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Cadore, Gustavo Cauduro, Fernanda Silveira Flores Vogel, Eduardo Furtado Flores, Luis Antônio Sangioni, and Giovana Camillo. "Suscetibilidade de linhagens celulares e cultivos primários ao Neospora caninum." Ciência Rural 39, no. 5 (May 15, 2009): 1581–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782009005000093.

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Abstract:
O Neospora caninum é um protozoário de ampla distribuição e grande importância na bovinocultura, principalmente pelas perdas reprodutivas que produz. Cultivos celulares são utilizados para o isolamento e a multiplicação do agente in vitro, com diversas finalidades. Este trabalho teve como objetivo avaliar a suscetibilidade de diferentes cultivos celulares à infecção pelo N. caninum. Dentre oito cultivos testados, quatro apresentaram boa susceptibilidade ao N. caninum: células VERO (produção de 21,2 taquizoítos/célula), MA-104 (17,1), cultivo primário de testículo (16,3) e pulmão bovino (13,6). Cultivo primário de rim bovino (8,2), células MDBK (5,1) e RK-13 (0,4) apresentaram baixa sensibilidade, enquanto células MDCK não produziram taquizoítos viáveis. Os resultados obtidos demonstram que as células MA-104 apresentaram suscetibilidade semelhante a das células VERO - linhagem tradicionalmente utilizada para o cultivo desse protozoário. Pela maior facilidade de cultivo, rápida multiplicação, menor exigência nutricional e produção de taquizoítos em níveis semelhantes às células VERO, as células MA-104 demonstraram ser adequadas para a manutenção e multiplicação do N. caninum in vitro.
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2

Picoli, Tony, Cloé Schiavon Pich, Matheus Gomes Lopes, Alessandra Goulart Teixeira, and Geferson Fischer. "SENSIBILIDADE DE LINHAGENS CELULARES FRENTE À MELITINA ISOLADA DE VENENO DE ABELHA." Science And Animal Health 4, no. 2 (June 1, 2017): 101. http://dx.doi.org/10.15210/sah.v4i2.8308.

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Abstract:
O estudo da composição e dos efeitos do veneno de abelha têm revelado efeitos farmacológicos, terapêuticos e antimicrobianos e estimulou a análise de seus constituintes de maneira isolada. Melitina, o principal componente da apitoxina, foi avaliada quanto à sua toxicidade frente a diferentes linhagens celulares. Para tanto, células MDBK, MDCK, CRFK, RK13 e Vero foram cultivadas e submetidas à exposição com melitina em concentrações que variaram de 1 a 10 µg/mL para obtenção das concentrações citotóxicas para 50% e 90% dos cultivos celulares (CC50 e CC90, respectivamente) através da avaliação de viabilidade celular pelo ensaio de redução do MTT. Cultivos foram preparados e tratados com as CC50 e CC90 e permaneceram expostos por diferentes períodos quando novamente tiveram sua viabilidade celular avaliada pelo mesmo método. As CC50 e CC90 (µg/mL) foram, respectivamente: MDBK (2,3 e 2,7), MDCK (2,8 e 3,2), CRFK (3,3 e 3,7), RK13 (4,1 e 4,7) e Vero (3,7 e 4,2). As células CRFK e Vero mostraram-se mais resistentes aos 5 minutos de exposição, visto que, na CC50 de melitina, apresentaram a mesma viabilidade celular em relação ao controle de células. Nos demais períodos avaliados, a viabilidade celular de todas as linhagens apresentou-se inferior ao controle de células (p<0,05), diminuindo a viabilidade em função do aumento do tempo de exposição e da concentração. Concluiu-se que a melitina apresentou toxicidade frente às linhagens celulares estudadas, dependente do tempo e da concentração.
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3

Gonçalves, A. R., J. M. Wiest, P. M. Roehe, and H. H. Carvalho. "Citotoxicidade de plantas com indicativo etnográfico para a desinfecção de água." Revista Brasileira de Plantas Medicinais 11, no. 3 (2009): 305–9. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-05722009000300012.

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Abstract:
A água para o consumo humano e animal é um patrimônio cada vez mais escasso que é necessário preservar. O processo de desinfecção utilizado atualmente tem como base desinfetantes clorados, que em combinação com resíduos orgânicos, resultam em trihalometanos (potencialmente oncogênicos). A proposta deste trabalho foi avaliar a citotoxicidade de cinco extratos de plantas, capazes de promover desinfecção da água, frente a seis linhagens celulares, a saber: Vero (ATCC CCl81) African green monkey cells; MDBK (ATCC CCL 24) Martin Darby Bonne Kidney cells; MDCK (ATCC CCL 34) Canis familiaris kidney cells; CRFK (ATCC CCL 94) Felix catus kidney cells; PK 15 (ATCC CCL 33) Sus scrofa kidney cells; RK13 (ATCC CCL 37) Orytolagus cuniculus Kidney cells, e avaliar cultivos celulares mais sensíveis para o teste de toxicidade de extratos de plantas. Destes extratos, o mais tóxico foi o de Erva de Formigueiro (Chenopodium álbum) diante de todas as células testadas. O extrato de chapéu de couro (Sagittaria montevidensis) foi medianamente tóxico e os demais baleeira (Cordia curassavica), folha da fortuna (Bryophyllum pinnatum [Kurz]) e sete sangrias (Cuphea carthagenensis [Jacq.] J.F. Macbride) foram os menos tóxicos. Este resultado foi estatisticamente significativo (p=0,99), quando se comparou o extrato das plantas frente às concentrações e às células estudadas. Entre as células utilizadas, as mais sensíveis foram a VERO (rim de macaco) e a CRFK (rim de gato) quando comparadas com as demais foram (MDBK, MDCK, PK 15, RK 13), com diferença significativa (p=0,99). Conclui-se que há necessidade de serem avaliados os extratos vegetais quanto a toxicidade, antes do emprego como recursos de saúde, e que algumas células são mais eficazes que outras na detecção de efeito citopatogênico.
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Fernandes, Maureen Hoch Vieira, Débora Scopel e. Silva, Clarissa Caetano de Castro, Rayra Almeida Corrêa, Gilberto D'Avila Vargas, Geferson Fischer, Amanda De Souza da Motta, and Silvia De Oliveira Hübner. "AVALIAÇÃO DA CITOTOXICIDADE DO PEPTÍDEO ANTIMICROBIANO P34." Science And Animal Health 1, no. 1 (May 13, 2016): 02. http://dx.doi.org/10.15210/sah.v1i1.368.

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Abstract:
O peptídeo antimicrobiano identificado como P34 foi obtido a partir de uma nova espécie de Bacillus isolada do conteúdo intestinal do peixe Piau-com-pinta (Leporinus sp.), presente na região da Bacia Amazônica. A atividade do P34 já foi demonstrada in vitro contra Listeria monocytogenes e herpesvírus bovino. Entretanto, para o desenvolvimento de novos agentes terapêuticos é essencial, inicialmente, uma avaliação dos seus níveis de toxicidade. O presente trabalho relata a avaliação da citotoxicidade do peptídeo P34 in vitro, usando o ensaio de vermelho neutro como método de determinação da viabilidade celular. Células CRFK (Crandell rees feline kidney), RK13 (Rabbit kidney), VERO (African green monkey kidney), MDCK (Madin-Darby canine kidney) e MDBK (Madin-Darby bovine kidney) foram cultivadas durante 24 horas e posteriormente expostas ao antimicrobiano P34, em diferentes concentrações, por 48 horas. A análise pelo ensaio de vermelho neutro demonstrou diferentes níveis de toxicidade, variando de acordo com a linhagem celular avaliada. As linhagens que permitiram uma concentração mais elevada do peptídeo P34 foram a RK13, MDBK e MDCK, com concentrações de 1,15 µg.ml-1, 1,07 µg.ml-1 e 1,0 µg.ml-1. Já as linhagens VERO e CRFK toleraram uma menor concentração do peptídeo para não apresentarem efeito citotóxico, sendo as concentrações de 0,75 µg.ml-1 e 0,5 µg.ml-1, respectivamente.
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Souza Júnior, Milton Formiga, Zélia Inês Portela Lobato, Prhiscylla Sadanã Pires, Rodrigo Otávio Silveira Silva, Felipe Masiero Salvarani, Ronnie Antunes de Assis, and Francisco Carlos Faria Lobato. "Padronização da titulação da toxina épsilon de Clostridium perfringens tipo D em linhagem contínua de células como alternativa ao bioensaio animal." Ciência Rural 40, no. 3 (February 26, 2010): 600–603. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782010005000024.

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Abstract:
Enterotoxemia, também chamada de doença do rim pulposo, doença que acomete os ruminantes domésticos, é causada pela ação da toxina épsilon produzida pelo Clostridium perfringens tipo D, um anaeróbio comumente isolado do solo e das fezes de animais sadios. O método tradicional de diagnóstico baseia-se na detecção e classificação dessa exotoxina no conteúdo intestinal por meio da soroneutralização em camundongos. Com isso, o objetivo deste estudo foi padronizar um teste para detecção e titulação dessa toxina in vitro e compará-lo ao fenômeno in vivo. Para isso, uma partida de toxina épsilon de Clostridium perfringens tipo D foi titulada em camundongos e em várias linhagens contínuas de células. Após a determinação da linhagem celular mais sensível, realizaram-se ensaios de titulação in vitro de diluições de uma partida de toxina, comparando-os com os títulos in vivo conhecidos. Os resultados foram agrupados, e foi desenvolvida a equação matemática que melhor adaptou-se aos intervalos trabalhados. A linhagem MDCK, além de mais sensível, demonstrou que o fenômeno observado in vitro pode ser expresso por meio da equação matemática que apresenta uma correlação de 98,33%, com a dose mínima mortal determinada in vivo. Portanto, a linhagem MDCK permite titular a toxina épsilon de C. perfringens tipo D de forma específica e sensível, além de ser uma técnica prática, rápida e que dispensa o uso de animais.
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Piche, Martha, Alejandro Alfaro, Juan A. Morales, Pablo Murcia, and Carlos Jiménez. "Reporte de influenza canina en Costa Rica." Ciencias Veterinarias 36, no. 3 (December 31, 2018): 17. http://dx.doi.org/10.15359/rcv.36-3.9.

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Abstract:
Influenza canina causada por H3N8 fue descrita en 2004 en los Estados Unidos en Greyhounds. Elagente etiológico es un mutante del virus de la influenza equina, H3N8. Posteriormente se describieroncasos de influenza canina en Corea del Sur y China causados por un virus H3N2 de origen aviar; estevirus causó brotes severos en Miami en el 2015. Las infecciones con influenza virus H3 en perrospueden ser subclínicas, con cuadros clínicos moderados o bien pueden evolucionar con cuadros severosde neumonía hemorrágica. El objetivo del presente reporte es describir la presentación de casos deinfluenza canina en Costa Rica en el período comprendido entre el 2012 y el 2016.En total se estudiaron seis casos de caninos con enfermedad respiratoria aguda compatibles coninfecciones con influenza virus H3. Para cada caso se recopiló la anamnesis, evolución y signos de losanimales. En un caso se dispuso de hisopados nasales y conjuntivales del paciente vivo, en tanto que seiscanes fallecidos fueron analizados mediante técnicas convencionales de necropsia, descripción de loshallazgos anatomopatológicos, estudio histopatológico (H&E) e inmunohistoquímica con anticuerpospoliclonales anti NP y anticuerpos monoclonales anti H3-canina. Para el estudio virológico se realizóaislamiento viral en huevos embrionados y células MDCK, PCR genérico de influenza virus A (gen deproteína de Matriz) y PCR específico para el gen H3.El paciente vivo mostraba conjuntivitis y rinitis purulenta, en tanto que los animales fallecidos mostrarondisnea, taquipnea, taquicardia y muerte. Los hallazgos anatomopatológicos revelaron pulmonescon mayor consistencia y firmeza, color rojo oscuro y hemorragias pleurales multifocales; tráquea ybronquios con edema espumoso; meninges con edema y congestión venosa. Histopatológicamente seobservó en el nivel de pulmones: congestión, hiperemia, severo edema bronquioalveolar y hemorragiasalveolares, infiltrado inflamatorio mononuclear (linfocitos e histiocitos); en bronquios y bronquiolosse observó pared con infiltrado de linfocitos e hiperemia. La inmunohistoquímica de tejido pulmonarreveló amplia presencia de antígeno viral en epitelio respiratorio y tejido pulmonar. Los resultados dePCR, tanto genérico como específico de H3, fueron positivos, tanto en tejidos analizados como en losaislamientos realizados en células MDCK y huevos embrionados.Los hallazgos del presente reporte demuestran por primera vez la presentación de infecciones y casosclínicos con influenza virus H3 en perros de Costa Rica, lo cual obliga a considerar esta etiología dentrodel diagnóstico diferencial de cuadros respiratorios en caninos.
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Lallo, Maria Anete, Maurício José dos Santos, and Eduardo Fernandes Bondan. "Infecção experimental pelo Encephalitozoon cuniculi em camundongos imunossuprimidos com dexametasona." Revista de Saúde Pública 36, no. 5 (October 2002): 621–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102002000600012.

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Abstract:
OBJETIVO: O microsporídio Encephalitozoon cuniculi tem sido reconhecido como um patógeno oportunista em indivíduos imunossuprimidos, tais como pacientes com Aids. O objetivo do trabalho foi desenvolver animais farmacologicamente imunossuprimidos como modelo da infecção natural pelo E. cuniculi. MÉTODOS: Foram usados grupos distintos de camundongos Balb-C adultos, imunossuprimidos com diferentes doses de dexametasona (Dx, 3 ou 5 mg/kg/dia por via intraperitoneal <FONT FACE=Symbol>¾</FONT> IP) e inoculados com esporos de E. cuniculi por via IP. Também foram usados grupos controle (animais inoculados, mas nãoimunossuprimidos, e animais imunossuprimidos, mas não inoculados). Os esporos de E. cuniculi foram previamente cultivados em células MDCK. Os animais foram sacrificados e submetidos à necropsia aos 7, 14, 21, 28 e 35 dias pós-inoculação. Fragmentos teciduais foram coletados e processados para análise por microscopia de luz, utilizando-se as técnicas de coloração de Gram -chromotrope e de hematoxilina-eosina. RESULTADOS: Em todos os animais imunossuprimidos e inoculados, porém especialmente naqueles que receberam 5 mg/kg/dia de Dx, os achados de necropsia mais proeminentes foram hepato e esplenomegalia. A inoculação experimental resultou em uma infecção disseminada e não-letal, caracterizada por lesões granulomatosas em diversos órgãos (fígado, pulmões, rins, intestino, encéfalo), porém mais notadamente no tecido hepático. Esporos de E. cuniculi foram observados em poucos animais tratados com 5 mg/kg/dia de Dx aos 35 dias pós-infecção. CONCLUSÕES: Microsporidiose em camundongos imunossuprimidos com Dx fornece um modelo útil para estudos da infecção por microsporídios, assemelhando-se àquela naturalmente observada em indivíduos imunodeficientes com Aids.
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Oliveira, Marcos Antonio Lemos, Maria Madalena Pessoa Guerra, Paulo Fernandes de Lima, and Benjamin Gaylord Brackett. "Cocultura de embriões Mus musculus com monocamadas de células de linhagens primária e contínua em um sistema sem fluxo externo de CO2." Ciência Rural 27, no. 1 (March 1997): 123–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781997000100021.

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Abstract:
A eficiência de três monocamadas celulares (linhagem contínua - células Madin and Darby Bovine Kidney/ MDBK;linhagem primária - células de útero e de oviduto bovino) foi testada para verificar a existência de especificidade celular através do desenvolvimento de embriões, desde o estádio de duas células até o de mórula compacta, em um sistema de cocultura sem fluxo externo de CO2. Depois da seleçâo, os embriões (n = 343) foram aleatoriamente distribuídos em diferentes tubos de ensaio, os quais foram colocados a 37°C durante 72 horas. Após o período de cocultura, as porcentagens de mórulas compactas obtidas foram de 87,7% em células de oviduto, 86,2% na monocamada de células uterinas e 88,3% na de células MDBK. Não foi observada diferen- ça significativa entre esses valores e, por isso mesmo, conclui-se que a especificidade celular não é importante para o desenvolvimento in vitro de embriões Mus musculus.
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Silva, Cristine Cioato da, Claudia Giordani, Tony Picoli, Karina Affeldt Guterres, Soliane Carra Perera, Gabriela Almeida Capella, Stefanie Bressan Waller, et al. "Potencial antiproliferativo do óleo essencial de Origanum majorana Linn. em células de melanoma e seus efeitos intracelulares em células neoplásicas e não-neoplásicas." Research, Society and Development 10, no. 9 (July 21, 2021): e7110917788. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17788.

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Abstract:
Os objetivos desse estudo foram avaliar a atividade intracelular do óleo essencial de Origanum majorana (MARJ) nas linhagens Madin Darby Bovine Kidney (MDBK) e de melanoma metastático murino (B16F10) e elucidar a sua composição química. Através da citometria de fluxo foram analisados os parâmetros fluidez de membrana (F), espécies reativas de oxigênio (ERO), índice de fragmentação de DNA (IFD), potencial de membrana mitocondrial (PMM), ciclo celular, lipoperoxidação da membrana plasmática (LPO), viabilidade celular, necrose e apoptose das linhagens celulares tratadas com MARJ nas concentrações de 0,25, 0,5 e 1 mg/mL por 24 horas. A composição do MARJ foi determinada através de cromatografia gasosa, sendo seus componentes majoritários os terpenos: cis-sabineno hidratado, 4-terpineol e gama-terpineno. Os resultados mostraram que todas as concentrações de MARJ reduziram ERO, LPO e as células em fase S da linhagem MDBK. Nas células B16F10, os tratamentos com MARJ reduziram ERO e as células em fase G2, aumentando as células na fase S. As concentrações de 0,5 e 1 mg/mL causaram redução na F e 0,5 mg/mL aumentou o PMM na linhagem MDBK, enquanto LPO foi reduzida na concentração de 0,5 mg/mL nas células B16F10. Os resultados das avaliações da produção de ERO, da integridade da membrana plasmática e de LPO indicaram atividade antioxidante nas linhagens estudadas. Através da análise do ciclo celular foi possível observar que MARJ exerceu efeito antiproliferativo sobre as células de melanoma, sendo capaz de interromper a multiplicação desse tipo celular.
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Picoli, Tony, Jéssica Sevilha Barbosa, Gilberto D'Ávila Vargas, Silvia De Oliveira Hübner, and Geferson Fischer. "TOXICIDADE E EFICIÊNCIA DO DIMETILSULFÓXIDO (DMSO) NO CONGELAMENTO DE CÉLULAS MADIN-DARBY BOVINE KIDNEY (MDBK)." Science And Animal Health 3, no. 2 (December 14, 2015): 159. http://dx.doi.org/10.15210/sah.v3i2.6585.

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Abstract:
O dimetilsulfóxido (DMSO) é um composto mundialmente utilizado como solvente orgânico que nas últimas décadas vem sendo usado na medicina principalmente como anti-inflamatório. Em laboratórios de cultivo celular é utilizado rotineiramente como crioprotetor de células e, sendo assim, objetivou-se estudar a toxicidade e eficiência no congelamento celular, em diferentes concentrações e tempos de exposição. Células da linhagem MDBK (Madin-Darby Bovine Kidney) foram cultivadas em placas de 96 cavidades e, posteriormente, DMSO em concentrações que variaram de 0,5% a 20% foi adicionado em períodos que variaram de 15 minutos a 24 horas de exposição. Após, a viabilidade celular foi avaliada pelo ensaio do 3-(4,5 dimetiltiazol-2yl)-2-5-difenil-2H tetrazolato de bromo (MTT). Concomitantemente, células MDBK cultivadas em garrafas foram tripsinizadas e congeladas com diferentes concentrações de DMSO. Após o descongelamento, foi realizada a contagem de células viáveis com azul de tripan. Os resultados obtidos não apresentaram diferença (p>0,05) entre os tratamentos utilizando-se 0,5%, 1% e 2,5% de DMSO, uma vez que a morte celular não ultrapassou 22,84% ± 3,97% com 24 horas de incubação. Porém nos tratamentos com maior concentração, com apenas uma hora de incubação, a taxa de morte celular ultrapassou os 20%, diferindo do controle (p<0,01). Após o descongelamento, o melhor protocolo foi aquele que utilizou 10% de DMSO, não diferindo do controle (p>0,05). As concentrações não tóxicas para células avaliadas pelo ensaio do MTT, não foram capazes de impedir o rompimento celular após congelamento e descongelamento. Conclui-se que é necessário o uso de crioprotetor para o congelamento, porém a adição do DMSO deve ser apenas momentos antes do congelamento devido à sua toxicidade quando incubado com as células.
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CARNEIRO NETO, V. J., D. F. R. FRIAS, M. A. SILVA, G. L. D. FEIJÓ, and V. F. SOUZA. "AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CÉLULAS DA LINHAGEM MDBK SOB DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE SORO FETAL BOVINO - RESULTADOS PRELIMINARES." Ars Veterinaria 31, no. 2 (December 22, 2015): 17. http://dx.doi.org/10.15361/2175-0106.2015v31n2p17.

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Dezengrini, Renata, Juliana Felipetto Cargnelutti, Rudi Weiblen, and Eduardo Furtado Flores. "O polietilenoglicol aumenta a penetração do vírus da diarréia viral bovina, do vírus da estomatite vesicular e do vírus sincicial respiratório bovino em células de cultivo." Ciência Rural 39, no. 3 (January 9, 2009): 809–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782009005000005.

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Abstract:
A baixa eficiência de penetração de alguns vírus em células de cultivo pode representar uma dificuldade para o isolamento e a multiplicação viral in vitro. No presente estudo investigou-se o efeito do polietilenoglicol (PEG) na replicação de sete vírus bovinos em células de linhagem de rim bovino (MDBK). A eficiência de penetração e replicação foi mensurada pela contagem do número de placas virais produzidas em tapetes celulares, após adsorção do inóculo viral (100 DICC50 mL-1) com ou sem a adição de PEG a 5% (peso molecular 6.000). A adição de PEG ao inóculo resultou em aumentos significativos do número de placas para o vírus da diarréia viral bovina (BVDV) (aumento de 3,4 vezes), vírus da estomatite vesicular (VSV) (2,2 vezes) e vírus respiratório sincicial bovino (BRSV) (1,5 vezes). A adição de PEG não produziu aumento significativo no número de placas dos herpesvírus bovinos 1, 2 e 5 (BoHV-1, BoHV-2 e BoHV-5). Por outro lado, o PEG produziu uma redução do número de placas (1,4 vezes) produzidas pelo vírus da parainfluenza bovina (bPI-3V). A adição de PEG a 5% também aumentou a sensibilidade de detecção (entre 10 e 100 vezes) do BVDV no soro de três bezerros persistentemente infectados. Para o BRSV, a adição de PEG aumentou em duas vezes a sensibilidade do isolamento viral de secreções nasais de duas ovelhas infectadas experimentalmente. Esses resultados demonstram que o PEG aumenta a eficiência de infecção do BVDV, VSV e BRSV em células de cultivo, podendo ser utilizado para aumentar a sensibilidade de detecção desses vírus em amostras clínicas (isolamento viral) e/ou, para aumentar os títulos de vírus produzidos em cultivo celular.
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Kaziyama, V. M., M. J. B. Fernandes, and I. C. Simoni. "Atividade antiviral de extratos de plantas medicinais disponíveis comercialmente frente aos herpesvírus suíno e bovino." Revista Brasileira de Plantas Medicinais 14, no. 3 (2012): 522–28. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-05722012000300015.

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Abstract:
O presente trabalho teve como objetivo pesquisar a atividade antiviral in vitro de plantas medicinais disponíveis comercialmente sobre herpesvírus suíno (SuHV-1) e bovino (BoHV-1). As espécies adquiridas foram Mikania glomerata, Cymbopogon citratus, Equisetum arvense, Peumus boldus, Solanum paniculatum, Malva sylvestris, Piper umbellatun e Solidago microglossa. A citotoxicidade dos extratos foi avaliada na linhagem celular MDBK pelas alterações morfológicas das células e obtenção da concentração máxima não citotóxica (CMNC) de cada planta. A atividade antiviral foi realizada com os extratos em suas respectivas CMNC e avaliada com base na redução do título viral e expressos em porcentagem de inibição. Os extratos aquosos de Peumus boldus e Solanum paniculatum apresentaram atividade antiviral sobre o SuHV-1 com 98% de inibição viral enquanto o de Peumus boldus inibiu apenas o BoHV-1 em 99%.
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Picoli, Tony, Cristina M. Peter, Gilberto D. Vargas, Silvia O. Hübner, Marcelo de Lima, and Geferson Fischer. "Potencial antiviral e virucida da melitina e apamina contra herpesvírus bovino tipo 1 e vírus da diarreia viral bovina." Pesquisa Veterinária Brasileira 38, no. 4 (April 2018): 595–604. http://dx.doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-4758.

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Abstract:
RESUMO: A busca por alternativa aos fármacos sintéticos têm revelado descobertas no campo da farmacologia e, nesse sentido, melitina e apamina, dois constituintes do veneno de abelhas, foram descritas com várias ações farmacológicas. Este estudo objetivou avaliar in vitro as capacidades antiviral e virucida destes componentes. Para tanto, células MDBK (Madin Darby Bovine Kidney), após verificação das respectivas doses tóxicas por ensaio MTT ((3-(4,5 dimetiltiazol-2yl)-2-5-difenil-2H tetrazolato de bromo), foram cultivadas em microplacas e tratadas com diferentes concentrações de apamina, melitina e sua associação. Esse tratamento ocorreu antes e após a infecção com 0,1 MOI (multiplicidade de infecção) de cepas citopatogênicas de herpesvírus bovino tipo 1 (BoHV-1) cepa Los Angeles e vírus da diarreia viral bovina (BVDV) cepa NADL. Após incubação por 72 horas, 37oC, as células foram submetidas ao ensaio MTT para estimativa da viabilidade celular. Em experimento paralelo, placas que foram submetidas ao mesmo procedimento sofreram ciclo de congelamento e descongelamento das células, para rompimento das mesmas e mensuração dos títulos virais. O ensaio virucida foi realizado incubando-se suspensões de BoHV-1 e BVDV com as soluções de apamina, melitina e associação por 24 horas a 37oC e 22oC. O título viral foi avaliado às 0 horas, 1, 2, 4, 8 e 24 horas de incubação. A concentração citotóxica para 50% das células (CC50) de melitina foi 2,32 μg/ml e apamina não demonstrou toxicidade à maior concentração testada (100μg/ml). Houve efeito antiviral da melitina sobre BoHV-1, especialmente na concentração de 2μg/ml, onde observou-se 85,96% de viabilidade celular quando o tratamento foi realizado antes da infecção e 86,78% de viabilidade quando o tratamento foi realizado após a infecção. Houve ainda redução de 90% das partículas virais de BoHV-1. Em menores concentrações (1 e 1,5μg/ml) de melitina não houve atividade antiviral, pois a viabilidade celular foi baixa, demonstrando efeito citopático do vírus. Na associação das duas substâncias houve queda no título de BVDV e observou-se maior viabilidade celular quando comparados à ação isolada dos composto sobre este vírus. Isso se confirma na atividade virucida, uma vez que houve decréscimo de 90% das partículas virais de BVDV com a associação dos dois compostos do veneno de abelhas. Atuando individualmente, melitina apresentou efeito antiviral e virucida frente ao BoHV-1, zerando seu título em apenas 2 horas a 37oC. Conclui-se que melitina tem ação antiviral e virucida frente ao BoHV-1 e sua associação com apamina potencializou seus efeitos frente ao BVDV.
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Ribeiro, Giselle Ferreira, and Flavia Villaça Morais. "LEVEDURAS DE Paracoccidioides brasiliensis SUBMETIDAS À PRIVAÇÃO DE GLICOSE OU NITROGÊNIO EXIBEM VACÚOLOS AUTOFÁGICOS." Revista Univap 22, no. 40 (April 19, 2017): 779. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1582.

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Abstract:
O Paracoccidioides sp. é o agente etiológico da paracoccidioidomicose, uma micose sistêmica adquirida por inalação de conídios do fungo que, quando se instalam nos pulmões e transitam para a forma leveduriforme, podem causar a doença. Durante o parasitismo, essas leveduras são submetidas a estresse nutricional. A autofagia, evento importante para adaptação das células às condições de estresse, pode ser um dos mecanismos regulatórios envolvidos na sobrevivência deste fungo dentro do hospedeiro. O objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade celular, a morfologia e a presença de vacúolos autofágicos em leveduras do isolado 18 de P. brasiliensis, submetidas à estresse nutricional. Após 2h de incubação nos diferentes meios, foi possível observar marcações, por monodansilcadaverina (MDC), sugerindo presença de vacúolos autofágicos. A privação de nitrogênio promoveu após 48h a inviabilidade celular e o aumento no tamanho celular e no número de brotos. A privação de glicose provocou a inviabilidade celular após 120h, porém, não apresentou alterações morfológicas.
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Driemeier, David, Marcos José Pereira Gomes, Valéria Moojen, Clarice Weiss Arns, Guilherme Vogg, Luciano Kessler, and Ubirajara Maciel da Costa. "Manifestação clínico-patológica de infecção natural pelo Vírus Respiratório Sincicial Bovino (BRSV) em bovinos de criação extensiva no Rio Grande do Sul, Brasil." Pesquisa Veterinária Brasileira 17, no. 2 (April 1997): 77–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x1997000200006.

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Abstract:
São descritas as manifestações clínicas, patológicas, microbiológicos e sorológicos da enfermidade natural causada pelo Vírus Respiratório Sincicial Bovino (BRSV) em uma criação extensiva de bovinos de corte no Rio Grande do Sul. Clinicamente havia tosse crônica e dispnéia intensa frente a exercícios físicos mínimos em dois animais. Os dois foram sacrificados e necropsiados. As alterações macroscópicas eram pulmonares com enfisema alveolar disseminado, focos de atelectasia e espessamento dos septos interlobulares. A imunofluorescência para BRSV em corte de pulmão congelado foi positiva em ambos os casos, sendo negativa para Parainfluenza-3 (PI-3), Diarréia Vírica Bovina (BVDV) e Rinotraqueíte Infecciosa Bovina (BHV). Foi isolado BRSV em cultivo celular de MDBK a partir de um dos animais necropsiados. Nenhuma associação foi detectada através de elisa para detecção de antígeno LPS gênero específico de Chlamydia psittaci no tecido pulmonar. O exame histopatológico evidenciou células sinciciais, enfisema crônico, hipertrofia da camada muscular peribronquiolar e metaplasia escamosa do epitélio bronquial e bronquiolar. O exame sorológico para BRSV evidenciou 79% de soropositivos em uma primeira amostragem na qual havia animais jovens e alguns com tosse. O segundo exame sorológico 6 meses após, proveniente de animais de diferentes faixas etárias, resultou em 17,3% de soropositivos. Este é o primeiro relato de doença causada por BRSV no Brasil.
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Castro, Clarissa Caetano de, Débora Scopel E Silva, Valéria Dias de Oliveira Bareño, Marcelo De Lima, Wilson Cunico, and Silvia De Oliveira Hübner. "AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIVIRAL DE COMPOSTOS DERIVADOS DA 2-PICOLILAMINA DA CLASSE DA 4-TIAZOLIDINONA CONTRA O VÍRUS DA DIARREIA VIRAL BOVINA." Science And Animal Health 4, no. 1 (May 13, 2016): 47. http://dx.doi.org/10.15210/sah.v4i1.6691.

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Abstract:
Dentre as propriedades biológicas das moléculas derivadas da classe da 4-tiazolidinona, a atividade antiviral tem atraído a atenção dos pesquisadores. Neste estudo, foi determinada a citotoxicidade e a atividade antiviral de cinco compostos derivados da 2-picolilamina da classe da 4-tiazolidinona (V19, V20, V23, V28 e V29) frente ao vírus da diarreia viral bovina (BVDV) em células MDBK (Madin-Darby Bovine Kidney). A atividade antiviral foi determinada pela comparação entre os títulos obtidos pelo método de diluição limitante na presença ou ausência de cada molécula. As moléculas V20 e V28 na maior concentração não citotóxica foram capazes de inibir a produção das partículas virais, reduzindo os títulos virais quando comparadas com o controle, e resultaram em um percentual de inibição de 78% (p<0,01) contra o BVDV. As moléculas V20 e V28 foram consideradas não tóxicas nas concentrações 0,063 mg/mL e 0,07 mg/mL, respectivamente, quando avaliadas através do ensaio de vermelho neutro como método de determinação da viabilidade celular. As outras tiazolidinonas avaliadas (V19, V23 e V29) não demonstraram atividade contra o BVDV e foram tóxicas acima de 0,078 mg/mL. Em conclusão, os compostos V20 e V28 derivados da 2-picolilamina da classe da 4-tiazolidinona apresentaram atividade antiviral frente ao BVDV, o que os tornam alvos para mais estudos visando elucidar seus mecanismos de ação antiviral.
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Peter, Cristina Mendes, Tony Picoli, João Luiz Zani, Giulia Soares Latosinski, Marcelo de Lima, Gilberto DÁvila Vargas, Silvia de Oliveira Hübner, and Geferson Fischer. "Atividade antiviral e virucida de extratos hidroalcoólicos de própolis marrom, verde e de abelhas Jataí (Tetragonisca angustula) frente ao herpersvírus bovino tipo 1 (BoHV-1) e ao vírus da diarreia viral bovina (BVDV)." Pesquisa Veterinária Brasileira 37, no. 7 (July 2017): 667–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2017000700003.

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Abstract:
RESUMO: Dentre as propriedades biológicas da própolis, a atividade antimicrobiana tem merecido destacada atenção. No presente trabalho, descreve-se a ação antiviral e virucida de três extratos hidroalcoólicos de própolis (marrom, verde e de abelhas jataí (Tetragonisca angustula), frente ao Herpesvírus Bovino tipo (BoHV-1) e ao Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV). Os três extratos hidroalcoólicos foram obtidos de extração etanólica e são oriundos do sul do Brasil. A composição química dos extratos de própolis foi determinada pela cromatografia líquida de alta eficiência acoplada a espectrômetro de massas (UFLC-PDA-ESI-TOF/MS) que identificou e quantificou compostos como: ácido cafeico e ácido p-cumárico, ácido clorogênico, ácido ferúlico, além de flavonoides como a rutina. A toxicidade celular bem como a atividade antiviral dos extratos de própolis em monocamadas de células MDBK (Madin-Darby Bovine Kidney) foi avaliada através de observação microscópica e quantificada pelo teste de MTT (3-(4,5 dimetiltiazol-2yl)-2-5-difenil-2H tetrazolato de bromo). O extrato de própolis de abelhas jataí demonstrou ser menos citotóxico (1,57μg/mL), quando comparado aos extratos verde (0,78μg/mL) e marrom (0,39μg/mL). Quanto a atividade antiviral, a própolis verde demostrou maior eficácia em ambos os tratamentos celulares (pós e pré-exposição) frente ao BoHV-1 em relação aos outros extratos, ou seja, houve maior viabilidade celular quando comparada aos controles de células e vírus. Já a de jataí apresentou atividade frente aos dois vírus (BoHV-1 e BVDV) no método pré-infecção, enquanto a própolis marrom demonstrou ação apenas frente ao BoHV-1 também no método pré-infecção. Para determinação da atividade virucida foram utilizadas diferentes diluições dos vírus, bem como temperaturas e tempos distintos de incubação. A própolis verde a 37°C propiciou a maior redução no título viral (4,33log) em relação a marrom (log = 3,5log) e de jataí (log = 3,24log). No entanto, frente ao BVDV a própolis jataí apresentou os melhores resultados em ambas as temperaturas (22oC e 37oC). Portanto, os extratos avaliados apresentaram atividade antiviral e virucida frente ao BoHV-1 e BVDV, o que os torna alvo para o desenvolvimento de novos biofármacos como alternativa ao uso de antivirais comerciais em Medicina Veterinária.
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Marques, Ana L. A., Lisanka A. Maia, Gildeni M. N. Aguiar, Matheus N. Weber, Sara V. D. Simões, and Sérgio S. Azevedo. "Detecção do virus ‘HoBi’-like (BVDV-3) em bovino no semiárido do Estado da Paraíba." Pesquisa Veterinária Brasileira 36, no. 11 (November 2016): 1081–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2016001100004.

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Abstract:
RESUMO: Objetivou-se descrever os aspectos clínicos e anatomopatológicos, e a identificação viral de um caso de infecção pelo vírus ‘Hobi’-like (BVDV-3) em bovino do semiárido paraibano, Nordeste do Brasil. Um bovino, fêmea, três meses de idade, foi levado ao Hospital Veterinário da UFCG apresentando salivação, dificuldade de apreensão do teto, falta de apetite, fezes escuras e em pouca quantidade. Diante da piora do quadro clínico optou-se por sua eutanásia in extremis, seguida da realização da necropsia e coleta de material para histopatologia. Histologicamente, nas mucosas do trato digestivo, havia edema, degeneração balonosa, necrose e infiltrado inflamatório, que foi observado na face dorsal da língua e no seu epitélio mais profundo. A imunohistoquímica de amostras de extremidade de pavilhão auricular demonstrou marcação antigênica positiva e pela RT-PCR foi possível detectar RNA viral do BVDV no soro sanguíneo, cujo efeito citopático em células epiteliais de rim bovino da linhagem “Madin Darby bovine kidney” (MDBK) não foi observado. O sequenciamento do gene 5’NCR demonstrou que o vírus isolado estaria mais relacionado ao ‘Hobi’-like (BVDV-3). Após a confirmação do diagnóstico foram coletadas amostras de soro dos 23 animais do rebanho para sorologia por ELISA indireto, sendo constatada 69,6% (16/23) de soropositividade. A identificação deste novo caso de infecção por ‘Hobi’-like na Paraíba reafirma a necessidade de um monitoramento regular para BVDV na região para detecção precoce da infecção dos rebanhos e adoção de medidas eficazes de prevenção e controle.
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Pilz, D., A. F. Alfieri, M. Lunardi, and A. A. Alfieri. "RT-PCR em pools de soros sangüíneos para o diagnóstico da infecção aguda e de animais persistentemente infectados pelo vírus da diarréia viral bovina." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 59, no. 1 (February 2007): 1–7. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352007000100001.

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Abstract:
Utilizou-se a técnica da RT-PCR para a detecção da região 5' UTR do genoma do vírus da diarréia viral bovina (BVDV) em pools de soros sangüíneos provenientes de um rebanho, constituído por 226 animais, que apresentava distúrbios da reprodução. A partir das amostras individuais de soro e de acordo com a categoria dos animais e o número de animais por categoria foram formados 10 pools (A a J) de soros. A primeira avaliação revelou a amplificação de um produto com 290pb nas reações referentes aos grupos D (35 vacas) e H (25 bezerros lactentes) que, após o desmembramento em amostras individuais, resultou na identificação de 11 vacas lactantes e 12 bezerros em amamentação positivos. Para a identificação de animais persistentemente infectados (PI) entre os 23 positivos na primeira avaliação, realizou-se a segunda colheita de soros sangüíneos, três meses após. A RT-PCR das amostras individuais de soro revelou resultado positivo em cinco bezerros. Em dois, foi possível isolar o BVDV em cultivo de células MDBK. A especificidade das reações da RT-PCR foi confirmada pelo seqüenciamento dos produtos amplificados a partir do soro de uma vaca com infecção aguda, de um bezerro PI e das duas amostras do BVDV isoladas em cultivo celular. A utilização da RT-PCR em pools de soros sangüíneos demonstrou ser uma estratégia rápida de diagnóstico etiológico e de baixo custo tanto para a detecção de infecção aguda quanto de animais PI.
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Fuentes Noriega, Ines, Nancy Vara-Gama, Kenneth Rubio-Carrasco, Adrian Espinoza-Guillén, and Lena Ruiz-Azuara. "Physicochemical and Biopharmaceutical Evaluation of Casiopeina III-Ea, a New Compound with Antineoplastic Activity." Journal of the Mexican Chemical Society 65, no. 3 (July 1, 2021). http://dx.doi.org/10.29356/jmcs.v65i3.1471.

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Abstract:
Abstract. In the present work, the physicochemical (pka, intrinsic solubility, Log D distribution coefficient) and biopharmaceutical characterization (IC50 studies in MDCK cells) of Casiopeina III-Ea, a Cu (II) mixed chelate compound, was carried out. These parameters will tell us about the behaviour of Casiopeina III-Ea, as a new antineoplastic agent, in physiological media. This basic research of the Faculty of Chemistry of the UNAM, is directed towards the maturation of a technology, which consists of the pharmaceutical development of an antineoplastic copper coordination compound Casiopeina III-Ea. Resumen. En el presente trabajo se realizó la caracterización fisicoquímica (pka, solubilidad intrínseca, coeficiente de distribución Log D) y biofarmacéutica (estudios IC50 en células MDCK) de Casiopeina III-Ea, un nuevo compuesto quelato mixto de cobre (II). Estos parámetros nos dirán mucho sobre el comportamiento de Casiopeina III-Ea, como un nuevo agente antineoplásico, en medios fisiológicos. Esta investigación básica de la Facultad de Química de la UNAM, está dirigida hacia la maduración de una tecnología, que consiste en el desarrollo farmacéutico de un compuesto de coordinación antineoplásico de cobre Casiopeina III-Ea.
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Cruz-Rodríguez, R. I. "ANÁLISIS FITOQUÍMICO Y ACTIVIDAD ANTIBACTERIAL DE EXTRACTOS METANÓLICOS DE Acrocomia aculeata: PALMA ADULTA Y GERMINADA in vitro." AgroProductividad 11, no. 10 (November 21, 2018). http://dx.doi.org/10.32854/agrop.v11i10.1237.

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Abstract:
Objetivo: Evaluar el efecto antibacteriano de los extractos metanólicos de diferentes partes (hoja, tallo y raíz) de la palma adulta de Acrocomia acuelata y la palma germinada in vitro.Diseño/metodología/aproximación: Se realizó el estudio fitoquímico mediante cromatografía en capa fina y espectrofotometría de luz visible; el método de difusión en pozo y microdilución en placa permitieron evaluar la actividad antibacterial de los extractos metanólicos, además se determinó su efecto citopático en células MDCK. Se realizó un análisis de varianza simple aplicando una prueba de comparación de medias de Tukey a un nivel del 5% de confianza.Resultados: Se propagó in vitro la palma de A. aculeata a partir de embriones cigóticos. Los extractos metanólicos se obtuvieron de muestras adultas e in vitro. El estudio fitoquímico reveló la presenciade flavonoides, cumarinas, antraquinonas, saponinas y taninos, siendo los extractos metanólicos de A. aculeata adulta los de mayor contenido de compuestos fenólicos, y los únicos con efecto bactericida frentea las cepas Gram+ estudiadas, con halos de inhibición de 13 a 18 mm. La CMI se determinó entre 125 a 250 mg equivalentes de ácido gálico?mL-1. Los valores de CC50 se determinaron entre 125 y 31.25ug.mL-1.Limitaciones del estudio/implicaciones: Por los valores de CC50 de los extractos de A. aculeata, se recomienda utilizar para pruebas posteriores únicamente el extracto de raíz adulta y los extractos in vitro.Hallazgos/conclusiones: Los extractos metanólicos de A. acuelata adulta tienen actividad bactericida frente a cepas Gram+, y un alto contenido de compuestos fenólicos.
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Vera A., Victor, and César Betancur H. "Aislamiento del virus herpes bovino tipo 1 en bovinos del departamento de Córdoba - Colombia." Revista MVZ Córdoba, October 1, 2008. http://dx.doi.org/10.21897/rmvz.381.

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Abstract:
Objetivo. Realizar el aislamiento del virus herpes bovino tipo 1 (BHV-1) en ganado bovino con antecedentes de infertilidad. Materiales y métodos. A partir de 85 animales, provenientes de diferentes áreas rurales del departamento de Córdoba, Colombia, sin antecedentes de vacunación y con titulos neutralizantes contra la enfermedad de la rinotraqueitis bovina infecciosa (IBR) por seroneutralización, se escogieron dos toros y una vaca para hacer aislamiento de HVB-1. Los animales fueron inmunosuprimidos con Dexametasona, y se obtuvieron muestras con hisopos nasales, oculares y de lavado prepucial en los toros y vaginales en la vaca respectivamente. Resultados. Se observó un efecto citopático a las 3 horas después de la inoculación de las células MDBK con el lavado genital de la vaca y a las 24 horas en los toros, con exposición del efecto en “racimo” a las 48 horas. El aislamiento en ambos tipos de muestras, sugiere que la reactivación viral fue seguida por una fase de viremia y excreción del virus en las secreciones naturales. Conclusiones. El aislamiento del virus HVB-1 en los reproductores aparentemente sanos pero con títulos a la prueba de seroneutralización, establece la presencia de latencia viral en éstos animales, importante factor epidemiológico en la difusión de la enfermedad a nivel de campo. Se deben iniciar los estudios necesarios para establecer el subtipo de virus actuante en el campo, para conocer sus características antigénicas y su correspondencia con las cepas vacunales.
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Palazzi, Eduardo Gimenes, Edviges Maristela Pituco, Elisabete Jose Vicente, Daiane Hansen, Joana D'Arc Felicio, Michele dos Santos Lima, Adriana Hellmeister de Campos Nogueira, Eliane De Stephano, Liria Hiromi Okuda, and Magali D'Angelo. "Avaliação do extrato etanólico de casca de Punica granatum (romã) na diminuição da replicação viral do BoHV-1 Colorado em embriões murinos experimentalmente infectados." Arquivos do Instituto Biológico 82 (January 12, 2016). http://dx.doi.org/10.1590/1808-1657000892013.

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Abstract:
RESUMO O objetivo do trabalho foi avaliar a diminuição da replicação viral (BoHV-1 Colorado) em embriões murinos após tratamento do extrato etanólico da casca de Punica granatum (EEPg). Camundongos fêmeas Swiss com idade entre 6 e 8 semanas foram superovuladas com 0,2 mL a 5 UI de hormônios (eCG e hCG), e acasaladas com machos da mesma idade. Após 18 horas, as fêmeas sofreram eutanásia em câmara de CO2 e, através de abertura no peritônio, os zigotos foram coletados e lavados com solução de pronase 0,5%.Os zigotos foram divididos em quatro grupos: G1 (controle), G2 (expostos aos vírus BoHV-1 Colorado a 108 TCID50/mL), G3 (expostos ao EEPg) e G4 (expostos aos vírus e ao EEPg). Os grupos foram mantidos a 37,5ºC em meio TCM199 (100µL) com 10% de soro fetal bovino em estufa a 5% de CO2 e 95% de umidade. Após 24 h, analisamos a taxa de clivagem (teste exato de Fisher; p<0,05), a morfologia (por microscopia óptica), a nested-PCR e a titulação dos embriões em cocultura com células MDBK após mais 72 h do tratamento (teste de Mann-Whitney; p<0,05) e microscopia eletrônica de transmissão (ME). Os embriões murinos tratados com EEPg apresentaram resultados satisfatórios: sem alterações morfológicas, taxa de clivagem semelhante ao controle e, apesar da detecção da presença do vírus pela nested-PCR e ME, houve diminuição do título viral após tratamentos com esse extrato, o que sugere interferência desse tratamento no ciclo viral do BoHV-1 Colorado sem alterar o desenvolvimento dos embriões.
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