo aprendido em sala e os horizontes profissionais e culturais de acordo com objetivos individuais. Esse pedalar na mesma direção implica uma mútua colaboração, assim como funciona em qua
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Magela, Geraldo. "A LITERATURA DE CORDEL NO ENSINO DA HISTÓRIA MEDIEVAL: O TEMA DA CAVALARIA A PARTIR DOS FOLHETOS DE LEANDRO GOMES DE BARROS." BRATHAIR - REVISTA DE ESTUDOS CELTAS E GERMÂNICOS 22, no. 1 (2023). http://dx.doi.org/10.18817/brathair.v22i1.3350.

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Abstract:
O presente artigo faz uma reflexão sobre a utilização da literatura de cordel no ensino da Idade Média a partir de dois folhetos do poeta paraibano Leandro Gomes de Barros: Batalha de Oliveiros com Ferrabrás e A prisão de Oliveiros e seus companheiros. Embora produzidos no início do século XX, estes folhetos trazem narrativas inspiradas nos mitos sobre Carlos Magno e a cavalaria medieval, destacando as lutas dos cristãos contra os muçulmanos na Idade Média. Estas histórias foram criadas no período medieval, sendo reelaboradas e recriadas ao longo do tempo até chegar ao Brasil com a colonização
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Zaban, Thalles Tadeu Brunello. "A cavalaria de Palamedes em A demanda do Santo Graal." Medievalis 10, no. 2 (2022). http://dx.doi.org/10.55702/medievalis.v10i2.47461.

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Abstract:
Personagem dos mais destacados em A demanda do Santo Graal, tradução portuguesa provavelmente do século XIII, Palamedes, cavaleiro mouro, chama a atenção não apenas pelas qualidades morais e marciais que apresenta, a suscitar a admiração dos cavaleiros de Artur, mas pelo caráter misterioso e velado que traz como marca do paganismo no medievo. Como um cavaleiro mouro poderia exceder em virtudes os da távola redonda? Este artigo busca responder à pergunta a partir da abordagem sobre a representação da figura do mouro na literatura trovadoresca, como estudada por Marta Madero (1992) e Benjamin Li
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Gonçalves, Francisco de Souza. "As relações de Lancelote do Lago com as várias faces do feminino em "A Demanda do Santo Graal"." Medievalis 1, no. 1 (2015). http://dx.doi.org/10.55702/medievalis.v1i1.44199.

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Abstract:
Resumo: A figura da mulher ocupa preponderante papel nas novelas de cavalaria do Ciclo Bretão. Emergindo como um elemento que traz “liga” às narrativas do lendário artúrico, constitui-se adjuvante essencial e multifacetada na construção dos episódios, numa interação constante com o masculino representado pelos cavaleiros. O Medievo traz à tona uma imagem matizada do feminino: a mulher socialmente vista sob clivagens diversas é refletida na literatura de cavalaria, conforme se pode verificar em ADemanda do Santo Graal. A presença feminina é importantíssima na narrativa, sobretudo na sua tensa r
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Tolentino, Isabella Bermudes, and Paulo Roberto Sodré. "O tempo em A Demanda do Santo Graal: o exemplo de Lancelot." Medievalis 11, no. 2 (2023). http://dx.doi.org/10.55702/medievalis.v11i2.54806.

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Abstract:
Investiga o elemento narrativo tempo em A Demanda do Santo Graal, novela de cavalaria originalmente escrita em francês e traduzida para o português em meados do século XIII. Observa a importância do tempo mítico e sua relação com o tempo cronológico e histórico, além de buscar evidências de um possível tempo psicológico na estruturação da novela anônima, tendo em vista a narrativa de Lancelot, personagem libidinosa e que vai contra a casta cavalaria. Analisa, além disso, que a temporalidade presente no enredo, exemplificada pelas ações de Lancelot, contribui para o intuito de cristianização do
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Pires de Carvalho, Rui, and Carlos Vieira Reis. "Manuel José Leitão e os Primórdios da Neurocirurgia em Portugal: Diagnóstico e Tratamento das Fracturas Vertebrais." Gazeta Médica, June 26, 2024, 140–45. http://dx.doi.org/10.29315/gm.v11i2.843.

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Abstract:
Diversos cirurgiões portugueses do século XVIII e início do século XIX escreveram e publicaram tratados de Anatomia e Cirurgia de relevo para a época. Um exemplo de um facultativo que pugnava pelo progresso teórico e prático nestas áreas é o de Manuel José Leitão, Cirurgião da Casa Real, Examinador da Junta do Protomedicato, Cirurgião Mor do Regimento de Cavalaria de Chaves e Lente de Anatomia e Cirurgia do Hospital Militar da mesma cidade, nos finais de setecentos.
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